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PORTFOLIO I ANDRÉ PEREIRA

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Page 1: Portfolio 14 pt

PORTFOLIO I

AN

DR

É PE

REI

RA

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Portfólio I André Pereira

2006 - 2013

Professores: arquitectura - teoria 07/13;

Hélder Oliveira (UBI); Miguel Santiago (UBI);

Jacek Krenz (UBI); Jorge Marum (UBI);

Valeriano Sierra Morillo (E.T.S.A.-Valladolid); Maria Candela Suárez (UBI); Miguel Moreira Pinto (UBI);

José da Silva Neves Dias (UBI).

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ANDRÉ PEREIRA 2014

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Cartazes: Os primeiros dois cartazes representam a evolução de um projecto do urbanismo ao pormenor. Os orientadores são os arquitectos Helder Oliveira e Miguel Santiago. O terceiro projecto é de reabilitação e teve duas propostas diferentes. A primeira iria promover o desenvolvimento da cidade (cartaz à esquerda). A segunda proposta pretende aperfeiçoar os serviços e equipamentos existentes.

URBANISMO ARQUITECTURA E PORMENOR

REABILITAÇÃO

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HABITAÇÃO COMÉRCIO HABITAÇÃO HABITAÇÃO

PROJECTOS SELECCIONADOS

13  12   12   06  06  

OUTROS PROJECTOS

09  

REABILITAÇÃO  URBANISMO   ARQUITECTURA   ESCULTURA  DESIGN  

ARQUITECTURA  

20  20  20  20  20  

08   08  

PROGRAMA  

09  

10  09   10   10  EQUIPAMENTO HABIT. / EDUCAÇÃO CULTURA ESPAÇO PÚBLICO

EDUCAÇÃO CULTURA/EDUCAÇÃO HABITAÇÃO 13  11   11  

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Esta é a Covilhã, a cidade dos três projectos seguintes.

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URBANISMO 2012

01

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FASE 1 PROJECTO INDIVIDUAL - URBANISMO

Maqueta de apresentação – 1:1000

Resumo: A maquete representa a realidade da topografia existente, com uma nova superfície horizontal. É uma plataforma sobre uma nova via rodoviária mais larga. Uma solução necessária porque a Covilhã cresceu na encosta de uma montanha. Esta proposta vai criar mais qualidade em acessos públicos, ideais, para crianças, idosos e pessoas com mobilidade condicionada.

URBANISMO

90cm

60c

m

2012

Page 11: Portfolio 14 pt

PORTUGAL Covilhã

Acerca da Covilhã: A Covilhã nasceu em 1186. Hoje é uma cidade constituída por quatro momentos históricos: um Centro Histórico do séc. XII; as “Reais Fábricas de Panos” do séc. XVIII; nomeação de cidade no séc. XIX; nomeação da UBI, universidade no séc. XX. Construção do primeiro Shopping e outros diversos serviços de qualidade. Desde os anos 80 que a UBI é o “motor” desta cidade. É caracterizada como uma “cidade universitária”. Por outro lado, é uma excelente atracção turística, na proximidade com a Serra da Estrela, para os desportos de Inverno. É o local de maior a l t i tude de Por tugal Continental (1993 m). Aqui, a neve, a fauna, a flora e a gastronomia são excelentes.

LOCALIZAÇÃO

03

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PONTOS FORTES: -Boa exposição solar; -Proximidade com Linha de caminhos de ferro (CP); -Relação próxima e directa com a ribeira;-Predominância de espaços verdes; OPORTUNIDADES: -É uma porção de terreno urbana. -Haver a possibilidade de definir infraestruturas e criar arquitectura; -A proximidade a estradas largas facilita a criação de uma avenida.

