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Aprenda e Viva Suporte Avançado de Vida em Cardiologia Cenários

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Page 1: Portuguese ACLS Instr CD

Aprenda e Viva

Suporte Avançado de Vida em Cardiologia

Cenários

Page 2: Portuguese ACLS Instr CD

Modelo do Programa do Curso de Reciclagem do SAVC 12 Alunos

2 Instrutores de SAVC (mais 2 Instrutores de SAVC ou de SBV para as Aulas 5 e 6)

Aproximadamente 9 horas, com intervalos

8:30 Boas Vindas/Apresentação

8:40 Aula 1 – Sinopse do Curso de SAVC 8:50 Aula 2 – Organização do Curso 8:55 Aula 3 – Vídeo sobre a Revisão Científica do SAVC 9:15 Aula 4 – Avaliação Primária do SBV e Avaliação Secundária do SAVC

Dividir a classe em 2 grupos

Aula 5 Estação de Aprendizado:

Tratamento da Parada Respiratória

Aula 6 Prática em RCP/DEA e Teste de

Habilidades 9:35 Grupo 1 Grupo 2 10:35 Intervalo Intervalo 10:50 Grupo 2 Grupo 1

Um grupo grande 11:50 Aula 7 – Revisão da Tecnologia 12:05 Almoço 12:50 Aula 8 – Megacode e o Conceito de Equipe de Ressuscitação

Dividir a classe em 2 grupos

Aula 9 Estação de Aprendizado:

Juntando Tudo

Aula 9 Estação de Aprendizado:

Juntando Tudo 13:20 Grupo 1 Grupo 2

Um grupo grande 14:50 Aula 10 – Resumo do Curso e Detalhes do Teste 14:55 Intervalo Dividir a classe em 2 grupos

Aula 11 Teste do Megacode

Aula 11 Teste do Megacode

15:10 Grupo 1 Grupo 2

Um grupo grande (à medida que os alunos terminam o teste do Megacode) 16:50 Aula 12 – Teste Escrito 17:40 Final das Aulas/Recuperação

Page 3: Portuguese ACLS Instr CD

Modelo do Programa do Curso de SAVC 12 Alunos

2 Instrutores de SAVC (mais 2 Instrutores de SAVC ou de SBV para as Aulas 4 e 5)

Aproximadamente 13,5 horas, com intervalos

Dia 1

8:30 Boas Vindas/Apresentação 8:40 Aula 1 – Sinopse do Curso de SAVC 8:50 Aula 2 – Organização do Curso 8:55 Aula 3 – Avaliação Primária do SBV e Avaliação Secundária do SAVC

Dividir a classe em 2 grupos

Aula 4 Estação de Aprendizado:

Tratamento da Parada Respiratória

Aula 5 Prática de RCP e Teste de

Habilidades 9:15 Grupo 1 Grupo 2 10:15 Intervalo Intervalo 10:30 Grupo 2 Grupo 1

Um grupo grande 11:30 Aula 6 – Revisão da Tecnologia 11:45 Almoço 12:30 Aula 7 – Megacode e o Conceito de Equipe de Ressuscitação

Dividir a classe em 2 grupos

Aula 8 Estação de Aprendizado:

Parada Cardíaca Sem Pulso em FV/TV

Aula 8 Estação de Aprendizado:

Parada Cardíaca Sem Pulso em FV/TV

13:00 Grupo 1 Grupo 2 Um grupo grande (ou 2 grupos pequenos) 14:30 Aula 9 – Síndrome Coronariana Aguda 15:05 Intervalo

Dividir a classe em 2 grupos

Aula 10 Estação de Aprendizado:

Bradicardia/Assistolia/AESP

Aula 11 Estação de Aprendizado:

Taquicardia Estável e Instável 15:20 Grupo 1 Grupo 2 16:20 Grupo 2 Grupo 1

Um grupo grande (ou 2 grupos pequenos) 17:20 Aula 12 – AVC 17:55 Final do Dia 1

Page 4: Portuguese ACLS Instr CD

Dia 2

Dividir a classe em 2 grupos

Aula 13 Estação de Aprendizado:

Juntando Tudo

Aula 13 Estação de Aprendizado:

Juntando Tudo 8:30 Grupo 1 Grupo 2

Um grupo grande 10:00 Aula 14 – Resumo do Curso e Detalhes do Teste 10:05 Intervalo Dividir a classe em 2 grupos

Aula 15 Teste do Megacode

Aula 15 Teste do Megacode

10:20 Grupo 1 Grupo 2

Um grupo grande (à medida que os alunos terminam o teste do Megacode) 11:50 Aula 16 – Teste Escrito 12:50 Final das Aulas/Recuperação

Page 5: Portuguese ACLS Instr CD

Modelo da Carta Pré-curso para os Participantes (Data) Prezado aluno do Curso de SAVC para Profissional de Saúde: Bem-vindo ao Curso de SAVC para Profissional de Saúde. Quando e Onde As aulas serão Datas: Horários: Local: Por favor, programe-se para chegar na hora, pois é difícil para os alunos que chegam atrasados conseguirem acompanhar as aulas após seu início. Espera-se que os alunos assistam e participem do curso todo. O Que Enviamos a Você Anexamos sua cópia do Livro de SAVC para Profissional de Saúde. Como se Preparar O Curso de SAVC para Profissional de Saúde foi idealizado para ensiná-lo as habilidades necessárias para salvar uma vida e torná-lo membro ou líder de uma equipe especializada, tanto dentro quanto fora do hospital. Como o Curso de SAVC para Profissional de Saúde abrange um material extenso em pouco tempo, você precisará se preparar para o curso antecipadamente. Requisitos Pré-Curso Para se preparar para o curso, você deve:

1. Revisar o programa do curso. 2. Revisar e compreender as informações contidas no Livro de SAVC para

Profissional de Saúde. Prestar muita atenção aos 10 casos principais na Parte 4.

3. Revisar e compreender as informações contidas no Livro de SBV para Profissionais de Saúde. As situações de ressuscitação exigem que suas habilidades em SBV e seus conhecimentos estejam atualizados. Você será testado em suas habilidades em RCP e DEA com 1 profissional de saúde em adulto já no início do Curso de SAVC para Profissional de Saúde. Não ensinaremos a realizar RCP ou a usar um DEA. Você já deve saber isso antecipadamente.

4. Revisar, compreender e completar os testes de avaliação pré-curso sobre ECG e Farmacologia que estão disponíveis no site www.americanheart.org/cpr. Neste curso, não ensinaremos a ler ou

Page 6: Portuguese ACLS Instr CD

interpretar um ECG ou os detalhes sobre a farmacologia utilizada em SAVC.

5. Imprimir suas notas dos testes de avaliação pré-curso e trazer os resultados para a aula.

O Que Este Curso Não Inclui O Curso de SAVC para Profissional de Saúde não ensina ECG ou algoritmos e não fornece informações sobre farmacologia. Se você não aprendeu e não entende as informações de ECG e farmacologia nos testes de avaliação pré-curso, é improvável que possa concluir com sucesso o Curso de SAVC para Profissional de Saúde. O Que Trazer e o Que Vestir Traga seu Livro de SAVC para Profissional de Saúde para todas as aulas, pois será necessário durante o curso. Você pode trazer o Livro de Atendimento Cardiovascular de Emergência para Profissional de Saúde (opcional) para o curso e consultá-lo como guia de referência durante algumas das estações no curso. Pedimos aos alunos usem roupas confortáveis e não apertadas. Você praticará habilidades que exigem que trabalhe com as mãos e ajoelhado, e o curso requer que os alunos se curvem, fiquem de pé e levantem objetos. Caso você tenha qualquer condição física que o impeça de realizar essas atividades, por favor, informe a um dos instrutores. O instrutor talvez possa ajustar o equipamento, caso você tenha problemas nas costas, joelho ou quadril. Teremos imenso prazer em recebê-lo no dia (dia e horário da aula). Caso tenha qualquer dúvida sobre o curso, por favor, entre em contato com (nome) pelo telefone (número do telefone) . Atenciosamente, (Título)

Page 7: Portuguese ACLS Instr CD

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tilaç

ão. E

le p

er-

man

ece

não

resp

onsi

vo. V

ocê

o tra

nspo

rta, c

om v

entil

açõe

s e

mon

itoriz

ação

ade

quad

as.

Cas

o SA

VC d

e Pa

rada

Res

pira

tória

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

r

Você

é u

m p

aram

édic

o e

cheg

a à

cena

de

uma

poss

ível

par

ada

card

íaca

. Um

a m

ulhe

r id

osa

enco

ntra

-se

imóv

el d

eita

da n

o so

fá. E

la a

pres

enta

mom

ento

s de

resp

iraç

ão a

gôni

ca, m

as so

b ou

tros

asp

ecto

s par

ece

esta

r se

m v

ida,

e e

ncon

tra-

se c

ianó

tica.

A fa

míli

a da

víti

ma

rela

ta q

ue e

la se

que

ixou

de

cefa

léia

, e e

ntão

gr

adua

lmen

te p

erde

u a

cons

ciên

cia.

As r

espi

raçõ

es to

rnar

am-s

e le

ntas

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

A

cen

a pa

rece

ser

seg

ura.

Nin

guém

inic

iou

a R

CP.

A

mul

her s

ob o

utro

s as

pect

os p

arec

e sa

udáv

el e

est

á de

pi

jam

a. N

ão e

xist

em s

inai

s in

dica

tivos

de

traum

a. E

la a

pre-

sent

a re

spira

ção

agôn

ica

e pá

ra d

e re

spira

r qua

ndo

você

se

apr

oxim

a. E

la e

stá

com

cia

nose

inte

nsa.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

O a

luno

real

iza

a av

alia

ção

inic

ial e

det

erm

ina

que

a ví

tima

tem

pul

so. A

pós

as in

terv

ençõ

es e

a v

entil

ação

com

bol

sa-

valv

a-m

ásca

ra, o

s si

nais

vita

is s

ão P

A 1

00/6

0, F

C 1

10 e

FR

0 (e

spon

tâne

a). A

cia

nose

dim

inui

com

a v

entil

ação

. El

a pe

rman

ece

não

resp

onsi

va. V

ocê

a tra

nspo

rta, c

om

vent

ilaçõ

es e

mon

itoriz

ação

ade

quad

as.

Cas

o SA

VC d

e Pa

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Res

pira

tória

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

é u

ma

enfe

rmei

ra e

res

pond

e a

um c

ham

ado

de e

mer

gênc

ia d

e um

qua

r-to

. No

quar

to, a

filh

a da

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ient

e di

z qu

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mãe

par

ou d

e fa

lar

e de

res

pira

r. A

pac

ient

e es

tava

bem

vári

os d

ias,

após

um

pro

cedi

men

to c

irúr

gico

de

artr

opla

stia

de

joel

ho.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

A

pac

ient

e es

tá d

eita

da d

e la

do, i

móv

el, e

não

est

á re

spira

n-do

. A p

acie

nte

não

foi c

oloc

ada

sob

mon

itoriz

ação

car

díac

a.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

O a

luno

real

iza

a av

alia

ção

inic

ial e

det

erm

ina

que

a ví

tima

tem

pul

so. A

pós a

s int

erve

nçõe

s e v

entil

ação

com

bol

sa-

valv

a-m

ásca

ra, o

s sin

ais v

itais

são

PA 1

00/6

0, F

C 1

10 e

FR

0

(esp

ontâ

nea)

. A c

iano

se d

imin

ui c

om a

ven

tilaç

ão. E

la p

er-

man

ece

não

resp

onsi

va. A

equ

ipe

de e

mer

gênc

ia e

o m

édic

o re

spon

sáve

l pel

o at

endi

men

to c

hega

m.

Cas

o SA

VC d

e Pa

rada

Res

pira

tória

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

é u

m té

cnic

o em

rad

iolo

gia

e re

spon

de a

um

cha

mad

o de

soc

orro

de

sua

cole

ga. E

la e

stav

a pr

epar

ando

um

pac

ient

e pa

ra u

m e

xam

e de

tom

ogra

fia

cont

rast

ada

do tó

rax

para

em

bolia

pul

mon

ar, m

as a

inda

não

inje

tou

con-

tras

te. A

pac

ient

e su

bita

men

te p

arou

de

resp

irar

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

A p

acie

nte

está

dei

tada

de

lado

, im

óvel

, e n

ão e

stá

resp

iran-

do. O

mon

itor c

ardí

aco

reve

la u

m a

rtefa

to. Q

uais

são

sua

s aç

ões

ness

e m

omen

to?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

O a

luno

real

iza

a av

alia

ção

inic

ial e

det

erm

ina

que

a ví

tima

tem

pul

so fr

aco.

Apó

s as

inte

rven

ções

e a

ven

tilaç

ão c

om

bols

a-va

lva-

más

cara

, os

sina

is v

itais

são

PA

90/

60, F

C 1

20

e FR

0 (e

spon

tâne

a). A

cia

nose

per

sist

e, m

esm

o co

m a

ad

min

istra

ção

de o

xigê

nio.

Ela

per

man

ece

não

resp

onsi

va.

A e

quip

e de

em

ergê

ncia

e o

méd

ico

resp

onsá

vel p

elo

aten

di-

men

to c

hega

m.

List

a d

e C

hec

agem

das

Com

pet

ênci

as

da

Est

ação

de

Hab

ilid

ades

Trata

mento

da P

ara

da R

esp

irató

ria

❑✓ s

e fe

itos

corr

eta-

men

te

A A

valiação P

rim

ári

a e

as

Inte

rvenções

do S

BV

Est

abel

ece

a fa

lta d

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spos

ta

— A

cion

a o

SE

RV

IÇO

DE

EM

ER

NC

IA e

sol

icita

um

DE

A

o

u

— O

rient

a o

2º p

rofis

sion

al d

e sa

úde

a ac

iona

r o

sist

ema

de

aten

dim

ento

de

emer

gênc

ia e

sol

icita

r o

DE

A

— A

bre

a v

ia a

érea

(usa

a m

anob

ra d

e in

clin

ação

da

cab

eça–

elev

ação

do

que

ixo

ou,

se h

ouve

r su

spei

ta d

e tr

aum

a, e

leva

ção

da

man

díb

ula,

sem

ex

tens

ão d

a ca

beç

a)

— C

heca

a v

entil

ação

(usa

ndo

a m

anob

ra d

e ve

r, ou

vir

e se

ntir,

pel

o m

enos

5

segu

ndos

, m

as n

ão m

ais

de

10 s

egun

dos

)

Se

a re

spira

ção

estiv

er a

usen

te o

u fo

r in

adeq

uad

a, a

plic

a 2

vent

ilaçõ

es (1

se

gund

o p

or v

entil

ação

) que

cau

sem

ele

vaçã

o d

o tó

rax

Che

ca o

pul

so c

arot

ídeo

. N

ota

que

o p

ulso

est

á p

rese

nte.

Não

inic

ia a

s co

m-

pre

ssõe

s to

ráci

cas

e nã

o co

nect

a as

pás

do

DE

A.

Ap

lica

vent

ilaçõ

es d

e re

sgat

e na

fre

qüê

ncia

cor

reta

de

1 ve

ntila

ção

a ca

da

5 a

6 se

gund

os (1

0 a

12 v

entil

açõe

s/m

in)

Habilid

ades

de A

valiação S

ecundári

a d

o S

AVC

Col

oca

a câ

nula

oro

farín

gea

e na

sofa

rínge

a (o

alu

no d

eve

dem

onst

rar a

mba

s)

Rea

liza

corr

etam

ente

a v

entil

ação

com

bol

sa-v

alva

-más

cara

Ad

min

istr

a ox

igên

io

Che

ca o

pul

so n

ovam

ente

ap

roxi

mad

amen

te a

cad

a 2

min

utos

Ações

Crí

ticas

Rea

liza

o A

BC

D P

rimár

io

Col

oca

adeq

uad

amen

te a

cân

ula

orof

arín

gea

ou a

cân

ula

naso

farín

gea

Con

segu

e fa

zer

a ve

ntila

ção

com

bol

sa-v

alva

-más

cara

Vent

ila a

deq

uad

amen

te -

em

fre

qüê

ncia

e v

olum

e

Che

ca n

ovam

ente

o p

ulso

e o

utro

s si

nais

de

circ

ulaç

ão. N

ão in

icia

as

com

-pr

essõ

es to

ráci

cas.

Page 9: Portuguese ACLS Instr CD

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e FV

com

RC

P/us

o de

DEA

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

r

Você

est

á em

um

a fil

a, e

mba

rcan

do e

m s

eu v

ôo n

o ae

ropo

rto.

Um

hom

em

que

está

cor

rend

o co

m a

bag

agem

par

a pe

gar

o m

esm

o av

ião

com

eça

a an

dar

mai

s de

vaga

r e

sofr

e um

col

apso

. Os

outr

os p

assa

geir

os fi

cam

imóv

eis

e em

es

tado

de

choq

ue.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e pa

rece

est

ar s

em v

ida

e nã

o es

tá re

spon

sivo

. Ele

apr

e-se

nta

mom

ento

s de

resp

iraçã

o ag

ônic

a. O

que

voc

ê fa

z?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

colo

caçã

o de

um

DEA

, voc

ê ap

lica

choq

ues

e co

n-tin

ua a

RC

P, e

le c

omeç

a a

se m

over

e q

ueix

a-se

de

uma

opre

ssão

no

peito

e re

spira

ção

curta

. A e

quip

e do

SA

MU

ch

ega

e ad

min

istra

oxi

gêni

o.

Cas

o SA

VC d

e FV

com

RC

P/us

o de

DEA

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

r

Você

est

á pa

rtic

ipan

do d

e um

a re

uniã

o em

um

esc

ritó

rio

de u

m e

difíc

io c

om

mui

tos

anda

res.

Exi

ste

um c

ham

ado

de e

mer

gênc

ia p

ara

um e

mpr

egad

o qu

e te

ve u

m c

olap

so n

a ac

adem

ia d

e gi

nást

ica

um a

ndar

aci

ma.

Voc

ê ch

ega

e en

cont

ra o

s só

cios

do

club

e ol

hand

o em

pân

ico

e co

nfus

os. A

RC

P nã

o fo

i in

icia

da.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

U

m h

omem

sau

dáve

l e e

m b

oa fo

rma

pare

ce e

star

sem

vid

a e

não

resp

onsi

vo. N

ingu

ém in

icio

u a

RC

P. O

que

voc

ê fa

z?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

colo

caçã

o de

um

DEA

, voc

ê ap

lica

choq

ues

e co

n-tin

ua a

RC

P, e

le n

ão re

spon

de. V

ocê

ouve

as

sire

nes

do

SAM

U.

Cas

o SA

VC d

e FV

com

RC

P/us

o de

DEA

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

é u

ma

enfe

rmei

ra e

sai

do

elev

ador

no

segu

ndo

anda

r. N

a sa

la d

e es

pera

do

cen

tro

cirú

rgic

o, u

ma

mul

her

está

dei

tada

no

chão

inco

nsci

ente

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Você

sab

e qu

e há

um

DEA

no

anda

r de

baix

o. U

m z

elad

or

apar

ece

e ol

ha p

erpl

exo.

O q

ue v

ocê

faz?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

colo

caçã

o de

um

DEA

, voc

ê ap

lica

choq

ues

e co

nti-

nua

a R

CP,

a e

quip

e de

em

ergê

ncia

do

hosp

ital c

hega

.

Cas

o SA

VC d

e FV

com

RC

P/us

o de

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Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

est

á an

dand

o pe

rto

do s

etor

de

inte

rnaç

ões

do h

ospi

tal.

Um

hom

em

apar

ece

e di

z qu

e se

nte

uma

opre

ssão

no

peito

e q

uer

ser

inte

rnad

o. E

le s

ubi-

tam

ente

tem

um

col

apso

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê s

abe

que

há u

m D

EA n

o la

do d

e fo

ra, n

o lo

bby.

O q

ue

você

faz?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

colo

caçã

o do

DEA

, voc

ê ap

lica

choq

ues

e co

ntin

ua

a R

CP.

Ele

com

eça

a se

mov

er. C

hega

m o

s pr

imei

ros

mem

-br

os d

a eq

uipe

de

emer

gênc

ia.

Cur

so d

e S

AV

C L

ista

de

Che

cag

em d

o T

este

de

RC

P/D

EA

Te

stes

de

RC

P e

DE

A c

om

1 P

rofis

sio

nal d

e S

aúd

e em

Ad

ulto

No

me:

___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

___

Dat

a d

o T

este

___

____

____

____

____

__

Pass

o d

aH

abilid

ade

Pass

os

Crí

ticos

de D

ese

mpenho

RC

P e

m A

dult

o/

Cri

ança c

om

DE

A❑✓

se

feito

s co

rret

amen

te

1A

valia

a f

alta

de

resp

onsi

vid

ade

2P

ede

par

a al

guém

tel

efon

ar p

ara

o 19

2 e

cons

egui

r um

DE

A

3A

bre

as

vias

aér

eas

usan

do

a m

anob

ra d

e in

clin

ação

da

cab

eça–

elev

ação

do

que

ixo

4A

valia

a p

rese

nça

de

vent

ilaçã

o ad

equa

da

Mín

imo

5 se

gund

os; m

áxim

o 10

seg

und

os

5A

plic

a 2

vent

ilaçõ

es (1

seg

und

o ca

da)

6A

valia

o p

ulso

car

otíd

eo

Mín

imo

5 se

gund

os; m

áxim

o 10

seg

und

os

7D

esco

bre

o t

órax

da

vítim

a e

pos

icio

na a

s m

ãos

par

a ap

licar

a R

CP

8A

plic

a o

prim

eiro

cic

lo d

e co

mp

ress

ões,

usa

ndo

a fr

eqüê

ncia

cor

reta

A

ceitá

vel <

23

segu

ndos

par

a 30

com

pre

ssõe

s

9A

plic

a 2

vent

ilaçõ

es (d

e 1

segu

ndo

cad

a)

Ch

egad

a d

o D

EA

DE

A

1Li

ga o

DE

A

DE

A

2S

elec

iona

as

pás

ad

equa

das

do

DE

A e

fix

a-as

cor

reta

men

te

DE

A

3A

fast

a to

dos

da

vítim

a p

ara

anál

ise

(Dev

e se

r vi

sual

e v

erb

al)

DE

A

4

Afa

sta

tod

os d

a ví

tima

par

a ap

licaç

ão d

o ch

oque

/pre

ssio

na o

bot

ão

choq

ue (D

eve

ser

visu

al e

ver

bal

) Te

mp

o m

áxim

o d

esd

e a

cheg

ada

do

DE

A <

90

segu

ndos

.

