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4 Editorial 7 Stars 8 Moments10 Faces - Vilamoura 12 Capítulo V - Albufeira 14 Manta Beach Club - Manta Rota 16 T-Clube - Quinta do Lago18 Life is a Life21 Preto & Branco22 Real Shaker26 Le Club - Stª Eulália

28 Água Moments - Vilamoura30 N´Garu - Costa da Caparica32 Energie Azurara - Vila do Conde 34 Bela Cruz - Foz36 Lollipop - Praia Verde38 Black Jack - Vilamoura40 Libertos - Albufeira42 Villa Summer Club - Vilamoura44 Party People - Rute Obadia

46 Rs Dreams - Corroios48 UDM - Vilamoura50 Entrevista a Dj Leote53 Breves Djs54 Kiss - Albufeira56 Companhia Club - Covilhã58 Kadoc - Boliqueime60 Sasha - Portimão62 No Solo Água - Praia da Falésia64 Agenda Setembro66 Breves Marcas

SUMÁR!O

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editorial

A morte! O pensamento é drástico e sempre doloroso, transporta em si uma carga negativa que nos faz fugir dele como o diabo da cruz mas ciclicamente, o oposto, a vida, obriga-nos a ir chocando com ela quase que em regime de tortura itinerante.Confesso, que em todos os meus brindes opto por celebrar à vida, há muitos anos que assim é, foi-me incutido por Pedro Lata, um homem que já chocou com a morte, no caso, por opção própria, mas que me levou a alterar profundamente a minha forma de celebrar o acto e de respirar a vida.Nesta vida, perante cada choque com a morte desespero, não a entendo e não a percebo mais ainda quando acontece com gente que viveu intensamente a vida, respirou amor, transpirou alegria e transportou sempre a arte de sorrir para o lado com grandes momentos. Sei que este é um texto estranho para uma revista de vida, mas bolas, não há um mês que não chegue a notícia de um triste facto e isto, é no mínimo desesperante. Por adorar viver, constato que também eu, tu, ele, nós, vós e eles estamos todos nesta roleta da vida que tem como destino premiado e garantido a morte.Também por isto, acho a noite diferente, é por norma a festa da celebração da vida, caso prefiram até “a coisa” de forma mais real, de vidas, e embora me sinta um felizardo por ter a sorte de conviver noite e dia com as mesmas almas não consigo abstrair-me deste danado sorteio diário, tantas vezes estúpido e não raras vezes maquiavélico.Celebro diariamente à vida, consciente de que também eu estou no sorteio e que também a mim me sairá o brinde e exactamente por isso, respiro, desfruto recheado de grandes momentos e grandes histórias onde aqueles que cá estão e muitas daqueles que já partiram

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fazem parte do meu eu.Pensarão a esta hora que a triste sina do fado me bateu à porta novamente, também, mas confesso que o adorar a vida, os sorrisos e a boa disposição me levam a dar muito mais valor às pessoas, plantas e animais no meu dia a dia e exactamente por isso, perfilho da regra de tentar mudar o mundo português tudo fazendo para que cada um ganhe tempo para um sorriso mais no dia a dia do seu país.A conversa, sempre a mesma, abate-se sobre todos nos momentos profundos. Do descanse em paz ao vemo-nos no outro mundo, as palavras e frases comuns tentam ganhar nestas alturas um qualquer sentido que para mim e para a minha forma de sentir, naturalmente que oco, pois egoísta assumido como sou, não o quero para mim, nem para aqueles que respiro. Que descansem em paz! Que vão para outro qualquer mundo! Bolas, quero o meu mundo imortal e esse, contempla quem conheço e não conheço, brancos, pretos, azuis, roxos e amarelos, cristão, ateus, judeus, muçulmanos, bebes, crianças, jovens, adultos e mais do que adultos.Este mês, faleceu Miguel Soares, não era o meu melhor amigo, mas era meu verdadeiro amigo, não era novo, nem velho, não estava doente, não pensava na morte, vivia, sorria, era dos tais que conseguia momentos mágicos e que nunca faltou ao meu brinde da vida.Continuo a amar a vida, a brindar a ela e a conquistar-lhe tempo para ver a viver e hoje, com franqueza, apenas me ocorre solicitar a quem de direito - seja ele quem for - que por favor, não faça o favor de ser feliz e se limite a partir esta obsoleta roleta maquiavélica onde a questão que fica é sempre e tão só o quem de nós será o próximo!

P.F.

p.f@portugalnight.com

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Jamie Lewis @ Faces Beach Club - Vilamoura - 2010

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No passado mês, encontrei João Magalhães e Pedro Paiva na Monumental de Vilamoura. Interessados nos touros e toureiros, a dupla não só recebia diariamente os bichos maus, como dava música aos bichos bons. Se Magalhães dizia estar para ficar, Paiva afirmava andar a ver as modas enquanto pedia fotos não Felpudo.

Moments

Friends, forever friends. Lol. João Magalhães, o senhor do sul de 2010 nunca havia visto o seu prestigio ir tão longe, havendo até gente que me garantiu ter ouvido no Dubai ecos de tão estrondosa vitória.No palanque das fotos do Face Beach Club, Ricardo e Tiago Mira eram figuras bem presentes. Sempre a somar, fotos e cascalho é claro pois nem sempre o leão vira cordeiro.

O Estado Maior deslocou-se a terras do sul e brum deu de frente com o Felpudo. Afonso Luís, Bebé e Vítor Rainho em missão de reconhecimento esbarraram no feudo de Liberto Mealha e claro, a conversa acaba sempre por fluir para os campos do negocio.De sorriso em sorriso, lá se foi falando da crise em crise, até que finalmente se chegou à festa em festa, onde como é claro, saiu um sorrisos de orelha a orelha aqui para o felpudo.

Ainda no feudo do líder, Filipe Campina era mais um dos nomes que explodia de regozijo perante a cabazada generalizada. Em noite de campeonato, Campina, com sorriso de orelha a orelha prometia queques e bolos, oferecia Moet e já se sentia o melhor condutor do mundo.Verdadeiro Brother entre Martinez, Campina lá ia explicando ser primo afastado, naturalmente que latino mas da linhagem francesa. Nem mais! Eis Campina Brother`s em grande às cinco da matina.

Fátima Lopes, anfitriã do seu manequim/Dj Jesus Luz nunca esperou vir a ver Lili Caneças convertida a fã do exclusivo de Madona.Enquanto para Fátima Lopes Jesus Luz começa a ser apenas o 31, para Lili Caneças, o sonho de se ver em Beverly Hills a fazer croché com Madona levou-a a dançar house music até de manhã.Como não podia deixar de ser, aqui o Felpudo lá foi ouvindo o coro de resistentes em uníssono “dança, Lili, dança Lili”.

Superkiko, ao melhor estilo de Superchumbo, apanhou Yellow em mais um capítulo da sua vida e não olhou para o lado, foi em força.Embora uma foto nem sempre seja aquilo que parece, o certo é que Superkiko lá deu a torrinha mágica a Yellow tendo a sabedoria trespassado de coração para coração.Com António Manuel Pereira ao melhor estilo de Luís Filipe Vieira, Superkiko e Superyellow optaram por rezar a Superchumbo. Mais nada!

Patrícia Costa, a menina da Híper Eventos mais conhecida por Tixa entre os amigos, chegou, viu e venceu. Verdadeira arma de arremesso para os vizinhos esta Face, optou por não andar pela Villa e logo d eimediato se fez sentir o estrondo.Chegou, viu e arrasou. Um Verão depois é tudo diferente, naturalmente que bastante mais colorido e já com projectos a norte.Para alem de campeã na venda de garrafas e garrafões no privado da casa, há quem garanta que irá ser Dj. Será?

Há anos que não via isto! Porfírio, que já foi um dos porteiros dourados da noite de Lisboa é agora talismã de António Melara Dias e de festa em festa ou evento em evento, cabe a Porfírio carregar a soma dos sucessos de cada um.Amigo do seu amigo e sempre pronto para dar uma ajuda, o novo braço direito de António Melara Dias tem como principal característica uma paciência do fim doo mundo que diga-se, este ano se revelou...mágica.

Dj Britt, uma das fases loucas desta vida abusiva de ser Dj de renome optou por passar um Verão em estilo Nebur e felizmente para a nação, não se encontraram em nenhuma cabine do burgo ou era de crer que o déficit público do país teria ido garantidamente no mínimo, parar a Espanha ou Marrocos.Pouco dado a assuntos...pouco sérios, para Britt, da música à vida, a paixão tem que ser vivida a fundo, com alma e sem perdão.Lineu p de 2011: Britt, Nebur e Gema.

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A noite é mágica, mas não para todos. Exactamente por isso, uma destas noites, em conversa com Pinto Leite e outro amigo, pedi a Pinto Leite para mostrar ao Leiteiro o que era magia à noite.Sem olhar para o lado, Pinto Leite, ao melhor estilo do Senhorzinho Malta abanicou a pulseira e puff, para surpresa minha e do Leiteiro foi à primeira.Como nisto não há quem não duvide, pedi mais uma com foto e Pinto Leite voltou a abanicar a pulseira mágica e puff a mais pura magia para mais tarde recordar.

O trio da abelha mágica juntou-se em mais um aniversário do Liberto`s Bar e o quarteto que está temporariamente reduzido a terceto, lá embalou para a pose 2010, onde cada expressão merecia uma caricatura audaz.Rui Caralinda....amor te amo, Zé Black, Lolita olha aqui o matador e Anthony pereira, como Estói belo carinho, deixaram no ar as ideias para a sensualidade 2010.Para mais tarde recordar aqui fica a imagem de matador Verão 2010 do trio da valsa. Para o ano há mais ma volta, mais uma viagem que diz quem sabe, contará com a ronda do garrafão.

André Falcão, mais conhecido como Dj Vitamine, depois de umas temporadas pelo Brasil, chegou, viu e venceu e se ainda não transporta áurea de mobilização dos Tops nacionais, pelo menos, já conseguiu obrigar meia noite a evoluir para temas que faz questão de introduzir no circuito. Pouco dado a lobbies e cortes de bem ou mal dizer, Vitamine é um dos nomes que com passado, presente e futuro conhce como ninguém a praia onde irá sempre estar. Dores de corno já existem muitas, de cotovelo ainda mais, certo mesmo, é que o homem soma e segue.

Liberto Mealha, o patrão da Kiss, Liberto`s Bar, Wild&Co e Irish Pub Vilamoura apagou mais umas velas e cortou mais um bolo. Se quanto a bolo foi mais um, no que diz respeito a velas, vinte e nove anos de vida de uma discoteca, sempre com sucesso, o mesmo nome e o escritório no mesmo local, já é apenas obra de alguns que no caso se contarão por no máximo duas mãos.A época, é a da passagem de testemunho, não que reforma seja obrigatória mas ter a oportunidade de levar o futuro pela mão é um dos prazeres a que poucos, mesmo muito poucos se poderão dedicar.