área de intervenção By Google Maps 2011

Área de intervenção 253 233,00 m2

Edifício mais relevante na Covilhã: Centro de Dados da Portugal Telecom 2013

Centro Histórico da Covilhã “...as muralhas e castelo foram mandadas construir por D. Sancho I em 1186...” -36 356 habitantes (2011)

CONTEXTO

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A

B

corte A-B

PROPOSTA

Nome: + CIDADE Cliente: UBI – Fac. Architecture Estado: 1º lugar – melhor resolução urbana. Ano: 2012 A proposta: Interessava transformar uma área especifica do terreno, como mostra a figura da zona colorida do plano à esquerda. Nesta área criou-se uma plataforma com uma estrada porque a cidade da Covilhã só tem espaços públicos em topografia muito inclinada. Com esta observação, na proposta criou-se um grande espaço plano - em concreto armado e revestimento em saibre - que está apoiado em três das zonas mais altas, permitindo que se passe uma via rodoviária por baixo. Este espaço é complementado por um grande edifício de habitação multifamiliar com lojas e campos de treino (futebol, ténis, skate).

FASE 1 PROJECTO INDIVIDUAL – URBANISMO

FASE 2 PROJECTO INDIVIDUAL ARQUITECTURA

05

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1.1 + CIDADE - Quando a cidade da Covilhã precisa de espaços planos, esse, é o fundamento desta ideia de mais (+) numa Cidade. Mais por espaços públicos, que as pessoas gostam porque são planos, por isso desenhei plataformas. É apenas tirar um pouco da ideia de espaço público do Fundão: os passeios largos (...). 1.2 UMA NOVA IMAGEM - Todas as novas construcções contribuem para algo novo numa cidade, mas, digo novo quando se constrói algo que é radical numa Cidade. Foi o resultado do planeamento urbano que organizei em torno de uma praça, que caracterizo como dinâmica por ser linear e não criar intencionalmente um centro. Por isso é novo. As premissa tradicionais características do Barroco: simetria e repetição foram para segundo plano! 1.3 AMBIENTES - Qual é a beleza da Covilhã contemporânea? Quero mostrar a construção típica da Covilhã. A alvenaria de pedra aparelhada, extremamente bela, produzem uma arquitetura de uma fidelidade ao solo sem precedentes. Quero empregar a pedra de granito. A Cidade medieval da Covilhã foi em tempos um centro de muita vida, flexível, no seu extremo. Este planeamento é também uma dessas cidades. (...) 1.9 ENTRE O RECTO E O CURVO - São as linhas humanas e o equilíbrio com o orgânico. Antes do projeto, o movimento de percorrer este terreno é guiada por linhas que já existiam, linhas orgânicas – estradas, e muros de pedra que criaram os patamares que o terreno tem, usados para a agricultura. Agora, esta porção de terreno torna-se mais serena porque o recto e o curvo do betão casa com estes muros. A praça e os edifícios conduzem e, a natureza seduz... será mesmo assim? (...) 1.11 PROXIMIDADE E DISTÂNCIA - (...) Desenho estas formas porque as acho belas, mas não só. Têm mais que beleza – conduzem o olhar, e distinguem usos. O espectador é levado a “andar nessas linhas”, os passeios que acompanham a estrada são linhas que guiam a uma praça, assim como, linhas que desviam as pessoas deste núcleo (praça e comercio), deste jogo de linhas rectas para os espaços ajardinados – antigos terrenos agrícolas, que redesenhei para terem vias pedonais... (...)

... em MEMÓRIA

Integrar a forma (foto irreal), Pelourinho Covilhã, 2012

alcatrão, ferro e betão (foto irreal), Covilhã, 2012

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ARQUITECTURA

FASE 2 (2012) PROJECTO INDIVIDUAL - ARQUITECTURA

Nome:

Complexo habitacional + comércio Cliente:

UBI – Fac. Arquitectura Estado:

projecto académico Localização:

Covilhã – zona de expansão Função:

Habitação Multifamiliar + Equipamentos, serviços e espaços públicos

Número de pisos: 1+2+1

Tipo de pisos: Comércio e equipamentos + apartamentos T0,T2, duplex

+ cobertura de planta livre e serviços)