O a

lun

o co

nti

nu

a a

real

izar

a R

CP

10A

plic

a um

seg

und

o ci

clo

de

com

pre

ssõe

s, u

sand

o a

pos

ição

cor

reta

d

as m

ãos

Ace

itáve

l > 2

3 d

e 30

com

pre

ssõe

s

11A

plic

a 2

vent

ilaçõ

es (1

seg

undo

cad

a) c

om u

ma

elev

ação

vis

ível

do

tóra

x

O p

róxi

mo

pas

so é

fei

to s

omen

te c

om u

m m

aneq

uim

que

ten

ha u

m d

isp

ositi

vo d

e fe

edb

ack,

com

o um

est

alid

o ou

um

a lu

z. S

e nã

o ho

uver

o d

isp

ositi

vo, E

NC

ER

RE

O T

ES

TE

12A

plic

a o

terc

eiro

cic

lo d

e co

mp

ress

ões

com

pro

fund

idad

e ad

equa

da

e re

torn

o to

tal d

o tó

rax

Ace

itáve

l > 2

3 co

mp

ress

ões

EN

CE

RR

E O

TE

ST

E

Res

ulta

do

s d

o

Test

eIn

diq

ue s

e fo

i Ap

rova

do

ou

se P

reci

sa d

e R

ecup

eraç

ão:

AP

R

Page 10: Portuguese ACLS Instr CD

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

200

8 E

diç

ão e

m p

ortu

guês

: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

n

Cas

o SA

VC d

e FV

com

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P/us

o de

DEA

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

r

Você

est

á em

um

a fil

a, e

mba

rcan

do e

m s

eu v

ôo n

o ae

ropo

rto.

Um

hom

em

que

está

cor

rend

o co

m a

bag

agem

par

a pe

gar

o m

esm

o av

ião

com

eça

a an

dar

mai

s de

vaga

r e

sofr

e um

col

apso

. Os

outr

os p

assa

geir

os fi

cam

imóv

eis

e em

es

tado

de

choq

ue.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e pa

rece

est

ar s

em v

ida

e nã

o es

tá re

spon

sivo

. Ele

apr

e -se

nta

mom

ento

s de

resp

iraçã

o ag

ônic

a. O

que

voc

ê fa

z?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

colo

caçã

o de

um

DEA

, voc

ê ap

lica

choq

ues

e co

n-tin

ua a

RC

P, e

le c

omeç

a a

se m

over

e q

ueix

a-se

de

uma

opre

ssão

no

peito

e re

spira

ção

curta

. A e

quip

e do

SA

MU

ch

ega

e ad

min

istra

oxi

gêni

o.

Cas

o SA

VC d

e FV

com

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P/us

o de

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Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

r

Você

est

á pa

rtic

ipan

do d

e um

a re

uniã

o em

um

esc

ritó

rio

de u

m e

difíc

io c

om

mui

tos

anda

res.

Exi

ste

um c

ham

ado

de e

mer

gênc

ia p

ara

um e

mpr

egad

o qu

e te

ve u

m c

olap

so n

a ac

adem

ia d

e gi

nást

ica

um a

ndar

aci

ma.

Voc

ê ch

ega

e en

cont

ra o

s só

cios

do

club

e ol

hand

o em

pân

ico

e co

nfus

os. A

RC

P nã

o fo

i in

icia

da.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

U

m h

omem

sau

dáve

l e e

m b

oa fo

rma

pare

ce e

star

sem

vid

a e

não

resp

onsi

vo. N

ingu

ém in

icio

u a

RC

P. O

que

voc

ê fa

z?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

colo

caçã

o de

um

DEA

, voc

ê ap

lica

choq

ues

e co

n-tin

ua a

RC

P, e

le n

ão re

spon

de. V

ocê

ouve

as

sire

nes

do

SAM

U.

Cas

o SA

VC d

e FV

com

RC

P/us

o de

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Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

é u

ma

enfe

rmei

ra e

sai

do

elev

ador

no

segu

ndo

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r. N

a sa

la d

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pera

do

cen

tro

cirú

rgic

o, u

ma

mul

her

está

dei

tada

no

chão

inco

nsci

ente

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Você

sab

e qu

e há

um

DEA

no

anda

r de

baix

o. U

m z

elad

or

apar

ece

e ol

ha p

erpl

exo.

O q

ue v

ocê

faz?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

colo

caçã

o de

um

DEA

, voc

ê ap

lica

choq

ues

e co

nti-

nua

a R

CP,

a e

quip

e de

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ergê

ncia

do

hosp

ital c

hega

.

Cas

o SA

VC d

e FV

com

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P/us

o de

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Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

est

á an

dand

o pe

rto

do s

etor

de

inte

rnaç

ões

do h

ospi

tal.

Um

hom

em

apar

ece

e di

z qu

e se

nte

uma

opre

ssão

no

peito

e q

uer

ser

inte

rnad

o. E

le s

ubi-

tam

ente

tem

um

col

apso

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê s

abe

que

há u

m D

EA n

o la

do d

e fo

ra, n

o lo

bby.

O q

ue

você

faz?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

colo

caçã

o do

DEA

, voc

ê ap

lica

choq

ues

e co

ntin

ua

a R

CP.

Ele

com

eça

a se

mov

er. C

hega

m o

s pr

imei

ros

mem

-br

os d

a eq

uipe

de

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gênc

ia.

Cur

so d

e S

AV

C L

ista

de

Che

cag

em d

o T

este

de

RC

P/D

EA

Te

stes

de

RC

P e

DE

A c

om

1 P

rofis

sio

nal d

e S

aúd

e em

Ad

ulto

No

me:

___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

___

Dat

a d

o T

este

___

____

____

____

____

__

Pass

o d

aH

abilid

ade

Pass

os

Crí

ticos

de D

ese

mpenho

RC

P e

m A

dult

o/

Cri

ança c

om

DE

A❑✓

se

feito

s co

rret

amen

te

1A

valia

a f

alta

de

resp

onsi

vid

ade

2P

ede

par

a al

guém

tel

efon

ar p

ara

o 19

2 e

cons

egui

r um

DE

A

3A

bre

as

vias

aér

eas

usan

do

a m

anob

ra d

e in

clin

ação

da

cab

eça–

elev

ação

do

que

ixo

4A

valia

a p

rese

nça

de

vent

ilaçã

o ad

equa

da

Mín

imo

5 se

gund

os; m

áxim

o 10

seg

und

os

5A

plic

a 2

vent

ilaçõ

es (1

seg

und

o ca

da)

6A

valia

o p

ulso

car

otíd

eo

Mín

imo

5 se

gund

os; m

áxim

o 10

seg

und

os

7D

esco

bre

o t

órax

da

vítim

a e

pos

icio

na a

s m

ãos

par

a ap

licar

a R

CP

8A

plic

a o

prim

eiro

cic

lo d

e co

mp

ress

ões,

usa

ndo

a fr

eqüê

ncia

cor

reta

A

ceitá

vel <

23

segu

ndos

par

a 30

com

pre

ssõe

s

9A

plic

a 2

vent

ilaçõ

es (d

e 1

segu

ndo

cad

a)

Ch

egad

a d

o D

EA

DE

A

1Li

ga o

DE

A

DE

A

2S

elec

iona

as

pás

ad

equa

das

do

DE

A e

fix

a-as

cor

reta

men

te

DE

A

3A

fast

a to

dos

da

vítim

a p

ara

anál

ise

(Dev

e se

r vi

sual

e v

erb

al)

DE

A

4

Afa

sta

tod

os d

a ví

tima

par

a ap

licaç

ão d

o ch

oque

/pre

ssio

na o

bot

ão

choq

ue (D

eve

ser

visu

al e

ver

bal

) Te

mp

o m

áxim

o d

esd

e a

cheg

ada

do

DE

A <

90

segu

ndos

.

O a

lun

o co

nti

nu

a a

real

izar

a R

CP

10A

plic

a um

seg

und

o ci

clo

de

com

pre

ssõe

s, u

sand

o a

pos

ição

cor

reta

d

as m

ãos

Ace

itáve

l > 2

3 d

e 30

com

pre

ssõe

s

11A

plic

a 2

vent

ilaçõ

es (1

seg

undo

cad

a) c

om u

ma

elev

ação

vis

ível

do

tóra

x

O p

róxi

mo

pas

so é

fei

to s

omen

te c

om u

m m

aneq

uim

que

ten

ha u

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isp

ositi

vo d

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edb

ack,

com

o um

est

alid

o ou

um

a lu

z. S

e nã

o ho

uver

o d

isp

ositi

vo, E

NC

ER

RE

O T

ES

TE

12A

plic

a o

terc

eiro

cic

lo d

e co

mp

ress

ões

com

pro

fund

idad

e ad

equa

da

e re

torn

o to

tal d

o tó

rax

Ace

itáve

l > 2

3 co

mp

ress

ões

EN

CE

RR

E O

TE

ST

E

Res

ulta

do

s d

o

Test

eIn

diq

ue s

e fo

i Ap

rova

do

ou

se P

reci

sa d

e R

ecup

eraç

ão:

AP

R

Page 11: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

FV/T

V S

em

Puls

o

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V

PAR

AD

A C

AR

DÍA

CA

SE

M P

ULS

O•

Alg

oritm

od

eS

BV:

Peç

aso

corr

o,ap

lique

RC

P•

Ofe

reça

oxi

gên

io,

qua

ndo

pos

síve

l•

Fixe

om

onito

r/d

esfib

rilad

or,

qua

ndo

dis

pon

ível

Não

Ass

isto

lia/A

ES

P

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Não

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Realize

5 c

iclo

s de R

CP

*

Rei

nici

ar a

RC

P im

edia

tam

ente

, por

5 c

iclo

sQ

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

treva

so-

pres

sor

• E

pine

frin

a1

mg

IV/IO

Rep

ita a

cad

a 3

a 5

min

utos

      

      

 ou

• A

dmin

istre

1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bstit

uiçã

prim

eira

ouse

gund

ado

sede

epin

e-fr

ina

Con

side

reo

uso

deat

ropi

na1

mg

IV/IO

  pa

raas

sist

olia

ouA

ESP

lent

aR

epita

aca

da3

a5

min

utos

(até

3do

ses)

Realize

5 c

iclo

s de R

CP

*

Realize

5

cic

los

de R

CP

*

10

9

1

2

3

4

5

6

7

8

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

11

• S

e as

sist

olia

, vá

par

a o

Q

uad

ro 1

0•

Se

houv

er a

tivi

dad

e el

étri

ca,

exam

ine

o p

ulso

. Se

sem

p

ulso

, vá

par

a o

Qua

dro

10

• S

e ho

uver

pul

so, i

nici

e o

s cu

i-d

ado

s p

ós-

ress

usci

taçã

o

1213

para

o

Qua

dro

4

Chocáve

lN

ão C

hocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

lN

ão

Chocáve

l

Dur

ante

a R

CP

• C

ompr

imir

fort

e e

rápi

do

(100

/min

)• 

Per

mita

que

o t

órax

ret

orne

com

ple-

tam

ente

apó

s ca

da c

ompr

essã

o• 

Min

imiz

e as

inte

rrup

ções

nas

com

-pr

essõ

es t

orác

icas

• U

mci

clo

deR

CP

:30

com

pres

sões

se-

guid

asde

2ve

ntila

ções

;5ci

clos

≈2

min

• Ev

itea

hipe

rven

tilaç

ão• 

Ass

egur

ea

via

aére

ae

conf

irme

seu

posi

cion

amen

to* A

pós

aco

loca

ção

deum

avi

aaé

rea

avan

-ça

da,o

spr

ofis

sion

ais

desa

úde

não

mai

sap

licar

ão“c

iclo

s”de

RC

P.A

pliq

ueco

mpr

es-

sões

torá

cica

sco

ntín

uas

sem

paus

aspa

rave

ntila

ção.

Apl

ique

8a

10ve

ntila

ções

por

min

uto.

Ana

lise

orit

mo

aca

da2

min

utos

•R

evez

ea

funç

ãod

eap

licaç

ãod

eco

mp

ress

ões

aca

da

2m

inut

os,

com

anál

ise

do

ritm

oca

rdía

co•

Pro

cure

etr

ate

pos

síve

isfa

tore

sco

ntrib

uint

es:

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

– H

idro

gêni

o(a

cid

ose)

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ipo/

hip

erp

otas

sem

ia–

Hip

oglic

emia

– H

ipot

erm

ia–

Tox

inas

– T

amp

onam

ento

card

íaco

–Te

nsão

notó

rax

(pne

u-  

    

mot

órax

hip

erte

nsiv

o)

– T

rom

bos

e(c

oron

ária

ou  

    

pul

mon

ar)

–T

raum

a

Ap

lique

1 c

hoq

ue• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(tipi

cam

ente

120

a20

0J)

  N

ota:

Se

desc

onhe

cida

,use

200

J• 

DE

A:e

spec

ífica

para

cada

disp

ositi

vo•

Mon

ofás

ico:

360

JR

eini

cie

a R

CP

imed

iata

men

te

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

carg

ado

prim

eiro

choq

ueou

mai

or)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

capa

raca

dadi

spos

itivo

• M

onof

ásic

o:36

0J

Rei

nici

e a

RC

P im

edia

tam

ente

apó

s o

choq

ueQ

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

tre

ova

sopr

esso

rdu

rant

ea

RC

P(a

ntes

oude

pois

doch

oque

)•

Epi

nefr

ina

1m

gIV

/IOR

epet

ir a

cad

a 3

a 5

min

utos

   

      

      

 ou

• A

dmin

istr

e1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bstit

uiçã

prim

eira

ouse

gund

ado

sede

epin

efri

na

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

carg

ado

prim

eiro

choq

ueou

mai

or)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

capa

raca

dadi

spos

itivo

• M

onof

ásic

o:36

0J

Rei

nici

e a

RC

P im

edia

tam

ente

apó

s o

choq

ue

Con

side

reo

uso

dean

tiarr

ítmic

os;a

dmin

istre

-os

dura

nte

aR

CP

(ant

esou

depo

isdo

choq

ue)

amio

daro

na(3

00m

gIV

/IOum

ave

z,de

pois

,con

side

reo

uso

adic

iona

lde

uma

dose

de15

0m

gIV

/IO)o

ulid

ocaí

na(1

a1,

5m

g/kg

com

opr

imei

rado

se,d

epoi

s,0,

5a

0,75

mg/

kgIV

/IO,a

téum

máx

imo

de3

dose

sou

3m

g/kg

)C

onsi

dere

ous

ode

mag

nési

o,do

sede

ataq

uede

  1

a2

gIV

/IOno

caso

deto

rsad

es d

e po

inte

sA

pós

5 ci

clos

de

RC

P,*

volte

ao

Qua

dro

5 ac

ima

©20

06E

diç

ãoor

igin

alem

ingl

ês:A

mer

ican

Hea

rtA

ssoc

iatio

2008

Ed

ição

emp

ortu

guês

:Am

eric

anH

eart

Ass

ocia

tion

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

FV/T

V S

em

Puls

o

©

200

6 E

diç

ão o

rigin

al e

m in

glês

: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

n

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e FV

/TV

sem

pul

so –

C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o do

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opor

to e

res

pond

e a

um a

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e do

DE

A n

o Sa

guão

B. O

s ci

rcun

stan

tes

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tam

que

um

hom

em te

ve u

m c

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nqua

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est

ava

corr

endo

com

a b

agag

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ara

pega

r se

u vô

o. O

s el

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dos

do D

EA

es

tão

cone

ctad

os e

a R

CP

está

sen

do r

ealiz

ada.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e es

tá c

ianó

tico

e nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

ope

rado

r do

DEA

rela

ta q

ue o

apa

relh

o já

apl

icou

cho

ques

dua

s ve

zes.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Sua

equi

pe a

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e o

caso

e u

m m

onito

r car

díac

o é

colo

cado

. U

ma

chec

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do

ritm

o de

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a fib

rilaç

ão v

entri

cula

r (m

ostre

a

tira

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CG).

Qua

is sã

o su

as a

ções

nes

se m

omen

to?

Cas

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sem

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C

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e o

s ci

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stan

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estã

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ma

mul

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s re

lata

m q

ue a

mul

her

teve

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bito

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a es

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na

fila

para

pag

ar a

mer

cado

ria,

e p

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ia e

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.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

a es

tá c

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tica

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tá re

spon

dend

o. Q

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são

sua

s aç

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ness

e m

omen

to?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Sua

equi

pe a

ssum

e o

caso

e u

m m

onito

r car

díac

o é

colo

cado

. U

ma

chec

agem

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ritm

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tect

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rilaç

ão v

entri

cula

r (m

ostre

a

tira

do E

CG).

Qua

is sã

o su

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ções

nes

se m

omen

to?

Page 12: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

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e C

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das

Com

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io,

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l•

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qua

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Não

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lia/A

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lise

orit

mo

Rit

mo

cho

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l?

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lise

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mo

Rit

mo

cho

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l?

Ana

lise

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mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

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CP

*

Rei

nici

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P im

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tam

ente

, por

5 c

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sQ

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estiv

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,adm

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pres

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• E

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Rep

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cad

a 3

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dmin

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pres

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epita

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min

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ses)

Realize

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*

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los

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CP

*

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Rit

mo

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l?

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• S

e as

sist

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, vá

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Se

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. Se

sem

p

ulso

, vá

par

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10

• S

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nici

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s cu

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ado

s p

ós-

ress

usci

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para

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Qua

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l

Chocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

lN

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tam

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com

pres

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se-

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ções

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min

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ão• 

Ass

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irme

seu

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cion

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deum

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não

mai

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RC

P.A

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sões

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uas

sem

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ção.

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por

min

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min

utos

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funç

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eap

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eco

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ress

ões

aca

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com

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ise

do

ritm

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co•

Pro

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ate

pos

síve

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tore

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es:

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olem

ia–

Hip

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– H

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gêni

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cid

ose)

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otas

sem

ia–

Hip

oglic

emia

– H

ipot

erm

ia–

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inas

– T

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íaco

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notó

rax

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mot

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hip

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– T

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1 c

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Bifá

sico

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apa

raca

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spos

itivo

(tipi

cam

ente

120

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0J)

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Se

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onhe

cida

,use

200

J• 

DE

A:e

spec

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para

cada

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vo•

Mon

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ico:

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CP

imed

iata

men

te

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

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táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

carg

ado

prim

eiro

choq

ueou

mai

or)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

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• D

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capa

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dadi

spos

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• M

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0J

Rei

nici

e a

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P im

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tam

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apó

s o

choq

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IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

tre

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sopr

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rdu

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pois

doch

oque

)•

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1m

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utos

   

      

      

 ou

• A

dmin

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sede

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pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bstit

uiçã

prim

eira

ouse

gund

ado

sede

epin

efri

na

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

carg

ado

prim

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choq

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mai

or)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

• D

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capa

raca

dadi

spos

itivo

• M

onof

ásic

o:36

0J

Rei

nici

e a

RC

P im

edia

tam

ente

apó

s o

choq

ue

Con

side

reo

uso

dean

tiarr

ítmic

os;a

dmin

istre

-os

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nte

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CP

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esou

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isdo

choq

ue)

amio

daro

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gIV

/IOum

ave

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pois

,con

side

reo

uso

adic

iona

lde

uma

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gIV

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ulid

ocaí

na(1

a1,

5m

g/kg

com

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imei

rado

se,d

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s,0,

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téum

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de3

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sou

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g/kg

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es d

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pós

5 ci

clos

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RC

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volte

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Qua

dro

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©20

06E

diç

ãoor

igin

alem

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Hea

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iatio

2008

Ed

ição

emp

ortu

guês

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eric

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Ass

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tion

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Com

petê

ncia

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pre

ndiz

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V S

em

Puls

o

©

200

6 E

diç

ão o

rigin

al e

m in

glês

: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

n

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

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Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

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VC d

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sem

pul

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C

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tra-

Hos

pita

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Você

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pond

e a

uma

situ

ação

de

emer

gênc

ia p

or p

arad

a ca

rdía

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o se

tor

de

regi

stro

do

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m p

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nte,

traz

ido

de c

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, tev

e um

col

apso

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uant

o se

qu

eixa

va d

e do

r no

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to. A

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icio

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RC

P.

Info

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ões

Inic

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e es

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dem

onst

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ostre

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ra d

o EC

G).

Qua

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açõe

s ne

sse

mom

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Info

rmaç

ões

Adi

cion

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Você

apl

icou

um

cho

que

e re

inic

iou

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CP.

Qua

is s

ão s

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próx

imas

açõ

es?

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s um

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o rit

mo,

a F

V p

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sist

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que

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Cas

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C

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tra-

Hos

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Você

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pond

e a

uma

situ

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de

emer

gênc

ia p

or p

arad

a ca

rdía

ca n

o se

tor

de in

tern

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do

hosp

ital.

Um

a pa

cien

te te

ve u

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olap

so e

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va

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nche

ndo

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o se

tor

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egis

tro.

Ela

hav

ia s

ido

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hada

par

a um

a ca

tete

riza

ção

card

íaca

ele

tiva.

O p

esso

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tern

ação

hos

pita

lar

inic

iou

a R

CP

e ac

iono

u a

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gênc

ia.

Info

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ões

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iais

El

a es

tá c

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tica

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m m

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V (m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

A e

quip

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par

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íaca

che

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cal.

Qua

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mom

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Adi

cion

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cho

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CP.

Qua

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uas

próx

imas

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Apó

s um

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o rit

mo,

a F

V p

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sist

e. O

que

voc

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z?

Page 13: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

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Com

petê

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gên

io,

qua

ndo

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síve

l•

Fixe

om

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rilad

or,

qua

ndo

pos

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l

Não

Ass

isto

lia/A

ES

P

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Não

Ana

lisar

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mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

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lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Realize

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s de R

CP

*

Rei

nici

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RC

P im

edia

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, por

5 c

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1do

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Con

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a5

min

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(até

3do

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Realize

5 c

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s de R

CP

*

Realize

5 c

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10

9

1

2

3

4

5

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Ana

lise

orit

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Rit

mo

cho

cáve

l?

