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PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais

Data: 01/10/2011

Pg: 1

P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS.

ATIVIDADE: FORNECIMENTO DE COMIDA PREPARADA

LINHARES-ES01 de Outubro de 2011

Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00

Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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SUMRIO 1. IDENTIFICAO DA EMPRESA2. INTRODUO 3. DEFINIES E TERMINOLOGIAS 4. OBJETIVOS

5. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA6. FASES DO PROGRAMA (1, 2, 3 e 4)

7. RESPONSABILIDADES DE SEGURANA8. DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES POR FUNO 9. IDENTIFICAO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

10. AVALIAO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS11. EQUIPAMENTOS DE PROTEO COLETIVA / INDIVIDUAL EXISTENTES

12. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS13. CONSIDERAES GERAIS DO PPRA NR 09 14. ESTABELECIMENTO DE METAS E METODOLOGIA DE AO 15. SUMRIO DE REVISO 16. CONCLUSO 17. ANEXO

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1 - IDENTIFICAO DE EMPRESA

Razo Social:

E. R. REFEIES LTDA ME

C.N.P.J.:

14.311.244/0001-08

Endereo:

PREF. AV. SAMUEL BATISTA CRUZ, 2441, BAIRRO: NOSSA SENHORA DA CONCEIO,

Cidade:

Linhares

UF:

ES

Telefone:

(27) 3371-2066

Fax:

(27) 3371-2066

CNAE -

56.20-1-01

Grau de Risco:

02

Descrio da Atividade:

Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas

Responsvel:

Marcos Eli Rocha Araujo

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2 INTRODUO O Programa de Preveno de Riscos Ambientais veio em debates das necessidades das empresas e profissionais da rea de Higiene e Segurana do Trabalho, estabelecer um programa ininterrupto de controle dos riscos ambientais existentes nos mais diversos horizontes de cada unidade de trabalho, constituindo-o como parte integrante do conjunto de maior amplitude das iniciativas de cada empresa quanto Preveno, Preservao e Proteo do Trabalhador. A Implementao do PPRA tem por objetivo no s a implantao de um programa que procura resguardar a sade e a integridade fsica dos trabalhadores, mas tambm a preciso de conservar sob fiscalizao todos os agentes ambientais, com monitoramentos peridicos, levando-se em considerao a proteo e a conservao do meio ambiente e dos recursos naturais. Com a antecipao, reconhecimento, avaliaes e consequentemente o controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir, as empresas podero estabelecer critrios para a pr-seleo de quais riscos e ou medidas de controle sero adequadas e propiciais para a sua realidade. A RR REFEIO uma empresa que atua no ramo de prestao de servios na atividade de fornecimento de comida preparada. Este trabalho consiste basicamente: Preparo Fornecimento do alimento Limpeza do refeitrio Inspeo final para liberao do alimento Transporte do alimento at frentes de servio Sugerimos que ao incio de suas atividades e em cada fase da execuo do trabalho os riscos sejam divulgados e caso ocorram variaes destes, necessrio a adequao do PPRA. A RR REFEIO deve orientar seus funcionrios e cumprir todas as normas e procedimentos de segurana.

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3 DEFINIES E TERMINOLOGIAS P.P.R.A. - Programa de Preveno de Riscos Ambientais N.R. - Norma Regulamentadora Agentes Ambientais - So todos os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio so capazes de causar danos sade do trabalhador. Agentes Fsicos - Diversas formas de energia a que possam estar expostos os empregados, tais como rudo, vibraes presses anormais, temperaturas extremas, radiaes ionizantes e noionizantes, bem como o infra-som e ultra-som. Agentes Qumicos - Consideram-se as substncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratria, nas formas de poeiras, fumo, nvoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposio, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo atravs da pele ou ingesto. Agentes Biolgicos - Consideram-se como agentes biolgicos as bactrias, fungos, bacilos, parasitas, protozorios, vrus, entre outros. Risco Potencial - Probabilidade de ocorrncia de algum evento indesejado, no caso, dano sade. No h evidncias concretas de que o problema esteja ocorrendo. Risco Evidente - Apesar de ainda no ter sido realizada avaliao quantitativa, h fortes indcios e evidencias de que o dano esteja ocorrendo. NR-15 - Norma Regulamentadora N.15, referente a Atividades e Operaes Insalubres, que estabelece os Limites de Tolerncia para agentes qumicos e fsicos. Limites de Tolerncia - Limites abaixo dos qual a maior parte dos trabalhadores podem se expr sem sofrer efeitos adversos sade. No devem ser utilizados como linhas rgidas entre um ambiente saudvel e um no saudvel. LT - Limites de Tolerncia definidos na Norma Regulamentadora NR 15. Monitoramento - Processo peridico e sistemtico da avaliao ambiental dos agentes qumicos e fsicos no ambiente de trabalho, podendo ser individual ou ambiental.

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ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygiene. Organizao Americana que pesquisa limites de tolerncia. Vale lembrar que a NR-9, atravs de seu item 9.3.5.l, determina que quando da ausncia de limites de tolerncia na NR-15, devero ser seguidos os da ACGIH. GHE Grupo Homogneo de Exposio. Caracteriza os grupos que esto expostos ao risco ambiental. Nvel de ao - Valor acima do qual devem ser iniciadas aes preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposies a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposio. Para agentes qumicos, o nvel de ao igual metade do Limite de Tolerncia. Para rudo, o nvel de ao um valor de dose de 0,5 (50%). Dose - a relao entre o tempo de exposio a um determinado nvel de presso sonora e o tempo permitido para exposio a este nvel. Nexo-Causal - Relao causa-efeito entre, danos observados na sade dos trabalhadores e o ambiente ao qual esto expostos. Gesto do PPRA - a estrutura organizacional dentro da empresa que tem como responsabilidade: A definio de diretrizes que iro nortear o Programa: A anlise e aprovao preliminar do Programa e suas conseqentes necessidades de reviso e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovao definitiva ao nvel da Direo da RR REFEIO: As decises de natureza especial que, por fora da avaliao ou do desenvolvimento do Programa, imponham deciso em carter mais imediato. A gesto do PPRA ser de competncia da Diretoria da RR REFEIO. Esta atividade dever ser orientada por um COORDENADOR que dever ser nomeado pela empresa. NOMEAO DO COORDENADOR Em funo das determinaes contidas na NR- 9, e objetivando maior facilidade no cumprimento dos objetivos fica nomeado para coordenador o Sr. Marcos Eli Rocha de Araujo, o qual pedimos a todos o maior empenho em auxili-lo no exerccio desta atividade. Lembramos que os problemas e as dificuldades encontradas em qualquer etapa devero ser diretamente encaminhados diretoria da empresa. Atenciosamente, RR REFEIO

