porto alegre, 05 de julho de 2006 qualidade, produtividade e competitividade integração e sinergia
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Grupo de Coordenação:Grupo de Coordenação:
1o ENCONTRO24/nov/04
Desafios e
Oportunidades
1o ENCONTRO24/nov/04
Desafios e
Oportunidades
O caminho ....
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
LEVANTAMENTO DE ATIVOS
DEMANDAS PRIORITÁRIAS
2o ENCONTRO23 e 24/nov/05
Compromisso
e Alinhamento
2o ENCONTRO23 e 24/nov/05
Compromisso
e Alinhamento
PETROBRAS MBC GESPUBLICA Fórum dos Programas Estaduais FNQ EB – Exército Brasileiro
INMETRO SEBRAE MCT FURNAS PQRio
3LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
XXXIV FÓRUM DOS PROGRAMAS DEXXXIV FÓRUM DOS PROGRAMAS DEQUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADEQUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
05 de julho de 200605 de julho de 2006
Porto AlegrePorto Alegre
4LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Objetivos do Projeto
Conceito de Ativo de QP&C
Conjunto de Ativos de QP&C Incentivo e mobilização à QP&C Infra-estrutura tecnológica para a prestação de
serviços da QP&C Visão de sustentabilidade da rede QP&C
6LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Metodologia Pesquisa Qualitativa
Reflexão por especialistas
Consolidação de resultados
7LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Descrição da Descrição da iniciativa, iniciativa,
programa ou programa ou açãoação
Sumário Sumário executivoexecutivo
Relatórios para Relatórios para cada cada
organização organização pesquisadapesquisada
Síntese por ativoSíntese por ativo• SumárioSumário• Análise críticaAnálise crítica
Listagem das Listagem das iniciativas, iniciativas,
programas ou programas ou açõesações
Produtos resultantesProdutos resultantes
RelatóriosRelatórios Relatórios Relatórios RelatórioRelatório por organizaçãopor organização por ativopor ativo finalfinal
8LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Relatórios por organização
Síntese por Ativo
Descrição das iniciativas, programas e ações
Sumário executivo
Relatórios compilados, para cada organização pesquisada, resultado das pesquisas.
Relatório com: Sumário que inclui as constatações, sugestões e análise crítica para cada um dos Ativos;Listagem das iniciativas, programas e ações para cada um dos 12 Ativos pesquisados.
Relatório com a listagem das iniciativas, programas e ações para cada um dos 12 Ativos pesquisados, seguida de sua descrição.
Relatório com o sumário de todo o trabalho de levantamento, que apresenta uma visão gerencial dos resultados.
Produto Descrição
9LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Bloco 1 Incentivo e Mobilização à QP&C
Ativo 1
Governo Federal e Governo Estadual
Ativo 2
Empresas
Ativo 3
Micro e Pequenas Empresas
Ativo 4
GESPÚBLICA
64 programas
Cobertura nacional (exceção Amapá)
Regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste (alguns) em fase inicial
Base em critérios do PNQ
54 programas
Foco em fornecedores ou programas assistenciais e comunitários
Setor Produtivo não contribui como se espera
Ent Tecnológicas e Empresas Estatais têm contribuição efetiva
64 programas
Destaque para atuação do SEBRAE, por meio de parcerias com Governos, Empresas e ONGs
Deficiência quantitativa e qualitativa de consultores
Programa com bons resultados
26 Núcleos Estaduais e 2 Núcleos Setoriais – Saneamento e Saúde
Bem distribuído em quase todos os estados do Brasil
11LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Ferramenta disseminada e aplicada na maioria das organizações
Formulado de forma a potencializar a QP&C
Traço comum das organizações: apoiar o setor produtivo a melhorar seu desempenho
Equipes contribuem decisivamente para a evolução da QP&C no País
Dificuldades para atendimento das demandas do setor produtivo - quantidade e capacitação técnica
Esse ativo representa uma das maiores carências brasileiras
Considerável infra-estrutura abrangendo diversas especialidades e graus de sofisticação tecnológica e com abrangência nacional
Infra-estrutura tecnológica em termos de laboratórios de ensaios e de calibração abrangendo Laboratórios de Referência Nacionais, Redes Nacionais e Regionais e Universidades
Ativo 7
Planejamento Estratégico nas Organizações
Ativo 8
Equipes das Organizações
Ativo 9
Infra-estrutura das Organizações
Bloco 2 Infra-estrutura tecnológica
13LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Ativo 5
Liderança nas Organizações
Ativo 6
Cooperação entre as Organizações
Lideranças mais atuantes estão nas empresas e em alguns poucos programas estaduais
Todas as organizações pesquisadas envolvidas com o movimento e o consideram vital
Pequeno, mas atuante núcleo de líderes naturais
Lideranças do país, públicas e privadas, ainda não comprometidas
Grupo Gera Ação é visto como elemento catalisador
Todas as organizações pesquisadas cooperam de alguma forma com a rede de QP&C
Órgãos de fomento dispostos a orientar na obtenção de linhas de crédito ou elaboração de novo produto
Exército e os Correios – potenciais
Bloco 3 Visão de sustentabilidade
15LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Todas as organizações entrevistadas têm algum tipo de ação para divulgação e disseminação de informações
Não há ordenação dos esforços nem de recursos de divulgação, como uso comum de portais, links, etc.