11

• S

e as

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, vá

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Q

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ro 1

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Se

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Qua

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10

• S

e ho

uver

pul

so, i

nici

e o

s cu

i -d

ado

s p

ós-

ress

usci

taçã

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1213

para

o

Qua

dro

4

Chocáve

lN

ão C

hocáve

l

Chocáve

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Chocáve

l

Chocáve

lN

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Chocáve

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Dur

ante

a R

CP

• C

ompr

imir

fort

e e

rápi

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00/m

in)

• P

erm

ita q

ue o

tór

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ne c

ompl

e-ta

men

te a

pós

cada

com

pres

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• M

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ize

as in

terr

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es n

as c

om-

pres

sões

tor

ácic

as• 

Um

cicl

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RC

P:3

0co

mpr

essõ

esse

-gu

idas

de2

vent

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es;5

cicl

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2m

in• 

Evite

ahi

perv

entil

ação

• A

sseg

ure

avi

aaé

rea

eco

nfirm

ese

upo

sici

onam

ento

* Apó

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colo

caçã

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uma

via

aére

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ança

da,o

sso

corr

ista

snã

om

ais

aplic

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iclo

s”de

RC

P.A

pliq

ueco

mpr

essõ

esto

ráci

cas

cont

ínua

sse

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ilaçã

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pliq

ue8

a10

vent

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espo

rm

inut

o.A

nalis

eo

ritm

oa

cada

2m

inut

os

•R

evez

ea

funç

ãod

eap

lica-

ção

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com

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ssõe

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min

utos

,co

ma

anál

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co•

Pro

cure

etr

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ia–

Hip

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emia

– H

ipot

erm

ia–

Tox

inas

– T

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onam

ento

card

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ensã

ono

tóra

x(p

neu-

mot

órax

hip

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rom

bos

e(c

oron

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ulm

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Tra

uma

Ap

lique

1 c

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Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

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spos

itivo

(tipi

cam

ente

120

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Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

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EA

:esp

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capa

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ásic

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Rei

nici

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P im

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Con

tinue

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itivo

(mes

ma

que

ado

prim

eiro

choq

ueou

mai

or)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

capa

raca

dadi

spos

itivo

• M

onof

ásic

o:36

0J

Rei

nici

e a

RC

P im

edia

tam

ente

apó

s o

choq

ueQ

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

tre

ova

sopr

esso

rdu

rant

ea

RC

P(a

ntes

oude

pois

doch

oque

)•

Epi

nefr

ina

1m

gIV

/IOR

epet

ir a

cad

a 3

a 5

min

utos

   

      

      

 ou

• A

dmin

istr

e1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bstit

uiçã

oa

prim

eira

ouse

gund

ado

sede

epin

efri

na

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

que

ado

prim

eiro

choq

ueou

uma

carg

am

aior

)N

ota:

Se

desc

onhe

cida

,use

200

J• 

DE

A:e

spec

ífica

para

cada

disp

ositi

vo• 

Mon

ofás

ico:

360

JR

eini

cie

a R

CP

imed

iata

men

te a

pós

o ch

oque

Con

side

reo

uso

dean

tiarr

ítmic

os;a

dmin

istre

-os

dura

nte

aR

CP

(ant

esou

depo

isdo

choq

ue)

amio

daro

na(3

00m

gIV

/IOum

ave

z,de

pois

,con

side

reo

uso

adic

iona

lde

uma

dose

de15

0m

gIV

/IO)o

ulid

ocaí

na(1

a1,

5m

g/kg

com

opr

imei

rado

se,d

epoi

s,0,

5a

0,75

mg/

kgIV

/IO,a

téum

máx

imo

de3

dose

sou

3m

g/kg

)C

onsi

dere

ous

ode

mag

nési

o,do

sede

ataq

uede

  1

a2

gIV

/IOno

caso

deto

rsad

es d

e po

inte

sA

pós

5 ci

clos

de

RC

P,*

volte

ao

Qua

dro

5 ac

ima

©20

06E

diç

ãoor

igin

alem

ingl

ês:A

mer

ican

Hea

rtA

ssoc

iatio

2008

Ed

ição

emp

ortu

guês

:Am

eric

anH

eart

Ass

ocia

tion

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

AE

SP

/Ass

isto

lia

©

200

6 E

diç

ão o

rigin

al e

m in

glês

: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

n

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e A

ESP

– C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o e

resp

onde

a u

m c

ham

ado

de p

arad

a ca

rdía

ca. A

o ch

egar

, a fi

lha

de u

m h

omem

idos

o re

lata

que

o p

ai h

avia

apr

esen

tado

dor

ab

dom

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e ti

nha

acab

ado

de r

etor

nar

do c

onsu

ltóri

o do

méd

ico.

Ele

teve

um

col

apso

e fi

cou

não

resp

onsi

vo.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

s TM

Es re

aliz

aram

os

proc

edi-

men

tos

do A

BC

D d

a av

alia

ção

prim

ária

e a

RC

P es

tá s

endo

re

aliz

ada.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

fixa

um

mon

itor c

ardí

aco.

Um

a ch

ecag

em d

o rit

mo

dete

cta

a pr

esen

ça d

e ta

quic

ardi

a rá

pida

de

com

plex

o es

-tre

ito (m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Um

a no

va c

heca

gem

do

ritm

o m

ostra

resu

ltado

s in

alte

rado

s e

o pa

cien

te n

ão te

m p

ulso

. A fi

lha

lhe

mos

tra u

m re

sum

o de

al

ta c

om o

dia

gnós

tico

– an

emia

e ú

lcer

a pé

ptic

a. T

ambé

m

exis

te u

ma

rece

ita d

e m

edic

ação

ant

i-úlc

era.

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Cas

o SA

VC d

e A

ESP

– C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o e

resp

onde

a u

m p

edid

o de

soc

orro

par

a pa

rada

ca

rdía

ca. Q

uand

o vo

cê c

hega

, um

a m

ulhe

r jo

vem

sof

reu

um c

olap

so e

a R

CP

está

sen

do r

ealiz

ada.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

a nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

s TM

Es re

aliz

aram

os

proc

edi-

men

tos

do A

BC

D d

a av

alia

ção

prim

ária

e a

RC

P es

tá s

endo

re

aliz

ada.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

fixa

os

elet

rodo

s da

mon

itoriz

ação

car

díac

a. U

ma

chec

agem

do

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o de

tect

a a

pres

ença

de

taqu

icar

dia

rápi

da

com

com

plex

o es

treito

(mos

tre a

tira

do

ECG

). El

a ai

nda

não

tem

pul

so n

em re

spira

ções

esp

ontâ

neas

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Um

a no

va c

heca

gem

do

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o m

ostra

resu

ltado

s in

alte

rado

s e

não

há p

ulso

. O m

arid

o da

pac

ient

e di

z qu

e el

a qu

eixo

u-se

rece

ntem

ente

de

dor a

bdom

inal

e a

pres

ento

u ep

isód

ios

espo

rádi

cos

de fe

bre.

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Cas

o SA

VC d

e A

ESP

– C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

ma

enfe

rmei

ra e

ate

nde

a um

ped

ido

de a

juda

de

uma

técn

ica

de

radi

olog

ia. E

la e

stav

a pr

epar

ando

um

a pa

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te p

ara

um e

xam

e de

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ogra

-fia

con

tras

tada

do

tóra

x pa

ra p

esqu

isa

de e

mbo

lia p

ulm

onar

. Sub

itam

ente

a

paci

ente

par

ou d

e re

spir

ar.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

A

pac

ient

e es

tá d

eita

da d

e la

do, i

móv

el, e

não

est

á re

spira

n-do

. O m

onito

r car

díac

o re

vela

um

arte

fato

. Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

real

iza

uma

aval

iaçã

o in

icia

l e d

eter

min

a qu

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paci

en-

te e

stá

sem

pul

so. A

pós

o in

ício

da

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P e

de v

entil

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com

bo

lsa-

valv

a-m

ásca

ra, o

mon

itor c

ardí

aco

mos

tra u

ma

taqu

i-ca

rdia

com

com

plex

o es

treito

de

120/

min

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s in

icia

is?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

adm

inis

traçã

o de

epi

nefr

ina

e, d

epoi

s, de

vas

opre

s-si

na, n

ão e

xist

e al

tera

ção

no ri

tmo.

Ent

ão, n

esse

mom

ento

, o

que

você

con

sider

a qu

e é

nece

ssár

io fa

zer?

(Os H

s & o

s Ts,

se a

inda

não

tive

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sid

o ab

orda

dos;

a fr

eqüê

ncia

car

díac

a ap

rese

nta

lent

ifica

ção,

ago

ra c

onsi

dere

a s

uspe

nsão

do

códi

-go

de

emer

gênc

ia.)

Cas

o SA

VC d

e A

ESP

– C

enár

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tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

m m

édic

o e

resp

onde

a u

m c

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ado

de e

mer

gênc

ia p

ara

uma

para

da

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íaca

intr

a-ho

spita

lar.

Ao

cheg

ar, v

ocê

obse

rva

que

a R

CP

está

sen

do r

ea-

lizad

a pe

la e

quip

e de

enf

erm

agem

. Ele

s re

lata

m q

ue o

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ient

e fo

i int

erna

do

para

obs

erva

ção

após

um

aci

dent

e de

aut

omóv

el e

foi p

lane

jada

um

a ci

rurg

ia

para

o tr

atam

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de

uma

frat

ura

expo

sta

na p

erna

. Ele

era

o m

otor

ista

de

um d

os c

arro

s e

não

esta

va u

sado

o c

into

de

segu

ranç

a.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

O

s mem

bros

da

equi

pe d

e em

ergê

ncia

che

gara

m e

a R

CP e

stá

send

o re

aliz

ada.

Ele

s rel

atam

que

con

cluí

ram

o A

BCD

da

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iaçã

o pr

imár

ia. A

gora

, qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

con

firm

ou a

pre

senç

a de

RC

P de

alta

qua

lidad

e e

a co

rret

a de

sign

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dos

mem

bros

da

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pe. A

pós

a ad

min

is-

traçã

o de

epi

nefr

ina

e, d

espo

is d

e va

sopr

essi

na, n

ão e

xist

e al

tera

ção

no ri

tmo.

Ent

ão, n

esse

mom

ento

, o q

ue v

ocê

con-

side

ra q

ue é

pre

ciso

faze

r? (O

s H

s &

os T

s, se

ain

da n

ão

tiver

em s

ido

abor

dado

s; a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

apre

sent

a le

ntifi

caçã

o, a

gora

con

side

re a

sus

pens

ão d

o có

digo

de

emer

gênc

ia.)

Page 14: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

AE

SP

/Ass

isto

lia

FV/T

V

PAR

AD

A C

AR

DÍA

CA

SE

M P

ULS

O•

Alg

oritm

od

eS

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Peç

aso

corr

o,ap

lique

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P•

Ofe

reça

oxi

gên

io,

qua

ndo

pos

síve

l•

Fixe

om

onito

r/d

esfib

rilad

or,

qua

ndo

pos

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l

Não

Ass

isto

lia/A

ES

P

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Não

Ana

lisar

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Realize

5 c

iclo

s de R

CP

*

Rei

nici

ar a

RC

P im

edia

tam

ente

, por

5 c

iclo

s Q

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

treva

sopr

es-

sor

• E

pine

frin

a1

mg

IV/IO

Rep

ita a

cad

a 3

a 5

min

utos

      

      

 ou

• A

dmin

istre

1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bs-

titui

ção

àpr

imei

raou

segu

nda

dose

deep

inef

rina

Con

side

reo

uso

deat

ropi

na1

mg

IV/IO

  pa

raas

sist

olia

ouA

ESP

lent

aR

epita

aca

da3

a5

min

utos

(até

3do

ses)

Realize

5 c

iclo

s de R

CP

*

Realize

5 c

iclo

s

de R

CP

*

10

9

1

2

3

4

5

6

7

8

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

11

• S

e as

sist

olia

, vá

par

a o

Q

uad

ro 1

0•

Se

houv

er a

tivi

dad

e el

étri

ca,

exam

ine

o p

ulso

. Se

sem

p

ulso

, vá

par

a o

Qua

dro

10

• S

e ho

uver

pul

so, i

nici

e o

s cu

i -d

ado

s p

ós-

ress

usci

taçã

o.

1213

para

o

Qua

dro

4

Chocáve

lN

ão C

hocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

lN

ão

Chocáve

l

Dur

ante

a R

CP

• C

ompr

imir

fort

e e

rápi

do (1

00/m

in)

• P

erm

ita q

ue o

tór

ax r

etor

ne c

ompl

e-ta

men

te a

pós

cada

com

pres

são

• M

inim

ize

as in

terr

upçõ

es n

as c

om-

pres

sões

tor

ácic

as• 

Um

cicl

ode

RC

P:3

0co

mpr

essõ

esse

-gu

idas

de2

vent

ilaçõ

es;5

cicl

os≈

2m

in• 

Evite

ahi

perv

entil

ação

• A

sseg

ure

avi

aaé

rea

eco

nfirm

ese

upo

sici

onam

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* Apó

sa

colo

caçã

ode

uma

via

aére

aav

ança

da,o

sso

corr

ista

snã

om

ais

aplic

a-rã

o“c

iclo

s”de

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P.A

pliq

ueco

mpr

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esto

ráci

cas

cont

ínua

sse

mpa

usas

para

vent

ilaçã

o.A

pliq

ue8

a10

vent

ilaçõ

espo

rm

inut

o.A

nalis

eo

ritm

oa

cada

2m

inut

os

•R

evez

ea

funç

ãod

eap

lica-

ção

de

com

pre

ssõe

sa

cad

a2

min

utos

,co

ma

anál

ise

do

ritm

oca

rdía

co•

Pro

cure

etr

ate

pos

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isfa

tore

sco

ntrib

uint

es:

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

– H

idro

gêni

o(a

cid

ose)

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ipo/

hip

erp

otas

sem

ia–

Hip

oglic

emia

– H

ipot

erm

ia–

Tox

inas

– T

amp

onam

ento

card

íaco

–T

ensã

ono

tóra

x(p

neu-

mot

órax

hip

erte

nsiv

o)

–T

rom

bos

e(c

oron

ária

oup

ulm

onar

) –

Tra

uma

Ap

lique

1 c

hoq

ue• 

Bifá

sico

man

ual:

esp

ecífi

cap

ara

cad

ad

isp

ositi

vo(ti

pic

amen

te12

0a

200

J)N

ota:

Se

des

conh

ecid

a,us

e20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

cap

ara

cad

ad

isp

ositi

vo•

Mon

ofás

ico:

360

JR

eini

cie

a R

CP

imed

iata

men

te

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

que

ado

prim

eiro

choq

ueou

mai

or)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

capa

raca

dadi

spos

itivo

• M

onof

ásic

o:36

0J

Rei

nici

e a

RC

P im

edia

tam

ente

apó

s o

choq

ueQ

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

tre

ova

sopr

esso

rdu

rant

ea

RC

P(a

ntes

oude

pois

doch

oque

)•

Epi

nefr

ina

1m

gIV

/IOR

epet

ir a

cad

a 3

a 5

min

utos

   

      

      

 ou

• A

dmin

istr

e1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bstit

uiçã

oa

prim

eira

ouse

gund

ado

sede

epin

efri

na

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

que

ado

prim

eiro

choq

ueou

uma

carg

am

aior

)N

ota:

Se

desc

onhe

cida

,use

200

J• 

DE

A:e

spec

ífica

para

cada

disp

ositi

vo• 

Mon

ofás

ico:

360

JR

eini

cie

a R

CP

imed

iata

men

te a

pós

o ch

oque

Con

side

reo

uso

dean

tiarr

ítmic

os;a

dmin

istre

-os

dura

nte

aR

CP

(ant

esou

depo

isdo

choq

ue)

amio

daro

na(3

00m

gIV

/IOum

ave

z,de

pois

,con

side

reo

uso

adic

iona

lde

uma

dose

de15

0m

gIV

/IO)o

ulid

ocaí

na(1

a1,

5m

g/kg

com

opr

imei

rado

se,d

epoi

s,0,

5a

0,75

mg/

kgIV

/IO,a

téum

máx

imo

de3

dose

sou

3m

g/kg

)C

onsi

dere

ous

ode

mag

nési

o,do

sede

ataq

uede

  1

a2

gIV

/IOno

caso

deto

rsad

es d

e po

inte

sA

pós

5 ci

clos

de

RC

P,*

volte

ao

Qua

dro

5 ac

ima

©20

06E

diç

ãoor

igin

alem

ingl

ês:A

mer

ican

Hea

rtA

ssoc

iatio

2008

Ed

ição

emp

ortu

guês

:Am

eric

anH

eart

Ass

ocia

tion

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

AE

SP

/Ass

isto

lia

©

200

6 E

diç

ão o

rigin

al e

m in

glês

: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

n

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e A

ESP

– C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o e

resp

onde

a u

m c

ham

ado

de p

arad

a ca

rdía

ca. A

o ch

egar

, a fi

lha

de u

m h

omem

idos

o re

lata

que

o p

ai h

avia

apr

esen

tado

dor

ab

dom

inal

e ti

nha

acab

ado

de r

etor

nar

do c

onsu

ltóri

o do

méd

ico.

Ele

teve

um

col

apso

e fi

cou

não

resp

onsi

vo.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

s TM

Es re

aliz

aram

os

proc

edi -

men

tos

do A

BC

D d

a av

alia

ção

prim

ária

e a

RC

P es

tá s

endo

re

aliz

ada.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

fixa

um

mon

itor c

ardí

aco.

Um

a ch

ecag

em d

o rit

mo

dete

cta

a pr

esen

ça d

e ta

quic

ardi

a rá

pida

de

com

plex

o es

-tre

ito (m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Um

a no

va c

heca

gem

do

ritm

o m

ostra

resu

ltado

s in

alte

rado

s e

o pa

cien

te n

ão te

m p

ulso

. A fi

lha

lhe

mos

tra u

m re

sum

o de

al

ta c

om o

dia

gnós

tico

– an

emia

e ú

lcer

a pé

ptic

a. T

ambé

m

exis

te u

ma

rece

ita d

e m

edic

ação

ant

i-úlc

era.

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Cas

o SA

VC d

e A

ESP

– C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o e

resp

onde

a u

m p

edid

o de

soc

orro

par

a pa

rada

ca

rdía

ca. Q

uand

o vo

cê c

hega

, um

a m

ulhe

r jo

vem

sof

reu

um c

olap

so e

a R

CP

está

sen

do r

ealiz

ada.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

a nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

s TM

Es re

aliz

aram

os

proc

edi -

men

tos

do A

BC

D d

a av

alia

ção

prim

ária

e a

RC

P es

tá s

endo

re

aliz

ada.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

fixa

os

elet

rodo

s da

mon

itoriz

ação

car

díac

a. U

ma

chec

agem

do

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o de

tect

a a

pres

ença

de

taqu

icar

dia

rápi

da

com

com

plex

o es

treito

(mos

tre a

tira

do

ECG

). El

a ai

nda

não

tem

pul

so n

em re

spira

ções

esp

ontâ

neas

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s ne

sse

mom

ento

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Um

a no

va c

heca

gem

do

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o m

ostra

resu

ltado

s in

alte

rado

s e

não

há p

ulso

. O m

arid

o da

pac

ient

e di

z qu

e el

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eixo

u-se

rece

ntem

ente

de

dor a

bdom

inal

e a

pres

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u ep

isód

ios

espo

rádi

cos

de fe

bre.

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Cas

o SA

VC d

e A

ESP

– C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

ma

enfe

rmei

ra e

ate

nde

a um

ped

ido

de a

juda

de

uma

técn

ica

de

radi

olog

ia. E

la e

stav

a pr

epar

ando

um

a pa

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te p

ara

um e

xam

e de

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ogra

-fia

con

tras

tada

do

tóra

x pa

ra p

esqu

isa

de e

mbo

lia p

ulm

onar

. Sub

itam

ente

a

paci

ente

par

ou d

e re

spir

ar.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

A

pac

ient

e es

tá d

eita

da d

e la

do, i

móv

el, e

não

est

á re

spira

n-do

. O m

onito

r car

díac

o re

vela

um

arte

fato

. Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

real

iza

uma

aval

iaçã

o in

icia

l e d

eter

min

a qu

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en-

te e

stá

sem

pul

so. A

pós

o in

ício

da

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P e

de v

entil

ação

com

bo

lsa-

valv

a-m

ásca

ra, o

mon

itor c

ardí

aco

mos

tra u

ma

taqu

i-ca

rdia

com

com

plex

o es

treito

de

120/

min

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s in

icia

is?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

adm

inis

traçã

o de

epi

nefr

ina

e, d

epoi

s, de

vas

opre

s-si

na, n

ão e

xist

e al

tera

ção

no ri

tmo.

Ent

ão, n

esse

mom

ento

, o

que

você

con

sider

a qu

e é

nece

ssár

io fa

zer?

(Os H

s & o

s Ts,

se a

inda

não

tive

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sid

o ab

orda

dos;

a fr

eqüê

ncia

car

díac

a ap

rese

nta

lent

ifica

ção,

ago

ra c

onsi

dere

a s

uspe

nsão

do

códi

-go

de

emer

gênc

ia.)

Cas

o SA

VC d

e A

ESP

– C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

m m

édic

o e

resp

onde

a u

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ham

ado

de e

mer

gênc

ia p

ara

uma

para

da

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íaca

intr

a-ho

spita

lar.

Ao

cheg

ar, v

ocê

obse

rva

que

a R

CP

está

sen

do r

ea-

lizad

a pe

la e

quip

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enf

erm

agem

. Ele

s re

lata

m q

ue o

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ient

e fo

i int

erna

do

para

obs

erva

ção

após

um

aci

dent

e de

aut

omóv

el e

foi p

lane

jada

um

a ci

rurg

ia

para

o tr

atam

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de

uma

frat

ura

expo

sta

na p

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. Ele

era

o m

otor

ista

de

um d

os c

arro

s e

não

esta

va u

sado

o c

into

de

segu

ranç

a.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

O

s mem

bros

da

equi

pe d

e em

ergê

ncia

che

gara

m e

a R

CP e

stá

send

o re

aliz

ada.

Ele

s rel

atam

que

con

cluí

ram

o A

BCD

da

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iaçã

o pr

imár

ia. A

gora

, qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

con

firm

ou a

pre

senç

a de

RC

P de

alta

qua

lidad

e e

a co

rret

a de

sign

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dos

mem

bros

da

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pe. A

pós

a ad

min

is-

traçã

o de

epi

nefr

ina

e, d

espo

is d

e va

sopr

essi

na, n

ão e

xist

e al

tera

ção

no ri

tmo.

Ent

ão, n

esse

mom

ento

, o q

ue v

ocê

con-

side

ra q

ue é

pre

ciso

faze

r? (O

s H

s &

os T

s, se

ain

da n

ão

tiver

em s

ido

abor

dado

s; a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

apre

sent

a le

ntifi

caçã

o, a

gora

con

side

re a

sus

pens

ão d

o có

digo

de

emer

gênc

ia.)

Page 15: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

AE

SP

/Ass

isto

lia

FV/T

V

PAR

AD

A C

AR

DÍA

CA

SE

M P

ULS

O•

Alg

oritm

od

eS

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Peç

aso

corr

o,ap

lique

RC

P•

Ofe

reça

oxi

gên

io,

qua

ndo

pos

síve

l•

Fixe

om

onito

r/d

esfib

rilad

or,

qua

ndo

pos

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l

Não

Ass

isto

lia/A

ES

P

Ana

lise

orit

mo

Rit

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cho

cáve

l?

Não

Ana

lisar

orit

mo

Rit

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cho

cáve

l?

