políticas de apoio a inovação tecnológica marcelo de carvalho lopes secretario executivo
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Políticas de Apoio a Inovação Tecnológica
www.mct.gov.br
Marcelo de Carvalho LopesSecretario Executivo
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Agências
FINEP
CNPq
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Incentivos
Lei de Inovação;
Lei de Informática;
PDTI/PDTA.
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Financiamento
Fundos Setoriais (14);
Empréstimos da FINEP;
Pape.
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Capital de Risco
Inovar (MCT/FINEP);
CRIATEC (MCT/FINEP/BNDES).
Rede Brasil de Tecnologia
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Marcelo de Carvalho LopesSecretario Executivo
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Desenvolvimento Tecnológico e Humano
Conhecimento Criatividade
Conhecimento Criatividade
Desenvolvimento humanoSaúde e expectativa de vidaConhecimento e criatividade
Padrão de vidaParticipação social, econômica e
política
Desenvolvimento humanoSaúde e expectativa de vidaConhecimento e criatividade
Padrão de vidaParticipação social, econômica e
política
Transformação TecnológicaTransformação Tecnológica
Crescimento Econômico
Crescimento Econômico
Avanços emmedicina,comunicaçõesagriculturaenergiamanufatura
Avanços emmedicina,comunicaçõesagriculturaenergiamanufatura
Ganhos deprodutividadeGanhos deprodutividade
Recursos paradesenvolviment
otecnológico
Recursos paradesenvolviment
otecnológico
Recursos paraeducação, saúde,comunicações,emprego
Recursos paraeducação, saúde,comunicações,emprego
Fonte: UNDP 2001
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Fatores Relacionados ao Desenvolvimento Tecnológico
Negócios
Empresas
Tecnologia
Meio-Ambiente
Financiamento
Legislação
Capacidade de Promoção Comercial
Articulação Institucional das Empresas
Universidades
Objetivo Principal
Estímulo
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Objetivo Geral da RBT
Promover a articulação institucional do Governo Federal de modo a propiciar a interação eficiente entre a administração pública, a universidade brasileira, as empresas e os agentes financeiros, para o desenvolvimento tecnológico dos setores produtivos locais, tendo como diretrizes gerais:
I – Estimular o desenvolvimento de redes de tecnologia; II – Aproximar as empresas dos centros de pesquisa locais e
das agências de fomento visando ao desenvolvimento tecnológico;
III – Articular a formação de grupos de trabalho entre empresas e centros de pesquisa;
IV – Desenvolver projetos tecnológicos articulados que promovam a substituição competitiva das importações de bens e serviços em setores estratégicos.
Decreto n.º 4.776, de 10 de julho de 2003.
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Estrutura Gerencial da RBT
Comitê Gestor deArticulação Institucional
SecretariaExecutiva
ConselhoConsultivo
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Setores Estratégicos
Fatores para Tomada de Decisão:
Diretrizes políticas do Governo Federal; Potencial de multiplicação de resultados nas
cadeias produtivas; Foco de ação no estímulo ao desenvolvimento
tecnológico pelo setor empresarial.
Deve-se considerar as relações transversais entre as cadeias produtivas. A cadeia do petróleo, por exemplo, é suprida por cadeias que fornecem para os setores automotivo, elétrico, siderúrgico, de saneamento, etc.
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Setores Priorizados em 2003
Petróleo, Gás Natural, Mineração, Energia Elétrica e Renováveis.
1. Volume de Investimentos Previstos;
2. Dinamismo das Cadeias Produtivas;
3. Empresas Líderes de Capital Nacional.
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Ações Principais da RBT
1. Identificação da Demanda Tecnológica Empresarial;
2. Mapeamento de Serviços de Apoio Tecnológico;
3. Articulação de Projetos para Substituição Competitiva de Importações e Agregação de Valor para Exportação.
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Articulação de Projetos na RBT
1
n
3
2
1
n
3
2
Empresas Universidades
Oportunidade
Projeto
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Articulação de Projetos para Substituição Competitiva de Importações e Agregação de Valor para Exportação
a) Elaboração de Carteira de Projetos;
b) Identificação de Empresas e Universidades para Realização dos Projetos;
c) Aplicação de Mecanismos para o Financiamento dos Projetos.
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Ação Regional da RBT
EmpresasLíders
SistemaFinanceiro
Rede 1 Rede 2 Rede n
InstituiçõesFederais
RedeBrasil de
Tecnologia
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Atores Articulados nas Redes Regionais
Empresas
Financiadores
Universidades
Governo
EmpresasLíderes
EmpresasFornecedoras
Financiadores
Universidades
Governo
EmpresasLíderes
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Principais Ações Regionais
Articulação de Projetos;
Promoção Comercial;
Cooperação Internacional;
Desenvolvimento Empresarial;
Integração na Rede;
Realização de Seminários Técnicos.