Jackspot e Villanova, são dois dos novos valores que se encontram a explodir no panorama do Djing nacional, tendo ambos como principal mais valia, o facto de seja como produtores, seja como Djs não necessitarem de pedir nada a ninguém emprestado.Num mundo que rola bem rápido, Jack e Vilanova têm dado sinais evidentes de que para eles, o futuro é algo que será vivido com profunda intensidade e bom sucesso.Se Vilanova já conhecia aqui o Felpudo, Jackspot ficou a conhecer em mais um fantástico sunset do NoSolo Água Vilamoura.

Simone Bertoncini, membro do clã Lorenzi com lugar cativo na bancada do NoSolo Água não se perdeu de amores, mas não perdeu oportunidade de explicar a Paulo cavaco, que por estes lados, a calculadora apenas tem o sinal de somar, seja ele casas, equipas ou sucessos.Provavelmente um dos senhores com mais nível da noite nacional, Simone Bertoncini, que é um dos grandes responsáveis pela evolução verificada na noite de Portimão não perdeu a oportunidade de dar um pulo a Vilamoura e com classe, muita classe afirmar alto e bom som...parabéns!

O MundO AzuL

Todas as imagens e palavras que aqui leu, são uma pura miragem, baseada na útopia de um monstro verde inexistente. Todos os comentários a esta inexistêntcia, devem ser remetidos para a lua, via CTT, com a frase, “faça-me uma chamada de valor acrescentado a pagar no destino”, seguido do seu número de telemóvel.Em caso de aflição, sorria, está a ser fotografado(a) pela câmara de um marciano felpudo, que disto nada sabe, que daquilo nada diz e daqueloutros nada viu.

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O Faces Beach Club em Vilamoura soma e segue e, em noite de festa da RFM, Fátima Lopes, João Ma-galhães e Hugo Tabaco, contra todas as expectati-

vas conseguiram transformar a noite num sucesso impar. Com mais uma enchente digna de registo, o Faces fechou a sua primeira quinzena em altas. Na cabine, coube a D’Jay Rich e a Dj RFM animar as hostes com os seus sets. A noite contou ain-da com um concerto dos Fingertips que, agora na versão sem Zé Manel, perdeu uns pontos, mas que continua a garantir mo-mentos de alegria. Seguiu-se, então, a festa RFM que é já um si-nónimo de festa certa. E como tal, os festejos so acabariam com o nascer do sol, ainda com o espaço cheio e em grande espírito. O Faces prova, assim, estar ao melhor nível e ao nível dos melhores, cumprindo os seus objectivos e provando ser um spot obrigatório deste Verão.

FACESé paragem obrigatória

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Faz históriaVIBE

Rui Caralinda não faz por menos e pela terceira vez consecutiva “encomendou” Dj Vibe para por o Capítulo V virado do avesso. Se para muitos a noite é de ansiedade por rever uma es-

pécie de deus do djing nacional e mundial, para outros a ân-sia reside justamente no facto de o verem pela primeira vez. Vibe não deixa ninguém indiferente e isso já não é novidade há muito! Na casa, a pressão faz-se sentir em cada metro quadrado absolutamente cheio de um público a ferver pela hora marcada. O set não desilude e a mestria do Dj sente-se a cada faixa num alinhamento em que a perfeição e a noção da realidade em que está andam de mãos dadas. Os fãs rejubilam com tal magia e não há quem lhes tire a animação dos pés e o sorriso da cara. Nesta passagem anual de Vibe pelo Capítulo, nada é deixado ao acaso para que a noite seja histórica. De facto, a história faz-se aqui e quando assim é, não admira que tenha meio mundo a seus pés! Absolutamente genial!

no Capítulo V

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Regressámos ao Manta Beach da Maya, na Praia da Manta Rota que, depois da inauguração meio conturbada, retoma em força para um Verão em grande. A casa, sendo tão grande, custa a

encher muito embora esta noite contasse com a presença de imen-sa gente, mas o ambiente, esse, é de festa e animação garantida. Ao palanque de som, subiu Dj Gemma, o residente, e encarregou-se do warm up muito ao seu próprio estilo e num alinhamento perfeito para passar “a pasta” a Eddie Ferrer que brindou todos com um set bem enérgico que primou pelas sonoridades fortes dos mais varia-dos estilos musicais. Ferrer agarrou o seu publico de inicio ao fim, com excelentes remisturas e contando ainda com a ajuda de Angé-lico, que, de microfone em punho, ajudou a levar o público ao rubro. Se bem que o espaço começou a ficar vazio ainda cedo, é certo que reabriu em força e pronto para dar cartadas fortes, apostando sem-pre na qualidade de cartaz. Para já, está no bom caminho!

MAnTAno bom caminhoBEACH

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Ainda por terras algarvias, o Portugalnight não pode-ria deixar de marcar presença no T-Club, na Quinta do Lago, para uma belíssima noite de “Caras”. Como

é já hábito nesta festa, a casa cedo encheu de caras bonitas que espalharam sorrisos e boa disposição, desde a recepção a cargo da Optimus que começou por presentear os convi-vas com colares havaianos e miniaturas de bolas de Berlim. Na pista interior, Dj Serginho esteve nos comandos, numa onda mais calma, enquanto na parte exterior, a du-pla do BBC Lisboa, Miguel Espírito Santo e Nebur, tratou de por a casa de José Manuel Trigo de pernas para o ar. De sublinhar ainda o exímio trabalho de Lourenço Tamagnini, que recebe como ninguém e tanto contribui para o sucesso con-tínuo que tem sido a temporada desta casa. É certo que o acesso a este espaço, continua a ser limitado apenas a alguns, mas no fundo, ainda bem que tal acontece e talvez aí resida, justamente, o grande segredo do sucesso!e assim, este espaço reina!

T-CLuBEno Seu melhor

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Pete Tha Zouk é quem agora mais se esforça para virar recordista da discoteca Companhia Covilhã, pelo que para o empresário Rui Cardoso, só é de lamentar não existirem cinco Cazanovas que seria tudo simples

e de uma única virada. Em mais uma passagem pela Covilhã, Tha Zouk e Eddie Ferrer fizeram novamente tremer os alicerces da festa e embora o mês não fosse propício a recordes, fossem eles quais fossem, os resultados obtidos voltaram a apresentar-se ao nível de deixarem Rui Cardoso e Tha Zouk com sorrisos de orelha a orelha....mas ainda sem o tão procurado recorde. Para os menos dados às andanças da festa, nada como explicar que Tha Zouk é um dos Top Djs nacionais que faz sempre a diferença e Rui Cardodo, o empresário que um dia acreditou que seria possível construir uma súper casa na Covilhã. Duas pessoas, dois sorrisos, dois projectos, dois sucessos.

Miguel Barros Dj residente da discoteca Bela Cruz da Foz, é um dos nomes por quem a idade e o sucesso não passam e não fosse o receio de não ter no final de cada mês o seu garantido e estaríamos

certamente hoje perante um dos nomes fortes do Djing nacional. Sempre pronto para a brincadeira, Miguel Barros, que este ano voltou a assinar uma residência no Liberto`s Bar de Albufeira, não perde uma oportunidade para mostrar de que cepo é feito fazendo questão depois de cumprir as suas obrigações de estrelar nas discotecas da moda do Verão algarvio. Ao melhor estilo das star`s americanas lá foi dizendo que fotos só uma e acompanhado caso os paparazzis presentes quisessem mais, que tinham que ir ao Porto ao Bela Cruz. Quem sabe nunca esquece!

Dj Baratta e Barbara Taborda foram duas das estrelas que tudo fizeram este Verão para tornar o Villa Summer Club bastante mais apetecível. Se quanto ao Dj Baratta o sue curriculum fala por si e já conta

com um mar de inegáveis êxitos que no caso valem a dobrar por nunca ter abdicado dos estudos, já Barbara Taborda, é mais do que uma cara bonita e revelou-se uma trabalhadora incansável que suporta bem a pressão através da simpatia. Para Baratta e Barbara Taborda, este não foi um Verão de sucessos estrondosos, muito menos um Verão em que fizeram toda a diferença, mas foi garantidamente, um mar de momentos em que mostraram os profissionais que são e aquilo que realmente valem.

Este ano, Dj Vibe regressou uma vez mais à primeira quinzena do Capítulo V através de uma noite que em apenas três anos ganhou o cariz de histórica, ganhando um espaço que é único no

panorama nocturno nacional e até nas prestações Dj Vibe no mundo. Sempre com Magazino a fazer o seu warm-up, a presença de Dj Vibe no capítulo pelo nome, pela prestação e principalmente ganha sempre uma envolvência a que nem Tó Pereira é imune já que ali, naquele palco, aquela distância dos seus fãs e num espaço com história e profunda tradição, tudo se vê, tudo se vive e tudo se sente. Uma vez mais, o Capítulo V rebentou pelas costuras numa noite que foi muito, mesmo muito superior à do ano anterior e que fez antever um Vibe de luxo para os meses que aí vêem.

LIFE IS A LIFE

Os anos passam, claro que sim, mas quem sabe faz sempre a diferença e quando se juntam, dá-se início a um hino ao luxo. Por voltas que a vida dá, Zé Black acabou este Verão a trabalhar com Tiago

Pinto Leite no Le Club Santa Eulália e embora a explosão deste clube do sul não se tenha dado como previsto, o que diga-se, dificilmente poderia acontecer já este ano muito por culpa de um acordo em cima da hora as dificuldades foram gritantes, o certo, é que tanto Zé Black como Tiago Pinto Leite voltaram a ser determinantes na essência tornando a recepção do Le Club quase que mágica. Como palavras levam-nas o vento, nada melhor que desfrutar, sendo certo que mais disto só mesmo no Verão de 2011.

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Maria João Sena e o seu inseparável Nokia acabaram por ser dois dos grandes vencedores do Verão 2010, curiosamente, quando muitos até pensariam que Maria João, Daniel Mantinhas e o

Lollipop Praia Verde se preparassem para ser o bombo da festa algarvia. Sem inventar e apostando tudo nas relações humanas, Maria João fartou-se de utilizar o seu telelé a dar contas das novidades, acabando por obrigar a falange a visitas de beija mão e sorrisos amarelos. Na hora do recolher à capital, o último sms deverá ter andado muito próximo de algo do estilo “e agora, um lugar na administração” é que depois de anos de lealdade absoluta e com os resultados que se viram, que não eram rosas mas sim notas Senhor, que venha um lugar ao sol.

Cristiano Barros, depois de uma entrada no Verão 2010 pela porta gigante das Piscinas de Espinho em parceria com Tiago Pinto Leite pelas mãos do Grupo de Luís Evaristo, optou por desfrutar

da liquidez por terras do sul e nada, como regressar onde se foi feliz. Desde há muito relações públicas do Sasha Beach Portimão pelas mãos de Luís Evaristo e Helga Barroso, o emblema do norte optou por desfrutar no sue local de trabalho do ano passado, sendo que este ano, sem retorno. Diz quem sabe, que Cristiano Barros não foi o mesmo, mas que manteve estatuto de VIP com tratamento a condizer, desta feita, não houve encaixe mas quem sabe para o ano.