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Realize

5 c

iclo

s de R

CP

*

Rei

nici

ar a

RC

P im

edia

tam

ente

, por

5 c

iclo

s Q

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

treva

sopr

es-

sor

• E

pine

frin

a1

mg

IV/IO

Rep

ita a

cad

a 3

a 5

min

utos

      

      

 ou

• A

dmin

istre

1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bs-

titui

ção

àpr

imei

raou

segu

nda

dose

deep

inef

rina

Con

side

reo

uso

deat

ropi

na1

mg

IV/IO

  pa

raas

sist

olia

ouA

ESP

lent

aR

epita

aca

da3

a5

min

utos

(até

3do

ses)

Realize

5 c

iclo

s de R

CP

*

Realize

5 c

iclo

s

de R

CP

*

10

9

1

2

3

4

5

6

7

8

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

11

• S

e as

sist

olia

, vá

par

a o

Q

uad

ro 1

0•

Se

houv

er a

tivi

dad

e el

étri

ca,

exam

ine

o p

ulso

. Se

sem

p

ulso

, vá

par

a o

Qua

dro

10

• S

e ho

uver

pul

so, i

nici

e o

s cu

i -d

ado

s p

ós-

ress

usci

taçã

o.

1213

para

o

Qua

dro

4

Chocáve

lN

ão C

hocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

lN

ão

Chocáve

l

Dur

ante

a R

CP

• C

ompr

imir

fort

e e

rápi

do (1

00/m

in)

• P

erm

ita q

ue o

tór

ax r

etor

ne c

ompl

e-ta

men

te a

pós

cada

com

pres

são

• M

inim

ize

as in

terr

upçõ

es n

as c

om-

pres

sões

tor

ácic

as• 

Um

cicl

ode

RC

P:3

0co

mpr

essõ

esse

-gu

idas

de2

vent

ilaçõ

es;5

cicl

os≈

2m

in• 

Evite

ahi

perv

entil

ação

• A

sseg

ure

avi

aaé

rea

eco

nfirm

ese

upo

sici

onam

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* Apó

sa

colo

caçã

ode

uma

via

aére

aav

ança

da,o

sso

corr

ista

snã

om

ais

aplic

a-rã

o“c

iclo

s”de

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P.A

pliq

ueco

mpr

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esto

ráci

cas

cont

ínua

sse

mpa

usas

para

vent

ilaçã

o.A

pliq

ue8

a10

vent

ilaçõ

espo

rm

inut

o.A

nalis

eo

ritm

oa

cada

2m

inut

os

•R

evez

ea

funç

ãod

eap

lica-

ção

de

com

pre

ssõe

sa

cad

a2

min

utos

,co

ma

anál

ise

do

ritm

oca

rdía

co•

Pro

cure

etr

ate

pos

síve

isfa

tore

sco

ntrib

uint

es:

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

– H

idro

gêni

o(a

cid

ose)

– H

ipo/

hip

erp

otas

sem

ia–

Hip

oglic

emia

– H

ipot

erm

ia–

Tox

inas

– T

amp

onam

ento

card

íaco

–T

ensã

ono

tóra

x(p

neu-

mot

órax

hip

erte

nsiv

o)

–T

rom

bos

e(c

oron

ária

oup

ulm

onar

) –

Tra

uma

Ap

lique

1 c

hoq

ue• 

Bifá

sico

man

ual:

esp

ecífi

cap

ara

cad

ad

isp

ositi

vo(ti

pic

amen

te12

0a

200

J)N

ota:

Se

des

conh

ecid

a,us

e20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

cap

ara

cad

ad

isp

ositi

vo•

Mon

ofás

ico:

360

JR

eini

cie

a R

CP

imed

iata

men

te

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

que

ado

prim

eiro

choq

ueou

mai

or)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

capa

raca

dadi

spos

itivo

• M

onof

ásic

o:36

0J

Rei

nici

e a

RC

P im

edia

tam

ente

apó

s o

choq

ueQ

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

tre

ova

sopr

esso

rdu

rant

ea

RC

P(a

ntes

oude

pois

doch

oque

)•

Epi

nefr

ina

1m

gIV

/IOR

epet

ir a

cad

a 3

a 5

min

utos

   

      

      

 ou

• A

dmin

istr

e1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bstit

uiçã

oa

prim

eira

ouse

gund

ado

sede

epin

efri

na

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

que

ado

prim

eiro

choq

ueou

uma

carg

am

aior

)N

ota:

Se

desc

onhe

cida

,use

200

J• 

DE

A:e

spec

ífica

para

cada

disp

ositi

vo• 

Mon

ofás

ico:

360

JR

eini

cie

a R

CP

imed

iata

men

te a

pós

o ch

oque

Con

side

reo

uso

dean

tiarr

ítmic

os;a

dmin

istre

-os

dura

nte

aR

CP

(ant

esou

depo

isdo

choq

ue)

amio

daro

na(3

00m

gIV

/IOum

ave

z,de

pois

,con

side

reo

uso

adic

iona

lde

uma

dose

de15

0m

gIV

/IO)o

ulid

ocaí

na(1

a1,

5m

g/kg

com

opr

imei

rado

se,d

epoi

s,0,

5a

0,75

mg/

kgIV

/IO,a

téum

máx

imo

de3

dose

sou

3m

g/kg

)C

onsi

dere

ous

ode

mag

nési

o,do

sede

ataq

uede

  1

a2

gIV

/IOno

caso

deto

rsad

es d

e po

inte

sA

pós

5 ci

clos

de

RC

P,*

volte

ao

Qua

dro

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©20

06E

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ãoor

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alem

ingl

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mer

ican

Hea

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2008

Ed

ição

emp

ortu

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:Am

eric

anH

eart

Ass

ocia

tion

Lis

ta d

e C

hecagem

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Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

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ndiz

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©

200

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ão o

rigin

al e

m in

glês

: A

mer

ican

Hea

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ssoc

iatio

n

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e A

ssis

tolia

– C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o e

cheg

a à

cena

. Os

circ

unst

ante

s es

tão

real

izan

do R

CP

em u

m h

omem

. Ele

s re

lata

m q

ue e

le te

ve u

m c

olap

so s

úbito

. Ele

est

ava

de p

é em

um

a fil

a pa

ra p

agar

um

pro

duto

, e p

arec

ia e

star

bem

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e es

tá c

ianó

tico

e nã

o es

tá re

spon

dend

o. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Sua

equi

pe a

ssum

e o

caso

e u

m m

onito

r car

díac

o é

colo

-ca

do. A

che

cage

m d

o rit

mo

dete

cta

assi

stol

ia (m

ostre

a ti

ra

do E

CG

). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Cas

o SA

VC d

e A

ssis

tolia

– C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é o

méd

ico

que

trab

alha

em

um

aer

opor

to e

res

pond

e a

um a

larm

e do

D

EA

no

Sagu

ão B

. Os

circ

unst

ante

s re

lata

m q

ue u

ma

mul

her

teve

um

col

apso

en

quan

to e

stav

a co

rren

do c

om a

bag

agem

par

a pe

gar

um a

vião

. As

pás

do

DE

A s

ão fi

xada

s e

a R

CP

está

sen

do r

ealiz

ada.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

a nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

ope

rado

r do

DEA

rela

ta q

ue o

ap

arel

ho já

apl

icou

cho

ques

na

paci

ente

dua

s ve

zes.

Qua

is

são

suas

pró

xim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Sua

equi

pe a

ssum

e o

caso

e u

m m

onito

r car

díac

o é

colo

-ca

do. A

che

cage

m d

o rit

mo

dete

cta

assi

stol

ia (m

ostre

a ti

ra

do E

CG

). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Cas

o SA

VC d

e A

ssis

tolia

– C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

m s

uper

viso

r de

enf

erm

agem

e o

líde

r de

um

a eq

uipe

de

emer

gênc

ia

em u

m p

lant

ão n

otur

no. V

ocê

resp

onde

a u

m c

ham

ado

de e

mer

gênc

ia n

o se

tor

de c

línic

a ge

ral.

Um

pac

ient

e fo

i enc

ontr

ado

não

resp

onsi

vo. A

equ

ipe

inic

iou

a R

CP

e ac

iono

u a

emer

gênc

ia.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê e

ncon

tra u

ma

mul

her e

m p

arad

a ca

rdía

ca c

om a

RC

P se

ndo

real

izad

a. E

la n

ão e

stá

resp

onde

ndo.

Os

elet

rodo

s do

m

onito

r car

díac

o es

tão

fixad

os e

reve

lam

ass

isto

lia (m

ostre

a

tira

do E

CG

). Su

a eq

uipe

de

emer

gênc

ia c

hego

u ao

loca

l. O

que

voc

ê fa

z?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

real

izou

o A

BC

D d

a av

alia

ção

secu

ndár

ia e

adm

inis

-tro

u a

tera

pia

farm

acol

ógic

a in

icia

l. A

equ

ipe

de e

nfer

ma-

gem

do

anda

r inf

orm

a a

você

que

a p

acie

nte

tem

cân

cer,

e um

fam

iliar

da

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ente

info

rma

por t

elef

one

que

ela

não

dese

ja q

ue s

ejam

real

izad

as m

edid

as p

ara

prol

onga

r sua

vi

da. U

ma

orde

m N

TR à

inte

rnaç

ão a

inda

não

foi a

ssin

ada

pelo

méd

ico

que

aten

de a

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ient

e. A

pós

uma

chec

agem

do

ritm

o, s

ua e

quip

e re

lata

ass

isto

lia. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as

açõe

s? (e

stas

dev

em s

er m

odifi

cada

s co

m b

ase

na p

olíti

ca

do s

eu h

ospi

tal,

se n

eces

sário

.)

Cas

o SA

VC d

e A

ssis

tolia

– C

enár

io In

tra-

Hos

pita

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Você

é u

m m

édic

o in

tens

ivis

ta d

e um

hos

pita

l e r

espo

nde

a um

a pa

rada

ca

rdía

ca n

o se

tor

de in

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ação

hos

pita

lar.

Um

pac

ient

e te

ve u

m c

olap

so

enqu

anto

est

ava

forn

ecen

do a

s in

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açõe

s de

reg

istr

o. E

le h

avia

sid

o en

cam

inha

do p

ara

uma

cate

teri

zaçã

o ca

rdía

ca e

letiv

a. A

equ

ipe

de in

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ação

ho

spita

lar

inic

iou

a R

CP

e ac

iono

u a

emer

gênc

ia.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

s el

etro

dos

do m

onito

r car

díac

o es

tão

fixad

os e

reve

lam

ass

isto

lia (m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

A e

quip

e de

par

ada

card

íaca

che

gou

ao lo

cal.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

apl

icou

um

cho

que

e re

inic

iou

a R

CP.

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Apó

s um

a ch

ecag

em d

o rit

mo,

voc

ê de

tect

a no

vam

ente

ass

isto

lia. O

que

voc

ê fa

z?

Page 16: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

AE

SP

/Ass

isto

lia

FV/T

V

PAR

AD

A C

AR

DÍA

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SE

M P

ULS

O•

Alg

oritm

od

eS

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Peç

aso

corr

o,ap

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RC

P•

Ofe

reça

oxi

gên

io,

qua

ndo

pos

síve

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Fixe

om

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r/d

esfib

rilad

or,

qua

ndo

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l

Não

Ass

isto

lia/A

ES

P

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Não

Ana

lisar

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mo

Rit

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cho

cáve

l?

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

Realize

5 c

iclo

s de R

CP

*

Rei

nici

ar a

RC

P im

edia

tam

ente

, por

5 c

iclo

s Q

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

treva

sopr

es-

sor

• E

pine

frin

a1

mg

IV/IO

Rep

ita a

cad

a 3

a 5

min

utos

      

      

 ou

• A

dmin

istre

1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bs-

titui

ção

àpr

imei

raou

segu

nda

dose

deep

inef

rina

Con

side

reo

uso

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ropi

na1

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IV/IO

  pa

raas

sist

olia

ouA

ESP

lent

aR

epita

aca

da3

a5

min

utos

(até

3do

ses)

Realize

5 c

iclo

s de R

CP

*

Realize

5 c

iclo

s

de R

CP

*

10

9

1

2

3

4

5

6

7

8

Ana

lise

orit

mo

Rit

mo

cho

cáve

l?

11

• S

e as

sist

olia

, vá

par

a o

Q

uad

ro 1

0•

Se

houv

er a

tivi

dad

e el

étri

ca,

exam

ine

o p

ulso

. Se

sem

p

ulso

, vá

par

a o

Qua

dro

10

• S

e ho

uver

pul

so, i

nici

e o

s cu

i -d

ado

s p

ós-

ress

usci

taçã

o.

1213

para

o

Qua

dro

4

Chocáve

lN

ão C

hocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

l

Chocáve

lN

ão

Chocáve

l

Dur

ante

a R

CP

• C

ompr

imir

fort

e e

rápi

do (1

00/m

in)

• P

erm

ita q

ue o

tór

ax r

etor

ne c

ompl

e-ta

men

te a

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cada

com

pres

são

• M

inim

ize

as in

terr

upçõ

es n

as c

om-

pres

sões

tor

ácic

as• 

Um

cicl

ode

RC

P:3

0co

mpr

essõ

esse

-gu

idas

de2

vent

ilaçõ

es;5

cicl

os≈

2m

in• 

Evite

ahi

perv

entil

ação

• A

sseg

ure

avi

aaé

rea

eco

nfirm

ese

upo

sici

onam

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* Apó

sa

colo

caçã

ode

uma

via

aére

aav

ança

da,o

sso

corr

ista

snã

om

ais

aplic

a-rã

o“c

iclo

s”de

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P.A

pliq

ueco

mpr

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esto

ráci

cas

cont

ínua

sse

mpa

usas

para

vent

ilaçã

o.A

pliq

ue8

a10

vent

ilaçõ

espo

rm

inut

o.A

nalis

eo

ritm

oa

cada

2m

inut

os

•R

evez

ea

funç

ãod

eap

lica-

ção

de

com

pre

ssõe

sa

cad

a2

min

utos

,co

ma

anál

ise

do

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oca

rdía

co•

Pro

cure

etr

ate

pos

síve

isfa

tore

sco

ntrib

uint

es:

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

– H

idro

gêni

o(a

cid

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ipo/

hip

erp

otas

sem

ia–

Hip

oglic

emia

– H

ipot

erm

ia–

Tox

inas

– T

amp

onam

ento

card

íaco

–T

ensã

ono

tóra

x(p

neu-

mot

órax

hip

erte

nsiv

o)

–T

rom

bos

e(c

oron

ária

oup

ulm

onar

) –

Tra

uma

Ap

lique

1 c

hoq

ue• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(tipi

cam

ente

120

a20

0J)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

capa

raca

dadi

spos

itivo

•M

onof

ásic

o:36

0J

Rei

nici

e a

RC

P im

edia

tam

ente

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

que

ado

prim

eiro

choq

ueou

mai

or)

Not

a:S

ede

scon

heci

da,u

se20

0J

• D

EA

:esp

ecífi

capa

raca

dadi

spos

itivo

• M

onof

ásic

o:36

0J

Rei

nici

e a

RC

P im

edia

tam

ente

apó

s o

choq

ueQ

uand

oa

via

IV/IO

estiv

erdi

spon

ível

,adm

inis

tre

ova

sopr

esso

rdu

rant

ea

RC

P(a

ntes

oude

pois

doch

oque

)•

Epi

nefr

ina

1m

gIV

/IOR

epet

ir a

cad

a 3

a 5

min

utos

   

      

      

 ou

• A

dmin

istr

e1do

sede

vaso

pres

sina

40U

IV/IO

emsu

bstit

uiçã

oa

prim

eira

ouse

gund

ado

sede

epin

efri

na

Con

tinue

aR

CP

enqu

anto

ode

sfib

rilad

ores

táca

rreg

ando

Apl

ique

1 c

hoqu

e• 

Bifá

sico

man

ual:

espe

cífic

apa

raca

dadi

spos

itivo

(mes

ma

que

ado

prim

eiro

choq

ueou

uma

carg

am

aior

)N

ota:

Se

desc

onhe

cida

,use

200

J• 

DE

A:e

spec

ífica

para

cada

disp

ositi

vo• 

Mon

ofás

ico:

360

JR

eini

cie

a R

CP

imed

iata

men

te a

pós

o ch

oque

Con

side

reo

uso

dean

tiarr

ítmic

os;a

dmin

istre

-os

dura

nte

aR

CP

(ant

esou

depo

isdo

choq

ue)

amio

daro

na(3

00m

gIV

/IOum

ave

z,de

pois

,con

side

reo

uso

adic

iona

lde

uma

dose

de15

0m

gIV

/IO)o

ulid

ocaí

na(1

a1,

5m

g/kg

com

opr

imei

rado

se,d

epoi

s,0,

5a

0,75

mg/

kgIV

/IO,a

téum

máx

imo

de3

dose

sou

3m

g/kg

)C

onsi

dere

ous

ode

mag

nési

o,do

sede

ataq

uede

  1

a2

gIV

/IOno

caso

deto

rsad

es d

e po

inte

sA

pós

5 ci

clos

de

RC

P,*

volte

ao

Qua

dro

5 ac

ima

©20

06E

diç

ãoor

igin

alem

ingl

ês:A

mer

ican

Hea

rtA

ssoc

iatio

2008

Ed

ição

emp

ortu

guês

:Am

eric

anH

eart

Ass

ocia

tion

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

AE

SP

/Ass

isto

lia

©

200

6 E

diç

ão o

rigin

al e

m in

glês

: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

n

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e A

ssis

tolia

– C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o e

cheg

a à

cena

. Os

circ

unst

ante

s es

tão

real

izan

do R

CP

em u

m h

omem

. Ele

s re

lata

m q

ue e

le te

ve u

m c

olap

so s

úbito

. Ele

est

ava

de p

é em

um

a fil

a pa

ra p

agar

um

pro

duto

, e p

arec

ia e

star

bem

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e es

tá c

ianó

tico

e nã

o es

tá re

spon

dend

o. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Sua

equi

pe a

ssum

e o

caso

e u

m m

onito

r car

díac

o é

colo

-ca

do. A

che

cage

m d

o rit

mo

dete

cta

assi

stol

ia (m

ostre

a ti

ra

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CG

). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Cas

o SA

VC d

e A

ssis

tolia

– C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é o

méd

ico

que

trab

alha

em

um

aer

opor

to e

res

pond

e a

um a

larm

e do

D

EA

no

Sagu

ão B

. Os

circ

unst

ante

s re

lata

m q

ue u

ma

mul

her

teve

um

col

apso

en

quan

to e

stav

a co

rren

do c

om a

bag

agem

par

a pe

gar

um a

vião

. As

pás

do

DE

A s

ão fi

xada

s e

a R

CP

está

sen

do r

ealiz

ada.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

a nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

ope

rado

r do

DEA

rela

ta q

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ap

arel

ho já

apl

icou

cho

ques

na

paci

ente

dua

s ve

zes.

Qua

is

são

suas

pró

xim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Sua

equi

pe a

ssum

e o

caso

e u

m m

onito

r car

díac

o é

colo

-ca

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m d

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ostre

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). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Cas

o SA

VC d

e A

ssis

tolia

– C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

m s

uper

viso

r de

enf

erm

agem

e o

líde

r de

um

a eq

uipe

de

emer

gênc

ia

em u

m p

lant

ão n

otur

no. V

ocê

resp

onde

a u

m c

ham

ado

de e

mer

gênc

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o se

tor

de c

línic

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ral.

Um

pac

ient

e fo

i enc

ontr

ado

não

resp

onsi

vo. A

equ

ipe

inic

iou

a R

CP

e ac

iono

u a

emer

gênc

ia.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê e

ncon

tra u

ma

mul

her e

m p

arad

a ca

rdía

ca c

om a

RC

P se

ndo

real

izad

a. E

la n

ão e

stá

resp

onde

ndo.

Os

elet

rodo

s do

m

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díac

o es

tão

fixad

os e

reve

lam

ass

isto

lia (m

ostre

a

tira

do E

CG

). Su

a eq

uipe

de

emer

gênc

ia c

hego

u ao

loca

l. O

que

voc

ê fa

z?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

real

izou

o A

BC

D d

a av

alia

ção

secu

ndár

ia e

adm

inis

-tro

u a

tera

pia

farm

acol

ógic

a in

icia

l. A

equ

ipe

de e

nfer

ma-

gem

do

anda

r inf

orm

a a

você

que

a p

acie

nte

tem

cân

cer,

e um

fam

iliar

da

paci

ente

info

rma

por t

elef

one

que

ela

não

dese

ja q

ue s

ejam

real

izad

as m

edid

as p

ara

prol

onga

r sua

vi

da. U

ma

orde

m N

TR à

inte

rnaç

ão a

inda

não

foi a

ssin

ada

pelo

méd

ico

que

aten

de a

pac

ient

e. A

pós

uma

chec

agem

do

ritm

o, s

ua e

quip

e re

lata

ass

isto

lia. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as

açõe

s? (e

stas

dev

em s

er m

odifi

cada

s co

m b

ase

na p

olíti

ca

do s

eu h

ospi

tal,

se n

eces

sário

.)

Cas

o SA

VC d

e A

ssis

tolia

– C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

m m

édic

o in

tens

ivis

ta d

e um

hos

pita

l e r

espo

nde

a um

a pa

rada

ca

rdía

ca n

o se

tor

de in

tern

ação

hos

pita

lar.

Um

pac

ient

e te

ve u

m c

olap

so

enqu

anto

est

ava

forn

ecen

do a

s in

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açõe

s de

reg

istr

o. E

le h

avia

sid

o en

cam

inha

do p

ara

uma

cate

teri

zaçã

o ca

rdía

ca e

letiv

a. A

equ

ipe

de in

tern

ação

ho

spita

lar

inic

iou

a R

CP

e ac

iono

u a

emer

gênc

ia.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e nã

o es

tá re

spon

dend

o. O

s el

etro

dos

do m

onito

r car

díac

o es

tão

fixad

os e

reve

lam

ass

isto

lia (m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

A e

quip

e de

par

ada

card

íaca

che

gou

ao lo

cal.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

apl

icou

um

cho

que

e re

inic

iou

a R

CP.

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Apó

s um

a ch

ecag

em d

o rit

mo,

voc

ê de

tect

a no

vam

ente

ass

isto

lia. O

que

voc

ê fa

z?

Page 17: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Bra

dic

ard

ia

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e B

radi

card

ia –

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

rVo

cê é

um

par

améd

ico

e re

spon

de a

um

ped

ido

de s

ocor

ro p

ara

tont

ura.

Q

uand

o vo

cê c

hega

, um

pac

ient

e id

oso

está

sen

tado

em

um

a lo

ja d

e co

n-ve

niên

cia,

cir

cund

ado

pelo

don

o e

pelo

s cl

ient

es.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

O

pac

ient

e di

z qu

e es

tá to

nto

e fra

co. E

ntão

se to

rna

pouc

o re

spon

sivo,

mas

recu

pera

a c

onsc

iênc

ia a

pós a

lgun

s seg

undo

s.

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

com

plet

a o

AB

CD

das

ava

liaçõ

es p

rimár

ia e

sec

un-

dária

. Um

mon

itor c

ardí

aco

é fix

ado

e re

vela

um

ritm

o le

nto.

Os

sina

is v

itais

são

PA

90/

60, F

C 3

8 e

FR 1

6. O

ritm

o é

brad

icar

dia

sinu

sal (

mos

tre a

tira

do

ECG

). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s o

trata

men

to in

icia

l, el

e to

rna-

se c

onsc

ient

e e

aler

ta. A

co

lora

ção

da p

ele

mel

hora

. Ele

neg

a es

tar s

entin

do to

ntur

a.

