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CENTRO-OESTE

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NORTE

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SUL

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Professor: Carols Zambeli

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Questes

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O Projeto de Integrao do Rio So Francisco comBacias Hidrogrficas do Nordeste Setentrional umempreendimento do governo federal sob a responsabilidade doMinistrio da Integrao Nacional. Esse projeto tem o objetivode assegurar a oferta de gua para 12 milhes de habitantesde 391 municpios do Agreste e do Serto dos estadosde Pernambuco, do Cear, da Paraba e do Rio Grande doNorte. A integrao do rio So Francisco s bacias dos riostemporrios do Semirido ser possvel com a retirada contnuade 26,4 m/s de gua, o equivalente a apenas 1,42% da vazogarantida pela barragem de Sobradinho (1.850 m/s). Dos26,4% m/s de gua a ser retirada continuamente, 16,4 m/s(0,88%) seguiro para o Eixo Norte e 10 m/s (0,54%) para oEixo Leste. Nos anos em que o reservatrio de Sobradinhoestiver com excesso de gua, o volume captado poder serampliado para at 127 m/s, aumentando a oferta de gua paramltiplos usos. As obras do Projeto So Francisco esto emandamento e apontam mais de 43% de avano. Esto emconstruo tneis, canais, aquedutos e barragens. So mais de1,3 mil equipamentos em operao. O projeto contemplaainda 38 aes socioambientais, como o resgate de bensarqueolgicos e o monitoramento da fauna e flora. Oinvestimento nessas atividades de quase R$ 1 bilho.

Internet: (com adaptaes).

Em relao a ideias e estruturas lingusticas do texto acima, julgue os itens que se seguem.

1. Na linha 8, empregou-se o sinal indicativo de crase em s bacias porque a regncia de integrao exige complemento regido pela preposio a e o termo bacias vem antecedido por artigo definido feminino plural.

( ) Certo ( ) Errado

2. O emprego de apenas (l.10) enfatiza a ideia de que pequena a quantidade de gua a ser desviada do rio So Francisco.


www.acasadoconcurseiro.com.br8

3. Usou-se vrgula aps o termo gua (l.15) para isolar orao de natureza explicativa subsequente.


4. As formas verbais esto (l.18), apontam (l.19), Esto (l.19) e So (l.20) esto no plural porque concordam com As obras do Projeto So Francisco (l.18).


5. Depreende-se das informaes do texto que o Projeto So Francisco no s fornecer gua para regies tradicionalmente secas como tambm beneficiar o conhecimento histrico e a proteo da fauna das regies contempladas pelas obras.


6. As vrgulas da linha 7 so empregadas para isolar aposto explicativo.


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Entre as iniciativas desenvolvidas pelo Ministrio daIntegrao Nacional (MI) por meio da Secretaria Nacional deIrrigao est o programa Mais Irrigao, que previnvestimentos de R$ 10 bilhes em recursos federais e emparcerias com a iniciativa privada, para aumentar a eficinciadas reas irrigveis e incentivar a criao de polos dedesenvolvimento. Em outra frente, o MI tem incentivado os estados aelaborar planos diretores de irrigao, com indicadores, metase prioridades para a agricultura irrigada. Esse um instrumentoestratgico para a poltica pblica voltada para o setor. Com anova Poltica Nacional de Irrigao, o governo federal visa aoaumento da produtividade, de forma sustentvel, e reduo deriscos climticos. O uso das tcnicas de irrigao pode aumentar aprodutividade da lavoura, contribuindo para a preservao dosbiomas brasileiros, uma vez que se reduz a demanda pelaexpanso da fronteira agrcola. A irrigao pode trazer aoprodutor rural ganhos de produtividade muito elevados. Paraalgumas culturas, esse ndice pode chegar a 300%.

Idem, ibidem.

Com base no texto acima, julgue os itens a seguir.

CEF Portugus Prof. Carlos Zambeli


7. A substituio de tem incentivado (l.8) por vem incentivando ou por est incentivando manteria a correo gramatical do perodo.


8. (ANULADA PELA BANCA)

9. Depreende-se das ideias do texto que o aumento da produtividade da lavoura reduz a necessidade de utilizao de maiores extenses de terra.


10. A orao subsequente expresso Mais Irrigao (l.3) tem natureza restritiva.


11. Mantm-se a correo gramatical e as informaes originais do texto ao se substituir a palavra para (l.5) pela expresso com o objetivo de.