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Articulação do Projeto – Gancho KS
a) Identificação da Oportunidade: visita ao CENPES em 1999;
b) Articulação do Projeto: envio de e-mail buscando interessados na rede Petro-RS;
c) Financiamento: recursos do CTPetro (R$ 606.264,24), e contrapartidas da Petrobras e da Fundição Dambroz;
d) Resultados Sociais: após a certificação, 8 empregos diretos e 15 indiretos.
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Gancho KS
CTPetro 2000:
Parceria CENPES/Petrobras; LAMEF/UFRGS; Dambroz.
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Policab
CTPetro 2000:
Parceria
CENPES/Petrobras; FURG; Cordoaria São
Leopoldo.
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Articulação do Projeto – Gerador a Gás Natural
a) Identificação da Oportunidade: área de materiais da Petrobras;
b) Articulação do Projeto: envio de e-mail buscando interessados na rede Petro-RS;
c) Financiamento: R$ 309.000,00, 15% investidos pela empresa Fockink e o restante pela Petrobras;
d) Resultados Sociais: 15 empregos diretos e 8 indiretos para uma produção mensal de 10 geradores.
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Gerador a Gás Natural de Pequeno Porte
CTGás:
Parceria
CTGás/Petrobras; Fockink.
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Articulação do Projeto – Cavalo de Pau
a) Identificação da Oportunidade: Equipamento importado dos EUA e Romênia – US$ 12 milhões anuais;
b) Articulação do Projeto: envio de e-mail buscando interessados na rede Petro-RS;
c) Financiamento: aquisição de lote piloto pela UN/RNCE da Petrobras – R$ 650 mil;
d) Resultados Sociais: 40 empregos diretos para cada encomenda de 100 unidades.
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Cavalo de Pau
Convênio UN-RN/CE:
Parceria
Petrobras UN-RN/CE; LAMEF/UFRGS; Dambroz/Eberle/
Fockink.
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Equipamento Nacionalizado
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Participação em Feiras
Participação da Rede Petro-RS na feira “RIO OIL & GAS EXPO AND CONFERENCE 2000”, ocorrida de 16 a 19 de outubro de 2000 no Rio de Janeiro, Brasil
Participação: 13 empresas; Contatos Comerciais: 349; Negócios Iniciados: 100; Negócios Fechados: 5; Projeção de Geração de Empregos: 748 diretos e
350 indiretos; Investimento: R$ 202.960,00.
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Argentina Oil & Gas 2001
Participação Gaúcha Altus; Coester; CTMC; Fockink; Intecnial; MKS; Momentum; Sulgas;
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Cooperação Internacional
A cooperação internacional serve como ferramenta para a alavancagem de possibilidades comercias e de desenvolvimento tecnológico conjunto com países de interesse.
Empresas Líderes, como a Petrobras na área de Petróleo e Gás, podem auxiliar no processo de internacionalização dos seus fornecedores locais;
A definição correta dos países alvo é fundamental para o sucesso das ações.
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Cooperação Internacional
Missão Bolívia:
24-27/09/2002; 15 empresas; Investimento
Petrobras (2001 – 2004): US$ 670 milhões.
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Apoio para Cooperação Internacional
Empresas Líderes; Embaixadas;
Realização de Estudos de Mercado; Apoio à Participação em Feiras.
Banco do Brasil. Financiamento; Análise de Cadastro de Potenciais
Clientes; Suporte em Treinamento e Consultoria.
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Desenvolvimento de Sub-fornecedores
Projeto “Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás” do SEBRAE.
a) 360 horas de treinamento;
b) 16.000 horas de consultoria.
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Integração na Rede
Substituição de Insumos Importados;
Desenvolvimento de Novos Negócios;
Oferta de Sistemas;
Ações Comerciais Conjuntas.
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Substituição de Importações
Histórico - 2003
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Acordos Firmados
MCT/RBT e Ministério da Defesa (10/12/2003);
MCT/RBT e MME – Ministério de Minas e Energia (02/10/2003);
MCT/RBT, MME – Ministério de Minas e Energia e Petrobras (02/10/2003);
MCT/RBT, MME – Ministério de Minas e Energia e Eletrobrás (02/10/2003);
MCT/RBT e Banco do Nordeste (29/08/2003).
