pom 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008camaraservicosgtf/gtfpom2009.pdf · o principal objectivo...
TRANSCRIPT
Com
issã
o M
un
icip
al d
e D
efes
a d
a F
lore
sta
Con
tra
Incê
nd
ios
2009
PL
AN
O O
PE
RA
CIO
NA
L M
UN
ICIP
AL
Índice
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 4
1.1. Conceitos e definições ................................................................................................................ 5
1.2. Lista de abreviaturas ................................................................................................................... 7
2. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO ....................................................................... 10
2.1. Enquadramento geográfico do concelho .............................................................................. 10
3. INCÊNDIOS FLORESTAIS ................................................................................................ 12
3.1. Área ardida e n.º de ocorrências – Distribuição anual ......................................................... 12
4. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO ........................................................................... 13
4.1. Cartografia de Risco ................................................................................................................. 13
4.1.1. Mapa de perigosidade de incêndio florestal ................................................................. 13
4.1.2. Mapa de risco de incêndio florestal ............................................................................... 14
4.2. Mapa de prioridades de defesa ................................................................................................ 16
5. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL ........ 16
5.1. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 (ZPE + ZEC) e regime florestal ............................ 16
6. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI .......................................................... 18
6.1. Meios e Recursos ...................................................................................................................... 18
6.1.1. Quadro de entidades em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos ....... 18
6.1.2. Quadro de dispositivos – funções e responsabilidade ................................................ 21
6.2. Dispositivo Operacional de DFCI ......................................................................................... 22
6.2.1. Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho (1.ª intervenção)
do concelho da Covilhã ............................................................................................................................. 22
6.2.2. Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho ....................... 23
6.2.3. Lista geral de contactos ................................................................................................... 25
6.3. Vigilância e Detecção ............................................................................................................... 27
6.3.1. Mapa da rede de postos de vigia (PV), bacias de visibilidade, trilhos de vigilância e
troços especiais de vigilância móvel do concelho da Covilhã .............................................................. 27
6.3.2. Mapa de vigilância do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais
Estratégicos de Estacionamento (LEE) .................................................................................................. 28
6.4. 1.ª Intervenção ........................................................................................................................... 31
6.4.1. Mapa de 1.ª intervenção do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e
Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ...................................................................................... 31
6.5. Combate ..................................................................................................................................... 32
6.5.1. Mapa de combate do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais
Estratégicos de Estacionamento (LEE) .................................................................................................. 32
6.6. Rescaldo e Vigilância Pós - Incêndio ..................................................................................... 33
6.6.1. Mapa de rescaldo e vigilância pós - incêndio do concelho da Covilhã – Sectores
Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ............................................. 33
6.7. Apoio ao Combate .................................................................................................................... 34
6.7.1. Mapa I de apoio ao combate do concelho da Covilhã ............................................... 34
6.7.2. Mapa II de apoio ao combate do concelho da Covilhã .............................................. 35
7. Bibliografia .................................................................................................................................... 36
8. Endereços Electrónicos .............................................................................................................. 36
9. Cartografia de Enquadramento .................................................................................................. 37
1.
INTRODUÇÃO
O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI no Município da
Covilhã, concertado entre todas as entidades intervenientes neste processo Para isso procedemos à
avaliação da perigosidade de incêndio do Município, dos meios de prevenção, detecção e primeira
intervenção disponíveis no Concelho da Covilhã. Descrevem-se brevemente os procedimentos que
cada entidade adopta nas operações referidas e propõem-se áreas de actuação para as brigadas.
Como resultados pretende-se que este plano dê uma perspectiva da Defesa da Floresta Contra
Incêndios (DFCI) no Município e ao mesmo tempo sirva para estruturar os planos de vigilância
intercalares a desenvolver pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios
(CMDFCI).
De uma forma geral pretende-se com este plano:
Garantir, em primeiro lugar, a segurança das pessoas e bens;
Proteger os espaços incluídos em Rede Nacional de Áreas Protegidas tais como a PNSE –
Parque Natura da Serra da Estrela e a Reserva natural da serra do Açor;
Proteger os povoamentos florestais;
Reduzir a área ardida em incêndios florestais;
Especificamente pretende-se:
Dar uma resposta rápida, eficaz e coordenada face a qualquer emergência provocada por
incêndios florestais.
