plano plurianual de melhoria 2014/17 - d. pedro...
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PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA 2014/17
Proposta de organização do documento (EPIPSE)
Índice:
Parte I (6 páginas*)
1. Identificação da UO
2. Contextualização/Caracterização
3. Diagnóstico
4. Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas
5. Metas
Parte II (20 páginas*)
6. Ação estratégica (1 página*)
6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção do Programa TEIP (1 página por ação*)
6.2. Cronograma (2 páginas*)
7. Monitorização e Avaliação (2 páginas*)
8. Plano de Capacitação (1 página*)
Anexos (de acordo com os modelos fornecidos pela DGE)
I – Planos de Ação Anuais (a enviar para a DGE até 15 de junho de cada ano, caso se justifique).
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PARTE I
1. Identificação da UO
1.1. O agrupamento, as unidades orgânicas e a população
O agrupamento de escolas D. Pedro I é constituído por dez unidades orgânicas (QUADRO 1).
QUADRO 1. UNIDADES ORGÂNICAS DO AGRUPAMENTO.
UNIDADES ORGÂNICAS LOCAL Nº TURMAS
EB D. Pedro I (sede) Canidelo 38
EB da Afurada de Baixo Afurada 3
EB da Afurada de Cima Afurada 7
EB de Chouselas Canidelo 9
EB de Lavadores Canidelo 5
EB do Meiral Canidelo 10
EB de S. Paio Canidelo 12
EB do Viso Canidelo 9
JI Canidelo Canidelo 3
SEDE: Escola Básica D. Pedro I
MORADA: Rua Nova do Fojo. Canidelo 4400 - 232 Vila Nova de Gaia
T: 227718160/227718165
F: 227718169
E-MAIL: [email protected]
DIRETOR: António Duarte
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2. Contextualização/Caracterização
2.1. Caracterização do território
O agrupamento de escolas D. Pedro I inscreve-se numa área geográfica de contrastes sociais, urbanísticos e
populacionais singulares. A união das freguesias de Santa Marinha e Afurada abrange a zona piscatória da
Afurada. Trata-se de um contexto socioeconómico carente, com situações de precariedade económica e
estruturas familiares desfavorecidas.
A caracterização socioeconómica seguinte corresponde a dados relativos ao ano letivo 2014/15.
No que respeita à população discente, verifica-se que o número de alunos inscritos tem vindo a diminuir
(QUADRO 2).
QUADRO 2 - POPULAÇÃO DISCENTE.
ANO ESCOLARIDADE 2013/2014 2014/2015
Pré-Escolar 410 406
1º Ciclo 945 939
2º Ciclo 695 619
3º Ciclo 270 294
Vocacional 38 36
Frequentam o agrupamento treze alunos de outras nacionalidades. Três destes alunos revelam dificuldades
de compreensão e expressão na língua portuguesa (1 do pré-escolar e 2 do 3º ciclo)
Estão inscritos ainda 12 alunos de etnia cigana (6 no 1º ciclo, 5 no 2º e 1 no 3º).
Frequentam o agrupamento 94 alunos com necessidades educativas especiais (QUADRO 3).
QUADRO 3 - POPULAÇÃO DISCENTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.
ALUNOS NEE
ANO ESCOLARIDADE 2013/2014 2014/2015
Pré-Escolar 8 6
1º Ciclo 46 44
2º Ciclo 30 25
3º Ciclo 7 12
Vocacional 3 7
No âmbito da ação social escolar, o agrupamento, no ano de 2014/2015, apoia mais de três centenas de
alunos, distribuídos pelos escalões A (198) e B (166). (GRÁFICO 1).
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Relativamente às habilitações académicas dos encarregados de educação, verifica-se que predomina a
conclusão do 3.º ciclo e do ensino superior. No entanto 30% apresenta apenas a conclusão do 2º ciclo ou
inferior (GRÁFICO 2).
Quanto às habilitações académicas dos pais, verifica-se que as percentagens mais elevadas correspondem
a pais que concluíram o terceiro ciclo e o ensino secundário. Verifica-se também que 33% apresenta
apenas a conclusão do 2º ciclo ou inferior (GRÁFICO 3).
66 80
8 15 14 15
198
46 61
20 13 21 5
166
0
50
100
150
200
250
5.º ano 6.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano Voc. Escola
N. d
e A
lun
os
GRÁFICO 1 - ALUNOS A BENEFICIAR DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR NO ANO LETIVO 2014/2015
Escalão A Escalão B
14%
16%
25% 16%
25%
2% 2%
GRÁFICO 2 - HABILITAÇÕES ACADÉMICAS DO ENC. EDUCAÇÃO
Conclusão do 1º cicloConclusão do 2º cicloConclusão do 3º cicloConclusão do Ens. SecundárioConclusão do Ensino SuperiorPós-graduação/Mestrado/DoutoramentoOutros
15%
18%
25%
25%
12%
2% 3%
GRÁFICO 3 - HABILITAÇÕES ACADÉMICAS PAI
Conclusão do 1º cicloConclusão do 2º cicloConclusão do 3º cicloConclusão do Ens. SecundárioConclusão do Ensino SuperiorPós-graduação/Mestrado/DoutoramentoOutros
6
As habilitações académicas das mães concentram-se na conclusão do terceiro ciclo e do ensino superior
(GRÁFICO 4).
Nos três elementos do agregado familiar destaca-se a predominância do sector terciário, seguida de uma
percentagem considerável de situações de desemprego (GRÁFICOS 5, 6 E 7).
12%
15%
27% 26%
16%
2% 2%
GRÁFICO 4 - HABILITAÇÕES ACADÉMICAS MÃE
Conclusão do 1º cicloConclusão do 2º cicloConclusão do 3º cicloConclusão do Ensino SuperiorConclusão do Ens. SecundárioPós-graduação/Mestrado/Doutoramento
23%
2% 10%
64%
1%
GRÁFICO 5 - PROFISSÃO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO
Desempregado
Setor primário
Setor secundário
Setor terciário
Outros
10% 4%
21%
64%
1%
GRÁFICO 6 - PROFISSÃO DO PAI
Desempregado
Setor primário
Setor secundário
Setor terciário
Outros
24%
1% 10%
64%
1%
GRÁFICO 7 - PROFISSÃO DA MÃE
Desempregado
Setor primário
Setor secundário
Setor terciário
Outros
7
A maioria dos alunos tem acesso a recursos de apoio ao estudo em casa. Mais de 80% referem ter acesso
a computador e internet (GRÁFICO 8).
Em 2014/2015, foram sinalizados 7 casos para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ),
encontram-se em acompanhamento 21 casos na CPCJ e 6 casos no tribunal de família ou pela Equipa
Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais (EMAT). (GRÁFICO 9)
No início do ano letivo 2014/2015 estavam 7 alunos em risco de abandono escolar.
No seu decurso do respetivo ano letivo e até à presente data, não houve alunos sujeitos a medidas
tutelares educativas.
No entanto, quanto a medidas disciplinares, foram aplicadas 335 medidas disciplinares corretivas e 26
medidas disciplinares sancionatórias.