Nas Empresas não fica claro como se dá o processo de aprendizado
Ênfase no tema Qualidade
Pouca ênfase em Produtividade e Competitividade
Organizações não têm processo claro e definido de atualização de tecnologias de gestão
Empresas, órgãos de governo e entidades dispõem de fontes de recursos
Comprometimento em alto grau com o Gera Ação
Programas estaduais têm dificuldade
Dificuldade de mobilização das lideranças principais
Sociedade não convencida da importância do tema
Ativo 10
Sistema de Informação e Aprendizado
Ativo 11
Atualização das Tecnologias de Gestão
Ativo 12
Sustentabilidade das Organizações e da Rede
Bloco 3 Visão de sustentabilidade
17LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Relatórios por organização
Produto
Consulta estará restrita aos membros do Comitê Gestor do Gera Ação;não estarão disponíveis para qualquer outra organização.
Distribuição
•O CIC está em processo de obter autorização formal de todas as Organizações O CIC está em processo de obter autorização formal de todas as Organizações participantes da pesquisa para divulgação de suas respectivas informações.participantes da pesquisa para divulgação de suas respectivas informações.
Síntese por Ativo
Descrição das iniciativas, programas e ações
Sumário executivo
Relatórios estarão disponíveis para consulta pelas organizações componentes do Grupo Gera Ação.
18LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Processo de divulgação e validação das informações
Relatórios “Destaques da Pesquisa” e “Síntese por Ativo”
disponíveis para o Grupo de Coordenação do Gera Ação, via web, a partir de 10 de julho
validação pelo Grupo de Coordenação do Gera Ação durante 1 mês
consolidação dos comentários
divulgação às organizações componentes do Gera Ação por um período de 3 meses
consolidação dos comentários
19LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Solução web
20LEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADELEVANTAMENTO DE ATIVOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
OBRIGADA
Carmen Pilar
Grupo de Coordenação:Grupo de Coordenação:
1o ENCONTRO24/nov/04
Desafios e
Oportunidades
1o ENCONTRO24/nov/04
Desafios e
Oportunidades
O caminho ....