Planear o dispositivo necessário de intervenção em situações de emergência e estabelecer
uma articulação eficaz nomeadamente entre os Bombeiros, Autarquia e Forças de Segurança.
Como resultado esperamos:
Garantir uma intervenção imediata em incêndios nascentes;
Limitar o desenvolvimento de incêndios nascentes;
Manter sempre, no concelho, capacidade operacional de primeira intervenção, mesmo
quando exista um incêndio de grandes dimensões;
Garantir uma actuação coordenada entre todos os agentes de DFCI, em todas as situações;
Garantir a prioridade para a defesa de pessoas e dos seus bens.
1.1. Conceitos e Definições
Área de actuação de equipa – Área definida em cada plano de actividade para a execução de
trabalhos por parte de uma equipa de sapadores florestais.
Equipa de sapadores florestais – Grupo constituído no mínimo por 5 elementos efectivos e que
dispõe de equipamento, individual e colectivo, para o exercício das suas funções.
Faixas – Áreas adjacentes a caminhos florestais e aceiros, onde foram reduzidos os combustíveis,
através da roça de matos, desbaste e desramações ou através de alterações da composição dos
povoamentos, com a finalidade de atrasar a propagação do fogo.
Fogacho – Incêndio cuja área total ardida é inferior a 1ha.
Fogo controlado – Ferramenta de gestão de espaços florestais que consiste no uso do fogo sob
condições, normas e procedimentos conducentes à satisfação de objectivos específicos e
quantificáveis e que é executada sob responsabilidade de técnico credenciado. Queima circunscrita
de matos que não sofreram corte nem ajuntamento e que a todo o momento pode ser
interrompida.
Funções do sapador florestal – Acções de silvicultura preventiva, nomeadamente roça de matos e
limpeza de povoamentos, realização de fogos controlados, manutenção e beneficiação da rede
divisional, linhas quebra-fogo e outras estruturas, vigilância das áreas a que se encontra adstrito,
apoio ao combate e subsequentes acções de rescaldo e sensibilização do público.
Incêndio – Combustão não limitada no tempo nem no espaço.
Incêndio florestal – Incêndio que atinge uma área florestal.
Infra-estruturas – Construções ou instalações de apoio ao combate aos incêndios florestais e à
actividade florestal (exemplos: caminhos, pontos de água, postos de vigia ou outros).
Ocorrência – Incêndio, queimada, ou falso alarme que origina a mobilização de meios dos
Bombeiros.
Períodos plurianuais – Tempo de duração do funcionamento de uma equipa, superior a 1 e inferior
a 5 anos.
Plano de actividades – Documento de elaboração e apresentação obrigatória que descreve o
conjunto de acções programadas para o ano seguinte.
Plano Operacional de Queima – Plano de cada acção de uso da técnica em parcelas determinadas e
subordinada ás condições meteorológicas do momento.
Protocolo – Documento onde se definem os procedimentos relativos à atribuição dos apoios
financeiros ao funcionamento das equipas de sapadores florestais e no qual se consagram os
direitos e os deveres de todas as partes.
Reacendimento – Reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto. A
fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. O reacendimento é considerado parte integrante
do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra área percorrida
por um incêndio).
Reconhecimento – Acto através do qual a Autoridade Florestal Nacional dá por findo o processo
de candidatura e considera formalmente a existência de uma equipa de sapadores florestais.
Rede Divisional – Conjunto de aceiros e arrifes que compartimentam um determinado
povoamento florestal.
Requisição – Acto pelo qual os serviços de Protecção Civil chamam a participar, à sua ordem e
para o apoio ao combate, as equipas de sapadores florestais.
Sapador Florestal – Trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequados ao
exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais.
Silvicultura Preventiva – Conjunto de acções articuladas ao nível dos espaços florestais que,
partindo do conhecimento dos fenómenos de ignição e propagação do fogo, visam evitar a sua
ocorrência e diminuir as suas consequências.
