português - prof. adriana figueiredo

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Apostila de português

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  • OBJETIVO

    METODOLOGIA

    I - TEORIA: MODOS DE TEXTO

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Countedo

    programtico

  • Escopo

    Tipologia Textual: os Modos de Texto Este tpico constitui 40% das provas de bancas mais

    modernas, como Cespe e FGV

    O que voc vai aprender neste programa?

    A identificar as principais caractersticas dos modos de texto

    A experimentar questes clssicas em provas de concursos

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • 4 passos para voce tirar o melhor proveito deste material

    Ler o material

    com antecedncia

    1

    Fazer aula on line

    2

    Reler e refazer

    aula online

    3

    Tenha contato com

    a teoria antes de

    assistir ao curso

    on line. Leia todo o

    material antes de

    assistir ao curso.

    Neste curso on line,

    voc ter contato

    com os principais

    conceitos sobre

    cada assunto. E

    testar seus

    conhecimentos por

    meio das questes

    de concursos.

    Aps a aula, procure

    fixar os principais

    conceitos sobre cada

    assunto. Refazer os

    exerccios sempre

    uma boa dica para

    fixao.

    Aprimorar-se

    4

    Aproveite para treinar

    com os execcios de

    fixaco e as questes

    de concursos

    anteriores na

    Gramatica

    Comentada.

    Procure tambm, nas

    melhores editoras do

    pas, materiais de

    provas comentadas

    da sua banca.

  • Texto

    Narrativo

    INTENO DO AUTOR

    Relatar acontecimentos.

    EVOLUO CRONOLGICA

    SIM. Antes e depois. Marca fundamental.

    DEFINIO

    Relata as mudanas progressivas de estado que vo ocorrendo no tempo

    (evoluo cronolgica) com as pessoas e as coisas. Nesse tipo de texto, existe

    uma relao de anterioridade ou de posterioridade entre os episdios e os relatos.

    CARACTERSTICAS

    a presena de verbos que indicam ao, advrbios temporais e conjunes

    temporais

    sucesso temporal

    o objetivo de relatar os fatos

    tempos verbais: presente e pretrito-perfeito do Indicativo, isto , tempos que

    expressam o fato que ocorre no presente ou acontecido no passado, em uma

    sucesso temporal.

    PRINCIPAIS CARACTERSTICAS

  • Texto

    Descritivo

    INTENO DO AUTOR

    Caracterizar, qualificar cenas, personagens, etc.

    EVOLUO CRONOLGICA

    NO. Tempo congela. Fatos ocorrem ao mesmo tempo.

    DEFINIO

    Enquanto uma narrao faz progredir uma histria, a descrio consiste justamente

    em interromp-la, detendo-se em um personagem, um objeto relatando suascaractersticas em um lugar etc. Os fatos reproduzidos numa descrio so

    simultneos no existindo, portanto, progresso temporal de um estado anterior

    para outro posterior.

    CARACTERSTICAS

    predominncia de substantivos e adjetivos

    ausncia de passagem do tempo

    o objetivo de identificar e qualificar os fatos

    tempos verbais: o presente e o pretrito- imperfeito do Indicativo tempos queindicam um fato observado em um determinado momento do tempo.

    PRINCIPAIS CARACTERISTICAS

  • Texto

    Dissertativo

    INTENO DO AUTOR

    Discutir, abstrair, discorrer, conceituar. No descrever.

    EVOLUO CRONOLGICA

    No relevante.

    DEFINICO

    Seu propsito principal expor ou explanar, explicar ou interpretar idias. Na

    dissertao, expressamos o que sabemos ou acreditamos saber a respeito de

    determinado assunto; externamos nossa opinio sobre o que ou nos parece ser.

    CARACTERSTICAS

    conectores relacionando argumentos

    mecanismos de coeso

    ausncia da sucesso do tempo

    objetivo de discutir, informar ou expor idias

    presena de opinies e argumentos, normalmente com os verbos no Presente do

    Indicativo.

    PRINCIPAIS CARACTERISTICAS

  • 1- Eram sete horas da noite em So Paulo e a cidade toda se agitava naquele clima de quase tumulto

    tpico dessa hora. De repente, uma escurido total caiu sobre todos como uma espessa lona opaca de um

    grande circo. Os veculos acenderam os faris altos, insuficientes para substituir a iluminao anterior.

    2- Eis So Paulo s sete da noite. O trnsito caminha lento e nervoso. Nas ruas, pedestres apressados se

    atropelam. Nos bares, bocas cansadas conversam, mastigam e bebem em volta das mesas. Luzes de tons

    plidos incidem sobre o cinza dos prdios.

    3- As condies de bem-estar e de comodidade nos grandes centros urbanos como So Paulo so

    reconhecidamente precrias por causa, sobretudo, da densa concentrao de habitantes num espao que

    no foi planejado para aloj-los. Com isso, praticamente todos os plos da estrutura urbana ficam afetados:

    o trnsito lento; os transportes coletivos, insuficientes; os estabelecimentos de prestao de servios,

    ineficazes.

    Identifique os modos de organizao discursiva dos seguintes trechos:

    RESPOSTA:

    RESPOSTA:

    RESPOSTA:

    lucasMquina de escreverDiscutir um assunto

    lucasMquina de escrever

    lucasMquina de escrever

    lucasMquina de escreverDescritivo

    lucasMquina de escrever

    lucasMquina de escrever

  • OBJETIVO

    I - TEORIA: TIPOS DE TEXTO

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Countedo

    programtico

  • Escopo

    Tipos de Texto Este tpico constitui 40% das provas de bancas mais

    modernas como;Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A identificar principais caracteristicas dos tipos de texto (Expositivo/Informativo/Argumentativo)

    A experimentar questes clssicas em provas de concursos

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • 6 TIPOS

    DE TEXTO

    1) Informativo:

    Informar, veicular conhecimento que o leitor desconhece. mais especfico do que

    expositivo. Exs: jornal, bula de remdio, etc. (*) Tem por marcas lingsticas freqentes a

    clareza e a preciso. Procura meios de atrair a ateno do leitor para o que veiculado.

    Traz implcita a idia de que o contedo do texto de interesse dos leitores.

    2) Didtico:

    Ensinar, tambm so informaes que o leitor desconhece. Ex: livros didticos.

    3) Expositivo:

    Expe o que se sabe, sem opinar. Ex: questes discursivas em concursos pblicos.

    4) Opinativo:

    Tambm chamado de Argumentativo. Diferente do expositivo. H a colocao da opinio

    do autor. Ex: os editoriais dos jornais.

    5) Polmico:

    Neste texto aparecem, ao menos, dois pontos de vista sobre um assunto. Ex.: artigos que

    tratam de temas polmicos aborto, o sistema de reserva de quotas para negros nasuniversidades etc.

    6) Injuntivo:

    Tem por objetivo instruir em vista de uma ao. Ex: manuais.

    PRINCIPAIS CARACTERSTICAS

  • Enunciados mais

    comuns de

    provas de

    concursos

    pblicos sobre o

    assunto:

    O texto deve ser classificado de forma mais adequada...;

    Os textos narrativos/ informativos/ didticos caracterizam-se por...;

    O texto lido poderia ser classificado como...;

    Quanto ao modo de organizao do discurso, pode-se afirmar que o texto lido ...;

    O texto lido deve ser considerado prioritariamente como...;

    A finalidade principal desse texto a de...;

    O objeto maior do texto ..., entre outros.

    ENUNCIADOS DE TIPOLOGIA TEXTUAL

  • Quanto aos modos e tipos de textos, julgue os itens a seguir:

    Trecho do

    texto

    O texto essencialmente narrativo, apesar de o pargrafo inicial ter passagemdescritiva.

    Dois irmos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um rio,entraram em conflito. Foi a primeira grande desavena em toda uma vida de

    trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que comeou com um

    pequeno mal-entendido finalmente explodiu numa troca de palavras rspidas,

    seguidas por semanas de total silncio. Numa manh, o irmo mais velho ouviu

    baterem sua porta.

    Acho que entendo a situao, disse o carpinteiro.Mostre-me onde esto a p e os pregos. O irmo mais velho entregou o material e

    foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia

    inteiro. Quando o fazendeiro chegou, no acreditou no que viu: em vez de

    cerca, uma ponte foi construda ali, ligando as duas margens. Era um belo trabalho,

    mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:

    TEXTO 01: O construtor de pontes, Autor desconhecido.

    Comentrio

  • Quanto aos modos e tipos de textos, julgue os itens a seguir:

    Trecho do

    texto

    O texto essencialmente narrativo, apesar de o pargrafo inicial ter passagemdescritiva.

    Estavam no ptio de uma fazenda sem vida. O curral deserto, o chiqueiro dascabras arruinado e tambm deserto, a casa do vaqueiro fechada, tudo anunciava

    abandono. Certamente o gado se finara e os moradores tinham fugido.

    (...) Voltou desanimado, ficou um instante no copiar, fazendo teno de hospedar alia famlia. Mas chegando aos juazeiros, encontrou os meninos adormecidos e no

    quis acord-los.

    TEXTO 02: Graciliano Ramos, apud Carreter e outros, 1963:29

    Comentario

  • Quanto aos modos e tipos de textos, julgue os itens a seguir:

    Trecho do

    texto

    Predomina no texto o tipo textual narrativo.

    Por ser uma verso continental dos Jogos Olmpicos, o Pan o mais importante

    evento esportivo das Amricas, envolvendo 42 pases e um nmero estimado de

    5.500 atletas, o que possibilita o intercmbio tcnico e a descoberta de novos

    talentos e recordistas. Com a transmisso ao vivo para vrios pases, o Pan

    tambm uma tima oportunidade de exposio de marca para a PETROBRAS,

    visto que atende sua estratgia de internacionalizao. Alm do aporte financeiro

    ao evento, a companhia dever participar do dia-a-dia da Vila Pan-Americana,

    promovendo shows dirios na Zona Internacional da vila com artistas patrocinados

    pelo Programa PETROBRAS Cultural. O apoio ao Pan tem ainda como finalidade

    contribuir para a educao da juventude por meio da prtica esportiva e dentro do

    esprito olmpico, que exige dedicao, trabalho em equipe e solidariedade. A

    PETROBRAS , historicamente, uma das empresas que mais contribuem para o

    crescimento do esporte brasileiro. Em 2006, por exemplo, a companhia investiu

    cerca de R$ 70 milhes em modalidades como automobilismo, surfe, futebol, tnis e

    handebol.

