plano de prevenÇÃo e proteÇÃo contra incÊndio em …
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
ANTONIO VILMAR DAS CHAGAS
PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIO
COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA
Florianópolis
2018
ANTONIO VILMAR DAS CHAGAS
PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIO
COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA
Monografia apresentada ao Curso de
Especialização em Segurança do trabalho
da Universidade do Sul de Santa Catarina
como requisito parcial à obtenção do título
de Especialista em segurança do
trabalho.
Orientador: Prof. José Humberto Dias de Toledo.
Co-orientador: Prof. Lázaro Santin
Florianópolis
2018
ANTONIO VILMAR DAS CHAGAS
PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIO
COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA
Esta Monografia foi julgada adequada à
obtenção do título de Especialista em
Segurança do trabalho e aprovada em
sua forma final pelo Curso de
Especialização em Segurança do trabalho
da Universidade do Sul de Santa
Catarina.
Florianópolis, 21 de Setembro de 2018
________________________________________________
Professor e orientador José Humberto Dias de Toledo. Universidade do Sul de Santa Catarina
Dedico este trabalho ao meu pai e minha
mãe, que em toda minha trajetória não
mediram esforços para eu conseguir
alcançar meus objetivos pessoais e
profissionais.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, por ter me concebido saúde e muita força
para passar pelos obstáculos ocorridos em minha trajetória.
Aos professores do curso de engenharia d segurança do trabalho, por
transmitirem seus conhecimentos ao longo deste curso e por ter a honra de passar
alguns instantes com profissionais capacitados.
Aos meus familiares, razão de toda minha dedicação, e a quem sou
eternamente grato por me proporcionar este momento ímpar em minha vida.
A todos os companheiros de trabalho, que me deram oportunidade de adquirir
conhecimento prático e tiveram paciência com minhas dificuldades enfrentadas no
cotidiano.
“Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas
um hábito”. Aristóteles.
RESUMO
A proteção contra incêndio nas edificações dever ser tratada como uma obrigação e
os profissionais envolvidos na elaboração do plano de proteção devem estar
extremamente capacitados, pois pode haver consequências gravíssimas a vida
humana e todo o seu patrimônio. Portando, a sociedade deve se conscientizar que
todo capital aplicado em segurança deve ser considerado como investimento.
Este trabalho tem como objetivo geral a elaboração de um plano de prevenção e
proteção contra incêndio de um edifício comercial no município de Palhoça. Assim, o
trabalho inicia com uma revisão bibliográfica do tema e depois apresenta-se a prédio
comercial em estudo e conclui-se que os métodos de prevenção e proteção adotado
no projeto de PPCI atendem as normas técnicas regulamentadoras da ABNT e as
exigências legais do Estado de Santa Catarina.
Palavras-chave: PPCI; Proteção e Segurança; Incêndios
ABSTRACT
Fire protection in the buildings should be be a compromise and the professionals
involved in the elaboration of the protection plan must be extremely well trained,
because they can have serious consequences for human life and all their assets.
Therefore, the society must be aware that all the capital invested in the security is an
investment.
This work has as objective the elaboration of prevention and protection plan against
fire in a commercial building in the city of Palhoça. Thus, the work begins with a
literature review and then analyzes the commercial building and concludes that the
prevention and protection methods applied in the PPCI's projects comply with the
technical standards of ABNT and the legal requirements of the state of Santa
Catarina.
key-words: PPCI, protection and security, fires.
LISTA DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CBMSC – Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina
CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agrimensura
GN – Gás Natural
IN – Instrução Normativa
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego
NFPA – Associação Nacional de Proteção a Incêndios/EUA
NBR – Norma Brasileira
NR – Norma Regulamentadora
PPCI – Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
PQS – Pó Químico Seco
SAL – Sinalização de Abandono de Local
SI – Sistema Internacional
SIE – Sistema de Iluminação de Emergência
SPE – Sistema de Proteção por Extintores
NSCI – Normas de Segurança Contra Incêndios
UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Triângulo e tetraedro do fogo......................................................... 16
Figura 2 – Combustível sólido ........................................................................ 16
Figura 3 - Combustíveis líquidos. ................................................................... 17
Figura 4 – Combustível gasoso ...................................................................... 17
Figura 5 - Propagação do fogo ....................................................................... 21
Figura 6 - Curva de evolução do incêndio ...................................................... 26
LISTA DE TABELA
Tabela 1 - Propagação do fogo ...................................................................... 20
Tabela 2 - Classificação quanto a carga de incêndio ..................................... 36
Tabela 3 - Quadro de áreas do empreendimento. .......................................... 41
Tabela 4 - Carga de fogo. ............................................................................... 43
Tabela 5 – Sistemas de segurança ................................................................ 44
Tabela 6 - Linhas de mangueiras para hidrante ............................................. 49
Tabela 7 - Reserva técnica de incêndio .......................................................... 49
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO. ...................................................................................................... 13
1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 14
1.2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 14
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 14
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 15
2.1 FOGO .................................................................................................................. 15
2.1.1 - Propagação do fogo ..................................................................................... 19
2.1.2 - Ponto de Fulgor ............................................................................................ 22
2.1.3 - Ponto de combustão .................................................................................... 22
2.1.4 - Ponto de ignição .......................................................................................... 23
2.1.5 Mistura inflamável .......................................................................................... 23
2.1.6 - Classe do fogo ............................................................................................. 23
2.2 - INCÊNDIO ......................................................................................................... 25
2.3 - EXTINÇÃO DO FOGO ...................................................................................... 27
2.4 - SISTEMAS DE PREVENÇÃO ........................................................................... 28
2.5 – LEGISLAÇÃO ................................................................................................... 30
2.6 - PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ................................ 32
2.6.1 - Detalhamento das medidas de proteção contra incêndio ........................ 33
2.6.2 - Compartimentação vertical e horizontal .................................................... 33
2.6.3 - Resistência da estrutura ao fogo ................................................................ 34
2.6.4 - Resistência dos materiais ao fogo ............................................................. 34
2.6.5 - Classificação das edificações ..................................................................... 34
2.6.5.1 - Classificação da edificação quanto a sua ocupação ................................... 35
2.6.5.2 - Classificação da edificação quanto a sua altura ......................................... 35
2.6.5.3 - Classificação da edificação quanto a sua área. .......................................... 36
2.6.5.4 – Classificação da edificação quanto a sua carga de incêndio. .................... 36
2.6.6 - Cálculo da população .................................................................................. 37
2.6.7 - Saídas de emergência .................................................................................. 37
2.6.8 - Cálculo do número de unidades de passagem ......................................... 38
2.6.9 - Distancia máximas a serem percorridas .................................................... 38
2.6.10 – Descarga .................................................................................................... 38
2.6.11 - Tempo necessário para desocupação ..................................................... 38
2.6.12 – Corredores ................................................................................................. 39
2.6.13 – Corrimãos .................................................................................................. 40
2.6.14 – Extintores de incêndio .............................................................................. 40
2.6.15 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas ............................. 40
3 – ESTUDO DE CASO - PROJETO ........................................................................ 41
3.1 - DESCRIÇÃO DO PRÉDIO COMERCIAL EM ESTUDO ................................... 41
3.2 - LEGISLAÇÃO E NORMAS UTILIZADAS .......................................................... 42
3.3 - CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A SUA OCUPAÇÃO ............... 42
3.4 - CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO AO RISCO – CARGA DE FOGO
42
3.5 - SISTEMA PROPOSTO ..................................................................................... 44
3.6 - SISTEMA HIDRAULICO PREVENTIVO ........................................................... 44
3.6.1 - Cálculo da vazão .......................................................................................... 45
3.6.2 - Pressão no hidrante mais desfavorável (Q1) ............................................. 45
3.6.3 - Perda de carga no tubo ............................................................................... 45
3.6.4 - Comprimento equivalentes ......................................................................... 46
3.6.5 - Perda de carga na mangueira ..................................................................... 46
3.6.6 - Demais vazões ............................................................................................. 47
3.6.7 - Comprimentos equivalentes no trecho (R-A) ............................................ 47
3.6.8 - Perda da carga unitária no trecho (R-A) ..................................................... 47
3.6.9 - Cálculo da altura X ....................................................................................... 48
3.6.10 - Cálculo da reserva técnica de incêndio ................................................... 48
3.6.11 - Resumo do sistema ................................................................................... 48
3.6.11.1 - Proteção por extintores ............................................................................. 49
3.6.11.2 - Saída de emergência ................................................................................ 50
3.6.11.3 - Cálculo de rota de fuga ............................................................................. 50
3.6.11.4 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas ................................ 52
3.6.11.4.1 Sistema Adotado ...................................................................................... 52
3.6.11.4.2 - Descidas ................................................................................................ 52
3.6.11.4.3 - Aterramento ........................................................................................... 52
3.6.11.5 - Sistema de iluminação de emergência e sinalização de abandono de local52
4 – CONCLUSÃO ..................................................................................................... 54
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 55
ANEXOS ................................................................................................................... 58
13
1 INTRODUÇÃO.
A prevenção e combate a incêndios surgiu na pré-história quando o homem
necessitava controlar o fogo. Esse apesar de ser extremamente benéfico a vida
humana é uma força que descontrolada que possui efeitos destrutivos.
Algumas tragédias nacionais impactaram diretamente na evolução dos planos
de prevenção e combate a incêndio, no entanto com a verticalização das edificações
os riscos ainda estão no cotidiano da sociedade, obrigando os profissionais e órgãos
competente implantar e desenvolver uma nova cultura de segurança em prevenção.
Atualmente, existe diversas normas e leis a cumprir nos diferentes níveis
(Federal, estadual e municipal). Essas devem ser aplicadas nos mais variados tipos
de edificações e nos ambientes laborais.
O presente trabalho tem como temática um projeto de prevenção e combate a
incêndios em edificações comerciais, no qual obedecerá rigorosamente às normas
do bombeiro, da ABNT e demais órgãos competentes.
14
1.1 JUSTIFICATIVA
Devido a consequência altamente destrutivas do incêndio é nesse momento
que entra a contribuição do profissional legalmente habilitado quando se assume a
responsabilidade de elaborar todo o projeto de prevenção e combate ao incêndio, na
busca de prevenir qualquer tipo de acidente, sendo ele doméstico ou no ambiente de
trabalho.
A utilização de conceitos relacionados a elaboração de projetos preventivos
contra incêndio, pode ser um instrumento que, quando bem aplicado, minimiza
perdas materiais e evita as humanas. As boas técnicas na criação de um projeto de
prevenção e combate a incêndio é de suma importância para toda a sociedade.
1.2 OBJETIVO GERAL
Estabelecer os requisitos para a elaboração de um projeto de prevenção e
combate a incêndio, visando proteger a vida, o meio ambiente e o patrimônio do
trabalhador.
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A par do objetivo geral serão discutidos os seguintes objetivos específicos:
Diferença entre fogo e incêndio, conceito de fogo, métodos de
transmissão do calor, métodos de extinção do fogo e classes de
incêndio;
Abordar a ocorrência de alguns incêndios e suas consequências.
Elaborar o PPCI: explorar os aspectos práticos e suas normas
técnicas;
Enfatizar as dificuldades encontradas na elaboração do projeto
15
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Através dessa pesquisa será apresentada a metodologia científica utilizada
para elaboração de um projeto de prevenção e combate a incêndio visando ampliar
o conhecimento de todo o processo, tendo em vista que esta é uma das principais
medidas de controle das tragédias provocadas por incêndios.