1.2. Lista de abreviaturas
AFN – Autoridade Florestal Nacional
AM – Assembleia Municipal
ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente
ANPC – Autoridade Nacional de Protecção Civil
Autarquia – Município da Covilhã
BVC – Bombeiros Voluntários da Covilhã
CDOS – Centro Distrital de Operações de Socorro
CMA – Centro de Meios Aéreos
CMDFCI – Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios
CNGF – Corpo Nacional da Guarda-Florestal
CNOS – Centro Nacional de Operações e Socorro
CPD – Centro de Prevenção e Detecção
DCIF – Dispositivo de Combate a Incêndios Florestais
EG – Entidades Gestoras
ESF – Equipas Sapadores Florestais
FGC – Faixa de Gestão de Combustíveis
FRC – Faixa de Redução de Combustível
GNR – Guarda Nacional Republicana
ICNB – Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade
JF – Junta de Freguesia
LEE – Local Estratégico de Estacionamento
LPE – Local Especial de Protecção
MAI – Ministério da Administração Interna
OPF – Organizações de Produtores Florestais
PA – Pontos de água
PJ – Policia Judiciária
PNSE – Parque Natural da Serra da Estrela
PSP – Policia de Segurança Publica
PV – Posto de Vigia
RIF – Risco de Incêndios Florestal
SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente
SMPC – Serviço Municipal de Protecção Civil
SNBPC – Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil
SP – Silvicultura Preventiva
QUEIRÓ – Associação para a Floresta, Caça e Pesca
2.
ENQUADRAMENTO DO CONCELHO
2.1 Enquadramento Geográfico do Concelho
Carta de Enquadramento Geográfico da Covilhã
Reclinada na encosta da Serra da Estrela, voltada a Nascente, a Covilhã oferece a quem a visita a
bela paisagem da sua casaria, enquadrada num majestoso anfiteatro de montanhas. O Concelho
tem uma área de mais de 550 Km2 e a sua população está estimada em cerca de 60.000 habitantes,
dos quais 52 mil 447 são eleitores (segundo dados apurados no D.R. de 03/03/2009). A cidade da
Covilhã situa-se na vertente oriental da Serra da Estrela a cerca de 700 metros de altitude. O
concelho da Covilhã está incluído na área de intervenção da Circunscrição Florestal do Centro, e
do Núcleo Florestal da Beira Interior do Pinhal Sul
Conforme podemos observar no quadro que abaixo se apresenta, este concelho é formado por 31
freguesias, reflectindo assim uma enorme diversidade e complexidade quer em termos
administrativos quer em termos humanos e culturais.
A Covilhã pertence ao distrito de Castelo Branco que é formado por onze concelhos (Covilhã,
Belmonte, Fundão, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila
Velha de Rodão), compostos por 159 freguesias. A delimitação geográfica do distrito é feita a
Norte pelo distrito da Guarda, a Sul pelo distrito de Portalegre, a Oeste pelos distritos de
Santarém, Leiria e Coimbra, a Leste pelas fronteiras com Espanha. Geograficamente o distrito é
caracterizado pelas várias serras que o atravessam, com parte das serras da Estrela e da Lousã e
com as serras da Gardunha, Malcata, Alvelos e Muradal. Nos seus vales correm os Rios Erges,
Ponsul, Ocreza e o Zêzere, afluentes da margem direita do Rio Tejo, o qual delimita o distrito a
sul. A delimitação geográfica da Covilhã confronta a Norte com o distrito da Guarda, concelhos da
Guarda, Manteigas e Seia, a Oeste com o distrito de Coimbra, concelhos da Pampilhosa da Serra e
Arganil, a Sul com o concelho do Fundão e a Este com o concelho de Belmonte.
É constituído por 53 aglomerados populacionais (incluindo lugares e anexas) que se inserem em trinta e uma freguesias.
A área média das freguesias é de 1.792,29 ha.
3.
INCÊNDIOS FLORESTAIS
3.1. Áreas ardidas da Covilhã, Arganil, Belmonte, Fundão, Guarda, Manteigas, Pampilhosa da Serra e Seia (1990 a 2007)
Mapa das Áreas ardidas da Covilhã, Arganil, Belmonte, Fundão, Guarda, Manteigas, Pampilhosa da Serra e Seia (1990 a 2007)
4.
ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO
4.1. Cartografia de Risco
4.1.1. Mapa de perigosidade de incêndio florestal
Na elaboração da Carta de Perigosidade houve 3 factores que tivemos em conta: o inventário dos
incêndios desde 1990 a 2006 que ocorreram no concelho da Covilhã, a ocupação do solo e os
declives. Efectuada a caracterização, verificamos que as freguesias de maior risco de perigosidade
são Erada, Casegas, Sobral de S. Miguel e Paul, muito por culpa dos grandes incêndios que
ocorreram no período de 1990 a 2005.