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4 OBJETIVOS 4.1 PREVENCIONISTA O PPRA tem por objetivo a organizao, priorizao e a soluo dos fatores irregulares existentes na empresa. Apresentar em reunies ordinrias, Laudos Tcnicos de Riscos Ambientais alm das Inspees e Auditorias de Segurana e do Prprio Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional PCMSO. A elaborao do PPRA vem tambm atender as disposies da Portaria n 25 de 29/12/94, republicada em 15/02/95 e que passou a vigorar a partir de 15/08/95, dando nova redao a Norma Regulamentadora NR-9, da Portaria no. 3214/78 do MTE. Tal portaria determina que todas as empresas que utilizem trabalhadores como empregados, independente da quantidade, fiquem obrigadas a elaborar, implantar a acompanhar um Programa de Preveno de Riscos Ambientais, obrigando a qualquer empregador a estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da Empresa. Para tanto, so obrigados a designar profissionais treinados em Segurana e Medicina do trabalho, com conhecimento necessrio para elaborar, implantar, acompanhar e avaliar o PPRA em todas as suas aes. 4.2 LEGAL O Objetivo desta Portaria a Elaborao e Implantao de um Programa de Preveno contra os Riscos Ambientais, visando preservar a sade e a integridade fsica dos trabalhadores, atravs da Antecipao ou Reconhecimento, das Avaliaes e conseqente o controle dos riscos existentes ou que venham a existir nos ambientes de Trabalho (NR 9.1.2). As aes devem ser desenvolvidas em cada setor da Empresa, sob a responsabilidade do Empregador e com a participao dos Empregados, tendo seu TEOR e QUALIDADE, as caractersticas dos Riscos e das necessidades do Controle (NR 9.1.2). 5 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O Programa est estruturado da seguinte forma: Reviso anual Anlise global avaliando o seu desenvolvimento Prever recursos humanos, materiais e equipamentos para o seu desenvolvimento. 5.1 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Antecipao e reconhecimento dos riscos Estabelecimento de Prioridades e metas Avaliao contnua dos Riscos (qualitativa e quantitativa) Implantao de medidas de controle Monitoramento dos riscos Registro e divulgao dos dados

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6 FASES DO PROGRAMA (1, 2, 3 e 4) 1. FASE 6.1 ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DOS AGENTES 6.1.1 ANTECIPAO DOS AGENTES A antecipao dos agentes visa a melhorar qualidade de vida dos funcionrios no ambiente de trabalho. Consiste em tcnicas para identificar qualitativamente os riscos existentes, mapeando as fontes geradoras nas formas de propagao e seus relacionamentos com a populao exposta envolvida, relacionada com a sua atividade e perodo de exposio. A eficcia e a certeza do sucesso deste programa dependero do envolvimento geral das aes, procedimentos e programas preventivos do tipo: PCMSO, Mapa de Riscos, Treinamentos, apoio e subsdios da empresa. 6.1.2 RECONHECIMENTO QUALITATIVO E QUANTITATIVO DOS AGENTES

O reconhecimento dos agentes ser implantado e com ao prtica pela ordem, sendo: Identificao do agente Localizao da fonte geradora Identificador das trajetrias e meios de propagao Identificao das atividades e tipo de exposio Descrio das medidas de controle existentes Quantificao do Agente 2. FASE 6.2 ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES DE AVALIAO a neutralizao ou atenuao em combater os agentes, priorizando os nveis, onde haja maior comprometimento sade e a integridade fsica do trabalhador. As avaliaes dos agentes da exposio dos trabalhadores sero realizadas conforme NR-15 ou outras NRs da portaria 3214 de 08/06/78, registrando os resultados em planilha especfica para o desenvolvimento e acompanhamento com o objetivo de detectar as medidas preventivas, de forma a eliminar ou atenuar, a exposio do agente ou risco, priorizando a gravidade em todos os setores e locais de trabalho na empresa. 3. FASE 6.3 CONCLUSO DO PPRA a implantao de medidas e avaliao da sua eficcia, do monitoramento, do registro e da divulgao dos resultados. As consideraes finais devem confrontar com o PCMSO, devendo sofrer alteraes e adaptaes sempre que houver mudanas no processo, instalaes, layout e produtos.

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4. FASE 6.4 IMPLANTAO DE MEDIDAS 6.4.1 AS PRIORIDADES SO PARA AS SEGUINTES SITUAES Tendo-se comprovado o risco grave e eminente e com o envolvimento da exposio dos trabalhadores; Comprovao de doenas do trabalho com leses; Reclamaes pelos empregados dos agentes agressivos; Obrigatoriedade do cumprimento das NRs. 6.4.2 A AVALIAO E EFICCIA DAS MEDIDAS A avaliao e eficcia das medidas so feitas pelos resultados positivos da implantao das medidas e das providncias. 6.4.3 MONITORAMENTO o controle peridico das situaes avaliadas, em pontos e locais aleatrios, objetivando manter e inserir modificaes nas aes e medidas j existentes e ou implantadas, sendo: Avaliao e exposio contnua; Adequao ou implantao das medidas de controle; Verificao do PPRA, anualmente, para obter valores quanto a sua eficcia. 7 RESPONSABILIDADES DE SEGURANA PAPEL DA DIRETORIA: Atravs do exemplo, da implementao, desenvolvimento e controle, das aes e condies inseguras a direo da empresa se compromete com os futuros programas de segurana que sero implementados na empresa visando a constante reduo do n de acidentes e a melhoria contnua dos processos de produo. PAPEL DOS SUPERVISORES: Cumprir com o seu dever no que se refere a relatar os desvios existentes nas reas visando correo dos problemas voltados a Higiene Ocupacional e a Segurana do Trabalho fornecendo orientaes corretas e adequadas a seus subordinados. PAPEL DOS FUNCIONRIOS: Desempenhar suas funes com esmero e ateno, cumprindo as normas e procedimentos de segurana elaborados e adotados na empresa, utilizando corretamente os EPI's quando necessrios, agindo com iniciativa e determinao, visando realizao de um trabalho seguro.

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7.1 - Atribuio de Responsabilidades Responsabilidades dos Supervisores e Lderes. Supervisionar os funcionrios assegurando que os procedimentos e normas de segurana esto sendo cumpridos. Assegurar que as mquinas e equipamentos esto em perfeito estado de funcionamento. Garantir a ordem, arrumao e limpeza em seu local de trabalho. Manter a gerncia da empresa informada sobre as questes de segurana e sade de sua rea. Colaborar com a CIPA na investigao de acidentes ou doenas ocupacionais e na adoo de medidas preventivas. Comunicar ao Departamento de Segurana (Tc.Seg.Trab.), todos e quaisquer incidentes e/ou acidentes ocorridos em sua rea. Responsabilidades dos Empregados Relatar fatores ou situaes que considerar de risco ao seu supervisor. Relatar incidentes e acidentes ocorridos ao seu supervisor. Seguir fielmente os procedimentos e normas de segurana da empresa. Usar veculos, mquinas e equipamentos somente quando autorizados e treinados. Cooperar com a CIPA na execuo de suas atribuies. Fazer uso dos equipamentos de proteo individual conforme treinamentos recebidos. Responsabilidades do designado da CIPA Manter as reunies regulares e elaborar atas, conforme previsto em lei (NR5). Acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos programas de segurana. Realizar as investigaes de incidentes (quase-acidentes), acidentes com e sem afastamento. Fazer recomendaes sobre segurana e sade a todos os funcionrios. Realizar inspees nos locais de trabalho sugerindo medidas para eliminar as condies inseguras. Outras atividades legais 7.2 - Treinamento de Pessoal Todos os funcionrios devero receber treinamentos de segurana e sade ocupacional de forma a assegurar que estejam bem informados sobre os riscos existentes nos locais de trabalho tipos de materiais, ferramentas e equipamentos com os quais estaro trabalhando e os tipos de proteo individual que devero ser usados durante a execuo das tarefas.

