plano gestão 2014 - escola estadual "profª dulce carneiro"
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Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 1
ESCOLA ESTADUAL
“Prof.ª DULCE CARNEIRO”
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Anexos
Anexos Plano Gestão 2014SUMÁRIO
ITENS PÁGINAI - Diagnóstico01 – Identificação e caracterização da Unidade Escola 06
a) Nome da Escolab) Endereço e CEPc) Telefone, Email e Faxd) Código CIE e FDEe) Atos Legaisf) Cursos, Turnos, Período de Funcionamentog) Horário de Funcionamentoh) Equipe Gestorai) Histórico da Escola 07
03 – Avaliação da Escola em 2013 1704 – Avaliação do Processo Educacional em 2011, 2012 e 2013 2205 – Avaliação do Processo Educacional: SARESP/IDESP/IDEB e Metas 2015 2306 – Agrupamento de Alunos 6107 – Matriz Curricular 6208 – Calendário Escolar 6309 – Horário de Trabalho Administrativo 6410 – Escala de Férias 6511 – Escala de Substituição Diretor de Escola 6612 – Escala Substituição do G. O. E. xx13 – Quadro Escolar – Q. E. 6714 – Quadro Demonstrativo do Pessoal Administrativo 6915 – Quadro Demonstrativo do Pessoal Docente 70II - ATPC
a) Relação dos Docentes com os Horários de ATPCs 73b) Cronograma e Temário 76c) Plano de Trabalho do Professor Coordenador 77d) Horário de Trabalho do Professor Coordenador 77
16 – Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica xxa) Plano de Trabalhob) Horário de Trabalho
17 – Sistema de Proteção Escolar xxa) Professor Mediador Escolar e Comunitáriob) Plano de Trabalhoc) Horário de Trabalho
18 – Quadro de Professores Coordenadores de Sala 80/81Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 3
19 – Professores Responsáveis pelo Período 80/8120 – Quadro de Alunos Representantes de Sala 80/8121 – Conselho de Escola 82
a) Constituiçãob) Cópia da Ata e Eleição 86
22 – Associação de Pais e Mestres 82a) Constituição 82b) Cópia da Ata da Eleição 86c) Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros 100
23 – Grêmio Estudantil xxa) Cópia da Ata de Eleição xx
24 – Projetos da Secretaria de Estado da Educação 101a) Apoio Escolar – Recuperação 101b) Apoio Escolar – Recuperação Intensiva 102c) Escola da Família xxd) Acessa Escola 105e) Cultura é Currículo 106
Lugares de Aprender 107 Escola em Cena 110 Cinema vai à Escola xx
f) Visão do Futuro 113g) Sala de Leitura 115h) Atividades Curriculares Desportivas (ACD) xxi) Outros xx
25 – Projetos Curriculares 11626 – Educação Especial xx
a) SAPEs – Serviço de Apoio Especializado xxb) Sala de Recursos: DI, DA xx
27 – Parcerias 130a) Iníciob) Empresa
28 – Plano de Apoio Participativo – PAP 13329 – Zeladoria 14330 – Conclusão 14631 – Referências 149
São Paulo, _____________/___________________/2014
___________________________________Valdivane Mª da Paixão Lenda
Supervisor de Ensino -RG 9.313.961-5DESPACHO DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO
De acordo, HomologoSão Paulo, ___________ de __________________ 2014
____________________________________________Sandoval Cavalcante
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Dirigente Regional de EnsinoDiretoria de Ensino Sul 1
Prece da Fraternidade
Nosso Divino Mestre e Salvador
Fortalecei-nos e amparai-nos
Para que possamos ajudar
As forças do bem a transformar o mundo.
Veneráveis Mensageiros Celestes
Auxiliares de Jesus
Fortalecei-nos e amparai-nos
Para que possamos ajudar
As forças do bem a transformar o mundo.
Pai Nosso, Criador Nosso,
Fonte eterna de amor e de luz
Fortalecei-nos e amparai-nos
Para que possamos ajudar
As forças do bem a transformar o mundo.
QUE ASSIM SEJA!
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O problema da escola é não pensar no outro, uma vez que o papel da escola é contribuir para a construção de alunos para que eles pensem no outro. Só assim me reconheço sujeito diante do outro.
Perinasso, 2011 p. 41
01 – Identificação da Escola
Escola Estadual “Prof.ª Dulce Carneiro”Travessa Grande Madrugada, nº 53 – Vila MarariCEP 04401-010 – Cidade Ademar – São Paulo – CapitalTelefone: 5562-1809 e 5678-7288Email: [email protected]
a) – Códigos da Unidade Escolar
CIE: 004935U. A.: 40244Prédio: 57.101Convênio APM/FDE: 1363CNPJ: 47.247.630/0001-29
b) – Atos Legais
Criação: Lei Estadual nº 1.547 de 29/12/1951, publicada no DOE de 30/12/1951, e lotada por decreto de 28 de junho, publicado no DOE de 03/07/1954.
Instalação: 28 de agosto de 1954.
c) – Períodos de Funcionamento
Das 7h00 às 18h00
d) – Cursos
Ciclo I do Ensino Fundamental, que compreende os cinco primeiros anos da Educação Básica.
e – Turnos
Manhã: das 7h00 às 12h00Tarde: das 13h00 às 18h00
f – Equipe Gestora
Direção: Maria Cecília Milioni Ferraiol de AlmeidaVice Direção: Cláudio PerinassoCoordenação: Cristiane Regina Oliveira Ferreira
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HISTÓRICO
A partir de um galpão provisório, construído em terreno particular, de propriedade do Sr.
André Serzano, cedido pelo prazo de 5 anos, durante o governo do Sr. Profº. Lucas Nogueira
Garcez, criou-se a escola por meio da Lei Estadual de 29/12/1951, recebendo, inicialmente, o
nome de “Grupo Escolar de Vila Santa Catarina”, endereçada à Avenida Cupecê, nº 131,
constituída por duas salas de aula, diretoria, 2 banheiros e um quartinho para poço.
Começou, porém, efetivamente a funcionar em 02/08/1954, sendo nomeada para a
direção do estabelecimento a Sra. Alice de Carvalho Monteiro, em 16/08/1954. Nesta ocasião o
Grupo Escolar funcionava em dois períodos com quatro classes e um total de 115 alunos. Contava,
além da diretora, com 4 professoras, sendo uma delas a Sra. Weniná Dias Martins, e 3 substitutas
interinas ( Nilza Aparecida Doloroso, Domiciana F. Alves e Eliza B. Pereira).
Em fins de 1955 foi construído mais um galpão com uma sala, passando o estabelecimento
a contar com 3 salas de aula e um total geral de 250 alunos. Neste mesmo ano, por meio de
Decreto do Sr. Governador “Jânio Quadros”, datado de 24 de setembro, o estabelecimento passou
a denominar-se “Grupo Escolar Profª Dulce Carneiro”.
Em 1957, ainda no governo do Sr. Jânio Quadros, o prédio foi ampliado com a construção
de outro galpão com duas salas de aula. Com o crescente aumento da população, viu-se,
posteriormente, obrigado a alugar espaço fora do estabelecimento para mais uma sala de aula.
Nesta ocasião, passou a contar com um total de 469 alunos.
No plano de ação do governo do Sr. Carvalho Pinto, em 1959, foi construído um prédio
próprio, constituído por 10 salas de aula, uma sala para diretoria, outra para assistente de direção,
uma sala de professores, secretaria, biblioteca, uma sala para dentista, contando ainda com pátio,
cozinha e banheiros. É neste prédio que a escola funciona até o dia de hoje.
Por Resolução da Secretaria de Estado da Educação fundiu-se, em 1976, com o Grupo
Escolar Cidade Ademar, para constituir a Escola Estadual de Primeiro Grau “Profª Dulce Carneiro”,
atendendo todas as séries do Ensino Fundamental (da 1ª a 8ª séries), e ampliou o atendimento ao
Ensino Médio de 1992 a 1995.
A partir de 1996, com a Reorganização das Escolas Estaduais, passou a atender somente ao
Ciclo 1 do Ensino Fundamental – da 1ª a 4ª séries.
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Em 2010, atendendo à Lei nº11.274, de 06 de fevereiro de 2006, que instituiu o Ensino
Fundamental de 9 anos, a escola passou a atender os cinco primeiros anos, recebendo crianças a
partir dos 6 anos de idade. Hoje, a escola mantém o funcionamento de 20 classes com 733 alunos.
Patrono da Escola
Dulce Carneiro Ferreira nasceu no dia de Natal de 1870, na cidade de Xiririca, hoje Eldorado
Paulista, no interior do Estado de São Paulo. Casou-se aos 26 anos com o maestro Eugênio
Nogueira dos Santos, em 26 de junho de 1897. O casal não teve filhos.
Como curiosidade a respeito de sua vida, destaca-se o fato de ter ensinado as primeiras
letras, em 1901, à Sra. Guiomar Novaes. Faleceu aos 71 anos de idade, em 17de maio de 1942.
Como homenagem póstuma, por Decreto de 24 de setembro de 1955, do então governador de
São Paulo, Sr. Jânio Quadros, o Grupo Escolar de Vila Santa Catarina passa a denominar-se “Grupo
Escolar Profª Dulce Carneiro”.
Consta do texto do referido Decreto o
seguinte trecho: (...) “Jânio Quadros, governador do
Estado de São Paulo, no uso das suas atribuições
legais e considerando que a professora Dulce
Carneiro dedicou 32 anos da sua vida ao ensino da
nossa infância escolar; considerando que a referida
educadora, durante toda a sua crônica funcional
somente gozou de 8 dias de licença, para submeter-
se a uma operação cirúrgica, dando exemplo de
assiduidade, amor e dedicação à sua nobre
profissão; considerando que, pelos seus altos
méritos, recebeu das mãos do grande “Cesário
Mota”, um pergaminho de “Grande educadora e
poetisa”; o que é de honra e galardão, considerando
os seus preciosos trabalhos no campo da poética infantil, como os livros denominados: “MEU
CADERNINHO” e “LIÇÕES RIMADAS”, que tanto influenciaram e aprimoraram o espírito de nossas
crianças, e que demonstram o acendiado amor de uma professora pela dignificante profissão que
abraçou, considerando finalmente que é de justiça que se perpetue o seu nome em um
estabelecimento de ensino como prova de gratidão da coletividade bandeirante através do seu
governo.”(...)
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RECURSOS FÍSICOS
E.E. ProP. Dulce Carneiro - DE: Diretoria de Ensino da Região Sul l
O prédio encontra-se em bom estado de conservação, passou por uma reforma muito
grande em 1992, por ocasião do Projeto Escola Padrão.
Possui 10 salas de aula, os ambientes pedagógicos: sala de vídeo, sala de informática e
biblioteca são espaços pequenos, mas, devido à faixa etária da clientela, atendem sua destinação.
Vale ressaltar que a biblioteca está onde anteriormente funcionava a cantina escolar. A quadra de
esportes também possui dimensões menores do que as medidas oficiais, mas permite a iniciação
esportiva dos alunos.
A escola possui refeitório com ótimas dimensões, cozinha e depósito.
Na parte administrativa, existem as salas da direção, da coordenação pedagógica,
secretaria. Na sala que se destinava a Secretária foi colocada uma divisória para criação de dois
ambientes.
Os banheiros dos alunos são de bom tamanho com azulejos brancos.
O pátio interno é de bom tamanho, mas escuro e tem a necessidade de adequá-lo
substituindo as telhas existentes por translúcidas. A pintura tanto da parte interna quanto externa
vem sendo constantemente retocada de forma que a aparência geral do prédio escolar é muito
boa.
Em janeiro de 2010 construímos um pequeno parquinho, na parte aberta do pátio, para
uso das crianças de 6 anos do 1º ano. Emergentemente, necessita de reparos e refazê-lo, por toral,
e reparar o brinquedo existente. Inauguramos em abril de 2011 um espaço pedagógico na lateral
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da escola, que embora ainda não totalmente acabado, pois só conta com 2 mesas, já está sendo
utilizado, precariamente.
Quanto ao mobiliário, existem dois armários de aço em cada sala de aula, um para cada
professora que a utiliza, além dos quatro pequenos do mobiliário pedagógico (recebidos na época
da reorganização), alguns estão desgastados precisando ser trocados, embora a aparência ainda
seja razoável devido a seguidas pinturas. Os conjuntos de carteiras estão em bom estado, pois
procuramos renovar um por ano. Nas outras dependências também o mobiliário está em bom
estado, havendo necessidade de mais arquivos de pasta suspensa para a secretaria, o que já foi
solicitado. Há ainda dois Bebedouros de Alvenaria com filtro no pátio para os alunos e um
bebedouro de pressão inox na área administrativa.
RECURSOS TÉCNICOS E PEDAGÓGICOS
A Escola possui:
01 Aparelho de Fax;
05 Computadores e 03 Impressoras - administrativo ;
01 Máquina de escrever manual;
01 Televisor a cores 29’’,
01 Vídeo cassete
02 DVDs,na sala de vídeo;
01 Televisor 39’
01 Projetor Sony e 02 Telas de projeção
01 Projetor Epson
08 CD players e 01 Equipamento de som;
01 Máquina Fotográfica Digital;
09 Mimeógrafos (6 em boas condições);
01 Computadores e 02 Impressoras (matricial/multifuncional) - pedagógicos ;
01 Encadernadora Manual Lassani
01 Guilhotina
01 Kit do Professor: computador e impressora – sala da coordenação
Material Pedagógico: caixas de material dourado, tangran, dominós de letras e números, potes de letras móveis, blocos lógicos e outros, além dos consumíveis.
Fitas de Vídeo; Instrumentos Musicais;
Jogos de xadrez e quadro imantado de xadrez;
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10 computadores e 01 impressora do Projeto Sala de Informática
Acervo de livros literários e didáticos na biblioteca, além dos disponíveis nas caixas das salas de aula
do Projeto Ler e Escrever, onde ficam também os gibis e revistas Recreio e Ciência. Estes, tanto são
utilizados em aula, como levados para leitura em casa nos finais de semana.
De modo a atender à clientela, faz-se imprescindível a aquisição de computador para a
coordenação que, hoje, não tem. Outros para a sala de informática e secretaria.
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A CLIENTELA
Renda Familiar Moradia Cômodos Nºde Pessoas na casa
De 1 a 2 salários 56% PRÓPRIA 54% Apenas 1 10% Até 3 pessoas 46%
De 3 a 5 salários 38% ALUGADA 33% De 2 a 3 46% De 4 a 5 44%
De 6 a 10 salários 05% OUTROS 13% De 4 a 5 36% De 6 a 10 09%
Acima de10 Salários 01% Acima de 5 08% Acima de 10 01%Com quem aluno fica após a
aula Escolaridade dos responsáveis Lazer Preferência na TV
MÃE 53% Mãe Pai TV 30% Jornal 27%
AVÓ/TIA 14% Ciclo I 13% 15% Brincando Rua 16% Filme 23%
IRMÃOS 16% Ciclo II 28% 33% Brincando casa 29% Programa Infantil 26%
Outra Escola 12% Ens. Médio 50% 44% Vídeo Game 11% Novela 21%
SOZINHO 05% Superior 09% 08% Computador 12% Outros 03%
Religião Meio de locomoção para vir à Escola A Escola é É a favor de atividades culturais fora da escola
Católica 55% A pé 34% Ótima 35% SIM 96%
Evangélica 35% Carro 09% Boa 60% NÃO 04%
Espírita 04% Ônibus 02% Regular 05% Outras 03% Perua 55% Ruim 0% Nenhuma 03%
Você verifica os os cadernos do seu filho?
Você conversa com seu filho sobre coisas da escola e o que está
aprendendo?
Você gostaria de estar participando do Conselho
de EscolaVocê gostaria de estar participando da APM?
Todos os dias 59% Todos os dias 64% SIM 56% SIM 47%
2 a 3 vezes/semana 25% 2 a 3 vezes/semana 29%
nos finais semana 15% nos finais semana 06% NÃO 44% NÃO 43%
nunca 01% nunca 01%
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A tabela descreve o resultado da tabulação de pesquisa realizada em maio deste ano após
a Reunião de Pais do 1º bimestre, com uma amostra de 80% de questionários devolvidos
respondidos, objetivando coletar dados sobre o nível socioeconômico, estrutura familiar, valores
e modo de vida dos alunos; bem como de uma avaliação do trabalho da U.E. pelos pais.
Da análise desses dados estatísticos e da experiência de convívio com as famílias no dia a
dia (na sala de aula, corredores, recreio, portão da escola, reuniões de pais e mestres, nos
atendimentos individuais, nas festas escolares, nos passeios de lazer e cultura, etc.) decorre o
seguinte diagnóstico:
Nível socioeconômico: a comunidade é formada, na sua maioria (94%), de alunos de baixa
renda, variando de 1 a 5 salários mínimos. Uma parcela bem menor, 5%, com a renda familiar
entre 6 e 10 salários, e 1% renda familiar acima de dez salários mínimos, possuem padrão de vida
melhor, estão entre os que moram em casa com mais de 5 cômodos e possuem carro. Observa-se,
no entanto, que é significativo 54%, o número de famílias que possuem casa própria, e também
que o tamanho das famílias está diminuindo, pois em 90% existem no máximo 5 pessoas na
residência.
É importante observar a necessidade de cuidados especiais ao oferecer aos alunos
atividades de lazer e cultura que demandem despesas às famílias, e de atenção constante com a
alimentação e saúde dos “menos favorecidos”.
Estrutura familiar: a maior parte dos alunos (53%) mora com a família e tem a mãe
presente no seu dia a dia, porém há em torno de 16% que ficam com irmãos e 5% que ficam
sozinhos, não recebendo acompanhamento adequado.
No trabalho diário, no atendimento a pais e familiares de alunos ocorrerem confidências
sobre sérios problemas tais como: pais com problema de saúde; desemprego; drogas
(principalmente alcoolismo); crianças com problema de saúde, rejeitadas, mal cuidadas.
Certamente estes problemas afetam emocionalmente as crianças refletindo em seu
comportamento na escola e no seu aprendizado. É difícil conviver com estes problemas e há
necessidade de um melhor preparo para lidar com estas crianças e melhor orientar seus
familiares. Há professores que através de um relacionamento afetivo conseguem minorar os
conflitos.
Nesta questão está contido o maior desafio da Escola Pública, o de não excluir estes alunos,
mas sim prepará-los para viver em sociedade. Portanto é grande a necessidade de investir na
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reciclagem dos profissionais, capacitando-os para um melhor relacionamento com os alunos e
maior competência pedagógica para desenvolver suas potencialidades.
Lazer: a grande maioria dos nossos alunos tem como lazer brincar em casa e assistir
televisão (59%), sendo os programas mais assistidos pela família o jornal e programas infantis
(52%). Isto demonstra que as crianças costumam ficar muito em casa, presas, o que explica seu
excesso de energia e necessidade de movimentação constante, que dificultam o trabalho de sala
de aula; e apontam para a importância das aulas de Educação Física. Justifica, também, os 96% de
favoráveis às atividades culturais fora da Escola.