O quadro seguinte (QUADRO 4) permite uma análise do percurso escolar dos alunos, particularmente, do
número de alunos com retenções no percurso escolar, percentagem de alunos que alcança nível positivo
nas provas/exames nacionais e percentagem de alunos com transitaram com nível positivo a todas as
disciplinas/áreas disciplinares.
60%
84% 83%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Têm apoio no estudo emcasa
Têm computador Têm acesso à internetPe
rce
nta
gem
de
alu
no
s GRÁFICO 8 - RECURSOS (CASA)
7
21
6
0
5
10
15
20
25
Comissão de Proteção deCrianças e Jovens
Acompanhamento na CPCJ Acompanhamento notribunal de família ou EMAT
N.º
de
alu
no
s
GRÁFICO 9 - SINALIZAÇÕES PARA A COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS
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QUADRO 4 – PERCURSO ESCOLAR DA POPULAÇÃO DISCENTE.
NÍVEL DE ESCOLARIDADE
RETENÇÕES 2013/14
RETENÇÕES ANTERIORES EXAMES
(POSITIVAS) ALUNOS SEM NEGATIVAS
Nº ALUNOS Nº RETENÇÕES PORT
% MAT
%
1º Ciclo 23 80,00% 68,84% 92,64%
5º Ano 18 23 1
59,29% 11 2
6º Ano 35 44 1
76,00% 47,43% 5 2
7ºAno 2 5 1
68,06%
8ºAno 5 6 1
9ºAno 0 1 1
78,87% 83,10% 1 2
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3. Diagnóstico
O diagnóstico resultou do cruzamento da informação recolhida e sistematizada em articulação, pelas
seguintes equipas: direcção, coordenação Teip, autoavaliação e contrato de autonomia. Foram ainda
realizadas reuniões de grupo e departamento para o diagnóstico e apresentação de propostas de
melhoria, discutidas posteriormente em reuniões da equipa Teip com todos os coordenadores de ano,
departamento e ciclos.
Análise SWOT
A análise que se segue resulta do trabalho de auscultação dos alunos, encarregados de educação, docentes
e não docentes (QUADRO 5).
QUADRO 5 – ANÁLISE SWOT.
POTENCIALIDADES EIXO FRAGILIDADES
Oferta formativa
1
Resultados de Matemática (2º ciclo)
Mudança de programa que evidencia nos
alunos dificuldades de abstracção e
raciocínio lógico. Verifica-se também no 1º
ciclo, assim como a extensão do programa.
Atividades Extra Escolares
Projetos, BECRE e Sala de estudo
Quadro de honra
Equipa multidisciplinar de Intervenção Socioeducativa (GIS- Gabinete de Intervenção Social). Tratamento diferenciado da indisciplina no 2º e 3º ciclos, baseado na construção referencial e modelo de intervenção com tipificação das ocorrências de acordo com níveis de gravidade. Comunicação à comunidade através de um desdobrável. Intervenção célere nos casos sinalizados por absentismo e abandono. Diagnóstico precoce dos problemas sociais das famílias. Polo conciliador e moderador dos interesses dos alunos, das famílias, dos professores e dos parceiros. Reconhecimento do trabalho realizado pelo GIS por parte dos alunos, famílias, professores e parceiros.
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Aumento do registo das ocorrências disciplinares no 1º ciclo. Dificuldades de concertação entre a prevenção disciplinar, os docentes e as turmas problemáticas. Pouco envolvimento dos alunos e docentes no processo de mediação. Ausência de respostas institucionais adequadas e atempadas nas situações de absentismo e abandono. Baixa valorização escolar por parte dos Encarregados de Educação.
Desporto Escolar
Articulação entre ciclos
3
Reflexão sobre os processos de ensino
Institucionalização de práticas e instrumentos de monitorização
Inexistência de um dossiê de uniformização dos vários instrumentos de monitorização.
Trabalho colaborativo/reflexão entre docentes do mesmo nível de ensino através de sessões mensais.
Relação de proximidade com os alunos, famílias e parceiros
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Articulação com pais e/ou associações de pais
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Programa TEIP
1
Problemas socioeconómicos da maioria dos agregados familiares
Projeto Educativo TEIP
Contrato de autonomia
Existência do PEM
Assessorias pedagógicas
Supervisão colaborativa entre pares
GIS- Gabinete de Intervenção Social: -Dinamização de formação dirigida a docentes, não docentes e alunos, criando mais uma resposta nas situações de mediação. -Criação de um grupo de E.E. -Criação de um Banco de Recursos.
2 Falta de estabilidade dos recursos humanos afetos ao gabinete. Relações sociais da população alvo muito marcadas por situações de conflito e violência.
Estreita articulação com parceiros locais – GIS
Recursos humanos e financeiros – POCH
3
Recursos humanos (escassez de pessoal docente e não docente)
Projeto de Auto avaliação Alteração do corpo docente
Associação de Pais 4 Falta de acompanhamento em termos de organização e acompanhamento escola/família
Parcerias interinstitucionais
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4. Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas
- Programar e desenvolver ações que respondam aos obstáculos do sucesso educativo;
- Intervir preventivamente no combate ao abandono e absentismo escolar;
- Aperfeiçoar processos de gestão e organização escolar que aumentem a eficácia da ação educativa;
- Fomentar sinergias entre os elementos da comunidade educativa para a promoção do sucesso escolar.
Finalidade
A finalidade é facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento integral por via da operacionalização de eixos e
linhas estratégicas que visam a qualidade e o sucesso educativo (FIGURA 1).
FIGURA 1 – FINALIDADE.
Eixos e Linhas Estratégicas
Qualidade
Promover a aprendizagem ao
longo da vida
Melhorar o acompanhamento dos
alunos
Fortalecer o trabalho colaborativo
Disciplina
Prevenir o abandono e absentismo
Atuar sobre as situações e
comportamentos de risco
Promover as relações humanas
Organização
Ativar a participação
Otimizar a autonomia da escola
Consolidar os processos de autoavaliação
Relação
Promover a imagem positiva da Escola
Otimizar as relações interinstitucionais
Fortalecer a comunicação
relacional
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5. Metas- Ver documento anexo
QUADRO 6 – METAS FIXADAS PARA O TRIÉNIO 2014/17
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PARTE II
6. Ação estratégica (1 página*)
6.1. Ações de Melhoria a Implementar Na definição da ação estratégica procedeu-se à reflexão sobre as ações já implementadas no agrupamento, tendo-se reavaliado a sua eficácia. Com base nos instrumentos de monitorização aplicados redesenharam-se as ações, nomeadamente no que diz respeito ao público alvo e aos recursos humanos.
Eixo 1 – Apoio à melhoria do ensino e das aprendizagens
E1/01. Assessorias
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
Intervir em turmas com índices de insucesso a Português, Matemática e Inglês; Promover a diferenciação pedagógica por via de aprendizagem cooperativa; Promover novas práticas de trabalho colaborativo e de ensino em sala de aula; Promover a melhoria da qualidade do sucesso, através de estratégias de diferenciação pedagógica.