2.1 FOGO
O fogo é uma reação química denominada combustão, caracterizada pelo
desprendimento de luz e calor. Ao longo dos anos o fogo tem sido responsável por
grandes ocorrências de catástrofes em todo o planeta, no entanto o elemento fogo é
uma ferramenta importante utilizada em praticamente todas as atividades do
cotidiano. Portanto, o controle do fogo é essencial no desenvolvimento tecnológico
da civilização.
“O fogo é uma reação química exortérmica que consiste na combinação de material combustível (sólido ou líquido) com o comburente (oxigênio do ar), que, ativado por uma fonte de calor (pequena chama, fagulha ou o contato com uma superfície aquecida), inicia uma transformação química, denominada combustão, com a produção de chamas, fumaça e mais calor; que propicia o prosseguimento da reação, desencadeando um mecanismo reacional, chamado de reação química em cadeia”. (BRENTANO, 2016, p. 85)
O fogo é capaz de provocar calamidades imprevisíveis podendo ter
consequências a perdas de vidas humanas e grandes prejuízos materiais. As
causas, formação e consequências da mecânica do fogo são aspectos primordiais
para se fazer uma boa prevenção e combate efetivo a incêndios.
“O fogo sempre irá conviver com o homem, por isso ambos devem viver em harmonia e, para que isso aconteça, ele deve ser controlado para que esta relação não seja quebrada”. (BRENTANO, 2010, p. 89)
A combinação simultânea de materiais combustíveis, comburente e calor são
elementos imprescindíveis no processo e representam o triangulo do fogo, esses
três elementos caracterizam a condição mínima para existência do fogo. Sendo que
ainda existe o quarto elemento que é quando o combustível, após iniciar a
16
combustão, geram mais calor, desprendendo mais gases ou vapores,
desenvolvendo assim uma reação em cadeia, ou seja, aconteça a transferência de
calor para molécula do material combustível, ainda intacta, que entram em
combustão sucessivamente, denominado o tetraedro do fogo.
Figura 1 – Triângulo e tetraedro do fogo
O combustível é todo material que queima e pode ser sólido, liquido e gasoso.
Segue abaixo alguns exemplos de tipos de combustíveis:
Sólidos: Madeira, papel, tecido, algodão, etc.
Figura 2 – Combustível sólido
Líquidos: Os combustíveis líquidos podem ser voláteis ou não voláteis. Sendo
que o primeiro desprende gases inflamáveis à temperatura ambiente (álcool, éter,
benzina) e o segundo são os que desprendem gases inflamáveis à temperatura
maiores que a do ambiente (Óleo, graxa e querosene).
17
Figura 3 - Combustíveis líquidos.
Gasoso: Butano, propano, etano.
Figura 4 – Combustível gasoso
O comburente, geralmente o oxigênio do ar, segundo Bentrano (2016), é o
agente químico que ativa e conserva a combustão, combinando-se com os gases ou
vapores de combustível, formando uma mistura inflamável. Em ambientes mais
abertos, onde há boa circulação de ar ou vento, portanto mais ricos em oxigênio, as
chamas são intensificadas por ocasião de um incêndio. O componente oxigênio no
ar atmosférico seco é de 21% em volume. Quando esta concentração cai abaixo de
14%, a maioria dos materiais combustíveis não mantêm as chamas na sua
superfície.
O calor, ainda segundo Bentrano (2016), é a energia que dá início, mantém e
incentiva a propagação do fogo. Esse é o provocador da reação química da mistura
inflamável proveniente da combinação dos gases ou dos vapores do combustível e
18
do comburente. A fonte de calor pode ser uma faísca elétrica, uma chama, o
superaquecimento de um condutor ou aparelho elétrico, atrito, explosão e etc.
Reação química em cadeia, segundo Belenguer (2010) é a mistura de
comburente e combustível, em determinada proporção, não entra em ignição, ao
menos que se ministre uma energia de ativação. Uma vez iniciada uma combustão
se produzem dois processos distintos: um térmico e outro de transformação material.
Por processo térmico se entende o desprendimento de calor. Parte do qual se
dissipa no entorno por meio da radiação (chamas), convecção e condução. Para que
a reação se mantenha, parte deste calor deve aquecer o comburente e o
combustível, gerando radicais livres e a reação em cadeia, para manter a
combustão. O tetraedro do fogo representa os quatro componentes necessários
para que haja a combustão continuada, como visto acima.
O fogo é uma combustão viva que se manifesta através da produção de
chamas que geram luz e desprendem calor, além da emissão de fumaça, gases e
outros resíduos. Segundo Brentano (2010), cada um desses produtos derivados da
combustão pode gerar as seguintes consequências:
As chamas formam a parte espetacular e visível do fogo, iluminam e
atraem;
A fumaça impede a visibilidade, provoca pânico, intoxica e/ou asfixia,
dificulta a saída e a aproximação para o combate ao fogo, corrói
objetos frágeis;
Os gases são invisíveis, podem ser tóxicos, inodoros e a sua difusão
provoca a propagação do fogo. Atualmente, com materiais sintéticos
cada vez em maior quantidade usados nos revestimentos de
construções, aumentou a quantidade de produtos gasosos prejudiciais
ao homem em uma situação de incêndio. A fumaça e os gases tóxicos
são responsáveis por mais de 80% das mortes em incêndios.
O calor aquece o ar chegando a altíssimas temperaturas, provocando a
propagação do fogo através da combustão espontânea de certos
materiais e a deformação e a perda de resistência de outros; como
exemplo a própria estrutura de uma edificação;
O oxigênio do ar é consumido durante a combustão em ambientes
fechados tornando-o irrespirável;
19
Os resíduos deixados pelos combustíveis sólidos comuns, como as
cinzas, além de emitirem fumaças.
2.1.1 - Propagação do fogo
Segundo corpo de bombeiro de São Paulo, IT 02 – a possibilidade de um foco
de fogo se extinguir ou evoluir para um incêndio depende de vários fatores, mas
basicamente dos seguintes:
Quantidades, volumes e espaçamentos dos materiais combustíveis no
local;
Tamanho e situação das fontes de ignição;
Área e localização das janelas;
Velocidade e direção do vento;
A forma e as dimensões do local.
O fogo se propaga, conforme tabela abaixo:
20
Tabela 1 - Propagação do fogo
“O comportamento do fogo é complexo e sua propagação, muitas vezes, imprevisível. As propagações do fogo e do calor, que podem ocorrer nas três formas citadas, são geralmente concomitantes, embora em determinados momentos uma delas possa predominar sobre as demais. A proximidade entre edificações é um fator muito importante a ser considerado no projeto, e o isolamento adequado entre elas evita a possibilidade da geração de novos incendios. Em terrenos urbanos com áreas restritas e edificações muitos proximas devem ser projetados meios internos de proteção contra incendios em edificações vizinhas, como compartimentações, tamanhos de aberturas internas e externas, O alcance do fogo e do calor capaz de provocar um incêndio numa edificação vizinha pode ser calculado considerando os três fatores citados acima. Sempre deve ser lembrado que é importante fazer um projeto de edificação
21
pensando em avitar ao máximo a possibilidade de ocorrência de um foco de fogo interno”. (BRENTANO, 2016, p. 91)
Portanto, tipicamente existem três mecanismos de transferência de calor,
conforme ilustrado na figura abaixo:
Figura 5 - Propagação do fogo
Segue abaixo alguns dos principais componentes do fogo:
Independente do estado físico, o combustível após a inflamação
continua queimando sem nenhuma adição suplementar de calor. Os
combustíveis sólidos, primeiramente devem ser aquecidos liberando
vapores que se misturam com o oxigênio do ar gerando uma mistura
inflamável. Os combustíveis líquidos se vaporizam ao ser aquecido e
quando misturado com o oxigênio do ar também formam uma mistura
inflamável. Os gases forma devem formar uma mistura inflamável com
o oxigênio do ar para entrar em combustão, cuja a concentração deve
estar dentro de uma faixa ideal.
O oxigênio, geralmente, é o comburente e o agente químico que ativa e
conserva a combustão, que combinado com gases e vapores de
combustível formam uma mistura inflamável.
A propagação do fogo é mantida pelo calor que também dá início e
mantem o processo.
22
2.1.2 - Ponto de Fulgor
O ponto de fulgor é a menor temperatura que os materiais, na qual após o
desprendimento de vapores em contato com uma fonte externa de calor dá se início
ao incêndio. Porém, não é possível manter as chamas se quantidade de vapores
desprendidos forem insuficientes. Quanto mais baixo for o ponto de fulgor, mais
baixa é a temperatura que o combustível irá liberar os vapores e, portanto mais
suscetível à ação de fontes de ignição. Segundo Bentrano (2010), o ponto de fulgor
classifica o material em combustível ou inflamável.
A NR-20 da Portaria n. 3.214/78 do MTE [10] define os materiais segundo seu
estado sólido e sua inflamabilidade da seguinte forma:
Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60ºC;
Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20ºC e a uma pressão
padrão de
101,3 kPa;
Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60ºC e ≤ 93ºC
Exemplo: O ponto de fulgor do álcool etílico é de aproximadamente 13 ºC, já o
ponto de fulgor da madeira é 150 ºC, necessitando muito calor para gerar essa
temperatura, que irá liberar gases.
2.1.3 - Ponto de combustão
É a menor temperatura que após o desprendimento de vapores se
incendeiam quando em contato com uma fonte externa que entram em combustão e
continuam queimando. O ponto de combustão ocorre alguns graus acima do ponto
de fulgor. Neste último as chamas se apagam facilmente e no ponto de combustão
em diante, o aquecimento continua.
23
2.1.4 - Ponto de ignição
É a menor temperatura que após o desprendimento de vapores entram em
combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independente da fonte de
calor externa. Em processos industriais, onde determinados equipamentos não
podem gerar temperaturas superiores as temperaturas de ignição dos materiais
combustíveis envolvidos no processo ou existentes no local.
Exemplo: A madeira ao virar carvão continua queimando sozinha, ou seja,
pode-se parar de fornecer calor para o carvão/madeira, pois ele continuará pegando
fogo sem a necessidade de calor externo, pois os gases liberados pela madeira
entram em contato com o oxigênio e alimentam o combustível.
2.1.5 Mistura inflamável
A mistura inflamável existe com a mistura do vapor, desprendido do material
combustível, com o comburente e só é considerada quando o gás estiver misturado
com o oxigênio do ar dentro de determinadas proporções, em volume.
A máxima proporção de gás, vapor ou pó no ar que torna a mistura explosiva
é denominado Limite Superior de Explosividade (LSE). A mínima proporção de gás,
vapor ou pó que torna a mistura explosiva é denominado Limite Inferior de
Explosividade (LIE).
Assim, existe uma faixa limitada pelo LIE e LSE na qual ocorre a ignição da
mistura.
2.1.6 - Classe do fogo
Os fogos são classificados em cinco classes A, B, C, D e K, que são
determinados de acordo com o material combustível.
Classe A: Os fogos de classe A são os que ocorrem com os materiais
combustíveis comuns, tais como, madeira, papéis, tecidos e plásticos. Esses
materiais queimam em razão do seu volume, superfície e profundidade, deixam
resíduos após a combustão, como brasas e cinzas. A extinção se dá por
24
resfriamento, principalmente pela ação da água, que é o mais efetivo agente extintor
e por abafamento como ação secundária.
Classe B: Os fogos de classe B são os que ocorrem em líquidos
combustíveis inflamáveis, como óleos, gasolina, e que queimam somente em
superfície e em gases inflamáveis, como o gás liquefeito de petróleo (GLP), gás
natural, acetileno e hidrogênio. As combustões destes materiais não deixam
resíduos e a extinção se dá por abafamento, pela quebra de cadeia de reação
química ou pela retirada do material combustível. Os agentes extintores podem ser
produtos químicos secos, líquidos vaporizantes, gases, água nebulizada e a espuma
mecânica, que é o melhor agente extintor, neste caso.