4.1.2. Mapa de risco de incêndio florestal
O elevado valor paisagístico dos espaços florestais e a existência de locais privilegiados para fins de
recreio e lazer constituem uma mais-valia para a região da Covilhã. Na definição das diversas
condicionantes do concelho, a ter em consideração no PMDFCI, ocupa lugar de destaque o
elevado risco de incêndio, associado à existência de áreas significativas com grande risco de erosão,
e a elevada susceptibilidade à desertificação.
De acordo com a classificação expressa na Carta de Risco de Incêndio Florestal (Baixo, Médio e
Elevado), elaborada pelo Gabinete técnico Florestal deste Município para o ano de 2006 o RIF
considerado para as áreas agrícolas e urbanas é Médio e Baixo; A restante área do concelho, a mais
representativa, apresenta Risco de Incêndio Elevado.
As zonas de Risco de Incêndio Elevado coincidem com as zonas de maior altitude e correspondem
a áreas deficientes em acessos, pontos de água, visibilidade dos postos de vigia, com povoamentos
de resinosas e matos. A deflagração de um incêndio nestas zonas, muitas delas já percorridas pelo
fogo, constitui uma situação delicada visto que a forte erosão das encostas do concelho, associada
aos fogos florestais agrava o risco de ressurgimento e deslocação de massas, constituindo-se como
um factor acrescido de risco para a segurança das populações.
4.2. Mapa de prioridades de defesa
As principais prioridades de defesa são os aglomerados populacionais e as zonas florestais de
elevado interesse, conforme Carta de Prioridades de Defesa da Floresta, elaborada por este
Gabinete. Nesta carta também estão expressos os parques florestais, parques de merendas bem
como os postos de combustível. Os pontos a proteger, enquadram-se em áreas onde existe uma
grande mancha florestal na qual a espécie dominante é o Pinheiro Bravo, mas também existem
diversas espécies tais como Eucalipto, Carvalho, Castanheiro e outras espécies de folhosas.
5.
ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL
5.1. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 (ZPE + ZEC) e regime florestal
A Rede Natura 20001, segundo o “Manual de Interpretação dos Habitats da União Europeia”, é
um instrumento legislativo comunitário que define um quadro comum para a conservação da flora
e da fauna silvestre e dos habitats2 de interesse comunitário.
Essa mesma Directiva prevê o estabelecimento de uma rede de zonas especiais de conservação,
chamada Natura 2000, destinada à manutenção ou ao restabelecimento, num estado de
conservação favorável, dos habitats naturais e/ou das populações de espécies de interesse
comunitário.
1 Este é um programa comunitário que visa criar um conjunto de áreas representativas da biodiversidade dos países membros. A Rede Natura 2000 divide-se em duas Directivas: a Directiva Aves (79/409/CEE) e a Directiva Habitats (92/43/CEE). A primeira contempla zonas de interesse para a preservação da avifauna – ZPE (Zonas de Protecção Especial). Já a segunda, estabelece uma listagem dos habitats, comportando flora e fauna a conservar, classificando ainda dentro deste âmbito espécies prioritárias, e estabelecendo normas de conservação e medidas de gestão – ZEC (Zonas Especiais de Conservação).
2 Apesar de complexo, o conceito “Habitat” pode definir-se com base na legislação portuguesa, do Decreto-Lei n.º 140/99 de 24 de Abril. O habitat de uma espécie é, portanto, “o meio definido pelos factores mesológicos (abióticos e bióticos) próprios onde essa espécie ocorre em qualquer das fases do seu ciclo biológico” (art.º 3.º, alínea a). Ainda se definem habitats naturais como sendo “zonas terrestres ou aquáticas naturais ou semi-naturais que se distinguem põe características geográficas abióticas e bióticas” (art.º 3.º, alínea c).
A Serra da Estrela possui diferentes tipos de habitats naturais de interesse comunitário, constantes
no anexo BI do Decreto-Lei n.º140/99 de 24 de Abril (Directiva Habitats: 92/43/CEE, anexo I),
cuja conservação é importante, exigindo a criação de zonas especiais de conservação (ZEC).