-Turmas a beneficiar de assessoria: 1º ciclo- 10 turmas 2º ciclo- 8 turmas Mat, 15 Port 3º ciclo- 4 Port, 4 Mat (9º ano Reuniões de articulação mensais)
-29 turmas a beneficiar de assessoria. -Realizou-se uma reunião de articulação mensal, uma reunião de apresentação do projeto e uma reunião de balanço da execução.
-Alargar progressivamente a assessoria a turmas com mais insucesso de quinto e sétimo ano; -Manter o número de reuniões de articulação.
-Número de turmas com menos de 80% de sucesso a português; -Número de turmas com menos de 75% de sucesso a matemática; -Número de turmas com menos de 75% de sucesso a inglês.
-Número de turmas com menos de 80% de sucesso a português – 6; -Número de turmas com menos de 75% de sucesso a matemática – 15; -Número de turmas com menos de 75% de sucesso a inglês – 10.
-Aumentar o sucesso em todas as turmas com mais de 20% de insucesso a Português; -Aumentar o sucesso em todas as turmas com mais de 25% de insucesso a Matemática; Aumentar o sucesso em todas as turmas com mais de 25% de insucesso a Inglês.
-Classificação média a português e matemática no 1.º ciclo; -Classificação média a português e matemática e inglês no 2.º ciclo; -Classificação média a português e matemática e inglês no 3.º ciclo.
-Classificação média de 3,8 a português e de 3,6 a matemática no 1.º ciclo; -Classificação média de 3,1 a português, de 3,4 a matemática e de 3,3 a inglês no 2.º ciclo; -Classificação média de 3,1 a português, de 3,4 a matemática e de 3,3 a inglês no 23º ciclo.
-Aumentar a classificação média a português e a matemática no 1.º ciclo; -Aumentar a classificação média a português, a matemática, e a inglês no 2.º ciclo; -Aumentar a classificação média a português, a matemática, e a inglês no 3.º ciclo.
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
Promover a melhoria da qualidade do sucesso, através de estratégias de diferenciação pedagógica, em especial para os alunos diagnosticados com maior distanciamento em relação às competências definidas e com resultados académicos de baixo desempenho.
Responsável: Teresa Martins
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E1/02. Projeto Turma Positiva +
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA
CRITÉRIOS DE SUCESSO
-Comprometer os alunos (grupo/turma) com o seu sucesso educativo; - Promover um espírito de esforço pessoal/coletivo e de trabalho, envolvendo os encarregados de educação; - Premiar dinâmicas positivas de superação.
-Número de turmas a aderirem ao projecto;
-O projeto é novo. Dados em recolha; -335 ordens de saída de aula (total).
-Adesão de 50% das turmas de 5º ano e 50% das de 6º ano;
-Média de níveis das turmas; -Evolução positiva da média dos níveis em 50% das turmas envolvidas;
-Evolução do número de ordens de saída da sala de aula, de suspensões e de faltas injustificadas por turma;
-Evolução positiva do número de ordens de saída da sala de aula, de suspensões e de faltas injustificadas em 50% das turmas envolvidas;
-Evolução do número de alunos por turma a participar em projetos, clubes e outras actividades.
-Aumento do número total de alunos a participar em projetos, clubes e outras actividades face ao universo de turmas envolvidas.
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
Este projeto consiste na implementação de um concurso interturmas, que premeia a dinâmica positiva do grupo/turma no cumprimento de objetivos concretos referentes ao domínio das atitudes/valores, resultados escolares e participação na vida da escola.
Responsável: Cândida Couto
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E1/03. Mais Sucesso -Delfos Júnior
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
-Fomentar a autoaprendizagem de um tema matemático; -Desenvolver o raciocínio lógico/matemático e aptidão para a resolução de problemas; -Melhorar o desempenho dos estudantes nas atividades “Problema do mês” e “Canguru matemático sem fronteiras”; -Promover a relação interinstitucional e a interação entre alunos de diferentes escolas; -Alargar o modelo delfos ao 1º ciclo e outras disciplinas.
-Número de alunos a participar no projecto;
-46 alunos do 6.º, 7.º e 9.º anos; -Alunos com potencialidades e desejo de aprofundar competências/conteúdos.
-Criar mais uma equipa de 5/6 alunos no próximo ano lectivo.
-Resultados das provas realizadas pelos alunos;
-60% das equipas envolvidas apresentam resultados positivos.
-75% das equipas envolvidas obterem resultados positivos nas provas do projeto aplicadas na escola.
-Resultados obtidos nas Olimpíadas da matemática, no Canguru matemático sem fronteiras, e no Problema do mês; - Número de escolas a aderir ao projecto; - Número de disciplinas a aderir ao projecto.
-95 alunos participantes nas olimpíadas da matemática e 112 alunos no Canguru matemático sem fronteiras; -A nível nacional o Agrupamento é o único a participar na liga Delfos; -O projeto centra-se na disciplina de matemática.
-Apurar alunos para a segunda fase das olimpíadas nacionais da matemática; -Melhorar a classificação do agrupamento no Canguru matemático sem fronteiras; -Trabalhar e desenvolver competências no sentido de classificar os alunos e a escola nos primeiros 5 lugares da Liga Delfos; -Criar e desenvolver espaços de aprendizagem interativos e geradores de mais conhecimento no domínio da matemática por via da participação no projeto.; -Alargar, instituir o conceito Liga Delfos a outras áreas do conhecimento (a definir).
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
O projeto Delfos Júnior é uma competição matemática dinamizada pela Universidade de Coimbra, que consiste na resolução de problemas, visando fomentar a aprendizagem de um tema matemático, de um ciclo de escolaridade superior ao dos alunos envolvidos. Durante o ano letivo serão realizadas 5/ 6 provas, uma por mês, fora do horário letivo dos alunos. Este projeto tem como público alvo alunos que revelam bastantes capacidades à disciplina de matemática, principalmente na resolução de problemas. Destina-se a alunos dos 2.º e 3.º ciclos, sendo que, no próximo ano letivo irá envolver alunos dos 6.º, 7.º e 8.º anos de escolaridade. A liga Delfos Júnior poderá ser alargada a mais escolas e o ranking será a nível de escola e interescolas.
Responsável: Rosa Silva e Teresa Soares
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E1/04. Oficinas de estudo
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
BECRE – Leitura orientada -Desenvolver as competências de leitura dos alunos; -Criar grupos de leitura a partir das turmas inscritas no 5.º ano; -Envolver os alunos do 5º ano, ao longo dos três anos; -Alargar aos alunos do 7º ano (um grupo), em modalidades a definir (no segundo ano); -Envolver os alunos do 8º ano (um grupo, a partir do terceiro ano); -Motivar os pais para o projeto; -Envolver os pais no projeto;
Número de alunos a frequentar o projeto.
Número de alunos a frequentar o projeto
- 33 alunos.
Atingir, no final do terceiro ano um acréscimo de 52,8% face ao número de alunos atualmente envolvidos.
