plano de resposta a emergências

8/19/2019 Plano de Resposta a Emergências

1/67

Planos de Resposta a Emergências

Curso Específico –

NR20 1


2/67

Os esforços e ações preventivas nunca são suficientes.

Senso de vulnerabilidade.

Risco = Frequência x Consequência

O por quê de um Plano de Resposta a Emergências....


NR20 2


3/67

RH

RMPROCED.

PRE

Cenários Consequências

mitigadas

Estas 03 dimensões se relacionam entre si, de forma sinérgica, formando um sistema próprio.

Plano de Resposta a Emergências : um subsistema da NR20


NR20 3


4/67

Plano deResposta a

Emeregência

Sistema deGestão

Fatores deRiscos deAcidentes

Gerenciados

Plano de Resposta a Emergências : um subsistema da NR20


NR20 4


5/67

5

Projeto /Processo

Controles básicos de processo, alarmes

de processo , supervisão de operadores

Alarmes críticos e intervenção manual

Sistemas automáticos

(SIS e ESD)

Dispositivos físicos:

válvulas de alívio, diques

Sistemas automáticos de detecção e

combate a incêndios

Plano de Resposta a Emergência

Plano de Auxílio Mútuo

Níveis independentes de proteção

Risco= Perigo

Medidas de Controle


NR20


6/67

Objetivo - Consolidar, de forma estruturada, o conjunto de diretrizes,

informações, recursos e ações necessárias para o controle deuma situação emergencial.

O Plano como documento...


NR20 6


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ABNT NBR 15219:2005 -Plano de emergência contra incêndio – Requisitos

ABNT NBR 14276:2006 -Brigada de incêndio – Requisitos

ABNT NBR 14277:2005 -Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio-Requisitos

ABNT NBR 14608:2007 - Bombeiro profissional civil - Versão Corrigida:2008

NFPA 30 – Código de líquidos Inflamáveis e Combustíveis

NFPA 550 - Guia para Segurança contra Incêndio- Árvore de Conceitos

NFPA 600 - Brigadas Industriais de Combate a Incêndio

Manual de Análise de Riscos Industriais da Fepam

API RP 2021, Procedimentos específicos de controle de incêndios em parques de tancagemde líquidos inflamáveis e combustíveis.

PRE - Referências Normativas


NR20 7


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1º-Identificação dos cenários acidentais

2ª- Análise de consequência e vulnerabilidade

3ª- Estabelecimento das ações de controle

4ª- Definição dos recursos humanos e recursos materiais

5ª- Definição das responsabilidades/atribuições

6ª- Definição de Plano de Implantação

7ª- Definição de Sistemática de Avaliação

Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas


NR20 8


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1º-Identificação dos cenários acidentais - Ponto chave

• Análise histórica de acidentes

• Levantamento de perigos e cenários plausíveis, por grupo

multidisciplinar experiente

• Pesquisa em bibliografia

• Estudos de análise de riscos



NR20 9


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“Para quais cenários acidentais potenciais deveremos nos preparar?”

(tipo e magnitude das consequências)


NR20

Cenários acidentais dignos de crédito

Cenário acidental digno de crédito – pior caso

Cenário: Pior incidente possível

Registrar no PRE os limites e abrangência do plano.

10

•Cenários de médio e grande porte:


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NR20


•Cenários possíveis / críveis

Incidentes de pequeno porte (efeito localizado)

Incidentes de médio porte

Incidentes de grande porte (efeito extra muros)

11


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NR20


•Cenários de maior probabilidade e menor consequência

Capacitação

Plano de simulados

Pre-planejamento

Planos de evacuação

12


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NR20

Cenário acidental digno de crédito

•Pior caso: Cenários de baixa probabilidade e maior consequência

Capacitação

Especificação dos equipamentos/materiais de controle e combate

Definição da equipe de emergência

Pre-planejamento

Planos de evacuação

13


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Pior incidente possível (cenário não digno de crédito)

•Incidente de maior consequência, fisicamente possível,independentemente da probabilidade

Não considera controles administrativos, sistemas de proteção emitigação passiva/ativa.