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7.3 - Avaliao dos Riscos Classificao dos principais riscos ocupacionais em grupos de acordo com sua natureza. GRUPO 1 Verde RISCOS FSICOS GRUPO 2 Vermelho RISCOS QUMICOS GRUPO 3 Marrom RISCOS BIOLGICOS

Rudos Vibraes Radiaes Ionizantes Radiaes no ionizantes Frio Calor Presses anormais Umidade 7.4 - Medidas de Controle

Poeiras Fumos Nvoas Neblinas Gases Vapores Substncias, compostos ou produtos qumicos em geral

Vrus Bactrias Protozorios Fungos Parasitas Bacilos

Sempre que forem identificados agentes que de alguma forma, possam prejudicar a sade ou o bem estar do trabalhador, devero ser tomadas medidas necessrias para a sua eliminao, atravs de programas especficos. Quando no for possvel a sua eliminao sero utilizados Equipamentos de Proteo Individual EPI para evitar ao mximo as conseqncias advindas das manifestaes de tais agentes. A eficcia dessas medidas ser avaliada tecnicamente, seja com a utilizao de equipamentos especficos ou mediante inspeo no local de trabalho.

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7.5 - Inspeo e Avaliao da Eficcia das Medidas de Controle As inspees sobre as condies de higiene e segurana, bem como a observncia dos procedimentos implantados ser feita: Rotineiramente, pelos responsveis de cada setor no que diz respeito aos riscos nele existentes. No mnimo a cada semestre pela CIPA, buscando identificar a existncia de novas situaes de risco e a observncia dos procedimentos propostos. Anualmente pelo Coordenador do PPRA ou quem designar para checar as avaliaes anteriores e identificar novas situaes de risco. 7.6 - Periodicidade e Forma de Avaliao do PPRA Conforme NR-9 a reviso do programa ser anual, ou sempre que necessrio, mediante as avaliaes com instrumentos, com medies de todos os postos de trabalho constantes das planilhas anteriores e novos postos que venham a surgir. 7.7 - Declarao da empresa Este o documento base do planejamento anual do Programa de Preveno de Riscos Ambientais, conforme as exigncias da NR-9, da Portaria 3214/78 do Ministrio do Trabalho. Representa o compromisso da empresa no perodo indicado visando preservao da sade e da integridade de seus funcionrios. Descreve as aes principais a serem desenvolvidas pela empresa com indicao das metas, prioridades, estratgia e metodologia da ao, cronograma, responsveis pela execuo. O planejamento dessas aes teve como base o relatrio inicial de "Identificao e Avaliao de Riscos Ambientais". O acompanhamento da implementao das aes programadas ser feito utilizando o cronograma de aes. 8 DESCRIO SUMRIA DAS ATIVIDADES POR FUNO Aougueiro Consultar o cardpio, separando as carnes de acordo com o cardpio estipulado e per capta (consumo em grama por pessoa) Responsvel pelo corte, tempero e armazenagem da carne; Evitar desperdcios, separando e indicando uso de aparas de carnes; Usar os EPIs fornecidos, zelando pela sua guarda e higienizando conforme indicao do manual de boas prticas e POP Zelar pelos EPI; Operar corretamente a mquina de corte de carnes, e estar devidamente treinado para isso; Participar nos treinamentos que forem desenvolvidos para melhor execuo do seu servio; Zelar pelas questes do SMS; Conhecer e cumprir com os procedimentos operacionais padronizados POPS e diretrizes do Manual de boas prticas; Controlar o tempo e temperatura nos processos de pr-preparo de carnes, conforme critrios definidos no manual de boas prticas; Revis Elaborao: Coordenao: SESMT COZIVIP o: Marcos Eli Rocha de Araujo Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Gerente Administrativo Reg:000545-2 - ES 00