É de grande valia a oferta de atividades de lazer e cultura: passeios a Parques (contato com
a natureza), Teatro, Cinema e Centros Culturais e desenvolver o hábito de leitura. É preciso,
também, promover nas reuniões de pais discussões sobre o poder da mídia na formação da
criança e a influência do conteúdo dos programas, principalmente os infantis, no seu
comportamento que vem se mostrando cada vez mais agressivo.
Escolaridade dos pais: há poucos pais com nível superior (9% mães e 8% pais), muitos que
frequentaram o Ensino Médio (50% mães e 44% pais), a grande maioria tem alguma escolaridade,
frequentaram, pelo menos, parte do Ensino Fundamental. É generalizada a preocupação dos pais
no sentido de orientar os alunos a controlarem suas emoções, conseguirem se organizar e terem
noção de limites.
O trabalho coletivo avançou, mas é preciso continuidade na busca de seu aprimoramento.
“O diálogo sincero é o caminho indicado para que, ao invés de adversários que procuram prejudicar-se mutuamente, professores, alunos, gestores e comunidade passem a ser aliados, caminhando juntos numa mesma direção: a construção de um mundo melhor”.
Piletti, 1988 p. 284. (Adaptado)
A COMUNIDADE
A tabela abaixo, que complementa a do item anterior, descreve o resultado da tabulação
de pesquisa realizada através de um segundo questionário entregue e devolvido juntamente com
o, anterior, objetivando coletar dados sobre mais detalhados para uma avaliação do trabalho da
U.E., pelos pais.
Avalie os itens abaixo, assinalando com X o conceito que corresponde a sua opinião:
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QuestionamentosMUITO
BOM BOM REGULAR RUIM
01.Atendimento executado pelos funcionários da Secretaria 26% 63% 10% 1%
02.Horário de atendimento da Secretaria 18% 59% 19% 4%
03.Entrada dos alunos – Forma que é executada 27% 53% 17% 3%
04.Entrada dos alunos – Atendimento dos funcionários 28% 60% 11% 1%
05.Saída dos alunos - Forma que é executada 30% 54% 12% 4%
06. Saída dos alunos – Atendimento dos funcionários 28% 57% 13% 2%
07.Qualidade da Merenda servida aos alunos na escola 23% 50% 22% 5%
08.Manutenção e preservação do prédio escolar 33% 55% 9% 3%
09.Limpeza geral da escola 35% 56% 8% 1%
10.Organização da escola – Regras de funcionamento 37% 56% 6% 1%
11.Comemorações – Festas realizadas na escola 39% 53% 7% 1%
12.Relacionamento dos pais com a Direção - atendimento 28% 60% 11% 1%
13.Relacionamento dos pais com a Coordenação - atendimento 28% 60% 11% 1%
14. Relacionamento dos pais com as Professoras - atendimento 40% 53% 6% 1%
15.Reunião de Pais e Mestres 40% 51% 8% 1%
16.Relacionamento das professoras com os alunos 38% 53% 8% 1%
17.Trabalho do professor em sala de aula-aprendizagem alunos 43% 47% 8% 2%
18.Acompanhamento por parte dos pais/responsáveis da vida escolar do aluno 37% 54% 8% 1%
19.Participação dos pais na Associação de pais e Mestres 16% 59% 21% 4%
20. Participação dos pais no Conselho de escola 21% 51% 24% 4%
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Avaliação da Escola pela Comunidade: a grande maioria dos pais considera a escola boa ou ótima
(95% - tabela anterior), o que é muito gratificante e demonstra que com projetos simples e dedicação
obtêm-se bons resultados e aponta para a continuidade do trabalho na busca da melhoria da qualidade do
ensino e do ambiente escolar. Todos os segmentos e atividades avaliados obtiveram índice bom e muito
bom em mais de 85%, o que demonstra que a comunidade está satisfeita com a escola. Faz-se necessário
salientar que a maior parte da comunidade escolar não pertence ao entorno da Escola, visto que 66% dos
alunos utilizam algum meio de transporte (carro, perua, ônibus) para vir às aulas.
Integração escola-comunidade: é boa a participação dos pais na vida escolar dos alunos, segundo os
mesmos 59% olham os cadernos e 64% conversam a respeito da escola todos os dias, o que na realidade
nos parece um pouco exagerado. O comparecimento às Reuniões de Pais e Mestres fica sempre em torno
de 70% , e é comum o pronto atendimento quando solicitados. No entanto, contradizendo a avaliação de
que sua participação é boa na APM e Conselho de Escola (75% e 72%), na outra pesquisa, apenas 47% e
56% afirmaram que gostariam de fazer parte destes colegiados. A negativa é sempre justificada pela falta
de tempo devido ao trabalho.
Na realidade, porém, a cada ano fica mais difícil conseguir completar o quadro de membros
destes dois colegiados e a participação nas suas reuniões tem sido cada vez menor . Faz-se necessário
salientar, porém, que a participação nas comemorações e festas e a boa vontade em contribuir no que é
solicitado pela escola, é muito boa.
É importante dar-se ênfase ao relacionamento entre as pessoas envolvidas no processo
educacional e à valorização dos alunos e de seus familiares.
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02 - AVALIAÇÃO DA ESCOLA, EM 2013, PELA EQUIPE ESCOLAR.
ITEM AVALIADO Aspectos Positivos Aspectos Negativos SUGESTÕES
ALUNOS Assiduidade e participação da maioria
Falta de compromisso e indisciplina de alguns.
Melhorar o envolvimento dos pais e aproximá-los mais da escola
PAIS Acompanhamento e valorização da escola
Falta de acompanhamento e valorização da vida escolar do filho.
Melhorar o envolvimento dos pais e aproximá-los mais da escola e incentivar o acompanhamento.
REUNIÃO DE PAIS
Organização e comparecimento da
maioria dos pais
Ausência dos pais que mais precisariam comparecer, daqueles com mais
problemas e dificuldades.
Para os pais Ausentes marcar reunião posterior com registro e convocação.
HTPC Organização Assuntos alheios ao pedagógico Concluir todos os estudos realizados.
CONSELHO DE CLASSE Organização e registros
Professores que não trazem todos os dados prontos e conferidos.
Marcar com maior antecedência as datas de conselho e maior rigor na cobrança da exatidão de dados.
CORPO DOCENTE
Comprometimento Quando ocorrem, as faltas e licenças. Maior entrosamento do conteúdo dos especialistas com o de sala de aula.
DIREÇÂO Comprometimento Algumas falhas de comunicação. Melhorar a circulação de informações na escola – comunicação.PCP Comprometimento Falta de atuação em sala de aula. Montar um cronograma de visitas às salas de aula.
SECRETARIA Organização e eficiência Dificuldade de relacionamento da secretária com algumas pessoas.
Dividir melhor as tarefas quando há cursos.
INSPETORAS Eficientes e atenciosas Há horários em que só há uma inspetora- o que se considera insuficiente.
Dividir melhor as tarefas quando há cursos.
Zeladoria Prestativos e responsáveis ( pai e filha)
Muitas pessoas não conhecem a Zeladora A zeladora estar mais presente nos horários de entrada e saída.
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Ambiente Escolar: a escola oferece um ambiente de trabalho tranquilo, limpo e agradável.
As salas de aula estão organizadas com mobiliário e recursos didáticos adequados ao projeto
educacional, proporcionando ao aluno maior motivação para a aprendizagem. Não há problemas
relevantes quanto ao desrespeito, a depredação do patrimônio público e de desperdício de
merenda. Porém, observam-se alguns casos de agressões físicas entre os alunos na sala de aula e
no recreio, e é grande a dificuldade em obter-se um ambiente tranquilo na entrada e nas filas. É
constante a preocupação em orientar os alunos no sentido de controlarem suas emoções,
conseguirem organizar-se e terem noção de limites. O trabalho coletivo avançou, mas é preciso
continuidade na busca do aprimoramento.
“Ensinar exige criticidade. Não há para mim, na diferença e na “distância” entre a ingenuidade e a criticidade, entre o saber de pura experiência feito e o que resulta dos procedimentos metodicamente rigorosos, uma ruptura, mas uma superação. A superação e não a ruptura se dá na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade, pelo contrário, continuando a ser curiosidade, se criticiza”.
PAULO FREIRE, 2011, p. 32
Conceito de Educação
A educação básica no Brasil, desde a Constituição de 1988 e, com mais ênfase, nos últimos
oito anos, vem sofrendo grandes mudanças. Analisá-la implica considerar determinadas
preliminares como o pacto federativo, a desigualdade social, as ligações internacionais e a própria
noção de educação básica a fim de contextualizar as políticas de avaliação, focalização,
descentralização, desregulamentação e financiamento. Tais alterações evidenciam uma forte
focalização no ensino fundamental na idade legal apropriada, o mesmo não acontecendo com as
outras etapas tão importantes quanto o ensino fundamental.
A educação básica no Brasil ganhou contornos bastante complexos nos anos posteriores à
Constituição Federal de 1988 e, sobretudo, nos últimos oito anos. Analisá-la não é fácil
exatamente porque as contingências que a cercam são múltiplas e os fatores que a determinam
têm sido objeto de leis, políticas e programas nacionais, alguns dos quais em convênio com órgãos
internacionais.
Assim, um cuidado para efeito de análise é separar os fatores condicionantes (quando
possível) para se ter uma visão mais contextualizada da situação. Neste ensaio consideraremos
quatro preliminares importantes nesse cuidado de análise.
A primeira preliminar é não ignorar o que é a situação do Brasil em matéria
socioeconômica. De há muito os educadores brasileiros correlacionam dialeticamente sociedade e
educação. Sabemos todos que a distribuição de renda e da riqueza no país determina o acesso e a
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 18
permanência dos estudantes na escola. Sabemos também que o aumento da permanência de
estudantes na escola depende da realização do direito ao saber, sob um padrão de qualidade
possível de ser incrementado. E sabemos também que não se deve exigir da escola o que não é
dela, superando a concepção de uma educação salvífica e redentora. Problemas há na escola que
não são dela, mas que estão nela e problemas há que são dela e obviamente podem também
estar nela. Considerar este contexto socioeconômico descritiva e analiticamente, vê-lo como
suscetível de superação por meio de políticas sociais redistributivas e considerar a situação da
educação escolar enquanto tal são princípios metodológicos indispensáveis para uma análise
adequada das políticas educacionais. Afirmar a determinação socioeconômica sobre a educação
não é negar as determinações internas a ela.
A segunda preliminar a ser analisada é o próprio conceito de educação básica. Trata-se de
um novo conceito, avançado, pelo qual o olhar sobre a educação ganha uma nova significação.
A Constituição Federal de 1988, no capítulo próprio da educação, criou as condições para
que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, assumisse esse conceito já
no § único do art. 11 ao assinalar a possibilidade de o Estado e os municípios se constituírem como
um sistema único de educação básica. Mas a educação básica é um conceito, definido no art. 21
como um nível da educação nacional e que congrega, articuladamente, as três etapas que estão
sob esse conceito: a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. E o art. 22
estabelece os fins da educação básica:
A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação
comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no
trabalho e em estudos posteriores.
Trata-se, pois, de um conceito novo, original e amplo em nossa legislação educacional,
fruto de muita luta e de muito esforço por parte de educadores que se esmeraram para que
determinados anseios se formalizassem em lei. A ideia de desenvolvimento do educando nestas
etapas que formam um conjunto orgânico e sequencial é o do reconhecimento da importância da
educação escolar para os diferentes momentos destas fases da vida e da sua intencionalidade
maior já posta no art. 205 da Constituição Federal:
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada
com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para
o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Mas o art. 22 da LDB, a fim de evitar uma interpretação dualista entre cidadania e trabalho
e para evitar o tradicional caminho no Brasil de tomar a qualificação do trabalho como uma sala
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 19
sem janelas que não a do mercado, acrescenta como próprios de uma educação cidadã tanto o
trabalho quanto o prosseguimento em estudos posteriores.
A própria etimologia do termo base nos confirma esta acepção de conceito e etapas
conjugadas sob um só todo. Base provém do grego básis e os, e significa, ao mesmo tempo,
pedestal, suporte, fundação e andar, pôr em marcha, avançar. A educação básica é um conceito
mais do que inovador para um país que, por séculos, negou, de modo elitista e seletivo, a seus
cidadãos o direito ao conhecimento pela ação sistemática da organização escolar.
Carlos Jamil Cury
A Missão da Escola
Educar para conhecer, viver e ser.
Eis a missão da Escola Estadual Prof.ª Dulce Carneiro.
Conhecer para reconhecer diferentes culturas e realidades.Conhecer-se como pessoa humana e, portanto, agente de uma sociedade onde a
autoridade, o saber e os bens da natureza promovam a vida e a sustentabilidade do planeta.Fazer uma educação integrada, pautada nas vivências pessoais e coletivas que promovam
uma ação concreta e responsável.Viver segundo os valores evangelizadores que humanizam e libertam.Ser uma pessoa que reflete, tematiza e problematiza as diferentes realidades, amparada
pela excelência acadêmica e pautada nos valores cristãos.
A Visão da Equipe Gestora
Praticamos uma educação que favorece a formação de pessoas compromissadas com valores humanos e fraternos. Aos nossos alunos é dada a oportunidade de experimentar e analisar diferentes culturas e realidades e, assim, poder intervir e atuar na sociedade, como sujeito capaz de criar redes comunitárias e solidárias.
A partir dos vários recursos educacionais disponíveis e da preocupação com o desenvolvimento dos saberes culturais, a escola apresenta-se como um espaço privilegiado de descoberta e de reflexão sobre as constantes mudanças da sociedade, por meio de leituras, experiências e ações.
O educador tem clareza de sua missão: formar pessoas que reconheçam seu papel, que ocupem seu espaço e que sejam capazes de lidar com o desafio da diversidade, interagindo com novas mentalidades e novas identidades. Para isso, está sempre em processo de aprendizagem;
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 20
testemunha e vivencia os valores familiares; tem sensibilidade, comprometimento e paixão; busca e fortalece o próprio crescimento humano e de seus educandos, fazendo-os enxergar o outro.
Nossa meta educacional, orientada para conhecer, fazer, viver e ser, busca uma sociedade atenta ao desenvolvimento sustentável, onde haja lugar para todos e todas, aberta às diferentes identidades, onde as pessoas sejam verdadeiramente iguais em condições e direitos e possam viver como irmãos. Essa é a visão da Escola Estadual “Prof.ª Dulce Carneiro”: uma educação que gera vida.
“A educação dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96, artigo 2º.
03.1 - Avaliação do Processo Pedagógico da Escola no ano de 2013
RESULTADOS EM RELAÇÃO À ALFABETIZAÇÃO
1º ano 1ª série/2º ano 2ª série/3º ano 3ª série/4º ano 4ª série/5º ano
Alfabéticos
%
Não alfabéticos
%
Alfabéticos
%
Não alfabéticos
%
Alfabéticos
%
Não alfabéticos
%
Alfabéticos
%
Não alfabéticos
%
Alfabéticos
%
Não alfabéticos
%
47 94 115 32 136 5 125 5 132 0
33,35% 66,65% 78,23% 21,77% 96,4% 3,6% 96,15% 3,85% 100% 0%Total
de Aluno
s
141 147 141 130 132
PROMOÇÃO E RETENÇÃO
Taxa de Promoção (%) Taxa de Retenção (%)
2013 2013
1º ano 100% 1º ano 0%
2º ano 100% 2º ano 0%
3º ano 100% 3º ano 0%
4º ano 100% 4º ano 0%
5º ano 100% 5º ano 0%
Total 633 Total 0%
EVASÃO E TRANSFERÊNCIA
TODAS AS SÉRIES
Taxa de Evasão Taxa de Retenção
2013 2013
0,31% - 02/633 8,53% - 54/633
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 21
QUANTIDADE DE ALUNOS E SUAS HIPÓTESES
Série/Ano Pré-silábico Silábico sem valor Silábico com valor Silábico Alfabético Alfabético
1º ano 19 – 13,47% 15 – 10,63% 29 – 20,56% 17 – 12,05% 61 – 43,26%
2º ano 0 5 – 3,4% 16 – 10,88% 19 – 12,92% 107 – 72,78%
3º ano 0 0 03 – 2,12% 04 – 2,83% 134 – 95,03%
4º ano 0 0 03 – 2,30% 02 – 1,53% 125 – 96,15%
5º ano 0 0 01 – 0,75% 01 – 0,75% 130 – 98,48%
A educação participada emerge no sistema de interações permanentes, que se estabelecem entre os diferentes atores envolvidos nas tarefas de socialização e formação dos jovens, como uma das chaves-mestras da melhoria da qualidade de educação. A participação dos atores pode ser importante, quer para facilitar o contato com os agentes locais e mobilizar recursos, quer para reforçar o prestígio local da escola. Por isso, a ideia da educação participada assenta num paradigma de escola entendida como Comunidade Educativa.
PERINASSO, 2011.p 66.
4 – Avaliações da Escola no Processo Educacional Interno em 2011, 2012 e 2013.
RESULTADOS EM RELAÇÃO À ALFABERTIZAÇÃO
Anos1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano
Alfabético Não Alfabético
Alfabético Não Alfabético
Alfabético Não Alfabético
Alfabético Não Alfabético
Alfabético Não Alfabético
2011 45 55 94 06 81 19 86 14 94 062012 56 81 111 27 112 06 108 05 165 032013 47 94 115 32 136 5 125 5 132 00
RETENÇÃO e PROMOÇÃO
Séries Taxa de Promoção Taxa de Retenção2011 2012 2013 2011 2012 2013
1º ano 99,9 100 0,1 02º ano 99,9 100 0,1 03º ano 100 99,9 0 0,14º ano 98,8 100 1,2 05º ano 95,7 96,4 4,3 3,6Total 98,86 96,3 1,14 3,7
EVASÃO e TRANSFERÊNCIATaxa de Evasão Taxa de Transferência
2011 2012 2013 2011 2012 20130 0 0,31 1,8 3,56 8,5
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“o baixo nível de aprendizado dos alunos é um dos reflexos da qualidade de nossos professores. É consequência da baixa valorização dos profissionais de educação. Nos países que figuram no topo do ranking da educação, os melhores alunos do ensino médio são levados à carreira do magistério, são acompanhados pelo governo, são valorizados, tem salário inicial muito bom. A carreira do magistério é valorizada e, por isto, atrai os melhores. No Brasil, ocorre justamente o contrário. O professor é mal remunerado, dispõe de uma infraestrutura de trabalho muito ruim e enfrenta, em vários casos, condições muitos adversas até pra chegar na escola. Além disso, tem uma péssima formação inicial e continuada. Então, se não conseguirmos alinhar esta questão, não venceremos o desafio de melhorar o nível de aprendizado de nossos estudantes”.
(NEVES, 2008 apud PERINASSO, 2011, p. 68)
5 – Avaliações da Escola no Processo Educacional Externo - Últimos 3 Anos.
SARESP
O SARESP é o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo, criado em 1996, que avalia, sistematicamente, o sistema de ensino paulista de modo a obter dados e/ou informações que revelem os pontos fortes e os pontos fracos do sistema e identifica, com isso, o rendimento escolar dos alunos de diferentes séries e períodos e os fatores que interferem nos seus desempenhos.
O principal propósito do SARESP é obter indicadores educacionais que possam subsidiar a elaboração de propostas de intervenção técnico-pedagógica e visa corrigir possíveis distorções detectadas no sistema de ensino e melhorar a sua qualidade.