Classe C: Os fogos de classe C são os que ocorrem em equipamentos
elétricos energizados. Deve ser usado um agente extintor não condutor de
eletricidade. São usados pós químicos, líquidos vaporizantes e gases.
Classe D: Os fogos de classe D são os que ocorrem em metais combustíveis,
chamados de pirofóricos, como magnésio, titânio, zircônio, lítio e alumínio. Esses
metais queimam mais rapidamente, reagem com o oxigênio atmosférico, atingindo
temperaturas mais altas que outros materiais combustíveis. O combate exige
equipamentos, técnicas e agentes extintores especiais para cada tipo de metal
combustível, que formam uma capa protetora isolando o metal combustível do ar
atmosférico. Estes tipos de fogos ocorrem em processos industriais, cujos agentes
extintores específicos já são de conhecimento do fabricante.
Classe K: Os fogos de classe K são os que ocorrem em óleos comestíveis de
fritura, gordura animais em estado líquido e graxas que são usados em cozinhas
comerciais e industriais. O combate ao fogo exige agentes extintores que
proporcionem ótima cobertura em forma de lençol de abafamento. Podem ser
usados pós químico, mas principalmente líquidos especiais que provocam a
saponificação do combustível.
25
2.2 - INCÊNDIO
O incêndio é a presença do fogo em quantidade incontroláveis, em ambiente
e locais indesejáveis e tendo como consequência, ou não, prejuízos materiais,
danos à saúde e/ou à vida humana.
De acordo com a NBR 13860 e a IN04 do CBMSC, definem o incêndio como
sendo o fogo fora do controle.
Para a ocorrência de um incêndio em uma edificação deve-se ter a
concorrência simultânea e fundamental de uma fonte de calor, de um combustível e
de um componente humano. Este último passa a ser fundamental, podendo ser
encontrado na falha de projeto ou instalações, bem como pela negligencia
comportamental na ocupação da edificação que aliados a reação química em cadeia
e ao oxigênio garantem a manutenção do fogo, bem como o seu crescimento.
Segundo Bentrano (2016), os incêndios podem ter várias origens, podendo
destacar algumas delas, tais como: Cigarros e assemelhados, forno e fogão,
eletricidade, atrito, líquidos inflamáveis, raios e criminal.
Cigarros e assemelhados: Levam a provocar incêndios por imprudência no
seu uso cotidiano, e por irresponsabilidade quando tocos de cigarros são jogados
pelas janelas de automóveis em rodovias provocando incêndios nas matas e
vegetações ribeirinhas.
Forno e fogão: A origem do incêndio numa cozinha é muito comum,
principalmente devido ao mau uso desses equipamentos e ao manejo inadequado
de produtos inflamáveis, principalmente o GLP.
Eletricidade: As instalações elétricas mal projetadas e executadas, e
principalmente o uso impróprio dos equipamentos elétricos ocasionam grande
número de focos de fogo. Instalações elétricas subdimensionadas, gambiarras, falta
de proteção nos circuitos, tomadas elétricas sobrecarregadas, equipamentos
elétricos funcionando irregularmente ou até mesmo apresentando faíscas.
Atrito: Esta causa de foco de fogo acontece geralmente em máquinas e
equipamentos usados em processos industriais com defeitos de arrefecimento.
Líquidos inflamáveis: Esta causa ocorre especialmente em industrias e
depósitos de manejo, através de vazamento acidentais.
Criminal: São os incêndios criminosos provocados para ocultar homicídios ou
outros crimes, para receber seguros, por exemplo.
26
O incêndio dependerá da sua distribuição no ambiente e dos materiais
disponíveis.
Figura 6 - Curva de evolução do incêndio
A imagem acima demostra as três fases distintas do incêndio. Sendo a
primeira fase a pré ignição, segunda fase aumento da temperatura no ambiente e a
terceira fase é a diminuição da temperatura.
A pré-ignição é o princípio do incêndio. No combate com os extintores essa
etapa é a mais propicia para o sucesso e é nesta fase que o sistema de alarme e
detecção de fumaça deve atuar. A temperatura se eleva mais lentamente e, em
geral, tem duração entre cinco a vinte minutos até que ocorra a ignição.
Na segunda etapa o ambiente é preenchido por gases, vapores combustíveis
e fumaça provenientes da queima dos materiais combustíveis e é caracterizada pelo
aumento exponencial da temperatura fragilizando as estruturas de sustentação.
Na terceira etapa após combate ao incêndio é caracterizada pela diminuição
gradual da temperatura do ambiente e das chamas.
27
Para uma prevenção realmente eficaz contra o fogo em edificações deve-se ter o controle sobre três elementos: combustíveis, fonte de calor e comportamento humano. O último fator merece destaque, porque ele é o mais importante dos três, pois por causa da negligência comportamental das pessoas na ocupação da edificação é que se dá origem a grande parte dos incêndios, além de atuar diretamente sobre os dois primeiros elementos. (BRENTANO, 2016, p. 93)
2.3 - EXTINÇÃO DO FOGO
Segundo Bentrano (2016), para extinguir a propagação do fogo basta eliminar
um dos três elementos ou interromper a reação em cadeia.
Abaixo segue alguns métodos de extinção do fogo:
Extinção por isolamento (retirada do material): O material combustível em
algumas situações é possível retirar o material combustível. Por exemplo, no caso
de tanques de combustível, ocorre na superfície do liquido, podendo o mesmo ser
retirado para outro local através de drenos pelo fundo. Outro exemplo, é fechando o
registro do gás extinguindo o fogo do queimador do fogão por falta de combustível.
Em grandes edificações é importante que se tenha uma central de gás bem
projetada e protegida para interromper o fornecimento de gás em toda a edificação.
Extinção por abafamento (retirada do comburente): Nesta situação evita-
se que o material em combustão seja alimentado por mais oxigênio do ar, reduzindo
a sua concentração na mistura inflamável. Nos incêndios em edificações é mais
difícil extinguir o fogo desta forma. Pode-se extinguir o fogo com uso de agentes
extintores de gases inertes, sendo que mais comum a ser utilizado é o CO2. Esse
atua formando uma placa protetora entre o fogo e o ar, impedindo a propagação do
incêndio.
Extinção por resfriamento (retirada do calor): Utilizando o agente extintor,
ele absorve o calor do fogo e do material em combustão, e como consequência
ocorre o resfriamento, impedindo o material de gerar gases e vapores em
quantidades suficientes para se misturar com o oxigênio do ar e alimentar a mistura
combustível necessária para manter a reação química em cadeia.
28
Extinção química (quebra da cadeia de reação química): Com o
lançamento do fogo de determinados extintores suas moléculas se dissociam pela
ação do calor formando átomos e radicais livres, que se combinam com a mistura
inflamável resultante do gás ou vapor do material combustível com o comburente,
formando outra mistura não inflamável, interrompendo a reação química em cadeia.
2.4 - SISTEMAS DE PREVENÇÃO
O sistema de prevenção depende da classe do fogo, pois existe uma forma
especifica para a sua extinção que oferece segurança no ato do combate e aumenta
as expectativas de sucesso.
Segundo Bentrano (2016), as seguintes medidas de segurança contra
incêndio das edificações e áreas de risco, são:
Acesso de viaturas a edificações e áreas de risco;
Segurança estrutural contra incêndio;
Compartimentações horizontal e vertical;
Controle dos materiais de revestimento e de acabamento;
Saídas de emergência horizontais e verticais;
Controle de fumaça de incêndio;
Iluminação de emergência;
Sinalização de emergência;
Detecção e alarme de incêndio;
Sistemas de combate a incêndios;
1. Extintores de incêndio;
2. Hidrantes e mangotinhos;
3. Chuveiros automáticos (sprinklers);
4. Espuma mecânica;
5. Gases limpos e dióxido de carbono (CO);
Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);
Brigada de incêndio;
Plano de emergência;
29
As medidas de proteção (passivas ou ativas) devem ser determinadas de
acordo com os seguintes itens:
Ocupação ou uso;
Área da edificação;
Altura;
Carga de incêndio especifica;
Capacidade de lotação;
Riscos especiais.
Ainda, são preconizadas por algumas normas técnicas e legislações vigentes
medidas de proteção para melhorar a eficácia contra incêndio, no que tange sua
concepção e operacionalidade. Essas medidas de proteção podem ser divididas em:
Passivas ou preventivas: Estas medidas têm por objetivo minimizar as
possibilidades da eclosão de um princípio de fogo, bem com reduzir a
probabilidade de seu alastramento.
Ativas ou de combate: Estas medidas visam agir sobre o fogo já
existente, para extingui-lo ou, então, controlá-lo até à chegada do
corpo de bombeiros ao local, criando facilidades para que este
combate seja o mais eficaz possível.
As principais medidas de proteção preventiva ou passiva nas edificações são:
Afastamento entre edificações;
Segurança estrutural das edificações;
Compartimentações horizontais e verticais;
Saídas de emergência;
Sistema de controle e detecção da fumaça de incêndio;
Sistema de detecção de calor;
Instalação de sistema DRR-disjuntor referencial residual;
Controle dos materiais de revestimento e acabamento;
Controle das possíveis fontes de incêndio;
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
30
Central de gás;
Acesso de viaturas do corpo de bombeiros junto à edificação;
Brigada de incêndio.
As principais medidas de proteção ativa ou de combate a focos de fogo são:
Sistemas de detecção e de alarme de incêndio;
Sistema de sinalização de emergência;
Sistema de iluminação de emergência;
Sistema de extintores de incêndio;
Sistema de hidrantes ou de mangotinhos;
Sistema de chuveiros automáticos (“sprinklers”);
Sistema de espuma mecânica para combate em alguns tipos de riscos;
Sistema fixo de gases limpos ou CO2 para combate a incêndios em
alguns tipos de riscos.
2.5 – LEGISLAÇÃO
No Brasil os estados são responsáveis em determinar as diretrizes mínimas
de prevenção e combate a incêndio, portanto não existe uma lei federal que dite as
regras e padronize o assunto no âmbito nacional. Muito se fala a respeito da criação
de um código nacional (CN) de combate a incêndios, fato que facilitaria o
entendimento e atuação dos profissionais das áreas de projeto e de instalações.
Atualmente, os projetos são elaborados com base nas normas técnicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e, no caso de Santa Catarina,
utiliza-se as (IN) do CBMSC.
Segue abaixo algumas normas relacionadas a procedimentos de projetos e
construções, tanto em edificações novas quanto em edificações existentes, as
principais são:
NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;
NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência;
NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
31
NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma;
NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de
Incêndio;
NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
NBR 13434 - Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico -
Formas, Dimensões e cores;
NBR 13435 - Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;
NBR 13437 - Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e
Pânico;
NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo;
NBR 13714 - Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando por
Hidrantes e Mangotinhos;
NBR 13932 - Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Projeto e Execução;
NBR 14276 - Programa de brigada de incêndio;
NBR 14349 - União para mangueira de incêndio - Requisitos e
métodos de ensaio;
NBR 5419 - Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas;
NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações;
NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;
NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra
Incêndio para Locais de Trabalho;
IN 01 à IN 34, do CBMSC: Instruções Normativas.
32
2.6 - PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Toda edificação a ser projetada apresenta um nível de risco de incêndio que é
determinado, em algumas situações é difícil classificar as edificações, pois
apresentam funções e atividades diferenciadas. Portanto, toda benfeitoria deve ser
analisada particularmente e definida a solução de segurança mais adequada.