    TEXTO 03:

    Comentario

  • Quanto aos modos e tipos de textos, julgue os itens a seguir:

    Trecho do

    texto

    1. A partir do texto, assinale a opo que resume, corretamente, a idia do pargrafo correspondente.

    A) primeiro pargrafo apresentao de funo, caracterstica e objetivo dos laudos mdico-periciais.B) segundo pargrafo relato da necessidade de agressores e vtimas descreverem as verses dos fatos,

    responsavelmente.

    C) terceiro pargrafo narrativa sinttica dos princpios da Resoluo CFM n. 1.635, de 9 de maio de 2002.D) ltimo pargrafo argumentao imparcial em defesa da iseno dos mdicos-legistas.

    O laudo mdico-pericial utilizado como prova tcnica, devendo estar isento de tendncias, vcios e distores condio bsica para atingir seu objetivo principal: descrever e interpretar fatos mdicos para a correta aplicao da

    justia, cumprindo seu papel como um dos principais instrumentos de garantia aos Direitos Universais do Homem.

    No importa se vtima ou agressor: o periciado tem o direito de ser visto e respeitado como homem, sendo examinado em

    ambiente neutro, sem a presena de estranhos, devendo sentir-se seguro e livre de coaes. Enfim, contar com total

    liberdade para relatar sua verso dos fatos. Por sua vez, o mdico-legista deve exercer seu mister livre de

    constrangimentos, coaes ou presses de quaisquer espcies, mantendo o respeito incondicional pelo homem.

    Para deixar mais claro: a prpria Resoluo CFM n. 1.635, de 9 de maio de 2002, veda ao mdico a realizao de

    exames mdico-periciais de corpo de delito em seres humanos no interior dos prdios e(ou) dependncias de

    delegacias, seccionais ou sucursais de polcia, unidades militares, casas de deteno e presdios. Probe, ainda,

    exames de corpo de delito em seres humanos contidos por algemas ou por qualquer outro meio exceto quando o periciado oferecer risco integridade fsica do mdico-perito.

    Como ficaria a posio do legista, trabalhando no interior de delegacias policiais, quartis ou casas de deteno, repleta

    de policiais, caso assistisse violao dos direitos humanos? Seria uma simples testemunha ou um perito mdico,

    com obrigao legal de relatar os fatos? Um legista no (e no pode ser visto como) testemunha ou cmplice dos

    fatos.

    Nunca, jamais, devem acontecer ocorrncias que levem o periciado a confundir a figura imparcial e isenta do mdico-

    legista (interessado na busca da verdade, por meio da prova tcnica) com o aparelho repressor do Estado. Sua

    funo descrever, por meio da observao atenta e minuciosa, os fatos ocorridos, interpretando-os para a justia,

    com seus conhecimentos de medicina.

    TEXTO 04:

    Comentrio

  • OBJETIVO

    I - TEORIA: CONCEITO DE

    ARTIGO, SUBSTANTIVO E

    ADJETIVO.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Countedo

    programtico

  • Escopo

    As principais classes gramaticais Este topico constitui 60% das questes de Morfologia,

    de bancas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A diferenciar as principais classes gramaticais. A experimentar questes clssicas em provas de

    concursos

    Quais os proximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • DEFINIO DE

    ARTIGO

    So as palavras O e UM, com suas flexes, que sempre antecedem os

    substantivos, designandoseres determinados ou indeterminados.

    Ex.: O homem, um homem, a mulher, as mulheres, uma mulher etc.

    DEFINIO DE

    SUBSTANTIVO

    o nome com que designamos os seres em geral (pessoas, animais e

    coisas) flexionando-se em gnero e nmero.

  • a)Dar oportunidades e recursos a toda essa energia representa o

    caminho para o soerguimento do pas. Indica a essncia da obra do

    futuro governo. no cumprimento dessa tarefa, anterior a opes

    programticas mais arrojadas, que se podero encontrar hoje os

    representantes de muitas vertentes da poltica e do pensamento

    brasileiros. No trabalho para secretrios.

    Destaque todos os artigos encontrados nos trechos abaixo:

  • 1.(PeritoCriminal da Polcia Civil FGV 2009)

    Atinge toda a regio e a si mesmo, pois o Equador credor no mbito do

    CCR, e a efetiva realizao da ameaa de no honrar compromisso assumido

    o impedir de receber aquilo que lhe devido.

    No trecho acima h:

    a)sete artigos.

    b)seis artigos.

    c)cinco artigos.

    d)quatro artigos.

    e)trs artigos.

  • DEFINIO DE

    ADJETIVO

    a expresso modificadora do substantivo que denota qualidade,

    condio ou estado de um ser. (Evanildo Bechara)

    Ex.: ... Era feito aquela gente honesta, boa e comovida

    que caminha para a morte

    pensando em vencer na vida.

    Homem bom / homem mortal; pobre homem / homem pobre;

    DEFINIO DE

    LOCUO

    ADJETIVA

    Formada geralmente, de preposio + substantivo com valor de adjetivo.

    Ex.: ... eu quero que o meu caixo

    tenha uma forma bizarra

    a forma de corao

    a forma de guitarra

  • 1.( ) Recebeu uma vaia monstro.

    2.( ) Veio fantasiado de monstro.

    3.( ) Ele gosta de viver em casa.

    4.( ) O seu viver um exemplo para todos.

    5.( ) O orgulhoso no se deu por vencido.

    6.( ) Era um homem muito orgulhoso.

    7.( ) Possua muita confiana.

    8. ( ) Estava antes do jogo pouco confiante.

    9.( ) No sou propriamenteum autor defunto.

    10.( ) ... mas um defunto autor. (M. Assis)

    Identifique a classe das palavras abaixo, sendo:

    (1) SUBSTANTIVOS

    (2) ADJETIVOS

    (3) VERBOS

    11.( ) Teve muita calma.

    12.( ) Comprou uma blusa areia.

    13.( ) Tinha um qu de safado.

    14.( ) Extasiou-se com o azul do cu.

    15.( ) O bicho homem precisa evoluir mais.

    16.( ) Ontem ele parecia estar alegre.

    17.( ) A alegria contagiou a todos.

    18.( ) Apresentava um quer que seja de esperto.

    19.( ) Deu um drible moleque no guarda.

    20.( ) Quero ver o brotar da aurora.

  • 1.A alternativa em que a palavra sublinhada no substantivo:

    (A) O sim uma palavra animadora para os atimistas.

    (B) O americano cantor esteve procura de um locutor.

    (C) O imigrante polons procurava a famlia deasgarrada.

    (D) Os valentes tambm se acovardam e sentem medo.

    (E) A pobre criana estava perdida no parque de diverses.

    O pblico brasileiro tem ouvido, com alguma frequncia, notcias a respeito de possvel rebelio de pases vizinhos contra aquilo

    que seus governantes chamam de dvidas ilegtimas. O Brasil seria alvo quase que exclusivo, pois parte considervel de tal tipo

    de dvida foi contrada do governo brasileiro, sobretudo por meio do BNDES, tendo em vista viabilizar o financiamento de obras

    de infraestrutura, obras cuja realizao estaria a cargo de grandes empresas de capital nacional. (...)

    2.Assinale a alternativa em que, no texto, o termo no tenha valor de adjetivo.

    (A)alguma

    (B)seus

    (C)tal

    (D)contrada

    (E)nacional

  • OBJETIVO

    I - TEORIA: CONCEITO DE

    ADVRBIO E LOCUO

    ADVERBIAL.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introducao

    Counteudo

    programatico

  • Escopo

    Estudo do Advrbio e das Locues Adverbiais. Este tpico constitui 40% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV

    O que voc vai aprender neste programa?

    A identificar os advrbios e as locues adverbiais nos textos.

    A diferenciar um adjetivo de um advrbio.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • DEFINIO DE

    ADVRBIO

    Palavra invarivel que, fundamentalmente, modifica o verbo exprimindo

    uma circunstncia (tempo, lugar, modo etc.). Pode ainda o advrbio

    modificar o adjetivo ou outro advrbio.

    Ex.: Trabalhamos muito.

    Homem muito bom.

    Fala muito bem.

    Ela chegou aqui sozinha.

    DEFINIO DE

    LOCUO

    ADVERBIAL

    Formada normalmente, de preposio mais substantivo com valor e

    emprego de advrbio.

    Ex.: s pressas, s vezes, bea, sem dvida, de repente, de vez em quando,

    toa, cara a cara etc.

  • 1.Identifique os advrbios das frases abaixo:

    a)A banda j passou. Vai l a banda. O maestro vai adiante

    b)Por aqui nunca passa banda nenhuma.

    c)Anda depressa, e o bicho te pega; anda devagar, e o bicho te come.

    2.Identifique as locues adverbiais:

    a)O jogo foi transmitido ao vivo, mas no em cores.

    b)Ningum veio a p, todos vieram a cavalo.

    c)De vez em quando algum carro passa por aqui

  • 3.Classifique as expresses grifadas como adjetivo/locuo adjetiva (a) ou advrbio/locuo

    adverbial (b)

    1.As mulheres ganharam dos homens disparado. ( )

    2.Ele muito melhor que voc. ( )

    3.Voc fala grosso, mas na hora de mostrar coragem... ( )

    4.O professor saiu srio da sala. ( )

    5.O professor falou srio, no falou brincando no. ( )

    6.Viva em paz, que voc ter uma vida melhor. ( )

    7.Os corintianos entravam duro nos palmeirenses, que reclamavam. ( )

    8.Conheo isso melhor que voc. ( )

    9.Tudo pior quando se v melhor. ( )

    10.Voc tem ouvido melhor que o meu, pois tem ouvido melhor que eu ultimamente. ( )

    11.Ela se mostrava como uma mulher toa. ( )

    12.Trabalhou toa nos ltimos anos. ( )

    13.As festas de dezembro j iniciaro. ( )

    14.As festas iniciaro em dezembro. ( )

    15.Nosso tio vagava pelas ruas com fome. ( )

  • Em longas lgrimas amargas.

    1.Seu corpo como que se marca ainda na velha poltrona da sala. Sobre os termos destacados, correto afirmar:

    (A)os dois possuem valor de adjetivo.

    (B)Os dois possuem valor de advrbio.