A preocupação central do órgão é disponibilizar para as escolas, equipes pedagógicas e aos órgãos centrais da SEE, assim como à sociedade em geral, informações consistentes sobre a qualidade do ensino oferecido.
Com isso, possibilita aos responsáveis pelas políticas educacionais, bem como aos professores, o aprimoramento da gestão do sistema educacional e a adoção de procedimentos e estratégias pedagógicas capazes de contribuir efetivamente para a melhoria do processo da construção do conhecimento dos sujeitos.
O SARESP constitui, dessa forma, uma espécie de "bússola" para a reorientação do trabalho das escolas participantes, e ao envolver diretamente professores, alunos e pais em suas atividades, pretende contribuir para o fortalecimento e o aperfeiçoamento de uma cultura avaliativa não-punitiva e fomentadora de mudanças qualitativas na educação do Estado de São Paulo.
O Sistema avalia as habilidades cognitivas de Leitura e Escrita desenvolvidas pelos alunos ao longo de cada série do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. A seleção e definição dessas habilidades estão fundamentadas nas Propostas Curriculares da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - SEE/CENP e nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs.
Assim, a avaliação do SARESP realizada pela Fundação Carlos Chagas, em dezembro de 2003, ofereceu um amplo diagnóstico do desempenho dos alunos da rede pública estadual. A prova constou de redação e de questões objetivas de Língua Portuguesa, com a finalidade de avaliar as habilidades de leitura e escrita desenvolvidas pelos alunos de cada série do Ensino Fundamental (trinta questões), tem como referências as Propostas Curriculares da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas/CENP da Secretaria de Estado da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs – MEC.
Neste contexto, seguem, abaixo, os boletins do Saresp obtidos pela Escola Estadual “Prof.ª Dulce Carneiro”, dos anos de 2011, 2012 e 2013.
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2011 - 3ª ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I
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2011 –5º ANO ENSINO FUNDAMENTAL
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2012 – 3º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I
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2012 – 5º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I
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IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
O Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (IDESP) é um indicador
que avalia a qualidade da escola. Nesta avaliação, considera-se que uma boa escola é aquela em
que a maior parte dos alunos apreende as competências e habilidades requeridas para a sua série,
num período de tempo ideal - o ano letivo. Por este motivo, o IDESP é composto por dois critérios:
o desempenho dos alunos nos exames de proficiência do SARESP (o quanto aprenderam) e o fluxo
escolar (em quanto tempo aprenderam).
O IDESP avalia a qualidade do ensino nas séries iniciais (primeiras às quartas séries), e
finais, (quintas às oitavas séries), do Ensino Fundamental, e série final do Ensino Médio, em cada
escola estadual paulista. A metodologia utilizada no cálculo do IDESP permite que a escola
acompanhe sua evolução de ano para ano. Assim, o IDESP tem o papel de dialogar com a escola,
fornecendo-lhe ao mesmo tempo um diagnóstico que aponte suas fragilidades e potencialidades e
um norte que permita sua melhoria constante.
As Metas
Atualmente, uma das maiores demandas sociais é a melhoria da qualidade da
educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Governo Federal, o Programa
de Qualidade das Escolas (PQE) do Governo do Estado de São Paulo e o movimento da
sociedade civil “Compromisso Todos Pela Educação” (TPE), se constituem em mobilizações
que buscam atender a essa demanda essencial.
O “Compromisso Todos pela Educação” estabeleceu cinco metas que visam garantir
Educação Básica de qualidade para todos os Estados brasileiros em 2021, bicentenário da
Independência do Brasil. O PQE está alinhado com este Compromisso, na medida em que
estabeleceu metas claras e transparentes para a melhoria da qualidade do ensino para cada
escola da rede estadual paulista.
Para alcançar a Educação que o Brasil precisa, foram definidas 5 Metas específicas,
simples, compreensíveis e focadas em resultados mensuráveis, que devem ser alcançadas
até 7 de setembro de 2022: as Metas, acompanhadas de perto, servem como direcionamento
para que todos os brasileiros participem e cobrem melhorias na Educação.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 45
As metas defendidas foram:
1. TODA CRIANÇA E JOVEM DE 4 A 17 ANOS NA ESCOLA
A Meta 1 trata do atendimento a um direito básico: o acesso à Educação. Até o ano de
2022, 98% das crianças e jovens entre 4 e 17 anos devem estar matriculados e frequentando
a escola. O objetivo é que cada estado também registre este percentual de atendimento.
2. TODA CRIANÇA PLENAMENTE ALFABETIZADA ATÉ OS 8 ANOS
Até 2010, 80% ou mais, e até 2022, 100% das crianças deverão apresentar as
habilidades básicas de leitura e escrita até o final da segunda série ou terceiro ano do Ensino
Fundamental. Garantir o direito de alfabetização na idade correta a todas as crianças é um
grande passo para o sucesso escolar. Para verificar e acompanhar esse direito é necessário
analisar dois tipos de informação: se a conclusão da segunda série ou do terceiro ano ocorre
na idade correta e qual foi a qualidade da alfabetização. O fluxo escolar pode ser calculado
por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). No entanto, no Brasil,
ainda não há um indicador nacional que permita medir o aprendizado da escrita e da leitura.
3. TODO ALUNO COM APRENDIZADO ADEQUADO À SUA SÉRIE
Até 2022, 70% ou mais dos alunos terão aprendido o que é essencial para a sua série.
Então, 70% dos alunos da quarta e oitavas séries ou do quinto e nono anos do Ensino
Fundamental e da terceira série do Ensino Médio, no conjunto das redes pública e privada,
deverão ter desempenhos superiores a respectivamente 200, 275 e 300 pontos na escala de
português do SAEB, e superiores a 225, 300 e 350 pontos na escala de matemática.
Dentre as cinco Metas do Todos Pela Educação destaca-se a relevância e o enorme
desafio apresentado pela Meta 3 – todo aluno com aprendizado adequado à sua série. Ela é o
núcleo das metas do Todos Pela Educação, pois estabelece objetivamente o que seria uma
Educação de boa qualidade e os indicadores que devem ser alcançados a cada dois anos
para atingir esse nível.
4. TODO JOVEM COM ENSINO MÉDIO CONCLUÍDO ATÉ OS 19 ANOS
Até 2022, 95% ou mais dos jovens brasileiros de 16 anos deverão ter completado o
Ensino Fundamental e 90% ou mais dos jovens brasileiros de 19 anos deverão ter
completado o Ensino Médio.
A Meta 4, em alguma medida, é o resultado do sucesso e do cumprimento de todas as
outras Metas. Não somente as crianças e jovens devem frequentar a escola, mas devem ser
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 46
alfabetizados na idade correta e aprender o que é adequado à sua série. Com isso, poderão
concluir a Educação Básica na idade apropriada. Para tal, a proposta do Todos Pela
Educação é que, em 2022, 95% dos jovens com 16 anos tenham o Ensino Fundamental
completo e 90% dos jovens de 19 anos tenham concluído o Ensino Médio. Como tanto a
qualidade do Ensino Fundamental como a idade em que ele é concluído impactam nos
resultados de conclusão do Ensino Médio, a Meta 4 propõe diferentes taxas de conclusão
para estas duas fases.
5. INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO AMPLIADO E BEM GERIDO
Até 2010, mantendo até 2022, o investimento público em Educação Básica deverá ser
de 5% ou mais do PIB.
Atualmente, não há um indicador que possa avaliar a gestão dos recursos da
Educação como um todo, mas é possível acompanhar a evolução do investimento público
direto em Educação Básica do país como proporção do PIB (Produto Interno Bruto).
O PQE, em 2008, propôs metas de longo prazo para a melhoria de toda a Rede
Estadual de Ensino e, junto com elas, estabeleceu metas anuais específicas para cada
escola, com o objetivo de garantir que todas elas atinjam a meta de longo prazo.
As metas anuais servem como um guia da trajetória que as escolas devem fornecer
subsídios para a tomada de decisões dos gestores e demais profissionais ligados ao sistema
educacional da rede estadual paulista.
Assim, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo espera que, a cada ano,
possam ser verificadas melhorias significativas na qualidade das escolas estaduais paulistas,
que se reflitam principalmente em esforços pedagógicos capazes de elevar o desempenho
dos estudantes, garantindo que uma proporção cada vez maior de alunos domine um sólido
conhecimento dos conteúdos e habilidades esperados para a etapa de escolarização em que
se encontram.
O desempenho dos alunos é medido pelos resultados dos exames de Língua
Portuguesa e Matemática do SARESP, nas quartas e oitavas séries do Ensino Fundamental e
na terceira série do Ensino Médio. De acordo com as notas obtidas pelos alunos, é possível
agrupá-los em quatro níveis de desempenho: abaixo do básico, básico, adequado e
avançado. Os níveis de desempenho são os mesmos utilizados no SARESP, e definidos a
partir das expectativas de aprendizagem da Proposta Pedagógica do Estado de São Paulo.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 47
Indicador de Fluxo (IF):
De maneira resumida, o fluxo escolar é medido pela taxa média de aprovação em cada
etapa da escolarização - séries iniciais e séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio
-, coletadas pelo Censo Escolar.
O Indicador de Fluxo é uma medida sintética da promoção dos alunos e varia entre
zero e um:
Em que:
Ou seja, Ai é a taxa de aprovação na série i e n é o número de séries da etapa de
escolarização considerada. Para o caso do Ensino Fundamental de oito anos, n é igual a 4
para as séries iniciais e finais do Ensino Fundamental. No entanto, com a instituição do
Ensino Fundamental de nove anos, n é igual a 5 para as séries iniciais do Ensino
Fundamental, enquanto continua igual a 4 para as séries finais do Ensino Fundamental e igual
a 3 para o Ensino Médio.
Expomos, abaixo, os índices do IDESP da Escola, nos anos de 2011, 2012 e 2013.
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IDESP 2011
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IDESP 2012
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Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 54
IDESP 2013
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Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 57
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep, em 2007, e
representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indicador dois conceitos igualmente
importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações.
Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep a
possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de
qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre
aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep,
o Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.
Para que serve o Ideb
Com o Ideb, ampliam-se as possibilidades de mobilização da sociedade em favor da
educação, uma vez que o índice é comparável nacionalmente e expressa em valores os resultados
mais importantes da educação: aprendizagem e fluxo. A combinação de ambos tem também o
mérito de equilibrar as duas dimensões: se um sistema de ensino retiver seus alunos para obter
resultados de melhor qualidade no Saeb ou Prova Brasil, o fator fluxo será alterado, indicando a
necessidade de melhoria do sistema. Se, ao contrário, o sistema apressar a aprovação do aluno
sem qualidade, o resultado das avaliações indicará igualmente a necessidade de melhoria do
sistema. O Ideb vai de zero a dez.
O Ideb também é importante por ser condutor de política pública em prol da qualidade da
educação. É a ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade do PDE para a educação
básica. O Plano de Desenvolvimento da Educação estabelece, como meta, que em 2022 o Ideb do
Brasil seja 6,0 – média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável a dos
países desenvolvidos.
O que são as metas
O Ideb é mais que um indicador estatístico. Ele nasceu como condutor de política pública
pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito nacional, como nos estados, municípios
e escolas. Sua composição possibilita não apenas o diagnóstico atualizado da situação educacional
em todas essas esferas, mas também a projeção de metas individuais intermediárias rumo ao
incremento da qualidade do ensino.
As metas são exatamente isso: o caminho traçado de evolução individual dos índices, para
que o Brasil atinja o patamar educacional que têm hoje a média dos países da OCDE. Em termos
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 58
numéricos, isso significa evoluir da média nacional 3,8, registrada em 2005, para um Ideb igual a
6,0, na primeira fase do ensino fundamental.
Foi o Inep quem estabeleceu parâmetros técnicos de comparação entre a qualidade dos sistemas
de ensino do Brasil com os de países da OCDE. Ou seja, a referência à OCDE é parâmetro técnico
em busca da qualidade, e não um critério externo às políticas públicas educacionais desenvolvidas
pelo MEC, no âmbito da realidade brasileira.
Metas são diferenciadas para cada rede e escola. As metas são diferenciadas para todos, e
são apresentadas bienalmente de 2007 a 2021. Estados, municípios e escolas deverão melhorar
seus índices e contribuir, em conjunto, para que o Brasil chegue à meta 6,0 em 2022, ano do
bicentenário da Independência. Mesmo quem já tem um bom índice deve continuar a evoluir. No
caso das redes e escolas com maior dificuldade, as metas preveem um esforço mais concentrado,
para que elas melhorem mais rapidamente, diminuindo assim a desigualdade entre esferas. O
Ministério da Educação prevê apoio específico para reduzir essa desigualdade.
Como o Ideb é calculado
O Ideb é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e
médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação
são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo Inep. As médias de desempenho
utilizadas são as da Prova Brasil (para Idebs de escolas e municípios) e do Saeb (no caso dos Idebs
dos estados e nacional).
A forma geral do Ideb é dada por:
IDEBji = Nji Pji;
em que,
i = ano do exame (Saeb e Prova Brasil) e do Censo Escolar;
N ji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador
entre 0 e 10, dos alunos da unidade j, obtida em determinada edição do exame realizado ao final
da etapa de ensino;
P ji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da
unidade j;
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IDEB e METAS
http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultado.seam?cid=740692
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06 – AGRUPAMENTO DE ALUNOS
Período Matutino
Período Vespertino
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7 – Matriz Curricular
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08 – CALENDÁRIO ESCOLAR
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09 – HORÁRIO DE TRABALHO ADMINISTRATIVO
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10 – Escala de Férias
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11 - Escala de Substituição de Diretor de Escola
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13 – QUADRO ESCOLAR
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14 – Quadro Demonstrativo do Pessoal Administrativo
CADASTRO QUADRO APOIO ESCOLAR
N.º Professor R.G. RS/PV DI CPF CategoriaFaixa/ Nível
Subquadro Cargo/Função Jornada (Titular)
1 Ana Maria Quintiliano Gomes 11.051.722-2 9.079.336/02 1 634.577.338-72 A 001/II SQC.III.QAE Agente de Organização Escolar Completa
2 Claudio Perinasso 13.421.556-4 7.874.170/02 1 057.593.038-13 A 003/I SQC.II.QM.SE PEB II - Designado Vice Diretor de Escola Básica
3 Cristiane Regina de Oliveira Ferreira 19.819.689-1 13.363.347/02 1 112.074.738-47 F 001/IV SQF.I.QM.SE PEB I - Designado Professor Coordenador -
4 Cristiane Silva Mota da Cruz 20.190.128-6 7.540.139/03 1 135.788.688-84 A 001/II SQC.III.QAE Secretário de Escola Completa
5 Ivone Cachapeiro Gomes dos Santos 10,660,468 8.320.287/01 1 641.334.788-00 A 001/II SQC.III.QAE Agente de Serviços Escolares Completa
6 Luiz Henrique Leão 4.544.940-5 14.573.520/01 1 224.132.198-20 A 001/II SQC.III.QAE Agente de Organização Escolar Completa
7 Maria Aparecida Barion 16.865.528-7 5.383.092/02 1 047.954.208-23 A 001/II SQC.III.QAE Agente de Organização Escolar Completa
8 Maria Cecília Milioni Ferraiol de Almeid 5.808.826-X 10.580.992/02 1 664.670.208-04 A 001/III SQC.II.QM.SE Diretor de Escola Completa
9 Roberto Batista da Silva 11.881.587-8 8.905.721/03 1 012.445.698-79 A 001/II SQC.III.QAE Agente de Organização Escolar Completa
10 Selma Bernardina de Araújo 19.229.278-X 14.109.931/02 1 130.163.048-99 A 001/I SQC.III.QAE Agente de Organização Escolar Completa
11 Silvia Bonanome de Souza 20.795.696-0 9.032.526/01 1 113.017.218-08 F 001/II SQF.II.QAE Agente de Organização Escolar Completa
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 69
15 – Quadro Demonstrativo do Pessoal Docente
CADASTRO QUADRO DO MAGISTÉRION.º Professor R.G. CPF Categoria Cargo/Função Jornada
(Titular)
1 Ana Lúcia Valente Musso Perez Espósito 17.695.850-2 114.142.208-55 A Professor Educação Básica I Básica
2 Ana Stella Nery de Oliveira das Virgens 16.880.439-6 117.795.248-38 F Professor Educação Básica I -
3 Andressa Pereira da Paixão 29.684.387-8 250.439.828-02 O Professor Educação Básica I -
4 Antonia Elenir Nogueira Comin 21.976.322-7 112.049.338-20 A Professor Educação Básica I Básica
5 Carlos Rey Perez 17.353.243-3 157.800.578-77 A Professor Educação Básica II Inicial
6 Creusa Aparecida dos Santos 19.608.416-7 149.095.568-26 F Professor Educação Básica I -
7 Dalva Gianello Arita 6.477.898 135.555.118-82 F Professor Educação Básica II -
8 Elba Cristina Carvalho 22.665.835-1 170.905.188-41 F Professor Educação Básica I -
9 Eliana Nona Chan 17.947.189 140.584.468-03 A Professor Educação Básica I Básica
10 Érika Ferreira de Lima 44.701.590-4 322.848.998-11 A Professor Educação Básica I Básica
11 Gislene Ayres Santana Nascimento 19.544.526-0 114.535.238-39 O Professor Educação Básica I -
12 Gislene de Jesus Souza 24.253.767-4 157.434.638-59 F Professor Educação Básica I -
13 Gizella Edith Schmidt 3.505.376 088.076.248-93 A Professor Educação Básica I Básica
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 70
CADASTRO QUADRO DO MAGISTÉRIO14 Heloisa Aparecida Batarra Lima
15.170.968-3 040.741.118-61 A Professor Educação Básica I Básica
15 Jane Aparecida Balardin
8.324.429-3 876.457.938-72 F Professor Educação Básica II -
16 Joseane Valéria da Silva
26.251.787 178.265.548-45 O Professor Educação Básica I -
17 Julia Maria Rodrigues Martins 25.328.867-8
254.694.708-73 A Professor Educação Básica I Básica
18 Maíra Santana de Souza
28.421.718-9 223.380.028-14 A Professor Educação Básica I Básica
19 Márcia Antonelli Garacisi
12.309.145-7 033.619.548-6 A Professor Educação Básica I Básica
20 Márcia Cristina da Silva 16.171.331-2
022.191.198-74 A Professor Educação Básica I Básica
21 Márcia Regina Albuquerque Mendes Pereira dos Santos 15.486.235
358.952.923-72 O Professor Educação Básica II -
22 Márcia Regina da Silva Rinaldi 12.186.060-7
042.962.428-06 A Professor Educação Básica I Básica
23 Maria Aparecida dos Santos Azevedo
24.665.759-5 162.652.204-97 F Professor Educação Básica I -
24 Maria Cândida Fonseca de Castro
5.310.785-8 169.868.838-54 F Professor Educação Básica I -
25 Maria Dalva Teixeira Mesquita 7.584.361
166.166.198-00 O Professor Educação Básica I -
26 Maria de Lourdes Rosa Kosar
6.024.517-7 671.311.668-04 F Professor Educação Básica I -
27 Marilena Monteiro dos Reis Souza Gonçalves
6.572.936-5 019.237.998-43 A Professor Educação Básica I Inicial
28 Marlene Rocha Moura
29.637.900-1 147.677.158-81 O Professor Educação Básica I -
29 Marly de Jesus Chimenes Gil
12.717.678 036.234.888-01 O Professor Educação Básica I -
30 Mirian Regina Simões Costa 8.146.355-8
118.604.708-90 F Professor Educação Básica I -
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 71
CADASTRO QUADRO DO MAGISTÉRIO31 Mônica Silvia dos Santos 25.620.387-8 270.691.328-24 A Professor Educação Básica II Reduzida
32 Olívia Terribas 20.190.688 176.121.708-92 A Professor Educação Básica II Reduzida
33 Paula Dias da Cunha Ferreira 40.812.716-8 227.274.888-07 O Professor Educação Básica I -
34 Regiane Taveira Pereira 24.180.485-1 134.778.858-13 A Professor Educação Básica I Básica
35 Reines de Oliveira Hammel 4.543.938-2 102.970.778-21 A Professor Educação Básica I Básica
36 Renata Ribeiro da Rocha 29.042.490-2 287.140.158-62 O Professor Educação Básica I -
37 Ricardo José Valente de Morais 3.965.375-4 285.909.968-91 F Professor Educação Básica II -
38 Sandra Ilda de Caires 19.752.737-1 142.454.588-95 A Professor Educação Básica I Básica
39 Sandra Maria Soares Pinto 14.869.703-3 077.019.708-60 O Professor Educação Básica I -
40 Sidnéia das Graças Pereira Silva 26.687.228-1 285.186.078-09 A Professor Educação Básica I Básica
41 Sonemia Regina Lettieri de Melo 18.140.560-X 104.840.498-60 A Professor Educação Básica I Básica
42 Sueli Aparecida de Lima 18.378.239-2 107.783.688-07 A Professor Educação Básica I Básica
43 Vera Lúcia Graziano 12.990.380 011.157.948-17 A Professor Educação Básica I Básica
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 72
II – HTPC – a) Relação dos Docentes com os Horários de ATPCs
RELAÇÃO DOS PROFESSORES E HORÁRIOS DE ATPC
N.º PROFESSOR HORÁRIO
1 Ana Lúcia Valente Musso Perez Espósito 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
2 Ana Stella Nery de Oliveira das Virgens 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
3 Andressa Pereira da Paixão 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
4 Antonia Elenir Nogueira Comin 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
5 Carlos Rey Perez 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
6 Creusa Aparecida dos Santos 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
7 Dalva Gianello Arita 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
8 Elba Cristina Carvalho 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
9 Eliana Nona Chan 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
10 Érika Ferreira de Lima 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
11 Gislene Ayres Santana Nascimento 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
12 Gislene de Jesus Souza 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
13 Gizella Edith Schmidt 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
14 Heloisa Aparecida Batarra Lima 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
15 Jane Aparecida Balardin 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 73
RELAÇÃO DOS PROFESSORES E HORÁRIOS DE ATPC
N.º PROFESSOR HORÁRIO
16 Joseane Valéria da Silva 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
17 Julia Maria Rodrigues Martins 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
18 Maíra Santana de Souza 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
19 Márcia Antonelli Garacisi 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
20 Márcia Cristina da Silva 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
21 Márcia Regina Albuquerque Mendes Pereira dos Santos 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
22 Márcia Regina da Silva Rinaldi 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
23 Maria Aparecida dos Santos Azevedo 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
24 Maria Cândida Fonseca de Castro 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
25 Maria Dalva Teixeira Mesquita 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
26 Maria de Lourdes Rosa Kosar 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
27 Marilena Monteiro dos Reis Souza Gonçalves 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
28 Marlene Rocha Moura 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
29 Marly de Jesus Chimenes Gil 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
30 Mirian Regina Simões Costa 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 74
RELAÇÃO DOS PROFESSORES E HORÁRIOS DE ATPC
N.º PROFESSOR HORÁRIO
31 Mônica Silvia dos Santos 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
32 Olívia Terribas 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
33 Paula Dias da Cunha Ferreira 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
34 Regiane Taveira Pereira 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
35 Reines de Oliveira Hammel 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
36 Renata Ribeiro da Rocha 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
37 Ricardo José Valente de Morais 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
38 Sandra Ilda de Caires 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
39 Sandra Maria Soares Pinto 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
40 Sidnéia das Graças Pereira Silva 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
41 Sonemia Regina Lettieri de Melo 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
42 Sueli Aparecida de Lima 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
43 Vera Lúcia Graziano 4ª Feira - das 11h30 às 13h20
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 75
b) TEMÁRIO
“A educação é essencial para a qualificação produtiva e para a prosperidade de qualquer país, avançado ou em desenvolvimento. Constitui, também, o principal fator de inserção dos cidadãos nos mercados de trabalho e desenvolvimento no plano individual. É um elemento chave do perfil distributivo nacional, quando se considera a repartição social da renda. Constitui-se, também, como uma das políticas para a Primeira Infância que tanto a sociedade civil quanto o Estado devem assumir e ofertar Educação Básica de qualidade, que é um dos caminhos para construir, cotidianamente, um mundo melhor”.