12. Predominam no texto as estruturas prprias da narrativa.



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Os efeitos da seca espalham-se no campo e sovisveis nos incontveis animais mortos por onde passam asrodovias sertanejas. Uma cena trgica e recorrente. Foi assimpor todo o sculo XX, com momentos de extrema gravidade:no comeo da dcada de 30 e em dois perodos da dcada de50. Situao semelhante quela que vemos hoje no Semirido,com apenas uma diferena: nas secas passadas, alm dosanimais mortos, havia as levas de flagelados fugindo para SoPaulo ou sobrevivendo de saques nas feiras livres ou nocomrcio das cidades do interior. No mais, a reproduo fielna morte em massa dos animais, com tremenda repercussona economia. Balano da Secretaria de Agricultura dePernambuco mostra que, em 600 propriedades do Agreste e doSerto, a estiagem j havia provocado a morte de 168.356animais. Neste momento, seguramente, o nmero cresceu, oque um escndalo. Principalmente quando se sabe que amortandade reduziu a produo de leite em 72% e causouprejuzos reais da ordem de R$ 1,5 bilho.

Editorial. Jornal do Commercio (PE), 11/4/2013 (com adaptaes).

Em relao ao texto acima, julgue os itens que se seguem.

13. Na expresso R$ 1,5 bilho (l.18), devido ao fato de 1,5 corresponder a mais de um inteiro, seria gramaticalmente correto substituir bilho por bilhes.


14. Em espalham-se (l.1), o termo se indica que o sujeito da orao indeterminado.


15. A palavra flagelados (l.8) est sendo empregada com o sentido de desempregados.


16. Mantm-se as informaes originais do perodo ao se substituir tremenda (l.11) por enorme.




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Leio que a cincia deu agora mais um passo definitivo. claro que o definitivo da cincia transitrio, e no pordeficincia da cincia ( cincia demais), que se supera a simesma a cada dia... No indaguemos para que, j que a prpriacincia no o faz o que, alis, a mais moderna forma deobjetividade de que dispomos. Mas vamos ao definitivo transitrio. Os cientistasafirmam que podem realmente construir agora a bomba limpa.Sabemos todos que as bombas atmicas fabricadas at hoje sosujas (alis, imundas) porque, depois que explodem, deixamvagando pela atmosfera o j famoso e temido estrncio 90.Ora, isso desagradvel: pode mesmo acontecer que o prpriopas que lanou a bomba venha a sofrer, a longo prazo, asconsequncias mortferas da proeza. O que , sem dvida, umasujeira. Pois bem, essas bombas indisciplinadas,mal-educadas, sero em breve substitudas pelas bombas n, quecumpriro sua misso com lisura: destruiro o inimigo,sem riscos para o atacante. Trata-se, portanto, de uma fabulosaconquista, no?

Ferreira Gullar. Maravilha. In: A estranha vidabanal. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1989, p. 109.

No que se refere aos sentidos e s estruturas lingusticas do texto acima, julgue os itens a seguir.

17. A forma verbal podem (l.8) est empregada no sentido de tm autorizao.


18. A orao introduzida por porque (l.10) expressa a razo de as bombas serem sujas.


19. Mantendo-se a correo gramatical e a coerncia do texto, a conjuno e, em e no por deficincia da cincia (l.2-3), poderia ser substituda por mas.


20. O objetivo do texto, de carter predominantemente dissertativo, informar o leitor a respeito do surgimento da bomba limpa (l.8).



21. Tendo a orao que se supera a si mesma a cada dia (l.3-4) carter explicativo, o vocbulo que poderia ser corretamente substitudo por pois ou porque, sem prejuzo do sentido original do perodo.


22. A viso do autor do texto a respeito das bombas n (l.17) positiva, o que confirmado pelo uso da palavra lisura (l.18) para se referir a esse tipo de bomba, em oposio ao emprego de palavras como indisciplinadas (l.16) e mal-educadas (l.17) em referncia s bombas que liberam estrncio 90 (l.11), estas sim consideradas desastrosas por atingirem indistintamente pases considerados amigos e inimigos.


23. O emprego do acento nas palavras cincia e transitrio justifica-se com base na mesma regra de acentuao.


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Todos ns, homens e mulheres, adultos e jovens,passamos boa parte da vida tendo de optar entre o certo e oerrado, entre o bem e o mal. Na realidade, entre o queconsideramos bem e o que consideramos mal. Apesar da longapermanncia da questo, o que se considera certo e o que seconsidera errado muda ao longo da histria e ao redor do globoterrestre. Ainda hoje, em certos lugares, a previso da pena demorte autoriza o Estado a matar em nome da justia. Em outrassociedades, o direito vida inviolvel e nem o Estado nemningum tem o direito de tirar a vida alheia. Tempos atrs eratido como legtimo espancarem-se mulheres e crianas,escravizarem-se povos. Hoje em dia, embora ainda se saiba decasos de espancamento de mulheres e crianas, de trabalhoescravo, esses comportamentos so publicamente condenadosna maior parte do mundo. Mas a opo entre o certo e o errado no se colocaapenas na esfera de temas polmicos que atraem os holofotesda mdia. Muitas e muitas vezes na solido da conscincia decada um de ns, homens e mulheres, pequenos e grandes, quecerto e errado se enfrentam. E a tica o domnio desse enfrentamento.