    (C)possuem valor de adjetivo e advrbio respectivamente.

    (D)possuem valor de advrbio e adjetivo respectivamente.

    (E)os dois possuem valor pronominal.

    2.No contm LOCUO ADJETIVA:

    (A)S h tristeza na guerra.

    (B)Vede a majestade do mar.

    (C)Admirai a grandeza do universo.

    (D)Olha a beleza do cu.

    (E)Fala da situao da economia.

  • 3.Marque a alternativa em que se classifica corretamente o termo melhor nela empregado.

    (A)As crianas vo indo melhor, obrigada! (advrbio)

    (B)Ana e Maria so as melhores alumas da classe. (advrbio)

    (C)Seu projeto apresentou os melhores resultados. (advrbio)

    (D)O tempero da pasta est melhor do que o de ontem. (advrbio)

    (E)Nem sempre o melhor da vida o que se leva dela. (advrbio)

    Julgue as alternativas a seguir: (Cespe/UnB)

    Nessa acepo, razo e verdade deixam de ser valore absolutos para se transformarem em valores temporariamente

    vlidos, de acordo com o veredicto dos atores envolvidos na situao, os quais estabelecem consensualmente o

    processo pelo qual a verdade e a razo podem ser conquistados em um contexto dado.

    4.Mantm-se a correo gramatical e as relaes semnticas responsveis pela coerncia textual caso se desloque o

    advrbio consensualmente para antes de estabelecem.

    5.No grupo nominal critrios de controle ambiental previamente estabelecidos, os dois ltimos elementos

    previamente estabelecidos - podem, nessa ordem, ser posicionados logo aps a palavra critrios, sem que haja

    prejuzo para a correo gramatical e a coerncia do texto.

  • Uma deciso singular de um juiz da Vara de Execues Criminais de Tup, pequena cidade a 534 km da cidade de So

    Paulo, impondo critrios bastante rgidos para que os estabelecimentos penais da regio possam receber novos

    presos, confirma a dramtica dimenso da crise do sistema prisional.

    6. As palavras singular e dramtica qualificam, respectivamente, os substantivos deciso e dimenso.

    A realidade atual vem exigindo dos pesquisadores envolvidos com a temtica da sade maiores esforos para

    compreender as mudanas recentes, pois o modo de as pessoas fazerem uso de suas capacidades fsicas,

    cognitivas e afetivas para produzir foi transformado.

    7. A organizao das idias no texto mostra que a realidade atual constitui a circunstncia de tempo em que a

    temtica da sade est sendo considerada; por isso, mantm-se as relaes entre os argumentos e a correo

    gramatical ao se iniciar o texto com Na realidade atual.

  • OBJETIVO

    I - TEORIA: CONCEITO DE

    PRONOME INDEFINIDO;

    II DIFERENCIAO ENTRE PRONOME INDEFINIDO E

    ADVRBIO;

    III - EXERCCIOS DE

    FIXAO

    IV QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Countedo

    programtico

  • Escopo

    Estudo dos Pronomes Indefinidos. Este topico constitui 40% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV

    O que voc vai aprender neste programa?

    A identificar os pronomes indefinidos nos textos. A diferenciar um pronome indefinido de um adjetivo e

    de um advrbio.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • DEFINIO DE

    PRONOMES

    INDEFINIDOS

    Tm sentido vago e aplicam-se 3 pessoa: algum, ningum,

    algum, nenhum, todo, outro, tanto, muito, certo, vrios, quanto,

    qualquer, tudo, qual, outrem, nada, algo, cada, mais, que,

    quem, um.

    Ex.: Todo dia ela faz tudo sempre igual.

    Chegaro ,mais livros na prxima semana.

  • 1.Complete as lacunas de acordo com o cdigo abaixo

    (1) Adjetivo ou Locuo adjetiva (2) Advrbio ou Locuo adverbial (3) Pronome indefinido

    ( ) Maria muito calma.

    ( ) Precisou de muita calma para resolver o impasse.

    ( ) Precisou de muito dinheiro para comprar a casa.

    ( ) Beijo pouco, falo menos ainda.

    ( ) Hoje disponho de pouco tempo para diverso, e o que pior, de menos disposio.

    ( ) Cantava bem baixo para ningum ouvi-lo.

    ( ) Tinha bastante orgulho da irm.

    ( ) Era uma pessoa bastante orgulhosa.

    ( ) Depositava confiana bastante no bom senso da filha.

    ( ) Tenha mais pacincia.

    ( ) Seja mais paciente.

    ( ) Sempre leio os jornais da manh.

    ( ) Sempre leio os jornais de manh.

  • 1.Na orao; Certos amigos no chegaram a ser jamais amigos certos. Os termos sublinhados so respectivamente:

    (A)adjetivo e pronome adjetivo

    (B)pronome adjetivo e adjetivo

    (C)pronome substantivo e pronome adjetivo.

    (D)pronome adjetivo e pronome indefinido

    (E)adjetivo anteposto e adjetivo posposto

    2. outros certos postios

    outros postios certos

    Assinale a opo em que a inverso da ordem dos termos provoca, ao mesmo tempo, alterao de sentido e mudana

    de classe gramatical:

    (A)Consideravam-no um homem santo. / Consideravam-no um santo homem.

    (B)Tratava-se de comum acordo. / Tratava-se de um acordo comum.

    (C)Era sem dvida, um grande homem. / Era, sem dvida um homem grande.

    (D)Encontrvamos vrios deputados na Cmara. / Encontrvamos deputados vrios na Cmara.

    (E)Tinha sido puro capricho de menina. / Tinha sido capricho puro de menina.

  • 3. Considere as afirmaes a seguir sobre a classificao das palavras e expresses em destaque.

    I. uma bateria de alto-falantes, terrvel usina de decibis locues adverbiais

    II. depositado no pas dos decibis, - expresso com valor adverbial

    III. Muitos urram fora da lei. pronome indefinido

    Esto corretas apenas as afirmativas:

    a) I e II

    b) I, II e III

    c) II e III

    d) I, III

    4. A palavra sublinhada advrbio em:

    a) Aquela sua vizinha tem muito talento.

    b) Falou tanto que se cansou e foi dormir.

    c) Tanto lugar vazio, e ele de p o tempo todo.

    d) H menos erros desta vez na sua redao.

    e) Tenho pouco tempo para fazer o trabalho de casa.

  • OBJETIVO

    I - TEORIA: CONCEITO DE

    PALAVRAS DENOTATIVAS;

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduco

    Contedo

    programtico

  • Escopo

    Estudo das Palavras Denotativas. Este topico constitui 20% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voce vai aprender neste programa?

    A identificar as palavras denotativas e os valores que elas expressam no texto.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • DEFINIO DE

    PALAVRAS

    DENOTATIVAS

    So palavras de difcil classificao pela NGB. Podem indicar:

    a) incluso: inclusive, at, tambm, mesmo, etc.

    Ex.: At eu entendi a situao dele.

    b) excluso: s, somente, salvo, apenas, afora, seno, tirante, etc.

    Ex.: S eu sei as esquinas por que passei.

    c) retificao: alis, ou melhor, isto , etc.

    Ex.: Correu, alis, voou at aqui.

    d) designao: eis.

    Ex.: Eis o carro novo.

    e) explicao: isto , por exemplo, a saber, etc.

    Ex.: Ele, por exemplo, no pde participar.

    f) situao: afinal, ent

    Ex.: Afinal, o que fazes aqui?

    g) realce: c, l, que, que, s, etc.

    Ex.: Eles que deveriam fazer o servio.

  • 1.Classifique as palavras denotativas a seguir:

    1.S ela estava satisfeita com aquela situao.

    2.Onde que voc est?

    3.Mas, est tudo bem?

    4.At o professor riu-se.

    5.Observe s que absurdo!

    6.Falou, isto , gritou nos meus ouvidos.

    7.Adjetivo, isto , a classe que se refere ao substantivo, assunto para a prova.

    8.Eis a pessoa que todos procurvamos.

    9.E eu l sei o que ele deseja?

    10.Todos, salvo as crianas, podem sair.

  • 1.Assinale a alternativa em que se analisa com propriedade a funo do segmento que (Os homens que so

    capazes de construir um espao humano de permanncia.) na construo do sentido do texto.

    (A)Trata-se de uma unidade discursiva com que se reala uma informao em detrimento de outra.

    (B)Trata-se da sequncia do verbo de ligao ser e uma conjuno integrante.

    (C)Trata-se de uma expresso tpica da lngua falada, mas permitida em registros mais coloquiais da lngua escrita.

    (D)Trata-se de uma unidade gramaticalmente incorreta porque no observa a concordncia com o sujeito os homens.

    (E)Como se trata de uma expresso de realce, pode ser retirada do texto sem prejuzo, seja de sentido, seja de

    expressividade.

    Julgue a alternativa a seguir: (Cespe/UnB)

    Falta-lhe a fora da nossa, criada solta em ruas, praas: solta, vontade do corpo, nas praas das grandes vrzeas.

    2.Na ltima estrofe, a forma verbal foi empregada como palavra de realce.

  • OBJETIVO

    I - TEORIA: CONCEITO DE

    PRONOMES PESSOAIS; USO

    DOS PRONOMES PESSOAIS

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduco

    Contedo

    programtico

  • Escopo

    Estudo dos Pronomes Pessoais. Este tpico constitui 30% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A substituir expresses grifadas na frase por pronomes pessoais correspondentes.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • PRONOMES PESSOAIS

    DEFINIO DE

    PRONOMES

    PESSOAIS

    Designam as trs pessoas do discurso:

    Ele, ns, vs, eles: quando oblquos semper preposicionados.

    Os pronomes retos funcionam, em geral, como sujeito; os oblquos, como complementos

    (objeto direto, objeto indireto, complemento nominal...)

    Retos Oblquos

    tonos Tnicos

    Eu me mim, comigo

    Tu te ti, contigo

    Ele se, o, a, lhe si, ele, ela

    Ns nos ns, conosco

    Vs vos vs, convosco

    Eles se, os, as, lhes si, eles, elas

  • PRONOMES PESSOAIS

    DEFINIO DE

    PRONOMES

    PESSOAIS

    Da, evite construir frases como Eu reconheci ele (certo: Eu o reconheci) e Este trabalho

    para mim fazer (certo eu fazer).

    Ex.: Ela no o v dois meses.

    (suj) (o.d)

    Disse a ela tudo o que devia.