Alberto Macedo e Rui Borja acabaram por ser dois dos manequins do

Verão 2010 de Vilamoura, sendo até justo afirmar que escolheram para canção deste Verão o popular tema luso “Afinal havia outra”.

Como não há festim que não dê azia e pastilhas Renie é coisa que pelos vistos falta pelas farmácias algarvias, a fome e vontade de comer atiraram este gerente e relações públicas para a frente da movida, acabando o velho ditado de que misturar amizade com trabalho dá sempre mau resultado. De uma Primavera florida, a um Verão tórrido, distanciou apenas um mar de vontades inconsequentes que acabaram por tornar pelos lados do Dolce Vilamoura tudo bastante mais difícil. O Inverno será bom conselheiro, para dois amigos ficará a questão; Valeu a pena?

Paulo cavaco, sócio de Franco Lorenzi no Água Moments de Vilamoura é mais um dos elementos que se enquadra de forma primorosa no perfil do grupo. Depois da inexplicável explosão de

sucesso no Verão de 2009 e de um profundo investimento em 2010, Paulo Cavaco não teve mais do que tirar o Verão para brindar ao sucesso de uma vida. Depois de nas Piscinas de Beja ter feito o ritmo dos tempos de uma cidade, encontrou em Franco Lorenzi e no Grupo NoSolo Água o parceiro na postura, no ritmo e na meditação pelo que este, só pode mesmo ter sido mais um brinde ao Euro, milhões é claro.

Oh myGod! É a marca da empresa Gossip. Nem mais, Ana Martinho e Carina Caldeira juntaram-se e criaram a Gossip que já detem a marca “Oh my God!”, produtora que nasceu na Primavera passada

e que vem cheia de vontade de a bem ou a mal obter a liderança. Como a época é de mestres, António Manuel Pereira é por inerência o maestro já que embora nada tendo a ver com o negocio, acaba por indirectamente ser peça essencial ao possuir um ritmo de leitura e capacidade de negocio verdadeiramente invejável. Para chapa de entrada, da Gossip foi a “Oh my God” que deu mostras de ser capaz de produzir em grande e pequeno, com maiores e menores nomes e em espaços melhor ou pior concebidos. O que aí vem, promete ser festim e do grosso!

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21&preto brancoNão há quem não questione; e a Gossip?Sendo certo que a “task” se desmembrou e que não faltam vozes a querer comer nozes, os últimos sinais dados dão a parceria de Frederico Rocha com Ezequiel Sequeira bem sustentada com

João Figueiredo à cabeça da festa. Sendo de realçar o trabalho efectuado por André Resende, não deixa de ser demasiado arriscado ter a Gossip no mesmo grupo que Lollipop e Twin´s mas como o Natal vem aí, tudo é possível.

Com Lisboa na sua máxima força, é dado como certo o regresso do Paradise Garage Lisboa para esta temporada, regressando ainda na sua gerência Américo, uma figura referencia da noite de Lisboa que se viu afastado do

reboliço durante um largo período por doença. Embora ainda pouco se saiba do projecto que está para rebentar, o mesmo está confirmado, sofreu obras de vulto e diz quem sabe que vem para ficar.

O Luv de Helga Barroso apareceu e fez-se ouvir e embora julguemos que tenha feito uma leitura errada ao menosprezar a revolução que existe de há três anos a esta parte na Comporta, Helga Barroso,

não tem por tradição vacilar. Habituada a lutar, Helga Barroso é uma corredora de fundo e promete um projecto sustentado, que pelo que se tem visto, nem com o aproximar do final do Verão baixou a guarda.Perceber se é realmente por aqui que Helga Barroso se quer manter será o mesmo que garantir ou não o sucesso deste projecto a curto e médio prazo.

Lentamente, sem que alguém dê por si o In Seven Club transformou-se num Grupo que tem hoje para alem desta casa, o In Club também nas Docas, parte do W Lisboa e mais recentemente o Art Lisboa.Embora se tenha sentido uma quebra na produção semanal do Art

Lisboa, muito por culpa da falta de mediatização de agenda, José Matos tem vindo a dar mostras de que veio para ficar e embora para quem goste de gerir in loco, quatro espaços sejam arte, tudo pode acontecer.

Dá pelo nome de “One”, está localizado no Edifício Espelho de Água em Lisboa e já abriu o seu restaurante, estando para breve a abertura do clube. Espaço que durante muitos anos albergou o T Club Lisboa, vem com o objectivo

de preencher a lacuna existente no segmento alto e promete dar água pela barba ao Skone`s, BBC, Twin`s e Silk Lisboa. Conhecer as cabeças desta casa irá dar-nos a conhecer o resultado final, para já promete e muito.

João Magalhães, sai do Verão 2010 em força. Dividiu como pode, aguentou as pressões e mandou para

canto todas as estrelas e navios. A repetir semelhante dose entrará na galeria dos notáveis. Foi de campeonato, do mundo é claro e o resto são conversas. Franco Lorenzi, uma vez mais sem ruído será hoje dos empresários do sul do pais aquele que sem ter nada a ver com nada, possui o maior mealheiro do reino do sul e Algarves. Confusão nunca é consigo e como ideias não lhe faltam é sempre a vencer.

Pedro Garcia, não temeu o Verão, não debandou para outras paragens como muitos e aguentou-se na Foz estoicamente com a sua equipa de sempre.Os resultados, apenas surpreendem quem não conhece a ponderação deste senhor, que por ter sido Dj cedo demais e não ter ido sempre pela sua cabeça não é hoje um dos Top Djs nacionais. Um Bela Cruz cheio, com gente bonita e sempre nivelado por cima é bom demais.

Frederico Guerra, de silencio em silencio, preparou um “One” para a reentrada de Lisboa e como ideias e mundo não lhe faltam, promete jogar para o

campeonato entre amigos.Contra si, até pelo feitio possui sempre uma falange, mas por outro lado, tem os seus amigos, um espaço fantástico e projecto. Promete!

José Manuel Trigo, teve no seu T Clube da Quinta do Lago um dos melhores verões de sempre e entrou

no nosso escorrega pelos erros de comunicação. Sendo certo que tem razões para guerrear, assumir uma guerra em termos pessoais, quando a mesma é de uma Associação não pode ser o caminho de uma pessoa que nos habituou a ser sempre o Senhor. Aproveitar o Inverno para juntar associados e deixar de ser Don Quixote não se pede, exige-se!

Manuel Faria, apostou forte num Villa Summer Club que acabou por pagar o preço das atoardas.Se a ideia era posicionamento, perdeu e largo, se era pecúlio, também perdeu e não se percebe até como recusou o apoio de toda a sua task-force da The Loft.Com semelhante matéria, podia ser um dos senhores do Verão a sul.

Bé Melo Laranjo, acabou por ver o comboio passar e há que dizer, que não se percebe nem como, nem a forma e muito menos o conteúdo.Sócio da 9Elle Kapital e do faces Beach Club, acabou a banhos enquanto se dava a dança, sendo certamente um nome que hoje questiona como vim eu parar a esta 9Elle. Impressionante!

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Frederico Guerra, aproveitou a acalmia do verão 2010 para em silencio fazer avançar

o seu “One Lisboa”, exactamente no edifício que durante muitos anos assinou T Club e Spyci. Se em termos de nome, o mesmo revela-se fantástico e até demoli-dor, no que diz respeito a conceito, Frederico Guerra apontou para cima, virou o espaço de pernas para o ar e promete apresentar a Lisboa um espaço diferente e nivelado para

o topo. O restaurante e esplanada já abriram portas e estão a dar um colorido diferente ao Edifício Espelho de Água, o clube, tem já abertura prevista para este mês de Setembro pelo que é de acreditar que Lisboa se irá agigantar, mais ain-da quando aparece um espaço que não pretende enchentes. Localização, conceito, denominação e conteúdo com nota máxima, agora falta conhecer o staff, conteúdo e imagem para concluir do resultado. Dificilmente falhará!

Gonçalo Barreto, parece ter uma vez mais adivinhado o temporal que aí vinha e

para a reentre do Tamariz 2010 vi-rou o barco de pernas para o ar, dando assim um safanão no sen-tido de criar um novo ciclo, situa-ção que naturalmente foi incom-preensível para a imensa maioria. A dança começou, o Tamariz voltou a entrar no circuito no sue formato de sempre mas com caras novas e embora sem a exposição e até investimento verificado noutros anos, deu-se a glória. Sem fugir um centímetro da sua linha, Barreto, tem visto aproximarem-se e afastarem-se as aves ra-ras conforme as necessidades e o certo, é que através de uma leitura atempada o Tamariz continua não só a passar ao lado da confusão como principalmente a saber reinventar-se. Numa altura em que o final de mais uma temporada se aprox-ima, Barreto, Carlos Canto Moniz e Ana Paula só podem brin-dar. A confusão reina, mas pelos lados do Estoril as águas estão calmas como nunca.

RealShaker

R Rui Caralinda, entrou em mais um Verão certamente que apreensivo, não é fácil, ter um

espaço que já todos conhecem, que é limitado em termos de pes-soas se comparado com a maioria dos concorrentes e principalmente, que tem aguentado o desgaste de tudo o que são novos projectos, in-vestimentos mirabolantes em fes-tas, Djs e autocolantes e resistir na linha da frente. Utilizando a cabeça, Rui Caralinda voltou a ter que inve-stir num cartaz para silenciar sem hipotecar a positividade e foi exactamente isso que aconteceu. O cartaz do Capítulo V do Verão de 2010 nas barbas de qualquer cão da Praça iria garan-tidamente provocar um mar de baba. Esteve sempre ao bar-rote? Claro que não, aliás, tirando o Faces Beach Club e o Água Moments ninguém esteve, mas que mandou para canto a maioria, disso não há hoje dúvidas. Como é tradição, na altura do fechar de porta ao pessoal da época balnear e entrada em nova peluda, a arte de bem fazer sente-se, é natural que até se venda um ou outro queque como Pão de Ló, agora que este Agosto será inesquecível, disso ninguém tem hoje dúvidas.

Frederico Rocha, depois de um Verão em que deu mais um passo em frente e esta-

bilizou no Le Club Santa Eulália, prepara-se para um regresso em grande à capital, desta feita, relan-çando o Lollipop Lisboa e pelo que consta, mantendo a Gos-sip e relançando o Twin`s Lisboa. Se em termos de Verão, o Sasha Portimão ficou como uma espinha atravessada na garganta e o Le

Club abaixo das suas previsões iniciais, já no que diz respeito ao Lollipop Praia Verde, a vitória deu-se em todas as frentes, situação que naturalmente reforçou o papel de Maria João sena e Daniel Mantinhas na sua estrutura. Sendo certo, que o Le Club santa Eulália entrou tarde e a más horas e que é uma corrida de fundo, Frederico Rocha já está em positivos - que só não serão avassaladores, por a divisão obrigatória dos mem-bros do Grupo ter provocado sangria - promete!