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Edital CTPetro - 2003
Edital: MCT-RBT/FINEP/CTPetro – Valor R$ 4 milhões;
Foco: desenvolvimento de materiais e equipamentos para os quais, atualmente, a Petrobras possui somente fornecedores no exterior;
Construção: a Petrobras definiu os temas específicos para o desenvolvimento dos produtos. Foram recebidos 67 projetos e aprovados 13.
Julgamento: os projetos foram avaliados por especialistas da Petrobras, das diferentes áreas temáticas envolvidas, e da FINEP.
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Projetos Aprovados em 2003 - CTPetro
ProtocoloEletrônico
Sigla doProjeto
Titulo do Projeto SIgla UFEmpresa
Interveniente
40 CBV350P6COMPRESSOR DE BAIXA VAZÃO
PARA PRESSÃO DE ENTRADADE 6 BAR
UFMG MGJUNQUEIRA
COMPRESSORES EMÁQUINAS LTDA
47 BIOLACTEC
DESENVOLVIMENTO DE BIOPOLÍMEROSPARA SEREM ADICIONADOS AO CIMENTOPORTLAND PARA OBTENÇÃO DE PASTAS
FLEXÍVEIS
LACTEC PRCORN
PRODUCTS BRASIL
1 ECOMADEIRA
FABRICAÇÃO DE MADEIRAPLÁSTICA A PARTIR DE
EMBALAGENS PÓS-CONSUMIDASDE ÓLEOS LUBRIFICANTES
UFRJ RJ
KROWN INDUSTRIA ECOMERCIO DEMÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
23 MONITOR-FOSISTEMAS DE MONITORAÇÃOA FIBRA ÓPTICA PARA POÇOS
E EQUIPAMENTOS SUBMARINOSPUC-Rio RJ GAVEA SENSORS
49 MEDRUSMEDIDOR DE VAZÃO DE GÁS
POR ULTRASOM PARA USO RESIDENCIALCTGAS RN
LANDIS+GYREQUIPAMENTOS DE
MEDIÇÃO LTDA.
54 GERINFGERÊNCIA DA INFORMAÇÃO E PROCESSO
DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALNO SETOR DE PETRÓLEO
UFRN RNPROJECON
CONSULTORIA
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Projetos Aprovados em 2003 - CTPetro
17 PLASPETROSISTEMA DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
E EFLUENTES PETROQUÍMICOSPOR PLASMA TÉRMICO
UFRN RN
TRANSFORMADORESDO NORDESTEINDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
9 DUTONACIONALIZAÇÃO DE PRODUTOS E
SERVIÇOS PARA O MONITORAMENTO DACORROSÃO INTERNA E EXTERNA DE DUTOS
UFRGS RSSACOR
SIDEROTÉCNICA S.A.
4 MANILHADESENVOLVIMENTO DE UMA
MANILHA DE ALTA CAPACIDADEDE CARGA
UFRGS RSKOCH
METALÚRGICA S.A.
22 ATUADORATUADOR DE FALHA SEGURA PARA
INDÚSTRIA DE PETRÓLEOUFRGS RS COESTER
14 CLP SIL-2
CONTROLADORES LÓGICO-PROGRAMÁVEISSEGUNDO REQUERIMENTOS SIL-2,
EM CONFORMIDADE COM AS NORMASIEC-61508/61511 E PETROBRAS N-2595
UFRGS RS ALTUS
5 NOVAUB UNIDADE DE BOMBEIO UFRGS RS DAMBROZ S/A
43 PPFIBRADESENVOLVIMENTO DE FIBRAS DE
POLIPROPILENO (IPP) DE ALTA TENACIDADEA PARTIR DO HMS-PP
IPEN SPEMBRARAD -
EMPRESA BRASILEIRADE RADIAÇÕES LTDA.
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Edital CTEnerg - 2003
Edital: MCT-RBT/FINEP/CTEnerg – Valor R$ 2 milhões;
Foco: desenvolvimento de equipamentos nas áreas de energia solar e eólica para atender principalmente o programa de Universalização do MME;
Construção: o MME definiu os equipamentos que serão demandados para desenvolvimento. Foram recebidos 18 projetos e aprovados 7;
Julgamento: os projetos foram avaliados por Comissão Julgadora composta por representantes do MCT, do MME, da FINEP e do CEPEL.
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Projetos Aprovados em 2003 - CTEnerg
Projeto Instituição Empresa interveniente
Aerogerador de 5KWUNICAMP
SP1- Eletrovento Ltda.2- Tectrol Equip. Elétricos e Eletrônicos Ltda.