Um PRE para seu controle pode significar desperdício derecursos.

Normalmente usados por seguradoras

Exemplo : eventos simultâneos , falha catastróficade um vaso devido impacto de meteorito,

aeronave,etc.


NR20 14


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2ª- Análise de conseqüência e vulnerabilidade (modelos matemáticos)

Curvas de :

•radiação térmica

(Kw/m2)

•Sobrepressão (psi,bar)

•Concentração (LII)


Taxa de vazamento, taxa de evaporação , características do fluído,condições atmosféricas..

Modelos de domínio público:

CAMEO ALOHA


NR20 15


16/67

3ª- Estabelecimento das ações de controle

gerais

estratégicas

táticas

pré-planosRua C

Rua E

Rua F

131 TQ 06131 TQ 05131 TQ 04

31 TQ 01 31 TQ 02 31 TQ 03

Rua 13Rua 07

ZONAQUENTE

ZONA MORNA

CENÁRIO



NR20 16


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4ª- Definição dos recursos humanos e recursos materiais

Nº de brigadistas Pessoal de apoio interno e externo PAM

Viaturas Equipamentos de comunicação Equipamentos de combate

Materiais de apoio



NR20 17


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5ª- Definição das responsabilidades/atribuições

• Estrutura organizacional



NR20 18


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6ª- Definição de Plano de Implantação

Cronograma



NR20 19


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7ª- Definição de Sistemática de Avaliação

Simulados

Emergências reais



NR20 20

C i ã Tí i d Pl


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Composição Típica de um Plano1. -Introdução

2. -Estrutura do plano

3. -Descrição das instalações envolvidas

4. -Cenários acidentais considerados5. -Área de abrangência e limitações do plano

6. -Estrutura organizacional (atribuições e responsabilidades)

7. -Fluxograma de acionamento

8. -Ações de resposta às situações emergenciais compatíveis como os cenários

acidentais.(controle, combate, isolamento,evacuação e recuperação)

9. -Recursos humanos (integrantes da equipe de emergência e seus substitutos

10. -Recursos materiais

11. - Meios e procedimento de comunicação (incluindo autoridades públicas e ajuda mútua)

12. -Orientação para visitantes

13. -Simulados

14. -Anexos : plantas , fluxogramas, modelo de relatório, lista de chamadas , ..


NR20 21

Baseado na Norma Técnica Cetesb- P4.261


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Institucional Define Diretrizes e Políticas

Estratégico Define O Que Fazer

Tático-operacional Define Como Fazer

Hierarquia dos Procedimentos


NR20 22


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Táticas passivas

•Evacuação da área afetada

•Reduzir volume do combustível (transferir para outro tanque)

Se justifica quando, por exemplo:

recursos não suficientes para a extinção

perigo iminente de explosão, BLEVE,

colapso de equipamento

Táticas


NR20 23


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Táticas defensivas

•Resfriamento de equipamento pressurizado

•Resfriamento de estruturas metálicas

•Resfriamento de tanque (área com incidência de caloria acima do nível do

produto)

•Resfriamento de tubulações

Se justifica quando, por exemplo:

há pouca chance de extinção

não há segurança para os combatentes


NR20 24

Táticas


25/67

25


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Táticas ofensivas

Considerar:

•disponibilidade de recursos

•pessoal capacitado

•condições meteorológicas favoráveis

•tempo de queima


NR20

RH

RMPROCED.

PRE

Cenários Consequências

mitigadas

26

Táticas


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27


28/67

28


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Zonas de Atendimento


NR20 29

estrutura

de apoio

ambulâncias


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30

Case: Laboratório de Química – UFRGS - 2002


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Dia 31 de agosto de 2002 – sábado

A equipe COPESUL estabeleceu, em conjunto com os responsáveis do laboratório uma estruturação doSCI – Sistema de Comando de Incidentes, para que ficasse claro para todos, quem era responsávele por quais atividades responderiam.