Há anos que eu não via isto! Custodio Guerreiro, o homem forte da Kadoc

Vilamoura teve a arte de saber aproveitar os ventos favoráveis e deu mostras de saber ao que anda. Num ano em que os dados pare-ciam embalar para outras paragens, a Kadoc soube medir o compasso e principalmente, teve a arte de ar-riscar nos momentos certos e o re-sultado deu-se com algumas noites

que há anos o Algarve não via por estas paragens. Como é natural, o XX Aniversário e principalmente David Guetta de-ram uma ideia das possibilidades existentes, sendo que se David Guetta tem aterrado em Vilamoura uma semana antes, é de acreditar que nem os pastos que rodeiam esta discoteca seriam suficientes para semelhante vendaval. Em época de encerramento de contas, Custodio Guerreiro terá obrigatoria-mente que ter ganho força nas suas apostas. Venceu não em todas, mas garantidamente que me muitas frentes.

Miguel Galão, farto de almoçar promessas optou por voltar ao mercado, deixando assim

as mesas das administrações e com isso, os resultados começam-se a ver. Cabela das famosas R&B Sessions que durante um período relativa-mente longo fizeram a diferença na capital através do Paradise Ga-rage Lisboa, Galão perdeu-se com o oásis Sasha Beach no Verão 2009 onde o vil metal foi quem mais mandou, mas depois de um Inverno bem frio, optou por este Verão regressar com a sua arma de sempre, o trabalho. Kamala, tem sido um aliado do movimento e é dos nomes que parece desde sempre ter percebido que sem esforço, não há lucros e tem sido por aí que Galão tem ressurgido, sendo de prever que a manter o ritmo, num curto espaço de tempo volte a ser referencia no meio. No bom caminho!

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João Magalhães, Fátima Lopes e Hugo Tabaco, depois de um Verão

campeonato do mundo no Faces Beach Club, pre-param-se para lidar com o regresso da Kapital Lisboa, embora aqui, seja certo que muita água ainda irá passar pelo riacho, já que Fátima

Lopes parece ter abandonado o projecto antes do Verão, consta que Hugo Tabaco se prepara para seguir igual rumo e só de joão Magalhães não se conhece ainda a posição. Certo mesmo, é que o team que reinou por ter-ras de Vilamoura, terá agora que se ver com os res-tantes sócios em Lisboa, sendo portanto de prever que ainda antes do tiro de partida muita reunião se tenha que fazer de forma a redefinir um sonho truculento. A massa critica existe, força de trabalho também, agora re-stará ficar a conhecer o que aí vem para tirar mais e melhores conclusões.

Patrícia Henriques, muito ao estilo imposto por Franco Lorenzi, o homem forte do

Grupo NosoloÁgua assinou mais um Verão de campeonato e com ele, granjeou para si mais um pleno. Pouco dada à ribalta e com a sa-bedoria de aparecer apenas nos momentos certos, Patrícia Hen-riques tem-se revelado uma das dominadoras da arte de bem fazer e os resultados estão à vista de to- dos. Sendo justo afirmar que está inserida num Grupo que sabe ao que anda e como as faz, é evidente que a sua postura e ritmo acabam por traçar muito da história deste Grupo, até por até hoje não ter hipo-tecado créditos perante outras propostas tentadoras.

A coisa andava bem. Alber-to Macedo, Bruno Olivei-ra e Rui Borja deleitaram-

se por entre o sucesso do Dolce Vilamoura da Páscoa ao início do Verão de 2010, mas com o calor, deu-se a dilatação dos corpos, a fome provavelmente aumentou e daí o colapso. Montada a equipa de

Verão, onde naturalmente não faltavam algumas das es-trelas do mercado, deu-se o tiro de partida, mas com os euros a passearem-se em força por terras de Vilam-oura, de imediato uns acharam não querer pagar mais e outros, que já pagavam em demasia. Resultado...bum! A manutenção do trio ao longo de todo o Verão, acabou por provocar um profundo desgaste e a aposta na decisão do “nin” por parte de Bruno Oliveira ao longo de mais de trin-ta dias acabou por dar uma monumental pancada na casa que até à entrada do Verão era a surpresa de Vilamoura. Sendo verdade que em época de crise alguns vendem lenços para a maioria que anda a chorar, o certo é que Rui Borja saiu, Macedo manteve a gerência e Bruno Oliveira decidiu. Perceber que demorar a decidir seja o que for é de importância vital é por certo a grande lição que Bruno Oliveira irá retirar do ano de 2010.

Anthony Pereira voltou a pas-sar por cima da vara e tudo, quando não faltava quem

garantisse que este ano o homem não conseguiria fazer nada pois não há milagres. Se em termos de Wild&Company pouco haverá a registar, já que é casa que Verão ou Inverno, Primavera ou Outono é sempre para positivos, já a en-trada do Liberto`s Bar no momento certo e da forma adequada, permi-tiu que o comboio não passasse por cima desta festa. A reviravolta dada ao espaço foi sublime, o staff, é sempre aten-to e acutilante e como a ordem foi seleccionar, os resultados sentiram-se, até pelo facto de o naipe de Djs eleito para a tem-porada ser digno de registo e ser capaz de fazer a diferença. O velhinho Liberto`s descobriu uma fonte de juventude, 2010 é mais uma temporada na frente e se tivermos em conta que pela primeira vez em quase duas décadas esteve fechado nos primeiros meses do ano...é arte.

Ricardo Tavares, o homem forte do projecto Fieis que teve a sua gene no Bairro

Alto em Lisboa e ganhou asas com a ligação a Maya, depois de um Verão no Manta Beach em que apresentou um dos melhores cartazes do país, tem um regres-so garantido em várias frentes. Com o Bar do Rio transformado em “Fieis ao Pop” já de inegável suc-esso e a exploração de bares das Optimus Hype bem garantidas, a

hora agora foi de avançar para a Invicta, onde Ricardo Tavares e Maya através do aluguer do Pop Porto prometem a partir de agora um “Fieis ao Pop”, situação que não se afigura fácil essencialmente devido ao sucesso da “Baixa” do Porto, mas que com trabalho, pode vir a revelar-se mais uma surpresa. Para já, Ricardo Tavares e Maya estão a conseguir o feito de por onde passam, deixam bom nome, estão rodeados de amigos e proporcionam sempre grandes momentos.

Bernardo Macambira, depois de um Verão no Blues Café Lisboa passou a pasta a Ana

de Sousa e embora ainda não se saiba onde irá prosseguir a intento-na, será garantidamente na capital. Com meia Lisboa em erupção e tudo, por ser certo que quem não entra bem raramente se volta a en-direitar, Macambira prepara já o seu caderno de actuações decidido a le-var por diante o projecto “Brothers” que para além de si, garante Afonso Vilela, gémeos Guedes, Santiago Romero e Valter Carvalho. Num mercado em que as ideias nunca vão muito além da ladies night em regime encapotado ou das festas temáti-cas que de temáticas possuem o flyer de promoção, en-contrar alguém com ideias é sempre essencial, mais ain-da, quando as mesmas são quase sempre exequíveis. Embora a Portugalnight tenha tentado, Macambira garante que até ter preto no branco a pauta da próxima valsa que não fala, sequer destapa minimamente o véu. Está a aprender, dire-mos nós!

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Adolfo Rodrigues e John Magalhães es-tão a revelar-se duas

das grandes estrelas da constelação capital e se em termos do segundo, John Magalhães, o mesmo seria de esperar, já que a sua en-trada no mercado se deu pelas mão da falange do malogrado Diogo Xerife, já Adolfo Rodrigues, tem sido uma verdadeira surpresa muito pelo facto de não ter quebrado a sua lealdade a preço algum. A funcionarem na mesma frequência, a dupla que aguentou as quintas-feiras da temporada passada com Pedro Paiva na discoteca Kapital, é razão prepon-derante do sucesso verificado no Faces Beach Club de Vil-amoura e parece já apta para qualquer voo, muito por culpa da estabilidade e constância que patenteia no seu trabalho. Sempre a fugirem dos holofotes da ribalta pois nem sempre o sucesso se compadece com esses ditos holofotes, a dupla Adolfo Rodrigues e John Magalhães é sempre a somar. Vem aí a Kapital que mesmo sem 9Elle promete dar continuidade à festa.

António Melara Dias e Francisco Queiroga, de patinhos feios a

senhores da corte distan-ciou-os apenas o projecto de Paulo Cavaco e Franco Lorenzi baptizado de Água Moment`s em Vilamoura. Embora este seja um assun-

to que não há quem queira abordar, ao melhor estilo da vergonha encoberta, o certo é que Melara Dias e Queiroga passaram de patinhos feios que provocaram uma tremenda surpresa no Verão de Vil-amoura 2009, para senhores do império no Verão de 2010. Sendo certo que por estes lados a paz se mantém pela áurea do Grupo que paga curto mas sempre a tempo e horas, é hoje para todos evidente que aves raras à volta do bolo é coisa que cada vez há mais e como o bolo é doce, bicadas não faltam. Certo mesmo, é que os escorraçados do Sasha Beach 2009 são hoje estrelas merecidas, mas à época inacreditáveis pelo que o seu capital é mais do que muito pese o facto de o espaço ser em si mesmo um colosso. Tudo ao beija mão!

Zé Gouveia, depois de dois anos no reboliço da lider-ança regressou agora ao

Indochina Lisboa pelas mãos do empresário Pedro Luz, situação que naturalmente reflecte o sinal de um fim de Verão quente na capital. O regresso de Gouveia ao Indochina, foi naturalmente fes-tejado efusivamente por muito boa gente e provocou dores de cotovelo a muita outra, sendo que inserido num espaço em que conhece os cantos à casa e

principalmente o público característico, Gouveia pode e dire-mos até tem a obrigação de dar um novo alento ao festim. Uma vez mais, a sina de Gouveia irá passar por dividir tempo e funções já que mantém a sua posição no W Lisboa em parceria com José Matos e entrou novamente debaixo do chapéu de chu-va do empresário Pedro Luz que vale como se sabe quase tudo. Raramente um comboio passa duas vezes, Zé Gouveia teve essa sorte, só há que a meter a andar.

Nuno Costa, o relações públi-cas da discoteca Bela Cruz Foz é mais um dos nomes

que se tem limitado a noite após noite mandar encomendar umas Francesinhas para entrega na con-corrência. Cabeça da promoção do bela Cruz numa versão cui-dada, Nuno Costa conseguiu este Verão manter a chama bem acesa dando cartas na cidade da forma que bem lhe apeteceu, já que,

noite após noite a sua agenda de trabalho conseguiu fazer a diferença. Mais do que acreditar na sorte, Nuno Costa tem ali-mentado com simpatia quem quer dentro de portas, ao mes-mo tempo que afina pelo diapasão da task-force da casa que não pretende ter um espaço de maralha mas sim de pessoas. Depois de vencer o Verão 2010, a reentre promete trazer-lhe trabalho de fundo, já que terá que se ver com o regresso do Twin`s Porto e com a entrada dos Fieis ao Pop de Maya e Ri-cardo Tavares. A temperatura promete aquecer!