Aerogerador de 10 KW
UFSCSC
1- Milano - Mecânica e Metalúrgica Ltda.2- APPE - Assessoria para Projetos Especiais Ltda.3- WEG Indústrias S/A
Aerogerador de 5KWUERJ
RJ ENERSUD Indústria e Soluções Energéticas Ltda.
Dimensionamento, produção etestes de baterias chumbo-ácido
para uso em sistemasfotovoltáicos
LACTECPR
RONDOPAR - Chumbo e Derivados Ltda.
Conversor CC/CA Autocomutadopara uso em sistemas
Fotovoltáicos AutônomosUtilizando Nobreak
UFCECE
Microsoltecnologia Ltda.
Turbina Eólica de Eixo VerticalPUC/RS
RS Intercâmbio Eletro Mecânica Ltda.
Gerador Eólico de 50KW comHélice de Eixo Horizontal
ITASP
Dynamis Indústria e Comércio Ltda.
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Projetos na Modalidade “Encomenda”
CTEnerg: projetos INPE/SP (R$ 750 mil); Planta Piloto/RS para fabricação de módulos fotovoltaicos com tecnologia nacional (R$ 2,5 milhões);
CTMineral: projeto para desenvolvimento de “Tear a Seco”/ES (R$ 400 mil).
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Eventos Promovidos - 2003
Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Tecnológico e Industrial, 10-11/11/2003, FIRJAN/RJ;
Treinamento para Multiplicadores Regionais da RBT, 02-03/09/2003, MCT/DF.
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Participação em Feiras
Brasiltec – agosto de 2003;
SBPC – Julho de 2003.
Planejamento - 2004
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Estudos Setoriais
1. “Possibilidades para Substituição de Importações e Agregação de Valor no Setor Mineral Brasileiro”;
2. “Possibilidades para Substituição de Importações e Agregação de Valor no Setor Elétrico Brasileiro”;
3. “Potencial de Mercado para Energias Renováveis no Brasil – Solar; Eólica; Biomassa e PCH”;
Elaboração de editais com recursos dos Fundos Setoriais para contratação de projetos para substituição de importações com base nos estudos realizados.
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Serviço de Informações
Foco em Informações Sobre:
Disponibilidade de recursos para P&D;
Realização de investimentos nos setores priorizados – Petróleo, Gás Natural, Mineração, Energia Elétrica, Energias Renováveis e Agronegócios.
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Núcleos Estaduais da RBT
1. Definição da fonte dos recursos necessários para o apoio aos estados interessados na implementação dos Núcleos Regionais da RBT – R$ 66 mil por estado;
2. Contratação de apoio técnico para dar suporte regional aos estados com adesão definida a RBT – projeto elaborado pela UFRJ;
3. Realização de encontro nacional com todos os coordenadores das redes regionais para troca de experiências;
4. Realização de reunião para articulação de projetos de P&D entre as instituições parceiras da RBT e empresas líderes dos setores priorizados;
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Promoção Comercial
1. Elaboração de catálogo em Português, Inglês e Espanhol com informações sobre as instituições parceiras da Rede Brasil de Tecnologia;
2. Apresentação da Rede Brasil de Tecnologia em feiras dos setores priorizados (Hannover/Alemanha; Agrishow/SP; Rio Oil & Gas/RJ).
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Cooperação Internacional
1. Realização de missão de prospecção de oportunidades para realização de projetos de P&D e busca de oportunidades de negócio no México;
2. Realização de missão de prospecção de oportunidades para realização de projetos de P&D e busca de oportunidades de negócio na Argentina;
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Financiamento
1. Desenho de programas de financiamento BNDES para os projetos da RBT: i) inclusão automática dos equipamentos desenvolvidos através de projetos da RBT na FINAME; ii) desenvolvimento financiamento para viabilizar o desenvolvimento de produto através da compra de “lote piloto” por empresas líderes;
2. Operacionalização da parceria com o Banco do Nordeste, visando o desenvolvimento de projetos da RBT nas regiões de abrangência do banco;
3. Ampliação dos recursos obtidos através dos fundos setoriais para o financiamento de projetos universidade/empresa.
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Divulgação
1. Realização de 15 seminários para disseminação da RBT em cidades que sejam pólo industrial no Brasil;
2. Envio de folder de divulgação da RBT utilizando as listas de pesquisadores do CNPq e de indústrias da CNI.
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Infra-Estrutura
1. Definição de espaço físico e equipamentos adequados para a RBT na estrutura do MCT;
2. Alocação de um profissional do SEBRAE e um da Petrobrás na estrutura do programa, visando atender as demandas de gestão dos núcleos regionais e de elaboração de editais para substituição de importações.