No concelho, as áreas correspondentes às Associações de Compartes, sob regime florestal parcial,
possuem planos de gestão que deverão ser cumpridos e/ou actualizados.
6.
ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI
6.1. Meios e Recursos
6.1.1. Entidades envolvidas em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos
Acç
ão
Entidade Recursos Humanos
(n.º)
Identificação da Equipa
área de actuação (sectores territoriais)
Período de actuação
Tipo de viatura
Equipamento de supressão hidráulico
Ferramenta de sapador
4x4
4x2
Cap
acid
ade
de
águ
a (l
)
Pot
ênci
a (h
p)
Com
pri
men
to
tota
l de
man
guei
ras
(m)
Foi
ção
An
cin
ho
An
cin
ho/
E
nxa
da
(Mcl
eod
)
Pol
aski
En
xad
a
Ab
afad
or
Bom
ba
dor
sal
Vig
ilân
cia;
1.ª
In
terv
ençã
o; R
esca
ldo
e V
igilâ
nci
a p
ós-i
ncê
nd
io
APFP 4* ESF 02 - 16A S050301; S050302;
S050303; S050304; S050305; S050306;
S050307
01-06-2009 a
31-09-2009 2
400** 6 100 1 1 1 1 2 2
4* ESF 03 - 16A 400** 6 100 1 1 1 1 2 2
BVC ECIN's Todo Concelho 5 1
CD Cortes do Meio 4* ESF 05 - 16A S0503010; S0503011;
S0503012 01-06-2009 a 31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2
CD Erada 4* ESF 04 - 16A S050309; S050308 01-06-2009 a 31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2
ICN - PNSE Área do PNSE 1 600 150 1 2 1 1 500 150 4 1
QUEIRÓ 4* ESF 09 -1 6A S050313; S050314; S050315; S050316; S050317; S050318
1-06-2009a
31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2
Sub - Total 12 1
Acç
ão
Entidade Recursos Humanos
(n.º)
Identificação da Equipa
área de actuação (sectores territoriais)
Período de actuação
Tipo de viatura
Equipamento de supressão hidráulico
Ferramenta de sapador
4x4
4x2
Cap
acid
ade
de
águ
a (l
)
Pot
ênci
a (h
p)
Com
pri
men
to
tota
l de
man
guei
ras
(m)
Foi
ção
An
cin
ho
An
cin
ho/
E
nxa
da
(Mcl
eod
)
Pol
aski
En
xad
a
Ab
afad
or
Bom
ba
dor
sal
Com
bat
e
APFP
4* ESF 02 - 16A S050301; S050302; S050303; S050304; S050305; S050306;
S050307
01-06-2009 a
31-09-2009 2
400** 6 100 1 1 1 1 2 2
4* ESF 03 - 16A 400** 6 100 1 1 1 1 2 2
BVC ECIN's Todo Concelho 5 1
CD Cortes do Meio 4* ESF 05 - 16A S0503010; S0503011;
S0503012
01-06-2009 a
31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2
CD Erada 4* ESF 04 - 16A S050309; S050308 01-06-2009 a 31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2
ICNB - PNSE Área do PNSE
1 600 150 1 2 1 1 500 150 4 1
QUEIRÓ 4* ESF 09 -1 6A S050313; S050314; S050315; S050316; S050317; S050318
01-06-2009 a
31-09-2009 1 480** 6 100 1 1 1 1 4 5
Sub-Total 12 1
Legenda:
* As equipas de sapadores florestais são constituídas por 5 elementos mas está sempre um elemento de folga
** Contem um reservatório de 10 litros de espumifero
6.1.2. Dispositivo Operacional – funções e responsabilidades
Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006
Resolução do Conselho de Ministro n.º 65/2006
Entidades
Prevenção estrutural Prevenção Combate
Planeamento DFCI
Organização do território,
silvicultura e infra-estruturas
Sensibilização e divulgação
Vigilância e patrulham.