B7...Kitsch ao fundo! João Figueiredo, Zé Paulo do Carmo e Du-

arte Ribeiro, os homens fortes da Kitsch que tantas e tão fantásticas noites deram a Lisboa e Estoril encontraram no Verão 2010 razões mais do que suficientes para ba-terem com a porta e irem cada um para seu lado. Depois de um Inverno na Gossip, onde de facto até perderem a mão das quintas-feiras reinaram, os três da vida airada deram-se mal com o sol e depois da entrada do Le Club no universo BO, o resultado acabou por fazer res-valar a empresa, a movida e é de acreditar que até a amizade. De forma simples, João Figueiredo aceitou a decisão de Fred-erico Rocha de apenas ter a sua nata no Le Club Santa Eulália e ao sentirem-se excluídos, Duarte Ribeiro fez de imediato as ma-las aceitando a proposta de Maya para o Manta Beach de Vila Real de Santo António, enquanto Zé Paulo do Carmo esperou para ver até se decidir pelo Villa Summer Club de Vilamoura em parceria com a falange desprezada. Para já, os resultados ainda não se conhecem, sendo no entanto garantido que esta hecatombe já provocou fortes prejuízos e pode alterar muitas das regras até ao momento estabelecidas.

Sérgio Nóbrega, um dos mel-hores estrategas do mercado, depois de durante largos me-

ses ter trabalhado sobre a égide de Frederico Rocha bateu com a porta e este é desde já um sinal evidente que raramente dois galos conseg-uem coabitar num mesmo poleiro. Embora publicamente a paz fosse podre, essencialmente desde o prin-cipio do Verão de 2010 que se sen-

tiam tremeliques na estrutura da reitoria, muito por culpa do lugar ao sol que todos pretendem ter na vida. O tempo passou, a divisão de grupos deu-se e se é verdade que Frederico Rocha fortaleceu os laços do núcleo duro, não é menos verdade que irá pagar o preço da quebra de ligação a profissionais que até agora estavam sob sua alçada e que vão garantidamente tra-balhar em sentido contrario. O maior negociador do mercado falhou na frente Sérgio Nóbrega, a ver vamos o futuro.

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Le Club

Situado na Praia de Santa Eulália, em Albufeira o Le Club tem vindo a revelar-se um espaço ideal quer para beber um copo e trocar “dois dedos” de conversa, quer para um boa noite de

farra e dança. Nesta noite, desde bem cedo que muitos já aguarda-vam entrada, enquanto a esplanada se mostrava composta e ideal para o convívio. A pista so encheria um pouco mais tarde, com o Dj Nuno Kastella a brindar os presentes com um enérgico set, pauta-do pelos sons comerciais, bem variados e misturados, numa onda bem ao estilo do Verão que facilmente leva o público ao êxtase. A festa ganhou vida à medida que as horas passavam, com al-gum rock à mistura, intensificando agradavelmente as hostes maioritariamente trajadas de branco a pedido da organização. O Le Club acabou por encher por completo e revelou desde logo uma óptima organização de trabalhos, principalmente ao nível dos bares, a darem vazão a todos quantos queriam beber numa noite quente que teve sempre tendência a aquecer ainda mais. So por volta das 6h, Kastella deu a actuação por finda, muito embora o povo presente clamasse por mais e mais, tal era a farra que ali se via. Num local absolutamente priveligiado, a noite só fecharia com um fan-tástico nascer do sol que foi apenas a “cereja no topo do bolo”!

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O Água Moments, uma das casas com mais afluên-cia no Algarve este verão, foi palco da festa da “Miss Sixty” marcada pelas actuações das WLG (Women

Look Good), dupla constituída por Simone e Veronica Lar-rene, e de Noa, a violinista que acompanha o duo nortenho. Este espaço de Vilamoura tem-se revelado um ponto obrigatório de paragem, sendo um dos locais mais in da noite algarvia e cumprindo com primor todos os objectivos sob a batuta de Paulo Cavaco e Franco Lorenzi que aqui contam com a mão de José Pedro Queiroga e António Melara Dias. Nesta noite, o ritmo foi marcado pelo ambiente de festa criado pelas WLG que contaram com uma prestação da violinista Noa que, apesar da já longa experiência, tocou fora de tom em al-guns momentos, o que se revela incompreensível para uma artista deste gabarito, principalmente numa casa que está na “berra” e com um público absolutamente entregue à festa. Apesar de tudo, o Água Moments mantém-se na mó de cima, sabendo muito bem o que faz e como o faz, tendo ainda uma margem de manobra para fazer bem mais. Para já, o sucesso tem sido uma constante. Daqui para a frente, esperamos ainda mais!

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Já em jeito de despedida de um verão brilhante e a dizer “olá” a uma época de estio que se adivinha em pleno, a Mega FM apostou numa grande festa no N’Garu, na Praia da Cabana

do Pescador, na Costa de Caparica. E se bem apostou, melhor ga-nhou numa noite em que os caminhos eram poucos para ir dar ao spot mais concorrido da zona. Com filas intermináveis de carros a tentar alcançar a festa, muitos optaram por uma peno-sa caminhada de pé firme de quem não quis faltar à chamada. O cartaz enchia o olho e fez com que não se falasse noutra coisa até ao dia esperado. Diego Miranda, Nelson Cunha e André Rodri-gues, com Samuel Costa feito general, impressionaram e não desi-ludiram numa noite fabulosa cheia de caras bonitas e alegres que, se há muito almejavam pela pulseira que daria acesso à festa, não se fizeram rogados em fazer dela um acontecimento de registo. Apesar de todas as dificuldades em lá chegar, não há dúvida de que todo o esforço valeu mais do que a pena e que, a ser assim, nos leva a pedir mais e mais festas destas! Um abuso!

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Na data marcada e mais do que aguardada, todos os caminhos leva-vam ao recinto certo, em Vila do Conde para mais uma ediçao da Energie Azurara Beach Party, que tem lugar na praia homónima. A

noite prometia e esta pode já gabar-se de ser a festa ao ar livre do ano, com um line up do melhor que por cá se vê. Nomes como Audiofly, Technotronic, Vanila Ice, Miguel Rendeiro, Booka Shade, Buraka Som Dj’s , Marcelinho da Lua e Rui Vargas já só por si faziam prever uma mega festa com os muitos que sempre marcam presença no aguardado evento, assim como muitos dos que experimentam nela participar pela primeira vez.. Além do palco principal, outros 3 palcos secundários contaram com actuações de primei-ra linha, como as de 4 Korners (EUA), PSAR (Bélgica), Dj Overule&McDemo, Rui Estevão, Magazino ,Pedro Tabuada e Revivalista, entre muitos outros. Nesta noite, a festa começou bem cedo, pelas 20h, hora em que a praia da Azurara já se mostrava com um ambiente bem animado e composto. As entradas deram-se a bom ritmo e por volta das 23h, já o público enchia o espaço em número bastante considerável, continuando, no entanto, a au-mentar até cerca das 4h/5h da manhã. Pelo que pudemos observar e sem números oficiais, podemos afirmar que foram uns milhares os que atende-ram à chamada e se divertiram ao som de excelentes actuações dos Djs presentes no certame. A animação estava de tal modo ao rubro que, pe-las 8h da manhã, e com o sol já a bater no palco, a multidão continuava bem animada e dançante, sem dar mostrar de querer abandonar o local. A Azurara é, hoje em dia, sem dúvida, já um festival de culto da música elec-trónica e de passagem obrigatória para os amantes deste género musical. Sem rodeios ou falsas pretensões, este festival afirmou-se no panorama na-cional e mesmo em plena época de férias, não há quem queira ter falta!

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on tour na invicta

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Em noite de Portugalnight Calling on Tour, rumámos até à invicta e estivemos no Bela Cruz, na Foz, naquela que é uma das casas com melhor funcionamento, actualmente, no Porto e que soube,

como é hábito, bem receber. De facto, quando se trabalha com uma equipa espectacular, isto deixa de ser surpresa e passa a dado adquirido. A casa encheu cedo, com o Dj residente, Miguel Barros, a fazer um óptimo warm up até à subida à cabine, pelas 3.30h, do Dj convidado, Eddie Ferrer, que, com um grande set a ir de encontro aos gostos da maioria dos presentes, virou a casa do avesso, sabendo muito bem dirigir a música ao género de público presente nesta noite de fes-ta. Apesar de estarmos em pleno Agosto, com a grande percenta-gem de massas migrada no Algarve, a noite revelou-se bem melhor que o esperado à partida, com uma grande afluência de gente bo-nita e divertida, imbuída do perfeito espírito festivo. Por aqui, a festa fez-se e de tal maneira que levou a casa, pela primeira vez, a encerrar bem além da hora de fecho habitual. Há lá coisa melhor que uma boa surpresa?

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ao melhor nível

Estivemos no Lollipop na Praia Verde para uma noite de gla-mour e luxo em que por todo o lado se respirava um ar de festa. Maria João Sena, Ana Soares e Mafalda Mendonça, o trio

maravilha de Frederico Rocha, são as mulheres responsáveis por transformar esta casa num verdadeiro oásis no meio do de-serto onda a diversão é palavra de ordem e a festa uma garan-tia, num espaço repleto de caras bonitas, gente simpática que carrega o ambiente de boas vibes. Em tempo de fim de ferias para uns e inicio delas para outros, a noite foi como se quis: alegre, festiva e cheia de boa onda, sem a presença de estrelas do social, mas cheia de pessoas interessantes e bem-parecidas. E como há noites que não se descrevem apenas por palavras, as fotos não deixam margem para dúvidas. Beleza e glamour de mãos dadas é o que se quer!

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Em pleno Verão, Vilamoura tem estado ao rubro e ao rece-ber a festa da MTV Insomnia, no La Plage e Black Jack, só veio dar continuidade ao espírito festivo da silly season.

A noite já se adivinhava animada e o público não fez por menos, comparecendo em peso no local, pronto para dançar e fazer a festa ainda maior do que se esperava. A casa encheu ao barrote de gen-te jovem, fresca e bonita, absolutamente dentro do espírito que a noite fazia antever e de acordo com o que festas destas querem. Diego Miranda subiu à cabine e, para não variar, soube como nin-guém dar às hostes o que elas queriam e levá-las ao êxtase total, contando, para tal, com as actuações live de David Crux e Liliana. O ambiente de festa foi uma constante nesta noite jovem e irreve-rente, bem à imagem daquilo que é hoje a MTV, e como nesta casa, nada fica por pensar, os resultados saltam à vista e a festa reina até o sol raiar. O público, esse, não saiu dali até o som desligar!