Comandante

Carla - COPESUL

Finanças

Logística

UFRGS / Luiz -

COPESULOperação Planejamento

Segurança

Gré - COPESUL

Descontaminação

Leo / Alguquerque

COPESUL

Entrada

Assis / Fernando

COPESUL

Resgate

Henrique / Guiomar

COPESUL

Comandante

Carla - COPESUL

Finanças

Logística

UFRGS / Luiz -

COPESULOperação Planejamento

Segurança

Gré - COPESUL

Descontaminação

Leo / Alguquerque

COPESUL

Entrada

Assis / Fernando

COPESUL

Resgate

Henrique / Guiomar

COPESUL


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32

Área QuenteRoupa Nível A Controle Acesso

Descontaminação

Área Morna Área Quente

Roupa Nível B

Área Morna

Área Fria


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Níveis de resposta

Primeiro nível - efetuado normalmente pelo pessoal de operação.Incidentes de pequeno porte (efeito localizado)

Segundo nível - efetuado por grupos estruturados, equipados eespecialmente treinado dentro da empresa.Denominados,normalmente, de Brigadas de Incêndio.Incidentes de médio porte

Terceiro nível - efetuado por Planos de Auxílios Mútuos inter-

empresariais, e / ou por instituições públicas (Corpo deBombeiros, Defesa Civil).

Incidentes de grande porte


NR20 33


34/67

1o.nivel 2o.nivel 3o.nivel

Severidade e magnitude dos eventos

N. deeventos

Grau de Participação das equipes nos níveis de resposta


NR20 34


35/67

baixa

alta

Tempo

Qualidadeda resposta

sem treinamentos práticos

Com treinamentos práticos

e simulados

final dos treinamentos iniciais

Qualidade da Resposta x Treinamentos

IMPORTANTE:

Critérios de avaliação de

treinamentos e simulados


NR20 35

Fonte: “improve Safety by Improving Humam Performance-CEP Magazine 08-2006


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Avaliação dos Planos de Emergência

exercícios simulados

planejados e estruturados com base nos cenáriosacidentais identificados

deve ser designada uma pessoaexperiente para a função de observador.

avaliação

tratamento dos desvios


NR20 36


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37

PAULO SANT’ANA - 03 de agosto de 2013 | N° 17511

•Treinamento anti-incêndioParticipei na quinta-feira, por obrigação profissional, de uma operação simulada de retirada do prédio aqui de ZHe Rádio Gaúcha em caso presumido de incêndio.

Quando soou o alarma simulado, cerca de 500 funcionários saímos todos em ordem, vagarosamente, descemosas escadas de três andares caminhando, transpusemos a porta de entrada na Avenida Ipiranga e fomos para oestacionamento da RBS.

Lá, reunidos os cerca de 500 funcionários, ouvimos de um integrante da Brigada de Incêndio o seguinte:“Parabéns a todos vocês pelo desempenho na retirada do incêndio simulado. Vocês demoraram exatamente 10

minutos para evacuar todo o prédio”.

Não entendi nada. Alguém vai ter de esclarecer, nas próximas retiradas simuladas que fazem parte dotreinamento, as minhas dúvidas.

Ocorre que, evidentemente saímos em ordem, vagarosamente, demorando apenas 10 minutos para evacuar oprédio.

No entanto, isso aconteceu assim com normalidade porque não havia incêndio, ora bolas.

Tivesse havido um incêndio de verdade, teríamos levado não 10 minutos na evacuação, mas uns dois minutos,creio eu. E teriam morrido no mínimo cinco pessoas, esmagadas pelos que vinham atrás.

Não entendi, mas certamente alguém vai nos explicar isso nas próximas edições do treinamento.