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
LEVANTAMENTO DE ATIVOS
DEMANDAS PRIORITÁRIAS
2o ENCONTRO23 e 24/nov/05
Compromisso
e Alinhamento
2o ENCONTRO23 e 24/nov/05
Compromisso
e Alinhamento
PETROBRAS MBC GESPUBLICA Fórum dos Programas Estaduais FNQ EB – Exército Brasileiro
INMETRO SEBRAE MCT FURNAS PQRio
Levantamento de Demandas Prioritárias
Rio Grande do Norte – piloto – 18.nov.05
Sergipe – 03.mai.06
Mato Grosso do Sul – 11.mai.06
Alagoas – 16.mai.06
Tocantins – 24.mai.06
Paraíba – 12.jun.06
Rio de Janeiro
Bahia
Rio Grande do Sul
1. Programas de incentivo à melhoria da gestão2. Programas de capacitação e treinamento3. Financiamentos estruturados4. Inovação tecnológica5. Cooperação Universidade / Empresa6. Apoio à micro e pequena empresa7. Tecnologias de gestão8. Apoio à importação e exportação9. Avaliação da conformidade10. Apoio ao desenvolvimento de fornecedores
% Pessoas envolvidas
010
203040
506070
8090
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Produtos da Rede QPC
%
Empreender o equacionamento das demandas prioritárias
dos Estados
Planejamento Estratégico do Programa Estadual
Planejamento Estratégico da Rede Nacional de QP&C
Parcerias com outros projetos
DESAFIOS RELATIVOS ÀS DEMANDAS
Grupo de Coordenação:Grupo de Coordenação:
1o ENCONTRO24/nov/04
Desafios e
Oportunidades
1o ENCONTRO24/nov/04
Desafios e
Oportunidades
O caminho ....
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
LEVANTAMENTO DE ATIVOS
DEMANDAS PRIORITÁRIAS
2o ENCONTRO23 e 24/nov/05
Compromisso
e Alinhamento
2o ENCONTRO23 e 24/nov/05
Compromisso
e Alinhamento
PETROBRAS MBC GESPUBLICA Fórum dos Programas Estaduais FNQ EB – Exército Brasileiro
INMETRO SEBRAE MCT FURNAS PQRio
Planejamento Estratégico Integrado para a rede QP&C
Fórum Q,P&C – Estado de avanço do projeto
Porto Alegre, 5 de Julho de 2006
CONFIDENCIAL
Este relatório é para uso exclusivo do cliente. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada, transcrita ou reproduzida para distribuição fora da organização do cliente, sem prévio consentimento por escrito da McKinsey & Company.Este relatório foi utilizado como material de apoio a uma apresentação oral e, por conseguinte, não representa registro completo do que foi abordado na referida apresentação.
27
ESTADO DE AVANÇO DO ESFORÇO
Desenho da organização e modelo de governança da rede QPC
Consolidação do planejamento estratégico
Alinhamento, disseminação e estruturação para imple-mentação
Objetivos • Entendimen-to da situa-ção da com-petitividade e produtividade no Brasil
• Entendimen-to da atuação da rede QPC
• Desenho de possíveis cenários futuros
• Discussão da missão e opções estratégicas para a rede QPC
• Identifica-ção de alternativas de atuação para a rede QPC
• Priorização dos projetos críticos para a atuação da rede QPC
• Definição da melhor forma de organização e modelo de governança
• Consolida-ção do planeja-mento estratégico 2005-2010 da Rede QPC
• Consolida-ção e dis-seminação das reco-mendações
3,5 semanas 3 semanas2 semanas2,4 semanas
Interações quinzenais planejadas
22/05 – 05/06 19/06 03/07 – 17/07 31/07 14/08 28/08
Diagnóstico da situação atual e cenários futuros
3 semanas
Definição e priorização da carteira de projetos
Definição de modo de atuação da Rede QPC
3,5 semanas
Fonte:Análise da equipe
28
O DIAGNÓSTICO PERMITIU CARACTERIZAR O GAP DE PRODUTIVIDADE ENTRE BRASIL E OS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS, ...PIB per capita em US$ mil em PPP
Coréia
Chile
Rússia
Brasil
Turquia
China
Índia
EUA
Alemanha
Portugal
8,5
6,9
7,2
6,2
2,9
2,1
31,6
25,7
15,0
15,5
PIB/capita1995
23%
48%
28.8
38,6
28,4
18,5
20,8
10,7
9,9
8,2
7,4
5,5
3,0
PIB/capita2004
21 %
39%
Taxa anual de crescimento (CAGR)1995-2004
4,1
1,5
1,9
2,6
7,6
4,1
3,7
2,3
2,0
1,1
*PIB per capita em US$ em PPP a preços de 2003Fonte: FMI, OECD, Análise McKinsey
Japão 2,822,5
ILUSTRATIVO
29
Suporte no nível macro
5
6
1
24
18
*Ativos = Investimentos financeiros realizados em QP&C, obtidos da pesquisa de ativos do CIC **Participação nos 82 pp de GAP de produtividade do Brasil em relação aos EUA ***Inclui apenas os setores com maior participação no emprego do país ****% dos respondentes à Pesquisa de Demandas em QP&C no RN , SE e AL priorizando a demanda pelo ativo Fonte: Relatórios CIC, pesquisa de demanda (Petrobrás), CIC análise dos ativos, Análise da equipe
Visão por geografia
Oferta de ativos
SE
S
CO
NE
N
Visão por setor*** Visão por barreira macro e operacional
Oferta de ativos
Banco
Auto
Varejo
Petróleo
Construção
Agricultura
0
5
5
74
5
5
5
13
21
7
1
58
Suporte a cadeia
produtiva
Suporte a melhoria de
competências, gestão e
conhecimento
Suporte técnico a processos,
produtos e serv.