Envolver: 9 grupos, em 2015/16 (5.º ano) – 45 alunos 10 grupos em 2016/2017 (5.º e 7.º anos) – 55 alunos
Na Sala de Estudo: - Apoio ao estudo; - Fomento da aquisição de técnicas e hábitos de estudo com autonomia.
Resultados escolares dos alunos que frequentam a Sala de Estudo.
Não há dados de referência.
Melhoria gradual dos resultados escolares.
Número de alunos a frequentarem voluntariamente a sala de estudo.
15 alunos / dia (média)
Aumento de 10% da média diária de frequência por ano.
Sucesso escolar dos alunos com orientação a Matemática (com professor designado para o efeito).
Número de alunos a sinalizados no início do ano letivo.
Melhoria das taxas de sucesso dos alunos sinalizados.
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
Sala de Estudo: A Sala de Estudo é um espaço educativo vocacionado para fomentar a aquisição de técnicas e hábitos de estudo com autonomia. Sendo, essencialmente, um espaço de acesso livre e voluntário, destina-se a apoiar alunos que: (1) apresentem dificuldades de aprendizagem por falta de hábitos e métodos de estudo e que, por isso, necessitem de apoio/ supervisão no estudo; (2) realizem parte do estudo individual na escola, seja por não terem apoio em casa, seja pela natureza das suas dificuldades que beneficiam com o apoio específico de um professor; (3) revelem falta de organização e autonomia e que, com a orientação de um professor, possam adquiri-las. Este projeto comtempla, ainda, a orientação do estudo da matemática do nono ano, com um professor da disciplina, sendo uma articulação entre a Sala de Estudo e o grupo de matemática. BECRE: ... Com o projeto de leitura orientada pretende-se contribuir para a melhoria das aprendizagens e o desenvolvimento das competências de literacia dos alunos. Esta motivação para a leitura passa pelo contacto dos alunos com obras/textos diversificados, num contexto informal e apelativo (espaço da biblioteca), envolvendo atores/leitores com uma experiência distinta (pais, professores, convidados, voluntária da leitura) que permitam aos alunos desenvolverem as suas competências leitoras bem como alargar os seus horizontes e afirmarem as suas opções. O trabalho em grupo, como estratégia, reforça o desenvolvimento de competências individuais e sociais. As sessões de leitura decorrem uma vez por semana e os alunos farão a sua inscrição junto do Diretor de Turma, após a autorização dada pelos pais/encarregados de educação para a frequência das referidas sessões.
Responsáveis: BECRE: Cristina Coelho; Sala de Estudo: Delfina Vasconcelos.
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E1/05. Desenvolvimento da Linguagem
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA
CRITÉRIOS DE SUCESSO
Dinamizar Potenciar as competências linguísticas e de fala dos alunos; Promover avaliação/rastreio e encaminhamento dos alunos sinalizados;
Nº parcerias com instituições de ensino locais para responder aos alunos sinalizados no agrupamento com problemas ao nível da linguagem.
Não temos dados de partida o projeto é novo.
Conseguir pelo menos um protocolo no ano letivo 15/16
Nº de alunos apoiados Este ano letivo encontram-se 19 crianças sinalizadas
Apoiar os alunos sinalizados do pré-escolar no ano 15/16 Alargar o projeto ao 1º ciclo em 2016/17
Evolução dos alunos em apoio face às dificuldades diagnosticadas
Dificuldades articulatórias e de dicção-troca e omissão de fonemas
Avaliação positiva em 50% dos alunos apoiados ao fim do 1º ano
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO Envolver as Instituições de Ensino Superior Locais que através de protocolos estabelecidos, colaboram com estagiários que fazem uma avaliação/diagnóstico dos alunos sinalizados. Estes estagiários acompanham os alunos durante algumas sessões desenvolvendo competências linguísticas e de fala de forma a eliminar e minimizar dificuldades e encaminham os casos mais graves que necessitam de um acompanhamento mais prolongado e sistemático. Responsável: Elisabete Almeida
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E1/06. Supervisão Pedagógica
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
Refletir e investigar sobre práticas educativas Promover a partilha de estratégias e de metodologias Naturalizar a entrada em sala de aula e proporcionar um feedback construtivo após observação.
Número de professores envolvidos
8 professores participaram no projeto de supervisão.
Mais de oito professores participarem no projeto.
Número de momentos de partilha e saberes.
2 momentos de partilha de estratégias e metodologias realizados pelo professores no projeto.
Todos os professores realizarem 2 momentos de partilha de estratégias e metodologias.
Número de aulas observadas.
1 aula observada por cada professor que participou no projeto.
2 aulas observadas por cada professor que participou no projeto.
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
Este projeto consiste na observação de aulas e na rentabilização das sinergias emergentes, proporcionando a oportunidade para a reflexão e para a troca de saberes e experiências. Tem, portanto, como pretensão implementar um processo de sistematização da co-observação de aulas e a supervisão pedagógica das mesmas pelos pares.
Responsável: Cláudia Morais
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Eixo 2 - Abandono, absentismo e indisciplina
E2/01. Plano de Ação Tutorial
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
Promover o desenvolvimento pessoal e social do aluno (em risco) levando-o a adquirir comportamentos e atitudes assertivas ao seu percurso escolar
Número de alunos sinalizados pelos Conselhos de Turma / número de alunos acompanhados.
50 alunos propostos para o ano letivo 2014-2015, nos 2º e 3º ciclos; 30 alunos são acompanhados.
Em 2015, integrar no plano de ação tutorial a totalidade de alunos sinalizados. Em 2015, criar uma bolsa de Professores Tutores tendo em conta o Perfil do Professor Tutor. Em 2016, Iniciar o acompanhamento no 1º ciclo do Ensino Básico na Unidade Educativa onde se verificarem situações problemáticas nas turmas de 4º ano.
Número de alunos acompanhados/número de alunos com evolução relevante nas problemáticas diagnosticas inicialmente.
Em 2014, dos 24 alunos acompanhados 14 tiveram uma evolução relevante.
Em 2014, houve 60% de transições em alunos abrangidos pelo PAT.
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
Ação: O Plano de Ação tutorial implementa medidas educativas no sentido de melhorar o desempenho escolar dos alunos que revelam dificuldades na aprendizagem devido a problemas emocionais e/ou comportamentais. Este Plano é desenvolvido em articulação com todos os intervenientes no processo educativo do aluno (Família, Conselho de Turma, Diretor de Turma, Gabinete de Intervenção Social, Direção). No início do acompanhamento é realizada uma reunião com o Encarregado de Educação e com o Diretor de Turma no sentido de delinear o acompanhamento. É definido o Plano Individual de Ação Tutorial (PIAT). No final de cada período é feita a avaliação do desenvolvimento do Plano pelo tutorando, pelo Professor Tutor e pelo Conselho de Turma. No final do ano letivo, é proposta, ou não, pelo Conselho de Turma, a continuidade do aluno no Plano de Ação Tutorial. São também propostos novos alunos.