A re

petiç

ão d

os si

nais

vita

is re

vela

PA

104/

64, F

C 48

e F

R 16

. Se

u co

lega

sol

icita

inst

ruçõ

es a

dici

onai

s pa

ra o

man

ejo

da

freq

üênc

ia c

ardí

aca

de 4

8. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Cas

o SA

VC d

e B

radi

card

ia –

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

rVo

cê é

um

par

améd

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e re

spon

de a

um

ped

ido

de s

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ro p

ara

uma

para

da

card

íaca

. Ao

cheg

ar, u

ma

paci

ente

idos

a es

tá s

enta

da n

o ch

ão e

m c

asa.

O

mar

ido

da p

acie

nte

diz

que

ela

“col

ocou

a m

ão n

o pe

ito”

e so

freu

um

col

apso

. N

ão e

stá

send

o re

aliz

ada

RC

P. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê re

aliz

a o

AB

CD

da

aval

iaçã

o pr

imár

ia e

obs

erva

que

a

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ente

est

á re

spira

ndo

e te

m u

m p

ulso

frac

o, m

as p

alpá

vel.

Você

real

iza

o A

BC

D d

a av

alia

ção

secu

ndár

ia. U

m m

onito

r ca

rdía

co é

fixa

do e

reve

la u

m b

loqu

eio

AV d

e se

gund

o gr

au

do ti

po II

(Mob

itz II

) (m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

É in

icia

do u

m

aces

so IV

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a te

rapi

a in

icia

l com

atro

pina

, a p

acie

nte

cont

inua

sem

re

spon

der.

Os s

inai

s vita

is sã

o PA

70/

palp

, FC

26 e

FR

8.

Qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s um

a do

se a

dici

onal

de

atro

pina

e o

pre

paro

par

a a

impl

anta

ção

de m

arca

-pas

so, e

la e

stá

cons

cien

te e

ale

rta. E

la

está

leve

men

te to

nta,

mas

exc

eto

por i

sso,

não

tem

nen

hum

a ou

tra q

ueix

a. A

repe

tição

do

regi

stro

dos

sin

ais

vita

is re

vela

PA

96/

70, F

C 4

8 e

FR 1

2. S

eu c

oleg

a so

licita

inst

ruçõ

es a

di-

cion

ais

para

o m

anej

o da

freq

üênc

ia c

ardí

aca

de 4

8. Q

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o su

as a

ções

?

Cas

o SA

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e B

radi

card

ia –

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

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Você

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m m

édic

o qu

e es

tá a

valia

ndo

um p

acie

nte.

Um

hom

em id

oso

foi t

razi

-do

da

tria

gem

que

ixan

do-s

e de

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ura.

Ele

diz

a v

ocê

que

os si

ntom

as c

omeç

a-ra

m h

á ap

roxi

mad

amen

te u

ma

hora

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e es

tá d

eita

do n

a m

aca

e di

z qu

e es

tá to

nto

e fr

aco.

Ent

ão

se to

rna

pouc

o re

spon

sivo

, mas

recu

pera

a c

onsc

iênc

ia

após

alg

uns

segu

ndos

. Iss

o oc

orre

nov

amen

te, v

ária

s ve

zes,

enqu

anto

um

mon

itor e

stá

send

o co

loca

do e

m p

osiç

ão.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

com

plet

a o

AB

CD

das

ava

liaçõ

es p

rimár

ia e

se

cund

ária

. Um

mon

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aco

é, e

ntão

, fix

ado

e re

vela

um

ritm

o le

nto.

Os

sina

is v

itais

são

PA

90/

60, F

C 3

8 e

FR

16. O

ritm

o é

brad

icar

dia

sinu

sal (

mos

tre a

tira

do

ECG

). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s o

trata

men

to in

icia

l com

atro

pina

, ele

est

á co

nsci

ente

e

aler

ta. A

col

oraç

ão d

a pe

le m

elho

ra. E

le n

ega

esta

r sen

tindo

to

ntur

a. A

repe

tição

do

regi

stro

dos

sin

ais

vita

is re

vela

PA

104

/64,

FC

48

e FR

16.

A e

nfer

mei

ra s

olic

ita in

stru

ções

ad

icio

nais

par

a o

trata

men

to d

a fr

eqüê

ncia

car

díac

a de

48.

Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Bra

dic

ard

ia

• Pr

epar

e-se

para

aco

loca

ção

dem

arca

-pa

sso

tran

sven

oso

• Tr

ate

asca

usas

asso

ciad

as• 

Rec

omen

dáve

laav

alia

ção

deum

espe

cial

ista

Per

fusã

oA

dequ

ada

Obs

erve

/Mon

itoriz

e

•M

ante

nha

avi

a aé

rea

pate

nte;

dêsu

porte

àve

ntila

ção,

conf

orm

ene

cess

ário

• O

fere

çaox

igên

io• 

Mon

itoriz

eo

ECG

(iden

tifiq

ueo

ritm

o),a

pres

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arte

riale

aox

imet

ria.

•Es

tabe

leça

oac

esso

IV

BR

AD

ICA

RD

IAFr

eqüê

ncia

car

díac

a <

60 b

pm e

in

adeq

uada

par

a as

con

diçõ

es c

línic

as

Sina

is o

u si

ntom

as d

e pe

rfus

ão in

adeq

uada

cau

sada

pel

a br

adic

ardi

a?(p

.ex.

,alte

raçõ

esdo

níve

lde

cons

ciên

cia,

dort

orác

ica

cons

tant

e,hi

pote

nsão

arte

rialo

uou

tros

sina

isde

choq

ue)

1

2

3

•Es

teja

pre

para

do p

ara

a co

loca

ção

de

mar

ca-p

asso

tran

scut

âneo

; use

sem

dem

ora

para

bloq

ueio

degr

aual

to(b

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eio

dese

gund

ogr

autip

oII

oubl

oque

ioAV

dete

rcei

rogr

au)

•C

onsi

dere

ous

ode

atro

pina

0,5

mg

IV,

enqu

anto

agua

rda

om

arca

-pas

so.P

ode

repe

tirat

éum

ado

seto

tald

e3

mg.

Senã

ofo

refic

az,i

nici

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mar

ca-p

asso

•C

onsi

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ous

ode

epin

efrin

a(2

a10

µg/

min

)ou

infu

são

dedo

pam

ina

(2a

10µg

/kg

porm

inut

o)en

quan

toag

uard

aa

colo

caçã

odo

mar

ca-p

asso

ouse

este

não

fore

ficaz

44

A

5

Per

fusã

oIn

adeq

uada

Lem

bret

es

•C

aso

sede

senv

olva

uma

para

daca

rdía

case

mpu

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cons

ulte

oAl

gorit

mo

dePa

rada

Car

díac

aSe

mPu

lso.

•Pr

ocur

ee

trate

poss

ívei

sfa

tore

sco

ntrib

uint

es:

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

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idro

gêni

o(a

cido

se)

– H

ipo/

hipe

rpot

asse

mia

– H

ipog

licem

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Hip

oter

mia

– To

xina

s–

Tam

pona

men

toca

rdía

co–

Tens

ãono

tóra

x(p

neum

otór

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per-

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ivo)

– Tr

ombo

se(c

oron

ária

oupu

lmon

ar)

–Tr

aum

a(h

ipov

olem

ia,a

umen

toda

PIC

)

©20

06E

diç

ãoor

igin

alem

ingl

ês:A

mer

ican

Hea

rtA

ssoc

iatio

2008

Ed

ição

emp

ortu

guês

:Am

eric

anH

eart

Ass

ocia

tion

Page 18: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

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pre

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Bra

dic

ard

ia

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e B

radi

card

ia –

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

rVo

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Info

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Adi

cion

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com

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PA

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PA

104/

64, F

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R 16

. Se

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Cas

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palp

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so, e

la e

stá

cons

cien

te e

ale

rta. E

la

está

leve

men

te to

nta,

mas

exc

eto

por i

sso,

não

tem

nen

hum

a ou

tra q

ueix

a. A

repe

tição

do

regi

stro

dos

sin

ais

vita

is re

vela

PA

96/

70, F

C 4

8 e

FR 1

2. S

eu c

oleg

a so

licita

inst

ruçõ

es a

di-

cion

ais

para

o m

anej

o da

freq

üênc

ia c

ardí

aca

de 4

8. Q

uais

o su

as a

ções

?

Cas

o SA

VC d

e B

radi

card

ia –

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

é u

m m

édic

o qu

e es

tá a

valia

ndo

um p

acie

nte.

Um

hom

em id

oso

foi t

razi

-do

da

tria

gem

que

ixan

do-s

e de

tont

ura.

Ele

diz

a v

ocê

que

os si

ntom

as c

omeç

a-ra

m h

á ap

roxi

mad

amen

te u

ma

hora

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e es

tá d

eita

do n

a m

aca

e di

z qu

e es

tá to

nto

e fr

aco.

Ent

ão

se to

rna

pouc

o re

spon

sivo

, mas

recu

pera

a c

onsc

iênc

ia

após

alg

uns

segu

ndos

. Iss

o oc

orre

nov

amen

te, v

ária

s ve

zes,

enqu

anto

um

mon

itor e

stá

send

o co

loca

do e

m p

osiç

ão.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

com

plet

a o

AB

CD

das

ava

liaçõ

es p

rimár

ia e

se

cund

ária

. Um

mon

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ardí

aco

é, e

ntão

, fix

ado

e re

vela

um

ritm

o le

nto.

Os

sina

is v

itais

são

PA

90/

60, F

C 3

8 e

FR

16. O

ritm

o é

brad

icar

dia

sinu

sal (

mos

tre a

tira

do

ECG

). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s o

trata

men

to in

icia

l com

atro

pina

, ele

est

á co

nsci

ente

e

aler

ta. A

col

oraç

ão d

a pe

le m

elho

ra. E

le n

ega

esta

r sen

tindo

to

ntur

a. A

repe

tição

do

regi

stro

dos

sin

ais

vita

is re

vela

PA

104

/64,

FC

48

e FR

16.

A e

nfer

mei

ra s

olic

ita in

stru

ções

ad

icio

nais

par

a o

trata

men

to d

a fr

eqüê

ncia

car

díac

a de

48.

Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Bra

dic

ard

ia

• Pr

epar

e-se

para

aco

loca

ção

dem

arca

-pa

sso

tran

sven

oso

• Tr

ate

asca

usas

asso

ciad

as• 

Rec

omen

dáve

laav

alia

ção

deum

espe

cial

ista

Per

fusã

oA

dequ

ada

Obs

erve

/Mon

itoriz

e

•M

ante

nha

avi

a aé

rea

pate

nte;

dêsu

porte

àve

ntila

ção,

conf

orm

ene

cess

ário

• O

fere

çaox

igên

io• 

Mon

itoriz

eo

ECG

(iden

tifiq

ueo

ritm

o),a

pres

são

arte

riale

aox

imet

ria.

•Es

tabe

leça

oac

esso

IV

BR

AD

ICA

RD

IAFr

eqüê

ncia

car

díac

a <

60 b

pm e

in

adeq

uada

par

a as

con

diçõ

es c

línic

as

Sina

is o

u si

ntom

as d

e pe

rfus

ão in

adeq

uada

cau

sada

pel

a br

adic

ardi

a?(p

.ex.

,alte

raçõ

esdo

níve

lde

cons

ciên

cia,

dort

orác

ica

cons

tant

e,hi

pote

nsão

arte

rialo

uou

tros

sina

isde

choq

ue)

1

2

3

•Es

teja

pre

para

do p

ara

a co

loca

ção

de

mar

ca-p

asso

tran

scut

âneo

; use

sem

dem

ora

para

bloq

ueio

degr

aual

to(b

loqu

eio

dese

gund

ogr

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oII

oubl

oque

ioAV

dete

rcei

rogr

au)

•C

onsi

dere

ous

ode

atro

pina

0,5

mg

IV,

enqu

anto

agua

rda

om

arca

-pas

so.P

ode

repe

tirat

éum

ado

seto

tald

e3

mg.

Senã

ofo

refic

az,i

nici

eo

mar

ca-p

asso

•C

onsi

dere

ous

ode

epin

efrin

a(2

a10

µg/

min

)ou

infu

são

dedo

pam

ina

(2a

10µg

/kg

porm

inut

o)en

quan

toag

uard

aa

colo

caçã

odo

mar

ca-p

asso

ouse

este

não

fore

ficaz

44A

5

Per

fusã

oIn

adeq

uada

Lem

bret

es

•C

aso

sede

senv

olva

uma

para

daca

rdía

case

mpu

lso,

cons

ulte

oAl

gorit

mo

dePa

rada

Car

díac

aSe

mPu

lso.

•Pr

ocur

ee

trate

poss

ívei

sfa

tore

sco

ntrib

uint

es:

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

– H

idro

gêni

o(a

cido

se)

– H

ipo/

hipe

rpot

asse

mia

– H

ipog

licem

ia–

Hip

oter

mia

– To

xina

s–

Tam

pona

men

toca

rdía

co–

Tens

ãono

tóra

x(p

neum

otór

axhi

per-

tens

ivo)

– Tr

ombo

se(c

oron

ária

oupu

lmon

ar)

–Tr

aum

a(h

ipov

olem

ia,a

umen

toda

PIC

)

©20

06E

diç

ãoor

igin

alem

ingl

ês:A

mer

ican

Hea

rtA

ssoc

iatio

2008

Ed

ição

emp

ortu

guês

:Am

eric

anH

eart

Ass

ocia

tion

Page 19: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Bra

dic

ard

ia

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e B

radi

card

ia –

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

é u

m m

édic

o qu

e es

tá a

valia

ndo

uma

paci

ente

traz

ida

pelo

SA

MU

. Ele

s re

lata

m q

ue e

ncon

trar

am u

ma

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ente

idos

a ca

ída

no c

hão

de c

asa.

O m

arid

o da

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ient

e di

z qu

e el

a “c

oloc

ou a

mão

no

peito

” e

sofr

eu u

m c

olap

so.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

A

pós a

tera

pia

inic

ial c

om a

tropi

na, a

pac

ient

e m

elho

rou

e ap

rese

ntou

sina

is vi

tais

está

veis.

Ela

foi t

rans

porta

da p

ara

o PS

. Ago

ra se

que

ixa

de to

ntur

a no

vam

ente

, e su

a fre

qüên

cia

card

íaca

cai

u pa

ra 2

8. U

ma

tira

do m

onito

r car

díac

o re

vela

um

bl

oque

io A

V d

e se

gund

o gr

au ti

po II

(Mob

itz II

). U

m m

arca

-pa

sso

não

está

imed

iata

men

te d

ispon

ível

. O q

ue v

ocê

faz?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a te

rapi

a in

icia

l com

atro

pina

, a p

acie

nte

está

con

scie

n-te

, mas

con

fusa

. Os

sina

is v

itais

são

PA

70/

palp

, FC

40

e FR

8. O

mon

itor r

evel

a um

blo

quei

o AV

de

terc

eiro

-gra

u (m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

O m

arca

-pas

so n

ão é

cap

az d

e ca

ptur

ar, e

ela

con

tinua

po

uco

resp

onsi

va, c

om u

ma

freq

üênc

ia c

ardí

aca

inal

tera

da.

Ela

gem

e co

m c

ada

estím

ulo

do m

arca

-pas

so. A

repe

tição

do

regi

stro

dos

sin

ais

vita

is re

vela

PA

96/

70, F

C 2

8 e

FR 6

. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s o

iníc

io d

a ad

min

istra

ção

de e

pine

frin

a e

sua

titul

a-çã

o pa

ra 4

µg/

min

, a p

acie

nte

está

resp

onde

ndo

e nã

o te

m

quei

xas

espe

cífic

as. A

repe

tição

do

regi

stro

dos

sin

ais

vita

is

reve

la P

A 9

6/70

, FC

48

e FR

10.

A e

nfer

mei

ra s

olic

ita

inst

ruçõ

es a

dici

onai

s pa

ra o

trat

amen

to d

a fr

eqüê

ncia

car

día-

ca d

e 48

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s?

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a In

stáv

el –

C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o. V

ocê

cheg

a à

cena

e e

ncon

tra

um h

omem

de

55 a

nos

de id

ade

que

está

se

quei

xand

o de

pal

pita

ções

e d

e de

scon

fort

o to

ráci

co. E

le

tem

um

a hi

stór

ia p

regr

essa

de

palp

itaçõ

es in

term

itent

es e

faz

uso

de u

ma

med

icaç

ão p

ara

isso

. Hoj

e su

as p

alpi

taçõ

es p

ersi

stir

am, e

ele

des

envo

lveu

op

ress

ão to

ráci

ca e

sen

saçã

o de

tont

ura

após

1 h

ora.

Seu

s co

lega

s te

lefo

nar-

am p

ara

192.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

U

m T

EM c

ompl

etou

o A

BC

D d

a av

alia

ção

prim

ária

. Ele

es

tá re

cebe

ndo

oxig

ênio

a 4

l/m

in. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

con

clui

o A

BC

D d

a av

alia

ção

secu

ndár

ia. E

le te

m u

m

desc

onfo

rto to

ráci

co im

porta

nte

de 9

/10

ness

e m

omen

to. E

le

está

pál

ido

e co

m s

udor

ese

prof

usa.

Um

mon

itor c

ardí

aco

é fix

ado

e de

tect

a um

ritm

o irr

egul

ar rá

pido

. Os

sina

is v

itais

o PA

80/

60, F

C 1

78 e

FR

28.

O ri

tmo

é fib

rilaç

ão a

trial

(m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

É in

icia

do u

m a

cess

o IV

dur

ante

sua

ava

liaçã

o. S

eu p

arce

iro

perg

unta

se

ele

deve

adm

inis

trar a

deno

sina

IV p

ara

o co

n-tro

le d

a fr

eqüê

ncia

car

díac

a. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a In

stáv

el –

C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o qu

e es

tá tr

ansp

orta

ndo

um h

omem

de

55 a

nos

de

idad

e. O

des

conf

orto

torá

cico

do

paci

ente

foi r

esol

vido

apó

s a

colo

caçã

o de

2 c

ompr

imid

os d

e ni

trog

licer

ina

subl

ingu

al. A

gora

ele

apr

esen

ta r

ecor

rên-

cia

do d

esco

nfor

to, d

e 8/

10, e

sen

te c

omo

se fo

sse

desm

aiar

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e es

tá p

álid

o e

com

sud

ores

e pr

ofus

a. E

le e

stá

sob

adm

i-ni

stra

ção

de o

xigê

nio

a 4

l/min

, sua

sat

uraç

ão d

e O

2 cai

u pa

ra 8

6%. U

m p

ulso

frac

o es

tá p

rese

nte

e a

pres

são

arte

rial

é pa

lpáv

el e

m 1

00 m

mH

g. O

mon

itor r

evel

a um

a ta

quic

ar-

dia

regu

lar d

e co

mpl

exo

alar

gado

, a 1

70/m

in. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a c

ardi

over

são

sinc

roni

zada

, o p

acie

nte

pass

a a

apre

-se

ntar

um

a ta

quic

ardi

a re

gula

r de

com

plex

o es

treito

a

118/

min

(mos

tre a

taqu

icar

dia

sinu

sal).

O d

esco

nfor

to to

rá-

cico

do

paci

ente

des

apar

eceu

. Os s

inai

s vita

is sã

o PA

110

/60,

FC

118

e F

R 1

6. S

eu p

arce

iro p

ergu

nta

se d

eve

aplic

ar u

m

outro

cho

que.

Qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Bra

dic

ard

ia

• Pr

epar

e-se

para

aco

loca

ção

dem

arca

-pa

sso

tran

sven

oso

• Tr

ate

asca

usas

asso

ciad

as• 

Rec

omen

dáve

laav

alia

ção

deum

espe

cial

ista

Per

fusã

oA

dequ

ada

Obs

erve

/Mon

itoriz

e

•M

ante

nha

avi

a aé

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pate

nte;

dêsu

porte

àve

ntila

ção,

conf

orm

ene

cess

ário

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çaox

igên

io• 

Mon

itoriz

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ueo

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ria.

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tabe

leça

oac

esso

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BR

AD

ICA

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ncia

car

díac

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in

adeq

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par

a as

con

diçõ

es c

línic

as

Sina

is o

u si

ntom

as d

e pe

rfus

ão in

adeq

uada

cau

sada

pel

a br

adic

ardi

a?(p

.ex.

,alte

raçõ

esdo

níve

lde

cons

ciên

cia,

dort

orác

ica

cons

tant

e,hi

pote

nsão

arte

rialo

uou

tros

sina

isde

choq

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1

2

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•Es

teja

pre

para

do p

ara

a co

loca

ção

de

mar

ca-p

asso

tran

scut

âneo

; use

sem

dem

ora

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ueio

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aual

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loqu

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ogr

autip

oII

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oque

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rcei

rogr

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•C

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dere

ous

ode

atro

pina

0,5

mg

IV,

enqu

anto

agua

rda

om

arca

-pas

so.P

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repe

tirat

éum

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seto

tald

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Senã

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az,i

nici

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ca-p

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ous

ode

epin

efrin

a(2

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µg/

min

)ou

infu

são

dedo

pam

ina

(2a

10µg

/kg

porm

inut

o)en

quan

toag

uard

aa

colo

caçã

odo

mar

ca-p

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ouse

este

não

fore

ficaz

44A

5

Per

fusã

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adeq

uada

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bret

es

•C

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senv

olva

uma

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daca

rdía

case

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mPu

lso.

•Pr

ocur

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ívei

sfa

tore

sco

ntrib

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es:

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

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gêni

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cido

se)

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ipo/

hipe

rpot

asse

mia

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ipog

licem

ia–

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mia

– To

xina

s–

Tam

pona

men

toca

rdía

co–

Tens

ãono

tóra

x(p

neum

otór

axhi

per-

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ivo)

– Tr

ombo

se(c

oron

ária

oupu

lmon

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aum

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olem

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06E

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2008

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ocia

tion

Page 20: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

iaLis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

ia

TAQ

UIC

AR

DIA

C

om

Pul

so

Larg

o (

≥ 0

,12 s

eg)

•E

stab

eleç

a o

ace

sso

IV

• O

bte

nha

um E

CG

de

12 d

eriv

a-çõ

es(q

uand

o d

isp

onív

el) o

u fit

a d

e rit

mo

O c

ompl

exo

QR

S é

est

reito

(< 0

,12

segu

ndos

)?

• A

valie

e d

ê su

por

te A

BC

, co

nfor

me

nece

ssár

io•

Ofe

reça

oxi

gên

io•

Mon

itoriz

e o

EC

G (i

den

tifiq

ue o

ritm

o),

a p

ress

ão a

rter

ial e

a

oxim

etria

• Id

entif

ique

e t

rate

as

caus

as r

ever

síve

is

Est

reit

o

QR

S E

ST

RE

ITO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Ho

uve

reve

rsão

do

ri

tmo

?N

ota:

Con

sid

ere

a av

alia

ção

de

um

esp

ecia

lista

.