Marisa Lajolo. Entre o bem e o mal. In: Histrias sobrea tica. 5. ed. So Paulo: tica, 2008 (com adaptaes)

A partir das ideias e das estruturas lingusticas do texto acima, julgue os itens que se seguem.



24. No texto, a expresso pequenos e grandes (l.20) no se refere a tamanho, podendo ser interpretada como equivalente expresso adultos e jovens (l.1), ou seja, em referncia a faixas etrias.


25. O trecho Tempos atrs era tido como legtimo espancarem-se mulheres e crianas, escravizarem-se povos (l.11-13) poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: H tempos, considerava-se legtimo que se espancassem mulheres e crianas, que se escravizassem povos.


26. Infere-se do texto que algumas prticas sociais so absolutamente erradas, ainda que o conceito de certo e errado seja varivel do ponto de vista social e histrico.


27. Dado o fato de que nem equivale a e no, a supresso da conjuno e empregada logo aps inviolvel, na linha 10, manteria a correo gramatical do texto.


28. Devido presena do advrbio apenas (l.18), o pronome se (l.17) poderia ser deslocado para imediatamente aps a forma verbal coloca (l.17), da seguinte forma: coloca-se.


29. Sem prejuzo para o sentido original do texto, o trecho esses comportamentos so publicamente condenados na maior parte do mundo (l.15-16) poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: publicamente, esses comportamentos consideram-se condenados em quase todo o mundo.


30. No trecho o que consideramos bem (l.3-4), o vocbulo que classifica-se como pronome e exerce a funo de complemento da forma verbal consideramos.


31. Infere-se do perodo Mas a opo (...) da mdia (l.17-19) que nem todos os temas polmicos recebem a ateno dos meios de comunicao.



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Segundo uma abordagem educacional tradicional, aeducao objetiva a transmisso dos saberes formulados aolongo da histria, cabendo ao educando as funes dememoriz-los e de reproduzi-los. Em uma visocontempornea, a educao tem como objetivo a formaocidad, que abrange um conhecimento qualificado fomentadorda construo da moral e do comportamento individual e socialinfantojuvenil. Nos dias de hoje, independentemente da evoluo e doavano das teorias e prticas pedaggicas e de suas novasperspectivas quanto s reformulaes educacionais e smudanas que dizem respeito ao educar, profissionais dascincias humanas e sociais tm enfocado um grande problema:as causas da evaso escolar. Na mdia e em reunies cotidianas, discutem-se osmotivos da baixa frequncia escolar, problema que parece noter ainda uma soluo definitiva. No se trata apenas dedficit de aprendizagem e de dificuldades econmicas emotivacionais, sejam referentes aos mtodos utilizados pelosprofessores, sejam relativas ao prprio significado que aeducao tem para as pessoas. O problema da evaso escolarpossivelmente est centrado na deficincia de conscientizaoda cidadania, por parte da famlia ou do prprio aluno, etambm na escola, onde as dificuldades educacionais soformadas e onde, portanto, deveriam ser solucionadas. De todasorte, tratar a evaso escolar em mbitos diversos que no opedaggico pode produzir resultados perversos, como aexcluso do aluno e sua autoexpulso do sistema educacional.Entretanto, dar respostas contundentes ao problema passatambm pela compreenso e discusso de seus significados, jque reconhec-los permite ao indivduo transform-los.

Nilton S. Formiga et al. As causas da evasoescolar: um estudo descrito em jovens brasileiros.

Internet: (com adaptaes).

Acerca das ideias e dos argumentos suscitados pelo texto, julgue os itens de 32 a 36.

32. Os autores do texto promovem uma crtica contundente educao tradicional e aos atuais ndices de evaso escolar, resultantes do dficit de aprendizagem e das tcnicas utilizadas nas salas de aula pelos professores.




33. Segundo os autores do texto, a responsabilidade pela evaso escolar deve ser atribuda essencialmente ao aluno, que, ao abandonar a escola, nega e rejeita qualquer oportunidade de sucesso e formao cultural que esse ambiente lhe poderia proporcionar.


34. O texto centra-se na definio de um conceito moderno de educao, vinculado s causas e consequncias da evaso escolar.


35. Depreende-se do texto que, embora a educao formal tenha evoludo no que se refere formao de crianas e jovens e reformulao de seus parmetros norteadores, amparados em novas teorias e prticas pedaggicas, o problema relativo ao abandono escolar ainda no foi resolvido.