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LIBERTOSao somde Ferrer

Mesmo em pleno mês de Agosto e com o Algarve a re-bentar pelas costuras de povo à procura de diversão, esta noite por Albufeira revelou-se anormalmente cal-

ma. No Libertos não foi diferente. A casa é óptima, bonita e bem decorada, mas não teve a afluência a que estamos acostumados. Enquanto na esplanada o ambiente se mantinha calmo, em-bora com as mesas povoadas, a pista animava ao som de Eddie Ferrer, sempre muito comunicativo com os seus seguidores e com um set a mostrar o seu melhor estilo, tal como é já apa-nágio todas as noites em todos os locais por onde passa. Ainda na cabine, Hugo Benard, o gerente desta casa, fez questão de marcar presença, recebendo todos com a habitual simpatia e disponibilidade a que o staff já habituou a clientela. Até aqui, só pontos positivos. Para não variar, era um aglomerado de gente gira e alegre que se via pelos cantos da casa. No entanto, a quantidade não prejudicou a qualidade e regressar a esta casa é e será sempre um grande prazer para todos.

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Aí está mais um Verão e com naturalidade, mais uma temporada da discoteca que possui o alva-rá mais antigo do Algarve o que não significa, que

não seja este um dos espaços mais trabalhados do Algarve. Depois de mais uma época baixa de porta aberta e sempre com a presença de nomes de relevo do panorama do djing nacional o que eleva este espaço ao estatuto clube referência, o Capítulo as-sinou a sua última noite, para de seguida perfilhar por um rápido refresh e consequente reopening. Bom som, boa música, um cartaz apurado e a inovação possível num espaço de características bem definidas, têm feito com que Rui Caralinda, gerente da casa, prossi-ga um trajecto imaculado que lhe confere o direito de afirmar de-ter até hoje o poder de resistir às adversidades dos tempos, sejam elas através de novos espaços, novas modas ou novos promotores. Procurar Capítulo V, é naturalmente procurar qualidade entre iguais e este, tem sido um dos desígnios mais intensos da movida que pro-cura soluções a sul. Quando o fácil seria o comercial, a ditadura do alternativo q.b. permite que a porta não vacile, os bares sejam refe-rência e a festa seja a constante. Mais uma temporada, onde apenas a qualidade da oferta foi pensada. O resto, caberá ao público decidir.

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- Qual a quantidade de velas no teu último aniversário? 32.

- Tatuagens? Uma, no pé.

- Piercings? Nada.

- Já foi a África? África do Sul e Zanzibar na Tanzânia.

- Já ficou bêbada? Incrivelmente, nunca.

- Já chorou por alguém? Muitas vezes e para mim nunca será sinal de fraqueza.

- Já esteve envolvida em algum acidente de carro? Sim, em pequenos.

- Peixe ou carne? Depende do dia.

- Música preferida? Banda sonora do Filme “August Rush”.

-Cerveja ou Champanhe? Champanhe.

-Metade cheio ou metade vazio? Metade cheio.

- Lençóis de cama lisos ou estampados?

Lisos, sempre.

-Filme preferido? “August Rush, o som do coração”.

- Flores preferidas? Tulipas Brancas.

- Coca-Cola simples ou com gelo? Ice tea.

- Quem, dos teus amigos, vive mais longe? A minha melhor amiga de infância, que vive em Faro.

- Quantas vezes deixa tocar o telefone, antes de atender? Pelo menos duas.

-Qual a figura do seu telemóvel? Uma fotografia.

-Pior sentimento do mundo? Ganância, egoísmo…há muitos sentimentos maus, não existe um pior.

- Melhor sentimento do mundo? Amor, pura amizade, tolerância.

- Última coisa que faz antes de dormir? Lavar os dentes e ajustar a almofada.

- Qual o primeiro pensamento ao acordar? Vou dormir mais 5 minutos.

- Qual o último pensamento antes de dormir? O que vou vestir no dia seguinte.

- Se pudesse ser outra pessoa, quem seria? Continuava a ser mulher, mas viveria noutro tempo e noutro país só pela experiência.

- O que nunca tira? Nada.

- O que tem debaixo da cama? Pó, talvez.

- Qual o livro que está a ler? Neste momento, um manual de fotografia.

- Uma saudade? Das minhas férias de infância na Costa Vicentina.

- Uma característica sua? Como dizem as minhas amigas, demasiado “legalize”.

- Que decepções teve na vida? Acima de tudo, decepções com pessoas a quem me dediquei e que pensei serem muito e que acabaram por me mostrar muito pouco.

- Em que lugares morou? Porto Salvo, um ano em

Campo de Ourique, Cascais, Paço de Arcos.

- Que programas de TV via quando era criança? Acho que tudo, com dois canais também não era difícil…Verão Azul, Alf, Barco do Amor, Macgyver, O Justiceiro. Basicamente, todas as séries que marcaram os anos 80.

- E hoje que programas vê? Oprah e muitas séries da Fox.

- Lugares em que já esteve e a que voltaria? México, Zanzibar, Menorca.

- De que formas diferentes a chamam? Smily.

- Quem me manda e-mails quase todos os dias? O Facebook (risos).

- Comidas favoritas? Bife grelhado com puré de batata, pizza, pastéis de massa tenra da minha mãe.

- Em que lugar desejaria estar agora? A fazer o sul da Califórnia.

- Espero que este ano eu possa…… ir a NY, fazer o que gosto, continuar feliz e crescer como fotógrafa.

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A RS Dreams, em Corroios, continua a surpreender pela positiva e a apresentar números dignos de regis-to. Em noite de receber Pete Tha Zouk como convida-

do na cabine, a casa encheu muito cedo e viu-se, ali, uma das maiores enchentes de que há memória por aquelas bandas. Nuno Rozz encarregou-se do warm up, brindando os presen-tes com um excelente set e deixando a pista no ponto ide-al para a entrada de Tha Zouk. O famoso Dj liderou do início ao fim, proporcionando momentos de êxtase ao seu público que, durante toda a noite, se manteve sempre de braços no ar. A casa em si, encheu com gente gira que acarta con-sigo a boa onda que é já um dado adquirido nas noi-tes deste espaço, desde a pista principal até ao privado. Já batiam as 6h da manha e a RS mantinha-se completamente ao barrote e em grande animação. Diagm o que disserem, as noites aqui só são sinónimo de uma coisa: festa… e da rija!

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As tardes quentes convidam a festa e em pleno Verão, nada como uma fabulosa pool party por terras do Algarve. Des-ta feita, Rui Borja e Joana Dias convidaram para a primei-

ra edição da UDM Show Live, na Aldeia do Golf em Vilamoura. A festa contou com, não mais do que mil pessoas, mas sendo que a quantidade não é inversamente proporcional à qualidade, foi festa rija o que aconteceu neste espaço. Embora se possa con-statar que a organização não terá feito grandes lucros em ter-mos financeiros, é certo que cativou em termos qualitativos. Na cabine, os sons vieram das mãos de um fantástico cartaz de Djs. Por lá passaram Mark Stone, Labsoul, Gonzalez, Mário Roque, Mário Marques, China, Pedro Tabuada, Yvu e M-Dusa em fantásticas actuações que devemos sublinhar perante um público bem festivo a dançar dentro e fora da piscina do local. Uma primeira edição vale o que vale, e embora muitos tenham ficado de fora por falta de convite, a festa não se deixou esmorecer nem um pouco, mostrando que a qualidade é uma linha a seguir para próxi-mos eventos.

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DJ LEOTEPoderia ter sido surfista, mas é com discos que faz as suas melhores manobras. Apesar de não se ver como um artista, há anos que toca nas melhores casas do país, estando, actualmente como residente no Silk. Da rádio ao djing, passando pela direcção musical, só não se vê, ainda como produtor. Eis Dj Nuno Leote!

fazer a vez dele, porque sabiam que eu tinha discos. Depois, um dia, fui convidado para o News, ali na Malveira, que era na altura uma discoteca de referência em Cascais, para tocar numa pista secundária de dança que eles abriram na esplanada. Depois, passados uns 3, 4 anos fui convidado para fazer as férias de um amigo meu na Kapital e por lá fui ficando. Estive no Kremlin também durante a semana e, passados uns tempos, abri um bar ali no Estoril, que era o Vinyl. Depois tive no Coconuts, passei também pelo Spicy. Quando a Kapital fechou, estive no BBC, acabando por voltar depois, mais tarde, outra vez para a Kapital e agora estou no Silk, isto para referenciar as mais conhecidas. Por natureza sou um Disk Jockey residente, sim.

Como é que estás em termos de produção?

Produção é o meu calcanhar de Aquiles. Já fiz umas coisas, mas nada assim mais sério. Dedico-me mais aos edits.

Em que ponto é que se encontra, neste momento, a tua carreira.

Neste momento estou no Silk, mas não estou só como Dj. Não sei se é um passo a frente ou ao lado, mas para além de lá por discos, ao fim de semana estou também encarregue da direcção musical do Silk, o que acaba por ser um pouco motivador ou estimulante, pois acabas por fazer um pouco mais do que passar música.

Quais foram os momentos ou gigs mais importantes da tua carreira?

Nesse momento inicial diria que foram o News e a Capital.

Tu vês o djing como uma arte?

Sim, acho que é errado uma pessoa pensar o contrário, pois ser Dj e estar ligado à música, acaba por ser uma manifestação cultural e tem sempre uma componente artística mesmo que seja um trabalho mais linear ou mais limitado. Ainda assim, com os mesmos discos mas pessoas diferentes, tem resultados diferentes.

Qual é, para ti, o principal objectivo de um Dj?

Acima de tudo, fazer com que as pessoas dancem e se divirtam. Penso que não vale a pena andar aqui às voltas com o assunto, pois ia dizer mil e uma coisas, desde o ir tocar ao criar

Fala-nos um pouco do teu dia-a-dia.

Normalmente, tenho folga de domingo a terça ou quarta, dependentemente do trabalho que eu tenha essa semana, mas falando de um dia normal, como trabalho de Quinta a Sábado, acordo relativamente cedo, às 10 horas. Se houver ondas faço surf, depois dedico-me à música - ou compro, ou faço as minhas produções e edits, ou vou para o estúdio, ando um bocado por aí.

Até onde foram os teus estudos?

Fiz o 12º ano, estive dois anos em Urbanismo na Lusófona e, depois disto, entrei para a Faculdade de Letras onde estive no curso de Geografia, do qual acabei por desistir também ao fim de 3 ou 4 anos.

Como é que se dá a tua entrada no mundo da música?

Eu tive um familiar meu que esteve ligado à rádio, que tocou na altura também numas discotecas em Cascais e Lisboa, e como sempre gostei de música, comecei a comprar discos muito cedo. Recebi discos também desse meu familiar muito cedo e como tinha amigos meus que gostavam também muito de música, a coisa começou mais ou menos assim.

Quais as tuas origens em termos musicais?

Eu sou de Cascais e, quando comecei a sair à noite, comecei a ouvir música de discoteca, de dança e um bocadinho daquele revival que ainda há um bocado na Linha e, portanto, a minha iniciação neste mundo vai um bocado por aí. Apanha toda essa fase do pop dos anos 80, com algum disco pelo meio, mas se calhar a veia principal foi esse pop dos 80´s.