QR

S L

AR

GO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Rec

omen

dad

a a

aval

iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

Rea

lize

a ca

rdio

vers

ão s

incr

oni

-za

da

imed

iata

men

te.

• E

stab

eleç

a o

aces

so IV

e a

dm

i­ni

stre

sed

ação

se

o p

acie

nte

estiv

er c

onsc

ient

e; n

ão a

tras

e a

card

iove

rsão

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

es

pec

ialis

ta•

Cas

o se

des

envo

lva

uma

par

ada

card

íaca

sem

pul

so,

cons

ulte

o

Alg

oritm

o d

e P

arad

a C

ard

íaca

S

em P

ulso

Taq

uica

rdia

Irr

egul

ar C

om

C

om

ple

xo E

stre

ito

Pro

váve

l fib

rila

ção

atr

ial o

u p

ossí

vel

flu

tter

atr

ial o

u TA

M (t

aqui

card

ia

atria

l mul

tifoc

al)

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

esp

e­ci

alis

ta•

Con

trol

e a

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üênc

ia c

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íaca

(p.

ex.,

dilt

iaze

m,

-blo

que

ado

res;

Use

­blo

que

ador

es c

om c

aute

la

em p

acie

ntes

com

doe

nça

pul

mo­

nar

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C)

Cas

o h

aja

reve

rsão

do

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tmo

, pro

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V c

om

re

entr

ada

(taq

uica

rdia

su

pra

vent

ricu

lar

com

ree

n-tr

ada)

:•

Ob

serv

e se

reco

rrên

cia

• Tr

ate

a re

corr

ênci

a co

m

aden

osi

na o

u co

m a

gent

es

blo

que

ador

es d

o nó

AV

de

ação

mai

s p

rolo

ngad

a (p

. ex

., d

iltia

zem

, ­b

loq

uea­

dor

es)

Cas

o N

ÃO

haj

a re

vers

ão d

o ri

tmo,

po

ssív

el f

lutt

er a

tria

l, ta

quic

ardi

a at

rial

ect

ópic

a ou

taq

uica

rdia

jun-

cion

al:

• C

ontro

le a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

(p.

ex.,

dilti

azem

, -b

loqu

eado

res.

Use

­b

loqu

eado

res

com

cau

tela

em

pac

ient

es c

om d

oenç

a pu

lmon

ar

ou IC

C)

• Tr

ate

a ca

usa

de b

ase

• C

onsi

dere

a a

valia

ção

de u

m e

spe­

cial

ista

Se

taq

uica

rdia

ven

tric

u-la

r o

u ri

tmo

ince

rto

• A

mio

dar

ona

150

mg

IV e

m 1

0 m

inR

epita

con

form

e ne

cess

ário

, até

um

a do

se m

áxim

a de

2,2

g/2

4 ho

ras

• P

rep

are­

se p

ara

a re

a­liz

ação

de

card

io-

vers

ãosi

ncro

niza

da

elet

iva

Se

TS

V c

om

ab

errâ

ncia

• A

dm

inis

tre

aden

osi

na(v

á p

ara

o Q

uad

ro 7

)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l co

m

aber

rânc

ia•

Con

sulte

o b

raço

Ta

qui

card

ia Ir

regu

lar

com

Com

ple

xo E

stre

ito

(Qua

dro

11)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l e p

ré-

exci

taçã

o (F

A +

WP

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• R

ecom

enda

da a

ava

liaçã

o de

um

esp

ecia

lista

• Ev

ite u

sar

agen

tes

blo­

quea

dore

s do

AV

(p. e

x., a

deno

sina

, dig

oxi-

na, d

iltia

zem

, ver

apam

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Con

side

re o

uso

de

antia

r­rít

mic

os (p

. ex.

, am

ioda

ro-

na 1

50 m

g IV

em

10

min

)

Se

TV

po

limó

rfic

a re

cor-

rent

e, s

olic

ite a

ava

liaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

Se

tors

ades

de

poi

nte

s,ad

min

istr

e m

agné

sio

(dos

e d

e at

aque

1­2

g e

m 5

­60

min

utos

, seg

uid

a d

e in

fusã

o IV

).

Inst

áve

lE

stáve

l

Regula

rIr

regula

r

Reve

rteu

Não R

eve

rteu

Regula

rIr

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r

O p

acie

nte

está

est

ável

?O

s si

nais

de

inst

abili

dad

e in

clue

m

alte

raçã

o no

nív

el d

e co

nsci

ênci

a, d

or

torá

cica

con

stan

te, h

ipot

ensã

o ou

ou

tros

sin

ais

de

choq

ue.

Not

a: O

s si

ntom

as r

elac

iona

dos

à

freq

üênc

ia c

ard

íaca

não

são

com

uns

se a

FC

for

< 1

50/m

in.

• Te

nte

rea

lizar

as

man

ob

ras

vag

ais

• A

dm

inis

tre

ad

en

osi

na

6 m

g e

m

bo

lus

IV r

ápid

o.

Se

não

ho

uve

r re

vers

ão,

faça

12 m

g e

m b

olu

s IV

pid

o;

po

de

rep

etir a

do

se d

e 12

m

g u

ma

vez.

1

2

4

14

13

35

117

10

12

6

9

8

Sin

tom

as

Pers

iste

m

Du

ran

te a

Ava

liaçã

o

Tr

ate

os p

ossí

veis

fat

ores

con

trib

uin

tes:

• G

aran

ta e

ver

ifiq

ue a

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avan

çad

a e

o ac

esso

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cula

r, q

uand

o p

ossí

vel

• C

onsi

der

e a

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iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

• P

rep

are­

se p

ara

real

izar

car

dio

vers

ão

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

–H

idro

gêni

o (a

cid

ose)

Hip

o/hi

per

pot

asse

mia

Hip

oglic

emia

–H

ipot

erm

ia

–T

oxin

as–

Tam

pon

amen

to c

ard

íaco

–Te

nsão

no

tóra

x (p

neu­

mot

órax

hip

erte

nsiv

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Tro

mb

ose

(cor

onár

ia o

u p

ulm

onar

)–

Tra

uma

(hip

ovol

emia

)

*No

ta:S

e o

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ient

e fic

ar

inst

ável

, vá

par

a o

Qua

dro

4.

Os

qua

dro

s so

mb

read

os 9

, 10

, 11

, 13

e 1

4 sã

o te

rap

ias

par

a us

o ho

spita

lar

com

dis

pon

ibili

dad

e d

e av

alia

ção

por

um

esp

ecia

lista

.

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

200

8 E

diç

ão e

m p

ortu

guês

: Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

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radi

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ia –

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

é u

m m

édic

o qu

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tá a

valia

ndo

uma

paci

ente

traz

ida

pelo

SA

MU

. Ele

s re

lata

m q

ue e

ncon

trar

am u

ma

paci

ente

idos

a ca

ída

no c

hão

de c

asa.

O m

arid

o da

pac

ient

e di

z qu

e el

a “c

oloc

ou a

mão

no

peito

” e

sofr

eu u

m c

olap

so.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

A

pós a

tera

pia

inic

ial c

om a

tropi

na, a

pac

ient

e m

elho

rou

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rese

ntou

sina

is vi

tais

está

veis.

Ela

foi t

rans

porta

da p

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o PS

. Ago

ra se

que

ixa

de to

ntur

a no

vam

ente

, e su

a fre

qüên

cia

card

íaca

cai

u pa

ra 2

8. U

ma

tira

do m

onito

r car

díac

o re

vela

um

bl

oque

io A

V d

e se

gund

o gr

au ti

po II

(Mob

itz II

). U

m m

arca

-pa

sso

não

está

imed

iata

men

te d

ispon

ível

. O q

ue v

ocê

faz?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a te

rapi

a in

icia

l com

atro

pina

, a p

acie

nte

está

con

scie

n-te

, mas

con

fusa

. Os

sina

is v

itais

são

PA

70/

palp

, FC

40

e FR

8. O

mon

itor r

evel

a um

blo

quei

o AV

de

terc

eiro

-gra

u (m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

O m

arca

-pas

so n

ão é

cap

az d

e ca

ptur

ar, e

ela

con

tinua

po

uco

resp

onsi

va, c

om u

ma

freq

üênc

ia c

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aca

inal

tera

da.

Ela

gem

e co

m c

ada

estím

ulo

do m

arca

-pas

so. A

repe

tição

do

regi

stro

dos

sin

ais

vita

is re

vela

PA

96/

70, F

C 2

8 e

FR 6

. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s o

iníc

io d

a ad

min

istra

ção

de e

pine

frin

a e

sua

titul

a-çã

o pa

ra 4

µg/

min

, a p

acie

nte

está

resp

onde

ndo

e nã

o te

m

quei

xas

espe

cífic

as. A

repe

tição

do

regi

stro

dos

sin

ais

vita

is

reve

la P

A 9

6/70

, FC

48

e FR

10.

A e

nfer

mei

ra s

olic

ita

inst

ruçõ

es a

dici

onai

s pa

ra o

trat

amen

to d

a fr

eqüê

ncia

car

día-

ca d

e 48

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s?

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a In

stáv

el –

C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o. V

ocê

cheg

a à

cena

e e

ncon

tra

um h

omem

de

55 a

nos

de id

ade

que

está

se

quei

xand

o de

pal

pita

ções

e d

e de

scon

fort

o to

ráci

co. E

le

tem

um

a hi

stór

ia p

regr

essa

de

palp

itaçõ

es in

term

itent

es e

faz

uso

de u

ma

med

icaç

ão p

ara

isso

. Hoj

e su

as p

alpi

taçõ

es p

ersi

stir

am, e

ele

des

envo

lveu

op

ress

ão to

ráci

ca e

sen

saçã

o de

tont

ura

após

1 h

ora.

Seu

s co

lega

s te

lefo

nar-

am p

ara

192.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

U

m T

EM c

ompl

etou

o A

BC

D d

a av

alia

ção

prim

ária

. Ele

es

tá re

cebe

ndo

oxig

ênio

a 4

l/m

in. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

con

clui

o A

BC

D d

a av

alia

ção

secu

ndár

ia. E

le te

m u

m

desc

onfo

rto to

ráci

co im

porta

nte

de 9

/10

ness

e m

omen

to. E

le

está

pál

ido

e co

m s

udor

ese

prof

usa.

Um

mon

itor c

ardí

aco

é fix

ado

e de

tect

a um

ritm

o irr

egul

ar rá

pido

. Os

sina

is v

itais

o PA

80/

60, F

C 1

78 e

FR

28.

O ri

tmo

é fib

rilaç

ão a

trial

(m

ostre

a ti

ra d

o EC

G).

Qua

is s

ão s

uas

próx

imas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

É in

icia

do u

m a

cess

o IV

dur

ante

sua

ava

liaçã

o. S

eu p

arce

iro

perg

unta

se

ele

deve

adm

inis

trar a

deno

sina

IV p

ara

o co

n-tro

le d

a fr

eqüê

ncia

car

díac

a. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a In

stáv

el –

C

enár

io E

xtra

-Hos

pita

lar

Você

é u

m p

aram

édic

o qu

e es

tá tr

ansp

orta

ndo

um h

omem

de

55 a

nos

de

idad

e. O

des

conf

orto

torá

cico

do

paci

ente

foi r

esol

vido

apó

s a

colo

caçã

o de

2 c

ompr

imid

os d

e ni

trog

licer

ina

subl

ingu

al. A

gora

ele

apr

esen

ta r

ecor

rên-

cia

do d

esco

nfor

to, d

e 8/

10, e

sen

te c

omo

se fo

sse

desm

aiar

.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

El

e es

tá p

álid

o e

com

sud

ores

e pr

ofus

a. E

le e

stá

sob

adm

i-ni

stra

ção

de o

xigê

nio

a 4

l/min

, sua

sat

uraç

ão d

e O

2 cai

u pa

ra 8

6%. U

m p

ulso

frac

o es

tá p

rese

nte

e a

pres

são

arte

rial

é pa

lpáv

el e

m 1

00 m

mH

g. O

mon

itor r

evel

a um

a ta

quic

ar-

dia

regu

lar d

e co

mpl

exo

alar

gado

, a 1

70/m

in. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a c

ardi

over

são

sinc

roni

zada

, o p

acie

nte

pass

a a

apre

-se

ntar

um

a ta

quic

ardi

a re

gula

r de

com

plex

o es

treito

a

118/

min

(mos

tre a

taqu

icar

dia

sinu

sal).

O d

esco

nfor

to to

rá-

cico

do

paci

ente

des

apar

eceu

. Os s

inai

s vita

is sã

o PA

110

/60,

FC

118

e F

R 1

6. S

eu p

arce

iro p

ergu

nta

se d

eve

aplic

ar u

m

outro

cho

que.

Qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Page 21: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

iaLis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

ia

TAQ

UIC

AR

DIA

C

om

Pul

so

Larg

o (

≥ 0

,12

seg)

•E

stab

eleç

a o

ace

sso

IV

• O

bte

nha

um E

CG

de

12 d

eriv

a-çõ

es(q

uand

o d

isp

onív

el) o

u fit

a d

e rit

mo

O c

ompl

exo

QR

S é

est

reito

(< 0

,12

segu

ndos

)?

• A

valie

e d

ê su

por

te A

BC

, co

nfor

me

nece

ssár

io•

Ofe

reça

oxi

gên

io•

Mon

itoriz

e o

EC

G (i

den

tifiq

ue o

ritm

o),

a p

ress

ão a

rter

ial e

a

oxim

etria

• Id

entif

ique

e t

rate

as

caus

as r

ever

síve

is

Est

reit

o

QR

S E

ST

RE

ITO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Ho

uve

reve

rsão

do

ri

tmo

?N

ota:

Con

sid

ere

a av

alia

ção

de

um

esp

ecia

lista

.

QR

S L

AR

GO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Rec

omen

dad

a a

aval

iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

Rea

lize

a ca

rdio

vers

ão s

incr

oni

-za

da

imed

iata

men

te.

• E

stab

eleç

a o

aces

so IV

e a

dm

i­ni

stre

sed

ação

se

o p

acie

nte

estiv

er c

onsc

ient

e; n

ão a

tras

e a

card

iove

rsão

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

es

pec

ialis

ta•

Cas

o se

des

envo

lva

uma

par

ada

card

íaca

sem

pul

so,

cons

ulte

o

Alg

oritm

o d

e P

arad

a C

ard

íaca

S

em P

ulso

Taq

uica

rdia

Irr

egul

ar C

om

C

om

ple

xo E

stre

ito

Pro

váve

l fib

rila

ção

atr

ial o

u p

ossí

vel

flu

tter

atr

ial o

u TA

M (t

aqui

card

ia

atria

l mul

tifoc

al)

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

esp

e­ci

alis

ta•

Con

trol

e a

freq

üênc

ia c

ard

íaca

(p.

ex.,

dilt

iaze

m,

-blo

que

ado

res;

Use

­blo

que

ador

es c

om c

aute

la

em p

acie

ntes

com

doe

nça

pul

mo­

nar

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C)

Cas

o h

aja

reve

rsão

do

ri

tmo

, pro

váve

l TS

V c

om

re

entr

ada

(taq

uica

rdia

su

pra

vent

ricu

lar

com

ree

n-tr

ada)

:•

Ob

serv

e se

reco

rrên

cia

• Tr

ate

a re

corr

ênci

a co

m

aden

osi

na o

u co

m a

gent

es

blo

que

ador

es d

o nó

AV

de

ação

mai

s p

rolo

ngad

a (p

. ex

., d

iltia

zem

, ­b

loq

uea­

dor

es)

Cas

o N

ÃO

haj

a re

vers

ão d

o ri

tmo,

po

ssív

el f

lutt

er a

tria

l, ta

quic

ardi

a at

rial

ect

ópic

a ou

taq

uica

rdia

jun-

cion

al:

• C

ontro

le a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

(p.

ex.,

dilti

azem

, -b

loqu

eado

res.

Use

­b

loqu

eado

res

com

cau

tela

em

pac

ient

es c

om d

oenç

a pu

lmon

ar

ou IC

C)

• Tr

ate

a ca

usa

de b

ase

• C

onsi

dere

a a

valia

ção

de u

m e

spe­

cial

ista

Se

taq

uica

rdia

ven

tric

u-la

r o

u ri

tmo

ince

rto

• A

mio

dar

ona

150

mg

IV e

m 1

0 m

inR

epita

con

form

e ne

cess

ário

, até

um

a do

se m

áxim

a de

2,2

g/2

4 ho

ras

• P

rep

are­

se p

ara

a re

a­liz

ação

de

card

io-

vers

ãosi

ncro

niza

da

elet

iva

Se

TS

V c

om

ab

errâ

ncia

• A

dm

inis

tre

aden

osi

na(v

á p

ara

o Q

uad

ro 7

)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l co

m

aber

rânc

ia•

Con

sulte

o b

raço

Ta

qui

card

ia Ir

regu

lar

com

Com

ple

xo E

stre

ito

(Qua

dro

11)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l e p

ré-

exci

taçã

o (F

A +

WP

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• R

ecom

enda

da a

ava

liaçã

o de

um

esp

ecia

lista

• Ev

ite u

sar

agen

tes

blo­

quea

dore

s do

AV

(p. e

x., a

deno

sina

, dig

oxi-

na, d

iltia

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, ver

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Con

side

re o

uso

de

antia

r­rít

mic

os (p

. ex.

, am

ioda

ro-

na 1

50 m

g IV

em

10

min

)

Se

TV

po

limó

rfic

a re

cor-

rent

e, s

olic

ite a

ava

liaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

Se

tors

ades

de

poi

nte

s,ad

min

istr

e m

agné

sio

(dos

e d

e at

aque

1­2

g e

m 5

­60

min

utos

, seg

uid

a d

e in

fusã

o IV

).

Inst

áve

lE

stáve

l

Regula

rIr

regula

r

Reve

rteu

Não R

eve

rteu

Regula

rIr

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r

O p

acie

nte

está

est

ável

?O

s si

nais

de

inst

abili

dad

e in

clue

m

alte

raçã

o no

nív

el d

e co

nsci

ênci

a, d

or

torá

cica

con

stan

te, h

ipot

ensã

o ou

ou

tros

sin

ais

de

choq

ue.

Not

a: O

s si

ntom

as r

elac

iona

dos

à

freq

üênc

ia c

ard

íaca

não

são

com

uns

se a

FC

for

< 1

50/m

in.

• Te

nte

rea

lizar

as

man

ob

ras

vag

ais

• A

dm

inis

tre

ad

en

osi

na

6 m

g e

m

bo

lus

IV r

ápid

o.

Se

não

ho

uve

r re

vers

ão,

faça

12 m

g e

m b

olu

s IV

pid

o;

po

de

rep

etir a

do

se d

e 12

mg

um

a ve

z.

1

2

4

14

13

35

117

10

12

6

9

8

Sin

tom

as

Pers

iste

m

Du

ran

te a

Ava

liaçã

o

Tr

ate

os p

ossí

veis

fat

ores

con

trib

uin

tes:

• G

aran

ta e

ver

ifiq

ue a

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avan

çad

a e

o ac

esso

vas

cula

r, q

uand

o p

ossí

vel

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

• P

rep

are­

se p

ara

real

izar

car

dio

vers

ão

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

–H

idro

gêni

o (a

cid

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Hip

o/hi

per

pot

asse

mia

Hip

oglic

emia

–H

ipot

erm

ia

–T

oxin

as–

Tam

pon

amen

to c

ard

íaco

–Te

nsão

no

tóra

x (p

neu­

mot

órax

hip

erte

nsiv

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Tro

mb

ose

(cor

onár

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u p

ulm

onar

)–

Tra

uma

(hip

ovol

emia

)

*No

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e o

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ient

e fic

ar

inst

ável

, vá

par

a o

Qua

dro

4.

Os

qua

dro

s so

mb

read

os 9

, 10

, 11

, 13

e 1

4 sã

o te

rap

ias

par

a us

o ho

spita

lar

com

dis

pon

ibili

dad

e d

e av

alia

ção

por

um

esp

ecia

lista

.

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

200

8 E

diç

ão e

m p

ortu

guês

: Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a In

stáv

el –

C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

ma

enfe

rmei

ra e

m u

ma

unid

ade

mon

itora

da. U

m h

omem

de

55 a

nos

de id

ade

está

se

recu

pera

ndo

de u

m I

AM

ant

erio

r ap

ós a

fibr

inól

ise

no P

S.

Soa

o al

arm

e do

mon

itor

e vo

cê o

bser

va a

pre

senç

a de

um

a ta

quic

ardi

a. V

ocê

vai a

té o

qua

rto

do p

acie

nte.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s in

icia

is?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê c

ompl

eta

o A

BC

D d

as a

valia

ções

prim

ária

e

secu

ndár

ia. V

ocê

inic

ia a

adm

inis

traçã

o de

oxi

gêni

o a

4 l/m

in e

con

firm

a qu

e o

aces

so IV

do

paci

ente

est

á pa

tent

e.

Ele

está

pál

ido

e co

m s

udor

ese

prof

usa.

Ele

apr

esen

ta u

m

desc

onfo

rto to

ráci

co d

e 9/

10. O

s si

nais

vita

is s

ão P

A 8

0/60

, FC

178

e F

R 2

8. O

ritm

o é

uma

fibril

ação

atri

al (m

ostre

a

tira

do E

CG

). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

real

izou

um

a ca

rdio

vers

ão s

incr

oniz

ada

com

suc

esso

. A

gora

o p

acie

nte

apre

sent

a ta

quic

ardi

a si

nusa

l com

um

a fr

eqüê

ncia

de

128/

min

. Seu

des

conf

orto

torá

cico

per

sist

e. A

pr

essã

o ar

teria

l é 1

24/8

6 m

mH

g. U

m m

embr

o de

sua

equ

ipe

perg

unta

se

deve

ria s

er a

plic

ado

um o

utro

cho

que.

Qua

is s

ão

suas

pró

xim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Um

EC

G d

e 12

der

ivaç

ões

reve

la ta

quic

ardi

a si

nusa

l co

m u

ma

elev

ação

nov

a do

seg

men

to S

T. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a In

stáv

el –

C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

No

serv

iço

de e

mer

gênc

ia, v

ocê

está

ava

liand

o um

a m

ulhe

r de

26

anos

de

idad

e. E

la n

asce

u co

m a

norm

alid

ades

car

díac

as e

tem

pal

pita

ções

crô

nica

s. U

m p

roce

dim

ento

cir

úrgi

co c

orre

tivo

foi r

ealiz

ado

quan

do e

la e

ra c

rian

ça.