36. Infere-se da leitura do texto que as causas da evaso escolar no devem ser atribudas a fatores simples ou isolados de um contexto mais amplo.


No que diz respeito s estruturas lingusticas do texto, julgue os itens subsecutivos.

37. Estariam mantidos o sentido original e a correo gramatical do texto caso o trecho a educao tem como objetivo (...) infantojuvenil (l.5-8) fosse assim reescrito: a educao pretende formar o cidado, de modo a abarcar um conhecimento qualificado que fomente constituio moral e comportamental do indivduo e da sociedade infantojuvenil.


38. A substituio do vocbulo independentemente (l.9) por independentes manteria o sentido original e a correo gramatical do perodo.


39. A utilizao do acento grave indicativo de crase em quanto s reformulaes educacionais e s mudanas (l.11-12) justifica-se pelo emprego da preposio a, requerida por quanto quanto a , e do artigo definido, no plural, as, que precede reformulaes e mudanas.


40. Na linha 12, ao educar orao com sentido temporal.



41. O emprego da acentuao grfica em tm enfocado (l.13) decorre da relao de concordncia entre essa forma verbal e o ncleo do sujeito da orao profissionais (l.12).


42. Manteria a correo gramatical do texto a seguinte reescrita do trecho Na mdia e em reunies cotidianas, (...) uma soluo definitiva (l.15-17): So discutidos, tanto na mdia quanto em reunies cotidianas, os motivos da baixa frequncia escolar, problema para o qual parece no haver, ainda, uma soluo definitiva.


43. Na linha 28, em sua autoexpulso do sistema educacional, o termo sua retoma a expresso do aluno, e o vocbulo autoexpulso, no contexto, remete possibilidade de o aluno abandonar a escola quando convencido de ser aluno-problema, ou seja, quando se julga culpado pelo prprio fracasso escolar.


44. Na linha 2, caso o vocbulo formulados estivesse flexionado no feminino singular formulada para concordar com transmisso, no haveria prejuzo da correo gramatical nem dos sentidos originais do texto.


45. Na linha 4, o elemento los em memoriz-los e reproduzi-los est empregado em referncia aos saberes formulados ao longo da histria (l.2-3).


46. O emprego do artigo indefinido no trecho Em uma viso contempornea (l.4-5) indica a possibilidade de existirem outras abordagens educacionais.




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O Programa SERPRO de Incluso Digital (PSID)busca promover a incluso digital e social das comunidadesexcludas do universo das tecnologias da informao e comunicao (TIC). O Servio Federal de Processamento de Dados(SERPRO), maior empresa de TIC da Amrica Latina, utilizasua competncia tecnolgica e seu compromisso social nesseprograma de uso intensivo da tecnologia da informao paraampliar a cidadania e combater a pobreza, objetivando garantira insero do indivduo na sociedade da informao e ofortalecimento do desenvolvimento local. Implantado em 2003, esse programa uma das aesamparadas pela poltica de Responsabilidade Social eCidadania da Empresa, em sintonia com o Programa Brasileirode Incluso Digital do Governo Federal. O PSID concentra-seem dois eixos principais: utilizar efetivamente o software livre,viabilizando o seu uso e a apropriao das novas tecnologiaspela sociedade; e propiciar o atendimento das necessidades dascomunidades, a formulao de polticas pblicas, a criao deconhecimentos, a elaborao de contedos apropriados e ofortalecimento das capacidades das pessoas e das redescomunitrias. Dentre as aes desenvolvidas pela rea de inclusodigital do SERPRO, destaca-se a montagem de telecentroscomunitrios, iniciativa que leva o acesso ao universotecnolgico e ao mundo da informao para vrias localidadesdo Brasil. O SERPRO tambm integra diversas parcerias comoutros rgos do governo, desenvolvendo solues eparticipando ativamente de aes de governo ligadas inclusodigital.

Internet: (com adaptaes)

De acordo com as ideias e estruturas lingusticas do texto acima, julgue os itens de 47 a 53.

47. O texto est estruturado como uma narrativa, dado que so apresentados fatos j ocorridos e o tempo verbal nele predominante o pretrito.


48. O segmento maior empresa de TIC da Amrica Latina (l.6) est entre vrgulas porque constitui um aposto.



49. Depreende-se das informaes do texto que o PSID tem o objetivo exclusivo de formar profissionais para seus quadros funcionais, uma vez que o SERPRO uma empresa que lida com tecnologias da comunicao e da informao.


50. As expresses nesse programa (l.7-8) e esse programa (l.12) so elementos de coeso textual que retomam o antecedente Programa SERPRO de Incluso Digital (PSID) (l.1).