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Cumprir os procedimentos de SMS; Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva; Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO. Ajudante de Cozinha Avaliar previamente o cardpio e conferir as receitas de acordo com os gneros separados pelo encarregado; Realizar os pr-preparos conforme receitas e/ou instrues do cozinheiro ou da nutricionista; Cozinhar, grelhar, assar, fritar conforme receiturio ou instrues do cozinheiro lder ou gerente; Preparar sobremesas, arroz e feijo, conforme instrues/receitas; Temperar as preparaes conforme orientaes dos cozinheiros e conferindo se esto de acordo com o grau de expectativa dos clientes zelando sempre pelo alcance de melhor qualidade final possvel da preparao; Manter em ordem e higienizado os equipamentos e os setores com os quais estiver trabalhando durante todo o perodo; Zelar pela conservao dos bens patrimoniais sob sua responsabilidade; Executar suas tarefas tendo como objetivo satisfazer plenamente a expectativa do cliente; Adotar os procedimentos do Manual de Boas Prticas em todos os processos de produo e higienizao; Higienizar os hortifrutigranjeiros, controlando a dosagem de cloro de forma a manter os critrios de segurana alimentar; Recolher amostras de alimentos, gua e sucos acondicionando-os de forma a manter as questes de segurana alimentar; Controlar com uso de termmetros as temperaturas dos alimentos nas fases de produo e distribuio de forma a manter os critrios de tempo e temperatura definidos no manual de boas prticas; Executar os pr-preparos com zelo de forma a evitar prejuzos decorrentes de desperdcio de matria-prima; Realizar outras tarefas correlatas de acordo com as necessidades ou conforme orientao da nutricionista ou cozinheiro; Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva; Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO. Auxiliar de Servios Gerais Responsvel pela manuteno das dependncias da cozinha; Responsvel pela manuteno de equipamentos; Manter a higiene de pisos adequada; Manter a higiene nas paredes adequada; Manter a higienizao do freezer diariamente; Manter a higiene e a organizao no ambiente de trabalho de modo a facilitar o acesso aos produtos e ferramentas de trabalho; Responsabilizar-se pelo uso do seu uniforme e EPIs bem como sua guarda e conservao; Manter em ordem e higienizado os equipamentos e os setores com os quais estiver trabalhando durante todo o perodo;Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Zelar pela conservao dos bens patrimoniais sob sua responsabilidade; Executar suas tarefas tendo como objetivo satisfazer plenamente a expectativa do cliente; Adotar os procedimentos do Manual de Boas Prticas em todos os processos de produo e higienizao; Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva; Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO. Cozinheiro Distribuir as tarefas dos ajudantes, aougueiros, garons e ASGs acordo com as escalas, supervisionando a execuo e orientando os funcionrios para alcance do melhor resultado possvel; Acompanhar todos os processos de produo sinalizando os colaboradores nas falhas e mostrando/ensinando o melhor procedimento; Avaliar com antecedncia o cardpio, prevendo seu grau de complexidade e providenciando previamente todos os ingredientes necessrios para o alcance do sucesso em sua elaborao. Orientar sempre que necessrio, os ajudantes de cozinha na execuo dos pr-preparos dos pratos constituintes do cardpio. Manter organizado e limpo, todo o setor de trabalho durante e aps o preparo do alimento. Zelar pela conservao dos equipamentos mantendo em perfeitas condies de utilizao. Atuar sempre em cooperao com os demais funcionrios. Produzir os alimentos. Controlar a Temperatura das preparaes de forma a atingir os critrios de segurana alimentar Proceder a degustao das preparaes Adotar os procedimentos do Manual de Boas Prticas em todos os processos de produo e higienizao. Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva. Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO Estoquista Recepcionar os materiais entregues pelos fornecedores, conferindo as notas fiscais com os pedidos, verificando quantidades, qualidade e especificaes; Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade fsica e condies de uso, de acordo com as caractersticas de cada material, bem como para facilitar a sua localizao e manuseio; Manter controles dos estoques, atravs de registros apropriados, anotando todas as entradas e sadas, visando a facilitar a reposio e elaborao dos inventrios; Solicitar reposio dos materiais, conforme necessrio, de acordo com as normas de manuteno de nveis mnimos de estoque; Elaborar inventrio mensal, visando a comparao com os dados dos registros; Separar materiais para devoluo, encaminhando a documentao para os procedimentos necessrios; Atender as solicitaes dos usurios, fornecendo em tempo hbil os materiais e peas solicitadas;Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Controlar os nveis de estoques, solicitando a compra dos materiais necessrios para reposio, conforme poltica ou procedimentos estabelecidos para cada item; Supervisionar a elaborao do inventrio mensal, visando o ajuste de divergncias com os registros contbeis; Usar os EPIs e uniformes bem como responsabilizar-se por sua guarda e conservao; Estar atento s questes de SMS e realizar os Procedimentos de segurana para realizao de suas atividades Cumprir com os procedimentos de SMS Zelar pela preservao dos equipamentos sob sua responsabilidade; Manter limpo e organizado seu local de trabalho, durante todo o expediente; Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva. Cumprir os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPS),registros do manual de manual de boas prticas Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO; Gerente Administrativo Definir equipe de trabalho Definer criterios de seleo de pessoas, Decidir sobre admisso e demisso de funcionarios, Definir benefcios aos funcionarios, Aprovar escalas de servios e de ferias, Acompanhar treinamento de funcionarios, Acompanhar processo trabalhista, Adotar tecnica motivacionais, promover reunies de equipe. Ser interlocutor da RR REFEIO junto ao cliente , tratando as no conformidades e oportunidades de melhorias Cumprir com o oramento proposto Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva. Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO Motorista Ser capaz de dirigir respeitando as normas de segurana no transito da empresa na qual trabalha e dos clientes; Obedecer ao cdigo de transito brasileiro, nunca praticar atos inseguros ou qualquer outra coisa que coloque em risco a sua vida, a vida de colaboradores de terceiros e de prejuzos para a empresa; Participar dos treinamentos que a empresa atribuir para melhor desempenho da funo, tais como direo defensiva, conservao e manuteno dos veculos, zelando pelas questes de SMS; Estar trajado com o uniforme da empresa e zelar pelos mesmos; Sempre fazer trajetos com o veculo da empresa que seja o determinado pela mesma. Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva. Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO.Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Nutricionista Elaborar os cardpios obedecendo aos preceitos alimentao equilibrada, considerando as incidncias contratuais e as expectativas do cliente. Executar todo o planejamento de abastecimento do restaurante de acordo com os cardpios preestabelecidos, obedecendo aos critrios estipulados pela Empresa Contratante. Promover treinamentos dirios, semanais e/ou mensais com objetivo de desenvolver a equipe quanto aplicao de tcnicas, procedimentos corretos de acordo com as polticas das Empresas e da Vigilncia Sanitria quanto produo de alimentos e atendimento/encantamento ao cliente. Coordenar e supervisionar de todas as tarefas envolvidas no processo de produo alimentos, desde a recepo de mercadorias at o atendimento ao cliente. Administrar o quadro de colaboradores, zelando pelo bem estar satisfao do mesmo. Cuidar do preenchimento correto e controle da folha de pontos, horas extras, controle de compensao de horas, folgas etc. Monitorar o controle higinico-sanitrio de alimentos, pessoal, equipamentos, utenslios, vasilhames, instalaes fsicas, mobilirio etc.; Controlar a sobra dos alimentos preparados e o resto ingesta da unidade, com foco no resultado financeiro da empresa, adotando controles rgidos para que as sobras sejam prximas de zero. Elaborar os procedimentos operacionais da unidade, treinar, checar e adotar medidas de controle de qualidade para os procedimentos. Elaborar pequenas campanhas dos assuntos pertinentes ao restaurante dando prioridade onde houver problemas detectados. Planejar com antecedncia a execuo de eventos promovendo-os com foco no encantamento ao cliente. Colocar-se a disposio para atendimentos ao cliente durante o horrio de distribuio de refeies. Repor uniformes, diferenciais da empresa, material de escritrio, utenslios de copa, cozinha e outros, de acordo com cronograma de reposio de materiais com base no oramento. Zelar pela preservao dos equipamentos sob sua responsabilidade. Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva. Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO. Padeiro Distribuir as tarefas dos ajudantes de acordo com as escalas, supervisionando a execuo e orientando os funcionrios para alcance do melhor resultado possvel; Acompanhar todos os processos de produo sinalizando os colaboradores nas falhas e mostrando/ensinando o melhor procedimento; Avaliar com antecedncia o cardpio, prevendo seu grau de complexidade e providenciando previamente todos os ingredientes necessrios para o alcance do sucesso em sua elaborao. Orientar sempre que necessrio, os ajudantes na execuo dos pr-preparos. Manter organizado e limpo, todo o setor de trabalho durante e aps o preparo do alimento. Zelar pela conservao dos equipamentos mantendo em perfeitas condies de utilizao. Atuar sempre em cooperao com os demais funcionrios. Produzir os Pes. Controlar a Temperatura das preparaes de forma a atingir os critrios de segurana alimentar Proceder a degustao das preparaesRevis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Adotar os procedimentos do Manual de Boas Prticas em todos os processos de produo e higienizao. Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva. Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO. Tcnico de Manuteno Executa servios de manuteno eltrica, mecnica, hidrulica, carpintaria e alvenaria, substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peas, componentes e equipamentos. Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessrios e tratam de piscinas. Trabalham seguindo normas de segurana, higiene, qualidade e proteo ao meio ambiente. Usar os EPIs e uniformes bem como responsabilizar-se por sua guarda e conservao; Estar atento s questes de SMS e realizar os Procedimentos de segurana para realizao de suas atividades Comunicar imediatamente ao setor de SMS qualquer alterao no ambiente de trabalho, acidente ou incidente; Utilizar e manter o uniforme limpo durante o seu expediente de servio; de sua responsabilidade a guarda e conservao do uniforme e EPI, e em caso de problemas comunicar ao setor de SMS o mais rpido possvel. Zelar pelas questes de SMS. Manter limpo e organizado seu local de trabalho, durante todo o expediente; Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva. Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO Tcnico de Segurana Orientar e coordenar o sistema de segurana do trabalho, investigando riscos e causas de acidentes, analisando poltica de preveno; Inspecionar locais, instalaes e equipamentos da Instituio e determinar; Propor normas e dispositivos de segurana, sugerindo eventuais modificaes nos equipamentos e instalaes e verificando sua observncia, para prevenir acidentes. Inspecionar os sistemas de combate a incndios e demais equipamentos de proteo; Elaborar relatrios de inspees qualitativas e quantitativas, conforme o caso; Registrar em documento prprio a ocorrncia do acidente de trabalho; Manter contato junto aos servios mdico e social da Instituio para o atendimento necessrio aos acidentados; Investigar acidentes ocorridos, examinar as condies, identificar suas causas e propor as providncias cabveis; Elaborar relatrios tcnicos, periciais e de estatsticas de acidentes; Orientar os funcionrios da Instituio no que se refere observncia das normas de segurana; Promover e ministrar treinamentos sobre segurana e qualidade de vida no trabalho; Promover campanhas e coordenar a publicao de material educativo sobre segurana e medicina do trabalho; Participar de programa de treinamento, quando convocado; Participar de reunies de trabalho relativas a sua rea de atuao; Executar tarefas pertinentes rea de atuao, utilizando-se de equipamentos de medio e de programas de informtica;Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Executar outras tarefas compatveis com as exigncias para o exerccio da funo; Zelar pela preservao dos equipamentos sob sua responsabilidade; Manter limpo e organizado seu local de trabalho, durante todo o expediente; Segregar os resduos de seu setor de acordo com o programa de coleta seletiva; Prevenir acidentes informando atos e condies inseguras; Cumprir com a Viso, Valores e Polticas da RR REFEIO.