E actualmente?

Eu gosto um bocadinho de tudo, mas estou categorizado, se bem que às vezes seja um pouco estranho de dizer, como pertencendo ao deep house. Mas eu toco um pouco de tudo, desde que seja moderno e sofisticado, basicamente do techo ao house, ao funk e mesmo ao reggae.

Já passaste por várias casas. Fala-nos um pouco de teu percurso profissional.

Eu tive aquele inicio normal dos bares dos amigos. O Dj faltava e convidavam-me para

qualquer coisa, mas acho que respondendo assim directamente, o objectivo é mesmo que as pessoas se divirtam.

Sentes-te um artista?

Nem por isso pois acho que ainda não criei nada, por muito que gostasse. Acho que consigo divertir as pessoas, que consigo mostrar boa música, coisas diferentes, mas no sentido directo da palavra não, não me sinto um artista.

Tens Djs de eleição?

Tenho as minhas preferências. Obviamente, há aquele que quase toda a gente menciona que é o Dj Vibe que sabe sempre reinventar e consegue ter uma onda própria. Depois, a nível internacional tenho o Francois Kevorkian e toda aquela onda do House Nova Yorkino, House da Costa Oeste de San Francisco a Los Angeles, Techno de Detroit, embora hoje em dia a indústria musical alemã também me influencie um bocado. Eu vejo-me um pouco mais influenciado por zonas geográficas.

Qual a tua opinião acerca do marketing na carreira de um Dj?

Hoje em dia, o marketing é indispensável, mas não devia ser tão importante assim na minha opinião, pois a música que o Dj toca devia falar por si.

Qual é, neste momento, a situação do movimento da música electrónica no nosso país?

A música de dança nacional tem vários aspectos, uns que me fazem muita confusão, outros bastante estimulantes. Há toda uma cena de after-hours e de malta ligada a coisas mais underground e electrónicas que está viva e que ainda tem aquele feeling underground com bom gosto e com pessoas giras na pista, como por exemplo, o pessoal da Bloop, mas não há só esses, há mais. Depois, há o pormenor daqueles produtores e Djs que começaram a fazer os hit´s de Verão, que eu respeito muito como artistas, mas com os quais não me identifico musicalmente. Acho que falta uma base underground na nossa música de dança. Por exemplo, o Bob Sinclar, antes de ter lançado o Love Generation, já tinha uma bagagem de discos muito conhecidos no meio da música de dança e uma base sólida, e isso não esta a acontecer aqui. Eventualmente, com o tempo

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52vai acontecer, mas acho sinceramente que a cena da música electrónica em Portugal acaba por estar viva. Temos, na minha opinião, aspectos a corrigir, mas estamos no bom caminho.

Por onde mais costumas actuar?

Eu não saio muito, apesar de ter bastantes convites para actuar fora. Eu sou uma pessoa bastante selectiva e, normalmente, num mês, eu tenho 4 ou 5 propostas e aceito uma. Tudo depende da sala em questão, do sistema de som, do todo.

Actualmente, tens também alguns programas de rádio. Fala-nos um pouco disso.

Eu antes deste programa que tenho agora já tinha tido um na antiga Vox e este programa surgiu há alguns anos na Kapital, para a rádio Capital, pois é uma rádio mais ligada ao rock e aos revival´s. Na altura eles queriam ter um programa de música de dança e pediram na Kapital que um Dj gravasse duas horas para terem uma emissão. Eu ofereci-me para o fazer e mantenho o programa até hoje. Basicamente, são duas horas de música de dança à sexta-feira da meia-noite às duas. Quem quiser ouvir, basta sintonizar a 100.8.

Fala-nos um pouco dos teus clubes de eleição.

Há obviamente o Lux, que é uma sala que, gostes ou não, é uma referência a nível europeu. Mais recentemente, fui à inauguração do Indústria, no Porto, e também achei que tinha aquele “feeling” de clube. De resto, acho que fazem falta mais um ou dois clubes de referência na cidade de Lisboa. Já estive no Body & Soul em Nova York, que na altura era o Vinyl, um clube, estive no Cielo e também me “cheirava” a clube. Independentemente do género de música que se goste, há sempre lá clubes para esse género. Já toquei em França e Amsterdão e também não achei que os clubes fossem assim nada de especial.

Como é que defines o que tocar quando chegas a um clube?

Eu, como sou residente, já tenho noção do que me espera aos fins-de-semana. Quando sou convidado a tocar fora, normalmente, tento tirar o máximo de referência, tentando falar com o Dj residente ou com o gerente, ter uma conversa orientada musicalmente, até para eu saber o que me espera, mas normalmente quem me convida para um clube, também já me conhece e sabe um pouco a minha linha e o meu trabalho como Dj.

Se estiveres a tocar e vier um cliente pedir-te os aclamados “bolos”, o que te vem à cabeça?

Eu tento sempre agradar às pessoas e até acho normal as pessoas fazerem pedidos. Muitas delas nem sabem que há um Dj convidado, pois foram apenas sair e o pedir a música, apesar de hoje em dia já não ser uma coisa tão comum quanto isso, já está um bocadinho fora de moda.

Es um dj versátil?

Eu gosto de pensar que sim. Numa noite de djing, eu não fico só por um género musical.

Como é, para ti, o set perfeito?

O set perfeito não existe, mas há aqueles dias

em que uma pessoa pode até achar que há ali qualquer coisa que não está a correr bem e, se calhar, quem está na pista, está a adorar. Isso é sempre aquele pau de dois bicos.

Preparas as tuas actuações?

Hoje em dia sim, claro. Antigamente, quando tocava vinil ou só cds não preparava tanto. Era só mais comprar e procurar boa música, componente que hoje em dia ainda existe, mas por causa do digital djing faz com que tenhamos que ser mais selectivos e organizados,pois a diversidade de música é muito superior.

Como é que vez a evolução do vinil para o digital?

Eu tenho uma colecção de quase 5800 discos e, como deves imaginar, não foi uma transição fácil. Antes do computador, ainda tive uns cds uns tempos e tenho quase uma hérnia discal nas costas à conta de carregar malas de discos, pois andava com 2 malas de 90 discos cada e chegou a uma altura em que eu já não as

conseguia transportar, e então virei para os cds. Um dia, fui tocar com o Vibe aos Açores e ele já estava com o computador e aquilo fez-me assim um “click” com o qual eu pensei que o futuro iria passar por ali. Mas respondendo directamente à pergunta, eu sinto falta do som quente do vinil, mas é verdade que o computador tem mil e uma vantagens que o som analógico já não tem. Acho que com uma placa de som e comprando bons ficheiros se consegue ter um som minimamente porreiro e com as vantagens dos loops e efeitos, e mesmo para procurar as faixas, é vantajoso.

Não achas que com toda esta evolução digital, o acesso aos repertórios e às músicas

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se banalizou?

Eu sempre fui pró internet e pró digital. A Internet veio facilitar muita coisa. Por exemplo, para um artista que não seja conhecido e que queira mostrar a sua música, a Internet é um meio perfeitamente válido e fácil para um artista desses. Eu sou a favor desse tipo de coisas. Depois parte da imaginação das pessoas para conseguir criar.

Foste um dos Djs incluídos no cartaz do Rock in Rio 2008. O que sentiste nessa altura?

Como deves imaginar, fiquei muito contente e satisfeito por se terem lembrado de mim e, acima de tudo, foi um reconhecimento, pois foi uma noite onde o line up era todo ele dentro do tipo de música de dança onde me mexo. Eu fui o primeiro a tocar, fiz assim uma espécie de warm up e, acima de tudo, achei que foi um reconhecimento pois o Rock in Rio é um evento de música grande a nível Ibérico, e não só em Portugal, é um reconhecimento e fiquei contentíssimo.

Se não fosses Dj, que tipo de pessoa serias tu?

Surfista talvez (risos). Se calhar estava a dar aulas de surf. Eu sempre gostei de música e mesmo antes de por discos já a comprava. Possivelmente andava por aí, ou na praia ou na música.

O que gostas de ouvir quando estás em casa?

Eu quando estou em casa gosto de ouvir tudo. Normalmente há uma componente de trabalho de Dj, mas eu tento ouvir um pouco de tudo.

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O Dj/Produtor Hugo Villanova é um dos nomes que, após em parceria com o Dj Diego Miranda ter lançado o tema “Just fly”, tem vindo a travar um percurso bastante interessante e conseguido agradar a tudo e todos por onde tem passado. Pessoa de uma simplicidade única, sempre pronto a ajudar o próximo, Villanova tem em si a alma de um verdadeiro produtor musical e o dom de fazer magia nos temas onde coloca as suas mãos. Hugo Villanova, Jackspot & Dj China encontram-se, neste momento, em estúdio e, quem sabe, a fazer magia! O que irá sair dali? Promete!

Cytric, Dj produtor português que actualmente tem apoio de muitos dos mais reconhecidos artistas mundiais da cena underground do house, tais como Dj Vibe, Victor Calderone, Dubfire, Chus & Ceballos, Superchumbo, Eric Entrena, Richie Santana, Peter Bailey, entre muitos outros, acaba de lançar no mercado, pela conceituada Session Trax Records do Japão, mais um tema original intitulado Libera que, com um groove muito ao seu estilo, irá fazer as delícias de muitos dos amantes das batidas mais quentes. Cytric verá, ainda este mês, editados dois remixes seus pelas editoras Readymix Records do Canadá e pela Incorrect Music Records dos EUA.

Dj China, um dos luxos nacionais, é daqueles nomes que em cada casa ou evento em que passa, deixa sempre a sua marca de profissionalismo, simpatia e simplicidade. Profissional que já possui, no Algarve, um estatuto de luxo, tem conseguido impor o seu estilo bastante próprio no nosso mercado. Durante este Verão pode ver-se e ser ouvido na praia do Chiringuito, onde deu verdadeiros recitais de poesia musical àqueles que quiseram partilhar consigo a sua alegria e boa disposição, num sítio no qual, com o seu selo, o luxo primou.

Dj Britt foi um Djs que abrilhantou o Allgarve 2010 levando o seu “CháDuBritt” a muitas das casas de referência neste Verão, no sul do país. Sempre em festa, levando o seu público ao rubro sempre com toque e estilo pessoais, Britt onde quer que vá deixa um enorme sabor a festa, acabando por transportar consigo todas as emoções dos presentes e resultarem como um todo. A seu cargo esteve o encerramento de Verão do Capítulo V, onde Britt, levado em braços, mostrou que aqui está para continuar a brindar-nos com sessões verdadeiramente fantásticas.