51. No trecho aes de governo ligadas incluso digital (l.30-31), o emprego do acento indicativo de crase justifica-se pela presena de artigo definido feminino antes de incluso e pela regncia de ligadas, que, pelos sentidos do texto, exige complemento regido pela preposio a.


52. Em concentra-se (l.15), o emprego do pronome se indica que o sujeito da forma verbal indeterminado.


53 O emprego de vrgulas nas linhas 19 e 20 tem justificativas gramaticais diferentes




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Acerta a presidenta Dilma Rousseff ao tentar acelerara retomada do crescimento econmico pela via do investimentoem infraestrutura e em inovao tecnolgica. Melhor ainda foiter a presidenta se convencido de que, sem a participao decapitais privados, nacionais e estrangeiros, no vai chegar alugar algum, pelo menos em prazo razovel e a custo aceitvel. Para isso, ter de convencer o parceiro arisco eexigente de que o pas confivel, no falseia estatsticas, pagaas contas em dia, no rasga contratos e no muda as regras dojogo por convenincia poltica ou por voluntarismospalacianos. Trata-se de conhecer e respeitar a regra do jogo.Assim como o dinheiro no aceita desaforo, as empresaspautam-se pela lgica simples de gastar o mnimo paraproduzir o mximo, agregar constantemente valor ao capitalempregado e compensar satisfatoriamente quem correu o riscodo negcio. Nesse sentido, o Brasil vai bem. Afinal, no pelanossa simpatia nem pela exuberncia de nossa natureza tropicalque as principais agncias classificadoras de risco de crditotm elevado o nvel de confiana internacional no pas.

Editorial, Correio Braziliense, 18/3/2013 (com adaptaes).

Em relao s ideias e estruturas lingusticas do texto acima, julgue os itens que se seguem.

54. A forma verbal tm (l.20) est no plural porque concorda com classificadoras (l.19).


55. Depreende-se dos argumentos e das informaes do texto que a opinio do articulista favorvel s posies que a presidenta Dilma est tomando em relao gerncia dos investimentos para desenvolver o pas.


56. A expresso parceiro arisco e exigente (l.7-8) refere-se a qualquer agente econmico, seja ele nacional ou estrangeiro, que possa vir a investir capital privado no Brasil.



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Nos ltimos dez anos, o comrcio exterior brasileirofoi rebocado pelo crescimento chins baseado em uma rpidaurbanizao e em pesados investimentos em infraestrutura.Esse estilo de crescimento gerou uma enorme demanda decommodities, especialmente de alimentos, minrios e ao.Entre 2001 e 2010, a China construiu sete milhes deresidncias por ano para acomodar os trabalhadores em buscade ocupao nas cidades. Desde o surgimento da crise global, em 2008, asautoridades chinesas tentam mudar o padro de crescimentoeconmico, deslocando a nfase do investimento e daexportao para a criao de um mercado interno maisdinmico. Qualquer programa de reformas na segunda maioreconomia do mundo seria acompanhado com interesse e atcom ansiedade nos demais pases, especialmente naquelesmais dependentes do mercado chins. A China tornou-se halguns anos o principal destino das exportaes brasileiras.Nada mais natural que o interesse brasileiro em relao aosrumos da economia chinesa e s opes polticas do novogoverno instalado em Pequim.

Editorial, O Estado de S.Paulo, 17/3/2013 (com adaptaes).

Em relao s ideias e estruturas lingusticas do texto acima, julgue os prximos itens.

57. A expresso Esse estilo de crescimento (l.4) tem a funo coesiva de retomar informao anterior, contida no trecho baseado em uma rpida urbanizao e em pesados investimentos em infraestrutura (l.2-3).


58. O emprego de vrgula logo aps econmico (l.11) justifica-se porque a orao subsequente subordinada adverbial reduzida de gerndio.


59. Depreende-se das informaes do texto que a China est procurando desenvolver seu comrcio interno por meio do estmulo ao consumo dos seus produtos pelos prprios hineses.


60. O interesse do Brasil em relao aos rumos da economia chinesa justifica-se porque a China, de acordo com suas mudanas, deve tornar-se, futuramente, o principal destino das exportaes brasileiras.