Ela

já d

esm

aiou

um

a ve

z na

vid

a. H

oje

as p

alpi

taçõ

es d

a pa

cien

te n

ão p

aram

, e

ela

reso

lveu

vir

par

a o

PS.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

D

uran

te a

ava

liaçã

o, a

pac

ient

e de

senv

olve

sen

saçã

o de

ton-

tura

e fa

lta d

e ar

. Ela

com

eça

a fic

ar c

onfu

sa, d

esor

ient

ada

e co

m s

udor

ese

prof

usa.

O m

onito

r rev

ela

uma

taqu

icar

-di

a rá

pida

com

com

plex

o es

treito

com

um

a fr

eqüê

ncia

de

230/

min

. Um

pul

so fr

aco

está

pre

sent

e e

a pr

essã

o ar

teria

l da

pac

ient

e é

60 m

mH

g pa

lpáv

el. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as

açõe

s?

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a Es

táve

l –

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

rVo

cê é

um

par

améd

ico.

Voc

ê ch

ega

à ce

na e

enc

ontr

a um

a m

ulhe

r de

47

anos

de

idad

e qu

e es

tá se

que

ixan

do d

e pa

lpita

ções

. Ela

diz

que

tem

um

a hi

stór

ia d

e fr

eqüê

ncia

car

díac

a rá

pida

rec

orre

nte.

Esse

s epi

sódi

os se

mpr

e fo

ram

fuga

zes,

mas

hoj

e el

es e

stão

per

sistin

do. O

s col

egas

de

trab

alho

da

mul

her

insis

tiram

em

te

lefo

nar

para

o 1

92. Q

uais

são

suas

açõ

es in

icia

is?In

form

açõe

s In

icia

is

Voc

ê co

mpl

eta

o A

BCD

das

ava

liaçõ

es p

rimár

ia e

secu

ndár

ia.

Um

a ve

z qu

e o

mon

itor e

stá e

m p

osiç

ão, v

ocê

faz

a ad

min

is-tra

ção

de o

xigê

nio

a 4

l/min

e in

icia

um

ace

sso

IV. V

ocê

dete

rmin

a qu

e a

paci

ente

não

tem

dor

no

tóra

x, n

em fa

lta d

e ar

, nem

tont

ura.

Alé

m d

a ap

reen

são,

ela

está

ass

into

mát

ica.

A

pres

são

arte

rial d

a pa

cien

te é

110

/70

e a

freqü

ênci

a ca

rdía

ca

é 17

0. O

mon

itor r

evel

a um

a ta

quic

ardi

a co

m fr

eqüê

ncia

de

210/

min

. Qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

det

erm

ina

que

o rit

mo

pres

ente

é ta

quic

ardi

a re

gu-

lar c

om c

ompl

exo

estre

ito. U

ma

man

obra

de

Vals

alva

não

re

verte

o ri

tmo.

Voc

ê ad

min

istro

u ad

enos

ina

6 m

g em

bol

us

IV rá

pido

. Não

hou

ve re

vers

ão d

o rit

mo

da p

acie

nte.

Qua

is

são

suas

pró

xim

as a

ções

?In

form

açõe

s A

dici

onai

sA

pós

a ad

min

istra

ção

de u

m b

olus

IV rá

pido

de

12 m

g de

ad

enos

ina,

reve

rsão

do

ritm

o pa

ra ta

quic

ardi

a si

nusa

l. Vo

cê fe

z um

EC

G d

e 12

der

ivaç

ões

após

a re

vers

ão e

est

á tra

nspo

rtand

o a

paci

ente

par

a o

PS.

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a Es

táve

l –

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

rVo

cê é

um

par

améd

ico

e ch

ega

à ce

na. U

m h

omem

de

35 a

nos d

e id

ade

está

se

quei

xand

o de

pal

pita

ções

. Ele

diz

que

tem

um

a hi

stór

ia d

e ep

isódi

os r

ecor

rent

es

de fr

eqüê

ncia

car

díac

a rá

pida

. Hoj

e os

sint

omas

per

sistir

am e

os c

oleg

as te

le-

fona

ram

par

a o

192.

Ele

s diz

em a

voc

ê qu

e el

e es

tá te

ndo

um a

taqu

e ca

rdía

co.

Qua

is sã

o su

as a

ções

inic

iais?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê c

ompl

eta

o A

BCD

das

ava

liaçõ

es p

rimár

ia e

secu

ndár

ia.

Um

a ve

z qu

e o

mon

itor e

stá e

m p

osiç

ão, v

ocê

faz

a ad

min

istra

-çã

o de

oxi

gêni

o a

4 l/m

in e

inic

ia u

m a

cess

o IV

. Voc

ê de

ter-

min

a qu

e o

paci

ente

não

tem

dor

no

tóra

x, n

em fa

lta d

e ar

, nem

to

ntur

a. A

lém

da

apre

ensã

o, e

le e

stá a

ssin

tom

átic

o. A

pre

ssão

ar

teria

l do

paci

ente

é 1

10/7

0 e

a fre

qüên

cia

card

íaca

é 1

80. O

m

onito

r rev

ela

uma

taqu

icar

dia

com

freq

üênc

ia d

e 18

0/m

in.

Qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

det

erm

ina

que

o rit

mo

é ta

quic

ardi

a irr

egul

ar c

om

com

plex

o al

arga

do. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?In

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açõe

s A

dici

onai

sVo

cê d

eter

min

a qu

e o

paci

ente

est

á as

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omát

ico,

com

si

nais

vita

is e

stáv

eis,

e tra

nspo

rta-o

par

a o

PS p

ara

uma

con-

sulta

com

o e

spec

ialis

ta.

Page 22: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

iaLis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

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ado

Taquic

ard

ia

TAQ

UIC

AR

DIA

C

om

Pul

so

Larg

o (

≥ 0

,12

seg)

•E

stab

eleç

a o

ace

sso

IV

• O

bte

nha

um E

CG

de

12 d

eriv

a-çõ

es(q

uand

o d

isp

onív

el) o

u fit

a d

e rit

mo

O c

ompl

exo

QR

S é

est

reito

(< 0

,12

segu

ndos

)?

• A

valie

e d

ê su

por

te A

BC

, co

nfor

me

nece

ssár

io•

Ofe

reça

oxi

gên

io•

Mon

itoriz

e o

EC

G (i

den

tifiq

ue o

ritm

o),

a p

ress

ão a

rter

ial e

a

oxim

etria

• Id

entif

ique

e t

rate

as

caus

as r

ever

síve

is

Est

reit

o

QR

S E

ST

RE

ITO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Ho

uve

reve

rsão

do

ri

tmo

?N

ota:

Con

sid

ere

a av

alia

ção

de

um

esp

ecia

lista

.

QR

S L

AR

GO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Rec

omen

dad

a a

aval

iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

Rea

lize

a ca

rdio

vers

ão s

incr

oni

-za

da

imed

iata

men

te.

• E

stab

eleç

a o

aces

so IV

e a

dm

i­ni

stre

sed

ação

se

o p

acie

nte

estiv

er c

onsc

ient

e; n

ão a

tras

e a

card

iove

rsão

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

es

pec

ialis

ta•

Cas

o se

des

envo

lva

uma

par

ada

card

íaca

sem

pul

so,

cons

ulte

o

Alg

oritm

o d

e P

arad

a C

ard

íaca

S

em P

ulso

Taq

uica

rdia

Irr

egul

ar C

om

C

om

ple

xo E

stre

ito

Pro

váve

l fib

rila

ção

atr

ial o

u p

ossí

vel

flu

tter

atr

ial o

u TA

M (t

aqui

card

ia

atria

l mul

tifoc

al)

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

esp

e­ci

alis

ta•

Con

trol

e a

freq

üênc

ia c

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íaca

(p.

ex.,

dilt

iaze

m,

-blo

que

ado

res;

Use

­blo

que

ador

es c

om c

aute

la

em p

acie

ntes

com

doe

nça

pul

mo­

nar

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C)

Cas

o h

aja

reve

rsão

do

ri

tmo

, pro

váve

l TS

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om

re

entr

ada

(taq

uica

rdia

su

pra

vent

ricu

lar

com

ree

n-tr

ada)

:•

Ob

serv

e se

reco

rrên

cia

• Tr

ate

a re

corr

ênci

a co

m

aden

osi

na o

u co

m a

gent

es

blo

que

ador

es d

o nó

AV

de

ação

mai

s p

rolo

ngad

a (p

. ex

., d

iltia

zem

, ­b

loq

uea­

dor

es)

Cas

o N

ÃO

haj

a re

vers

ão d

o ri

tmo,

po

ssív

el f

lutt

er a

tria

l, ta

quic

ardi

a at

rial

ect

ópic

a ou

taq

uica

rdia

jun-

cion

al:

• C

ontro

le a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

(p.

ex.,

dilti

azem

, -b

loqu

eado

res.

Use

­b

loqu

eado

res

com

cau

tela

em

pac

ient

es c

om d

oenç

a pu

lmon

ar

ou IC

C)

• Tr

ate

a ca

usa

de b

ase

• C

onsi

dere

a a

valia

ção

de u

m e

spe­

cial

ista

Se

taq

uica

rdia

ven

tric

u-la

r o

u ri

tmo

ince

rto

• A

mio

dar

ona

150

mg

IV e

m 1

0 m

inR

epita

con

form

e ne

cess

ário

, até

um

a do

se m

áxim

a de

2,2

g/2

4 ho

ras

• P

rep

are­

se p

ara

a re

a­liz

ação

de

card

io-

vers

ãosi

ncro

niza

da

elet

iva

Se

TS

V c

om

ab

errâ

ncia

• A

dm

inis

tre

aden

osi

na(v

á p

ara

o Q

uad

ro 7

)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l co

m

aber

rânc

ia•

Con

sulte

o b

raço

Ta

qui

card

ia Ir

regu

lar

com

Com

ple

xo E

stre

ito

(Qua

dro

11)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l e p

ré-

exci

taçã

o (F

A +

WP

W)

• R

ecom

enda

da a

ava

liaçã

o de

um

esp

ecia

lista

• Ev

ite u

sar

agen

tes

blo­

quea

dore

s do

AV

(p. e

x., a

deno

sina

, dig

oxi-

na, d

iltia

zem

, ver

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Con

side

re o

uso

de

antia

r­rít

mic

os (p

. ex.

, am

ioda

ro-

na 1

50 m

g IV

em

10

min

)

Se

TV

po

limó

rfic

a re

cor-

rent

e, s

olic

ite a

ava

liaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

Se

tors

ades

de

poi

nte

s,ad

min

istr

e m

agné

sio

(dos

e d

e at

aque

1­2

g e

m 5

­60

min

utos

, seg

uid

a d

e in

fusã

o IV

).

Inst

áve

lE

stáve

l

Regula

rIr

regula

r

Reve

rteu

Não R

eve

rteu

Regula

rIr

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r

O p

acie

nte

está

est

ável

?O

s si

nais

de

inst

abili

dad

e in

clue

m

alte

raçã

o no

nív

el d

e co

nsci

ênci

a, d

or

torá

cica

con

stan

te, h

ipot

ensã

o ou

ou

tros

sin

ais

de

choq

ue.

Not

a: O

s si

ntom

as r

elac

iona

dos

à

freq

üênc

ia c

ard

íaca

não

são

com

uns

se a

FC

for

< 1

50/m

in.

• Te

nte

rea

lizar

as

man

ob

ras

vag

ais

• A

dm

inis

tre

ad

en

osi

na

6 m

g e

m

bo

lus

IV r

ápid

o.

Se

não

ho

uve

r re

vers

ão,

faça

12 m

g e

m b

olu

s IV

pid

o;

po

de

rep

etir a

do

se d

e 12

mg

um

a ve

z.

1

2

4

14

13

35

117

10

12

6

9

8

Sin

tom

as

Pers

iste

m

Du

ran

te a

Ava

liaçã

o

Tr

ate

os p

ossí

veis

fat

ores

con

trib

uin

tes:

• G

aran

ta e

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ifiq

ue a

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rea

avan

çad

a e

o ac

esso

vas

cula

r, q

uand

o p

ossí

vel

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

• P

rep

are­

se p

ara

real

izar

car

dio

vers

ão

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

–H

idro

gêni

o (a

cid

ose)

Hip

o/hi

per

pot

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mia

Hip

oglic

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–H

ipot

erm

ia

–T

oxin

as–

Tam

pon

amen

to c

ard

íaco

–Te

nsão

no

tóra

x (p

neu­

mot

órax

hip

erte

nsiv

o)–

Tro

mb

ose

(cor

onár

ia o

u p

ulm

onar

)–

Tra

uma

(hip

ovol

emia

)

*No

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e o

pac

ient

e fic

ar

inst

ável

, vá

par

a o

Qua

dro

4.

Os

qua

dro

s so

mb

read

os 9

, 10

, 11

, 13

e 1

4 sã

o te

rap

ias

par

a us

o ho

spita

lar

com

dis

pon

ibili

dad

e d

e av

alia

ção

por

um

esp

ecia

lista

.

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

200

8 E

diç

ão e

m p

ortu

guês

: Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a In

stáv

el –

C

enár

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tra-

Hos

pita

lar

Você

é u

ma

enfe

rmei

ra e

m u

ma

unid

ade

mon

itora

da. U

m h

omem

de

55 a

nos

de id

ade

está

se

recu

pera

ndo

de u

m I

AM

ant

erio

r ap

ós a

fibr

inól

ise

no P

S.

Soa

o al

arm

e do

mon

itor

e vo

cê o

bser

va a

pre

senç

a de

um

a ta

quic

ardi

a. V

ocê

vai a

té o

qua

rto

do p

acie

nte.

Qua

is s

ão s

uas

açõe

s in

icia

is?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê c

ompl

eta

o A

BC

D d

as a

valia

ções

prim

ária

e

secu

ndár

ia. V

ocê

inic

ia a

adm

inis

traçã

o de

oxi

gêni

o a

4 l/m

in e

con

firm

a qu

e o

aces

so IV

do

paci

ente

est

á pa

tent

e.

Ele

está

pál

ido

e co

m s

udor

ese

prof

usa.

Ele

apr

esen

ta u

m

desc

onfo

rto to

ráci

co d

e 9/

10. O

s si

nais

vita

is s

ão P

A 8

0/60

, FC

178

e F

R 2

8. O

ritm

o é

uma

fibril

ação

atri

al (m

ostre

a

tira

do E

CG

). Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

real

izou

um

a ca

rdio

vers

ão s

incr

oniz

ada

com

suc

esso

. A

gora

o p

acie

nte

apre

sent

a ta

quic

ardi

a si

nusa

l com

um

a fr

eqüê

ncia

de

128/

min

. Seu

des

conf

orto

torá

cico

per

sist

e. A

pr

essã

o ar

teria

l é 1

24/8

6 m

mH

g. U

m m

embr

o de

sua

equ

ipe

perg

unta

se

deve

ria s

er a

plic

ado

um o

utro

cho

que.

Qua

is s

ão

suas

pró

xim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Um

EC

G d

e 12

der

ivaç

ões

reve

la ta

quic

ardi

a si

nusa

l co

m u

ma

elev

ação

nov

a do

seg

men

to S

T. Q

uais

são

sua

s aç

ões?

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a In

stáv

el –

C

enár

io In

tra-

Hos

pita

lar

No

serv

iço

de e

mer

gênc

ia, v

ocê

está

ava

liand

o um

a m

ulhe

r de

26

anos

de

idad

e. E

la n

asce

u co

m a

norm

alid

ades

car

díac

as e

tem

pal

pita

ções

crô

nica

s. U

m p

roce

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ento

cir

úrgi

co c

orre

tivo

foi r

ealiz

ado

quan

do e

la e

ra c

rian

ça.

Ela

já d

esm

aiou

um

a ve

z na

vid

a. H

oje

as p

alpi

taçõ

es d

a pa

cien

te n

ão p

aram

, e

ela

reso

lveu

vir

par

a o

PS.

Info

rmaç

ões

Inic

iais

D

uran

te a

ava

liaçã

o, a

pac

ient

e de

senv

olve

sen

saçã

o de

ton-

tura

e fa

lta d

e ar

. Ela

com

eça

a fic

ar c

onfu

sa, d

esor

ient

ada

e co

m s

udor

ese

prof

usa.

O m

onito

r rev

ela

uma

taqu

icar

-di

a rá

pida

com

com

plex

o es

treito

com

um

a fr

eqüê

ncia

de

230/

min

. Um

pul

so fr

aco

está

pre

sent

e e

a pr

essã

o ar

teria

l da

pac

ient

e é

60 m

mH

g pa

lpáv

el. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as

açõe

s?

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a Es

táve

l –

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

rVo

cê é

um

par

améd

ico.

Voc

ê ch

ega

à ce

na e

enc

ontr

a um

a m

ulhe

r de

47

anos

de

idad

e qu

e es

tá se

que

ixan

do d

e pa

lpita

ções

. Ela

diz

que

tem

um

a hi

stór

ia d

e fr

eqüê

ncia

car

díac

a rá

pida

rec

orre

nte.

Esse

s epi

sódi

os se

mpr

e fo

ram

fuga

zes,

mas

hoj

e el

es e

stão

per

sistin

do. O

s col

egas

de

trab

alho

da

mul

her

insis

tiram

em

te

lefo

nar

para

o 1

92. Q

uais

são

suas

açõ

es in

icia

is?In

form

açõe

s In

icia

is

Voc

ê co

mpl

eta

o A

BCD

das

ava

liaçõ

es p

rimár

ia e

secu

ndár

ia.

Um

a ve

z qu

e o

mon

itor e

stá e

m p

osiç

ão, v

ocê

faz

a ad

min

is-tra

ção

de o

xigê

nio

a 4

l/min

e in

icia

um

ace

sso

IV. V

ocê

dete

rmin

a qu

e a

paci

ente

não

tem

dor

no

tóra

x, n

em fa

lta d

e ar

, nem

tont

ura.

Alé

m d

a ap

reen

são,

ela

está

ass

into

mát

ica.

A

pres

são

arte

rial d

a pa

cien

te é

110

/70

e a

freqü

ênci

a ca

rdía

ca

é 17

0. O

mon

itor r

evel

a um

a ta

quic

ardi

a co

m fr

eqüê

ncia

de

210/

min

. Qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

det

erm

ina

que

o rit

mo

pres

ente

é ta

quic

ardi

a re

gu-

lar c

om c

ompl

exo

estre

ito. U

ma

man

obra

de

Vals

alva

não

re

verte

o ri

tmo.

Voc

ê ad

min

istro

u ad

enos

ina

6 m

g em

bol

us

IV rá

pido

. Não

hou

ve re

vers

ão d

o rit

mo

da p

acie

nte.

Qua

is

são

suas

pró

xim

as a

ções

?In

form

açõe

s A

dici

onai

sA

pós

a ad

min

istra

ção

de u

m b

olus

IV rá

pido

de

12 m

g de

ad

enos

ina,

reve

rsão

do

ritm

o pa

ra ta

quic

ardi

a si

nusa

l. Vo

cê fe

z um

EC

G d

e 12

der

ivaç

ões

após

a re

vers

ão e

est

á tra

nspo

rtand

o a

paci

ente

par

a o

PS.

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a Es

táve

l –

Cen

ário

Ext

ra-H

ospi

tala

rVo

cê é

um

par

améd

ico

e ch

ega

à ce

na. U

m h

omem

de

35 a

nos d

e id

ade

está

se

quei

xand

o de

pal

pita

ções

. Ele

diz

que

tem

um

a hi

stór

ia d

e ep

isódi

os r

ecor

rent

es

de fr

eqüê

ncia

car

díac

a rá

pida

. Hoj

e os

sint

omas

per

sistir

am e

os c

oleg

as te

le-

fona

ram

par

a o

192.

Ele

s diz

em a

voc

ê qu

e el

e es

tá te

ndo

um a

taqu

e ca

rdía

co.

Qua

is sã

o su

as a

ções

inic

iais?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê c

ompl

eta

o A

BCD

das

ava

liaçõ

es p

rimár

ia e

secu

ndár

ia.

Um

a ve

z qu

e o

mon

itor e

stá e

m p

osiç

ão, v

ocê

faz

a ad

min

istra

-çã

o de

oxi

gêni

o a

4 l/m

in e

inic

ia u

m a

cess

o IV

. Voc

ê de

ter-

min

a qu

e o

paci

ente

não

tem

dor

no

tóra

x, n

em fa

lta d

e ar

, nem

to

ntur

a. A

lém

da

apre

ensã

o, e

le e

stá a

ssin

tom

átic

o. A

pre

ssão

ar

teria

l do

paci

ente

é 1

10/7

0 e

a fre

qüên

cia

card

íaca

é 1

80. O

m

onito

r rev

ela

uma

taqu

icar

dia

com

freq

üênc

ia d

e 18

0/m

in.

Qua

is sã

o su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

det

erm

ina

que

o rit

mo

é ta

quic

ardi

a irr

egul

ar c

om

com

plex

o al

arga

do. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?In

form

açõe

s A

dici

onai

sVo

cê d

eter

min

a qu

e o

paci

ente

est

á as

sint

omát

ico,

com

si

nais

vita

is e

stáv

eis,

e tra

nspo

rta-o

par

a o

PS p

ara

uma

con-

sulta

com

o e

spec

ialis

ta.

Page 23: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

iaLis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

ia

TAQ

UIC

AR

DIA

C

om

Pul

so

Larg

o (

≥ 0

,12 s

eg)

•E

stab

eleç

a o

ace

sso

IV

• O

bte

nha

um E

CG

de

12 d

eriv

a-çõ

es(q

uand

o d

isp

onív

el) o

u fit

a d

e rit

mo

O c

ompl

exo

QR

S é

est

reito

(< 0

,12

segu

ndos

)?

• A

valie

e d

ê su

por

te A

BC

, co

nfor

me

nece

ssár

io•

Ofe

reça

oxi

gên

io•

Mon

itoriz

e o

EC

G (i

den

tifiq

ue o

ritm

o),

a p

ress

ão a

rter

ial e

a

oxim

etria

• Id

entif

ique

e t

rate

as

caus

as r

ever

síve

is

Est

reit

o

QR

S E

ST

RE

ITO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Ho

uve

reve

rsão

do

ri

tmo

?N

ota:

Con

sid

ere

a av

alia

ção

de

um

esp

ecia

lista

.

QR

S L

AR

GO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Rec

omen

dad

a a

aval

iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

Rea

lize

a ca

rdio

vers

ão s

incr

oni

-za

da

imed

iata

men

te.