Os projetos de PPCI são definidos a partir do tipo de ocupação:
Quais são as atividades desenvolvidas na edificação?
Quais são as possíveis fontes de fogo na edificação?
Que produtos combustíveis são usados ou existem na edificação?
Que características físicas ou mentais possuem seus ocupantes?
Como pode ser o comportamento dos mesmos durante uma
emergência de incêndio?
As premissas básicas para o projeto de PPCI são as seguintes:
Evitar o início do fogo. Para isso, no projeto da edificação devem estar
previstas todas as medidas construtivas para que seja evitado que o
fogo aconteça.
Havendo a ocorrência de foco de fogo, devem ser previstos meios
apropriados para a desocupação com segurança e rapidez da
edificação e instalações adequadas para que seja isolado no seu local
de origem e combatido de forma rápida e eficaz.
33
2.6.1 - Detalhamento das medidas de proteção contra incêndio
Conforme mencionado no item 2.1.1 do presente trabalho, a propagação do
fogo entre edifícios isolados acontece por radiação térmica, através das aberturas na
fachada, cobertura da edificação e pelas chamas que alcançam a edificação vizinha,
através da condução, quando as chamas se propagam de uma edificação para outra
e através da convecção, quando os gases quentes emitidos por uma edificação
atingem o vizinho.
Portanto, para permitir a saída segura dos ocupantes da edificação e confinar
o fogo durante um determinado período é necessário ter os afastamentos mínimos
entre edificações e compartimentações horizontais e verticais na própria edificação
para que se consiga o isolamento.
2.6.2 - Compartimentação vertical e horizontal
Para se evitar ou minimizar o alastramento do fogo é necessário dividir as
edificações em células que consigam suportar a queima dos materiais combustíveis.
Ou seja, durante um tempo determinado a compartimentação deve ter um
isolamento térmico, estanqueidade das chamas, gases e fumaças e ainda manter a
estabilidade estrutural da edificação. Essas compartimentações podem ser do tipo
vertical e horizontal.
Compartimentação horizontal: Essa impedi a propagação do fogo no
próprio pavimento através de paredes e portas corta fogo, registros corta fogo nos
dutos que transpassam as paredes corta-fogo, selagem corta-fogo da passagem de
cabos elétricos e tubulações das paredes corta-fogo e afastamento horizontal entre
janelas de setores compartimentados.
Compartimentação vertical: Essa impedi a propagação do fogo para os
pavimentos consecutivos no plano vertical e pode ser feita através de lajes corta-
fogo, enclausuramento de escadas através de paredes e portas corta-fogo, registro
corta-fogo em dutos que intercomunicam os pavimentos, selagem de abas verticais
ou abas horizontais projetando-se além da fachada, resistentes ao fogo, separando
as janelas de pavimentos consecutivos.
34
2.6.3 - Resistência da estrutura ao fogo
Em situações na qual o fogo encontra em temperatura muito elevada e se
propagam de forma generalizada a estrutura é prejudicada no tange a sua
estabilidade e solidez.
As estruturas devem ser projetadas e construídas obedecendo os seguintes
requisitos:
Que os materiais de revestimento e acabamento não só não
propaguem o fogo como não contribuam para o mesmo.
Que as paredes de compartimentação permitam evitar e retardar a
propagação das chamas, do calor e da fumaça.
Evitar o colapso estrutural parcial ou total da edificação.
2.6.4 - Resistência dos materiais ao fogo
A dimensão do incêndio de uma edificação pode estar diretamente
relacionada com os materiais de combustão depositados no local, bem como com as
características e quantidade dos materiais utilizados na obra.
Os materiais utilizados nas edificações devem dificultar o alastramento do
foco de incêndio e limitar a severidade do ambiente onde o fogo se originou.
2.6.5 - Classificação das edificações
Segundo Bentrano (2016) as edificações são classificadas de acordo com os
seguintes itens:
Ocupação ou uso;
Altura da edificação;
Área construída;
Carga de incêndio;
Capacidade de lotação;
Riscos especiais.
35
2.6.5.1 - Classificação da edificação quanto a sua ocupação
Ainda, segundo Bentrano (2016) para se determinar o número, tipo e largura
mínima das saídas de emergências é necessário calcular a população da edificação.
2.6.5.2 - Classificação da edificação quanto a sua altura
Segundo Bentrano (2016) a altura da edificação deve ser considerada da
seguinte maneira para concepção de projeto preventivo contra incêndio.
Deve ser medida do desnível entre a soleira das portas de saída da
edificação e do pavimento mais alto ou mais baixo;
Recebe o nome de acordo com o sentido de circulação das pessoas
para alcançar a saída final da edificação.
Ainda, segundo Bentrano (2016) três alturas devem ser consideradas nas
medidas de proteção contra incêndio, são elas: altura descendente, altura
ascendente e altura real ou total.
Altura descendente: É definida como a diferença de nível entre a soleira da
porta do pavimento tipo mais alto habitável e o nível da soleira da porta do
pavimento de descarga que dá acesso ao passeio público.
Altura ascendente: É definida como a diferença de nível entre o piso do
subsolo ocupado da edificação com permanência humana, ou o piso do último
subsolo quando houver mais de um, e o nível do pavimento de descarga que da
acesso ao passeio público.
Altura real ou total: É definida pelo nível de saída da via pública até o topo
da edificação.
36
2.6.5.3 - Classificação da edificação quanto a sua área.
A edificações quanto a sua área são classificadas em dois grandes grupos:
Inferior ou igual a 750 m²;
Superior a 750 m².
2.6.5.4 – Classificação da edificação quanto a sua carga de incêndio.
A carga de incêndio, carga térmica ou carga de fogo é a soma da adição das
energias calorificas possíveis de serem liberadas pela combustão completa de todos
os materiais combustíveis num ambiente, pavimento ou edificação.
Tabela 2 - Classificação quanto a carga de incêndio
37
2.6.6 - Cálculo da população
O dimensionamento das saídas de emergência está diretamente relacionado
com o cálculo da população do prédio, independentemente do número real de
ocupantes da edificação.
O cálculo da população é dado pela seguinte expressão:
P = A x Do
Onde: P = população em números de pessoas,
A = Área do ambiente, pavimento ou edificação em m²;
Do = Densidade ocupacional, em nº de pessoas/m²
2.6.7 - Saídas de emergência
De acordo com a NBR 9077/2001, as saídas de emergência têm como
objetivo facilitar os deslocamentos dos ocupantes para um lugar livre da ação do
fogo, calor, fumaça e gases. E também facilitar o acesso do órgão competente em
situações de salvamento. E ainda, devem atender todos os requisitos legais de
acessibilidade.
Segue abaixo as informações necessárias para cálculo de rota das saídas de
emergência:
Cálculo da população de acordo com a sua ocupação;
Cálculo do número de unidades de passagem necessário;
Distância máxima a serem percorridas;
Determinação do número mínimo de saídas de emergências;
Tempo necessário para a desocupação total da edificação.
O número mínimo de saída de emergência é determinado em função da sua
altura, dimensão em planta, características construtivas da edificação, bem como
depende diretamente do tipo da edificação.
38
2.6.8 - Cálculo do número de unidades de passagem
Segundo a NBR 9077/2001, as unidades de passagem são dimensionadas da
seguinte maneira:
Escadas, rampas e descargas: São dimensionadas em função do pavimento
de maior população;
Acessos: São dimensionados em função da população de cada pavimento;
Largura de saídas: Devem ser dimensionadas de acordo com a população
que por ela transitar.
N = P/C
Onde: N = número de unidades de passagem,
P = População do ambiente, pavimento ou edificação, em nº de
pessoas;
C = Capacidade da unidade de passagem, em nº de pessoas por
minuto/unidade de passagem, de acordo com a ocupação da edificação, de acordo
com a tabela 5 da NBR 9077/2001.
2.6.9 - Distancia máximas a serem percorridas
A Nbr 9077/2001 – tabela 6 apresenta a distância máxima a ser percorrida.
Essa consiste na distância entre o ponto mais afastado e o acesso a uma saída de
emergência segura, sendo que essas distâncias dependem da ocupação,
características construtivas da edificação e a existência de chuveiros automáticos
para contenção de incêndios.
2.6.10 – Descarga
Descarga é a distância entre término da escada ou rampa que dá acesso a
uma área externa protegida ou para via pública.
2.6.11 - Tempo necessário para desocupação
39
Numa situação de incêndio, o tempo necessário para evacuar toda a
população da edificação é uma informação importante para as saídas de
emergências.
Segundo Bentrano (2010), as velocidades e tempo médio são os seguintes:
Velocidade de deslocamento:
Trajetos horizontais = 20 m/min;
Escadas = 5 m/min;
Tempo máximo para a desocupação total de uma edificação = 20 min.
2.6.12 – Corredores
Na evacuação de uma edificação os corredores têm papel fundamental no
trabalho de resgate da população em caso de incêndio.
De acordo com IN – 009 os acessos devem satisfazer as seguintes
condições:
40
2.6.13 – Corrimãos
O corrimão é uma peça fundamental no transito de pessoas em situação de
incêndio. De acordo com a IN – 009 os corrimãos devem estar situados entre 80 e
92 cm acima do nível da superfície do piso, possuir largura mínima de 3,8 cm e
máxima de 6,5 cm, possui afastamento de 4 cm da face da parede, as escadas com
mais de 2,40 metros de largura devem possui corrimão intermediário e devem
resistir a uma carga de 90 Kgf.
2.6.14 – Extintores de incêndio
Os extintores de incêndio são utilizados no combate a incêndios de tamanho
limitado e são obrigatórios mesmo que o local esteja equipado com chuveiros
automáticos, hidrantes e mangueiras. Exceto em edificações unifamiliares, os
extintores são obrigatórios em todas as edificações.
2.6.15 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas
O sistema de proteção contra descarga atmosférica reduz os riscos e danos
nas edificações, pois os captores tem a função de interceptar as descargas
atmosférica e consequentemente protegendo as edificações contra sinistro. Esses
sistemas são constituídos de hastes, cabos esticados, condutores em malha e
naturais.
41
3 – ESTUDO DE CASO - PROJETO
Conforme apresentado no objetivo geral, será apresentando um estudo de
caso referente ao projeto de prevenção e combate a incêndio (PPCI) aprofundando
os conhecimentos adquiridos no curso de especialização em engenharia de
segurança do trabalho.
Trata-se o presente estudo de caso de um PPCI de um prédio comercial, na
qual será aplicado os conhecimentos adquiridos nos artigos, livros, normas e
legislações que abordam o presente tema.
3.1 - DESCRIÇÃO DO PRÉDIO COMERCIAL EM ESTUDO
O estudo de caso foi desenvolvido no Edifício comercial – a ser executado no
munícipio de Palhoça/SC. O Prédio possui 16 pavimentos com uma área total
construída de 10.457,97 m², tendo uma destinação comercial.
Segue abaixo a descrição dos pavimentos:
Área coberta (m²) Área descoberta (m²) Área total (m²)
Subsolo 801,03 - 801,03
Térreo 799,15 - 799,15
Garagem 1 870,85 - 870,85
Garagem 2 870,85 - 870,85
Pilotis 504,74 366,1 870,84
1º Pavimento 504,74 - 504,74
Tipo 1 - 6x (2º ao 7º pav) 3028,44 - 3028,44
8º Pavimento 430,1 74,64 504,74
Tipo 2 - 3x (9º ao 11º Pav) 1290,3 - 1290,3
12º Pavimento 389,62 40,48 430,1
13º Pavimento 389,62 - 389,62
Barrilhete 48,65 - 48,65
Reservatório Superior 48,65 - 48,65
Área total construída 9976,74 481,23 10457,97
Quadro de Áreas
Tabela 3 - Quadro de áreas do empreendimento.