61. Conforme os sentidos do texto, estaria correta e adequada nformao original do perodo a substituio de rebocado (l.2) por deteriorado


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A escolha de um argentino para o comando da IgrejaCatlica reacendeu o debate a respeito da rivalidade histricaentre o Brasil e seu vizinho continental mais influente. Aagncia de notcias Associated Press chegou a produzir umareportagem, divulgada por meios de comunicao de diversaspartes do mundo, afirmando que a eleio do cardeal JorgeBergoglio para o trono de So Pedro foi uma adaga nocorao do Brasil, que tinha pelo menos um candidato bemcotado para o cargo. No foi exatamente assim. Ainda que, emum primeiro momento, possa ter havido surpresa e at umaleve frustrao com a escolha do cardeal portenho, a verdade que os brasileiros receberam com respeito e simpatia aascenso de um latino-americano ao cargo mais elevado daIgreja. Nesta hora, vale mais o sentimento de pertencer aomesmo continente do que a oposio fronteiria. No poderia ser de outra forma: nossa rivalidade, que acentuada no terreno esportivo, deve ter o limite do bomsenso, da solidariedade e da colaborao mtua. Brasil eArgentina so parceiros comerciais e scios fundadores doMERCOSUL. Descontando-se alguns momentos de conflito,inclusive a participao em lados opostos na II GuerraMundial, ambos tm caminhado juntos pela histria daAmrica do Sul, no rumo da democracia, do desenvolvimentoe de uma vida melhor para seus povos.

Editorial, Zero Hora, 17/3/2013 (com adaptaes)

Julgue os itens a seguir, relativos s ideias e s estruturas lingusticas do texto acima.

62. A substituio de Descontando-se (l.20) por Descontados prejudicaria a correo gramatical e as informaes originais do perodo.


63. Pelos sentidos do texto, a expresso seu vizinho continental mais influente (l.3) deve ser interpretada como Argentina.



64. Embora paream remeter a um mesmo referente, as expresses comando da Igreja Catlica (l.1-2), trono de So Pedro (l.7), o cargo (l.9) e cargo mais elevado da Igreja (l.13-14) referem-se a ideias e realidades diferentes.


65. A informao original do perodo seria alterada caso se substitusse o termo portenho (l.11) por de Buenos Aires.


66. O sinal de dois-pontos na linha 16 justifica-se porque antecede ma explicao e poderia ser corretamente substitudo por uma vrgula seguida de uma das seguintes conjunes: j que, visto que, uma vez que.




Em relao s informaes e estruturas lingusticas do texto anterior, julgue os itens 67 a 70.

67. (36139) Prejudica-se a correo gramatical do texto ao se substituir Identificaram-se (l.23) por Foram identificados.


68. (36140) Prejudica-se a correo gramatical do texto ao se substituir a expresso Dez anos atrs (l.3) por H dez anos.


69. (36142) No segundo pargrafo, o segmento O rgo (l.9) retoma, por coeso, o termo antecedente CNJ (l.8)


70. (36143) Subentende-se das informaes do texto que a palavra Antes (l.16) remete a perodo recente, quando o CNJ, j criado, ainda no gozava do prestgio que tem hoje.



Julgue os itens 71 a 75, relativos s informaes e estruturas lingusticas do texto anterior.

71. (36144) Infere-se da leitura do texto que h a possibilidade de persistirem as restries s transformaes do sistema poltico brasileiro.


72. (36145) Em se concentrem (l.11) e Se a inteno (l.13), o vocbulo se desempenha a mesma funo: introduzir orao condicional.


73. (36146) Estariam mantidas a correo gramatical e a coerncia do texto se, feitos os devidos ajustes de maisculas e minsculas, o trecho Inalterado desde a redemocratizao (l.1) fosse deslocado e inserido, entre vrgulas, imediatamente aps brasileiro (l.2).


74. (36147) Mantm-se a correo gramatical do texto ao se substituir o trecho a uma srie (l.4) por uma srie, dado o carter facultativo do emprego do sinal indicativo de crase nesse caso.


75. (36148) Na linha 6, o emprego do sinal indicativo de crase em s transformaes justifica-se porque o termo restries exige complemento regido pela preposio a e a palavra transformaes est precedida de artigo definido feminino no plural.




Com base na leitura do texto anterior, julgue os itens 76 a 80.

76. (36149) No trecho Enfatiza o ministro que o bom senso recomenda a mudana (l.7-8), mantm-se a informao original e a correo gramatical do perodo ao se substituir que o por cujo.


77. (36150) A substituio de vir a ser (l.13) por virem a serem prejudicaria a correo gramatical do perodo.



78. (36151) No trecho justifica o que define (l.18), o pronome o poderia ser corretamente substitudo por aquilo.


79. (36152) Na linha 1, a expresso o xito exerce funo sinttica de complemento direto da forma verbal Depender.


80. (36153) Seria mantida a correo gramatical do texto, caso a forma verbal manter (l.5) fosse flexionada no plural manterem.