(PERINASSO, 2011, p. 14)Nestes termos, a Escola Estadual “Prof.ª Dulce Carneiro”, ao levar em conta as orientações
da Diretoria de Ensino, seguir a Proposta Curricular da Secretaria da Educação de São Paulo, em
conformidade com a Comunidade Escolar, desenvolveram o temário:
CROGRAMA TEMÁRIO
1º BIMESTRE
Planejamento: Análise dos resultados das avaliações internas e externas; Elaboração das rotinas semanais por séries e componente curricular;Elaboração e análise de avaliações diagnósticas – sondagens;Elaboração dos Planos de Ensino de acordo com os PCNs e Projeto Ler e Escrever;Elaboração dos Projetos;Espaço para troca de experiências e execução de pautas sugeridas nas capacitações do PCP;Elaboração de atividades diversificadas de Matemática- utilizando material concreto, situações problema e geometria;
2º BIMESTRE
Elaboração das rotinas semanais por séries e componente curricular;Análise dos resultados do Conselho de Classe e Série;Replanejamento do bimestre;Organização dos Grupos de Apoio;Espaço para troca de experiências e execução de pautas sugeridas nas capacitações do PCP;Atividades que dinamizam a prática em sala de aula;Análise e acompanhamento dos projetos;Textos: temas transversais,avaliação, comportamento;Acompanhamento do desenvolvimento das ações programadas;Matemática: Estudos com o material EMAIElaboração do Projeto Recuperação Contínua – Apoio Escolar - montagem das turmas;
3º BIMESTRE
Elaboração das rotinas semanais por séries e componente curricular;Análise dos dados referentes ao 1º. Semestre;Propostas de soluções para eventuais defasagens;Planejamento para o semestre;Elaboração do Projeto Reforço - montagem das turmas do 2º semestre ;Acompanhamento dos grupos de Apoio;Espaço para troca de experiências e execução de pautas sugeridas nas capacitações do PCP;Leitura e análise de textos: teorias de aprendizagem, avaliação, comportamento, inclusão;Análise e acompanhamento dos projetos;Acompanhamento do desenvolvimento das atividades que estão sendo realizadas na sala de aula – portfólio; Elaboração de atividades diversificadas de Matemática- utilizando material EMAI;
4º BIMESTRE
Elaboração das rotinas semanais por séries e componente curricular;Análise dos dados do Conselho de Classe e Série;Replanejamento do bimestre;Espaço para troca de experiências e execução de pautas sugeridas nas capacitações do PCP;Acompanhamento do desenvolvimento das atividades que estão sendo realizadas na sala de aula – portfólio;Elaboração de atividades diversificadas de Matemática- utilizando material concreto, situações problema e geometria;Elaboração de fichas individuais de desempenho dos alunos;Levantamento de dados p/formação das classes do próximo ano;Elaboração de relatório síntese do resultado da programação pedagógica para a avaliação do Conselho de Escola.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 76
c) PROFESSOR COORDENADOR
“O trabalho do professor-coordenador é fundamentalmente um trabalho de formação continuada em serviço. Ao subsidiar e organizar a reflexão dos professores sobre as dificuldades que encontram para desenvolver seu trabalho de consciência dos professores sobre suas ações e o conhecimento sobre o contexto escolar em que atuam. Ao estimular o processo de tomada de decisão visando à proposição de alternativas para superar esses problemas e ao promover a constante retomada da atividade reflexiva, para readequar e aperfeiçoar as medidas implementadas, o professor-coordenador está propiciando condições para o desenvolvimento profissional dos participantes, tornando-os autores de suas próprias práticas” (GARRIDO, 2000, p.9).
d) Horário de Trabalho
2ª, 3ª, 5ª e 6ª feira – das 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00.
4ª feira – das 8h30 às 13h30 e das 14h30 às 17h30
Objetivos do Professor Coordenador:
Trabalhar em equipe e participar ativamente do processo educativo da escola. Cumprir
com as atribuições determinadas, que dispõe sobre a função do professor coordenador.
Observar e diagnosticar problemas que incidam sobre o nível de aprendizado dos alunos, a fim de
se buscar, com o coletivo da escola, alternativas que tenham por objetivo melhorar o desempenho
dos alunos.
Garantir ao corpo docente nos ATPCs, espaço e recursos que permitam momentos de
aprendizagem e reflexão, quanto a sua prática pedagógica que vise melhorar a qualidade do nível
de ensino oferecido na Unidade Escolar.
Propiciar situações que permitam a adequação da Proposta Pedagógica da U.E em relação a
proposta da SEE.
Desenvolver ações junto com a equipe escolar para melhorar o desempenho dos alunos no
SARESP, visando alcançar o IDESP estipulado para U.E.
Ações a serem desenvolvidas:
Atendimento aos pais:
O atendimento aos pais será feito de preferência dentro dos horários previamente
estabelecidos, no caso em que os familiares apresentem urgência, serão atendidos respeitando as
necessidades de cada um.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 77
A participação da família no processo de aprendizagem tem sido considerada pela
coordenação e equipe de professores como um dos pontos fundamentais para alcançar o sucesso
do aluno. Neste sentido os pais são solicitados a comparecerem à escola, não só nas reuniões de
Pais e Mestres, mas também, quando o aluno apresenta dificuldade de aprendizagem, frequência
irregular, problemas de saúde ou comportamentais. A equipe escolar tem se empenhado em
desenvolver um trabalho integrado entre família e escola, procurando ajustar às necessidades dos
pais as possibilidades da escola.
Acompanhamento aos alunos:
O trabalho será feito de forma a estimular o aluno a superar possíveis problemas, elevando
sua autoestima e valorizando suas produções.
O acompanhamento do desempenho dos alunos será através das análises das sondagens,
avaliações bimestrais, mensais e portfólio dos alunos.
Buscaremos alternativas junto ao grupo de professores da escola, para melhorar o
desempenho dos alunos em todas as disciplinas.
Acompanhamentos dos projetos:
Acompanhar o desenvolvimento dos projetos valorizando o trabalho dos professores e
alunos, contribuindo com material, avaliando seus resultados e propondo novos
encaminhamentos, quando necessário.
Registro das atividades através de atas de registro e fotografias.
Programação e viabilização de atividades extraclasse que irão enriquecer os projetos.
ATPC:
Capacitação do professor:
Nas ATPCs, o trabalho estará voltado para formação contínua dos professores levando a
reflexão sobre a prática desenvolvida em sala de aula, e assimilação de atividades diferenciadas e
inovadoras.
Durante reuniões será incentivada a prática do ensino através de projetos.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 78
Serão feitos estudos onde os professores, mediante pesquisa em revistas, diferentes
textos, parâmetros curriculares e o material do Ler e Escrever desenvolverão ações de
planejamento, a favor do sucesso do aluno.
Serão utilizados fontes e recursos (dados do SARESP, PROVA BRASIL e outros), para analisar
e encontrar soluções para melhorar o desempenho dos alunos em todas as disciplinas.
Para viabilizar o trabalho de formação dos docentes, o curso de Formação do Professor
Coordenador será um dos caminhos, todo material de estudo que ajude e contemple na formação
dos educadores será utilizado.
Avaliação dos projetos e ações:
Estaremos discutindo os projetos e planos de ensino e replanejamento sempre que
necessário.
Será feito acompanhamento das rotinas elaboradas pelos professores, comparando com os
planejamentos, diários de bordo e diários de classe. Também serão feitas observações em sala de
aula, buscando auxiliar o professor no desenvolvimento do trabalho planejado.
Promoveremos uma avaliação adequada ao processo de ensino-aprendizagem de forma a
traçar objetivos claros e bem definidos a serem atingidos, mantendo um equilíbrio entre conteúdo
programático e as metodologias e técnicas pedagógicas.
Após os resultados das avaliações bimestrais analisaremos o índice de aprendizagem dos
alunos, propondo novas atividades para sanar as possíveis dificuldades.
Durante os conselhos de classe e série, discutiremos não só os resultados do desempenho
do aluno, mas principalmente o trabalho que o professor desenvolveu com cada um deles. Neste
momento a equipe escolar discute o resultado obtido com a recuperação contínua e paralela,
avalia também o seu trabalho e propões novas ações.
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Professores Representantes do Período:
Marcia Regina Rinaldi
Marcia Cristina da Silva
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 80
18, 19 e 20 - QUADRO DE REPRESENTANTESPERÍODO MATUTINO
PROFESSORES COORDENADORES DE SALA ALUNOS REPRESENTANTES DE SALA 1A Márcia Regina da Silva Rinaldi
Gabriel Nascimento da Silva Sophia Alves Amorim 1B Márcia Cristina da Silva
Anna Clara Costa Santana Theo Molina Teixeira 2A Regiane Taveira Pereira
Gabriel Gomes Soares Letícia Vitor Rodrigues 2B Maíra Santana de Souza
Kaio Mesquita Lima Letícia Cordeiro Macedo 3A Maria de Lurdes Rosa Kosar
Barbara Rodrigues Soares Vitor da Silva Santana 3B Maria Cândida Fonseca de Castro
Gabriel Faria Barboza Barbara Mendes de Souza 4A Antonia Elenir Nogueira Comim
Igor Ferreira Zanotti Vinicius Bastos da Silva 4B Gislene Ayres Santana
Camila Marques Ajala Arthur Alves da Costa 5A Maria Aparecida Azevedo
Pamela Pereira Lias Gustavo Ramos da Silva 5B Elba Cristina Carvalho
Lucas da Costa Silva Allice Telles Souza
18, 19 e 20 - QUADRO DE REPRESENTANTES
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 81
PERÍODO VESPERTINO PROFESSORES COORDENADORES DE SALA ALUNOS REPRESENTANTES DE SALA 1C Renata Ribeiro da Rocha
Diogo Cavalcante Silva Luany Rodrigues Ribeiro 1D Heloisa Batarra Lima
Yuri Cabral dos Anjos Ana Luisa Silva 2C Paula Dias Ferreira
Sophia Costa e Lima Murylo Silva Amaral 2D Creusa Aparecida dos Santos
João Vitor Pereira Luiza Melo Silva 3C Gislene de Jesus Souza
Gustavo Dias Ferreira Fernanda Vitória Vacco 3D Mirian Simões Cosata
Breno Sodré Bertunes Alice Moura Lima 4C Ana Lúcia Espósito
Julia Amorim de Almeida Arthur Ribeiro Leal 4D Érika Ferreira de Lima
Thaiza Alves Rodrigues Andrey Oliveira Santos 5C Reines de Oliveira Hammel
Pedro Henrique Diniz Anna Clara Augusto 5D Marcia Antonelli
Flávio Silva dos Santos Sabrina de Sousa Pereira
Professores Representantes do Período:
Ana Lúcia Spósito
Reines Hammel
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21 – Conselho de Escola
ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DAASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA ESTADUAL
“PROFª DULCE CARNEIRO”CNPJ. 47.247.630/0001-29
Aos vinte e dois dias do mês de fevereiro de dois mil e quatorze, em 2ª chamada, às 10h30 min., atendendo ao Edital de Convocação de 12 de fevereiro de 2014, devidamente afixado na sede social da entidade e enviado aos associados, conforme disposição estatutária nesta capital na Travessa Grande Madrugada, 53 Capital – SP reuniram-se mestres, funcionários, pais, alunos e associados da APM da E. E. Profª Dulce Carneiro, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ nº 47.247.630/0001-29 , descritos e assinados na lista de presença, em anexo, nos termos do estatuto em vigor, para deliberarem quanto a Eleição e Posse dos Membros do Conselho Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva.Assumiu a direção dos trabalhos, o Diretor da Escola o(a) Sr.(a) Profª Maria Cecília Milioni Ferraiol de Almeida, conforme disposição estatutária e o secretário. Após constatar o quorum estabelecido no estatuto social vigente, o(a) Sr.(a) Presidente, declarou regularmente instalada a assembleia geral. Apresentou à Assembleia Geral o relatório de contas do exercício anterior. Após a leitura dos referidos documentos, todos com o parecer favorável do Conselho Fiscal, e prestado os esclarecimentos necessários, procedeu-se à votação, estando aprovados por unanimidade, permanecendo arquivados na sede da APM, a disposição dos interessados.Passando ao segundo ponto da ordem do dia, o(a) Sr.(a) Presidente informou que, tendo em vista a proximidade do término do mandato dos atuais administradores, torna-se necessária a realização de eleições gerais, passando a apresentar os componentes da única chapa inscrita. Em ato contínuo, em se tratando de chapa única, foi proposto e aprovado que o processo eleitoral se desse por aclamação, restando, desta forma aclamada, sem qualquer contestação, a nova Diretoria Executiva, com a seguinte constituição.Em ato contínuo, o(a) Sr.(a) Presidente declara o término do atual mandato e apresenta a Assembleia Geral, os novos candidatos. Depois de decorrido o pleito eletivo, foi apresentado pelo Sr. (a)Presidente o resultado, ficando assim composto o órgão executivo, deliberativo e fiscal da APM.