    (o.i.)

    Perdoemos-lhes.

    (o.i)

    Verbos terminados em R, S, Z + pronomes o (s), a (s) = lo (s) / la (s).

    Ex.: dar + o = d-lo; felicitamos + a = felicitamo-la; pes + o = pe-lo

    Verbos terminados em M, O, E + O (S) / A (S) = NO (S), NA (S).

    Ex.: mandaram + o = mandaram-no, pe + o = pe-no

  • 1.Substitua os termos sublinhados abaixo pelos pronomes pessoais adequados:

    a)J entregou os documentos necessrios?

    b)Continuam as acusaes ao Judicirio?

    c)Os processos muito demorados constituem afastamento da regra geral.

    d)De seu esforo e fora de vontade emergem os trabalhadores.

    e)J pagaram ao funcionrio suas frias?

    f)Viajou a mulher com seus filhos e seu marido.

    g)Faltaram os aplausos no fim do espetculo.

    h)Pusemos o livro na estante.

  • 1.A substituio do termo grifado por um pronome pessoal era INCORRETA em:

    (A)A empresa recebe os incentivos.

    A empresa recebe-os.

    (B)O governo deu prioridade s questes ecolgicas .

    O governo deu prioridade a elas.

    (C)Eles destacaram o problema do desemprego.

    Eles destacaram-no.

    (D)As autoridades do governo no queriam nenhuma discusso.

    As autoridades do governo no lhe queriam.

    (E)O pas no quis realizar poltcas compensatrias.

    O pas no quis realiz-las.

  • 2.A substituio do temo sublinhado por um pronome pessoal s est CORRETA, de

    acordo com a norma culta, na seguinte alternativa:

    (A)O movimento visa encontrar solues.

    O movimento visa encontrar elas.

    (B)A campanha apresentou vrios desdobramentos.

    A campanha apresentou-lhes.

    (C)Esses momentos histricos apresentam facetas negativas.

    Esses momentos histricos apresentam-as..

    (D)Assistimos ao desfile de corruptos.

    Assistimo-lo.

    (E)O movimento busca reverte a deteriorao social.

    O movimento busca revert-la.

  • Julgue a alternativa a seguir: (Cespe/UnB)

    (TRE/ES TCNICO 2011)

    No artigo 68 do Ato das Disposies Constitucionais Transitrias, disps a carta Magna

    de 1988: Aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando

    suas terras reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os

    ttulos respectivos.

    3.Em emitir-lhes, o pronome exerce a funo de objeto direto.

  • OBJETIVO

    I USO DOS PRONOMES PESSOAIS REFLEXIVOS E

    RECPROCOS

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduco

    Contedo

    programtico

    AGENDA

  • Escopo

    Estudo dos pronomes reflexivos e recprocos. Este tpico constitui 10% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A reconhecer os valores semnticos de reflexividade e reciprocidade dos pronomes pessoais.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

    OBJETIVO

  • PESSOAIS

    REFLEXIVOS

    /RECPROCOS

    PRONOMES

    PESSOAIS

    Os pronomes oblquos podem aparecer como recprocos

    ou reflexivos.

    Ex.: Eles se confraternizaram; Ele se cortou; Eu me

    penteio.

    Os pronomes si e consigo s devem ser empregados em

    relao ao sujeito (= reflexivos).

    Ex.: Ele fala de si mesmo; O aluno trouxe consigo os

    livros.

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    1. Classifique os pronomes abaixo como reflexivos ou recprocos:

    a) Olhou-se no espelho e assustou-se com seu olhar doentio.

    b) Os namorados olhavam-se apaixonadamente.

    c) A criana feriu-se com o brinquedo.

    d) Eles ofenderam-se violentamente.

    e) As mulheres se afastaram das mesas.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    Com os olhos pestanejando de curiosidade, no comeo de sua miopia, ele se indagava por que uma vez

    conseguia mover a famlia, e outra vez no.

    1.No trecho ele se indagava (l.1), o termo se estabelece uma condio realizao da ao.

    Os operrios aproximaram-se em silncio respeitoso, sintonizados numa densa emoo. A msica

    terminou e entre abraos e adeuses a orquestra foi deixando o campus, embevecida de esperana.

    Encaminhando-se para o nibus, a flautista ouve um operrio comentar com seu companheiro: Para

    mum eu sei que tarde, mas... Quem sabe meu filho? Era uma escola assim que eu queria para ele.

    2.Em aparoximaram-se e Encaminhando-se, o pronome se indica reciprocidade da ao expressa

    pela forma verbal em ambos os casos.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    A lenda urbana surge com a oportunidade do inusitado, do espetacular, do fantasioso. o momento em que se pode romper com a

    realidade e crer que existe algo alm do que se conhece. Em primeiro lugar, a lenda urbana apresenta personagens quase sempre

    construdos em busca do indivduo comum: desperta-se o interesse do ouvinte. Tambm se espalha por meios muito prximos dos

    simples mortais, seja oralmete, seja por e-mail, seja at em jornais sensacionalistas. As lendas urbanas se inserem no fenmeno

    chamado folkcomunicao, segundo o qual a expresso das classes mais baixas ou marginalizadas encontra vazo na produo de

    cultura popular e, muitas vezes, na cultura de massa. Esse folclore em seu sentido mais amplo traz luz a compreenso de

    determinados povos sobre o meio que os cerca, mas de maneira bastante particular. As manifeastaes populares trazem tanto seus

    medos cotidianos quanto as influncias sofridas por aquela populao. As lendas urbanas so, assim, resultantes da criao

    contempornea, modernamente adaptadas ao universo do sculo XXI e seus problemas, Hoje o homem comum conhece a cincia

    (ou a pseudocincia, como diz Carl Sagan) e se utiliza dela em seu cotidiano. Tambm por isso, as representaes mais fantsticas

    ganham, muitas vezes, aspectos cientficos. Surgem assim narrativas completas, em certa medida crveis, sobre o universo urbano

    moderno.

    Andra Neiva e Luciano R. Segura. Sem mistri: discutindo lngua portuguesa, ano 2, n 12, p. 26-32 (com adaptaes).

    3)O pronome se refere-se a lenda urbana em

    a)se pode.

    b)se conhece

    c)desperta-se.

    d)se espalha.

    e)se utiliza .

  • OBJETIVO

    I USO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

    AGENDA

  • Escopo

    Uso dos Pronomes de Tratamento. Este tpico constitui 10% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A lidar com as questes de reescritura de frases, em que se utilizam pronomes de tratamento e deve-se

    manter a correlao entre todos os pronomes e verbos

    correlatos.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

    OBJETIVO

  • PRONOMES

    PESSOAIS DE

    TRATAMENTO

    Certos vocbulos ou locues valem por pronomes

    pessoais. So os pronomes pessoais de tratamento.

    Ex.: voc, Vossa Excelncia, Vossa Senhoria, etc.

  • 1. Supondo-se que voc queira se dirigir a um juiz, utilizando uma linguagem correta e

    adequada, faa as devidas alteraes nos trechos abaixo:

    a) Meritssimo Juiz, Sua Excelncia deveis saber que o ru pessoa que goza de

    merecido prestgio entre empresrios, pois j tomastes conhecimento pelos rgos da

    imprensa de seus inmeros empreendimento.

    _________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________

    _________

    b) Pelo que dizeis em vossa bem escrita sentena, foram os meus atos que vos deram o

    discernimento que manifestastes em vossa deciso.

    _________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________

    _________

  • 1. V. Ex. __________ fazer o que __________ for possvel, para que __________

    prestgio se mantenha.

    a) deveis vos vosso

    b) deveis lhe seu

    c) deveis lhe vosso

    d) deve vos seu

    e) deve lhe seu

  • 2.Se V. Ex. __________ em receber logo o processo, eu o farei chegar a __________

    mos em tempo hbil

    a)se interessar vossas

    b)vos interessardes suas

    c)vos interessar vossas

    d)se interessar suas

    e)vos interessardes - vossas

  • OBJETIVO

    I COLOCAO PRONOMINAL: PRCLISE,

    MESCLISE E NCLISE.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduco

    Contedo

    programtico

  • Escopo

    Estudo da Colocao Pronominal. Este tpico constitui 30% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A descobrir todas as posies possveis que o pronome oblquo tono pode ocupar na frase (antes,

    depois e no meio do verbo).

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • DEFINIO DE

    PRONOME

    OBLQUO TONO

    me te se o a lhe nos vos

    O pronome oblquo tono pode assumir trs posies, dando-se a nclise, a

    prclise e a mesclise

    nclise: Quando o pronome tono aparece aps o verbo:

    Ex.: Ajudei-o naquela tarefa difcil

    Prclise: Quando o pronome tono aparece antes do verbo:

    Ex.: Ele se manteve calmo.

    Mesclise: Quando o pronome tono aparece no meio do verbo:

    Ex.: Dar-te-ia a minha vida.

  • DEFINIO DE

    PRONOME

    OBLQUO TONO

    Proibies:

    a) Iniciar orao com pronome oblquo tono

    (Ex.: Me empresta um lpis?)

    b) Coloc-los aps futuros

    (Ex.: Emprestarei-te um lpis.)

    c) Coloc-los aps particpio.

    (Ex.: Tinha emprestado-lhe um lpis.)

    Regra Geral:

    Havendo palavra invarivel antes do verbo, prclise.

    Ex.: Quem o ajudou? No me viu. Para me enviar as mercadorias...

    Casos Especias:

    1) Em geral, aps infinitivo estar sempre certo o uso do pronome oblquo tono,

    mesmo aparecendo palavra atrativa antes do verbo.

    Ex.: Para enviar-me as mercadorias...

    2) Aparecendo conjuno coordenativa: prclise ou nclise.

    Ex.: Chegou e se deitou ou chegou e deitou-se.

  • Use o pronome oblquo tono entre parnteses de todas as formas possveis.

    1)O pblico __________ aplaudiu __________ com entusiasmo. (o)

    2)Ele __________ despediu __________. (se)

    3)__________ Direi __________ toda a verdade. (te)

    4)__________ Seria __________ muito til usar esse argumento. (me)

    5)Gritei para __________ acordar __________ . (os)

    6)__________ Demos __________ a notcia a tempo. (lhe)

    7)No __________ v __________ to cedo; __________ custa __________ ficar mais?