Responsável: Marta Duarte
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E2/02. Mediação de Conflitos
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
Fomentar um maior ajustamento no cumprimento das regras do contexto escolar;
Número de medidas disciplinares correctivas Número de medidas disciplinares sancionatórias Número de participações entre pares no intervalo
Número total de ocorrências 295 Número total de medidas 34 Número total de participações 169
Diminuir gradualmente o total de ocorrências, medidas e participações
Promover medidas educativas para melhorar o desempenho escolar, reforçando comportamentos adequados à vida escolar e social;
Número de alunos sinalizados para acompanhamento individual
23 alunos 2º e 3º ciclos
Aumentar o número de alunos acompanhados Alargar progressivamente os acompanhamentos para o 1º ciclo
Fomentar competências de mediação através da partilha e reflexão com diversos elementos da comunidade educativa, comprometendo-os como elemento integrante do processo educativo e comportamental;
Número de representantes/delegados de turmas presentes nas sessões Número de docentes e de não docentes presentes nas sessões de trabalho
35 [24 numa sessão e 11 noutra] 12 presentes em 2 sessões
Aumentar o número de presenças nas sessões
Prevenir comportamentos de indisciplina, favorecendo os sentimentos de pertença ao agrupamento, facilitando a transição do 1º para o 2º ciclo.
Número de turmas envolvidas; número de alunos e encarregados de educação
10 turmas 4º ano; 227 alunos e 130 pais/ EE
Aumentar o número de turmas, alunos e pais/EE
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
Implementação de estratégias para a intervenção/prevenção da indisciplina no agrupamento. Para além do acompanhamento individual de alunos sinalizados, são também dinamizadas sessões em grupo turma com todos os alunos do agrupamento, bem como sessões com pais/EE, docentes e não docentes. Está contemplado um projeto com as turmas de 4 ano, para facilitar o processo de transição de ciclo. Visa também, uma intervenção com alunos do 1º, 2º e 3º anos do 1º ciclo, tendo como pontos de ação o cumprimento das regras do contexto escolar e um relacionamento com todos os elementos da comunidade educativa, mais assertivo. Este projeto ira ter uma periodicidade semanal, a sua calendarização ira ser planificada ficando um ano escolar a ser dinamizado por periodo, ou seja, 1º ano - 1º P; 2º ano - 2º P, 3º ano - 3º P.
Responsável: Mediadora de Conflitos
21
E2/02. Escola +
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
Potenciar respostas as necessidades sociais, em articulação com a comunidade educativa
Nº de beneficiários das respostas
Sem dados disponíveis;
Responder a todas as necessidades identificadas, encaminhando aos respectivos parceiros as que ultrapassem o âmbito de intervenção do Agrupamento
Colaborar ativamente em ações/projetos com os parceiros sociais
Nº de famílias sinalizadas para o Programa Cantinho do Estudo; Nº de participações em campanhas de recolhas de alimentos do Agir Solidário; Nº de alunos envolvidos nas campanhas de recolha de alimentos;
Sem dados disponíveis; 2 recolhas realizadas;
Integração do Cantinho do Estudo em 100% das famílias sinalizadas; Manter o número de participações nas campanhas; Aumentar o nº de alunos envolvidos.
Fomentar espaços de partilha e reflexão com alunos e pais/EE para promover o sucesso educativo, o bem-estar e a parentalidade positiva;
Nº de atendimentos a alunos; Nº de pais/EE presentes nas sessões; Nº de turmas envolvidas; Nº de alunos envolvidos;
1835 atendimentos a alunos; 15 pais/EE presentes numa sessão; 10 turmas; 227 alunos;
Aumentar o nº de sessões realizadas com pais/EE; Aumentar o nº de pais/EE presentes nas sessões; Manter o nº de turmas e alunos envolvidos
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
Envolver a comunidade educativa em atividades de carácter social, dentro e fora do contexto educativo, promovendo uma sensibilização crescente para os desafios do meio envolvente. Potenciar o desenvolvimento de estratégias de capacitação dos alunos e suas famílias. Promover a reflexão sobre os problemas e potencialidades da família e da comunidade e planear estratégias de resposta concertadas entre parceiros, que invistam cada vez menos na emergência social e mais na prevenção.
Responsável: Educadora Social
22
E2/03. GIS (Gabinete de Intervenção Social)
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
Desenvolver precocemente estratégias de intervenção ajustadas à diminuição do abandono e absentismo;
Alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas
7 alunos sinalizados no 1º ciclo e 4 alunos sinalizados no 2º ciclo
Aproximar, progressivamente, para 0% as taxas de abandono
Efetuar o acompanhamento sistemático e de proximidade com alunos e famílias sinalizadas, promovendo o seu bem estar e o sucesso educativo;
Nº de alunos sinalizados; Nº de atendimentos a pais/ E.E; Nº atendimentos a alunos; Nº de visitas domiciliárias
95 Alunos sinalizados; 418 Atendimentos a pais/E.E; 1835 atendimentos a alunos; 28 Visitas domiciliárias;
Acompanhar 100% os alunos sinalizados; Acompanhar 80% dos pais e E.E;
Potenciar o relacionamento institucional entre a escola e as entidades parceiras.
Nº de relatórios enviados; Nº de sinalizações para a CPCJ; Nº de reuniões com os parceiros
31 reuniões com parceiros;
Criar uma cultura de proximidade interinstitucional e aumentar a qualidade da prestação de serviços educativos
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
Dinamização de um Gabinete de intervenção social com o intuito de promover o sucesso escolar dos alunos, particularmente, das crianças e jovens que se encontram em risco de exclusão escolar e social, através de um acompanhamento sistemático e de proximidade com a família e as instituições locais de apoio social. Responsável: Assistente Social
23
Eixo 3 - Gestão e Organização
E3/01. Monitorização e avaliação
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
-Monitorizar a
concretização do plano
anual de atividades e a
aplicação do plano de
melhoria, promovendo
a reflexão sobre a
consecução do projeto
educativo.
-Promover estratégias
de comunicação entre
os intervenientes no
projeto.
-Alargar à comunidade
educativa a
participação nas
práticas de
autoavaliação.
Participação em reuniões de monitorização e avaliação
Integração de membros representativos da comunidade educativa, na equipa de autoavaliação.
Participação (direta e na qualidade de interlocutores) dos representantes dos alunos, dos pais/encarregados de educação e da comunidade, no processo de autoavaliação.
Colaboração no fornecimento de dados
Elaboração de um relatório para cada ação estruturante do projeto educativo e construção de um relatório global.
Organização de todos os dossiês técnico-pedagógicos Criação de uma base de dados com toda a informação técnico-pedagógica
Colaboração na recolha, tratamento e análise de dados (inquéritos).
Elaboração de um relatório por grupo e período de reflexão sobre os resultados das disciplinas
Promover a reflexão sobre a ação pedagógica e desenvolver planos de melhoria.