I – DIRETORIA EXECUTIVA
Diretor Executivo
Nome: Isabel da Rocha BatinaNacionalidade: brasileira Estado Civil: separada Profissão: do larRG: 14.009.730-2 CPF: 051.103.398-21End.: Rua Frei João do Rosário, 165 – Vila Marari -São Paulo–SP CEP: 04401-090
Vice-Diretor Executivo
Nome:José Nunes SantosNacionalidade:Brasileira Estado Civil:Casado Profissão:Aux. Serviços GeraisRG:33697364-0 CPF:267254658-46End.: Rua Horário Alves da Costa, 206 – São Paulo - Fone 25338072/989043085
Secretário
Nome:Cláudio PerinassoNacionalidade:Brasileira Estado Civil:Solteiro Profissão:ProfessorRG:13421556-4 CPF: 057593038-13End.:Rua Franklin Magalhães, 720 – São Paulo.Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 83
Diretor Financeiro
Nome: Elba Cristina CarvalhoNacionalidade: brasileira Estado Civil: solteira Profissão: ProfessoraRG: 22.665.835-1 CPF:170.905.188-41End.: R. Emilio de Souza Docca, 803–Vl. Sta. Catarina–São Paulo-SP CEP:04379-020
Vice-Diretor Financeiro Nome:Denise Gonçalves dos SantosNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão:RecepcionistaRG: 297881371 CPF: 281112358-01End.:Rua Rolando Curti, 610 – São Paulo. Fone 56248040 / 967684422
Diretor Cultural
Nome:Sandra Ilda de CairesNacionalidade: Brasileira Estado Civil: solteira Profissão:ProfessoraRG:19752737-1 CPF:142454588-95End.:Rua Itaquara, 180/13 – Cidade Vargas – São Paulo
Diretor de Esportes
Nome: Jane Aparecida BalardinNacionalidade: Brasileira Estado Civil:Solteira Profissão: ProfessoraRG: 8324429-3 CPF: 876457938-72End.:Rua Enxovia, 49 – Chácara Santo Antonio – São Paulo
Diretor Social
Nome: Creusa Aparecida dos SantosNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Solteira Profissão: ProfessoraRG: 19608416 CPF:149095568-26End.:Rua Ipaobi, 63 – casa 1 – Jabaquara – São Paulo
Diretor de Patrimônio
Nome: Roberto Batista da SilvaNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casado Profissão: Agente de Organização EscolarRG: 11881587-8 CPF: 012445698-79End.: Rua Prof. Leitão da Cunha, 770 – Pq. Regina – Santo Amaro - São Paulo
II – CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente
Nome: Maria Cecília Milioni Ferraiol de AlmeidaNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Viúva Profissão: Diretor de EscolaRG: 5808826 CPF:664670208-04End.: Rua Vieira de Moraes, 601/116 – Campo Belo – São Paulo
Conselheiros
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 84
Nome: Maria Madalena SilvianoNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: Auxiliar LimpezaRG: 54080254-2 CPF: 797603256-91End.: Rua Mar Desconhecido, 64, Cidade Ademar – São Paulo – Fone 56238589 / 967039155
Nome: Fernanda RodriguesNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: ProfessoraRG: 32662108-8 CPF:277653278-44End.: Rua Emil Albrany, 83 – Cidade Ademar – São Paulo – Fone 56211616
Nome: Sirlene Luiz GonçalvesNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: ComercianteRG: 309832810 CPF: 26601411850End.:Rua Arquiteto Felipe Joaquim Junior, 139 – Cidade Ademar – São Paulo – Fone 56235308 / 965462843
Nome: Cristiam Queiroz GomesNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casado Profissão: DiaristaRG: 15128226-57 CPF: 350235618-10End.: Rua Elineu Braga de Magalhães, 14 – Cidade Ademar – São Paulo. Fone 55627643
Nome: Fernando Pereira dos SantosNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casad0 Profissão: ColoristaRG: 25768020-2 CPF: 247900598-47End.: Rua Angelo de Devitis, 317 – Cidade Ademar – São Paulo. Fone 965559740
Nome:Silvana Rodrigues NevesNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: Aux. EnfermagemRG: 34954703-8 CPF:157434838-84End.: Rua Santa Matilde, 224 – São Paulo – Fone 55621061 / 56224288
Nome:Meiriane Oliveira de SouzaNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Separada Profissão:AutônomaRG: 24976283-3 CPF: 198641768-97End.: Rua Artur Lobo, 207 – Jd. Jabaquara - São Paulo. Fone 20811762 / 33841762
Nome: Daiana Satiles PintoNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: RecepcionistaRG: 30409635-0 CPF:325.131.488-27End.: Rua Hildebrando Frank, 193 – Cidade Ademar – São Paulo – Fone 56261708 / 966235620
Nome: Geraldo Junior da SilvaNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casado Profissão: ConfeiteiroRG: 27366557-1 CPF: 279282288-07End.: Rua Carlos Facchine, 1156 – Americanópolis – São Paulo
Nome:José Stelio Rodrigues da SilvaNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casado Profissão: SegurançaRG: 36167958-0 CPF:871197064-20End.: Rua Durval Pinto Ferreira, 466 – Jd. Umuarama – São Paulo
III – CONSELHO FISCAL
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Nome: Susete Mathias de SouzaNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Solteira Profissão: Agente de Organização EscolarRG: 20445321 CPF: 118234868-86End.: Rua Laís Dantas de Matos, 137 – São Paulo.
Nome: Maria José Alves dos SantosNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Casada Profissão: do larRG: 36758045-7 CPF: 905104454-20End.: Ernesto Correio Paulistano, 266 – V. Imprensa – São Paulo.
Nome: Mônica Silvia dos SantosNacionalidade: Brasileira Estado Civil: Solteira Profissão: ProfessoraRG: 25620387-8 CPF: 270691328-24End.: Rua Engenheiro João Lang, 50, Bloco 16 apto 12 – Jd. Martini – São Paulo:
Concluídos os trabalhos, o(a) Sr.(a) Presidente, informou que o mandato dos eleitos terá seu inicio em do mês de março de 2014 e término no mês de março de 2016, declarando-os, assim, empossados para todos os fins de direito, conforme termo de posse em anexo. Finalmente o(a) Sr.(a) Presidente passou a palavra para quem quisesse se manifestar, e na ausência de manifesto, como nada mais havia para ser tratado, agradeceu a presença de todos e deu por encerrada a Assembleia Geral, determinando a mim, Cláudio Perinasso, que servi como secretário, que lavrasse a presente ata e a levasse a registro junto aos Órgãos Públicos competentes para surtir os efeitos jurídicos necessários. Em sinal de sua aprovação, esta ata vai assinada por mim, secretário, pelo Sr.(a) Presidente, Diretor Executivo e Diretor Financeiro eleitos, como sinal de aprovação.
São Paulo, 22 de fevereiro de 2014.
___________________________________________________Maria Cecília Milioni Ferraiol de Almeida
Diretor de EscolaCPF 664.670.208-04
RG 5.808.826
_______________________________ _ _____________________________
Isabel da Rocha Batina Elba Cristina Carvalho CPF 051.103.398-21 CPF 170.905.188-41 RG 14.009.730-2 RG 22.665.835-1
_______________________________________________Cláudio Perinasso
Secretário da A. P. M.CPF 057.593.038-13
RG 13.421.556-4
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b) Cópia da Ata de Eleição
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c) Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros
Os recursos financeiros dos quais a escola dispõe na realidade são da Associação de Pais e
Mestres que é uma instituição jurídica, pode movimentar valores e ter conta bancária. Por esta
razão todas as verbas governamentais são repassadas para a APM, com exceção da verba do
PEME.
A APM, instituição de caráter obrigatório, tem por finalidade, de acordo com seu Estatuto,
colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao escolar e na integração
escola-comunidade. Os objetivos específicos são dinamizar a atuação da APM, buscando uma
participação mais efetiva da comunidade na solução dos problemas da escola; propiciar condições
de manutenção das dependências físicas do estabelecimento através do convenio com a FDE;
realizar atividades para integração da comunidade na escola como: festa junina, comemorações
do dia das mães e dia dos pais.
Os recursos financeiros da APM são: oriundos das contribuições voluntárias no ato da
matrícula e da renda da festa junina; convênio APM/FDE (verba estadual) e PDDE (programa
dinheiro direto na escola – verba MEC).
A aplicação dos recursos prioritários é:
Conservação dos banheiros masculinos e femininos;
Aquisição de mais brinquedos para o parquinho da escola;
Complementação do espaço pedagógico da lateral da escola, aquisição de mais mesas e
bancos;
Compra de materiais pedagógicos;
Manutenção dos computadores, mimeógrafos e aparelhos de som e DVD;
Compra de mais dois ventiladores para o pátio coberto;
Pintura e reparos no prédio escolar;
Melhoria dos espaços coletivos;
Manutenção das calhas pluviais;
Compra de softwares e DVDs pedagógicos;
Manutenção do prédio escolar;
Outros reparos e aquisições que forem necessários no decorrer do ano letivo.
24 - Projetos da Secretaria de Estado da EducaçãoEscola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 101
RECUPERAÇÃO CONTÍNUA - APOIO ESCOLAR
De acordo com a Res. SE 02/2012, estão propostos dois momentos distintos para os estudos de recuperação, caracterizados como Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva. Considerando-se a necessidade de atendimento à diversidade, a primeira deve acontecer de forma articulada à implementação do currículo, com retomada dos conteúdos ainda não assimilados, podendo o professor titular contar com o professor auxiliar para atender, mais diretamente, àqueles alunos com dificuldades, tanto no Ensino Fundamental como no Ensino Médio.
O professor titular, conhecedor de sua turma, deve elaborar seu plano de aulas, a partir dos diversos materiais disponíveis para o desenvolvimento do currículo, levando em conta as dificuldades e os avanços constatados em relação ao aproveitamento dos alunos.
Com base no “diagnóstico das necessidades, expectativas e prioridades”, aqueles que contam com a figura do professor auxiliar devem estabelecer o diálogo e planejar atividades em conjunto, para que de forma diferenciada sejam abordados os temas que precisem de reforço. De acordo com a Res. SE 02/2012, os estudos de Recuperação Contínua devem ser promovidos, no decorrer de até três aulas semanais de apoio docente, em horário regular, com até três professores por classe, das três disciplinas apontadas em função de fragilidades verificadas em avaliações. Assim, os estudos de recuperação são compreendidos como direito do aluno e elemento constitutivo da aprendizagem. Constituem um processo dinâmico que propicia a superação da ideia da recuperação como excepcionalidade e responsabilidade apenas de determinado professor. Toda a equipe escolar deve responsabilizar-se por criar condições para que o aluno em dificuldade melhore seu desempenho. É indiscutível a relevância da construção coletiva da proposta político pedagógica da escola, bem como do apoio das equipes escolares e da comunidade ao seu desenvolvimento, para que os estudos de recuperação sejam planejados e desenvolvidos com êxito.
(Orientações CGEB – 2012)
Classes que participam do Projeto:
MANHÃ
2º ano A2º ano B3º ano A3º ano B4º ano A4º ano B5º ano A5º ano B
TARDE
2º ano C2º ano D3º ano C3º ano D4º ano C4º ano D5º ano C5º ano D
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Objetivo: Atender alunos com dificuldades de aprendizagem
RECUPERAÇÃO INTENSIVA
Legalidade
Art. 3º
I - Recuperação Contínua: Professor Auxiliar atua em classe regular do Ensino Fundamental e do Ensino Médio;
II – Recuperação Intensiva: somente para o Ensino Fundamental; constituição de classes com desenvolvimento de atividades diferenciadas e específicas.
Art. 4º - Professor Auxiliar apoia o professor responsável pela Classe/Disciplina no desenvolvimento de atividades de ensino/aprendizagem, em especial as de recuperação contínua.
§ 1º - atuação simultânea às atividades desenvolvidas no horário regular de aula, o atendimento pode ser individualizado ou em grupo, deve-se oferecer condições para que o aluno aprenda nas situações de ensino asseguradas à classe.
§ 2º - poderá atuar somente em classes com mais de 25 alunos (E.F. I), mais de 30 alunos (E.F. II), mais de 40 alunos (E.M.).
§ 3º - no Ciclo I poderá atuar, em cada classe, com até 10 aulas semanais, enquanto se fizer necessário.
Art. 5º - Ciclo II e Ensino Médio: as classe podem contar com até 3 Professores Auxiliares. Deve-se observar a compatibilidade pertinência entre a natureza da disciplina/área de formação acadêmica do docente. A atuação é no decorrer do ano letivo.
§ 1º - atividades de apoio escolar poderão ser desenvolvidas em até três aulas semanais por classe, no horário regular de aulas, de acordo com diagnóstico de necessidades levantado pelos professores e equipe gestora;
§ 2º - as aulas semanais serão distribuídas em até 3 disciplinas, podendo haver alternância periódica das mesmas;
Art. 6º - sobre processo de atribuição seguindo a seguinte ordem de prioridade:
I. docente titular adido (sem descaracterizar a condição), ou a título de carga suplementar;
II. Categoria “F”, para compor ou complementar carga horária;
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III. Categoria “O”
§ 1º - somente haverá atribuição para Professor Auxiliar na comprovada inexistência de Classe/Aulas que possam ser atribuídas no processo regular de atribuição;§ 2º - o Professor Auxiliar exercerá suas atribuições em até 30 aulas semanais, fazendo jus a HTPC.
Art. 7º - Recuperação Intensiva estrutura-se em 4 etapas:
I - Etapa I – organizada como classe do 4º ano, constituída por alunos que, após 3 anos de estudos continuem demandando mais oportunidades de aprendizagem;
II - Etapa II – organizada como classe do 5º ano, na seguinte conformidade:
a) alunos egressos do 4º ano que continuem demandando mais oportunidades de aprendizagem para superar dificuldades relativas a expectativas definidas para os anos anteriores e necessitando de alternativas instrucionais específicas para o ano a ser cursado;
b) alunos que apresentem, ao término do 5º ano, resultados insatisfatórios que impliquem a necessidade de frequentar mais 1(um) ano letivo, podendo, de acordo com o diagnóstico de suas dificuldades, integrar uma classe de recuperação intensiva ou uma classe regular de 5º ano;
III - Etapa III – organizada como classe do 7º ano, constituída por alunos que, egressos do 6º ano, continuem demandando mais oportunidades de aprendizagem;
IV - Etapa IV - organizada como classe do 9º ano, na seguinte conformidade:
a) alunos egressos do 8º ano que continuem demandando mais oportunidades de aprendizagem
b) alunos que apresentem, ao término do 9º ano, resultados insatisfatórios que impliquem a necessidade de frequentar mais 1(um) ano letivo, podendo, de acordo com o diagnóstico de suas dificuldades, integrar uma classe de recuperação intensiva ou uma classe regular de 9º ano.
§ 1º - Os alunos a que se refere a alínea “b” do inciso IV serão aqueles que se encontrarem retidos em mais de 3 disciplinas;
§ 2º - As classes de recuperação intensiva de que tratam os incisos deste artigo deverão ser constituídas de, em média, 20 alunos.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 104
§ 3º - a organização das classes de recuperação intensiva, referentes às etapas de que tratam os incisos deste artigo, deverá resultar de indicação feita pelos professores, no último Conselho de Classe/Ano, ocasião em que também poderão ser indicados os docentes da escola que irão assumir as referidas classes no ano letivo subsequente.
Art. 8º - Progressão Parcial ao final do Ciclo II, desde que o aluno tenha condições de frequentar concomitantemente as disciplinas em que foi retido e a 1ª série do E.M.
Art. 9º - Caberá à equipe gestora, ouvido o professor da classe ou da disciplina, decidir sobre a utilização dos mecanismos de apoio escolar, de que tratam os incisos I e II do artigo 3º, em reunião do Conselho de Classe/Ano, com parecer do Supervisor de Ensino da unidade escolar e homologação do Dirigente Regional de Ensino.
Art. 10 - a atribuição de classes e de aulas de recuperação intensiva dar-se-á conforme as regras do processo regular de atribuição de classes e aulas.
Parágrafo único - As classes e as aulas de recuperação intensiva poderão constituir e ampliar a jornada de trabalho do docente titular de cargo, e, também se for o caso, compor sua carga suplementar.
Art. 11 – no corrente ano, excepcionalmente, a equipe gestora da escola poderá providenciar, se houver demanda, a formação de classes de recuperação intensiva, no período de 16 a 20 de janeiro, observados os termos desta resolução, no que couber,
Artigo 12 - As escolas que mantêm organização curricular de ensino fundamental até a 8ª série deverão proceder às adaptações necessárias ao cumprimento do disposto nesta resolução
RESOLUÇÃO SE 2/12 - APOIO ESCOLAR
A escola Profª Dulce Carneiro é participante do Programa e garante adequação às orientações básicas da mesma, uma vez da observância aos aspectos pedagógicos que influenciam inadequações, promove o exposto na Resolução SE 2/12.
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Acessa Escola
Aprender a usar
computadores, usar
computadores para aprender.
Acessa Escola, um programa
do Governo do Estado de São Paulo, desenvolvido pelas Secretarias de Estado da Educação, sob a
coordenação da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), tem por objetivo promover
a inclusão digital e social dos alunos, professores e funcionários das escolas da rede pública
estadual. Por meio da Internet, ele possibilita aos usuários o acesso às tecnologias da informação e
comunicação para a construção do conhecimento e o fortalecimento social da equipe escolar.
Outras vertentes que queremos promover:
Protagonismo juvenil;
Participação ativa do jovem na linha de frente da construção de novos espaços dentro da escola;
Socialização de saberes;
Alunos, professores e funcionários num processo interativo de troca e construção de conhecimento;
Prestação de serviços;
Canal para acesso aos recursos de utilidade pública disponíveis na internet
A SEE, através da Resolução 037 de 25/04/2008, cria o Programa Acessa Escola que visa
proporcionar a apropriação das tecnologias da informação e comunicação a partir das salas de
informática das escolas estaduais para a inclusão digital.
A implementação do Programa foi normatizada pela Resolução Conjunta SE/SGP 1, de 23-6-
2008 modificada pela Resolução SE 30/2011 que regulamenta a utilização das salas do Acessa
Escola aos finais de semana pelo Programa Escola da Família.
Objetivos do Programa
Desenvolver um programa voltado à inclusão da comunidade escolar na sociedade da
informação, utilizando-se dos equipamentos existentes na sala de informática das escolas
estaduais, conectados à Rede Intragov do Governo do Estado de São Paulo.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 106
Levando em conta que, com o acesso à Internet, alunos, professores e pais dispõem hoje
de um espaço virtual inesgotável de pesquisa, de oferta de serviços e de possibilidades de trocas
interpessoal e institucional, o programa tem como objetivos:
Disponibilizar à comunidade escolar os recursos do ambiente web, criado pelo Programa
Acessa Escola;
Promover a criação e o fortalecimento de uma rede de professores (uso, troca e produção
de novos conteúdos);
Criar um ambiente de colaboração e troca de informações e conhecimentos entre alunos e
professores, intra e interescolar;
Potencializar os usos da infraestrutura física e de equipamentos existente na escola.
A Escola possui uma sala do Acessa Escola, com 10 computadores, e um estagiário no período vespertino, das 13h00 às 17h00. Porém, a ausência de estagiário no período da manhã prejudica o desenvolvimento dos trabalhos pedagógico, já que nem todos os professores dominam a linguagem da informática.
CULTURA É CURRÍCULO
O Programa Cultura é Currículo
integra o conjunto de ações definidas
pela Secretaria da Educação do Estado de
São Paulo para concretização da sua
política educacional, visando propiciar
melhor qualidade de ensino da escola pública estadual, seja no sentido de atender aos desafios do
mundo moderno, como em relação à função de transmissão do saber, para inserção social de seus
alunos. Em acordo com os parâmetros pedagógicos da atual gestão, pauta-se por princípios
estabelecidos para a organização curricular:
- Currículo e Cultura;
- Currículo referido a competências;
- Currículo que tem como prioridade a competência escritora e leitora.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 107
Nesse contexto, a definição do Programa orientou-se
por três objetivos básicos a serem alcançados:
- Democratizar o acesso de professores e alunos da rede
pública estadual a equipamentos, bens e produções culturais
que constituem patrimônio cultural da sociedade, tendo em
vista uma formação plural e a inserção social.