9 IDENTIFICAO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

PLANILHA DE RECONHECIMENTO / IDENTIFICAO DOS RISCOS AMBIENTAIS ANEXOFUNES Risco Ambiental Fator de Risco

AJUDANTE DE COZINHA AUXILIAR ADMINISTRATIVO AUXILIAR SERV. GERAIS AOGUEIRO COZINHEIRO ESTOQUISTA GERENTE ADMINISTRATIVO MOTORISTARevis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00

Fsico

Rudo - Calor Umidade Rudo - Umidade Prod. Qumicos Rudo - Frio Umidade Rudo - Calor Umidade Frio RudoCoordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

Fsico Qumico Fsico Fsico Fsico Fsico

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NUTRICIONISTA PADEIRO TC. DE SEGURANA TC. MANUTENO

Fsico Fsico -

Rudo - Calor Umidade Rudo - Calor Umidade -

10 AVALIAO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS Dever ser realizada sempre que necessria para: Comprovar o controle da exposio ou a inexistncia dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; Dimensionar a exposio dos trabalhadores; Subsidiar o equacionamento das medidas de controle. 11 EQUIPAMENTOS DE PROTEO COLETIVA/ INDIVIDUAL EXISTENTES PROTEO COLETIVA Placas de sinalizao Exaustores Extintores de incndio PROTEO INDIVIDUAL Todos os EPIs devem ter CA Certificados de Aprovao do Ministrio do trabalho. O fornecimento dos EPIs deve ser registrado em fichas individuais, devidamente assinadas pelos empregados, atestando terem recebido o material.Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Os empregados devem ser treinados na forma correta do uso dos EPIs e a aplicao de cada um deles, este treinamento deve estar devidamente registrado atravs de folha de presena.

EPIs por AtividadeEPI Bota de PVC Bota de couro Luva de Ltex Luva de Malha Pigmentada Luva de Malha de Ao Luva Trmica Avental de PVC Mangote Avental Trmico Bluso Trmico para Cmara Fria Cala Trmica para Cmara Fria Luva Trmica para Cmara Fria culos de Proteo Protetor Auricular Luva de Ltex para Procedimentos ATIVIDADES rea de lavagem de bandejas, panelas e limpeza. Todos os funcionrios, com exceo dos que devem usar a Bota de Segurana de PVC. rea de lavagem de bandejas e panelas, bem como servios de limpeza e manuseio de produtos qumicos Manuseio de cubas. Manipulao de facas. Manuseio de utenslios e equipamentos quentes. (Ex.panelas, fornos, caldeires). rea de lavagem de bandejas, panelas, saladas e higienizao de equipamentos. No preparo de frituras. rea de coco Colocao e retirada de alimentos das cmaras frigorficas Colocao e retirada de alimentos das cmaras frigorficas Colocao e retirada de alimentos das cmaras frigorficas Na diluio de produtos qumicos, higienizao de utenslios e limpeza em locais altos (Ex. coifa, teto) Lavagem de panelas e na rea da Salada Sempre que for manipular alimentos

Descrio de EPI por FunoFUNO Ajudante de Cozinha Auxiliar Administrativo Auxiliar de Servios Gerais Aougueiro Cozinheiro Estoquista Gerente Administrativo EPIs/UNIFORMES Cala e Camisa Branca, touca/rede de cabelo, bota de PVC, avental e Luva trmica, Aventa de Silicone, luva de malha de ao. Cala social, Camisa Social, Sapato de segurana de couro Cala Brim Azul, Camisa Brim Azul, Botina de Couro, avental de silicone, culos de segurana incolor, touca/bon, luva de ltex. Cala e Camisa Branca, bon, rede de cabelo, bota de PVC branca, avental silicone, luva de malha de ao, cala trmica, luva trmica, bluso trmico e luva descartvel. Cala e Camisa Branca, touca/rede de cabelo, bota de couro/PVC, avental e Luva Trmica, luva de malha de ao, luva descartvel. Cala Brim Azul Camisa Brim Azul, bon/touca, botina de couro, Luva Pigmentada, cala trmica, luva trmica, bluso trmico e luva descartvel. Cala social, Camisa Social, Sapato de segurana de couro, touca, jalecos. Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Motorista Nutricionista Padeiro Tc. De Segurana Tcnico de Manuteno

Cala Social, Camisa Social, Botina couro, Bon/Touca, culos de Segurana, Luva Pigmentada, Capa de Chuva. Cala social, Camisa Social, Sapato de segurana de couro, touca, jalecos. Cala e Camisa Branca, touca/rede de cabelo, bota de couro/PVC, avental e Luva Trmica, luva descartvel. Cala social, Camisa Social, Sapato de segurana de couro, touca. Cala Brim Azul, Camisa Brim Azul, Botina couro, Bon/Touca, culos de Segurana, Luva Pigmentada, Capa de Chuva.