Financiamento
26
39
30
5
35
Oferta de ativos
45
18
12
18
7
Demanda**
55
19
8
14
5
Governo
... IDENTIFICAR NECESSIDADES DE MAIOR COORDENAÇÃO POR REGIÃO, SETOR E BARREIRA OPERACIONAL...% dos ativos* e do gap de produtividade total
• Não existe um adequado suporte as cadeias, competências e processos
• Não existe um foco nas necessidades setoriais
• Existe uma limitada coordenação entre ativos e gap real por região
Demanda** Demanda****
~0
~0
Fora do escopo de atuação do Movimento QP&C
58
30
E COMPARAR MÉTRICAS DE EFICIÊNCIA NO INVESTIMENTO REALIZADO EM QP&C
PIB (Bilhões de US$)
689Espanha
604Brasil
185Irlanda
107Cingapura
Investimento em QP&C (milhões de US$)
215Espanha
100
Brasil*
180Irlanda
890
Cingapura
* Não inclui investimento macroFonte: FMI 2004 (exceto Espanha 2002), reportes anuais das organizações de fomento da QP&C, Análise da equipe
5,8
4,6
10,6
7,4
Crescimento anual do PIB (1995- 2005) (%)
• Os recursos investidos no Brasil não são insuficientes quando comparados com os recursos investidos por outros paises. No entanto a eficácia do investimento é menor.
0,3
1,5
1,0
0,9
Investimento / PIB (‰)
ILUSTRATIVO
31
PARA DISCUSSÃO DO MODO DE ATUAÇÃO FORAM PESQUISADAS EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
Fonte: Sites das entidades listadas, análise da equipe
Foram avaliadas diversas experiências internacionais no desenvolvimento da Q,P&C...
Nível micro Nível macro
Exe
cuçã
oP
lan
ejam
ento
(Cingapura)
(Índia)
(Espanha)
(México)
(EUA)
(Irlanda)
CONCEITUAL
... com diversos modelos de liderança e âmbitos e modos de atuação
Atuações no nível macro incluem: regulamentação, informalidade,
estabilidade macroeconômica, provisão de serviços públicos e infra-estrutura
32
PRINCIPAIS LIÇÕES EMERGENTES DA ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
Resumo das lições emergentes das experiências internacionais
Fonte: Análise da equipe
PARA DISCUSSÃO
• As Federações criam valor mediante o desenvolvimento de marcas, a centralização de esforços de “fund raising” e funções de suporte e o desenvolvimento de métricas e indicadores (EUA)
• Foco inicial em crescimento econômico, com incorporação de metas de igualdade intra-regional posteriormente (Irlanda)
Liderança
Coordenação das atuações
Novas habilidades
• Clara separação entre funções macro e micro e planejamento e execução (Irlanda, Cingapura e Espanha)• Combinação de financiamento público e privado é importante para alinhar incentivos (Cingapura)
• Ausência de participação do setor privado limita o sucesso dos esforços (Índia)• Atuações independentes com limitado nível de coordenação (México e Espanha)
• Instituições especializadas em execução micro são coordenadas por um planejador (Irlanda, Cingapura)
• Limitada coordenação resulta em uma transferência total da responsabilidade pelo desenvolvimento de conteúdo ao setor privado (EUA)• A organização de Federações setoriais pode resultar na pulverização e duplicação de esforços (EUA)
+
+
+
+
+
-
-
-
-
33
OS APRENDIZADOS DA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL PERMITIRAM CRIAR DIVERSAS ALTERNATIVAS DE MODO DE ATUAÇÃO
* Quick wins e melhorias de largo prazoFonte:Análise da equipe
PARA DISCUSSÃO
Nível micro Nível macro
Exe
cuçã
oP
lan
ejam
ento
Fo
rma
de
atu
ação
Âmbito de atuação
Foco no planejamento micro com atuações para influenciar a política publica
1• Existem outras
variáveis a serem consideradas:– Horizonte de atuação– Foco vs.