42
3.2 - LEGISLAÇÃO E NORMAS UTILIZADAS
A norma regulamentadora nº 23 da portaria 3214/1978 do ministério do
trabalho e emprego é a legislação nacional sobre proteção contra incêndios. E para
elaboração dos projetos de prevenção contra incêndio no estado de Santa Catarina
deve-se seguir as instruções normativas do corpo de bombeiro.
3.3 - CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A SUA OCUPAÇÃO
De acordo com a IN 001, no seu art. 115 a edificação em estudo é
classificada em comercial (mercantil, comercial em geral, lojas, mercados,
escritórios, galerias comerciais, supermercados e congêneres).
3.4 - CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO AO RISCO – CARGA DE FOGO
O prédio comercial em estudo possui uma carga de incêndio no valor de
17,92 Kg/m², portanto pode ser considerado como risco leve.
Segue abaixo o memorial de cálculo da carga de fogo elabora do conforme
parâmetros estabelecidos pela IN03/CBMSC:
43
Tabela 4 - Carga de fogo.
(Kg) (Kcal/kg) (Kcal) (Kcal) (m²) (Kcal/m²) (Kcal/kg) (Kg/m²)
Para os escritórios
Papeis e documentos 56.000 4.100 229.600.000
Móveis de madeira 49.000 4.100 200.900.000
Livros 7.000 4.000 28.000.000
Para as lojas comerciais
Roupas 3.000 4.500 13.500.000
Sapatos e bolsas (couro) 2.100 4.500 9.450.000
Móveis de madeira 3.100 4.100 12.710.000
Papeis e documentos 1.000 4.100 4.100.000
Plasticos 1.900 7.500 14.250.000
(Kg) (Kcal/kg) (Kcal) (Kcal) (m²) (Kcal/m²) (Kcal/kg) (Kg/m²)
Papeis e documentos 4.400 4.100 18.040.000
Móveis de madeira 3.850 4.100 15.785.000
Livros 500 4.000 2.000.000
(Kg) (Kcal/kg) (Kcal) (Kcal) (m²) (Kcal/m²) (Kcal/kg) (Kg/m²)
Papeis e documentos 3.800 4.100 15.580.000
Móveis de madeira 3.200 4.100 13.120.000
Livros 410 4.000 1.640.000
(Kg) (Kcal/kg) (Kcal) (Kcal) (m²) (Kcal/m²) (Kcal/kg) (Kg/m²)
Roupas 1.750 4.500 7.875.000
Sapatos e bolsas (couro) 1.100 4.500 4.950.000
Móveis de madeira 1.500 4.100 6.150.000
Papeis e documentos 600 4.100 2.460.000
Plasticos 1.000 7.500 7.500.000
17,92 Kg/m²
Tem-se então a carga de incendio da edificação no valor de 17,92 Kg/m²
Sendo assim, conclui-se que a carga de incêndio media da edificação se dá pela média aritmética das três situações expostas
através da seguinte equação:
18,31+17,11+18,35 =
3
Poder
calorífico
28935000 346,61 83479,99192 4550 18,35
CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO PARA A MAIOR LOJA COMERCIAL
Combustivel Quantidade de
calor por
combustível
Quantidade de
calor total dos
conbust´veis
Área da
unidade
Carga de
incêndio
especifica
Equivalência
em madeira
Carga de
incêndio
idealTipo Peso
Poder
calorífico
30340000 389,62 77870,74585 4550 17,11
CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO PARA O PAVIMENTO MAIS DESFAVORÁVEL (13° PAVIMENTO)
Combustivel Quantidade de
calor por
combustível
Quantidade de
calor total dos
conbust´veis
Área da
unidade
Carga de
incêndio
especifica
Equivalência
em madeira
Carga de
incêndio
idealTipo Peso
CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO PARA TODA A EDIFICAÇÃO.
Tipo
512510000
Carga de
incêndio
idealTipo Peso
Poder
calorífico
Combustivel Quantidade de
calor total dos
conbust´veis
Área da
unidadePesoPoder
calorífico
CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO PARA O MAIOR PAVIMENTO DE ESCRITÓRIOS (PAVIMENTO TIPO)
Combustivel
Carga de
incêndio
ideal
Carga de
incêndio
especifica
Equivalência
em madeira
Equivalência
em madeira
Quantidade de
calor por
combustível
50393,30593
35825000 430,10
Área da
unidade
Carga de
incêndio
especifica
Quantidade de
calor por
combustível
Quantidade de
calor total dos
conbust´veis
18,31455083294,58266
455010170,20 11,08
44
3.5 - SISTEMA PROPOSTO
De acordo com o ART. 127, IN01/CBMSC que dispõe dos sistemas e
medidas de segurança contra incêndio e pânico para a referida ocupação e
parâmetros, são exigidos os seguintes sistemas, conforme quadro abaixo:
Tabela 5 – Sistemas de segurança
3.6 - SISTEMA HIDRAULICO PREVENTIVO
O sistema hidráulico preventivo está disposto na IN07/CBMSC, sendo que o
sistema é dimensionado de acordo com o tipo de ocupação do projeto.
A memória de cálculo do sistema será apresentada a seguir:
Edificação – Risco leve
P. dinâmica = 4 m.c.a
Diâmetro do esquicho = 13 mm
Diâmetro da canalização = 2 ½” e 4”
45
Nº de hidrantes instalados = 20 unidades
Nº de hidrantes em uso simultâneo = 4 unidades.
3.6.1 - Cálculo da vazão
𝑄 = 0,2046 × 𝐷2 × √𝐻
Sendo:
D = 13 mm
H = 4 m.c.a
𝑄1 = 0,2046 × 𝐷2 × √𝐻 = 0,2046 x 13² x √4 = 69,15l/min ou 0,001153 m³/s
3.6.2 - Pressão no hidrante mais desfavorável (Q1)
P = H + ∆Hman + ∆Htub
Sendo = 4 m.c.a
∆Hman = Perda de carga na mangueira
∆Htub = Perda de carga na tubulação
3.6.3 - Perda de carga no tubo
Cálculo da perda de carga unitária no tubo
𝑗𝑡 = 10,641 𝑥 𝑄1,85
𝐶1,85 𝑥 𝐷4,87
Sendo:
Q = 0,001153 m³/s
C = 120 (coeficiente de rugozidade)
D = 63 mm
JT = 0,0039 m/m
46
3.6.4 - Comprimento equivalentes
Tê de 63 mm saída lateral = 3,43 m
Registro angular = 10,00 m
Redução = 0,60 m
Tubulação = 0,5 m
Comprimento total = 14,53 m
∆Htub = 14,53 * 0,0039
∆Htub = 0,056 m
3.6.5 - Perda de carga na mangueira
𝑗𝑚 = 10,641 𝑥 𝑄1,85
𝐶1,85 𝑥 𝐷4,87
Sendo:
Q = 0,001153 m³/s
C = 140 (coeficiente de rugosidade)
D = 38 mm
Jm = 0,0344 m/m
∆Hman = 20 * 0,0344
∆Hman = 0,688 m
P = H + ∆Hman + ∆Htub
P = 4 + 0,688 + 0,056
P = 4,744 m
47
3.6.6 - Demais vazões
𝑄 = 0,2046 × 𝐷2 × √𝐻
𝑄𝑏 = 0,2046 × 132 × √(4 + 2,75) = 0,001497 m³/s
𝑄𝑐 = 0,2046 × 202 × √(6,75 + 2,75) = 0,001776 m³/s
𝑄𝑑 = 0,2046 × 202 × √(9,5 + 2,75) = 0,002017 m³/s
Qtotal = Qa + Qb + Qc + Qd = 0,006443 m³/s
3.6.7 - Comprimentos equivalentes no trecho (R-A)
1 Entrada Normal ( 4") = 1,6m
1 Registro de Gaveta ( 4") = 0,7m
1 Valvula de Retenção ( 4") = 12,9m
4 joelho 90° ( 4") =
15,04m
1 Te saida lateral/pas. direta ( 4") = 6,65m
1 Redução ( 2.1/2" e 4") =
1,1m
Canalização ( 4") =
2,7m
comprimento total =
40,69m
3.6.8 - Perda da carga unitária no trecho (R-A)
𝑗𝑟𝑎 = 10,641 𝑥 𝑄1,85
𝐶1,85 𝑥 𝐷4,87
Sendo:
Q = 0,006443 m³/s
C = 120 ( coeficiente de rugozidade)
D = 0,10 m
Jra = 0,01 m/m
48
3.6.9 - Cálculo da altura X
P= X - Δh(a-r)
Δh(r-a)= J(r-a) x (X +40,69)
P = X - ( 0,01X + 0,01 x 40,69)
4,744 = X - 0,01X - 0,41
X= 5,154 / 0,99
X= 5,21m
3.6.10 - Cálculo da reserva técnica de incêndio
RTI necessária – 20.000,00 litros
RTI adotada – 22.925,00 litros
3.6.11 - Resumo do sistema
O sistema hidráulico preventivo será composto por um reservatório superior
com capacidade de 20.000 Litros e mais 20 hidrantes utilizados no sistema
gravitacional de maneira que toda a edificação fique protegida.
A canalização terá saída do reservatório de aço galvanizado ∅ 4", onde
chegando no 13º pavimento fará uma redução para ∅ 2 ½”, para abastecimento dos
hidrantes de parede, conforme projeto. Conforme art. 11, da IN 007, as tubulações,
conexões e válvulas do SHP, quando aparentes, devem ser pintadas na cor
vermelha.
Haverá um hidrante em cada pavimento, instalado dentro do abrigo de
mangueiras, e no passeio será localizado o hidrante de recalque. Este deverá ser de
alvenaria ou concreto como especificado em projeto e dotado de uma válvula
angular com diâmetro de 45 mm e adaptador rosca Storz com tampão cego.
Conforme art 17, da IN 007, o diâmetro da mangueira para hidrante deve ser
de 40 mm (1 ½”), para imóvel com classe de risco de incêndio leve ou médio. Este
deve ter mangueira flexível, com junta de união tipo rosca x storz, sendo que as
linhas de mangueiras devem ser compostas por lances, conforme tabela 2 da IN
007.
49
Tabela 6 - Linhas de mangueiras para hidrante
A determinação na reserva técnica de incêndio foi definida em função da
classificação do risco de incêndio e da área total construída do imóvel, conforme
tabela 4 da IN 007 apresentada a seguir:
Tabela 7 - Reserva técnica de incêndio
3.6.11.1 - Proteção por extintores
A máxima distância percorrida pelo operador não poderá ser maior que 20m,
entre o ponto mais afastado e a unidade extintora.
A fixação do aparelho deverá ser feita com previsão de suportar 2,5 vezes o
peso total do aparelho a ser instalado.
Deverá ser instalado sob cada extintor, a 20 cm da parte inferior do mesmo,
um círculo com a inscrição em negrito "PROIBIDO DEPOSITAR MATERIAIS",
podendo ser utilizadas as seguintes cores: branco com bordas vermelhas, vermelho
com bordas amarelas, ou amarelo com bordas vermelhas.
Sobre cada extintor, a 20 cm da parte superior do mesmo, uma seta com a
inscrição em negrito "EXTINTOR", podendo ser utilizadas as seguintes cores: branco
50
com bordas vermelhas, vermelho com bordas amarelas, ou amarelo com bordas
vermelhas.
3.6.11.2 - Saída de emergência
O projeto é dotado de escada do tipo a prova de fumaça que inicia no térreo
e vai até o barrilete.