12 MQUINAS E EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS Existem na rea diversos equipamentos tais como: Fritadeira, Geladeira, Descascador de legumes, Refresqueiras, Fogo, Ar condicionado, Balana, Cmara fria, Rampas, Facas, Processador, Cortador de legumes manual, Caldeira, Moedor de carne, Liquidificador industrial, Serra fita, Coifa, Mquina de fatiar e Mesas e cadeiras, Forno combinado. Freezer, O local bem sinalizado e fica sob a superviso da RR REFEIO. Assim como, todos devero ser mantidos em perfeito estado, conforme Normas de Segurana do Trabalho a serem inspecionados de acordo com um calendrio sendo estas inspees devidamente registradas em formulrios prprios individuais e aes corretivas adotadas.Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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13 CONSIDERAES GERAIS DO PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 13.1 DO OBJETO E CAMPO DE APLICAO 13.1.1 - Esta Norma Regulamentadora NR estabelece a obrigatoriedade de elaborao e implantao, por parte de todos os empregados e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais P.P.R.A., visando a preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. 13.1.2 - As aes do P.P.R.A. devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participao dos trabalhadores, sendo a sua abrangncia e profundidade dependentes das caractersticas dos riscos e das necessidades de controle.

14- ESTABELECIMENTO DE METAS E METODOLOGIA DE AO

MONITORAMENTO DOS AGENTES ABIENTAIS: Rudo e CalorFoi realizado o mapeamento dos agentes Rudos e Calor dos setores de servios das Unidades de Servios da Base da RR REFEIO, visando subsidiar as aes preventivas do PPRA. O monitoramento dos referidos agentes foram realizados por empresas qualificadas. Vide na seo de anexos, o resultado das referidas avaliaes. EQUIPAMENTO UTILIZADO PARA MONITORAMENTO: Termmetro digital porttil modelo TH 1300 marca Instrutherm. RESPALDO LEGAL: Portaria 3.214/78 do MTE. Anexo 03 NR 15 - Exposio ao Calo. As medies foram realizadas nos locais onde h gerao de calor e a altura da regio do corpo do trabalhador mais atingida de acordo com norma para avaliao do calor NHT 01 C/E da FUNDACENTRO. Os resultados encontrados foram comparados com os limites de TolernciaRevis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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definidos na NR 15. CRITRIOS PARA AVALIAO DO AGENTE FSICO CALOR - anexo 03 NR 15 EXPOSIO AO CALOR 1. A legislao brasileira, atravs da portaria 3.214/78 do MTe., estabelece que a exposio ao calor deve ser avaliada atravs do "ndice de Bulbo mido Termmetro de Globo" - IBUTG definido pelas equaes que se seguem: Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg - onde: tbn = temperatura de bulbo mido natural tg = temperatura de globo tbs = temperatura de bulbo seco. Existem duas maneiras de calcularmos o IBUTG: - Regime de trabalho intermitente com perodos de descanso no prprio local de trabalho. - Regime de trabalho intermitente com perodo de descanso em outro local (local de descanso). QUADRO N 2 da NR 15 Anexo 3 da portaria 3.214/78 do MTe M (Kcal/h) 175 200 250 300 350 400 450 500 MXIMO IBUTG 30,5 30,0 28,5 27,5 26,5 26,0 25,5 25,0

QUADRO N 1 da NR 15, Anexo 3 da Portaria 3.214/78 do MTe, Taxa de Metabolismo por Tipo de Atividade

Regime de Trabalho Intermitente com Descanso no Prprio Local de Trabalho (por hora) Trabalho contnuoRevis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00

LEVE at 30,0

TIPO DE ATIVIDADE MODERADA at 26,7

PESADA at 25,0

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45 minutos trabalho 15 minutos descanso 30 minutos trabalho 30 minutos descanso 15 minutos trabalho 45 minutos descanso No permitido o trabalho sem a adoo de medidas adequadas de controle

30,1 a 30,6 30,7 a 31,4 31,5 a 32,2 acima de 32,2

26,8 a 28,0 28,1 a 29,4 29,5 a 31,1 acima de 31,1

25,1 a 25,9 26,0 a 27,9 28,0 a 30,0 acima de 30,0

PARAMETROS DE AVALIAO Efetuou-se uma analise detalhado da possvel sobrecarga tcnica de todos as atividades executadas nos locais de servio onde o Reclamante elaborou. importante ressaltar que conforme prever a norma determinamos o tipo de atividades (leve, moderada ou pesada) em conformidade com o expresso no item 02 e quadro 03 do anexo 03 da NR 15, portaria 3.215/78 SSST-MTe. As medies foram efetuadas a altura da regio do corpo mais atingida, de acordo com a NHT 01 CE da Fundacentro Norma para avaliao ocupacional do calor. Os valores encontrados foram comparados com os limites de tolerncia constantes na NR 15 da portaria 3.214/78 do MTe em seu anexo 3. PROCEDIMENTO E TCNICAS UTILIZADAS NA MEDIO Localizao dos equipamentos com gerao de calor Posicionamento do instrumento na regio que equivale ao ponto de irradiao do calor na direo do trabalhador. Esperar estabilizao do equipamento Realizar as leituras.Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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As medies foram realizadas nos locais onde h gerao de calor e a altura da regio do corpo do trabalhador mais atingida de acordo com a Norma para avaliao do calor. NHT01 C/E da FUNDACENTRO. Os resultado encontrados foram comparados com os limites de tolerncia definidas na NR 15 do MTe 14.1 MONITORAMENTO DOS AGENTES AMBIENTAIS DO AGENTE RUDO ANEXO N 1 NR 15 Rudos Contnuo e Intermitente (aprovado pela portaria SSST n 12, de 12 de Novembro de 1979). Quando avaliamos um ambiente de trabalho, um fator de extrema importncia a determinao do tempo de exposio do trabalhador, pois na prtica, os trabalhadores esto expostos a diferentes nveis de Rudo. NR 15 Anexo 1 = Avaliao caracterizada por inspeo realizada ao local de trabalho de forma qualitativa por exposio a produto classificado como prejudicial sade do trabalhador. Avaliao Quantitativa do Rudo Aparelhagem Utilizada: Medies foram efetuadas com uso do equipamento: Dosimetro Intell safe modelo JTS 1357, equipamento devidamente calibrado. Parmetros de Avaliao: As medies foram realizadas na zona auditiva do trabalhador que desempenha o mesmo cargo-funo e atividades nos pontos de trabalho do reclamante. Foi constatado variaes do rudo durante a jornada de trabalho nos pontos de trabalho.

PROCEDIMENTO E TCNICAS UTILIZADAS NA MEDIO Verificao da carga da bateria, Calibrao do aparelho, Medies orientativas, Ajuste dos circuitos de resposta e compensao, Medio com as mquinas e equipamentos em funcionamento.