Detecção Fiscalização Investigação
de causas 1.ª
Intervenção Combate Rescaldo
Vigilância pós-
incêndio
DGRF
Subdirecção de DFCI nac/dist/mun
nac/mun/lo
c
Núcleos florestais reg/loc
Equipas de 1.ª intervenção
ICNB
Departamentos/gestão florestal* loc reg/loc
Vigilantes da natureza reg/loc
Equipas de 1.ª intervenção
Outros proprietários e gestores florestais** loc nac/reg/mu
n/loc
Municípios
CMDFCI/GTF mun mun/loc
SMPC mun mun/loc
Outros serviços municipais mun/loc
Juntas de Freguesia loc loc
Equipas de sapadores florestais
Equipas de 1.ª intervenção (AGRIS 3.4 e outras) (Ainda por definir)
Entidades detentoras de máquinas***
Entidades gestoras de zonas de caça
Organizações não governamentais de ambiente nac/loc
Governo Civil de Castelo Branco dist dist
GNR SEPNA loc
Brigadas territoriais
Polícia de Segurança Pública
Polícia Judiciária
Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006
Resolução do Conselho de Ministro n.º 65/2006
Entidades
Prevenção estrutural Prevenção Combate
Planeamento DFCI
Organização do território,
silvicultura e infra-estruturas
Sensibilização e divulgação
Vigilância e patrulham.
Detecção Fiscalização Investigação
de causas 1.ª
Intervenção Combate Rescaldo
Vigilância pós-incêndi
o
ANPC
CNOS/meios aéreos nac nac nac nac nac nac
CDOS dist dist dist dist dist
Equipas de combate a incêndios
Corpos de bombeiros mun/loc
Munícipes, proprietários florestais e visitantes
Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos:
nac nível nacional Sem intervenção significativa
* Nos concelhos em que o ICNB detenha a gestão directa de terrenos florestais públicos (Parque Nacional da Peneda-Gerês, matas nacionais, algumas reservas naturais, etc.) o departamento regional do ICNB tem as mesmas atribuições que os núcleos florestais.
reg nível regional Com competências significativas
dist nível distrital Com competências de coordenação
mun nível municipal Deveres de cívicos ** Inclui proprietários particulares, entidades gestoras de baldios, entidades gestoras de ZIF ou de propriedades associadas, autarquias locais detentoras de propriedades florestais, outros organismos públicos (Tapada Nacional de Mafra, Companhia das Lezírias, etc.), etc.
loc nível local
*** Inclui empresas de obras públicas e de trabalhos agrícolas e florestais e outras entidades não citadas no quadro, que detenham máquinas pesadas de rasto, tractores agrícolas ou florestais com maquinaria associada (grades, etc.) ou ainda veículos porta-máquinas (zorras).
6.2. Dispositivo Operacional de DFCI
6.2.1. Esquema de comunicação dos alertas laranja e vermelho no concelho da Covilhã
Serviço Municipal de Protecção Civil da Covilhã
Centro Distrital de Operações
de Socorro de Castelo Branco
Alerta Amarelo
Alerta Laranja
Vermelho
Vigilância Armada
MOBILIZAÇÃO de EQUIPAS por SECTORES TERRITORIAIS e LOCAIS ESTRATÉGICOS de
ESTACIONAMENTO
Joaquim Proença
Prof. João Esgalhado
(**) BV
Covilhã
ESF
O2 e 03 ‐ 16A
ESF
05 ‐ 16A
ESF
04 ‐ 16A
ESF
09 ‐ 16A
(***) ICNB
PNSE
Legenda:
* Disponibilidade para apoio ao COS e CDOS – célula de planeamento
** Actua em todo o concelho da Covilhã
*** Actua na área do Parque Natural da Serra da Estrela
(*) DFCI/DGRF: Joaquim Proença
(*) GTF: Rui Lopes
(*) Apfpaul: Cátia Rodrigues
(*) CD Cortes do Meio: Nelson Matos
(*) CD Erada: Paulo Barrocas
(*) QUEIRÓ: Dr. José Armando Reis
6.2.2. Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho
Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho
Procedimento de Actuação
Entidades
Actividades Horário N.º
mínimo de elementos
Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)
Actividades Horário N.º mínimo