    (se/lhe)

    8)Quem __________ chamou __________ ? (te)

    9)Se voc chegar agora, __________ encontrar __________ satisfeito. (me)

    10)Deus __________ pague __________! (lhe)

  • OBJETIVO

    I COLOCAO PRONOMINAL NA LOCUO

    VERBAL.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

  • Escopo

    Estudo da Colocao Pronominal em relao a verbos que compem uma locuo verbal.

    Este tpico constitui 20% das provas de bancas mais modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A descobrir todas as posies possveis que o pronome oblquo tono pode ocupar na frase em

    relao a verbos de uma locuo verbal (verbo auxiliar

    e verbo principal).

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • VERBO AUXILIAR

    + INFINITIVO OU

    GERNDIO

    VERBO AUXILIAR

    + PARTICPIO

    Eu lhe quero pedir um favor. (c) No lhe quero pedir um favor. (c)

    Eu quero-lhe pedir um favor. (c) No quero-lhe pedir um favor. (e)

    Eu quero lhe pedir um favor. (c) No quero lhe pedir um favor. (c)

    Eu quero pedir-lhe um favor. (c) No quero pedir-lhe um favor. (c)

    Eu lhe tenho ajudado. (c) No lhe tenho ajudado. (c)

    Eu tenho-lhe ajudado. (c) No tenho-lhe ajudado. (e)

    Eu tenho lhe ajudado. (c) No tenho lhe ajudado. (c)

  • Coloque o pronome tono na posio exigida pela lngua culta contempornea. Havendo caso de

    mesclise, escreva ao lado a forma correta.

    1)Ningum __________ daria __________ bem naquela funo. (se)

    2)Lusa, __________ diga __________ a verdade. (me)

    3)__________ Seria __________ muito bom receber o prmio. (nos)

    4)Assim que __________ chamei __________, __________ foi __________ erguendo __________ da

    cadeira. (a/se)

    5)__________ Esto __________ aguardando __________ para iniciar o trabalho. (te)

    6)__________ Tenho __________ contido __________ para no __________ aborrecer __________.

    (me/me)

    7)__________ Quero __________ ensinar __________ esta lio. (lhe)

    8)Nunca __________ perdoaria __________. (lhe)

    9)Quem __________ veio __________ trazer __________ o convite? (lhe)

  • QUESTES DE CONCURSOS

    1. Se ningum __________ a verdade, e se precisei lutar para __________ nada

    __________ a respeito.

    a) disse-me a encontrar se falou;

    b) disse-me encontr-la se falou;

    c) me disse a encontrar falou-se;

    d) disse-me encontr-la falou-se;

    e) me disse encontr-la se falou.

  • 2.Observe os pronomes oblquos destacados no texto abaixo.

    Como j se sabia, o ser humano adapta-se rapidamente a novas condies de vida. O

    que a pesquisa da felicidade nos ensinou foi o fato de a nossa capacidade de adaptao

    ser ainda maior do que se imaginava. Acostumamo-nos a quase tudo e h coisas das

    quais nunca nos enfadamos.

    Segundo a norma culta, possvel inverter a colocao do pronome apenas em:

    a)sabia-se;

    b)se adaptava;

    c)imaginava-se;

    d)nos acostumamos;

    e)enfadamo-no.

  • OBJETIVO

    I USO DOS PRONOMES POSSESSIVOS.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduco

    Contedo

    programtico

  • Escopo

    Estudo dos Pronomes Possessivos. Este tpico constitui 20% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A detectar os valores possessivos que os pronomes desempenham nas frases. Alm disso, aprender que

    os pronomes oblquos tambm podem apresentar valor

    possessivo.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • PRONOMES

    POSSESSIVOS

    Indicam a posse em referncia s trs pessoas do discurso:

    1 pessoa: meu (s), minha (s), nosso (s), nossa (s)

    2 pessoa: teu (s), tua (s), vosso (s), vossa (s)

    3 pessoa: seu (s), sua (s)

    Obs.: Os pronomes tonos podem ser usados com valor

    possessivo.

    Ex.: Beijou-me a mo. = Beijou a minha mo.

    Roubaram-lhe a carteira. = Roubaram a sua carteira.

    AGENDAAGENDA

  • Assinale as opes em que o pronome lhe apresenta o mesmo valor significativo que possui em uma

    espcie de riso sardnico e feroz contraa-lhe as negras mandbulas.:

    a)A me apalpava-lhe o corao.

    b)Aconteceu-lhe uma desgraa.

    c)Tudo lhe era indiferente.

    d)Afastou-lhe os cabelos.

    e)Ao inimigo, no lhe nego perdo.

    f)No lhe contei o segredo.

    g)Apertou-lhe gentilmente a mo.

  • 1. Assinale a opo em que o pronome lhe na tem o mesmo sentido que em: O tempo

    arrebata-lhe a garganta.

    a) Afagou-lhe os cabelos com amor.

    b) A luz sempre lhe afugenta o sono.

    c) O marido sempre lhe nega a resposta.

    d) Ajeitou-lhe o colar e saiu mansamente.

  • Julgue a alternativa a seguir, de acordo com o respectivo texto: (Cespe/UnB)

    A leitura crtica pressupe a capacidade do indivduo de construir o conhecimento, sua

    viso de mundo, sua tica de classe. Isso possvel atravs das discusses em sala, do

    dilogo com os professores, com outros alunos e, at mesmo, do dilogo cognitivo com

    seu objeto de conhecimento.

    2.O pronome seu (l.3) se reporta expresso a capacidade do indivduo (l.1), com a

    qual mantm relao coesiva.

  • OBJETIVO

    I USO DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduco

    Contedo

    programtico

  • Escopo

    Estudo dos pronomes demonstrativos. Este tpico constitui 10% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A utilizar os pronomes demonstrativos nas trs situaes possveis em uma frase: espao, tempo,

    texto.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • PRONOMES

    DEMONSTRATIVO

    S

    Antes de tudo, preciso entender que os pronomes

    demonstrativos podem indicar a posio dos elementos em

    relao a trs hipteses distintas

    O pronome demonstrativo pode apontar para o que est perto do

    falante, perto do ouvinte ou distante de ambos;

    O pronome demonstrativo pode fazer referncia ao tempo

    presente, passado ou futuro;

    O demonstrativo pode tambm retomar informaes j

    mencionadas no texto ou que viro a seguir na sequncia textual.

  • No espao No tempo No texto

    Isto / Este(s) /

    Esta(s)

    Apontam para o queest perto do falante.

    Ex.: Este material aqui

    meu.

    Momento presente.

    Ex.: Estes dias tm sido

    agradveis.

    Momento futuro prximo.

    Ex.: Nestas frias viajarei.

    Apontam para uma informaoque vir adiante no texto.

    Ex.: Este nmero a dica do

    teste - sete.

    Isso / Esse(s) /

    Essas(s)

    Apontam para o queest perto do ouvinte.

    Ex.: Esse material a

    meu.

    Passado no distante.

    Ex.: Nesse domingo fui ao

    Maracan.

    Indicam uma informao quej apareceu no texto (ATENO:

    se a informao j foi

    mencionada e est prxima,

    modernamente costuma se

    utilizar Isto/Este/Esta).

    Ex.: Dois Esse/Este nmero a dica do teste.

    Aquilo / Aquele(s)

    / Aquela(s)

    Apontam ao que estdistante de ambos.

    Ex.: Aquele material ali

    meu.

    Passado ou futurodistante.

    Ex.: Aquelas frias de

    200/2010 foram / sero

    maravilhosas.

    Com dois antecedentes:Este para o mais prximo;Aquele para o mais distante.Esse traria ambiguidade.

    Ex.: Jos e Joo estudaram.

    Este (Joo) / Aquele (Jos) foi

    aprovado.

  • Preencha as lacunas por este, esse ou aquele, usando as variaes, quando necessrio:

    a)__________ guaran que voc est tomando bom, Isabel?

    b)No. __________ guaran que estou tomando no bom.

    c)Marisa, v buscar-me __________ xerox que l est.

    d)Um dia d __________ irei novamente ao Maracan.

    e)Vanderlia, passe-me __________ cinzeiro que est a seu lado.

    f)__________ cinzeiro eu no passo a ningum, disse Vanderlia.

    g)Viver ou morrer: __________ era o seu dilema.

    h)__________ era a sua difcil escolha: viver ou morrer.

    i)Juro que vi os sacis-perers! Com __________ olhos!

    j)Encontrei Andr e Mrcia. __________ foi educado, enquanto __________ mostrou-se agressiva.

    k)N __________ semana que passou no estudei quase nada. N __________ semanaque comea ser tudo bem diferente.

    Aqui, vale um recado: para estabelecermos a distino entre duas coisas ou pessoas anteriormente citadas, usamos este(s),

    esta(s), isto para o termo mais prximo e aquele(s), aquela(s), aquilo para o mais distante. Veja um exemplo:

    H que se fazer a distino entre acidentes do trabalho e doena do trabalho. Enquanto esta inerente a determinados ramosde atividade, aqueles ocorrem pelo exerccio do trabalho, provocando leso corporal.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    1. (EMERJ) Assinale a alternativa em que tenha ocorrido correto uso do pronome.

    a) Esse meu dente no pra de doer.

    b) Ainda no chegamos metade desse ano, e tivemos casos de violncia que superam as expectativas para o ano

    todo.

    c) Isto o que devemos entender: a reformulo dos nossos hbitos constitui ato de fundamental importncia.

    d) Atrasso na liberao da verba: foi esta a justificativa.

    e) Em 1988, tivemos uma nova Constituio; nesta poca, acreditvamos em sua pronta aplicao.

    b) O hbito arraigado de separar o econmico do social, do poltico, do tico e do legal, de que o exemplo de

    contrapor o mercado ao social - quase sempre denegrindo o primeiro e enaltecendo o segundo - uma das

    causas...; mantendo-se o sentido original, os termos sublinhados poderiam ser corretamente substitudos,

    respectivamente, por:

    a) este / aquele;

    b) este / esse;

    c) aquele / este;

    d) aquele / esse;

    e) esse / este.

  • OBJETIVO

    I FUNES TEXTUAIS DOS PRONOMES

    DEMONSTRATIVOS.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

  • Escopo

    Estudo das funes textuais que os pronomes demonstrativos podem desempenhar.