- Fortalecer o ensino por meio de novas formas e possibilidades
de desenvolvimento dos conteúdos curriculares em articulação
com produções socioculturais e fenômenos naturais,
diversificando-se as situações de aprendizagens.
- Estimular e desenvolver a aprendizagem por intermédio de
interações significativas do aluno com o objeto de estudo/conhecimento de disciplinas,
reforçando-se o caráter investigativo da experiência curricular.
O Programa Cultura é Currículo é composto por três projetos: Lugares de Aprender: a
Escola Sai da Escola, Escola em Cena e O Cinema Vai à Escola.
Projeto Lugares de Aprender
Tem como objetivo promover o acesso de professores e alunos da rede pública
estadual paulista de ensino a museus, centros, institutos de arte e cultura e a parques, como
atividade articulada ao desenvolvimento do currículo, e foi concebido em acordo com a
Proposta Curricular do Estado de São Paulo, observando as orientações pedagógicas da
Coordenadoria de Gestão de Educação Básica - CGEB. Para tanto, os professores receberão
orientações por meio de material de apoio pedagógico, denominado Subsídios para o
Desenvolvimento de Projetos Didáticos. Apresentam uma sequência de atividades para o
ensino de disciplinas curriculares, entre as quais a de visita a uma instituição cultural,
centradas em eixos temáticos presentes na proposta curricular das séries e algumas
disciplinas. Os projetos foram definidos para cinco segmentos da escolaridade básica, cada
um com seu respectivo eixo temático: • 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental – Os seres
vivos diante das estrelas • 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental – Heranças Culturais • 5ª e
6ª séries do Ensino Fundamental – Espaços, Tempos e Obras • 7ª e 8ª séries do Ensino
Fundamental – Patrimônio, Expressões e Produções • 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio –
Séculos, Contextos e Transformações
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Justificativa
Painel Tomie Ohtake
O Estado de São Paulo, em especial sua capital, oferece
uma infinidade de opções culturais à população. Contudo,
grande parte dos alunos da escola pública não tem acesso a
elas e, muitas vezes, até desconhecem sua existência. Por ser
a cultura parte do patrimônio das sociedades, é função da
escola fazer com que seus alunos reconheçam esses locais, como também que a eles
tenham acesso. Dessa forma, tendo em vista uma formação plural, este projeto oferece
oportunidades para que alunos e professores da rede pública usufruam os equipamentos
culturais disponíveis na cidade de São Paulo. Nessa perspectiva de trabalho da escola com a
arte e a cultura, o trabalho do professor, responsável pela mediação do aluno com o
conhecimento, será apoiado por materiais pedagógicos que reforcem a intencionalidade das
experiências no âmbito cultural, articulando os conteúdos de diferentes áreas curriculares
com os objetos socioculturais, fenômenos naturais e outras fontes de conhecimento com as
quais os alunos irão interagir em suas visitas.
Objetivos
• Proporcionar aos alunos e professores do Ensino Fundamental e Médio da rede estadual o
contato direto com diferentes instituições e espaços culturais.
• Produzir e oferecer textos e orientações aos educadores das Diretorias de Ensino,
sugerindo novas formas e possibilidades de desenvolvimento dos conteúdos curriculares,
por meio de projetos didáticos nos quais a visitação a instituições e espaços de cultura está
articulada a outras atividades de aprendizagem.
Resultados Esperados
• Dinamização do trabalho docente com a realização de projetos didáticos correlacionados
ao currículo escolar e às experiências desenvolvidas nas instituições e espaços culturais.
• Ampliação e aprofundamento da aprendizagem dos alunos pela apropriação de conteúdos
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 109
de disciplinas das áreas científicas, de arte e de comunicação linguística, proporcionados nas
visitas às instituições culturais.
• Ampliação do universo cultural de alunos e professores.
• Valorização do patrimônio cultural da cidade.
• Compreensão e respeito às diferenças culturais de grupos e povos.
• Formação de público de visitação a instituições e espaços culturais, decorrente do
desenvolvimento do interesse de alunos e professores pela apropriação de bens culturais.
Imprensa
.
Material Pedagógico
O material pedagógico produzido para apoiar os educadores no planejamento, exploração e
utilização pedagógica das visitas a instituições e a espaços culturais é formado por subsídios
para o desenvolvimento de projetos didáticos, elaborados para cada segmento, de acordo
com as disciplinas, temas transversais e eixos temáticos estabelecidos. Apresentam uma
justificativa da importância do tema a ser tratado, situando-o na proposta curricular; os
objetivos do trabalho; a identificação do que se espera que os alunos aprendam; o produto a
ser apresentado ao final das atividades de aprendizagem e as etapas de seu
desenvolvimento. A visita à instituição cultural é uma das situações de aprendizagem desse
conjunto de atividades.
Horizontes Culturais – Lugares de Aprender: publicação com três textos iniciais para
reflexão sobre a experiência de visitação às instituições, complementados por um conjunto
de informações sobre museus, centros culturais, institutos, memoriais, parques, jardins e
outros espaços de conhecimento cultural na cidade.
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Lugares de Aprender: produção de vídeos sobre as
instituições culturais participantes do projeto, contendo
informações sobre a instituição e seu acervo/objeto de
trabalho. Cada vídeo tem duração de 4 a 8 minutos por
instituição.
Condor
ESCOLA EM CENA
O projeto Escola em Cena
destina-se a professores e alunos da
rede estadual paulista de ensino e
tem como objetivos organizar ações
para o acesso de alunos e professores
a produções de teatro e dança e orientar as escolas para que essas atividades culturais sejam
articuladas significativamente ao desenvolvimento do currículo. Para tanto, os professores
recebem orientações, antecipadamente, por intermédio de material de apoio pedagógico,
veiculado por meio digital, com sugestões de projetos didáticos
a serem desenvolvidos na escola e referenciais de caráter
teórico-metodológico para sua fundamentação.
Essas propostas representam indicações de
possibilidades de articulação da experiência de contato com as
produções de teatro e dança ao trabalho pedagógico, de forma
a contextualizá-la no ensino de suas disciplinas. Aliado a isso,
esses projetos abrem possibilidades para o desenvolvimento de
atividades de sistematização de conhecimentos que podem ser
partilhadas por toda a escola, como a apresentação de jogos
teatrais, improvisações, peças, sequências coreográficas, a
produção e divulgação de textos dramáticos, de estudos sobre
manifestações dessas artes, de críticas de espetáculos e, ainda,
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 111
outras que poderão ser criadas por alunos e professores. Escola em Cena é um projeto da
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, que conta com a parceria da Secretaria Estadual
da Cultura.
JUSTIFICATIVA
As linguagens do teatro e da dança são componentes da disciplina Arte no Currículo da
escola estadual, desde os anos iniciais do Ensino Fundamental até o Ensino Médio, e por isso é de
suma importância que se ofereça aos alunos a possibilidade de assistir a exibições nessas áreas.
Assim, tanto em visitas a casas de espetáculo quanto em apresentações na própria escola,
participar dessas produções não pode se caracterizar como um evento desarticulado do currículo
e do planejamento escolar, mas a atividade requer a preparação dos alunos para a apreciação dos
elementos constitutivos dessas linguagens. Dessa forma, considerando-se as especificidades dessa
interação, é fundamental que o professor inicie esse trabalho antes do momento da apreciação do
espetáculo pelos alunos, ampliando as possibilidades de promoção de uma experiência mais
significativa para ambos. Essa ação, como complemento das atividades pedagógicas, deve ser
coerente com os objetivos e procedimentos de trabalho definidos no planejamento docente, de
forma que a diversificação de experiências de fruição e de produção em teatro ou em dança
possibilite o aprofundamento de conteúdos de Arte e a abrangência de relações com outras
disciplinas e com temas transversais.
É importante destacar que a inclusão das linguagens de teatro e dança na educação – tanto
pelo acesso de alunos e professores a espetáculos, quanto pela montagem de peças,
improvisações e coreografias na escola – necessita de direcionamento pedagógico para conformá-
las às diretrizes da atual política educacional do Estado, com base nos Parâmetros Curriculares
Nacionais e considerando os conteúdos programáticos propostos para disciplinas do Ensino Médio
pela Secretaria Estadual da Educação. Assim, a participação de alunos e professores em ações
culturais de teatro e dança requer algumas condições que contribuam para a dinamização da
prática de ensino – ao diversificá-la, gerando maior envolvimento do aluno no trabalho
pedagógico – e para o seu enriquecimento, ao propiciar uma outra ordem de interação com o
objeto de estudo, no sentido de atingir resultados efetivos da aprendizagem nos âmbitos estético,
cognitivo, social e afetivo.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 112
APRENDIZAGENS PARA OS ALUNOS
Ao longo do projeto, espera-se que os alunos sejam capazes de:
• identificar e explorar os elementos que compõem as linguagens de teatro e de dança (direção,
cenografia, iluminação, figurinos, maquiagem, coreografia, interpretação, discurso cênico);
• identificar as formas de organização, integração e apresentação dos elementos que compõem a
cena (voz, corpo, movimento, espaço, som, gesto, palavra, interatividade);
• conhecer práticas e teorias das linguagens artísticas de teatro e de dança, bem como
familiarizar- se com seus códigos e articulações formais, aspectos expressivos, técnicas e materiais,
contextualizando-os em diversos âmbitos – geográfico, social, histórico, cultural e psicológico;
• identificar técnicas expressivas na construção dos discursos cênicos;
• correlacionar às diversas expressões do corpo em cena;
• identificar e comparar as configurações da relação palco/plateia;
• reconhecer a singularidade e a diversificação das manifestações de teatro e de dança em
diferentes culturas e momentos históricos;
• explorar formas de categorização das produções cênicas de acordo com suas formas de
organização, integração e apresentação e contexto histórico, geográfico e sociocultural;
• apreciar e discutir criticamente teatro e dança.
CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL PEDAGÓGICO
O material pedagógico de apoio ao projeto caracteriza- se pela abordagem de três
vertentes: unidade informativa, subsídios para o desenvolvimento de projetos didáticos e
indicações práticas para a criação de teatro estudantil na escola.
1. Na vertente informativa, serão reunidos textos sobre a história do teatro e da dança em
diversas culturas, os elementos que compõem a cena, os diversos espaços cênicos, as
manifestações cênicas contemporâneas e seus aspectos característicos, o panorama da história do
teatro e da dança na escola, as relações entre produções cênicas e o contexto sociopolítico e
cultural, as modalidades dessas linguagens, o espectador e as relações com ele; serão
apresentados, ainda, depoimentos de profissionais da área (artigos e entrevistas com diretores,
atores, dançarinos, coreógrafos, produtores, professores de teatro, cenógrafos, etc.), bem como a
relação de espetáculos em cartaz e de festivais de teatro e dança, bibliografia sobre a exploração
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 113
da linguagem do teatro e da dança na escola, especificidades sobre o teatro e a dança, ilustrações,
fotos, relação de sites, etc.
2. Nessa vertente apresenta-se orientações ao professor para a preparação dos alunos quanto à
apreciação do espetáculo e um elenco de atividades com procedimentos para o tratamento de
conteúdos relativos às linguagens de teatro e de dança, sempre vinculados à especificação de
resultados de aprendizagem esperados.
3. Como sugestões práticas para a criação de teatro na escola, no material didático encontram-se
indicações sobre as etapas para organização do grupo segundo as diferentes funções a serem
desempenhadas, os procedimentos para a organização da cena, a utilização de materiais na
produção do espetáculo, e, ainda, sobre o envolvimento da comunidade no projeto.
A Escola Estadual Profª Dulce Carneiro efetivou a sua inscrição junto à Diretoria de Ensino,
por meio de ofício, como forma de adesão ao Programa, para 2014. Assim, entendemos que as
saídas da Escola, referentes ao Programa, provém dos responsáveis pelo Programa, na Diretoria
de Ensino e, desta forma, a Escola não sabe a quantidade de saídas e lugares de visitação, já que
estas informações vêm, mensalmente, via email, já predestinados pelos responsáveis pelo
Programa, da Diretoria de Ensino.
Programa Visão do Futuro
O Programa Visão do Futuro é destinado à
prevenção e recuperação da saúde ocular dos alunos
matriculados no 1º ano do Ensino Fundamental da
rede pública de ensino.
O objetivo é treinar os professores para que
eles sejam capazes de identificar problemas visuais
nos estudantes e oferecer assistência e orientação para aqueles que apresentem necessidade.
Apresentação
O Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo –
FUSSESP, juntamente com a Associação de Consulesas do Estado de São Paulo – ACONSP, atentos
às necessidades da população, buscou a parceria das Secretarias Estadual e Municipal da Educação
e Saúde, bem como da Secretaria Municipal da Assistência e Desenvolvimento Social da Prefeitura
Municipal de São Paulo, para desenvolver um programa que ajude a comunidade escolar a
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 114
detectar alterações de visão em crianças em idade escolar. Este programa amplia as
oportunidades de cura, assim como promove a melhoria no rendimento escolar do aluno. Dessa
forma, incentivamos o direito da criança aos estudos, oferecendo-lhe condições para tal feito.
O Programa Visão do Futuro oferece um atendimento oftalmológico a todos os alunos
matriculados no 1º ano do Ensino Fundamental das Escolas Municipais e na 1ª série do Ensino
Fundamental das Escolas Estaduais localizadas na cidade de São Paulo – que perfaz um
contingente de 131.000 alunos, aos quais será aplicado o Teste de Acuidade Visual.
As consultas ocorrerão por regiões nos Mutirões Visão do Futuro e, confirmada a alteração
visual, o aluno receberá seus óculos, cuja confecção será oferecida pela Associação das Consu-
lesas, que também doou todo o material informativo necessário à execução desse programa.
O Mutirão Visão do Futuro foi a forma escolhida para abreviar o tempo de entrega dos
óculos aos alunos, favorecendo, com isso, a melhoria imediata da qualidade da aprendizagem
escolar em geral e a retomada eficiente da alfabetização em particular.
O Manual da Comunidade Escolar foi preparado com muito carinho, e é dedicado aos
alunos, professores e à comunidade, para que todos possam entender e participar do Programa.
Finalizando, registramos que o Programa Visão do Futuro terá continuidade com o objetivo de
atender os alunos da rede pública estadual, matriculados em estabelecimentos situados do
Município de São Paulo, podendo ser estendido a alunos das redes públicas municipais de ensino,
mediante celebração de convênios, obedecido o disposto no Decreto nº 40.722, de 20 de março
de 1996, garantindo assim, dentro do princípio da educação plena, que promove o
desenvolvimento integral do cidadão, a saúde visual de nossos alunos.
Monica SerraPresidente do FUSSESP
Fundo de Solidariedade e DesenvolvimentoSocial e Cultural do Estado de São Paulo
Neste processo, a escola promoveu as atividades que a ela cabiam e encaminharam os casos conforme solicitado.
Sala de Leitura
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PROJETO DE LEITURA – 1º ao 5º anos
Objetivos
Utilizar a literatura infantil para estudar e conhecer diferentes tipos literários, levando-a ao
incentivo pelo gosto da leitura;
Perceber a diferença das obras clássicas;
Desenvolver a sensibilidade e a criatividade;
Ampliar a relação do aluno com o mundo.
Habilidades
Proporcionar ao aluno o conhecimento de diversos gêneros literários:Cantigas de roda, Parlendas,
Poesia, Contos, Teatro, Novela e Obras Clássicas.
Desenvolver as habilidades de leitura aprimorando como leitor.
Saber pesquisar e criar uma biografia.
Desenvolver a dramatização e a interpretação dos diversos gêneros literários.
Material Selecionado
Módulos da Biblioteca
Coleção Literatura em Minha Casa.
Procedimentos
Trabalho em grupo e individual;
Discussão e pesquisa da vida e obras do autor (Biografia);
Interpretar a mensagem que o autor quis transmitir através da obra lida;
Trabalhar com vocabulário conhecendo novas palavras e aumentando suas possibilidades de
expressão verbal;
Representação de personagens de pequenos contos;
Vídeo da obra utilizada;
Desenhos e confecção de livros sobre a obra.
Cronograma
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Anual
Produções Finais
Avaliação em grupo e individual, através da interpretação dos contos lidos pelos alunos;
Recitar poesia com entonação.
Projetos Curriculares da Escola
PROJETO JORNAL – 4ª SÉRIE
Justificativa
Como o jornal é um importante veículo de comunicação escrita, no qual se relatam em
comentam os acontecimentos diariamente, o utilizaremos com recurso didático no sentido de ser
um mediador entre a escola e o mundo. A escola, como espaço de instrução e formação dos
alunos, deve estabelecer laços entre a escola e a sociedade. Portanto, ao levar jornais e revistas
para a sala de aula, trazemos o mundo para dentro da escola, possibilitando construir de forma
crítica o conhecimento sobre atualidade.
Objetivo
- Estabelecer novas leituras, formando e adquirindo novos conceitos e conhecimentos;
- Aprender a pensar de modo crítico sobre o que lê;
- Conhecer e reconhecer as partes e conteúdos de cada periódico;
- Reconhecer os diversos tipos de textos.
Metodologia
Manuseio do jornal para reconhecimento e estabelecer contato com o mesmo.
Levantamento do número de cadernos e/ou suplementos, verificando desta forma que o
jornal é composto por várias partes. Após o reconhecimento do jornal, como um todo, os alunos
analisarão o cabeçalho (nome do jornal, localidade, data, ano de publicação, nome do editor
responsável, logotipo entre outros).
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 117
Elencar também outros aspectos da primeira página como: manchete, títulos, notícias,
manchetes, anúncios e outros. Mensalmente os alunos poderão trazer recortes de notícias da
cidade, fazendo oralmente um relato sobre sua notícia. Como produto final, montaremos um
jornal de varal, selecionando as notícias trazidas pelos os alunos e colocando no varal.
Avaliação
Observação da participação e envolvimento dos alunos na elaboração do produto final.
PROJETO JORNAL E REVISTA 4ª SÉRIE
Objetivo geral
Contribuir para a construção de capacidade e procedimento de leitura e escrita.
Construção de autonomia, ampliar os conhecimentos adquiridos sobre os meios de comunicação
estudados.
Metodologia
Leitura dirigida e livre de assuntos relevantes; Análise e comparação dos meios de
comunicação estudada;
Releitura e reescrita de reportagens; Seminário e conversas de interpretação dos assuntos;
Pesquisas diversas.
Objetivos específicos
Compreender e explanar-se por dialética;
Comparar e perceber as diferenças e semelhanças dos meios de comunicação estudados;
Acompanhar a leitura e ou a pesquisa;
Analisar gráficos, tabelas e dados recolhidos dos meios de comunicação;
Esquematizar e reescrever os assuntos estudados para melhor compreensão;
Identificar e enumerar as notícias mais interessantes.
Organizar e concluir ideias em relação às notícias;
Adquirir o interesse em ser bem informado no cotidiano.
Recursos
Jornais / Revista / Cartazes /Pesquisas
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Avaliação
A avaliação será feita observando o envolvimento dos alunos e sua participação em cada etapa do
projeto na elaboração do produto final.
PROJETO CONTOS DE FADAS
Público Alvo: Alunos do 2º ano
Justificativa
Ler é interagir com o autor, procurar sentidos, vivenciar experiências imaginárias. É ser
competente para compreender e decifrar a realidade.