• E

stab

eleç

a o

aces

so IV

e a

dm

i­ni

stre

sed

ação

se

o p

acie

nte

estiv

er c

onsc

ient

e; n

ão a

tras

e a

card

iove

rsão

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

es

pec

ialis

ta•

Cas

o se

des

envo

lva

uma

par

ada

card

íaca

sem

pul

so,

cons

ulte

o

Alg

oritm

o d

e P

arad

a C

ard

íaca

S

em P

ulso

Taq

uica

rdia

Irr

egul

ar C

om

C

om

ple

xo E

stre

ito

Pro

váve

l fib

rila

ção

atr

ial o

u p

ossí

vel

flu

tter

atr

ial o

u TA

M (t

aqui

card

ia

atria

l mul

tifoc

al)

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

esp

e­ci

alis

ta•

Con

trol

e a

freq

üênc

ia c

ard

íaca

(p.

ex.,

dilt

iaze

m,

-blo

que

ado

res;

Use

­blo

que

ador

es c

om c

aute

la

em p

acie

ntes

com

doe

nça

pul

mo­

nar

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C)

Cas

o h

aja

reve

rsão

do

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tmo

, pro

váve

l TS

V c

om

re

entr

ada

(taq

uica

rdia

su

pra

vent

ricu

lar

com

ree

n-tr

ada)

:•

Ob

serv

e se

reco

rrên

cia

• Tr

ate

a re

corr

ênci

a co

m

aden

osi

na o

u co

m a

gent

es

blo

que

ador

es d

o nó

AV

de

ação

mai

s p

rolo

ngad

a (p

. ex

., d

iltia

zem

, ­b

loq

uea­

dor

es)

Cas

o N

ÃO

haj

a re

vers

ão d

o ri

tmo,

po

ssív

el f

lutt

er a

tria

l, ta

quic

ardi

a at

rial

ect

ópic

a ou

taq

uica

rdia

jun-

cion

al:

• C

ontro

le a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

(p.

ex.,

dilti

azem

, -b

loqu

eado

res.

Use

­b

loqu

eado

res

com

cau

tela

em

pac

ient

es c

om d

oenç

a pu

lmon

ar

ou IC

C)

• Tr

ate

a ca

usa

de b

ase

• C

onsi

dere

a a

valia

ção

de u

m e

spe­

cial

ista

Se

taq

uica

rdia

ven

tric

u-la

r o

u ri

tmo

ince

rto

• A

mio

dar

ona

150

mg

IV e

m 1

0 m

inR

epita

con

form

e ne

cess

ário

, até

um

a do

se m

áxim

a de

2,2

g/2

4 ho

ras

• P

rep

are­

se p

ara

a re

a­liz

ação

de

card

io-

vers

ãosi

ncro

niza

da

elet

iva

Se

TS

V c

om

ab

errâ

ncia

• A

dm

inis

tre

aden

osi

na(v

á p

ara

o Q

uad

ro 7

)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l co

m

aber

rânc

ia•

Con

sulte

o b

raço

Ta

qui

card

ia Ir

regu

lar

com

Com

ple

xo E

stre

ito

(Qua

dro

11)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l e p

ré-

exci

taçã

o (F

A +

WP

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• R

ecom

enda

da a

ava

liaçã

o de

um

esp

ecia

lista

• Ev

ite u

sar

agen

tes

blo­

quea

dore

s do

AV

(p. e

x., a

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sina

, dig

oxi-

na, d

iltia

zem

, ver

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il)•

Con

side

re o

uso

de

antia

r­rít

mic

os (p

. ex.

, am

ioda

ro-

na 1

50 m

g IV

em

10

min

)

Se

TV

po

limó

rfic

a re

cor-

rent

e, s

olic

ite a

ava

liaçã

o de

um

esp

ecia

lista

Se

tors

ades

de

poi

nte

s,ad

min

istr

e m

agné

sio

(dos

e de

ata

que

1­2

g em

5­6

0 m

inut

os, s

egui

da d

e in

fusã

o IV

).

Inst

áve

lE

stáve

l

Regula

rIr

regula

r

Reve

rteu

Não R

eve

rteu

Regula

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r

O p

acie

nte

está

est

ável

?O

s si

nais

de

inst

abili

dade

incl

uem

al

tera

ção

no n

ível

de

cons

ciên

cia,

dor

to

ráci

ca c

onst

ante

, hip

oten

são

ou

outr

os s

inai

s de

cho

que.

N

ota:

Os

sint

omas

rel

acio

nado

s à

freq

üênc

ia c

ardí

aca

não

são

com

uns

se a

FC

for

< 1

50/m

in.

• Te

nte

rea

lizar

as

man

ob

ras

vag

ais

• A

dm

inis

tre

ad

en

osi

na

6 m

g e

m

bo

lus

IV r

ápid

o.

Se

não

ho

uve

r re

vers

ão,

faça

12 m

g e

m b

olu

s IV

pid

o;

po

de

rep

etir a

do

se d

e 12

m

g u

ma

vez.

1

2

4

14

13

35

117

10

12

6

9

8

Sin

tom

as

Pers

iste

m

Du

ran

te a

Ava

liaçã

o

Tr

ate

os p

ossí

veis

fat

ores

con

trib

uin

tes:

• G

aran

ta e

ver

ifiq

ue a

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avan

çad

a e

o ac

esso

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cula

r, q

uand

o p

ossí

vel

• C

onsi

der

e a

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iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

• P

rep

are­

se p

ara

real

izar

car

dio

vers

ão

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

–H

idro

gêni

o (a

cid

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Hip

o/hi

per

pot

asse

mia

Hip

oglic

emia

–H

ipot

erm

ia

–T

oxin

as–

Tam

pon

amen

to c

ard

íaco

–Te

nsão

no

tóra

x (p

neu­

mot

órax

hip

erte

nsiv

o)–

Tro

mb

ose

(cor

onár

ia o

u p

ulm

onar

)–

Tra

uma

(hip

ovol

emia

)

*No

ta:S

e o

pac

ient

e fic

ar

inst

ável

, vá

par

a o

Qua

dro

4.

Os

qua

dro

s so

mb

read

os 9

, 10

, 11

, 13

e 1

4 sã

o te

rap

ias

par

a us

o ho

spita

lar

com

dis

pon

ibili

dad

e d

e av

alia

ção

por

um

esp

ecia

lista

.

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

200

8 E

diç

ão e

m p

ortu

guês

: Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a Es

táve

l –

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

est

á no

ser

viço

de

emer

gênc

ia e

est

á av

alia

ndo

uma

mul

her

de 4

7 an

os

de id

ade,

que

se

apre

sent

ou c

om q

ueix

a de

pal

pita

ções

. Ela

diz

que

tem

hi

stór

ia d

e fr

eqüê

ncia

s ca

rdía

cas

rápi

das

reco

rren

tes,

mas

hoj

e vá

rios

epi

só-

dios

a tr

ouxe

ram

do

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nqua

nto

você

est

á ex

amin

ando

a p

acie

nte,

ela

sub

i-ta

men

te q

ueix

a-se

de

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itaçõ

es, e

voc

ê ob

serv

a um

a ta

quic

ardi

a rá

pida

ao

mon

itor

card

íaco

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s in

icia

is?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Su

a eq

uipe

adm

inis

trou

oxig

ênio

a 4

l/m

in e

inic

iou

o ac

es-

so IV

. Voc

ê de

term

ina

que

a pa

cien

te n

ão te

m d

or n

o tó

rax,

ne

m fa

lta d

e ar

, nem

tont

ura.

Alé

m d

a ap

reen

são,

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se

man

tém

ass

into

mát

ica,

exc

eto

pela

s pa

lpita

ções

. A p

ress

ão

arte

rial d

a pa

cien

te é

110

/70

e a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

é 17

0.

O m

onito

r rev

ela

a pr

esen

ça d

e ta

quic

ardi

a co

m fr

eqüê

ncia

de

170

/min

(mos

tre a

tira

do

ECG

ou

desc

reva

). Q

uais

são

su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

det

erm

ina

que

o rit

mo

é ta

quic

ardi

a re

gula

r com

com

-pl

exo

estre

ito. U

ma

man

obra

de

Vals

alva

e a

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sage

m

do s

eio

caro

tídeo

não

reve

rtem

o ri

tmo.

Voc

ê ad

min

istro

u ad

enos

ina

6 m

g em

bol

us IV

rápi

do. N

ão h

ouve

reve

rsão

do

ritm

o da

pac

ient

e. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

adm

inis

traçã

o de

um

a in

fusã

o IV

con

tínua

e rá

pida

de

12

mg

de a

deno

sina

, há

reve

rsão

do

ritm

o pa

ra ta

qui-

card

ia s

inus

al. V

ocê

fez

um E

CG

de

12 d

eriv

açõe

s ap

ós a

re

vers

ão e

ago

ra e

ncam

inha

a p

acie

nte

para

um

a co

nsul

ta

com

o c

ardi

olog

ista

.

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a Es

táve

l –

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

rU

m h

omem

de

35 a

nos d

e id

ade

cheg

a ao

PS

quei

xand

o-se

de

palp

itaçõ

es. E

le d

iz

que

tem

um

a hi

stór

ia d

e ep

isódi

os r

ecor

rent

es d

e fr

eqüê

ncia

car

díac

a rá

pida

. Ele

te

m a

pres

enta

do p

alpi

taçõ

es h

á vá

rios

dia

s. H

oje

os si

ntom

as fo

ram

pio

res e

os

cole

gas d

e tr

abal

ho te

lefo

nara

m p

ara

192

e os

par

améd

icos

o tr

ansp

orta

ram

par

a o

hosp

ital.

Ele

acha

que

est

á so

fren

do u

m a

taqu

e ca

rdía

co. Q

uais

são

suas

açõ

es

inic

iais?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê c

ompl

eta

o A

BC

D d

as a

valia

ções

prim

ária

e

secu

ndár

ia. U

ma

vez

que

o m

onito

r est

á em

pos

ição

, a

equi

pe in

icia

a a

dmin

istra

ção

de o

xigê

nio

a 4

l/min

e in

icia

um

ace

sso

IV, s

olic

itado

por

voc

ê. V

ocê

dete

rmin

a qu

e o

paci

ente

não

tem

dor

no

tóra

x, n

em fa

lta d

e ar

, nem

tont

ura.

A

lém

da

apre

ensã

o, e

le e

stá

assi

ntom

átic

o. A

pre

ssão

arte

-ria

l do

paci

ente

é 1

10/7

0 e

a fr

eqüê

ncia

car

díac

a é

180.

O

mon

itor r

evel

a um

a ta

quic

ardi

a co

m fr

eqüê

ncia

de

180/

min

. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

det

erm

ina

que

o rit

mo

é um

a ta

quic

ardi

a irr

egul

ar c

om

com

plex

o al

arga

do. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Page 24: Portuguese ACLS Instr CD

Lis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

iaLis

ta d

e C

hecagem

das

Com

petê

ncia

s da E

stação d

e A

pre

ndiz

ado

Taquic

ard

ia

TAQ

UIC

AR

DIA

C

om

Pul

so

Larg

o (

≥ 0

,12

seg)

•E

stab

eleç

a o

ace

sso

IV

• O

bte

nha

um E

CG

de

12 d

eriv

a-çõ

es(q

uand

o d

isp

onív

el) o

u fit

a d

e rit

mo

O c

ompl

exo

QR

S é

est

reito

(< 0

,12

segu

ndos

)?

• A

valie

e d

ê su

por

te A

BC

, co

nfor

me

nece

ssár

io•

Ofe

reça

oxi

gên

io•

Mon

itoriz

e o

EC

G (i

den

tifiq

ue o

ritm

o),

a p

ress

ão a

rter

ial e

a

oxim

etria

• Id

entif

ique

e t

rate

as

caus

as r

ever

síve

is

Est

reit

o

QR

S E

ST

RE

ITO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Ho

uve

reve

rsão

do

ri

tmo

?N

ota:

Con

sid

ere

a av

alia

ção

de

um

esp

ecia

lista

.

QR

S L

AR

GO

*:O

Rit

mo

É R

egul

ar?

Rec

omen

dad

a a

aval

iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

Rea

lize

a ca

rdio

vers

ão s

incr

oni

-za

da

imed

iata

men

te.

• E

stab

eleç

a o

aces

so IV

e a

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i­ni

stre

sed

ação

se

o p

acie

nte

estiv

er c

onsc

ient

e; n

ão a

tras

e a

card

iove

rsão

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

es

pec

ialis

ta•

Cas

o se

des

envo

lva

uma

par

ada

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íaca

sem

pul

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cons

ulte

o

Alg

oritm

o d

e P

arad

a C

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íaca

S

em P

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Taq

uica

rdia

Irr

egul

ar C

om

C

om

ple

xo E

stre

ito

Pro

váve

l fib

rila

ção

atr

ial o

u p

ossí

vel

flu

tter

atr

ial o

u TA

M (t

aqui

card

ia

atria

l mul

tifoc

al)

• C

onsi

der

e a

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iaçã

o d

e um

esp

e­ci

alis

ta•

Con

trol

e a

freq

üênc

ia c

ard

íaca

(p.

ex.,

dilt

iaze

m,

-blo

que

ado

res;

Use

­blo

que

ador

es c

om c

aute

la

em p

acie

ntes

com

doe

nça

pul

mo­

nar

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C)

Cas

o h

aja

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rsão

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tmo

, pro

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V c

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ada

(taq

uica

rdia

su

pra

vent

ricu

lar

com

ree

n-tr

ada)

:•

Ob

serv

e se

reco

rrên

cia

• Tr

ate

a re

corr

ênci

a co

m

aden

osi

na o

u co

m a

gent

es

blo

que

ador

es d

o nó

AV

de

ação

mai

s p

rolo

ngad

a (p

. ex

., d

iltia

zem

, ­b

loq

uea­

dor

es)

Cas

o N

ÃO

haj

a re

vers

ão d

o ri

tmo,

po

ssív

el f

lutt

er a

tria

l, ta

quic

ardi

a at

rial

ect

ópic

a ou

taq

uica

rdia

jun-

cion

al:

• C

ontro

le a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

(p.

ex.,

dilti

azem

, -b

loqu

eado

res.

Use

­b

loqu

eado

res

com

cau

tela

em

pac

ient

es c

om d

oenç

a pu

lmon

ar

ou IC

C)

• Tr

ate

a ca

usa

de b

ase

• C

onsi

dere

a a

valia

ção

de u

m e

spe­

cial

ista

Se

taq

uica

rdia

ven

tric

u-la

r o

u ri

tmo

ince

rto

• A

mio

dar

ona

150

mg

IV e

m 1

0 m

inR

epita

con

form

e ne

cess

ário

, até

um

a do

se m

áxim

a de

2,2

g/2

4 ho

ras

• P

rep

are­

se p

ara

a re

a­liz

ação

de

card

io-

vers

ãosi

ncro

niza

da

elet

iva

Se

TS

V c

om

ab

errâ

ncia

• A

dm

inis

tre

aden

osi

na(v

á p

ara

o Q

uad

ro 7

)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l co

m

aber

rânc

ia•

Con

sulte

o b

raço

Ta

qui

card

ia Ir

regu

lar

com

Com

ple

xo E

stre

ito

(Qua

dro

11)

Se

fibri

laçã

o a

tria

l e p

ré-

exci

taçã

o (F

A +

WP

W)

• R

ecom

enda

da a

ava

liaçã

o de

um

esp

ecia

lista

• Ev

ite u

sar

agen

tes

blo­

quea

dore

s do

AV

(p. e

x., a

deno

sina

, dig

oxi-

na, d

iltia

zem

, ver

apam

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Con

side

re o

uso

de

antia

r­rít

mic

os (p

. ex.

, am

ioda

ro-

na 1

50 m

g IV

em

10

min

)

Se

TV

po

limó

rfic

a re

cor-

rent

e, s

olic

ite a

ava

liaçã

o de

um

esp

ecia

lista

Se

tors

ades

de

poi

nte

s,ad

min

istr

e m

agné

sio

(dos

e de

ata

que

1­2

g em

5­6

0 m

inut

os, s

egui

da d

e in

fusã

o IV

).

Inst

áve

lE

stáve

l

Regula

rIr

regula

r

Reve

rteu

Não R

eve

rteu

Regula

rIr

regula

r

O p

acie

nte

está

est

ável

?O

s si

nais

de

inst

abili

dade

incl

uem

al

tera

ção

no n

ível

de

cons

ciên

cia,

dor

to

ráci

ca c

onst

ante

, hip

oten

são

ou

outr

os s

inai

s de

cho

que.

N

ota:

Os

sint

omas

rel

acio

nado

s à

freq

üênc

ia c

ardí

aca

não

são

com

uns

se a

FC

for

< 1

50/m

in.

• Te

nte

rea

lizar

as

man

ob

ras

vag

ais

• A

dm

inis

tre

ad

en

osi

na

6 m

g e

m

bo

lus

IV r

ápid

o.

Se

não

ho

uve

r re

vers

ão,

faça

12 m

g e

m b

olu

s IV

pid

o;

po

de

rep

etir a

do

se d

e 12

mg

um

a ve

z.

1

2

4

14

13

35

117

10

12

6

9

8

Sin

tom

as

Pers

iste

m

Du

ran

te a

Ava

liaçã

o

Tr

ate

os p

ossí

veis

fat

ores

con

trib

uin

tes:

• G

aran

ta e

ver

ifiq

ue a

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avan

çad

a e

o ac

esso

vas

cula

r, q

uand

o p

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vel

• C

onsi

der

e a

aval

iaçã

o d

e um

esp

ecia

lista

• P

rep

are­

se p

ara

real

izar

car

dio

vers

ão

–H

ipov

olem

ia–

Hip

óxia

–H

idro

gêni

o (a

cid

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Hip

o/hi

per

pot

asse

mia

Hip

oglic

emia

–H

ipot

erm

ia

–T

oxin

as–

Tam

pon

amen

to c

ard

íaco

–Te

nsão

no

tóra

x (p

neu­

mot

órax

hip

erte

nsiv

o)–

Tro

mb

ose

(cor

onár

ia o

u p

ulm

onar

)–

Tra

uma

(hip

ovol

emia

)

*No

ta:S

e o

pac

ient

e fic

ar

inst

ável

, vá

par

a o

Qua

dro

4.

Os

qua

dro

s so

mb

read

os 9

, 10

, 11

, 13

e 1

4 sã

o te

rap

ias

par

a us

o ho

spita

lar

com

dis

pon

ibili

dad

e d

e av

alia

ção

por

um

esp

ecia

lista

.

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês: A

mer

ican

Hea

rt A

ssoc

iatio

200

8 E

diç

ão e

m p

ortu

guês

: Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

006

Ed

ição

orig

inal

em

ingl

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

tion

© 2

008

Ed

ição

em

por

tugu

ês:

Am

eric

an H

eart

Ass

ocia

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Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a Es

táve

l –

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

r

Você

est

á no

ser

viço

de

emer

gênc

ia e

est

á av

alia

ndo

uma

mul

her

de 4

7 an

os

de id

ade,

que

se

apre

sent

ou c

om q

ueix

a de

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pita

ções

. Ela

diz

que

tem

hi

stór

ia d

e fr

eqüê

ncia

s ca

rdía

cas

rápi

das

reco

rren

tes,

mas

hoj

e vá

rios

epi

só-

dios

a tr

ouxe

ram

do

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nqua

nto

você

est

á ex

amin

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a p

acie

nte,

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sub

i -ta

men

te q

ueix

a-se

de

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itaçõ

es, e

voc

ê ob

serv

a um

a ta

quic

ardi

a rá

pida

ao

mon

itor

card

íaco

. Qua

is s

ão s

uas

açõe

s in

icia

is?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Su

a eq

uipe

adm

inis

trou

oxig

ênio

a 4

l/m

in e

inic

iou

o ac

es-

so IV

. Voc

ê de

term

ina

que

a pa

cien

te n

ão te

m d

or n

o tó

rax,

ne

m fa

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e ar

, nem

tont

ura.

Alé

m d

a ap

reen

são,

ela

se

man

tém

ass

into

mát

ica,

exc

eto

pela

s pa

lpita

ções

. A p

ress

ão

arte

rial d

a pa

cien

te é

110

/70

e a

freq

üênc

ia c

ardí

aca

é 17

0.

O m

onito

r rev

ela

a pr

esen

ça d

e ta

quic

ardi

a co

m fr

eqüê

ncia

de

170

/min

(mos

tre a

tira

do

ECG

ou

desc

reva

). Q

uais

são

su

as p

róxi

mas

açõ

es?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

det

erm

ina

que

o rit

mo

é ta

quic

ardi

a re

gula

r com

com

-pl

exo

estre

ito. U

ma

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obra

de

Vals

alva

e a

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sage

m

do s

eio

caro

tídeo

não

reve

rtem

o ri

tmo.

Voc

ê ad

min

istro

u ad

enos

ina

6 m

g em

bol

us IV

rápi

do. N

ão h

ouve

reve

rsão

do

ritm

o da

pac

ient

e. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Apó

s a

adm

inis

traçã

o de

um

a in

fusã

o IV

con

tínua

e rá

pida

de

12

mg

de a

deno

sina

, há

reve

rsão

do

ritm

o pa

ra ta

qui-

card

ia s

inus

al. V

ocê

fez

um E

CG

de

12 d

eriv

açõe

s ap

ós a

re

vers

ão e

ago

ra e

ncam

inha

a p

acie

nte

para

um

a co

nsul

ta

com

o c

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olog

ista

.

Cas

o SA

VC d

e Ta

quic

ardi

a Es

táve

l –

Cen

ário

Intr

a-H

ospi

tala

rU

m h

omem

de

35 a

nos d

e id

ade

cheg

a ao

PS

quei

xand

o-se

de

palp

itaçõ

es. E

le d

iz

que

tem

um

a hi

stór

ia d

e ep

isódi

os r

ecor

rent

es d

e fr

eqüê

ncia

car

díac

a rá

pida

. Ele

te

m a

pres

enta

do p

alpi

taçõ

es h

á vá

rios

dia

s. H

oje

os si

ntom

as fo

ram

pio

res e

os

cole

gas d

e tr

abal

ho te

lefo

nara

m p

ara

192

e os

par

améd

icos

o tr

ansp

orta

ram

par

a o

hosp

ital.

Ele

acha

que

est

á so

fren

do u

m a

taqu

e ca

rdía

co. Q

uais

são

suas

açõ

es

inic

iais?

Info

rmaç

ões

Inic

iais

Vo

cê c

ompl

eta

o A

BC

D d

as a

valia

ções

prim

ária

e

secu

ndár

ia. U

ma

vez

que

o m

onito

r est

á em

pos

ição

, a

equi

pe in

icia

a a

dmin

istra

ção

de o

xigê

nio

a 4

l/min

e in

icia

um

ace

sso

IV, s

olic

itado

por

voc

ê. V

ocê

dete

rmin

a qu

e o

paci

ente

não

tem

dor

no

tóra

x, n

em fa

lta d

e ar

, nem

tont

ura.

A

lém

da

apre

ensã

o, e

le e

stá

assi

ntom

átic

o. A

pre

ssão

arte

-ria

l do

paci

ente

é 1

10/7

0 e

a fr

eqüê

ncia

car

díac

a é

180.

O

mon

itor r

evel

a um

a ta

quic

ardi

a co

m fr

eqüê

ncia

de

180/

min

. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?

Info

rmaç

ões

Adi

cion

ais

Você

det

erm

ina

que

o rit

mo

é um

a ta

quic

ardi

a irr

egul

ar c

om

com

plex

o al

arga

do. Q

uais

são

sua

s pr

óxim

as a

ções

?