    Este tpico constitui 20% das provas de bancas mais modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A detectar a diferena entre as funes anafrica, catafrica e exofrica, no s dos demonstrativos, mas

    de qualquer elemento coesivo do texto.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • FUNES

    TEXTUAIS DOS

    PRONOMES

    O pronome ter funo anafrica quando retomar uma

    informao mencionadano texto. (Vencer: essa a minha meta).

    O pronome ter funo catafrica quando apontar para uma

    informao que vir adiante no texto. (Esta a minha meta:

    vencer).

    O pronome ter funo exofrica toda vez que buscar

    informaes que devem ser deduzidas a partir do texto:

    Quem? (autor do texto)

    Quando? (quando o texto foi produzido)

    Onde? (onde se produziu o texto)

    (Nesta casa todos so felizes. / Nessas frias encontramos

    velhos amigos na praia. / Meu filho fez algumas tatuagens pelo

    corpo.)

  • Classifique os pronomes grifados segundo a funo textual que eles desempenham, com a ajuda do cdigo abaixo:

    (a)funo anafrica

    (b)funo catafrica

    (c)funo exofrica

    a) [...] a habitao conjugal, e a esta se recusa a voltar. (Art. 234 Cdigo Civil)

    b)Este sempre foi o seu objetivo a aprovao.

    c)Salvo disposio especial deste cdigo e no tendo sido ajustado da poca para o pagamento, o credor pode exigi-lo

    imediatamente. (Art. 952 Cdigo Civil)

    d)- ... eles no sabem o que fazem.

    e)A cesso de crdito no vale em relao ao devedor, seno quando a este notificada [...].

    f)As terras de que trata este artigo tradicionalmete so inalienveis e indisponveis, e os direitos sobre elas, imprescritveis.

    (4 - Constituio da repblica Federativa do Brasil.)

    g)Este pas no tem mais jeito, o que repetem usualmente nossos conterrneos.

    h)Cabe ao juiz suprir a outorga da mulher, quando esta a denegue sem motivo justo, ou lhe seja impossvel d-la (ats. 235,

    238 e 239). (Art. 237 Cdigo Civil)

    i)... O alerta do Departamento de Estado americano a agncias de turismo dos Estados Unidos, divulgado no incio deste

    ms...

  • 1. O segmento do texto em que o termo destacado se refere textualmente a um elemento

    anteriormente expresso, e no a um elemento posterior, :

    a) Parece possvel distinguir duas tendncias fundamentais na reao ao grupo estranho:

    uma de admirao e aceitao, outra de desprezo e recusa. Aparentemente, quase

    todos os seres humanos apresentam essas duas tendncias fundamentais.

    b) ... pois supomos entender que os que falam a nossa lngua tm um passado comum

    conosco...;

    c) e tambm sabem o que esperar de ns...;

    d) Sentimos que aqueles que mais nos conhecem...;

    e) ... capazes de ignorar o que de melhor trazemos.

  • 2.O vocbulo atual, presente na primeira

    frase do texto, tem seu significado

    dependente do momento

    de produo do texto; a frase em que NO

    aparece um elemento do mesmo tipo :

    a)Recentemente, porm, trata-se da

    independncia da cincia e da tcnica;

  • OBJETIVO

    I EMPREGO DOS PRONOMES RELATIVOS.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

  • Escopo

    Emprego dos Pronomes Relativos. Este tpico constitui 20% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A utilizar os pronomes relativos na frase, bem como a identificar seus antecedentes no texto.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

  • PRONOMES

    RELATIVOS

    Referem-se a um tempo anterior chamado antecedente (um

    substantivo ou pronome substantivo).

    Ex.: h no meu corpo um incndio

    que me queima sem esperana

    arpria terra que piso

    vira um abismo e me come

    corre em meu sangue um veneno

    veneno que tem teu nome.

    (Ferreira Gullar)

  • PRONOMES

    RELATIVOS

    Aparecem como pronomes relativos:

    QUE, O QUAL (e flexes): quando o antecedente for coisa ou pessoa;

    Eis o livro que procuro. / Este o professor que elogiei.

    QUEM: quando o antecedente for pessoa. Sempre antecedido de preposio;

    Esta a professora de quem falei.

    CUJO (e flexes): entre dois substantivos indicando idia de posse.

    bom o livro cujo autor elogiaste.

    ONDE: quando o antecedente indica lugar;

    Esta a casa onde moro.

    COMO: quando o antecedente forem as palavras modo, maneira, forma.

    correta a forma como voc procede.

    QUANDO: quando o antecedente d idia de tempo;

    Foi a poca quando tudo ocorreu.

    QUANTO: quando o antecedente d idia de quantidade ;

    Isso tudo quanto quero.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    1. Os pronomes relativos destacados substituem a palavra ou expresso que se encontra

    ao final de cada opo, EXCETO em:

    a) Est a uma coisa que eu no sabia... - coisa

    b) Chefe de um pas ou de um exrcito que preside... exrcito

    c) Esempre desconfiei que `esdrxulo` foi inventada por um artigo dicionarista que sentia

    falta de uma palavra... antigo dicionarista

    d) ...sentia falta de uma palavra que descrevesse coisas uma palavra

    e) figuras histricas que nunca foram figuras histricas

  • 2.A frase em que o vocbulo onde

    empregado de forma inadequada :

    a)O jornalismo uma funo onde todos

    trabalham muito.

    b)No h lugar onde os jornalistas no

    sejam bem recebidos.

    c)Nos pases em guerra, onde os

  • Se governos e organizaes internacionais no direcionarem investimentos para

    adaptarem

    a produo agrcola mudana climtica, a fome poder dizimar os que vivem

    nessas reas.

    3. Na linha 2, o pronome que refere-se ao antecedente os.

  • OBJETIVO

    I EMPREGO DOS PRONOMES RELATIVOS.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOS

    Resumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

    AGENDA

  • Escopo

    Emprego dos Pronomes Relativos. Este tpico constitui 20% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A utilizar os pronomes relativos na frase, bem como a identificar seus antecedentes no texto.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

    OBJETIVO

  • PRONOMES

    RELATIVOS

    PRONOMES

    RELATIVOS

    Referem-se a um tempo anterior chamado antecedente (um

    substantivo ou pronome substantivo).

    Ex.: h no meu corpo um incndio

    que me queima sem esperana

    arpria terra que piso

    vira um abismo e me come

    corre em meu sangue um veneno

    veneno que tem teu nome.

    (Ferreira Gullar)

  • PRONOMES

    RELATIVOS

    PRONOMES

    RELATIVOS

    Aparecem como pronomes relativos:

    QUE, O QUAL (e flexes): quando o antecedente for coisa ou pessoa;

    Eis o livro que procuro. / Este o professor que elogiei.

    QUEM: quando o antecedente for pessoa. Sempre antecedido de preposio;

    Esta a professora de quem falei.

    CUJO (e flexes): entre dois substantivos indicando idia de posse.

    bom o livro cujo autor elogiaste.

    ONDE: quando o antecedente indica lugar;

    Esta a casa onde moro.

    COMO: quando o antecedente forem as palavras modo, maneira, forma.

    correta a forma como voc procede.

    QUANDO: quando o antecedente d idia de tempo;

    Foi a poca quando tudo ocorreu.

    QUANTO: quando o antecedente d idia de quantidade ;

    Isso tudo quanto quero.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    1. Os pronomes relativos destacados substituem a palavra ou expresso que se encontra ao final de cada opo,

    EXCETO em:

    a) Est a uma coisa que eu no sabia... - coisa

    b) Chefe de um pas ou de um exrcito que preside... exrcito

    c) Esempre desconfiei que `esdrxulo` foi inventada por um artigo dicionarista que sentia falta de uma palavra...

    antigo dicionarista

    d) ...sentia falta de uma palavra que descrevesse coisas uma palavra

    e) figuras histricas que nunca foram figuras histricas

    2. A frase em que o vocbulo onde empregado de forma inadequada :

    a) O jornalismo uma funo onde todos trabalham muito.

    b) No h lugar onde os jornalistas no sejam bem recebidos.

    c) Nos pases em guerra, onde os correspondentes estrangeiros atuam, h muito perigo.

    d) Os jornalistas no sabem onde vm as crticas a seu respeito.

    e) Aonde se dirigem os jornalistas de planto?

    Se governos e organizaes internacionais no direcionarem investimentos para adaptarem a produo agrcola

    mudana climtica, a fome poder dizimar os que vivem nessas reas.

    3. Na linha 2, o pronome que refere-se ao antecedente os.

  • OBJETIVO

    I USO DE PRONOMES RELATIVOS E REGNCIA

    COM RELATIVOS.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

    AGENDA

  • Escopo

    Emprego dos Pronomes Relativos e Regncia com Relativos.

    Este tpico constitui 20% das provas de bancas mais modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A utilizar os pronomes relativos na frase (que, quem, cujo, onde). A escolher a preposio que dever anteceder o relativo.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

    OBJETIVO

  • RELATIVOS:

    REESCRITURA DE

    FRASES

    PRONOMES

    RELATIVOS:

    REESCRITUR

    A DE FRASES

    Ao usar os relativos, devemos observar dois pontos importantes:

    a) quando usar os relativos que, quem, cujo, etc.

    b) Reparar se o termo que vem aps o relativo pede preposio.

    Este o livro que ganhei. (que = o livro; eu ganhei o livro).

    Este o livro a que me referi. (que = ao livro; eu me referi ao

    livro).

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    1. Sublinhe a(s) forma(s) que completa(m) a lacuna:

    a) O assunto _____________ me referi no foi este. (que a que ao qual o qual a

    quem)

    b) A empresa _____________ diretor srio progride. (onde que a qual cujo a que)

    c) A empresa _____________ diretor conversei progrediu. (com que com cujo aonde

    cujo com a qual)

    d) No momento _____________ sou homenageado fico triste. (quando que em que no

    qual)

    e) Tudo _____________ disseste estava certo. (que quem quanto como cujo)

    f) Definimos a maneira _____________ nossos empregados vo trabalhar. (em que onde

    quando cujos como)

    g) A empresa _____________ me dedico est bem. (que onde a que qual aonde)

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

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    lucasDestacar

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    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    h) A est a pessoa _____________ sempre respeitei. (que quem a quem a qual a

    que)

    i) A est a pessoa _____________ me apaixonei. (quem por quem pela qual que a

    quem)

    j) Chegou o diretor ____________ relatrio ningum gostou. (que de que cujo o qual

    de cujo)

    k) Chegou o diretor _____________ idias no concordo. (cujo cujas com cujas cuja as

    com cuja as)

    l) Esta a cidade _____________ eu morei. (onde aonde em que na qual donde)

    m) Esta a cidade _____________ gosto de ir sempre. (onde aonde a qual para a qual

    que)

    n) Esta a cidade _____________vm os visitantes. (onde aonde donde em que do

    qual)

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

    lucasDestacar

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    2. Num mundo em que muitas religies se sustentam em estruturas autoritrias...; a frase abaixo em que

    o emprego do pronome relativo que precedido de preposio est ERRADO :

    a) Esse um pensamento de que todos discordam;

    b) A crena em que todos se baseiam falsa;

    c) O budismo uma no-religio sobre que todos discutem;

    d) Tais crenas so aquelas de que todos apreciam;

    e) Essas so as lutas a que todos se dedicam.