1/200 - MAQUETA DO EDIFÍCIO EM ESTUDO + ENVOLVENTE

MAQUETA - HABITAÇÃO MULTI-FAMILIAR

2012

07

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Nome: Painéis Tipo: células fotovoltaicas Instalação: elementos pré-fabricados Localização: Alçado sul

Alçado sul

N

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Alçado poente (oeste)

09

INTEGRAÇÃO NO ESPAÇO Um dos valores que gosto no desenho da arquitetura é fazer edifícios integrar-se na envolvente. É decidir que tipo de juízo de gosto queremos, por exemplo, sobre quem passa de carro. Tive atenção, e esta ordem dos edifícios que marcavam a praça foi inspirada na continuidade da via principal. Este cuidado foi acompanhado pela luz , que cria sombras que procurei evitar, e, criar apenas em certos locais, como espaços que rodeiam cafés para a sombra de esplanada do dia mais solarengo... HABITAÇÃO COLECTIVA + COMERCIO Programa: Edifício de um piso de comercio – lojas (cafés, restaurantes, minimercados, multibanco, salas e salões multiusos). Três pisos destinados à habitação e a cobertura útil a fins diversos/privados: uma estufa - aquaponia (com cultivo em compartimentos próprios a cima do chão); zona de estar, entre outras hipóteses em estudo.

PRA

ÇA

ESTR

AD

A P

RIN

CIP

AL

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Cartaz de apresentação

Nome: Secção transversal Definição: Zona verde, varanda/pátio, apartamentos T0, Lojas e corredores público/privado

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Pormenores das portas - Alçado sul

N

L L´

CORTE

06 15

P2

P3

P4

P6

P5

E1

E2

2.55

2.002.00

123

1

2

3

1232.55

3

a

a

a

a

b

b

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CORTE

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3

a

a

a

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b

b

b

PAINEIS FOTOVOLTAICOS TÉRMICOS

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FOTOS

Nome: 1 maquete real Referência: secção - maquete 1/50

Notas: Esta maqueta representa uma secção transversal do projecto do complexo habitacional com comércio. É realizada com cartão canelado, cartão pluma, cartolina, e papel transparente. A segunda foto (cinza) é uma imagem alterada para exprimir a relação de cheios e vazios, alinhamentos e tramas.

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1 13

Nome: 2 ensaio - “nova forma” Referência: secção - maquete 1/50

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REABILITAÇÃO

Política mais conservadora

Política mais transformadora

Caso de estudo: cidade da Covilhã (séc. XII - XXI)

Garagem de São João – projecto final 2013. Conclusão: conservação de 90% do edifício + 10% proposta: zonas comerciais (supermercado,...) e de lazer (biblioteca, mediateca,..)

Render da Garagem de São João com uma solução de anteprojecto

Silhueta de cidades pequenas Nº de níveis: 2, 4, 8 Tipologia comum: 1+4/9

Silhueta de uma cidade/metrópole Nº de níveis: 20, 40, 80... Tipologia: variável

2013

15

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A localização deste imóvel apresenta particularidades no contexto urbano da Covilhã, porque o eixo rodoviário adjacente, avenida 25 de abril, é o principal ramal de acesso ao Centro da Covilhã (praça do município) e à parte baixa da cidade (bairro da estação), entroncando numa das principais artérias da cidade (Rua Marquês de Ávila e Bolama) que conduziu à saida Norte, direcção à cidade da Guarda. O cruzamento destas duas vias forma o Largo das Forças Armadas como demonstra a figura pág. 18. Do lado esquerdo está o funicular de São João de Malta. Em frente à Garagem (caso de estudo) está a Igreja de São João de Malta. Os lugares patrimoniais são o resultado da transformação de diferentes momentos culturais que representam diferentes civilizações urbanas. Actualmente, as transformações que ocorrem na Covilhã são provocadas por alterações na mobilidade pedonal e rodoviária. A Garagem de São João apresenta-se actualmente com uma arquitectura de tipo indústrial, da época do Estado Novo. A planta aparenta um formato retangular. Com alguma simetria e geometria ortogonal a organização dos espaços de serviços é compartimentada: os gabinetes, zonas técnicas e instalações sanitárias dispôem-se junto das fachadas norte. A sul e poente, vidraças da dimensão do pé-direito de cinco metros expôem a luz necessária a um caracter mais público / comercial do edifício.