Escrever é comunicar-se, é interagir. Comunica-se e interage quem tem o que dizer, a
quem dizer e um objetivo a alcançar através da interlocução.
Objetivos
Utilizar os contos abordados para trabalhar conteúdos desenvolvidos em História,
Geografia e Ciências.
Criar oportunidades para que os alunos descubram a expressão oral e escrita como formas
de comunicação, de interlocução.
Despertar o interesse dos alunos em usar a escrita como uma forma de comunicação, de
interlocução.
Proporcionar situações em que as crianças possam perceber a estrutura e estilo dos textos
narrativos.
Incentivar e valorizar o uso da imaginação ao produzir textos através da oralidade.
Produzir textos coletivos e individuais, considerando a função da escrita, o gênero do texto,
os objetivos da produção do texto e os interlocutores envolvidos.
Utilizar recursos discursivos e linguísticos que deem ao texto, de acordo com seu gênero,
organização, unidade, coerência, coesão e clareza.
Conteúdo
Textos narrativos – Contos de fadas:
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1º Bimestre
BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
Fazer a leitura do conto e desenvolver os temas:
Família / Animais / Alimentação
Objetivos:
Conhecer a sua própria história, sua identidade e suas características pessoais.
Identificar as pessoas que formam sua família;
Identificar diferentes tipos de família;
Reconhecer que as famílias são compostas de pessoas que se cuidam, se protegem e
trocam afeto;
Identificar os animais como seres vivos;
Classificar os animais de acordo com a cobertura do corpo, a alimentação e a sua forma de
locomoção;
Distinguir os diferentes ambientes onde vivem os animais;
Compreender a classificação dos animais em terrestres e aquáticos;
Conhecer as diferenças entre horta e pomar.
2º bimestre
CACHINHOS DOURADOS
Fazer a leitura do conto e desenvolver os temas:
Animais domésticos e selvagens / Alimentos industrializados / Ambiente
Objetivos:
Compreender as diferenças entre animais selvagens e domésticos;
Entender que os alimentos são a fonte de energia dos seres humanos;
Reconhecer a importância de ter uma alimentação adequada;
Compreender o que são os alimentos industrializados;
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CHAPEUZINHO VERMELHO
Desenvolver os temas:
Partes do corpo humano / Os cinco sentidos / Os tipos e partes dos vegetais
Objetivos:
Conhecer o nome de algumas partes do corpo humano;
Ser capaz de localizar as partes no próprio corpo;
Identificar os sentidos e reconhecer que percebemos o mundo por meio deles;
Compreender que as plantas são seres vivos;
Reconhecer as necessidades das plantas;
Entender que muitas plantas são usadas pelo ser humano, principalmente como alimento;
Compreender que as plantas vivem em ambientes diferentes;
Identificar as partes de uma planta;
3º Bimestre
OS TRÊS PORQUINHOS
Desenvolver os temas:
Tipos de moradia / Ruas e paisagens
Objetivos:
Entender que a casa é um espaço de proteção convivência da família;
Reconhecer a existência de diferentes tipos de moradia;
Conhecer as partes da casa e saber que cada uma tem sua função;
Identificar os elementos constituintes das paisagens urbanas, como casa, prédios, ruas e
avenidas;
Conhecer diferentes tipos de paisagens;
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PINÓQUIO
Desenvolver os temas
Escola / Seres vivos e não-vivos
Objetivos:
Reconhecer os espaços e as funções que caracterizam a identidade escolar;
Valorizar a construção e o respeito às regras na escola;
Respeitar e valorizar a instituição e os profissionais da escola;
Reconhecer a escola como espaço de produção de conhecimento e convivência;
4º Bimestre
RAPUNZEL
Desenvolver os temas
Higiene / Higiene dos ambientes
Objetivos:
Conhecer e adquirir hábitos e atitudes de higiene, importantes para ter boa saúde;
Perceber a importância dos bons hábitos de higiene com os ambientes;
Compreender a necessidade de manter o ambiente da moradia limpo e organizado;
Reconhecer atitudes que ajudam a preservar o meio ambiente;
Reconhecer a responsabilidade de todas as pessoas na preservação do meio ambiente.
CINDERELA
Desenvolver os temas
Família / Convivência /Brincadeiras / Direito das crianças
Objetivos:
Compreender que cada criança é única e especial e tem direitos e deveres;
Desenvolver o conceito pedagógico de brincadeira como forma de descoberta dos limites
do corpo;
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 122
Valorizar o lúdico como forma de autoconhecimento e interação coletiva;
Diferenciar brinquedos e brincadeiras;
Conhecer diferentes formas de brincar, valorizando a interação com a natureza e com o
corpo;
PROJETO ÁGUA: 1º/2º e 3º Anos
OBJETIVOS
Reconhecer a importância da água na nossa vida;
Reconhecer e aplicar os diversos cuidados higiênicos com a água;
Identificar a utilização da água em nossa vida;
Identificar os estados físicos da água e sua utilização;
Desenvolver a atenção, o raciocínio e a imaginação.
HABILIDADES
Reconhecer a utilidade da água: Na casa, no corpo humano, na escola, no mundo, no
planeta;
Conscientizar para saber usar para não faltar para as gerações futuras;
Reconhecer que o Brasil possui 20% da água do planeta e poderá ocorrer no futuro até
uma guerra para possuir a nossa água.
MATERIAL SELECIONADO
Leitura de diferentes textos: Informativos, Literários e Contos Infantis.
PROCEDIMENTOS
Pesquisa, Caça-Palavras, Poesia, Música, Murais, Atividades Ortográficas e Gramaticais;
Rescrita de Texto de Jornal, Noticiário na TV.
CRONOGRAMA
1ª Semestre
PRODUÇÕES FINAIS
Apresentação de Música no pátio; Campanhas Educativas na escola;
Visita de uma classe à outra para fazer a conscientização ; /Rescrita de Músicas ou Slogans.
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PROJETO ÁGUA: 4º Anos e 4ª Séries
OBJETIVOS
Reconhecer a importância da água na nossa vida;
Reconhecer e aplicar os diversos cuidados higiênicos com a água;
Identificar a utilização da água no dia-a-dia;
Identificar os estados físicos da água- Necessidades Humanas da água.
HABILIDADES
Manusear diferentes suportes de textos como livros, revistas, CD, etc;
Compreender e interpretar textos de diferentes gêneros como: canções infantis, rótulos,
Tabelas, textos de divulgação científica, impressos com informações sobre o texto verbal e
as ilustrações, etc.
Medir e fazer estimativas sobre medidas, utilizando unidades e instrumentos.
MATERIAL SELECIONADO
Músicas, poesias, textos informativos e textos jornalísticos.
PROCEDIMENTOS
Diferentes tipos de textos sobre o tema: poesias, músicas, vídeos, textos jornalísticos;
Trabalho oral e escrito de acordo com os textos abordados;
Confecção de gráficos e tabelas;
Pesquisas, palavras cruzadas, caça-palavras, elaboração de cartazes, produção de textos.
CRONOGRAMA
1ª e 2ª Bimestre
PRODUÇÕES FINAIS
Confecção de um livro sobre a água.
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PROJETO DE MONTEIRO LOBATO : 4º Anos
OBJETIVOS
Dar condições aos alunos para que ampliem seus conhecimentos percebendo os diferentes
tipos de textos;
Desenvolver habilidades relacionadas a área.
HABILIDADES
Conhecer a Biografia do autor e suas obras; Reconhecer diversos personagens;
Desenvolver a sensibilidade para a leitura e a criatividade; Desenvolver a linguagem oral e
visual;
Ler e interpretar textos diversificados; Participar de trabalhos em grupos.
MATERIAL SELECIONADO
Filme: No Reino das Águas Claras; Textos diversificados; CD do Sítio do Picapau Amarelo.
PROCEDIMENTOS
Depois de levantar os conhecimentos prévios dos alunos sobre o autor a professora
trabalhará com leitura e interpretação de textos como: Biografia, fábulas,etc. A seguir, dará
exercícios de gramática e produção de texto ( Com o roteiro dado pela professora ). Após cada
texto os alunos farão o levantamento das características físicas e psicológicas dos personagens e
também irão fazer um levantamento dos lugares onde acontece a estória com atividades em
grupos. Depois irão cantar e interpretar a música: Sítio do Pica-pau Amarelo. O filme pode ser
usado para que os alunos se expressem oralmente.
CRONOGRAMA
1º e 2º Bimestre
PRODUÇÕES FINAIS
Livros infantis
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Projeto Copa do Mundo
Público Alvo: 3ª e 4ª Séries.
Cronograma: 1º semestre
Objetivos: • Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas. • Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país. • Conhecer a história das copas. • Identificar cada país e os dias que jogam.
Formulação dos Problemas: • Onde será realizada a Copa do Mundo? • O que podemos observar nos grupos? • Quais são as comidas e danças típicas dos países participantes? • Você conhece algum desses países?
Tempo da Atividade: Depende do ritmo da turma
Material: • Material para fazer a viseira: cartolina, canetas, colas, etc. • Hino Nacional.
Temas Transversais: Ética e Cidadania: Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado, o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias.
Meio ambiente: Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)
Pluralidade cultural: Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós, brasileiros, herdamos. As colônias brasileiras nos países que sediam a Copa e colônias destes países no Brasil.
Sensibilização: Mostrar fatos aos alunos, ler textos ou exibir vídeos sobre as Copas.
Biblioteca: Leitura do texto: Jogo de bola (Cecília Meireles) Leituras sobre as copas (jornais, revistas, livros) Montar uma revistinha da copa com atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas.
Educação Artística: Viseira da Copa / Bandeirinhas para enfeitar a escola / Desenhos livres sobre a Copa.
Música: Rumo ao Penta (Pelé)
Educação Física: Organizar um jogo de futebol / As regras do futebol e a função de cada jogador./ Tipo de roupa adequada para a prática do futebol (uniforme). / Organização da fila e Posição adequada para cantar o Hino Nacional.
Vídeo: Franklin aprende a jogar bola (aborda a questão do preparo físico, a técnica – regras e a ação coletiva do grupo) Cartoon network – TV a cabo.
Português: O Hino Nacional A letra do hino enfatizando as palavras que as crianças mais erram; Pesquisa no dicionário do significado das palavras mais difíceis; Música da Copa; Músicas de copas
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anteriores, músicas que abordam o tema futebol, bem como jingles antigos e recentes com o tema futebol.
Texto: Jogo de bola (Cecília Meireles); Livros de literatura infantil (a verificar); Entendimento e ilustração; Atividades de escrita e leitura como cruzadinhas, caça-palavras, curiosidades, trava-línguas, etc.; Organização de Listas de nomes comuns no futebol, de nomes próprios (nome dos jogadores, técnico, juiz e demais personalidades do futebol na Copa); Observar a língua falada nos países envolvidos na Copa, dando ênfase aos que sediam o campeonato e os que disputam diretamente com o Brasil; Leitura de noticiários diários – textos jornalísticos;
Matemática: Quantas vezes o Brasil foi campeão? Significado da palavra Penta (bem como tetra, tri, bicampeão).
Significado dos termos: oitavas de final, quartas de final, semifinal e final. Quantidade de jogadores num jogo de futebol. Os reservas da seleção (função) Agenda da copa Análise do placar dos jogos do Brasil O comércio que envolve a Copa (bandeiras, camisetas, apito, etc.) Liga pontos.
História e Geografia: História das Copas Sede da Copa Curiosidades sobre a vida das pessoas do país onde ocorre a Copa. (usos e costumes); Localização no mapa da sede da Copa; Acompanhar a agenda da Copa e os jogos do Brasil bem como seus adversários;
A Bandeira Brasileira; As bandeiras dos países que estão sediando a Copa; As bandeiras dos demais países; Falar que todos os países têm o seu Hino Nacional; Mãos de obra temporária que surge em razão da copa; O respeito às demais seleções; Reforçar o espírito patriótico; Retrospectiva das Copas.
Ciências: A saúde: alimentação, prática de esportes, o condicionamento físico, saúde mental, o repouso; O exame antidoping; Campanha antidrogas (na historia das copas, esta foi a única que até o momento todos os exames antidoping obteve resultados negativos) O fumo e o álcool: são incompatíveis com a prática de esportes; Os valores nutricionais de alguns alimentos; Dicas para uma dieta bem equilibrada para as crianças; Montar com as crianças um cardápio; Cuidados com os fogos e balões.
Conclusões e Aplicações: Participação individual e em grupo em cada etapa de trabalho. Elaboração das pesquisas, cartazes, ensaio das coreografias, etc.
PROJETO DE MATEMÁTICA – 1º ANO A 4ª SÉRIES
OBJETIVO
Melhorar os índices de desempenho dos alunos em Matemática através de uma
abordagem construtivista;
Levar o aluno a perceber a matemática que está presente no nosso cotidiano.
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HABILIDADES
Senso de organização e de orientação espacial;
Coordenação Motora;
Melhorar a leitura;
Compreender com mais facilidade os conceitos de número, numeral, frações, números
decimais suas relações e as operações;
Ter postura de envolvimento diante de uma situação-problema;
Compreender com mais rapidez gráficos, tabelas, mapas e outras informações visuais
típicas de nossa sociedade;
Perceber .as semelhanças e diferenças entre as formas da natureza e as formas criadas
pelo homem;
Perceba a necessidade de uma unidade padrão de medida e conheça as mais utilizadas
para comprimento, tempo, capacidade e massa.
MATERIAL SELECIONADO
Blocos Lógicos, palitos, fichas de números, material dourado;
Jogos, embalagens e sucatas;
Folhetos de Supermercado e propagandas de jornal e revistas,
Calendário;
Materiais pedagógicos adequados;
Xerox de atividades.
PROCEDIMENTO
A partir de situações-problema contextualizadas e concretizadas levar os alunos a construir
os conceitos e criar técnicas operatórias;
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A partir do livro ”Travessuras de um Triângulo” apresentar formas planas: Quadrado,
Círculo, etc.; formas espaciais e atividades significativas para as crianças perceberem as formas e
semelhanças que circulam no nosso cotidiano.
CRONOGRAMA - O ano todo
PRODUÇÕES FINAIS
Desafios entre grupos de cada classe e série;
Confecção sólidos geométricos e maquetes.
PROJETO RODÍZIO
OBJETIVOS
Melhorar a qualidade do ensino nas séries finais do Ciclo.
Preparar a passagem do Ciclo I para o Ciclo II.
Permitir o desenvolvimento de um trabalho que atenda melhor as necessidades dos
alunos.
Possibilitar a execução do planejamento com maior qualidade e quantidade de objetivos
trabalhados, uma vez que cada professor se empenhará no seu componente sem detrimento dos
outros.
HABILIDADES
Ter responsabilidade e organização com o material, horário de aulas, realização de
atividades;
Ser capaz de relacionar-se com uma maior diversidade de professores e de posturas
pedagógicas;
Maior autonomia no enfrentamento de dificuldades, busca de informações e solução de
problemas.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 129
PROCEDIMENTOS
O projeto consiste em dividir os componentes da matriz curricular entre os professores da
série, de acordo com a aptidão e identificação dos profissionais com os mesmos. Assim sendo um
professor trabalha com Matemática, outro com Língua Portuguesa e o outro com História,
Geografia e Ciências ( isto quando há três classes da série no período; quando forem duas classes
um professor trabalha Matemática e Ciências e o outro Língua Portuguesa, História e Geografia).
Desta forma os alunos das 3ª e 4ª séries terão contato durante todo o ano com cinco ( ou quatro)
professores. Para o bom desenvolvimento do projeto é primordial o entrosamento dos
professores e a busca constante de atividades interdisciplinares, de modo que o trabalho de um
sempre complemente o trabalho do outro.
Outro aspecto de fundamental importância é que todos tenham como foco principal do
seu trabalho as questões de leitura, escrita, interpretação e produção de texto, não perdendo
nenhuma oportunidade no desenvolvimento de seu componente de estar explorando os mesmos.
Cabe a cada professor sete aulas semanais em cada classe mais as quatro que estará junto
ao professor de Educação Física e Educação Artística, completando sua carga semanal de 25 aulas.
Cada professor assumirá o papel de professor-coordenador de uma das classes, sendo responsável
pela escrituração, controle de frequência, atendimento aos pais e orientação dos alunos da
mesma.
Ainda, buscando facilitar a execução de um trabalho pedagógico mais próximo às
necessidades dos alunos, as classes serão montadas utilizando como critério uma maior
homogeneidade de nível de dificuldades. Para tanto será utilizada a classificação realizada ao final
do ano anterior de Bom, Regular e Fraco; assim os alunos com maiores dificuldades ficarão juntos
e todas as atividades serão propostas e realizadas de acordo com as mesmas, e, visando a sua
superação.
Por outro lado, os alunos com mais facilidade, poderão enfrentar maiores desafios e ir
galgando níveis superiores de qualidade.
CRONOGRAMA - O ano inteiro
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 130
27 - PARCERIAS
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A exigência popular por educação tem crescido - pode-se dizer - em progressão geométrica, obrigando, por isso, a improvisação de soluções ou de organização; daí a possibilidade de se perceberem certos aspectos da situação educacional, tão evidentes, aliás, que ressaltam à mais superficial análise e determinam medidas imediatas, para remediar os males mais agudos do ensino no Brasil. Só, no entanto, uma reforma, ampla, de base, cientificamente estruturada, poderá mudar definitivamente os rumos da educação, ainda dissociada de nossa realidade.[...] Não mais se acredita, hoje, que basta abrir escolas para semear progresso e desenvolvimento. Tampouco se admite que o desenvolvimento, por si só, espontaneamente, faça surgir o sistema educacional que o sustente e consolide.
Juscelino Kubitschek de Oliveira apud Perinasso
28 - PLANO DE AÇÃO PARTICIPATIVO (PAP)
Ao analisar as cinco dimensões do PAP, elaborado pela antiga gestão, a fim de
preparar a Equipe Escolar para o Dia “D” – Autoavaliação Institucional Participativa - questionou-
se ações as quais já não mais pertinentes ao momento atual e, de maneira participativa, optou-se
por adotar uma reorganização destas ações, eliminando-se indicativos propriamente indesejáveis
à contextualização da sequência promissora pelos quais novas intervenções far-se-ão
imprescindíveis e, que, por sua vez, contemplam a trajetória distinta engajada, naquele momento,
pela Instituição.
Deveras, a abolição de determinados quesitos e conceitos elencados anteriormente
no PAP, adotou a inobservância do passado e, este, não menos rico, porém inadequado ao
momento, debruçamo-nos para uma nova metodologia, novas estratégias, novas dimensões e
novos focos ao pensar na Instituição de Ensino e na clientela atendida.