    2. deixavam anonimamente os filhos que no podiam criar; nesta frase do texto o pronome relativo QUE

    no precedido de qualquer preposio, pois o verbo criar no a exige. A alternativa abaixo em que a

    frase apresenta erro no uso de uma preposio antes do pronome relativo :

    a) As mes abandonam filhos de que no gostam;

    b) Os locais em que so abandonados os bebs so desertos;

    c) A pobreza no causa a que se possa apelar;

    d) Os polticos s falam de assuntos de que lhes tragam votos;

    e) Esses so os pontos sobre que se deve pensar.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    Julgue a alternativa a seguir, de acordo com o respectivo texto: (Cespe/UnB)

    Nossos projetos de vida dependem muito do futuro do pas no qual vivemos. E o futuro de um pas no obra do

    acaso ou da fatalidade. Uma nao se constri. E constri-se no meio de embates muito intensos e, s vezes, at

    violentos entre grupos com vises de futuro, concepes de desenvolvimento e interesses distintos e conflitantes.

    1. Na linha 1, mantendo-se a correo gramatical do texto, pode-se empregar em que ou onde em lugar de no qual.

    Artigo recentemente publicado na revista Science revela que a mudana climtica prejudicar, nos prximos 20 anos,

    a produtividade de culturas importantes para a alimentao humana em algumas reas mais pobres da Terra. Os

    pesquisadores estudaram doze regies onde, de acordo com a Organizao das Naes Unidas, vive a maior parte

    da populao desnutrida do mundo.

    2. A correo gramatical e o sentido do texto seriam mantidos se o termo onde (l.4) fosse substitudo por nas quais.

    Um cenrio polmico embasado no desencadeamento de um estrondoso processo de excluso, diretamente

    proporcional ao avano tecnolgico, cuja projeo futura indica que a automao do trabalho exigir cada vez menos

    trabalhadores implicados tanto na produo propriamente dita quanto no controle da produo.

    3. Devido s relaes de sentido entre as palavras do texto correta a substituio do pronome cuja (l.2) pela

    preposio de para expressar noo de posse entre avano tecnolgico (l.2) e projeo futura (l.2-3)

    lucasDestacar

  • OBJETIVO

    I CONJUNES COORDENATIVAS

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE PROVA

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

    AGENDA

  • CONJUNO

    CONJUNO

    D-se o nome de conjuno palavra ou locuo invarivel que

    liga oraes ou termos semelhantes da mesma orao.

    Ex.: O inverno passou e eles no voltaram.

    Encontrei meu pai e minha irm no cinema.

    A notcia chegou quando menos espervamos.

    As conjunes se dividem em: coordenativas e subordinativas.

  • CONJUNO

    CONJUNES

    COORDENATIVA

    S

    So aquelas que ligam oraes de sentido completo e independente ou

    termos da orao que tm a mesma funo gramatical. Subdividem-se em:

    Aditivas ligam oraes ou palavras, expressando idia deacrescentamento ou adio. So elas: e, nem (= e no), no s mastambm, no s como tambm, bem como, no s mas ainda.

    Ex.: A sua pesquisa clara e objetiva.

    Ela no s dirigiu a pesquisa como tambm escreveu o relatrio.

    Adversativas ligam duas oraes ou palavras, expressando idia decontraste ou compensao. So elas: mas, porm, todavia, entretanto, no

    entanto, no obstante.

    Ex.: Seu discurso foi breve, mas violento.

    Tentei chegar mais cedo, porm no consegui.

  • CONJUNO

    CONJUNES

    COORDENATIVA

    S

    Alternativas ligam oraes ou palavras, expressando idia de alternnciaou escolha, indicando fatos que se realizam separadamente. So elas: ou,

    ou ou, ora ora, j j, quer quer, seja seja.

    Ex.: Ou saio eu, ou sai ele desta sala.

    O cavalo avanava ora para a esquerda, ora para a direita.

    Conclusivas ligam anterior uma orao que expressa idia deconcluso ou consequncia. So elas: logo, pois, portanto, por conseguinte,

    por isso, assim.

    Ex.: Ele estava bem preparado para o teste, portanto no ficou nervoso.

    Todos ns viemos colaborar no socorro s vtimas, por isso,

    mereceremos mais considerao por parte das autoridades.

    Explicativas justifica a idia da orao a que se refere. So elas: que,porque, pois, porquanto.

    Ex.: Venha para casa, pois est comeando a chover.

    No demore, que o filme vai comear.

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    1. Classifique as conjunes coordenaivas seguindo o cdigo abaixo:

    (a) Aditiva (B) Adversativa (C) Alternativa (D) Conclusiva (E) Explicativa

    1. ( ) O menino levantou-se e timidamente saiu.

    2. ( ) Todos prometeram ajudar, muitos, porm, no cumpriram a promessa.

    3. ( ) Ela no foi s receb-lo no aeroporto, como ainda se prontificou a mostrar-lhe a cidade.

    4. ( ) Vamos embora, pois o filme est muito chato.

    5. ( ) Voc leu as clusulas do contrato, no reclame, pois, das dificuldades que surgirem.

    6. ( ) As crianas, entusiasmadas, ora corriam pelo quintal, ora entravam pelos corredores.

    7. ( ) Analisamos o projeto com muita ateno, estamos, pois, aptos a execut-lo.

    8. ( ) O regulamento era bastante claro a esse respeito; no entanto, muitas pessoas teimavam em fingir que no sabiam de

    nada.

    9. ( ) Esse diploma poder facilitar teu ingresso na firma; contudo, no penses que o trabalho ser sempre fcil.

    10. ( ) Quando o velho professor entrou, as autoridades levantaram-se e aplaudiram-no.

    11. ( ) Saia da varanda, que est muito frio.

    12. ( ) Ele agradeceu a mim bem como a todos os presentes pela ajuda recebida.

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    2. Num mundo em que muitas religies se sustentam em estruturas autoritrias...; a frase abaixo em que

    o emprego do pronome relativo que precedido de preposio est ERRADO :

    a) Esse um pensamento de que todos discordam;

    b) A crena em que todos se baseiam falsa;

    c) O budismo uma no-religio sobre que todos discutem;

    d) Tais crenas so aquelas de que todos apreciam;

    e) Essas so as lutas a que todos se dedicam.

    2. deixavam anonimamente os filhos que no podiam criar; nesta frase do texto o pronome relativo QUE

    no precedido de qualquer preposio, pois o verbo criar no a exige. A alternativa abaixo em que a

    frase apresenta erro no uso de uma preposio antes do pronome relativo :

    a) As mes abandonam filhos de que no gostam;

    b) Os locais em que so abandonados os bebs so desertos;

    c) A pobreza no causa a que se possa apelar;

    d) Os polticos s falam de assuntos de que lhes tragam votos;

    e) Esses so os pontos sobre que se deve pensar.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    Sua sentena foi muito elogiada. Contudo, o governo estadual anunciou que ir

    recorrer ao Tribunal de Justia, sob a alegao de que, se os estabelecimentos penais no

    puderem receber mais presos, os juzes das varasde execues no podero julgar rus

    acusados de crimes violentos, como homicdio, latrocnio, sequestro ou estrupo.

    1. Na linha 1, o emprego da conjuno Contudo estabelece uma relao de causa e efeito

    entre as oraes.

  • OBJETIVO

    I CONJUNES SUBORDINATIVAS.

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

    AGENDA

  • Escopo

    Classificao das Conjunes Subordinativas. Este tpico constitui 40% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A detectar os valores semnticos das conjunes subordinativas (causa, consequncia, condio,

    concesso)

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

    OBJETIVO

  • CONJUNES

    SUBORDINATIVAS

    CONJUNES

    SUBORDINATIVA

    S

    a palavra ou locuo conjuntiva que liga duas oraes, sendo uma

    delas dependente da outra. A orao dependente, introduzida pelas

    conjunes subordinativas, recebe o nome de orao subordinada.

    Ex.: O baile j tinha comeado quando ele chegou.

    or. principal or. subordinada

    conj. subord.

    As conjunes subordinativas subdividem-se em integrantes e

    adverbiais:

    1. Integrantes indicam que a orao subordinada por elas

    introduzida completa ou integra o sentido da principal. So elas:

    que, se.

    Ex.: Espero que ele traga os documentos necessrios.

  • CONJUNES

    SUBORDINATIVAS

    CONJUNES

    SUBORDINATIVA

    S

    2. Adverbiais indicam que a orao por elas introduzida exerce a

    funo de adjunto adverbial da principal. De acordo com a

    circunstncia que expressam, classificam-se em:

    a) causais introduzem uma orao que causa da ocorrncia da orao

    principal.

    So elas: porque, que, como (= porque), pois que, uma vez que, visto que,

    porquanto, j que, etc.

    Ex.: Ele no fez a pesquisa porque no dispunha de meios.

    Como no se interessa por arte, desistiu do curso.

    a) concessivas introduzem uma orao que expressa idia contrria da

    principal, sem, no entanto, impedir sua realizao. So elas: ainda que,

    apesar de que, embora, mesmo que, conquanto, se bem que, por mais,

    que, posto que, etc.

    Ex.: Embora fosse tarde, fomos visit-lo.

    Eu no desistirei desse plano mesmo que todos me abandonem.

  • CONJUNES

    SUBORDINATIVAS

    CONJUNES

    SUBORDINATIVA

    S

    c) condicionais introduzem uma orao que indica a hiptese ou a

    condio para a ocorrncia da principal. So elas: se, contanto que, salvo

    se, desde que, a menos que, a no ser que, caso, etc.