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
A ação baseia-se num sistema de monitorização que avalia a execução e a validade pedagógicas das ações/por eixo, de acordo
com objetivos estabelecidos no Plano de Melhoria. Pretende-se continuar a implementar estratégias de comunicação entre
estruturas educativas. A equipa de auto-avaliação aposta na optimização dos procedimentos de reflexão sobre a ação
pedagógica para desenvolver planos de melhoria por grupo disciplinar.
Responsável: Coordenador TEIP e Coordenador do projeto de autoavaliação
24
E3/02. Articulação
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
-Promover a articulação entre departamentos, ciclos e ações, no sentido de atenuar as dificuldades de transição do 1º para o 2º ciclo e permitir a mobilidade entre docentes para lecionar áreas específicas (português e matemática do 1º ciclo). Potenciar a articulação entre disciplinas (matemática e EV, para a geometria; português e as restantes disciplinas, para valorizar interpretação e redação) para responder a obstáculos ao sucesso, planificando estratégias para desenvolver competências específicas)
Reuniões de articulação entre departamentos e ciclos Momentos de mobilidade entre professores do mesmo ciclo e entre ciclos para trabalhar competências específicas.
Reuniões mensais de articulação no 1º ciclo. Reuniões pontuais de articulação entre ciclos. Uma reunião anual para apresentação e articulação das prioridades para o Plano Anual de Atividades.
Realização momentos formais de articulação interciclos e entre departamentos (1 por período) no sentido de sequencializar os conteúdos e estruturar a gestão flexível do currículo. Experiências de mobilidade entre professores do mesmo ciclo e entre ciclos para trabalhar competências específicas.
Turmas a trabalhar áreas do currículo em articulação com várias disciplinas de acordo com planificação.
25 professores de áreas diversas a leccionar apoio ao estudo de retaguarda a matemática e português
5º, 6º 7º anos, progressivamente a planificar em conjunto o desenvolvimento de áreas específicas do currículo (matemática e educação visual, português e as restantes disciplinas…)
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
A estratégia consiste em envolver as diferentes estruturas educativas nos processos de articulação, desde os diferentes ciclos, departamentos, unidades educativas, projetos (PETEIP/Autonomia/Avaliação interna), conselho pedagógico, conselho geral e associações de estudantes e de pais. O desafio para o s próximos anos será desenvolver dinâmicas específicas de articulação que consigam responder às fragilidades detectadas, optimizando currículos, tempo e recursos humanos.
Responsável: Coordenador TEIP
25
Eixo 4 - Relação Escola – Família – Comunidade
E4/01. Parcerias
OBJETIVOS INDICADORES DADOS DE PARTIDA CRITÉRIOS DE SUCESSO
Estreitar a relação existente
entre a escola e as
entidades do seu meio
envolvente.
Promover a participação das
organizações/instituições da
região na vida da escola.
Partilhar recursos humanos
e outros que sejam uma
mais-valia para a
comunidade educativa.
Nº de protocolos realizados e
executados
Nº de professores ou outros
agentes envolvidos
Nº de alunos envolvidos
Nº de atividades realizadas
Nº de reuniões com os
parceiros
Protocolos
realizados em cada
uma das vertentes
Formação de
professores:
- 5
Formação de não
docentes:
- 1
Formação de alunos:
- 30
Manter ativas as parcerias existentes
que respondam às necessidades
sentidas.
Avaliar periodicamente a eficácia das
parcerias existentes.
Rever os protocolos ou criar novos de
acordo com as
necessidades/oportunidades.
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS/ATIVIDADES: DESENVOLVIMENTO
As parcerias pretendem dar resposta às necessidades sentidas pelo agrupamento no âmbito da formação e desenvolvimento
de competências de toda a comunidade escolar. Visam ainda um maior envolvimento das instituições e comunidade
envolvente no sentido da corresponsabilização da formação pessoal e social dos indivíduos. As parcerias desenvolver-se-ão
como resposta a uma solicitação externa do agrupamento ou por solicitação deste em função de necessidades sentidas.
Pretende-se que a interação estabelecida seja sempre produtiva para os diversos intervenientes.
Responsável: Paula Silva
26
6.2. Cronograma (2 páginas*)
Ano Letivo/Mês 2014/15
Ano Letivo/Mês 2015/16
Ano Letivo/M 2016/2017
Ação | Mês 09
10
11
12
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
01
02
03
04
05
06
07
08
Assessoria Pedagógica
Assessoria em todas as turmas de 6º e 9º anos a Português e uma de 5º. A Matemática 8 turmas de 6º ano e 4 de 9º.
Assessoria a abranger o 5º a Português (turmas com mais de 20% de insucesso) e Matemática (turmas com mais de 25% de
insucesso). Assessoria a abranger o 7º ano Matemática (especificamente para trabalhar álgebra- outubro a março)
Assessoria a abranger o 8º a Português e Matemática (turmas com mais de 25 e 20% de insucesso respetivamente).
Assessoria a abranger o ….. a Inglês (turmas com mais de 25% de insucesso)
Monitorização e Avaliação
Projeto Turma Positiva +
Adesão de 50% das turmas de 5º ano e 50% das de 6º ano. Evolução positiva da média dos níveis em 50% das turmas
envolvidas.
Evolução positiva da média dos níveis em 50% das turmas envolvidas.
Alargamento do Projeto a outros anos.
Monitorização e Avaliação
Mais Sucesso -Delfos Júnior
46 alunos do 6.º, 7.º e 9.º anos. 95 alunos participantes nas olimpíadas da matemática e 112
alunos no Canguru matemático sem fronteiras.
Criar mais uma equipa de 5/6 alunos. Realizar uma liga delfos com mais uma disciplina e num ano
do 1º ciclo
Realizar uma competição com mais uma escola
Monitorização e Avaliação
Oficinas de Estudo (leitura Orientada e Sala de Estudo)
Media de33 alunos envolvidos na LO
Média diária de 15 alunos na estudo voluntário Apoiar os alunos na disciplina de matemática com professor
designado para o efeito
Envolver 9 grupos (5.º ano) – 45 alunos em LO Aumentar em 10% a média diária.
Aumentar gradualmente o sucesso dos alunos sinalizados (Orientação a matemática)
Atingir um acréscimo de 52,8% face ao número de alunos atualmente envolvidos em LO
10 grupos (5.º e 7.º anos) – 55 alunos em LO Aumentar em 10% a média diária
Aumentar gradualmente o sucesso dos alunos sinalizados (Orientação a matemática)
Monitorização e Avaliação
Desenvolvimento da Linguagem
Realização de um protocolo com uma Instituição de Ensino Local.
Avaliação e acompanhamento dos alunos do pré escolar sinalizados.
Encaminhamento dos casos mais graves.
Alargamento do protocolo estabelecido com uma Instituição de Ensino local
Avaliação e acompanhamento dos alunos do pré escolar e 1º ciclo sinalizados.
Encaminhamento dos casos mais graves.
Monitorização e Avaliação
Supervisão Pedagógica
Todos os docentes do agrupamento em regime de voluntariado.
Observação de 2 aulas de 45 minutos no decorrer do segundo e do terceiro período.
Todos os docentes do agrupamento em regime de voluntariado.