RESPONSVEL TCNICO PELAS AVALIAES: Para os trabalhos de avaliao ambiental de exposio ao calor realizados na Base da RR REFEIO, no Municpio de Linhares/ES no dia 02/02/2011, foram realizadas pelo Sr. Jose Anderson Araujo Eng. De Segurana do Trabalho CREA SE 7920 Visto CREA ES.

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14.5 MONITORAMENTO DOS AGENTE AMBIENTAIS : Rudo e Calor. LOCAL Base da RR REFEIO DATA 01/10/2011

GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIO (GHE) Nutricionista, Cozinheira, Ajudante de Cozinha, Auxiliar de Servios Gerais, Estoquista, Tc. De Manuteno, Motorista, Gerente Administrativo, Tc. De Segurana e Padeiro Turno de Trabalho Trabalhadores Expostos Agentes Agressivos Fontes Geradoras Tipo de Exposio 06:30 s 18:30 e 18:30 s 23:00 horas 10(dez) Rudo e Calor Rudo: Sistema de exausto e fontes externas. Calor: Fogo e Forno. Habitual e Intermitente AVALIAO QUANTITATIVA DO AGENTE RUDORevis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Dose Projetada (12 hs) Lavg dB(A) Laq dB(A)

13,3% SPL Max 76,0 Lpeak 78,9 LT NR 15 e LT INSS MEDIDAS DE CONTROLE ADOTADAS

108 dB 154,1 dB 85 dB (A)

Proteo Coletiva : Manuteno preventiva de mquinas e equipamentos. Proteo Individual: No exigida a adoo de EPIs para proteo auditiva. AVALIAO QUANTITATIVA DO AGENTE CALOR Atividade TBS C TG C TBN C TEMPO(min) Atividade Metabolism o Kcal/h IBUTG ADMITID O C IBUTG OBTIDOC

Prepara 27,7 28,5 22,40 60 440 26,7 24,23 o 0 0 Alimento s Proteo Coletiva: Ventilao com sistema de exausto Proteo Individual: Adoo do epi (luvas trmicas para manuseio de utenslios aquecidos). Resultados Obtidos: IBUTG encontra-se abaixo do limite de tolerncia definido no anexo 03 da NR15 da Portaria 3.214/78 do MTe.

AVALIAO AMBIENTAL DE EXPOSIO AO CALOR Base RR REFEIO PETROBRS S.A 14.7 - Introduo Trabalho de avaliao ambiental de exposio ao calor servio de Higiene Ocupacional; Realizada no dia 15/08/2011 na Base RR REFEIO, no Municpio de Linhares/ES. Atividade Realizamos as observaes das atividades laborais da cozinheira, na seqencia, usamos o instrumento TGD-200 medimos o IBUTG nos locais de descanso e trabalho. Critrio de Avaliao Adotado Para o critrio de avaliao utilizou-se a NR 15, citando apenas a formula com sem carga solar, o critrio do metabolismo mdio e IBUTG mdio segundo a NR 15, LEI N 6.514/77. Instrumento Utilizado Medidor de Stress Trmico Digital Modelo TGD-200 Fabricante: Instruthem Instrumento de Medio Ltda Certificado de Calibrao N 32083. A-08.09 (ANEXO). Calibrado em 11/08/2009.Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Especificaes: Display de cristal lquido (LCD) de 3 1/2 dgitos Escala: - 10 + 150C Resoluo: 0.1C Preciso: 0.1C ltimo dgito significativo Indicador e mdulo-sensor (destacvel) c/ 3 sondas Efetua o clculo de IBUTG interno e externo Taxa de amostragem: 3 / seg. Com congelamento de leitura Temperatura de operao: -10 a 50C Alimentao: 1 bateria de NiCa recarregvel com recarregador embutido ou rede 100 a 240VCA Blbo mido: Haste c/copo de 100 ml e cordo de pano Blbo seco: Haste para temperatura ambiente Esfera Trmica: De cobre com haste central Obs.: As hastes so construdas em PT-100 Classe A, Norma DIN 43760 Temperatura de operao: 0 a 100 C Dimenses / Peso: 168 x 38 x 51 mm / 200g(sem globo) Extenso com 10 metros de Comprimento, Trip com regulagem de altura.

Metodologia de Avaliao Avaliao quantitativa conforme o anexo n 3 da NR 15. A exposio ao calor deve ser avaliada atravs do ndice de Bulbo mido Termmetro de Globo (IBUTG) definido pelas equaes que seguem: Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Onde: Tbn = temperatura de bulbo mido natural Tg = temperatura de globo Descrio das Condies de exposio avaliadas Foram obtidos os seguintes resultados de medies: No seu Local de Trabalho, tempo no trabalho de 45 minutos, atividade leve, de p, trabalho leve em mquina ou bancada, principalmente com os braos. (a atividade real consiste em preparo de alimentos diversos, at seu ponto de servir a mesa). Dados Obtidos No seu Local de Trabalho, com tempo de 60 minutos, atividade leve, em movimento, com mquina ou bancada, utilizando principalmente os braos.Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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=> Tbn = 28,4 C. => Tg = 28,4 C. No seu Local de Descanso, atividade leve, de P. => Tbn = 27,2 C. => Tg = 27,2 C. Calculo do IBUTG (local de trabalho) em ambiente interno sem carga solar e definir o metabolismo em funo do tipo de atividade atravs do Quadro N 3 do Anexo N 3 NR 15. IBUTGt = 0,7 tbn + 0,3 tg IBUTG = 0,7*28,4 + 0,3*28,4 IBUTGt = 28,4 C Mt = 150 Kcal/h Calculo do IBUTG (local de descanso) atividade leve, de P. IBUTGt = 0,7 tbn + 0,3 tg IBUTG = 0,7*27,2 + 0,3*27,2 IBUTGd = 27,2 C Md = 150 Kcal/h Calculo da taxa de metabolismo (M), Mdia ponderada em funo do ciclo de trabalho: M = (Mt x Tt + Md x Td) /60 min M = 150*45 + 150*15 / 60 M = 150 Kcal/h Calculo do IBUTG, mdia ponderada em funo do ciclo de trabalho: IBUTG = (IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td)/ 60 min IBUTG = 28,4*45 + 27,2*15/ 60 IBUTG = 28,1 C Interpretao dos Resultados com parecer. Com o resultado da mdia ponderada para o metabolismo, pode-se determinar o mximo IBUTG permitido pelo Quadro N2 do Anexo N3 NR-15 Arredonda o valor para M = 175 Kcal/h, pois no quadro no existe o valor de M = 150 Kcal/h e para M = 175 Kcal/h, o Mximo IBUTG aceito 30,5 C Comparando o IBUTG, mdia ponderada que foi de 28,1 C, com o mximo IBUTG permitido no Quadro N2 da NR 15, Anexo N3, para o metabolismo. Conclui-se que o ciclo de trabalho neste caso compatvel com as condies trmicas do ambiente analisado e, portanto, o limite de tolerncia NO foi ultrapassado, NO caracterizando atividade insalubre. OBS: TODAS AS MEDIES FORAM REALIZADAS PELA EMPRESA QUE INICIOU O CONTRATO NA DATA 07/02/2011. 14.9 PRODUTOS QUMICOS (Produtos de limpeza): Avaliados qualitativamente, segundo NR-15, Anexo n 11. Informaes Preventivas: Para a realizao de atividades ou operaes com produtos qumicos, de forma segura e preventiva, necessria a utilizao de sistemas de proteo, tais como: Fornecimento de EPIs adequados, e que seja documentado atravs da ficha de entrega e termo de responsabilidade;Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Treinamento de uso de EPIs; Procedimento para execuo das atividades; Palestras peridicas sobre uso de EPIs; Ler manual do fabricante; Possuir a FISPQ (Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico).