transversalidade de atuação
– Grau de centralização da organização
• Estas variáveis não são inconsistentes com nenhum modelo de atuação
Atuação focada em planejamento micro
2
Atuação focada na execução micro
3
34
UMA VEZ DETALHADO E VALIDADO O MODO DE ATUAÇÃO, ESTAMOS PRIORIZANDO OS PROJETOS PARA GARANTIR O FOCO DO PLANEJAMENTO
Fonte:Análise da equipe
CONCEITUAL
Contexto
• Levantamento de projetos de 65 organizações participantes da Rede QP&C
• Aproximadamente 155 ativos desenvolvidos em distintas organizações incluindo 15 projetos liderados pelo MBC
Lacunas de conteúdo• Áreas no escopo de
planejamento não cobertas pelos projetos atuais
Projetos a serem priorizados
• Segmentar as atuações baseadas em seu impacto e envolvimento desejado do MBC
Projetos a se descontinuar
• Atuações incompatíveis com o modo de atuação definido devem ser descontinuadas
Descrição do esforço e produtos finais da priorização
A priorização dos projetos deve se
ajustar ao modo de atuação definido
Baixo AltoImpacto
Bai
xoA
lto
En
volv
imen
to
des
ejad
o d
o M
BC
35
PRÓXIMOS PASSOS
• Detalhar e validar as alternativas de modo de atuação
• Aprofundar a priorização dos projetos da rede a serem incorporados ao esforço de planejamento
• Otimizar a estrutura organizacional e o modelo de governança da rede objetivando melhorar a coordenação
Cronograma das frentes de atuação 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Levantamento de Ativos
Implantação de Projetos
Ações de Curto Prazo
Demandas Prioritárias
Planejamento Estratégico
PETROBRAS E FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADEASSINAM CONVÊNIO VISANDO EXCELÊNCIA DA GESTÃO
A Petrobras assinou hoje, dia 30, com a Fundação Nacional da
Qualidade – FNQ um convênio para o desenvolvimento,
implementação e manutenção de um software de apoio aos
processos de avaliação e melhoria da qualidade da gestão. O projeto,
que será liderado pela FNQ em parceria com outras instituições,
prevê a divulgação ampla dos documentos que serão produzidos,
visando disseminar os conceitos que fundamentam o modelo de
gestão para a excelência. Com isso pretende-se contribuir para
aumentar a competitividade das organizações e empresas brasileiras
e do País.
38
ORGANIZAÇÕES USUÁRIAS DO MODELO
Diagnóstico da
Gestão
Faixa 9
Faixa 8
Faixa 7
Faixa 6
Faixa 5
Faixa 4
Faixa 3
Faixa 2
Faixa 1
Auto-Avaliação e melhoria
Estágio “Excelência da Gestão”
Auto-Avaliação e melhoria
Estágio“Rumo à Excelência”
Auto-Avaliação e melhoria
Estágio“Comprometimento”
Etapa 1 Etapa 2
Avaliação em gradientes, com perguntas objetivas. Simples e rápida. Gestão de melhorias a partir de uma avaliação
com perguntas e respostas objetivas. Mais amplo e detalhado e com avaliação mais precisa.Produto: RG resumido automático, RA resumido automático com pontuação. Lista de projetos, cronogramas e curva de realização.
Projeto A Projeto B
RA
INSTITUIÇÕES PREMIADORAS (FNQ, PQGF, PRÊMIOS ESTADUAIS)
Projeto C
A PC D
Processo de premiação
Software para equipe de
examinadores
RGeletrônico
“Disseminação do MEG”