Recursos humanos


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Capacitação da Brigada de Emergência

Para as industrias de médio e grande porte e de alto nível de perigo, érecomendável fazer uma adaptação do conteúdo programático aos principaiscenários acidentais

A NBR 14276 estabelece o conteúdo programático e a carga horária


NR20

Recursos humanos

38

Recursos humanos


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Considerar condicionamento físico dos Brigadistas.


NR20

Recursos humanos

39

20.14.6 Os integrantes da equipe de resposta a emergências devem ser submetidos aexames médicos específicos para a função que irão desempenhar, conforme

estabelece a NR- 07, incluindo os fatores de riscos psicossociais, com a emissão dorespectivo atestado de saúde ocupacional.


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EPI’s Específicos para Bombeiros

40

Roupa

http://2.bp.blogspot.com/-R1wkBbhc39Y/UGyAem9wFfI/AAAAAAAAGQQ/0TGuBAnYcKw/s1600/1.bmphttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.5alarm.com/product_images/73_s.jpg&imgrefurl=http://www.5alarm.com/productListing.asp?class=1&h=150&w=156&sz=8&tbnid=mNNfGBqvRfybmM:&tbnh=87&tbnw=91&hl=pt-BR&start=13&prev=/images?q=fire+helmet++msa&svnum=10&hl=pt-BR&lr=


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41

p

Confeccionadas em múltiplas camadas , que tem objetivosdistintos.

• Camada externa tem resistência a abrasão e acortes.

• Segunda camada é uma barreira para líquidos,mas que permite a respiração da roupa

• Barreira térmica faz o isolamento térmico emrelação a temperatura exterior.

Forro é inerentemente anti-chama.

• Tecidos normalmente utilizados: meta-aramida, para-aramida,PBI, basofil, Nomex,

poliuretano retardante de chama (barreira deumidade) , entre outros.

U d

http://2.bp.blogspot.com/-R1wkBbhc39Y/UGyAem9wFfI/AAAAAAAAGQQ/0TGuBAnYcKw/s1600/1.bmp


42/67

42http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2012/10/preparacao-para-utilizacao-do-epi-e-epr.html

Uso da roupa

Uso de PA

http://4.bp.blogspot.com/-xrfPosb9cBc/UGyMbOAZ7TI/AAAAAAAAGS4/sAFa8RWZcKQ/s1600/17.bmphttp://2.bp.blogspot.com/-t78ciiIB_sA/UGyLutOaquI/AAAAAAAAGSw/bMetMb7W5bA/s1600/16c.bmphttp://3.bp.blogspot.com/-eAWOaVwKuwM/UGyLqaWBPdI/AAAAAAAAGSo/Coa41qytbu0/s1600/16b.bmphttp://4.bp.blogspot.com/-WHSSamXMUsE/UGyLn4nxUfI/AAAAAAAAGSg/btdIZjPcPgk/s1600/16a.bmp


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43

http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2012/10/preparacao-para-utilizacao-do-epi-e-epr.html

C

http://1.bp.blogspot.com/-fT36n7ruj6A/UGyRRsgUzpI/AAAAAAAAGUY/sXqNiiJuZkI/s1600/27b.bmphttp://3.bp.blogspot.com/-_99oGgCcxjE/UGyROHp4FdI/AAAAAAAAGUQ/sIhciNNjd8M/s1600/27a.bmphttp://1.bp.blogspot.com/-i1vf6DArYCQ/UGyRhq5qaMI/AAAAAAAAGUw/JKyyoxtUWHM/s1600/29.bmphttp://1.bp.blogspot.com/-uFCmli9GM8A/UGyRFjrolaI/AAAAAAAAGUI/pnyriHq_tdw/s1600/26.bmphttp://1.bp.blogspot.com/-Dqs3sfbqRPI/UGyRAqMRNrI/AAAAAAAAGUA/6-8gr4WZyYM/s1600/25.bmphttp://2.bp.blogspot.com/-0FuzDafVBJE/UGyQ0a1ytmI/AAAAAAAAGTg/_ntS6tgXczI/s1600/21.bmphttp://4.bp.blogspot.com/-RM9m0fHpgB4/UGyQvhFKudI/AAAAAAAAGTY/QYqonN2Gmok/s1600/20.bmphttp://4.bp.blogspot.com/-zOcTZyy2jpA/UGyPpbjKiPI/AAAAAAAAGTQ/hdflhVB6ugc/s1600/19.bmp