São dotadas de corrimãos de madeira ou metálicos colocados em ambos os
lados da escada, incluindo os patamares, construídos de forma a permitir contínuo
escorregamento das mãos ao longo de seu comprimento e com condições de
suportar um tracionamento de 200Kg/cm2
Possuem luminárias de emergência devidamente posicionadas e piso
antiderrapante e incombustível.
Seu piso será de cerâmica antiderrapante, terá as seguintes dimensões:
Piso: 28 cm (0,28m)
Espelho: 18 cm (0,18m)
3.6.11.3 - Cálculo de rota de fuga
A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas e outros é
dada pela seguinte formula:
N= P/C
Onde:
N - Número de unidades de passagem;
P - População do pavimento com maior população;
C - Coeficiente da unidade de passagem (conforme anexo F).
Sendo o pavimento tipo o de maior população, ou seja, com 504,73 m²
temos:
P= área do ambiente/coeficiente anexo F
P= 504,74/9
P=56 pessoas.
51
CÁLCULO PARA AS ESCADAS:
Coeficiente da unidade de passagem = 60
N= 56/60
N= 0,93 unidades de passagem
Uma unidade de passagem equivale a 0,55m, adotamos uma escada de
1,20m total de unidades de passagem adotadas N= 2,18
CÁLCULO PARA PORTAS
Coeficiente de unidade de passagem = 100
N=56/100
N=0,56 unidades de passagem
Adotamos portas 0,90m de largura, sendo o total de unidades de passagem
adotado N=1,63
CÁLCULO PARA OS ACESSOS
Coeficiente de unidade de passagem = 100
N=56/100
N=0,56 unidades de passagem
Adotamos corredores de 1,20m de largura, sendo o total de unidades de
passagem adotado N=2,18
Nota: Capacidade de uma unidade de passagem é o número de pessoas
que passa por esta unidade em 1 minuto.
52
3.6.11.4 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas
3.6.11.4.1 Sistema Adotado
A captação será feita por captor do tipo captores de terminais aéreos,
posteriormente distribuídos por condutores através do sistema de esferas rolantes.
O sistema é composto por cabos de cobre S=35mm² esticados por todo
perímetro de cobertura, fixados a cada 2,0m na platibanda por conectores tipo
splitbolt.
3.6.11.4.2 - Descidas
Serão ao todo 06 descidas de escoamento, locadas dentro do limite máximo
de 20m de distância uma das outras, executadas com cabos de cobre nu S=35mm².
3.6.11.4.3 - Aterramento
Cada decida será conectada a hastes de aterramento do tipo Copperweld
ø5/8”x 244cm. As hastes devem estar em caixas circulares com ø30cm.
Toda ligação deverá ser isolada através do material tipo silicone.
O cabo de aterramento será em cobre nu S=50mm² com resistência Ômica
<10 ohms e profundidade> 60cm.
3.6.11.5 - Sistema de iluminação de emergência e sinalização de abandono de local
Serão do tipo Bloco autônomo de iluminação. As luminárias de emergência
deverão ser construídas de forma que resistam a uma temperatura de 700 por uma
hora.
Ser do tipo que impeça a propagação de chamas e que sua combustão não
emane gases tóxicos, deve ser fixada de modo que não sejam superiores as
aberturas dos ambientes.
O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de
sinalização deve ser de no mínimo 30 lumens.
53
A iluminação de sinalização deve ser contínua durante o tempo de
funcionamento do sistema quando da interrupção da alimentação normal.
O material empregado para sinalização e sua fixação deve ser tal que não
possa ser facilmente danificado.
A iluminação de emergência deve garantir um nível mínimo de iluminamento
de 3 Lux em locais planos e 5 Lux em locais com desníveis.
O sistema de iluminação de emergência terá autonomia mínima de uma hora
de funcionamento garantindo a intensidade dos pontos de luz e os níveis mínimos
de iluminação.
É de responsabilidade do instalador a execução do sistema de iluminação,
respeitando fielmente o projeto elaborado.
O funcionamento do sistema deve ser assegurado por técnico qualificado
pelo fabricante ou por órgão credenciado pelo corpo de bombeiros.
A sinalização de abandono de local se constitui de placas com indicação de
"SAÍDA", iluminadas.
As placas serão colocadas defronte ás portas das saídas de emergência em
cada pavimento, e na porta de saída do pavimento de descarga (térreo).
54
4 – CONCLUSÃO
O presente trabalho objetivou na elaboração de um PPCI de um prédio
comercial, localizado no município da Palhoça. Esse foi analisado quanto ao seu tipo
de ocupação, classe de incêndio, das características construtivas e suas dimensões.
A segurança da vida humana e o patrimônio depende de um plano de
prevenção e proteção contra incêndio (PPCI) elaborado por um profissional
legalmente habilitado e com conhecimento técnico necessário para assumir tamanha
responsabilidade.
Na elaboração do projeto ficou notório a importância da elaboração do PPCI
juntamente com os demais projetos para não comprometer sua eficiência. Vale
ressaltar que as inspeções periódicas dos equipamentos e dispositivos instalados,
bem como o treinamento dos ocupantes do imóvel são fundamentais para controlar
e extinguir o fogo em algumas situações.
Por fim, conclui-se que o projeto de prevenção e combate a incêndio
elaborado atendeu as normas técnicas regulamentadoras da ABNT e as exigências
legais do corpo de bombeiro do estado de Santa Catarina.
55
REFERÊNCIAS
BARSANO, Paulo Roberto. Controle de riscos: prevenção de acidentes no
ambiente ocupacional. São Paulo: Erica, 2014.
BARSANO, Paulo Roberto. Segurança do trabalho para concursos
públicos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
BRENTANO, T. A proteção contra incêndio ao projeto de edificações. 2º ed.
Porto Alegre: T Edições, 2010.
BRENTANO, T Instalação hidráulica de combate a incêndio nas edificações.
5º ed. Porto Alegre: T Edições, 2016.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 13860/1997.
Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio. Rio de
Janeiro: 1997.
NFPA – National Fire Protection Association - NFPA 101A. Alternative
approaches to life safety. 2003 Edition.
Norma Regulamentadora (NR 20) – Segurança e Saúde no Trabalho com
Inflamáveis e Combustíveis. Portaria Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214,
de 08 de junho de 1978.
SEITO, Alexandre Itiu. Et all. / coordenação. A Segurança contra incêndio
no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.
Norma Regulamentadora (NR 23) – Proteção Contra Incêndios. Portaria
Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214, de 08 de junho de 1978.
56
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE SANTA CATARINA.
Instrução Normativa nº 01: Da Atividade Técnica. Florianópolis, 2015.
Instrução Normativa nº 03: Carga de Incêndio. Florianópolis, 2014.
Instrução Normativa nº 04: Carga de Terminologia de Segurança Contra
Incêndio. Florianópolis, 2018.
Instrução Normativa nº 06: Sistema Preventivo por Extintores. Florianópolis,
2014.
Instrução Normativa nº 07: Sistema Hidráulico Preventivo. Florianópolis,
2017.
Instrução Normativa nº 08: Instalações de Gás Combustível (GLP e GN).
Florianópolis, 2014.
Instrução Normativa nº 09: Sistema de Saídas de Emergência.
Florianópolis, 2014.
Instrução Normativa nº 10: Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas. Florianópolis, 2014.
Instrução Normativa nº 11: Sistema de Iluminação de Emergência.
Florianópolis, 2017.
Instrução Normativa nº 12: Sistema de Alarme e Detecção de Incêndio.
Florianópolis, 2014.
Instrução Normativa nº 13: Sinalização para Abandono de Local.
Florianópolis, 2017.
57
Instrução Normativa nº 18: Controle de Materiais de Revestimento e
Acabamento. Florianópolis, 2014.
Instrução Normativa nº 25: Rede Pública de Hidrantes. Florianópolis, 2014.
Instrução Normativa nº 31: Plano de Emergência. Florianópolis, 2014.
LOJA 1
PLATAFORMA
PNE
01
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
03
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
04
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
05
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
06
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
07
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
02
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
0,00
0,10
PASSEIO PÚBLICO
Acessível conforme NBR 9050/04.
1,30
SOBE
LOJA 1
A: 375,23m2
P: Cerâmico
14
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
13
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
12
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
11
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
10
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
09
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
08
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
07
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
06
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
05
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
03
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
04
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
02
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
01
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
20
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
19
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
Mu
ro
A
lve
na
ria
: h
=3
,0
0m
Mu
ro
A
lve
na
ria
: h
=2
,0
0m
Mu
ro
A
lve
na
ria
: h
=1
,2
0m
Mu
ro
A
lve
na
ria
: h
=1
,2
0m
Mu
ro
A
lve
na
ria
: h
=0
,5
0m
HALL EXTERNO
A: 17,76m2
P: Cerâmico
1,40
HALL INTERNO
A: 25,41m2
P: Cerâmico
LOJA 2
A: 234,89m2
P: Cerâmico
-1,50
GARAGENS SUBSOLO
A: 711,85m2
P: Concreto
LOJA 2
SOBE
DESCE
SO
BE
Guia Rebaixada em toda testada.Guia Rebaixada em toda testada.
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
16
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
15
0,10
0,300,30
0,10 0,10
0,10
Projeção Tipo 3
Projeção Tipo 1
Projeção Tipo 2
DEPÓSITO LIXO
A: 7,94m2
P: Cerâmico
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2ESCADA
A: 5,30m2
PRUMADAS HIDRO
A: 1,74m2
P: Concreto
CIRCULAÇÃO
A: 9,40m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
18
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
17
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
21 22
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
23 24
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
25 26
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
27 28
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
29 30
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
SOBE
DESCE
CIRCULAÇÃO
A: 17,04m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
LAVABO
A: 16,49m2
P: Cerâmico
-1,40
CISTERNA/BOMBAS
A: 5,90m2
P: Concreto
SOBE
P: Cerâmico
-1,50
CISTERNA 1
V=13.000 L
CISTERNA 2
V=13.000 L
VENT. MECÂNICA
23REN/HORA
VENT. MECÂNICA
23REN/HORA
LAVABO
A: 2,72m2
P: Cerâmico
LAVABO
A: 2,72m2
P: Cerâmico
VENT. MECÂNICA
23REN/HORA
VENT. MECÂNICA
23REN/HORA
LAVABO
A: 2,72m2
P: Cerâmico
LAVABO
A: 2,72m2
P: Cerâmico
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
RA
MP
A: C
=2
4,0
5M
I=
18
,7
1%
DEPÓSITO LOJA 2
A: 52,00m2
P: Cerâmico
RA
MP
A: C
=7
,5
8M
I=
17
,9
8%
SOBE
Mu
ro
: A
lve
na
ria
h
=2
,0
0m
0,10
0,50
RA
MP
A: C
=3
,0
0M
I=
13
,3
3%
SOBE
0,10
-0,44
RA
MP
A: C
=3
,0
0M
I=
17
,9
8%
Mu
ro
A
lve
na
ria
: h
=0
,5
0m
R
A
M
P
A
:
C
=
7
,
5
8
M
I
=
1
7
,
9
8
%
123
123
E=18,0
EC
PAI
P=28,0
100
10
0
CE
PQS-4Kg
100
10
0
CE
PQS-4Kg
GC
M +
C
M
CM
LE
-5
L
LE-5L
LE
-5
L
LE-5L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L LE-3L LE-3L LE-3L
LE-3L LE-3L LE-3L LE-3L
LE
-3
LL
E-3
L
LE
-3
LL
E-3
LL
E-3L
LE
-3
L
LE
-3L
LE-3LLE-3L
LE-3LLE-3L
SA
ÍD
A
SAÍDA SAÍDA
SA
ÍD
A
SA
ÍD
A
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
HA
HA
HA
HA
HA
HA
OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm
COBRE NU S=50mm2 RESIST.
OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm
COBRE NU S=50mm2 RESIST.
OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm
COBRE NU S=50mm2 RESIST.
OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm
COBRE NU S=50mm2 RESIST.
OH
MIC
A <
1
0 O
HM
S P
RO
F. >
6
0cm
CO
BR
E N
U S
=5
0m
m2
R
ES
IS
T.
OH
MIC
A <
1
0 O
HM
S P
RO
F. >
6
0cm
CO
BR
E N
U S
=5
0m
m2
R
ES
IS
T.
CSHP-
AMH-30
AE
AG ø2.1/2"
BEP
HA
OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm
COBRE NU S=50mm2 RESIST.
S
HP
Ø
2.1/2" P
ELO
T
ET
O D
O S
UB
SO
LO
L=
13
,11m
AG ø2.1/2" VEM DO HIDRANTE DE RECALQUE
DUTO DE ENTRATA DE AR
TELA GALVANI ZADA COM
MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm
(VER DETALHE ESPECIFICO)
120
120
PR
OJE
ÇÃ
O D
O D
UT
O D
E E
NT
RA
DA
D
E A
R
PE
LO
P
IS
O D
O S
UB
SO
LO
N
AS
D
IM
EN
SÕ
ES
D
E 120X
70cm
DF
NO TETO
ø 3/4" NO TETO.
10
0
100
CE
PQS-4Kg
PIP
PIP
LE
-5
LL
E-5
L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
GC
M +
C
M
CM
LE-3L
LE
-3L
123
123 123
SA
ÍD
A
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
E=18,0
EC
PAI
P=28,0
SAÍDA
LE-3L
LE
-3
LLE
-3L
LE
-3L
SAÍDA
LE-3L
LE
-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L
LE
-3
L
LE
-3
LL
E-3
LLE
-3L
LE
-3L
LE
-3
L
CE
PQS-4Kg
CE
PQS-4Kg
CE
PQS-4Kg
CE
PQS-4Kg
CE
PQS-4Kg
SAÍDASAÍDA
SA
ÍD
AS
AÍD
A
SA
ÍD
A
SA
ÍD
A
SA
ÍD
A
GC
M +
C
M
GC
M +
C
M
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
CSHP-
AE
AG ø2.1/2"
AE
CSHP-
AE
AG ø2.1/2"CSHP-
AE
AG ø2.1/2"
S
HP
Ø
2.1/2" D
ES
VIA
P
ELO
T
ET
O L
=7
,30m
SHP Ø2.1/2" L=3,35m SHP Ø2.1/2" L=1,85m
AMH-30
AMH-30AMH-30
CAD
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4
H
PARF-4H
PA
RF
-4H
PA
RF
-4
H
PA
RF
-4
H
PARF-4H
AG ø2.1/2" SEGUE PELO TETO DO SUBSOLO
HIDRANTE DE RECALQUE
NO PASSEIO
AG
ø
2.1
/2" N
O P
IS
O C
OM
T
RA
TA
ME
NT
O A
NT
I-C
OR
RO
SIV
O (L=
5,10m
)
DUTO DE ENTRATA DE AR
TELA GALVANIZADA COM
MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm
(VER DETALHE ESPECIFICO)
PCF-90
90
PC
F-9
0
90
120
200
325
220.5
SA
ÍD
A
PIP
PIP
C
M
C
M
162.5162.5
200
PORTA DE VIDRO AUTO PORTANTE
CE
PQS-4Kg
CE
PQS-4Kg
90
SAÍDA
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
LE
-3L
SERVIÇO
A: 7,13m2
P: Cerâmico
5,00
GARAGENS G1
A: 677,22m2
P: Concreto
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
33
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
34
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
35
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
36
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
37
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
38
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
39 40
56
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
55
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
52 51 50
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
49
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
48
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
47
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
46
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
45
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
44
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
43
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
31
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
32
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
58
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
57
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
63
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
64
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
65
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
66
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
67
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
68
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
69
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
70
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
88
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
87
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
86
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
85
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
84
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
83
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
82
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
81
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
80
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
79
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
78
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
77
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
76
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
75
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
74
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
73
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
59
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
60
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
61
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
62
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
A
l
v
e
n
a
r
i
a
:
h
=
1
,
2
0
m
Alvenaria: h=1,20m
Alvenaria: h=1,20m
Alvenaria: h=1,20m
Alvenaria: h=
1,20m
5354
Projeção Tipo 1
Projeção Tipo 3
Projeção Tipo 2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 2
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
SOBE
DE
SC
E
CIRCULAÇÃO
A: 9,10m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
SO
BE
GARAGENS G2
A: 700,82m2
P: Concreto
A
l
v
e
n
a
r
i
a
:
h
=
1
,
2
0
m
Alvenaria: h=1,20m
Alvenaria: h=
1,20m
Alvenaria: h=1,20m
Alvenaria: h=1,20m
Alvenaria: h=
1,20m
Projeção Tipo 1
Projeção Tipo 3
Projeção Tipo 2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 2
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
SOBE
DE
SC
E
CIRCULAÇÃO
A: 9,10m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
7,88
5,00
SUBESTAÇÃO
A: 12,11m2
P: Concreto
5,00
GERADOR
A: 8,41m2
P: Concreto
Alvenaria: h=1,20m Alvenaria: h=1,20m
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
72
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
71
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
A
l
v
e
n
a
r
i
a
:
h
=
1
,
2
0
m
DE
SC
E
RA
MP
A: C
=19,19M
I=
14,33%
SO
BE
A
l
v
e
n
a
r
i
a
:
h
=
1
,
2
0
m
DE
SC
E
42
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
41
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,40X
5,0M
RA
MP
A: C
=19,19M
I=
14,33%
4,85
RA
MP
A: C
=24,05M
I=
18,71%
Alvenaria: h=
1,20m
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
LE
-3
L
123
123 123
SAÍDA
SA
ÍD
A
SA
ÍD
A
LE
-3
L
LE
-3
L
100
10
0
CE
PQS-4Kg
100
10
0
CE
PQS-4Kg
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
LE
-3
L
LE-3LLE-3LLE-3L
LE-3L
LE-3LLE-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
CSHP-
AMH-30
AE
AG ø2.1/2"
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4
H
PARF-4H
PC
F-9
0
90
PCF-90
90
LE
-3
L
DF
NO TETO
DF
NO TETO
ø 3/4" NO TETO.
ø
3/4" N
O
T
E
T
O
.
10
0
100
CE
PQS-4Kg
200
220.5
SAÍDA
PIP
PIP
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
LE
-3
L
123
123 123
SAÍDA
SA
ÍD
A
LE
-3
L
LE
-3
L
100
10
0
CE
PQS-4Kg
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
LE-3LLE-3L
LE-3LLE-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
CSHP-
AG ø2.1/2"
AMH-30
AE
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4
H
PARF-4H
PC
F-9
0
PCF-90
90
200
90
220.5
SAÍDA
PIP
PIP
10
0
100
CE
PQS-4Kg
LE
-3
LL
E-3
LL
E-3
L
SAÍDASAÍDA
SA
ÍD
A
SAÍDASAÍDA
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
100
10
0
CE
PQS-4Kg
LE
-3
LL
E-3
LL
E-3
LL
E-3
L
AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.
H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.
AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM
ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LE
PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m
ESCADA À PROVA DE FUMAÇA
COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).
PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO
CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)
COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)
GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO
SE
SE
PIP
CM
PAI
GCM
PAI
EEP
EEP
AVT
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
AVP
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS
PCF-60
PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS
DAC
DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS
CAD
ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)
DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO
CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO
DF
AE
SISTEMA DE ALARME
HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cm
HA
DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE
BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP
ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO
AÇO GALVANIZADO
HIDRANTE DE RECALQUE
COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
AG
HR
CSHP
RG
VR
REGISTRO DE GAVETA
VÁLVULA DE RETENÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
LEGENDA
PROTEÇÃO POR EXTINTORES
PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE
D.E.A.
DUTO DE ENTRADA DE AR
D.A.F.
DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30
HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR
NOTAS
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
GÁS CANALIZADO
NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS
ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS
CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº
040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.
ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.
QUADRO DE ÁREASÁREA
COBERTA
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA10.457,97 M2
GARAGEM 1
PILOTIS
TÉRREO
SUBSOLO
ÁREA
DESCOBERTA
ÁREA
TOTAL
TIPO 1 - 6X
(2° AO 7° PAVIMENTO)
BARRILHETE
-
366,11 M2
-
-
870,85 M2
504,74 M2
799,15 M2
801,03 M2
48,65 M2-
GARAGEM 2
-
1° PAVIMENTO
-
RESERVATÓRIO SUPERIOR
48,65 M2-
504,74 M2
481,23 M29.976,74 M2
504,74 M2
8° PAVIMENTO
504,74 M2
-
430,10 M2 74,64 M2
-
(6X) 504,74 M2
TIPO 2 - 3X
(9° AO 11° PAVIMENTO)
(3X) 430,10 M2
12° PAVIMENTO
13° PAVIMENTO
389,62 M2 430,10 M240,48 M2
389,62 M2 389,62 M2
48,65 M2
48,65 M2
801,03 M2
799,15 M2
3.028,44 M2
3.028,44 M2
-1.290,30 M2
1.290,30 M2
870,85 M2
870,85 M2870,85 M2
870,85 M2
unisul - universidade do sul de santa catarina
01
PR
OJETO ppc
i
PLANTA DA GARAGEM 1ESCALA: 1/75
PLANTA DA GARAGEM 2ESCALA: 1/75
PLANTA DO SUBSOLOESCALA: 1/75 PLANTA DO TÉRREO E SITUAÇÃO
ESCALA: 1/75
Esp. em engenharia de segurança do trabalho
Antonio Vilmar das Chagas
89
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
90
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
91
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
92
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
93
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
94
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
95
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
96
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
105
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
99
VA
GA
D
ES
CO
BE
RT
A
2,4
0X
5,0
M
12
0
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
11
9
VA
GA
C
OB
ER
TA
2,4
0X
5,0
M
10
0
VA
GA
D
ES
CO
BE
RT
A
2,4
0X
5,0
M
10
1
VA
GA
D
ES
CO
BE
RT
A
2,4
0X
5,0
M
10
2
VA
GA
D
ES
CO
BE
RT
A
2,4
0X
5,0
M
10
3
VA
GA
D
ES
CO
BE
RT
A
2,4
0X
5,0
M
10
4
VA
GA
D
ES
CO
BE
RT
A
2,4
0X
5,0
M
106
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
107
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
108
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
109
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
110
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
111
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
112
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
113
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
114
VAGA DESCOBERTA
2,40X5,0M
115
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
116
VAGA COBERTA
2,40X5,0M
SALA FINAL 01
SALA FINAL 07
SALA FINAL 02 SALA FINAL 03 SALA FINAL 06SALA FINAL 05
CONDENSADORAS DE AR
A: 9,12m2
P: Concreto
LAV. 02
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 03
A: 1,87m2
P: Cerâmico
SALA
A: 35,13m2
P: Cerâmico
SALA
A: 40,46m2
P: Cerâmico
SALA
A: 35,03m2
P: Cerâmico
SALA
A: 45,27m2
P: Cerâmico
SALA
A: 45,75m2
P: Cerâmico
A: 27,87m2
P: Cerâmico
A: 22,46m2
P: Cerâmico
A: 27,78m2
P: Cerâmico
SALA
A: 26,07m2
P: Cerâmico
SALA REUNIÕES 2ADMINISTRAÇÃO
SALA REUNIÕES 1
Projeção Tipo 2
Projeção Tipo 3
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
CIRCULAÇÃO
A: 38,48m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
LAV. 02
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 03
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 11
A: 1,85m2
LAV. 01
A: 1,85m2
P: Cerâmico
LAV. 08
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 07
A: 1,84m2
P: Cerâmico
P: Cerâmico
LAV. 04
A: 1,81m2
P: Cerâmico
SALA FINAL 03
SALA
A: 34,22m2
P: Cerâmico
GARAGENS G3
A: 700,82m2
P: Concreto
Alve
na
ria
: h
=1
,5
0m
A
l
v
e
n
a
r
i
a
:
h
=
1
,
5
0
m
A
l
v
e
n
a
r
i
a
:
h
=
1
,
5
0
m
Alvenaria: h=1,50m
Alve
na
ria
: h
=1
,5
0m
Alvenaria: h=1,50m
Alvenaria: h=1,50m
Alve
na
ria
: h
=1
,5
0m
Projeção Tipo 1
Projeção Tipo 3
Projeção Tipo 2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 2
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
SOBE
DE
SC
E
CIRCULAÇÃO
A: 9,10m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
10,76
Alve
na
ria
: h
=1
,5
0m
Alve
na
ria
: h
=1
,5
0m
Alve
na
ria
: h
=1
,5
0m
Alvenaria: h=1,50m
SOBE
DE
SC
E
Chaft Medidores / Prumada Elétrico
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
97
VA
GA
D
ES
CO
BE
RT
A
2,4
0X
5,0
M
VA
GA
D
ES
CO
BE
RT
A
2,4
0X
5,0
M
98
DE
SC
E
RA
MP
A: C
=1
9,1
9M
I=
14
,3
3%
Alve
na
ria
: h
=1
,5
0m
14,00
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
CE
PQS-4Kg
SAÍDA
SA
ÍD
AS
AÍD
A
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L LE-3L
LE-3L
LE
-3
L
LE-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
CE
PQ
S-4
Kg
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
LE
-3
L
12
3
123 123
12
3
123 123
SAÍDA
SA
ÍD
A
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DESVIA PELA VIGA
DESVIA PELA VIGA
DESVIA PELA VIGA
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2
AN
ÉL
IN
TE
RM
ED
IA
RIO
IN
ST
AL
AD
O A
O N
IV
EL
9
,3
0m
- C
OB
RE
S
=3
5m
m2
F
IX
AD
O A
C
AD
A 2
m
AN
ÉL
IN
TE
RM
ED
IA
RIO
IN
ST
AL
AD
O A
O N
IV
EL
9
,3
0m
- C
OB
RE
S
=3
5m
m2
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
LE-3LLE-3LLE-3L
LE-3L
LE-3LLE-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L
CSHP-
AG ø2.1/2"
AMH-20
AE
CSHP-
AG ø2.1/2"
AMH-30
AE
BEP
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4
H
PA
RF
-4
H
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4
H
PARF-4HPARF-4H
PC
F-9
0
PC
F-9
0
PCF-90
90
PCF-90
90
CE
PQ
S-4
Kg
200
12
0
15
0
12
0
12
0
200
90
220.5
SAÍDA
90
220.5
SAÍDA
PIP
PIP
PIP
PIP
100
10
0
CE
PQS-4Kg
10
0
100
CE
PQS-4Kg
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
DF
NO TETO
ø 3/4" N
O T
ET
O.