de elementos
Locais Estratégicos de Estacionamento
(LEE)
B.V. Covilhã
Vigilância, 1ª Intervenção,
Combate, Rescaldo, Vigilância Pós-
Incêndio
24 Horas 15 Quartel
Vigilância, 1ª Intervenção,
Combate, Rescaldo, Vigilância Pós-
Incêndio
24 Horas 15 Quartel
A.P.F. Paúl Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 8 LEE050303; LEE050304 Vigilância Armada 11:30 ás
19:30 8 LEE050303; LEE050304
CD das Cortes do Meio Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4 LEE050306; LEE050307;
LEE050308; LEE050309 Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4
LEE050306; LEE050307; LEE050308; LEE050309
CD da Erada Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4 LEE050305 Vigilância Armada 11:30 ás
19:30 4 LEE050305
QUEIRÓ Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4 LEE050310; LEE050311 Vigilância Armada 11:30 ás
19:30 4 LEE050310; LEE050311
GNR SEPNA
Equipa da Covilhã Vigilância,
Patrulhamento, Fiscalização
24 Horas
4 Em 29 freguesias (*) Vigilância,
Patrulhamento, Fiscalização
24 Horas
4 Em 29 freguesias (*)
Equipa do Fundão Vigilância,
Patrulhamento, Fiscalização
4 Em 2 freguesias (**) Vigilância,
Patrulhamento, Fiscalização
4 Em 2 freguesias (**)
Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho
Procedimento de Actuação
Entidades
Actividades Horário N.º mínimo
de elementosLocais Estratégicos de Estacionamento (LEE)
Actividades Horário N.º mínimo de
elementos
Locais Estratégicos de Estacionamento
(LEE)
ICNB - PNSE
Vigilância, 1ª Intervenção,
Combate, Rescaldo,
Vigilância Pós-Incêndio
11:00 ás 19:00 4 Área do PNSE
Vigilância, 1ª Intervenção,
Combate, Rescaldo,
Vigilância Pós-Incêndio
11:00 ás 19:00 4 Área do PNSE
Legenda:
(*) Só Actua em 28 freguesias do concelho que são Aldeia do Souto; Barco; Boidobra; Canhoso; Cantar – Galo; Casegas; Cortes do Meio; Coutada; Covilhã (Conceição, Sta Maria; S. Martinho e S. Pedro); Dominguiso; Erada; Ferro; Orjais; Ourondo; Paul; Peraboa; Peso; Sarzedo; Sobral de S. Miguel; Teixoso; Tortosendo; Unhais da Serra; Vale Formoso; Vales do Rio; Verdelhos e Vila do Carvalho.
(**) Só actua em 2 freguesias do concelho que são: Aldeia de S. Francisco de Assis e S. Jorge da Beira.
6.2.3. Lista geral de contactos
Entidade Serviço Cargo Responsável Telemóvel Telefone Fax E-Mail
Município de Covilhã
Câmara Municipal
Presidente Carlos Alberto Pinto 275 330 600 275 330 633 [email protected]
Vice-presidente Prof. João Manuel Proença Esgalhado 966 123 556 275 330 600 275 330 633 [email protected] Vereador Protecção
Civil
GTF Técnico GTF CMC Rui Samuel Lopes 963 462 234 275 330 600 275 330 633 [email protected]
B.V. da Covilhã CMDFCI Comandante Prof. José Flávio Martins 918 875 061 275 310 310 275 313 764 [email protected]
GNR
CMDFCI Comandante Tenente David Martins 961 195 056 275 330 660 275 330 669
SEPNA – Covilhã
Cabo Carla Pereira 961 195 294 275 330 660 275 330 669
SEPNA – Fundão
Cabo Adriano 961 195 297
PF A Mestre Júlio Rodrigues 969 833 289 275 330 660 275 330 669
PF B Mestre Jorge Condenso 964 700 929 275 330 660 275 330 669
Postos de Vigia
Vigias
PSP CMDFCI Representante Chefe Mário Augusto Santos Pereira 275 320 922 275 315 342
DGRF Núcleo Florestal
Chefe de Núcleo Eng.º José Bernardino 962 023 857 272 323 333 272 321 825 [email protected]
Técnico DFCI Eng.º Joaquim Proença 962 026 623 272 323 333 272 321 825 [email protected]
CDOS CDCB Comandante Rui Esteves 963 051 712 272 337 773 272 324 993 [email protected]
ICN – PNSE CMDFCI Representante Eng.º Rafael Neiva 960 255 191 275 980 060 275 980 069 [email protected]
AM CMDFCI Representante Paulo Jorge Alves Rodrigues 968 425 057 275 971 801 275 971 975