    Ex.: Se precisar de minha ajuda, telefone-me.

    No irei ao escritrio hoje, a no ser que haja algum negcio muito

    urgente.

    d) conformativas introduzem uma orao em que se exprime a

    conformidade de um fato com outro. So elas: conforme, como (=

    conforme), segundo,consoante,etc.

    Ex.: O ataque ocorreu como havamos planejado.

    Arrume a exposio segundo as ordens do professor.

    e) finais introduzem uma orao que expressa a finalidade ou o objetivo

    com que se realiza a principal., So elas: para que, a fim de que, porque (=

    paraque),que,etc.

    Ex.: Toque o sinal para que todos entrem no salo.

    Aproxime-se a fim de que possamos v-lo melhor.

  • CONJUNES

    SUBORDINATIVAS

    CONJUNES

    SUBORDINATIVA

    S

    f) proporcionais introduzem uma orao que expressa um fato

    relacionado proporcionalmente ocorrncia principal. So elas: medida

    que, proporo que, ao passo que, e as combinaes quanto mais...

    (mais), quanto mais... (menos), quanto menos... (mais), quanto menos...

    (menos), etc.

    Ex.: O preo fica mais caro medida que os produtos escasseiam.

    Quanto mais reclamava menos ateno recebia.

    g) temporais introduzem uma orao que acrescenta uma circunstncia

    de tempo ao fato expresso na orao principal. So elas: quando,

    enquanto, assim que, logo que, todas as vezes que, desde que, depois

    que, sempre que, mal (= assim que),etc.

    Ex.: A briga comeou assim que samos da festa.

    A cidade ficou mais triste depois que ele partiu.

  • CONJUNES

    SUBORDINATIVAS

    CONJUNES

    SUBORDINATIVA

    S

    h) comparativas introduzem uma orao que expressa idia de

    comparao com referncia orao principal. So elas: como, assim

    como, tal como, como se, (to)... como, tanto como, tanto quanto, tal,

    qual, tal que, que (combinado com menos ou mais), etc.

    Ex.: O jogo de hoje ser mais difcil que o de ontem.

    Ele preguioso tal como o irmo.

    i) consecutivas introduzem uma orao que expressa a consequncia da

    principal. So elas: de sorte que, de modo que, de forma que, sem que (=

    que no), que (tendo como antecedente na orao principal uma palavra

    como tal, to, cada, tanto, tamanho), etc.

    Ex.: Estudou tanto durante a noite que dormiu na hora do exame.

    A dor era tanta que o ferido desmaiou.

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    1. Classifique as conjunes subordinativas destacadas, usando este cdigo:

    (A) Causais (E) finais (H) comparativas

    (B) Concessivas (F) proporcionais (I) consecutivas

    (C) Condicionais (G) temporais (J) integrantes

    (D) Conformativas

    1. ( ) Convm que acredite mais nas pessoas.

    2. ( ) Ela chorou porque a me lhe bateu.

    3. ( ) Ele no veio, porquanto chovia muito.

    4. ( ) Como ventava muito, fechou as janelas.

    5. ( ) Esta jovem inteligente como o colega.

    6. ( ) Os alunos no saram da sala, conquanto tivessem acabado a prova.

    7. ( ) Embora faa frio, irei praia.

    8. ( ) Ainda que eu no passe, continuarei estudando.

    9. ( ) Irei ao jogo se no chover.

    10. ( ) Caso encontre o documento, entregue ao diretor.

    11. ( ) Fiz o trabalho como mandaram.

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    12. ( ) Tal foi a emoo que desmaiou.

    13. ( ) Prosseguimos viagem, posto que estivssemos cansados.

    14. ( ) Estuda para que tua vida seja melhor.

    15. ( ) Entre depressa, a fim de que eles no percebam.

    16. ( ) Rezemos porque no nos achem aqui.

    17. ( ) medida que os anos passavam, mais bonita ela ficava.

    18. ( ) Quanto mais leio, mais gosto.

    19. ( ) Quando a vejo, meu corao dispara.

    20. ( ) Mal chegou, todos se retiraram.

    21. ( ) Apenas li o incio do discurso, entendi tudo.

    22. ( ) Enquanto se discute passa, s vezes a ocasio.

    23. ( ) O automvel no andava, de podre que estava.

    24. ( ) A mulher se vestiu de sorte que agradou ao marido.

  • OBJETIVO

    I CONJUNES (COORDENATIVAS E

    SUBORDINATIVAS)

    II - EXERCCIOS DE FIXAO

    III QUESTES DE CONCURSOS

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

    AGENDA

  • Escopo

    Diferenciao entre conjunes coordenativas e subordinativas.

    Este tpico constitui 40% das provas de bancas mais modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A diferenciar uma conjuno coordenativa de uma subordinativa.

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

    OBJETIVO

  • EXERCICIOS DE FIXAO

    1) D os valores das conjunes a seguir:

    1. Convm que tomes cuidado.

    2. Mesmo que me pea, no atenderei.

    3. Nem canta nem assovia.

    4. Ora canta, ora ssovia.

    5. Quanto mais canta, mais feliz fica.

    6. Vai logo, que chegars atrasado.

    7. Ele se complicou, por isso foi repreendido.

    8. Ele falou tanto que foi repreendido.

    9. Ele feio, no entato agrada.

    10. Embora seja feio, agrada.

    11. Conversa mais do que trabalha.

    12. Estudou, logo foi aprovado.

    13. Estava to cansado, que adormeceu na poltrona.

    14. Que eu saiba, Luis no casado

    15. Sem que eu tenha esse documento nas mos, nada

    poderei fazer.

    16. Comprei as mangas, verdes que estivessem.

    17. No elogio h sempre menos sinceridade que na censura.

    18. Entre em silncio que as crianas no acordem.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    medida que assimila criticamente os contedos (momento em que entra em ao a diretividade do professor, selecionando,

    sistematizando e apresentando os contedos), o aluno realiza o dilogo cognitivo com seu objeto. A assimilao crtica

    ocorre quando os contedos so confrontados com os dados da realidade emprica, quando so historicizados,

    relativizados no contexto que os gerou, remetidos s suas condies de produo, quando so apreendidos atravs da

    relao, to conhecida na obra de Freire, entre leitura da palavra e leitura do mundo.

    Aparecida de Ftima Tiradentes dos Santos. Desigualdade social e dualidade escolar:

    conhecimento e poder em Paulo Freire e Gramsci. Petrpolis, RJ: Vozes, 2000, p.89.

    1. O conectivo medida que liga oraes e estabelece entre elas relao semntica que poderia se expressa pelo conectivo

    Enquanto.

    Segundo dados da ONU, dois teros da populao mundial no se sente representada por seus governos e tem uma pssima

    opinio sobre a honestidade e sentido pblico dos polticos, muitas vezes sendo o voto uma manifestao mais contra o

    que se teme, do que a favor do que se espera.

    2. A conjuno e , alm de ter o valor semntico de adicionar uma idia a outra, tem, no texto, tambm o valor de introduzir

    uma consequncia para a orao anterior.

  • QUESTES DE CONCURSOS

    Embora no se possa falar de supresso do trabalho assalariado, a verdade que a posio do trabalhador se enfraquece,

    tendo em vista que o trabalho humano tende a tornar-se cada vez menos necessrio para o funcionamento do sistema

    produtivo.

    3. Caso se substitusse Embora por Apesar de, a idia de concesso atribuda a essa orao seria mantida, assim como a

    correo gramatical do perodo.

  • OBJETIVO

    I CONJUNES (REESCRITURA DE FRASES)

    II QUESTES DE CONCURSOS

    PRXIMOS PASSOSResumo

    Introduo

    Contedo

    programtico

    AGENDA

  • Escopo

    Classificao das Conjunes Subordinativas. Este tpico constitui 40% das provas de bancas mais

    modernas como Cespe e FGV.

    O que voc vai aprender neste programa?

    A detectar os valores semnticos das conjunes subordinativas (causa, consequncia, condio,

    concesso)

    Quais os prximos passos no seu desenvolvimento?

    Aps dominar o contedo de curso, haver o treinamento em outros cursos do Mestre, de exerccios.

    Sugere-se tambm a resoluo de mais questes de

    provas, divididas por assunto, nos livros especializados

    de concursos pblicos.

    OBJETIVO

  • CONJUNES

    COORDENATIVAS E

    SUBORDINATIVAS

    AS PARFASES

    Conectores da rea semntica de oposio:

    Conjunes coordenativas adversativas:

    mas, porm, contudo, todavia, entretanto, no entanto, seno, no

    obstante, etc.

    Conjunes subordinativas adverbiais concessivas:

    embora, se bem que, ainda que, posto que, conquanto, em que

    pese, muito embora, menos que, mesmo assim, enquanto, ao

    passo que, etc.

    Ex.: Esforou-se, mas no obteve xito. (conjuno coord.

    adversativa)

    Embora se tenha esforado, no obtece xito. (conjuno

    subord. adv. concessiva)

  • CONJUNES

    COORDENATIVAS E

    SUBORDINATIVAS

    AS PARFASES

    Conectores da rea semntica de consequncia / concluso:

    Conjunes coordenativas conclusivas:

    logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso,

    assim, ento, etc.

    Conjunes subordinativas adverbiais consecutivas:

    que (depois de to, tal, tamanho, tanto), de sorte que, de modo

    que, de forma que, de maneira que, etc.

    Ex.: Chegou cedo, portanto foi elogiado pelo chefe. (conjuno

    coord. conclusiva)

    Chegou cedo, de sorte que foi elogiado pelo chefe. / Chegou

    to cedo que foi elogiado pelo chefe. (conjuno subord. adv.

    consecutiva)

  • QUESTES DE CONCURSOS

    1. Texto A aventura pode ser louca, mas o aventureiro tem que ser lcido. (Chesterton)

    a) J que a aventura louca, o aventureiro tem que ser lcido

    b) Visto que a aventura louca, o aventureiro tem que ser lcido.

    c) Caso a aventura seja louca, o aventureiro tem que ser lcido.

    d) Embora a aventura seja louca, o aventureiro tem que ser lcido.

    e) Se a aventura louca, o aventureiro tem que ser lcido.

    2. A nota do Brasil, embora mude de ano para ano, sempre oscila entre dois e tr