14.9.1 RISCOS BIOLGICOS Avaliados qualitativamente, segundo NR-15, Anexo n 14. Onde possui a relao das atividades que envolvem agentes biolgicos, cuja insalubridade caracterizada pela avaliao qualitativa. - No ficando caracterizado, portanto, atividade especificada neste anexo. Obs.: Os resduos gerados pelas atividades da empresa so segregados e descartados diariamente e coletados por empresa habilitada para destinao final. E, o aougue limpo diariamente e suas carnes so mantidas em cmara fria a temperatura adequada e sob aval da vigilncia sanitria, alm da empresa s adquirir produto de procedncia. Informaes Preventivas: Efetuar palestras de VIGILNCIA SANITRIA

AVALIAO DE LOCAL x AGENTES x EXPOSTOSLOCAL AGENTES / FONTES DE RISCOS / EXPOSIO RISCO FSICO Calor gerado pelo fogo, forno, paneles, chapa. Rudo proveniente do exaustor, panelas, utenslios de cozinha, mquina de descascar, mquina de processar e outros rudos de fontes geradoras externas. Umidade proveniente do contato com gua. FUNES EXPOSTAS Cozinheiros/ Ajudantes de Cozinha /Nutricionista/ Padeiro

COZINHA

RISCO FSICO Rudo proveniente do manuseio das panelas e utenslios. LAVAGEM Umidade proveniente do contato com gua na higienizao de panela DE PANELAS e utenslios. RISCOS QUMICOS Produtos tipo detergente e limpa alumnio para limpeza AOUGUE CMARA FRIA RISCO FSICO Rudo proveniente de equipamentos: serra fita, moedor de carne e batedor de bife. RISCO FSICO Frio proveniente da baixa temperatura Coordenao:

Aux. Servios Gerai s

Aougueiro Aougueiro/ Estoquista/ Ajud. Caminho

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REA DA SALADA

Cozinheiro / RISCO FSICO Aj. de Rudo Cozinha/Nutricio Causado pelo funcionamento do descascador de legumes, mquina de nista processar e mquina de fatiar. / Gerente ADM / Tc. Segurana/Tc. Manuteno

GERNCIA

RISCO FSICO Rudo proveniente as visitas as unidade.

ESTOQUE EXTERNO

RISCO FSICO Estoquista/Ajud. Rudo proveniente do manuseio de caixas e materiais, bem como Caminho transporte destes. RISCO FSICO Rudo transporte de materiais, equipamentos e alimentos preparados. Motorista

15 SUMRIO DE REVISO DATA 01/10/11 REVISO N 00 DESCRIO EMISSO DO ORIGINAL

16 CONCLUSO Este programa fica aberto a qualquer sugesto que venha a somar s medidas aqui aplicadas. Tendo cumprido a determinao da RR Refeio encerramos o presente documento, consubstanciando pginas, todas conferidas e rubricadas. Este PPRA foi elaborado de acordo com a Norma Regulamentadora NR-09 da portaria 3.214/78. Para tanto, deixamos o Cronograma de Atividades e o monitoramento do PPRA para o desenvolvimento e execuo sob responsabilidade da RR Refeio. Linhares/ES.Revis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00 Coordenao: Marcos Eli Rocha de Araujo Gerente Administrativo

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Marcos Eli Rocha de Araujo Coordenao RR Refeio

Derek Santos Barbosa Tec. Seg. RR Refeio

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17- ANEXO

AoPPRA / REVISO Reconhecimento de Riscos Verificao da Eficcia do PPRA Reviso do PPRA PCMSO - REVISO

CRONOGRAMA DE AES - 2011 / 2012 P / R OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABRPrevisto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

MAI

JUN

JUL

AGO SET

OUT

X X X X X X X X X X

X

X

X

X X X

Comentrio sobre o planejamento: Treinamento: Faz-se necessrio o treinamento nos colaboradores ativos e pr-admitidos, relativo s normas de segurana, com ateno especial aos riscos da atividade exercida e a utilizao dos EPIS;

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TREINAMENTO

MINISTRANTES

CARGA HORARI A

PUBLICO ALVO

DATA

Treinamento de Integrao

Derek Santos Barbosa (Tc.Seg.), Josiane de Almeida Alves ( Nutricionista e Qualidade)

06:00 h.

Todos os funcionrios

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Marcos Eli (Gerente Administrativo) Procedimentos Administrativos (Apresentao das planilhas e controle dirio das estaes SEST/SENAT 04:00h Primeiros Socorros SEST/SENAT Combate de principio de Incndio SEST/SENAT Direo Defensiva Boas Prticas Josiane de Almeida Alves (Nutricionista eRevis Elaborao: SESMT COZIVIP o: Tec. Seg. Derek Santos Barbosa Reg:000545-2 - ES 00

01/10/2011 01:00h Todos os funcionrios Concludo Todos os funcionrios

04:00h

Todos os funcionrios

Concludo

08:00h 03:00h

Todos os Funcionrios que conduzem veculos Todos os funcionriosCoordenao:

Concludo

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Qualidade) Apresentao do POPs Coleta Seletiva Limpeza e Organizao do Ambiente Josiane de Almeida Alves (Nutricionista e Qualidade) Derek Santos Barbosa(Tc.Seg.) Josiane de Almeida Alves ( Nutricionista e Qualidade) Derek Santos Barbosa(Tc.Seg.) Marcos Eli (Gerente Administrativo) Marcos Eli (Gerente Administrativo) Relacionamento Interpessoal Curso de anlise de investigao de acidentes. Derek Santos Barbosa(Tc.Seg.) 01:00h 16:00h 03:00h 01:00 h 02:00h 02:00h 01:00 h Cozinheiros, Auxiliar de Servios Gerais, Ajudante de Cozinha,Padeiro Todos os funcionrios Todos os funcionrios Todos os funcionrios da limpeza ou outros que atuem com manuseio de qualquer produto qumico. Todos os funcionrios Todos os funcionrios(Gerente Administrativo, Tcnico de Segurana, Nutricionista, e Integrantes de CIPA)

01/10/2011 01/10/2011 01/10/2011 01/10/2011 01/10/2011 01/10/2011 01/10/2011 28/02/11 A 29/02/11

Manuseio de Produtos Qumicos Atendimento ao cliente

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