APF CMDFCI Representante António Covita Batista 962 527 304 275 962 285 275 962 285 [email protected]
APF Técnica Eng.ª Cátia Rodrigues 967 043 815 275 962 285 275 962 285 [email protected]
(*) J.F. Aldeia S. Francisco de Assis
Presidente José Luís Antunes Campos 275 657 325 275 657 444
275 657 412 275 412 222 [email protected]
Entidade Serviço Cargo Responsável Telemóvel Telefone Fax E-Mail
(*) J.F. Aldeia do Souto
Presidente João Luís Martins Gomes 968 055 828 275 913 647 275 913 545 [email protected]
(*) J.F. Barco Presidente Jerónimo Carvalho Barata 275 961 917 275 961 917 [email protected]
(*) J.F. Casegas Presidente António Geraldes Ramos 275 663 490 275 663 490 [email protected]
(*) J.F. Cortes do Meio
Presidente Paulo Jorge Alves Rodrigues 968 425 057 275 971 801 275 971 975 [email protected]
(*) J.F. Coutada Presidente Carlos Francisco 964 009 414 275 951 347 275 951 347 [email protected]
(*) J.F. Erada Presidente António Mendes Paulo 969 193 673 275 961 117 275 961 117
(*) J.F. Paul Presidente Leonor Cristina Adriano Lopes Cipriano 966 794 220 275 961 660 275 961 660 [email protected]
(*) J.F. Peso Presidente Fernando José Gonçalves Casteleira 914 676 139 275 959 266 275 959 266 [email protected]
(*) J.F. S. Jorge da Beira
Presidente Fausto Herculano Branco Baptista 962 859 486 275 657 064 275 657 064 [email protected]
(*) J.F. Sobral de S. Miguel
Presidente Jorge Manuel da Cruz Ramos Silva 275 663 193 275 663 148 [email protected]
(*) J.F. Unhais da Serra
Presidente António João dos Reis Rodrigues 966 970 250 275 971 279 275 971 279 [email protected]
(*) J.F. Vales Rio Presidente João Casteleira Ferreira 962 789782 275 959 757 275 959 757 [email protected]
(*) J.F. Verdelho Presidente Armindo Fonseca Geraldes Rosa 275 924 047 275 924 047 [email protected]
(*) Juntas de Freguesias que possuem Kit de 1.ª Intervenção (e veículo de transporte)
(**) Juntas de Freguesia que possuem Kit de 1ª Intervenção mas não dispõe de veículo de transporte
6.3. Vigilância e Detecção
6.3.1. Mapa da rede de postos de vigia (PV), bacias de visibilidade do concelho da Covilhã
6.3.2. Mapa de vigilância do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais estratégicos de estacionamento (LEE)
6.4. 1.ª Intervenção
6.4.1. Mapa de 1.ª intervenção do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de estacionamento (LEE)
6.5. Combate
6.5.1. Mapa de combate do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de estacionamento (LEE)
6.6. Rescaldo e Vigilância Pós ‐ Incêndio
6.6.1. Mapa de rescaldo e vigilância pós – incêndios do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de estacionamento (LEE)
6.7. Apoio ao Combate
6.7.1. Mapa I de apoio ao combate do concelho da Covilhã
6.7.2. Mapa II de apoio ao combate do concelho da Covilhã
7.
BIBLIOGRAFIA
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Concelho da Covilhã, Caderno
I – Plano de Acção, Outubro de 2007, CMDFCI do Concelho da Covilhã.
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Concelho da Covilhã, Caderno
II – Informação Base, Outubro de 2007, CMDFCI do Concelho da Covilhã.
Directiva Operacional Nacional, n.º 01 /2008, de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
Normas para Elaboração do Plano Operacional Municipal 2008, Março de 2008, DGRF
8.
ENDEREÇOS ELECTRÓNICOS
Http://www.cm-covilha.pt/
http://www.afn.min-agricultura.pt/portal
http://scrif.igeo.pt/
http://bvcovilha.tripod.com/index.html
http://www.proteccaocivil.pt/Pages/default.aspx
http://www.gnr.pt/
http://www.psp.pt/
http://portal.icn.pt/ICNPortal/vPT/
http://www.fpfp.pt/
http://dre.pt/
9.
CARTOGRAFIA DE ENQUADRAMENTO