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P r o t e ç ã o c o n t r a I n c ê n d i o e E x p l o s ã o

Exemplo:

-Volume do cilindro = 7 litros ,-Pressão do cilindro = 200 bar de pressão,-taxa de consumo médio

temos:

7 l x 200 bar = 1400 litros

1400 l / 30 lpm = 46 min.

Autonomia nessas condições é de 46 min.

Cálculo de autonomia de equipamento de proteção respiratória autônomo


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Recursos materiais

Sistemas de prevenção

Sistemas de comunicação

Sistemas de controle/combate


NR2045


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Detecção de fumaça

• ionização (fumaça com poucos particulados)

• fotoelétricos (fumaça visível)

Sistema de Prevenção - Detecção


NR2046

Sistema de Prevenção - Detecção


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Detecção de chama

(radiações infravermelhas e ultravioletas)

Detecção de gás e vapor inflamáveis

ç ç


NR20

Ponte de wheatstoneCatalítico

Infravermelho

47

Detector Térmico

NBR 17240(substitui a NBR9441)

Sistemas de detecção e alarme de incêndio –

Projeto, instalação, comissionamento e

manutenção de sistemas de detecção

e alarme de incêndio – Requisitos


48/67

48

Fatores importantes para posicionamento dos detectores de gás :

Localização dos pontos possíveis de vazamento;

Localização de possíveis fontes de ignição e distâncias envolvidas;

A direção predominante dos ventos;

Particularidades locais como obstáculos e espaços “mortos”;

Características físico-químicas dos produtos: estado físico, densidade em relação ao ar, LEL (Limite Inferior deExplosividade);

Facilidade de acesso aos detectores para calibração;

Possibilidade de choque mecânico;

Alarme do detector em local de fácil visualização e audição (presença de pessoas próximas );

Posicionamento dos detectores o mais próximo possível dos locais de vazamento(flanges e vedações de

válvulas,selo de bombas e compressores)

Casos em que é indefinida a direção do vento, ou nos casos de unidades cobrindo grandes áreas, os detectoresdeverão ser distribuídos pelas unidades tanto verticais como horizontalmente.


49/67

49

Tm

Medidas de

proteção

Fontes de

ignição Vazamento Sensor

Tr

Td

Tf

Condição Segurança: Tf > (Td+Tr +Tm)

Legenda: Tf = Tempo decorrido entre o início do vazamento e a formação de uma mistura com concentração superior ao LEL, junto a uma fonte de ignição. Td = Tempo decorrido entre o início do vazamento e a chegada no sensor de uma mistura com concentração suficiente para ativá-lo. Tr = Tempo de reposta do instrumento (sensor). Tm = Tempo necessário para que as medidas de proteção sejam efetivadas.

Sistema de Prevenção - Proteção passiva


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Sistema de Prevenção Proteção passiva

Fire Barrier (seladores) Tintas Intumescentes

Fire Barrier (manta isolantes)

Fireproofinght

bacia de contenção

Raiz do taludeNível do produto

derramado

Diques de contenção


NR20

API 2218

50



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objetivo : conter eventual vazamento de produto em tanques, bacia decontenção: área delimitada pelos diques

material utilizado : terra, concreto ou outro material não combustívelquimicamente compatível com o produto armazenado.


51

NBR-17505

Proteção passiva - Fireproofing


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Proteção passiva - Fireproofing

Aplicação: em elementos estruturais considerados vitais para a operação esegurança de instalações químicas e petroquímicas, afim de evitar o colapso

dos mesmos durante um incêndio.