Observação de 2 aulas sendo uma de 45 minutos no decorrer do segundo e outra de 90 minutos no terceiro período.
Todos os docentes do agrupamento em regime de voluntariado.
Observação de 2 aulas de 90 minutos no decorrer do segundo e do terceiro período.
Monitorização e Avaliação
Plano de Ação Tutorial
Integrar no plano de ação tutorial a totalidade de alunos sinalizados.
Criar uma bolsa de Professores Tutores tendo em conta o Perfil do Professor Tutor.
Iniciar o acompanhamento no 1º ciclo com alunos sinalizados do 4º ano
Monitorização e Avaliação
Mediação de Conflitos
Mediação Acompanhamentos individuais 1º, 2º e 3º ciclo
Sessões de trabalho sobre disciplina com representantes de turma 2º e 3º ciclo e não docentes do agrupamento
Projeto Uma Ponte para a Integração [4ºano - 5º ano]
Mediação Acompanhamentos individuais, 2º e 3º ciclo, maior
alargamento ao 1º ciclo Sessões de trabalho sobre disciplina com representantes de
turma 2º e 3º ciclo e não docentes do agrupamento Projeto Uma Ponte para a Integração [4ºano - 5º ano] AGIS(+)Sessões de reflexão com alunos de 2º e 3º ciclo
Realização de sessões de trabalho com o 1º, 2º e 3º anos
Mediação Acompanhamentos individuais, 1º, 2º e 3º ciclo.
Sessões de trabalho sobre disciplina com representantes de turma 2º e 3º ciclo e não docentes do agrupamento
Projeto Uma Ponte para a Integração [4ºano - 5º ano] AGIS(+)Sessões de reflexão com alunos de 2º e 3º ciclo,
alargamento ao e docentes Realização de sessões de trabalho com o 1º, 2º e 3º anos
Monitorização e Avaliação
Escola +
Criação de um banco de recursos de vestuário, bens para o lar, alimentos e livros escolares
Participação ativa em acções/projectos com os parceiros sociais
Realização de Oficinais de Treino de Competências Pessoais e Sociais com alunos 2º ciclo e 3º ciclo– Vidas com Futuro
Dinamização de uma sessão com pais / EE fomentando a Parentalidade Positiva
Fomentar o banco de recursos de vestuário, bens para o lar, alimentos e livros escolares
Participação ativa em acções/projectos com os parceiros sociais
Realização de Oficinais de Treino de Competências Pessoais e Sociais com alunos 2º ciclo e 3º ciclo – Vidas com Futuro
Estimular o Empreendedorismo Social com alunos do 3º ciclo – Lançar Sementes
Criação de um grupo de pais / EE fomentando a Parentalidade Positiva
Fomentar o banco de recursos de vestuário, bens para o lar, alimentos e livros escolares
Participação ativa em acções/projectos com os parceiros sociais
Realização de Oficinais de Treino de Competências Pessoais e Sociais com alunos 2º ciclo e 3º ciclo – Vidas com Futuro
Alargar o projecto de Empreendedorismo Social ao alunos do 2º ciclo – Lançar Sementes
Criação de um grupo de pais / EE fomentando a Parentalidade Positiva
Monitorização e Avaliação
GIS
Intervenção Social em todas as situações sinalizadas ao GIS através de atendimentos a pais, EE e alunos
Reuniões com entidades parceiras Visitas domiciliárias
Intervenção Social em todas as situações sinalizadas ao GIS através de atendimentos a pais, EE e alunos
Reuniões com entidades parceiras Visitas domiciliárias
Intervenção Social em todas as situações sinalizadas ao GIS através de atendimentos a pais, EE e alunos
Reuniões com entidades parceiras Visitas domiciliárias
Monitorização e Avaliação
Monitorização e avaliação
Promover a reflexão sobre a ação pedagógica e desenvolver planos de melhoria.
Promover a reflexão sobre a ação pedagógica e desenvolver planos de melhoria.
Organização de todos os dossiês técnico-pedagógicos Criação de uma base de dados com toda a informação
técnico-pedagógica
Promover a reflexão sobre a ação pedagógica e desenvolver planos de melhoria.
Participação (direta e na qualidade de interlocutores) dos representantes dos alunos, dos pais/encarregados de
educação e da comunidade, no processo de autoavaliação.
Monitorização e Avaliação
Articulação
Realização momentos formais de articulação interciclos e entre departamentos (1 por período) no sentido de
sequencializar os conteúdos e estruturar a gestão flexível do currículo.
Experiências de mobilidade entre professores do mesmo ciclo e entre ciclos para trabalhar competências específicas.
Planificar progressivamente 5º, 6º 7º anos em conjunto o desenvolvimento de áreas específicas do currículo
(matemática e educação visual, português e as restantes disciplinas…)
Monitorização e Avaliação
Parcerias
Concretizar as seguintes parcerias: 5 Formação de professores, 1Formação de não docentes, 30 Formação de
alunos:
Manter as parcerias relevantes. Realizar novos protocolos de acordo com as necessidades.
Manter as parcerias relevantes. Realizar novos protocolos de acordo com as necessidades.
Monitorização e Avaliação
27
7. Monitorização e Avaliação
Sugere-se que a UO apresente as linhas gerais do plano de monitorização e avaliação das ações de melhoria que
pretende implementar, explicitando aspetos como:
Responsável pela coordenação e gestão do plano de monitorização e avaliação;
Diretor, Coordenador TEIP, Coordenadora da Equipa de Autoavaliação e Coordenadora do Contrato de Autonomia
Indicadores a monitorizar em função das Metas fixadas
Percentagem de sucesso por disciplina/ano para cada período
Qualidade do sucesso por disciplina/ano para cada período
Distanciamento do sucesso por disciplina em relação à média da escola e à meta (avaliação interna) definida para a
disciplina.
Percentagem de sucesso na avaliação externa/distância em relação às médias nacionais
Número de situações de absentismo, abandono e ocorrências disciplinares (segundo tipificação de gravidade) por
turma/ano/ciclo.
Grau de concretização das metas para cada ação através de relatórios por período
Relatórios e evidências para cada atividade prevista no Plano Anual de Atividades
Metodologias e instrumentos a utilizar na recolha e tratamento de dados;
Existem documentos tipo de monitorização para cada ação, para relatórios das atividades e para análise de
resultados das disciplinas/departamento que resultam na elaboração de um plano de melhoria por disciplina, revisto
em cada período. Estes documentos são analisados pela equipa TEIP e pela equipa de Autoavaliação que reflecte
sobre os mesmos, elabora recomendações de alteração e faz a síntese que é apreciada em conselho pedagógico.
Existe um documento tipo com os resultados estatísticos para cada disciplina enviado aos grupos disciplinares.
Elementos da equipa de autoavaliação responsáveis pela recolha e tratamento dos dados;
A recolha é feita por um representante de cada departamento da equipa de auto-avaliação.
