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P.p RONEIDE VALERIANO SILVA

Sou Goiana/ moro em Quirinópolis-Go /Diretora de Mobilização

Municipal Sindical.

Formada em Pedagogia – Pela Universidades Estadual de Goiás.

Especialista em Psicopedagogia – pela Uni Evangélica de Anápolis

Goiás

Professora de Educação Infantil da rede municipal de ensino (CMEI)

Coordenadora de grupo de gestantes Escola de mães do amanhã

Meimei.

Projeto Social voluntário: Formação do Ser e do Saber

Psicopedagoga em consultório particular. Administradora e proprietária

da Brinquedoteca Estação Criança Ltda.

O BRINCAR E O APRENDER

O que é brincar: Ação que se desenvolve no ato de jogar. Aprendizado cultural que

se expressa de diversas formas. A brincadeira é interação com o meio,

manifestação da criatividade, inteligência, habilidade, imaginação é experiência .

.

ANALISAR O PROCESSO DE AVALIAÇÃO, OS RECURSOS UTILIZADOS, OS DIAGNÓSTICOS PROVÁVEIS E AS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS. (Busca analisar as atitudes da crianças frente à escola e à aprendizagem através do lúdico)

Os jogos são recursos indispensáveis,

tanto na avaliação, como na intervenção

psicopedagógica, pois favorecem os

processos de aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo do indivíduo.

O psicopedagogo se utiliza dos jogos como grandes aliados, visando a conscientização das pessoas de suas potencialidades, procurando resgatar seus processos internos de apreensão da realidade nos aspectos cognitivo, afetivo-emocional, e dos conteúdos, motivados em busca de uma aprendizagem

prazerosa.

Na intervenção Psicopedagógica, a sua utilização é de que ao se propor um jogo é preciso ficar claro o porquê de jogar, o que jogar, para quem, com quais recursos, de que modo jogar,

quando e durante quanto tempo jogar, e qual a continuidade

desta atividade ao final de seu desenvolvimento.

Essa intervenção pode apresentar um caráter preventivo ou curativo, na qual o

caráter preventivo vai estimular o sujeito a agir, elaborando previamente

estratégias para a solução de problemas; enquanto que o caráter

curativo é direcionado para pessoas que apresentam algum tipo de dificuldade na aprendizagem. Nesse caso é preciso

identificar essa dificuldade e criar condições favoráveis para superação

Os jogos e brincadeiras realmente contribuem para a construção da inteligência, de forma que sejam usados em atividade lúdica prazerosa e com questionamentos do psicopedagogo, respeitando as etapas de desenvolvimento intelectual da criança.

Uma infância bem vivida no aspecto lúdico trazem benefícios ao longo da existência do indivíduo. As múltiplas possibilidades de autoconhecimento estimuladas através das brincadeiras contribuem para tornar a criança mais segura, autoconfiante, e consciente de seu potencial e de suas limitações.

O jogo é um excelente recurso para o

atendimento psicopedagógico, porém é preciso

preservar a ludicidade, usando-o como

instrumento de vinculação afetiva e cognitiva

com a aprendizagem. Torna-se necessário

então que o psicopedagogo faça intervenções

de caráter subjetivo, de forma que o indivíduo

vá se percebendo e construindo a sua forma de aprender.

Dessa forma, torna-se fundamental ressaltar que os jogos

e brincadeiras são aliados permanentes, e possibilitam às crianças o desenvolvimento das

suas habilidades intelectuais, sociais e físicas, de forma

prazerosa e participativa, sendo os jogos e brincadeiras de grande

contribuição para o contexto das dificuldades de aprendizagem.

O jogo é considerado importante para o crescimento de uma

criança, favorecendo o desenvolvimento humano a partir

das ações que o sujeito exerce sobre o ambiente. Piaget ressaltou

em seus estudos os jogos de exercício, no período sensório-

motor; jogos simbólicos, no período pré-operatório; e jogos de

regras.

Pode-se dizer que o ato de

jogar, DE BRINCAR é tão

antigo quanto o próprio

homem, pois este sempre

demonstrou um impulso para o

jogo. Jogar é uma atividade

natural do ser humano.

Através do jogo e do

brinquedo, o mesmo reproduz

e recria o meio circundante.

Neste sentido, é correto dizer que a

brincadeira simbólica fornece à

criança a possibilidade de ir ao

outro, viver suas respectivas

experiências e voltar novamente ao

seu próprio mundo. A criança, ao

brincar, desenvolve sua capacidade

de refletir sobre os fatos reais de

formas cada vez mais abstratas,

bem como constrói sua realidade,

tanto pessoal quanto social.

Baseando-se na pedagogia, pode-

se dizer ainda que o brincar é a

forma mais fácil e real para se

estabelecer relações afetivas

com a criança, transmitindo-lhe

segurança e confiança para que

a sua introdução no processo de

escolarização seja saudável e

prazerosa, sem sofrimentos e

culpas.

Através do brincar e das

gratificações efetivas que

acompanham esta atividade, a

criança dá vazão à sua ânsia de

conhecer e descobrir.

(064) 9-9289 – 1142 FACEBOOK. RONEIDE

VALERIANO