Dj Vibe, após um período reajustamentos, prepara-se para apresentar o seu Indústria Club do Porto, nada mais, nada menos do que à sua boa maneira, diga-se, em festa com o requinte e profissionalismo com que é distinguido, apresentando-nos um fim-de-semana que estará apenas ao alcance dos melhores e dos mais atrevidos. Na sexta-feira, a casa apresenta-nos um cartaz que conta com o próprio Vibe a fazer as honras da casa, seguindo-se um dos gurus mundiais, Danny Tenaglia que, passados muitos anos desde a sua última actuação em terras lusas, reaparece agora. Para Sábado, espera-nos uma verdadeira festa da música onde Danny Tenaglia irá, bem ao seu estilo, fazer um set de clássicos de 6 horas que certamente nos levará naquela viagem que muitos anseiam há muitos anos, pela história da house music. Eis o novo Industria club ao mais alto nível!

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Mastiksoul, aquele que é uma das bandeiras nacionais no estrangeiro, continua a dar cartas e, desta feita, encontra-se nomeado para os EMA (European MTV Awards) que se irão realizar, desta vez em Madrid. Para além desta nomeação, Mastiksoul irá, durante este mês de Setembro, fazer uma tour por Espanha onde passará, entre outros grandes clubes, pelo esplêndido Zoo Club. Em seguida, voará até ao Brasil onde irá certamente, como é costume seu, “virar de pernas para o ar” qualquer pista por onde passe com os seus sons quentes e propícios aos ambientes ali encontrados. Mastik soma e segue!

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A discoteca Kiss, em Albufeira, comemorou o seu vigésimo nono aniversário, facto remarcável e que não é, realmen-te, um feito de qualquer casa a não ser com este gabarito.

Sempre cheia, embora inserida num mercado altamente con-correncial como é o do Algarve, merece ainda mais que lhe ba-tamos as palmas em pé Dj Chuckie foi o incumbido de animar as sonoridades da noite e muito embora as festividades tenham sido preparadas e promovidas num curto espaço de tempo, é certo que a larga promoção ao Dj convidado fazia adivinhar mais uma casa cheia. E assim foi. Chuckie valeu cada centavo do investimento nele feito e o público bem fez questão de co-laborar e demonstrar que estava feliz e satisfeito com a escolha. Inesperadamente, Anthony Pereira veio cortar o tradicional bolo, numa noite em que Liberto Mealha voltou a fazer questão de dar preferência ao seu sucessor Carlo. Passados todos estes anos, a Kiss mostra como se faz e com que linhas se cose, continuando a ver, vencer e convencer que por lá pára. Se era festa que se esperava, pois foi festa o que se viu!

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Estivemos, mais uma vez, de regresso à discoteca Companhia, a fantástica casa da Covilhã, naquela que foi noite de sorte, e não de azar, tal o apanágio das sextas-feiras 13. Pelas 2h já a

pista se apresentava bem composta, cheia de gente gira e bastante animada que cedo preencheu os cantos à casa e se reuniu em peso para mais uma noite de festa rija. O warm up da pista esteve a car-go de Eddie Ferrer, num aquecimento perfeito para a entrada, pelas 3.30h de Pete Tha Zouk, que assume então os comandos da cabi-ne, presenteando as hostes dançantes com um espectacular set. O Dj que garantiu, mais uma vez, casa cheia pôs o ambiente ao rubro e era ver o público em brasa de braços no ar. A noite foi de festa como se quer e o público, vibrante, saiu sempre a ganhar, quer pela qualidade de som a que esta discoteca nos habitua sistematicamente, quer pelo excelente trabalho de Vj e Lj que só vieram ajudar ao mote da festa. Aqui, as expectativas são sempre altas e os resultados não deixam ninguém desiludido. Apostas ganhas são um facto na Companhia!

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Numa noite em que o Algarve parecia vazio, a Kadoc e a Heart&Soul arrsicaram e apostaram bem alto, numa noite em que o cartaz “metia” respeito. Nomes comoDavid Guet-

ta em primeiro plano, seguido de Diego Miranda, Robert Dietz, Christian Sims, Freshkitos, Drop Top, Superkiko, WLG, Mark Ursa e, nos jardins, Crookers já só por si faziam adivinhar uma qualida-de acima da média, mas quanto a números a dúvida pairava. Ka-torze, sabe realmente ao que anda e tornou-se uma mais-valia. No entanto, nesta noite todos os caminhos foram dar à Kadoc, e quer a pé, quer de carro foi um mar de gente que ali foi dar. Cerca de dez mil pessoas num espaço é de facto obra, quando à partida os empresários da região optaram por desertar todos nesta data. David Guetta chegou, viu e venceu, corroborando mais uma vez por-que é considerado um dos melhores com um set de bradar aos céus e por as massas em órbita. Seguiu-se Diego Miranda nos comandos da cabine e com Guetta a assistir, o que não é usual, pois já se sabe que só fica quando gosta mesmo, o que só comprova o selo de qua-lidade deste produto nacional. Numa noite à partida condenada que passou rapidamente a condecorada, a Kadok fez história e mostrou que quando a qualidade grita, o povo aparece, dança e brinda até não poder mais! Irrepreensível!

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O Sasha apostou em grande e ao melhor estilo, promo-vendo uma Sasha Summer Session 2010 by BLU, que co-meçou com um jantar para algumas figuras públicas da

cena nacional, por onde se viram Merche Romero e Vibe, José Carlos Pereira, Joana Sousa Cardoso, Alexandra Fernandes e Rita Mendes, que não quiseram perder esta Beach Party de luxo. Com um cartaz de alinhamento de primeiríssima categoria, a noite contou com as actuações de Green Velvet, Josh Wink, Die-go Miranda, Buraka Djs, Christian Sims, Pedro Tabuada, BodyTalk, Tommy Guitar, Freshkitos, Superkiko e as W.L.G, actuações es-sas, que começaram bem cedo, por volta das nove da noite. Apesar do espaço só ter começado a encher por volta das duas da manhã e de os primeiros Djs a tocar não terem tido grande massa de público, o espaço acabaria por lotar, conseguindo-se assistir, ali, a uma grande festa, bem ao estilo daquilo que sempre são as Sasha Summer Sessions!

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Gilvaia decidiu que o seu aniversário seria passado no Nosolo Água e, como tal, um sunset foi prepar-ado e a festa tornou-se local de poiso obrigatório.

Já sabemos, e não é de agora, que os sunsets na Falésia são sinonimo de luxo e bom gosto, com uma organização ap-rimoradíssima, sem erro e abater sempre recordes, inde-pendentemente do cartaz em causa. Desta feita, Gilvaia contou com a presença de Jiggy em pessoa, para mostrar as novas sonoridades que preparou para o seu público. O Nosolo Água revela assim, não só estar actualmente no topo, como as pretensões e os resultados que o vão manter lá. Festas como estas acabam por mostrar excelentes contornos, sem pon-ta de defeito por onde se lhe pegue e assim, este espaço reina!

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Pobreza Zero

Desde 2007 que, em Portugal, o projecto Pobreza Zero dá continuidade a um projecto global, apoiada por ONGs, sindicatos, grupos comunitários e organizações que alertam cidadãos atentos para a luta contra a pobreza e geridos pela Amnistia

Internacional, Quercus, Oikos e Médicos do Mundo.A campanha, em conjunto com a In Events, tem criado uma série de iniciativas que visam, não só a angariação de fundos, como também a passagem da palavra a todos. O Conceito Urbano é um desses projectos, arrojado e em função de um público jovem, que conta com varias caras conhecidas do panorama nacional e que tem como missão, motivar e mobilizar mais pessoas para esta nobre causa. Porque afinal, “ajudar não custa. Custa, sim, saber como!”Acima de tudo, importa acreditar e relembrar que, como nos diz a organização, “somos a primeira geração que pode erradicar a pobreza”!

BrevesMarcasPIONEER SVM-1000

Djs e Vjs com link directo é o que promete a nova e muito versátil SVM-1000 que, com um painel LCD táctil para funcionar em conjunto com os leitores de DVD/CD DVJ-1000, uma alargada e

espectacular gama de efeitos e com a qualidade sonora de 96 kHz/ 24-bit, as funções MIDI atribuíveis e um design da aplaudida série DJM da Pioneer, vem revolucionar o panorama do djing e do vjing que estão agora mais unidos que nunca, num só instrumento de trabalho. Estamos, portanto, perante um produto completo e que vem potenciar e optimizar quer o mundo áudio, quer o vídeo, tudo numa só mesa que, agora, une dois mundos.

Ficha Técnica - Director interino: Paulo Ferrão (p.f@portugalnight.com) Redacção: Pedro Pessoa e Cátia Monteiro » info@portugalnight.com Colaboradores: Nuno Elmano, Zé Mário, Helder Alves, Luís Gonçalves, Paulo Araújo, Miguel Ferreira, Ivan Gonçalves, Joel Vaz » Fotografia: Nuno Ribeiro » nunoribeiro@portugalnight.com Revisão: Tiago Lopes » Publicidade: Sérgio Coelho » sergiocoelho@portugalnight.com » Design gráfico: Jorge Silva » jorgesilva@portugalnight.com » Contabilidade: José Ortigueira Editora: New Plasma, Lda » NIF: 509454194 Morada postal: Rua Júlio Dantas, Lt 2 – 2750-680 Cascais » Periodicidade: Mensal Registo DGCS sob nº: 124993 Depósito legal: 215886/04 Marca/Propriedade: Filipa Barbosa » adm@portugalnight.com Web Master: Widescope, Lda. » Url: http://www.portugalnight.com Agenda: agenda@portugalnight.com Todos os artigos e imagens estão sob protecção do código de direitos de autor, não podendo ser total ou parcialmente reproduzidos, sem autorização escrita da empresa editora. Portugalnight é uma marca registada.

A Bols Bartending Academy, no mês de Setembro, irá reunir alguns dos melhores barmans de Portugal, o objectivo será promover e dinamizar a cultura de bartending e cocktails no país. Esta acção vai decorrer nos dias 20 e 21 no Hotel Golf Mar no Vimeiro.Irá contar com a

presença de Malika Saidi responsável pela formação na BOLS Bartending Academy em Amesterdão onde irá apresentar o mais recente membro da gama de licores BOLS.

O Esporão acabou de lançar o Espumante Herdade do Esporão Bruto 2007, uma nova colheita que surge com uma nova imagem. Assinada pelos enólogos David Baverstock e Sandra Alves, esta nova colheita é proveniente das castas Verdelho e Antão Vaz. Vinificado com fermentação em temperaturas

controladas em cubas de inox, seguido de fermentação em garrafa durante 9 meses e finalizando com 1 ano de envelhecimento sobre as borras até ao “degórgement”, o espumante Herdade do Esporão é criado segundo o método Clássico. De aspecto límpido, bolha fina e cordão persistente, o novo Espumante Herdade do Esporão tem um aroma fino e mineral com notas de bolacha e avelãs. Elegante e intenso, na boca revela notas de fruta fresca num conjunto harmonioso de final rico e longo. O Espumante Herdade do Esporão 2007 é óptimo para acompanhar desde saladas compostas, mais leves e simples, até à opulência de um prato de porco assado no forno, sendo que é ainda uma requintada opção para umas ostras ao natural, pois garante sempre a efervescência de sabores e aromas.

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