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Eu no sou capaz de me lembrar do cheiro que meupai tinha quando eu era criana. As pessoas mudam de cheirocom a idade, assim como mudam de pele e de voz, e quandovoc fala da infncia, possvel que associe a figura do seu paicom a figura do seu pai como hoje. Ento, quando me lembrodele me trazendo um triciclo de presente, ou mostrando comofuncionava uma mquina de costura, ou pedindo que eu lessealgumas palavras escritas no jornal, ou conversando comigosobre as coisas que se conversam com uma criana de trsanos, sete anos, treze anos, quando me lembro de tudo isso, aimagem dele a que tenho hoje, os cabelos, o rosto, meu paibem mais magro e curvado e cansado do que em fotografiasantigas que no vi mais que cinco vezes na vida. Quando me lembro do meu pai me proibindo demudar de escola, a voz que ouo dele a de hoje, e mepergunto se algo parecido acontece com ele: se a lembranaque ele tem de mim aos treze anos se confunde com a viso queele tem de mim agora, depois de tudo o que ficou sabendo ameu respeito nessas quase trs dcadas, um acmulo de fatosque apagam os tropeos do caminho para chegar at aqui, e oque para mim foi um captulo decisivo da vida, a briga quetivemos por causa da mudana de escola, para ele pode no tersido mais que um fato banal, uma entre tantas coisas queaconteciam em casa e no trabalho e na vida dele com a minhame e as outras pessoas ao redor durante a adolescncia dofilho.

Michel Laub. Dirio da queda. So Paulo: Companhia dasLetras, 2011, p. 48-9 (com adaptaes).

Acerca do texto, julgue os itens a seguir.



81. Infere-se do segundo pargrafo que os fatos lembrados dependem da importncia que lhes foi atribuda pelos que os vivenciaram.


82. De acordo com o primeiro pargrafo, as mudanas pelas quais as pessoas passam ao envelhecer alteram a figura delas quando jovens.


83. De acordo com o narrador, fotografias antigas evocam imagens irreais daqueles com quem se conviveu no passado.


84. Depreende-se do texto que o narrador se ressente do fato de momentos marcantes de sua adolescncia no terem sido guardados, na memria, por seu pai.


Com relao aos aspectos lingusticos e aos sentidos do texto, julgue os prximos itens.

85. O pronome que (l.11 e 13) introduz orao que restringe a significao dos antecedentes a (l.11) e fotografias antigas (l.12-13), respectivamente.


86. Nas linhas 21 e 22, a substituio das vrgulas por travesses manteria a correo gramatical e o sentido do texto.


87. Seria mantida a correo gramatical do texto caso a expresso mais que (l.23) fosse substituda por mais do que.


88. No trecho possvel que associe a figura do seu pai com a figura do seu pai como hoje (l.4-5), o conectivo que inicia orao que complementa o sentido do adjetivo possvel.



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Levei anos para aprender, e s fui aprender nos anosda ditadura, que ter medo no apenas tremer de medo oubaixar a cabea obediente e resignado , ou dizer simquando quisramos dizer no. H outro medo, muito maisprofundo, que disfara e no mostra o medo que tem,exatamente porque teme tanto que tem medo de aparentarmedo. o medo que engendra a omisso, o no importar-secom o que ocorra, ou o no assumir-se em nada. ummedo-fuga. E , talvez, o nico medo essencialmente perigoso,porque, estando prximo covardia, nos torna cnicos e, comotal, nos destroa.

Flvio Tavares. Memrias do esquecimento.So Paulo: Globo, 1999, p. 169.

Com base no texto acima, julgue os itens subsequentes.

89. No trecho o no importar-se com o que ocorra (l.7-8), pcional a colocao do pronome se antes de importar-se: o no se importar com o que ocorra.


90. A eliminao da vrgula logo aps a conjuno porque (l.10) no acarretaria prejuzo correo gramatical do texto.


91. No acarretaria prejuzo para a correo gramatical e os sentidos do texto a substituio de engendra a omisso (l.7)por d existncia omisso.


92. O termo que (l.2) introduz orao que complementa deforma direta o sentido do verbo aprender (l.1).




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No campo do ensino, o Brasil caminha parauniversalizar o acesso educao. A meta ter 98% dascrianas e dos jovens de quatro a dezessete anos de idade naescola at o ano 2022. Hoje, a taxa de 92%. H deficincias, claro, em especial nas pontas doensino bsico pr-escola e ensino mdio. Na faixa entrequatro e cinco anos de idade, a taxa de atendimento de 80%;na de quinze a dezessete anos de idade, de 83%. No que toca qualidade, as metas, por demaismodestas, vm sendo cumpridas: chegar a 2022 com notas 5,5no ensino fundamental e 5,2 no ensino mdio (segundo ametodologia IDEB). No ramo da pesquisa cientfica, o pas investiu, nasltimas dcadas, no aumento da quantidade de estudos.Cientistas e instituies passaram a ser avaliados e financiadoscom base na sua produtividade. Colheram-se bons resultados. Pesquisadores brasileiros publicaram cerca de 14 milartigos, em 2001, nos peridicos de primeira linha. Isso ps opas na 17. posio da classificao mundial de campees dacincia, dominada, ento, por EUA, Japo e pases europeus. Em 2011, o avano foi visvel. Foram quase 50 miltrabalhos publicados, ou seja, 3,6 vezes a produo de dez anosantes. Com isso, o Brasil passou a ocupar o 13. lugar.