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LOCALIZAÇÃO Covilhã

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O passado marcou-se com uma garagem que ficou abandonada: uma estação de autocarros, oficina de serviço e comércio de automóveis. Este edifício adquiriu um novo proprietário que procurou propostas de reabilitação e numa das visitas guiadas pelo Sr. João Neves compreendeu-se que já foi realizada uma proposta de habitacão e comércio para a reabilitação da Garagem de São João - ate agora o projecto não avançou para a obra. No inicio, antes de se ter construído a Garagem de São João, chegou-se a planear fazer um Cinema-teatro. Este projecto acabou por ser realizado por um arquitecto diferente. O actual Teatro-cine (Praça do Municipio) foi realizado em 1954 pelo arquitecto Raul Rodrigues Lima (1909-1980) – Prémio Valmor, 1943.

Garagem de São João (alçado sul) - foto de 2013 Objectivo: Reabilitação

Na foto: igreja de São João de Malta (direita); Alçado principal da GSJ (esquerda)

Dissertação para obtenção do grau de Mestre de arquitectura

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VISTA PRINCIPAL

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Nome: Garagem de São João Estado: sem utilidade - espaço desocupado Localização: Covilhã, Portugal. Área de implantação: 1400m2. Área total: 5500m2 Número de pisos: 4 (1+1+2) Antiga função: Garagem de Autocarros. Serviço de venda e oficina de veículos ligeiros/pesados. Características: Arquitectura de tipo industrial, funcionalista. Espaços amplos. Rampa interna para automóveis - elemento estrutural

2 1 0 -1

1400m2  1400m2  1400m2  1100m2  

3

200m2  

Proposta Nome: “Garagem de São João. Passado, presente e futuro” Tipo: Dissertação – projecto final de curso Orientador: Arq. José Neves Dias. Objectivo: Reabilitação. Conceito: “Simplificar e preservar” Referência: Actual Garagem de São João 1949. Ano da proposta: 2013 Alterações: arquitectura interior ( -1, 0, 1, 2) Número de pisos: 5 (1+1+2+1) Situação: Apresentação da arquitectura exterior e de uma planta interior

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2012 rés-do-chão

INTERIOR EXISTENTE

2012 Piso 1

2012 Piso -1 2012 Piso 2

Características básicas: Arquitectura de tipo

industrial, funcionalista. Espaços amplos. Rampa

interna para automóveis - elemento estrutural

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PLANTA 1949 Características

Planta original à escala 1/100 Dimensões: 35 * 45 metros Área: 1400 m2

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ESBOÇO

Esboço para a planta principal, 2013 23

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PLANTA DO RÉS-DO-CHÃO

Proposta básica Zona pública de espaço multimédia, auditório. Zona de venda de produtos vegetais e comerciais.

a*

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SECÇÃO TRANSVERSAL

a*

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Esta maqueta virtual representa a fase final da proposta. Com destaque nas duas fachadas onde incide mais luz solar, o projecto mantém o aspecto de estrutura original. As paredes e estrutura apresentam-se em boas condições. Justifica-se principalmente uma renovação das funções em planta, tratamentos de reboco, caixilharia (portas, janelas) e um novo projecto de cobertura.

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Nome: Jarro Ano: 2006 Tipo: design industrial orgânico Tema: animais Referência: Gafanhoto Materiais: cerâmica Acabamento: vidrado Altura: 0,3 metros Apoios: Colégio de S.Miguel, Fátima, Portugal

DESIGN

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ESCULTURA Nome: Anjo Ano: 2006 Tipo: Escultura Tema: Celebração dos 90 anos de Fátima Referência: O ser Humano Materiais: Madeira e metal Acabamento: Spray cinza e verniz Altura: 1 metro Apoios: Colégio de S.Miguel, Fátima, Portugal