Neste contexto, a Equipe Escolar, na observância de transformações eminentes,
adotou um novo olhar ao pensar “no que ensinar”, “para quê ensinar” e “metas”, usufruindo,
sempre, das orientações técnicas da Diretoria de Ensino Sul 1. E mais, engajados, totalmente, na
sistemática e cumprimento das propostas curriculares da Secretaria da Educação. Assim sendo, tal
distinto partenariado educacional organizou-se na reelaboração das ações, dentro das cinco
dimensões do Plano de Ação Participativo, e sintetizou:
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 134
Síntese Autoavaliação Institucional Participativa
Ao seguir as orientações da Equipe de Supervisão de Ensino e Núcleo Pedagógico, da Diretoria de
Ensino Sul 1, por meio do email nº 42/2014, e previsto no Calendário Escolar 2014, a Escola Estadual “Profª
Dulce Carneiro”, no dia 09 de abril de 2014, mobilizou a comunidade escolar interna e a externa, a fim de
analisar e entender a realidade institucional, com a intenção de aprimorar o processo de Gestão
Compartilhada e nortear o processo educacional desta escola.
Este movimento organizou-se na identificação e análise das fragilidades da escola, numa
perspectiva global, reconhecer as justificativas e propor estratégias, metas, objetivos, metodologias
diferenciadas e, assim, elaborar um Plano de Ação que, este, tem por objetivo, resgatar, recuperar e
promover adequações e redefinições no Plano de Ação Participativo (PAP), elaborado no ano de 2012, pela
gestão anterior, e que servirão de subsidio para a busca de uma educação de excelência, desta Instituição
Estadual de Ensino.
Mobilização deveras elogiada por todos os segmentos, a Diretora da Escola, Profª Maria Cecília M.
F. de Almeida utilizou-se dos slides, abaixo, conjuntamente construídos, e articulou nas explicações:
a) A apresentação deste slide permeou-se na apresentação e na discussão dos objetivos da Autoavaliação Institucional.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 135
b) Este teve como objetivo o resgate do Plano de Ação Participativo (PAP). Além de esclarecer o que é o Plano de Ação Participativo e quando foi elaborado, procedeu-se, também, na explicação de cada uma das suas 5 dimensões.
c) Ao se tratar do levantamento de hipóteses, em relação à primeira dimensão do PAP, Gestão Pedagógica, promoveu-se severa discussão em torno do assunto e identificou-se as fragilidades expostas neste slide.
d) Ao concluir que, parte dos alunos alcança o Ensino Fundamental II apresentando as fragilidades apresentadas no slide do item “c”, foi proposto um plano de ação na ordem inversa, ou seja, a busca das ações não contempladas nas séries anteriores e suas justificativas, como forma de, se não sanar, amenizar drasticamente tais empecilhos desfavoráveis à educação de excelência.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 136
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 137
PLANO DE AÇÃOE. E. “Profª Dulce Carneiro”
Auto Avaliação Institucional
Plano de Ação – 1º ano.
SÍNTESEFRAGILIDADES IDENTIFICADAS EM 2014 JUSTIFICATIVA REFERENTE A 2013
dispersãoimaturidadedefasagem na coordenação motora globalpouca autonomiainsegurança
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGIAS METAS/OBJETIVOS
Trabalhar de forma integrada com as diferentes áreas.
Orientar constantemente na execução das tarefas diárias para desenvolver a autoconfiança e autonomia.
Atividades diferenciadas contemplando as diferentes fases da aprendizagem
Trabalhos diversificados “contos” com materiais concretos.
Uso de jogos
Trabalho em conjunto com Arte e Educação física
Alcançar a autonomia e a autoconfiança ainda no 1º semestre
Proporcionar situações para que cheguem à fase alfabética.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 138
E. E. “Profª Dulce Carneiro”Auto Avaliação Institucional
Plano de Ação – 2º ano.SÍNTESE
FRAGILIDADES IDENTIFICADAS EM 2014 JUSTIFICATIVA REFERENTE A 2013
Alguns alunos sem correspondência silábico alfabético e correspondência sonora ainda não alfabética.
Presença de hipossegmentação e hiperssegmentação
Problemas de leitura
Uso do adequado do caderno
Elaborar trabalho coletivo, de professores, a fim de reestabelecer as fragilidades identificadas com vistas a saná-las, se, não, pelo menos amenizá-las.
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGIAS METAS/OBJETIVOS
Recuperação contínua
Apoio paralelo
Atividades com listas (nomes, objetos e outros)
Atividades com escritas de pequenos textos (coletivo, dupla e individual)
Recortes e colagens
Leitura pelo professor e aluno
Atividades que envolvam números e quantidades e uso de material concreto.
Escrever com correspondência silábica alfabética e ortografia regular
Segmentar
Produzir pequenos textos
Reescrever trechos de uma história
Leitura e interpretação
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E. E. “Profª Dulce Carneiro”Auto Avaliação Institucional
Plano de Ação – 3º ano.
SÍNTESEFRAGILIDADES IDENTIFICADAS EM 2014 JUSTIFICATIVA REFERENTE A 2013
LeituraInterpretação de textoProdução de textoEstrutura de texto.Letra cursiva
Leitura e interpretação de texto fluente
Raciocínio lógico de matemática – envolvendo as quatro operações
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGIAS METAS/OBJETIVOS
Grupo de apoioReforçoRecuperação contínuaEducação Física, reforço e observação da coordenação motora física e grossa e da lateralidade
Leitura de vários tipos de textosInterpretação de vários gêneros textuaisHistórias infantis e em quadrinhosTextos informativosReescrita de textos coletivos e individuaisEstruturação de texto
Leitura fluente Interpretar e identificar gêneros textuaisCálculo das quatro operações e resolução de problemasNoções de geometria.
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E. E. “Profª Dulce Carneiro”Auto Avaliação Institucional
Plano de Ação – 4º ano.
SÍNTESEFRAGILIDADES IDENTIFICADAS EM 2014 JUSTIFICATIVA REFERENTE A 2013
Interpretação de textosFluência leitoraExcesso de erros ortográficosRaciocínio lógico matemáticoEstruturação do quadro de ordem
Interpretação de textoRaciocínio lógico matemático envolvendo as quatro operações matemáticaOrtografia.
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGIAS METAS/OBJETIVOS
Interpretação de texto: favorecer leituras diárias ao término da atividade – realização de leitura pelo aluno.
Fluência leitora: sugestão de leituras em voz alta a serem realizadas em casa; leitura compartilhada de textos trazidos pelos alunos.
Erros ortográficos: ditados das ortografias trabalhadas com correção feita pelo aluno, correção de produções na lousa.
Raciocínio lógico: formulação do enunciado do problema pelo aluno, coletivamente, trocas de cadernos na hora da correção a ser realizada pelo aluno
Chamada oral.Dramatização dos enunciados
Que a maioria dos alunos consiga compreender as informações explícitas e implícitas presentes nos diversos gêneros textuais.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 141
E. E. “Profª Dulce Carneiro”Auto Avaliação Institucional
Plano de Ação – 5º ano.
SÍNTESEFRAGILIDADES IDENTIFICADAS EM 2014 JUSTIFICATIVA REFERENTE A 2013
FonoDispersoFragmentaçãoRaciocínioLeitura Entendimento de textoProdução de texto
Dificuldade na interpretação e leitura de textosRaciocínio lógico mal desenvolvido em se tratar da utilização das quatro operações matemáticas
Ortografia.
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGIAS METAS/OBJETIVOS
EncaminhamentosTrabalho com reforçoComprometimento do alunoLeitura, entendimento do texto. Trabalho com produção textualEntrevista e conscientização do trabalho com os paisAssiduidade
Leitura de diversos portadores de textosDiferentes exercíciosReforço
Chegar ao básico.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 142
a) Após a elaboração do Plano de Ação e, que,
este, então, redefine alguns aspectos na
dimensão da Gestão Pedagógica, do PAP,
elaborado anteriormente, passou-se para a
apresentação e discussão da 2ª dimensão
do PAP, a da Gestão de Recursos Humanos.
Ao buscar possíveis fragilidades, e que insistem na
continuidade, obteve-se os conteúdos apresentados neste slide.
Esclareceu-se que, exceto o quadro incompleto de agentes de serviços e o quadro incompleto de
professores eventuais, os outros aspectos já foram beneficiados, integralmente e, na medida da
incoerência, reorganizando e pontuando ações.
b) Outra dimensão do Plano de Ação
Participativo estabelece a Gestão
Participativa. A mesma sugere participação
intensificada da comunidade extraescolar no
auxílio aos dispositivos de intervenção na
comunidade escolar, seja pedagógica ou de
ordem infraestrutural. A diretora, Maria
Cecília, orientou que tem participado de capacitação técnica, na Diretoria de Ensino Sul 1,
intitulado “Conselheiros Escolares”, com o objetivo de fortalecer este segmento. Ofereceu a sua
insatisfação com relação à participação existente na Gestão Participativa, desta escola, e operou na
proposta de que, tão logo finalize o módulo desta capacitação, convocará a comunidade escolar
interna e externa para a elaboração de Plano de Ação que contemple a satisfação, neste aspecto.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 143
c) Outra dimensão do Plano de Ação
Participativo faz juz à Gestão de
Recursos Físicos e Financeiros. Ao
apresentar os recursos financeiros que a
escola recebe, em média, dos órgãos
governamentais e federais, sem
mencionar, aqui, o enriquecimento da
merenda escolar e o “recurso financeiro
virtual” do Programa Kalunga/FDE, ambos com destinos orientados, emudeceu-se quando da
pergunta “como é que a escola consegue estar tão bonita com tão pouca verba”.
A Diretora orientou, neste sentido, que há vários projetos de conscientização, feito pelos
professores, junto ao alunado, e que os recursos são repassados à escola dependendo do número
de alunos, mas, que haveria muito a construir, melhorar, implementar e oferecer à comunidade
escolar, caso os recursos fossem equivalentes e levassem em consideração a idade da construção
da escola, que carece de atendimento especial, no que tange à infraestrutura.
A Diretora retomou a dimensão anterior, uma vez da colocação de pais, que a Comunidade
extraescolar poderia, espontaneamente, contribuir com recursos financeiros, como forma de
auxílio à melhoria da construção acadêmica dos seus filhos. A Diretora expôs sobre a legalidade da
ação e incluiu a sugestão da “colaboração espontânea” ao Plano de Ação que, posteriormente, será
elaborado na dimensão da Gestão Participativa.
d) Com relação a quinta e última dimensão
do Plano de Ação Participativo, a Gestão
de Recursos Educacionais do Ensino e da
Aprendizagem, a Profª. Maria Cecília
apresentou os índices da escola, obtidos
nos anos de 2011, 2012 e 2013. Analisou
os resultados, que neste ano foram satisfatórios, porém equiparou-o ao índice obtido no ano de
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 144
2011. Nestes três anos observados e analisados, os índices praticamente se mantiveram e, vê-se,
conforme o Plano Nacional de Educação (PNE) – 2011 a 2020, cujas metas organizam-se em torno
de uma educação em busca da excelência, sabemos que os desafios são significativos,
reconhecemos o fato de que ainda temos muito a construir e transformar, já que estamos na busca
de
“uma educação básica de qualidade. Essa é a prioridade do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Investir na educação básica significa investir na educação profissional e na educação superior, porque elas estão ligadas, direta ou indiretamente. Significa também envolver todos, pais, alunos, professores e gestores, em iniciativas que busquem o sucesso e a permanência do aluno na escola” (Mozart Neves apud Perinasso, 2011, p. 79).
e) Ao retomar o exposto pelo Conselheiro
Estadual de Educação, Mozart Neves
Ramos, elaborou-se as questões contidas
neste slide, a fim da reflexão por parte de
todos.
A avaliação deste processo prevê
discussão, com resiliência, nos ATPCs,
Reunião de Pais, Reunião da A. P. M e Conselho de Escola, na forma de promover objetivos de
curto e longo prazo e, que, estes, considerem o norte em busca da educação de excelência, para
todos.
O acompanhamento de todas as ações, já pensando na Gestão Participativa, dar-se-á pelos
pais, professores e equipe gestora, por meio de observação, inicialmente, e apontando intervenções
durante a avaliação do processo que se inicia a partir deste DIA “D” – AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.
Zeladoria
A Escola conta com zeladoria, conforme contrato que segue:
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30 - Conclusão
Ao ler um texto sobre educação ou, então, ao dialogar com colegas e autores em torno a
situações exitosas em educação, superamos, de imediato, aquilo sobre o qual falamos ou lemos.
Isto constitui um perigoso engano. Nem a palavra “educação” nem o grande número de outras
palavras apresentadas com ela dizem, com precisão, sobre o que se fala.
Alguns fatores podem ser considerados para explicar a presente crise na educação no
nosso planeta, ainda que, com maior incidência, no ocidental, pois sujeitos têm tomado
consciência de sua necessidade e de seu direito de saber coisas.
Na Espanha, a publicação do Livro Branco sobre a Educação exige uma tomada de
consciência generalizada da importância da escola como um direito que todos têm, porém tais
aspirações humanas são consequências da explosão demográfica e, assim, o acusado aumento de
candidatos ao ensino é notado em quaisquer níveis docentes. Não parece, por outra parte, que
este fator do crescimento de alunos tenda a diminuir.
Outro fator reside em que, desde 1950, não param de aumentar os meios que são postos
ao serviço do ensino. Mas, a formação de professor, as construções escolares, o material didático,
as bolsas de estudos etc., não respondem, de fato, à demanda existente. O desnível constatado
entre outros recursos e necessidades não somente é notado, como também, tende a se acentuar.
Outro fator é a inadequação entre o que as sociedades exigem quanto ao papel docente e
o que este, de fato, cumpre. As sociedades mudam constantemente e os alunos preparados nas
escolas e outros centros não costumam se sentir a altura de seu tempo. Assim, o aumento
daqueles que não exercem as suas profissões, depois de formados, é um sintoma deste
desconcerto.
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 147
Pode-se considerar, também, a ineficiência com que reagem os diversos sistemas de ensino
ante às dificuldades enumeradas.
Nesse sentido, verifica-se a construção gradual de mudanças nas escolas, como um todo,
em direção à autonomia e à gestão democrática. Contudo, entre a retórica dos discursos e as
condições reais e institucionais para a concretização existe, ainda, um grande desfazer que
apresenta contradições, equívocos que se espelham na forma como se equilibra a distribuição de
poderes entre a administração e as escolas ao não acautelarem com medidas adequadas todo o
processo de construção das instituições escolares.
Relativamente à influência dos modelos de gestão - participativa e democrática - na
implantação de mudanças nas dinâmicas organizacionais, na administração escolar, e que aposta
na mudança, passa pela formação e sensibilização dos vários parceiros da comunidade escolar e
educativa, pois só pela mudança da mentalidade e do pensamento se poderá chegar à construção
do modelo de escola adaptada aos anseios da comunidade.
Um dos desafios que se apresenta hoje, no seio da sociedade do conhecimento, é o da
aceleração do progresso científico e tecnológico.
O primeiro desafio é que a aceleração das mudanças apresenta o problema da capacidade
de adaptação e integração dos sujeitos. Isto é mais difícil para os não jovens, pois há grupos mais
suscetíveis de sofrer segregação e exclusão social, como vítimas das mudanças e do progresso. Daí
o surgimento do analfabetismo funcional e digital que afeta uma percentagem elevada da
população ativa do país.
É neste contexto que surge a questão do “aprender a aprender”, da formação permanente
– contínua -, do “aprender ao longo da vida” ou da reciclagem dos professores e dos profissionais
de qualquer setor produtivo ou de serviços.
Outro desafio é o que implica em estratégias de parcerias e de colaborações frente à
emergência globalizada, devido às constantes reivindicações culturais. Cabe à escola usar essas
novas tecnologias e educar convenientemente a sua utilização e, paralelamente, ter em conta as
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 148
novas possibilidades de aprendizagem abertas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC), já que a informação instantânea prima sobre o conhecimento.
Na verdade, a escola deverá participar na preparação dos sujeitos para as competências
econômicas e de mercado, desenvolver o espírito de iniciativa e promover uma atitude de
cooperação e solidariedade.
Ressalta-se, daí, a seguinte questão: quais as expectativas em relação à escola?
As frequentes críticas feitas à escola, as retificações e os reajustes que sofreram, não
impediram que, nela, se vinculassem expectativas cada vez maiores.
A evolução econômica e tecnológica exige níveis elevados de competências e capacidades,
principalmente de uma cultura geral, para poder adaptar-se, reciclar-se e aprender ao longo da
vida. Na sociedade do conhecimento, o nível geral de formação vai cada vez mais a aumento.
Os projetos, especialmente o projeto educativo de escola, têm realidade prática quando a
educação é pensada, elaborada, programada e realizada com o envolvimento de todos os atores.
Assim, a criação de vínculos entre a escola e a comunidade educativa, entre a escola e as famílias,
entre a escola e a sociedade (instituições sociais, culturais e recreativas), no sentido de uma
mobilidade educativa, torna factível dizer que as escolas democráticas devem ser baseadas em
uma definição ampla de “nós mesmos”, um compromisso para construir uma comunidade que
seja tanto da escola como da sociedade em que a escola esteja inserida.
O desejo em estabelecer laços e entrelaços de colaboração – parcerias - com a
comunidade, o quotidiano na organização social, se associa ao conceito de participação e, no
processo relacional, à interação, com sentidos vários: o modo como as pessoas se situam –
investem ou não, participam ou não, se constroem ou destroem – nas organizações é, certamente,
variável de pessoa para pessoa e de organização para organização.
Uma educação desenvolvida com parcerias concretiza o envolvimento dos implicados no
processo, num assumir de co-responsabilidades e, seguramente, uma “rentabilização” de
Escola Estadual “Profª Dulce Carneiro” Anexos Plano Gestão 2014 Página 149
recursos, por conjugação de vontades e esforços, o que se traduz num fomento cultural, com
risco.
Assim, outros desafios emergem, ao exigir de gestores, professores, da escola e,
consequentemente, dos alunos, índices que sustentem educação, escola e ensino de qualidade, e
que se adéquam aos discursos, muitas vezes, inflamados de glórias, outros, por sua vez, tímidos,
ao aferir que já crescemos muito, mas, ainda, temos muito a crescer, na tentativa de dirimir suas
responsabilidades através do anúncio de medidas superficiais.
O desafio, agora, é dar um significativo passo em direção à melhoria qualitativa do ensino
ofertado. Sabe-se que, sem um Ensino Fundamental eficiente é impossível a oferta de Ensino
Médio, Educação Profissional, e Educação Superior eficientes. Uma ineficiência no Ensino
Fundamental pode colocar em risco a continuidade dos estudos posteriores.
Notadamente, o Estado tem investido em infraestrutura e material humano, entre outros
aspectos, com projetos inovadores na perspectiva de reestruturação, como um todo, da educação
pública. Mas, nota-se lentidão no procedimento ao refletir certa indadequação, ainda, na
qualidade de ensino esperada.
Deste modo, os profissionais da educação da Escola Estadual Profª “Dulce Carneiro”,
conhecedores e entendedores do processo atual, organiza esforços conjuntos no desenvolvimento
dos seus melhores na participação da construção dos seus sujeitos.
Referências
PERINASSO, Cláudio. Parcerias Público-Privadas em Educação: Construção de Sujeitos. Dissertação de Mestrado. São Paulo, 2011, 147 p. Disponível em: <http://arquivos.cruzeirodosuleducacional.edu.br/principal/old/mestrado_educacao/dissertacoes/2011/dissertacao_claudio_perinasso.pdf>. Acesso em 30 maio 2014.
TESES – USP. Disponível em:< http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=287>. Acesso em 02 de junho 2014.
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