Folha de S.Paulo, 23/4/2013 (com adaptaes).

Em relao s ideias e estruturas lingusticas do texto acima, julgue os itens a seguir.

93. Mantm-se a correo gramatical do perodo ao se substituir cerca de (l.17) por acerca de.


94. O termo isso (l.23) retoma, por coeso, a informao apresentada no perodo anterior, que atesta o crescimento da produo cientfica no Brasil, em dez anos.


95. Na linha 2, em educao, o emprego do sinal indicativo de crase justifica-se porque a palavra acesso exige complemento regido pela preposio a e a palavra educao est antecedida de artigo definido feminino.


96. De acordo com as informaes do texto, a taxa atual de adolescentes na escola j ultrapassou o estabelecido na meta para 2022.



97. A substituio de Colheram-se (l.16) por Foi colhido manteria a correo gramatical do perodo.


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primeira vista, h muito a comemorar com a notciade que, em 2011, houve mais que o dobro de calouros emcursos de engenharia que cinco anos antes. O aumentoacelerado mostra que os jovens brasileiros esto atentos ereagem racionalmente carncia de profissionais nessa reaessencial para o desenvolvimento do pas. Em 2006, mostram dados do Censo da EducaoSuperior do Ministrio da Educao, os cursos de engenhariareceberam 95 mil novos estudantes. Eram 5% do total decalouros. Em 2011, esse contingente havia saltado para 277 mil um dcimo dos ingressantes. Pela primeira vez, o nmero de candidatos aengenheiros ultrapassou o de aspirantes carreira de direito(199 mil). O preferido entre os cursos o de administrao, que,como o de direito, confere formao generalista supostamentetil em qualquer setor e cujo funcionamento s requer salas eprofessores. O caso da engenharia , obviamente, muito diverso.No s exige laboratrios e bancadas como forma especialistas:engenheiros civis (24% dos calouros), de produo (19%),mecnicos (12%), eletricistas (11%) e assim por diante. desse pessoal com formao tcnica apurada de que o pascarece.

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O otimismo com o avano na procura pela engenhariaarrefece quando se leva em conta que poucos desses jovens defato acabam por formar-se. A cada ano, apenas cerca de 45 milobtm seu diploma. Como a demanda do mercado de trabalho ronda a casade 70 mil novos engenheiros por ano, o dficit de pelo menos20 mil profissionais dessa rea. Estima-se que a China formeanualmente 600 mil engenheiros treze vezes a cifra doBrasil, para uma populao seis vezes maior.

Folha de S.Paulo, 16/4/2013 (com adaptaes)

Julgue os itens que se seguem, relativos s ideias e estruturas lingusticas do texto anterior.

98. Estaria mantida a correo gramatical do perodo caso fosse empregado acento indicativo de crase em a engenheiros (l.12-13): engenheiros.




99. Na linha 16, a forma verbal confere est empregada no singular porque concorda com o antecedente direito.


100. A expresso nessa rea (l.5) remete a engenharia (R.3).


101. As vrgulas aps 2006 (l.7) e aps 2011 (l.10) so empregadas para isolar adjuntos adverbiais antepostos.


Gabarito:1. C2. C3. E4. E5. C6. E7. C8. X9. C10. E11. C12. E13. E14. E15. E16. C17. E 18. C19. C20. E21. E22. E23. C24. C25. C26. C27. E28. E29. E30. C31. C32. E33. E34. E 35. C36. C37. E38. E39. C40. E41. C42. C43. C44. E45. C46. C47. E48. C49. E50. C51. C 52. E53. E54. E55. C56. C57. C58. C59. C60. E61. E62. E63. C64. E65. E66. C67. (36139) E 68. (36140) E69. (36142) C70. (36143) E71. (36144) C72. (36145) E73. (36146) C74. (36147) E75. (36148) C 76. (36149) E77. (36150) C78. (36151) C79. (36152) E80. (36153) E81. E82. C83. C84. E85. C86. E87. E 88. E89. E90. C91. E92. C93. E94. C95. C96. E97. E98. E99. E100. C101. C

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