52

Sistema de Comunicação

http://nycfireproofing.com/yahoo_site_admin/assets/images/fireproofing2.289113757_large.gif


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Sistema de Comunicação

• Rádio comunicação

• Alarme de emergência

• Telefones emergência

Curso Específico – NR20

NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios

NBR 17240(substitui a NBR9441) – Sistemas de detecçãoe alarme de incêndio – Projeto, instalação,comissionamento e manutenção de sistemas dedetecção e alarme de incêndio – Requisitos

NFPA-72 – National Fire Alarm Code

53

Sistemas de Controle/Combate

http://www.psstech.cn/en/ProductShow.asp?ClsID=121&ID=87http://www.ebay.com/itm/HOT-LINE-AUTO-DIAL-TELEPHONE-EMERGENCY-DESK-PHONE-RED-/310314493352


54/67

PortáteisExtintores

Material hidráulicoMaterial de controle de poluição hídrica

FixosSistema de espumaSistema de sprinkler/ spray’s Canhões monitoresHidrantes /mangotinhosRede de água de incêndio / bomba de incêndio

Móveis

Viaturas geradoras de espumaViaturas de águaViaturas de pó químicoViaturas emergência química


Curso Específico – NR20 54



55/67

Mangueira de Incêndio

Derivante (Divisor Y)

Esguicho regulável



http://2.bp.blogspot.com/-drSEhx5GKjs/UG13A9C2KEI/AAAAAAAAGZc/KfG48fBUYB8/s1600/40.GIF


56/67

Edutor (entre linhas)

Esguicho formador de espuma


Material Hidráulico

http://4.bp.blogspot.com/-moLV1_4Jkeo/UHAldQuyZVI/AAAAAAAAG7k/6YnV_IJHiOE/s1600/138.bmp


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Material Hidráulico

Mangueira de Incêndio :

NBR 11861- Mangueiras de Incêndio -Requisitos e Métodos de ensaioNBR 12779 - Inspeção Manutenção e Cuidados em Mangueiras de Incêndio

57

Formas de acondicionamento

Aduchamento pela ponta (espiral)


58/67

58

Aduchamento pela ponta (espiral)

indicado somente para armazenagem da mangueira.

Fonte: http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2012/10/acondicionamento-e-manuseio-de.html

Para desenrolar:

(A) Deixe a extremidade externa apoiada no solo.

Segure a espiral entre as palmas das mãos e avance (de pé ou agachado) no sentido desejado,desenrolando a mangueira com cuidado. Mangueiras 1 ½”.

(B)Pode-se desenrolar também empurrando a mangueira na direção desejada, sobre o solo.Mangueiras 1 ½” e 2 ½”.

Aduchamento simples (pelo meio da mangueira)

http://4.bp.blogspot.com/-RnVYPv6gLbU/UG3X5X1D9QI/AAAAAAAAGlY/jfmtQ8B7C2A/s1600/71.bmphttp://1.bp.blogspot.com/-npHjVR1E1b8/UG3X0a0jAAI/AAAAAAAAGlQ/3djwqKQvbe4/s1600/70.bmphttp://3.bp.blogspot.com/-zHamaFm9n1c/UG3XxgIxz7I/AAAAAAAAGlI/jdnghhlykkQ/s1600/69.bmp


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59

Esse tipo de acondicionamento, feito pelo meio da mangueira, é muito eficientepara utilização em combate a incêndios, por permitir a manobra com agilidade erapidez.