Calendarização dos principais momentos (e seus objetivos) da monitorização e da avaliação (em consonância com
o cronograma do PPM);
A generalidade das ações que constam do PPM produzem um relatório de execução no final de cada período para
ser analisado pela equipa TEIP (no sentido de reajustar recursos, redefinir público alvo, procedimentos…), pela
equipa de Autoavaliação e apresentado ao Conselho Pedagógico. Elaboram também um relatório por semestre para
o Relatório TEIP.
É elaborado um relatório por período da execução do Plano Anual de Atividades para análise em conselho
pedagógico (posteriormente em departamento) e no Conselho Geral. Os relatórios semestrais TEIP são publicados
na página da escola, são analisados em conselho pedagógico (posteriormente em departamento) e no Conselho
Geral. A equipa teip monitoriza mensalmente os relatórios (por turma) das assessorias pedagógicas e as outras ações
durante o período, fazendo os reajustes oportunos.
28
Calendarização dos momentos de divulgação e de discussão/reflexão em torno dos resultados alcançados (a
incluir no cronograma).
No início de cada período são realizadas reuniões de departamento e de conselho pedagógico para
discussão/reflexão em torno dos resultados alcançados, em função dos relatórios produzidos.
A equipa de auto-avaliação reúne mais de uma vez por período.
A equipa de autovaliação dispõe de um blogue onde é divulgado todo o trabalho e elabora apresentações remetidas
aos departamentos e ao conselho pedagógico.
Papel do perito externo
Apoio à elaboração do Projeto Educativo para o próximo triénio (corresponde ao PPM)
Apoio à reflexão relativamente à prática pedagógica, à gestão operacional, às lideranças intermédias, à
construção/aperfeiçoamento do modelo de monitorização e avaliação e estratégias de comunicação.
Promoção do trabalho em rede.
Ações de formação e/ou capacitação em domínios da Conceção, gestão e avaliação de projetos escolares,
assessorias pedagógica e auto-avaliação.
8. Plano de Capacitação (1 página*)
Ano Letivo Domínio
(Domínio A – Gestão de Sala de Aula;
Domínio B – Articulação e supervisão
pedagógica; Domínio C – Monitorização e
Avaliação; Domínio D – Metodologias
Mais Sucesso)
Grupo-Alvo
(Professores; técnicos; assistentes
operacionais; assistentes administrativos)
Tipologias
(TIPO 1 – Regulação do ambiente de sala de aula; TIPO 2
– Pedagogia diferenciada; TIPO 3/4 – Avaliação e
estratégias diversificadas de ensino/aprendizagem na
área da Matemática/Português; TIPO 5 – Articulação e
supervisão pedagógica; TIPO 6 – Monitorização e
Avaliação; TIPO 7/8 – A Metodologia Fénix/TurmaMais)
Temáticas/Ações
2014/15
Domínio A – Gestão de Sala de
Aula :"A Minha Pátria é a
Língua Portuguesa:
comunicação e voz; leitura de
texto
Docentes de Português TIPO 1 – Regulação do ambiente de sala
de aula; TIPO 2 – Pedagogia
diferenciada; TIPO 3/4 – Avaliação e
estratégias diversificadas de
ensino/aprendizagem na área da
Matemática/Português
Português
Domínio A – Gestão de Sala de
Aula: Metodologias do novo
programa de Matemática
Docentes de Matemática TIPO 1 – Regulação do ambiente de sala
de aula; TIPO 2 – Pedagogia
diferenciada; TIPO 3/4 – Avaliação e
estratégias diversificadas de
ensino/aprendizagem na área da
Matemática/Português
Matemática
Domínio B – Articulação e
supervisão: Práticas de
supervisão e observação entre
pares
Docentes a definir no
Agrupamento
TIPO 5 – Articulação e supervisão
pedagógica
Supervisão
Domínio C – Monitorização e
Avaliação: Ações de
capacitação “Curso Conceção,
Gestão e Avaliação de Projetos
Equipa de Autoavaliação
E
Equipa TEIP
TIPO 6 – Monitorização e Avaliação Monitorização/avaliação
29
em Educação
Domínio D – Metodologias
Mais Sucesso: Práticas de
articulação e desenvolvimento
curricular
Todos os docentes TIPO 5 – Articulação e supervisão
pedagógica TIPO 7/8 – A Metodologia
Fénix/TurmaMais)
Articulação / Supervisão
Domínio D – Metodologias
Mais Sucesso: Práticas de
diferenciação em português
Docentes de Português TIPO 1 – Regulação do ambiente de sala
de aula; TIPO 2 – Pedagogia
diferenciada; TIPO 3/4 – Avaliação e
estratégias diversificadas de
ensino/aprendizagem na área da
Matemática/Português
Articulação / Supervisão
Domínio D – Metodologias
Mais Sucesso: Práticas de
ciências experimentais
Docentes de Matemática TIPO 1 – Regulação do ambiente de sala
de aula; TIPO 2 – Pedagogia
diferenciada; TIPO 3/4 – Avaliação e
estratégias diversificadas de
ensino/aprendizagem na área da
Matemática/Português
Articulação / Supervisão
2015/16
Domínio A – Gestão de Sala de
Aula;
Todos os docentes (TIPO 1 – Regulação do ambiente de
sala de aula; TIPO 2 – Pedagogia
diferenciada; TIPO 3/4 – Avaliação e
estratégias diversificadas de
ensino/aprendizagem na área da
Matemática/Português;
Português / Matemática
Domínio B – Articulação e
supervisão pedagógica;
Docentes a definir no
Agrupamento
TIPO 5 – Articulação e supervisão
pedagógica;
Articulação / Supervisão
Domínio C – Monitorização e
Avaliação;
Equipa de Autoavaliação e
Equipa TEIP
TIPO 6 – Monitorização e Avaliação;
TIPO 7/8 – A Metodologia
Fénix/TurmaMais)
Domínio D – Metodologias
Mais Sucesso)
Todos os docentes TIPO 7/8 – A Metodologia
Fénix/TurmaMais)
Diferenciação pedagógica:
estratégias de sucesso
2016/17
Domínio A – Gestão de Sala de
Aula;
Todos os docentes TIPO 1 – Regulação do ambiente de sala
de aula; TIPO 2 – Pedagogia
diferenciada; TIPO 3/4 – Avaliação e
estratégias diversificadas de
ensino/aprendizagem na área da
Matemática/Português;
Português / Matemática
Domínio B – Articulação e
supervisão pedagógica;
Docentes a definir no
Agrupamento
TIPO 5 – Articulação e supervisão
pedagógica;
Articulação / Supervisão
Domínio C – Monitorização e
Avaliação;
Equipa de Autoavaliação e
Equipa TEIP
TIPO 6 – Monitorização e Avaliação; Monitorização e avaliação
Domínio D – Metodologias
Mais Sucesso)
Todos os docentes TIPO 7/8 – A Metodologia
Fénix/TurmaMais)
Diferenciação pedagógica:
estratégias de sucesso
Nota: O Plano de capacitação a desenvolver nos anos letivos 2015/2016 e 2016/2017 será determinado em função das prioridades verificadas, da disponibilidade dos
formadores e do eventual financiamento.