Desenrolamento(1 1/2”) Desenrolamento(2 1/2”)

Ziguezague ou sanfonada

http://2.bp.blogspot.com/-MVMSZMm4-So/UG3YuiIDTlI/AAAAAAAAGnw/W6Ryq2XvWCw/s1600/90.bmphttp://2.bp.blogspot.com/-MVMSZMm4-So/UG3YuiIDTlI/AAAAAAAAGnw/W6Ryq2XvWCw/s1600/90.bmphttp://1.bp.blogspot.com/-iimpDXhnZOw/UG3YoIg6JHI/AAAAAAAAGng/qGXM_bg0w04/s1600/88.bmphttp://1.bp.blogspot.com/-qRho6tbrBec/UG3YloUJCRI/AAAAAAAAGnY/ywvvAAkATJw/s1600/87.bmphttp://4.bp.blogspot.com/-HZKLOEaVKCg/UG3YjbqLyFI/AAAAAAAAGnQ/Fr3WCwWEzGc/s1600/86.bmphttp://2.bp.blogspot.com/-Z2gEPt395YI/UG3Yhc8MOrI/AAAAAAAAGnI/tlfKJcUj990/s1600/85.bmphttp://3.bp.blogspot.com/-1D9FN0V19ZA/UG3YdB8WXSI/AAAAAAAAGnA/V18ZWVw9CR0/s1600/84.bmphttp://3.bp.blogspot.com/-9wpkSKfmNjI/UG3YbMv-3UI/AAAAAAAAGm4/Xf7GYpQOpLc/s1600/83.bmphttp://1.bp.blogspot.com/-4dNbvn3Eb9w/UG3YXVQdFII/AAAAAAAAGmw/MQgDr2A8u9M/s1600/82.bmp


60/67

60

Facilitar o transporte para locais mais distantes ou de difícil acesso.

Uso nas chamadas linhas prontas – as mangueiras permanecem dispostas já conectadasentre si, facilitando sua utilização no combate a incêndio.


http://1.bp.blogspot.com/-VdyTQvHemEA/UG3ZnwVF_rI/AAAAAAAAGpI/xw3irHoXGO8/s1600/100.bmp


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Canhão Monitor Portátil

Canhão Monitor Fixo e Hidrante

Mangotinhos



Sistema de espuma semi- fixo


62/67

Sistema de espuma semi fixo

62

Dimensionamento :consultar a NBR 17505-7

Sistema de Spray


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63

Sistema de tubulação fixa conectada na rede de água de incêndio.

Objetivo: resfriar equipamentos e estruturas ou controlar a intensidade dofogo até o bloqueio do combustível

Acionamento: válvula manual ouautomática.

Aplicação: áreas não assistidasou com limitação de pessoas.

p y



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Bombas de incêndio

NBR 13714 (requisitos anexo B)

NFPA 20

NBR 17505-7 (reservatório)

64

Inspeção / Teste dos Sistemas de Proteção contra Incêndio


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65

NFPA-25 – Inspeção, Teste e Manutenção em Sistemas Hidráulicos de ProteçãoContra Incêndio

NFPA 20 –Bombas de incêndio

Inspeção / Teste dos Sistemas de Proteção contra Incêndio


66/67


Perguntas?

66

Sistema de Gestão NR 20 : Um modelo...


67/67

Nível de construção

Nívelde projeto

META

Nível de operação

Nível de manutenção

Feedback das análises críticas

Classificação deáreasRegulamentação Documentos deprojeto

Inspeções etestes

Comissionamento

Planos demanutenção e

inspeção

Planos de açãoe indicadores

Fatores de Riscos de Acidentes

Gerenciados

Procedimentosoperacionais

Nível de análise de resultados edecisão

Inspeçõesde

segurança

1

1

Análise de riscos Gestão deModificações

Planejamento(NR-18, NR-33, NR-34,

NR-35)

Dimensionamento da

equipeNível

estrutural

Nível de monitoramento/verificação

Capacitação dostrabalhadores Indicadores Comunicação

Investigaçãoacidentes eincidentes

Prontuário

PAEControle deFontes de

Ignição

Contratadas

Tomada deação corretiva

nosinsucessos

Padronizaçãodos sucessos

AnáliseCrítica dosresultados

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