LE-3L
LE-3L
SA
ÍD
A
SAÍDASAÍDA
100
10
0
CE
PQS-4Kg
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
LE-3L
LE-3L
SALA FINAL 01
SALA FINAL 07
SALA FINAL 02 SALA FINAL 03
SALA FINAL 06
SALA FINAL 05
CONDENSADORAS DE AR
A: 9,12m2
P: Concreto
LAV. 02
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 03
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 10
A: 1,68m2
P: Cerâmico
LAV. 09
A: 1,68m2
P: Cerâmico
SALA
A: 35,13m2
P: Cerâmico
SALA
A: 40,46m2
P: Cerâmico
SALA
A: 35,03m2
P: Cerâmico
SALA
A: 45,27m2
P: Cerâmico
SALA
A: 45,75m2
P: Cerâmico
A: 27,87m2
P: Cerâmico
A: 22,46m2
P: Cerâmico
A: 22,46m2
P: Cerâmico
A: 27,78m2
P: Cerâmico
SALA
A: 26,07m2
P: Cerâmico
SALASALA
SALA SALA
Projeção Tipo 2
Projeção Tipo 3
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
LAV. 05
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 06
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 11
A: 1,85m2
LAV. 01
A: 1,85m2
P: Cerâmico
LAV. 08
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 07
A: 1,84m2
P: Cerâmico
P: Cerâmico
LAV. 04
A: 1,81m2
P: Cerâmico
SALA FINAL 03
SALA
A: 34,22m2
P: Cerâmico
SOBE
DE
SC
E
SALA FINAL 10
SALA FINAL 11 SALA FINAL 08
SALA FINAL 09
SALA FINAL 01
SALA FINAL 04
SALA FINAL 03
CONDENSADORAS DE AR
A: 9,12m2
P: Concreto
LAV. 07
A: 1,68m2
P: Cerâmico
LAV. 06
A: 1,68m2
P: Cerâmico
SALA
A: 57,43m2
P: Cerâmico
SALA
A: 45,75m2
P: Cerâmico
A: 27,87m2
P: Cerâmico
A: 22,46m2
P: Cerâmico
A: 22,46m2
P: Cerâmico
A: 27,78m2
P: Cerâmico
SALA
A: 54,73m2
P: Cerâmico
SALA
SALA
SALA
SALA
Projeção Tipo 3
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
LAV. 08
A: 1,85m2
LAV. 01
A: 1,85m2
P: Cerâmico
LAV. 05
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 04
A: 1,84m2
P: Cerâmico
P: Cerâmico
LAV. 02
A: 1,83m2
P: Cerâmico
SALA FINAL 02
SALA
A: 46,48m2
P: Cerâmico
SOBE
DE
SC
E
SALA FINAL 07
SALA FINAL 08
SALA FINAL 05
SALA FINAL 06
LAV. 03
A: 1,81m2
P: Cerâmico
36,63
TERRAÇO
A: 13,79m2
P: Cerâmico
TERRAÇO
A: 27,58m2
P: Cerâmico
TERRAÇO
A: 27,79m2
P: Cerâmico
Chaft Medidores / Prumada Elétrico Chaft Medidores / Prumada Elétrico
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
CIRCULAÇÃO
A: 38,48m2
P: Cerâmico
CIRCULAÇÃO
A: 33,77m2
P: Cerâmico
36,68
17,24
20,48
23,72
26,96
30,20
33,44
36,63
36,63
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
CE
PQ
S-4
Kg
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L
LE-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L LE-3L
LE-3LLE-3L
LE
-3
L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
LE
-5
L
LE
-5
L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
CE
PQS-4Kg
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE
-3
L
LE-3L LE-3L
LE-3LLE-3L
LE
-3
L
LE-3L
LE
-3
L
LE
-3
L
12
3
123 123
12
3
123 123
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DESVIA PELA VIGA
DESVIA PELA VIGA
DESVIA PELA VIGA
CSHP-
AG ø2.1/2"
AMH-20
AE
CSHP-
AG ø2.1/2"
AMH-20
AE
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²
AN
ÉL IN
TE
RM
ED
IA
RIO
IN
ST
ALA
DO
A
O N
IV
EL 31,30m
-B
AR
RA
A
DIC
IO
NA
L ø
8,0m
m/ S
=50,24m
m²
AN
ÉL IN
TE
RM
ED
IA
RIO
IN
ST
ALA
DO
A
O N
IV
EL 31,30m
-B
AR
RA
A
DIC
IO
NA
L ø
8,0m
m/ S
=50,24m
m²
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m - COBRE S=35mm2
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4
H
PA
RF
-4
H
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4
H
PA
RF
-4
H
PARF-4HPARF-4H
PC
F-9
0
PC
F-9
0
PCF-90
90
PCF-90
90
SAÍDA
SA
ÍD
AS
AÍD
A
SAÍDA
SA
ÍD
AS
AÍD
A
CE
PQ
S-4
Kg
BEP
CE
PQ
S-4
Kg
CE
PQ
S-4
Kg
12
0
15
0
200
12
0
12
0
12
0
12
0
200
13
0
16
0
90
220.5
SAÍDA
90
220.5
SAÍDA
PIP
PIP
PIP
PIP
CE
PQ
S-4
Kg
CE
PQ
S-4
Kg
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
DF
NO TETO
DF
NO TETO
ø 3/4" N
O T
ET
O.
ø 3/4" N
O T
ET
O.
ø 3/4" N
O T
ET
O.
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.
H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.
AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM
ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LE
PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m
ESCADA À PROVA DE FUMAÇA
COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).
PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO
CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)
COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)
GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO
SE
SE
PIP
CM
PAI
GCM
PAI
EEP
EEP
AVT
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
AVP
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
PARF-4H
PAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS
PCF-60
PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS
DAC
DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS
CAD
ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)
DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO
CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO
DF
AE
SISTEMA DE ALARME
HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cm
HA
DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE
BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP
ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO
AÇO GALVANIZADO
HIDRANTE DE RECALQUE
COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
AG
HR
CSHP
RG
VR
REGISTRO DE GAVETA
VÁLVULA DE RETENÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
LEGENDA
PROTEÇÃO POR EXTINTORES
PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE
D.E.A.
DUTO DE ENTRADA DE AR
D.A.F.
DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30
HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR
NOTAS
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
GÁS CANALIZADO
NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS
ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS
CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº
040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.
ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.
sem ESCALA
PLANTA DE SITUAÇÃO
36.00
30
.0
0
54,19m
8.0
02
.0
02
.0
0
02
PR
OJETOPLANTA DO TIPO 1 - X6 - (2° AO 7° PAVIMENTO)
ESCALA: 1/75
PLANTA DO PILOTISESCALA: 1/75
PLANTA DO 1° PAVIMENTOESCALA: 1/75
ESCALA: 1/75
PLANTA DO 8° PAVIMENTO ppci
unisul - universidade do sul de santa catarina
Esp. em engenharia de segurança do trabalho
Antonio Vilmar das Chagas
SALA FINAL 01
SALA FINAL 04
SALA FINAL 03
CONDENSADORAS DE AR
A: 9,12m2
P: Concreto
LA
V. 07
A: 1
,6
8m
2
P: C
erâ
mico
LA
V. 06
A: 1
,6
8m
2
P: C
erâ
mico
SALA
A: 57,43m2
P: Cerâmico
SALA
A: 45,75m2
P: Cerâmico
A: 27,87m2
P: Cerâmico
A: 22,46m2
P: Cerâmico
A: 22,46m2
P: Cerâmico
A: 27,78m2
P: Cerâmico
SALA
A: 54,73m2
P: Cerâmico
SALASALA
SALA SALA
Projeção Tipo 3
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
CIRCULAÇÃO
A: 33,77m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
LAV. 08
A: 1,85m2
LAV. 01
A: 1,85m2
P: Cerâmico
LAV. 05
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 04
A: 1,84m2
P: Cerâmico
P: Cerâmico
LAV. 02
A: 1,83m2
P: Cerâmico
SALA FINAL 02
SALA
A: 46,48m2
P: Cerâmico
SOBE
DE
SC
E
SALA FINAL 07
SALA FINAL 08 SALA FINAL 05
SALA FINAL 06
LAV. 03
A: 1,81m2
P: Cerâmico
SALA FINAL 01
CONDENSADORAS DE AR
A: 9,12m2
P: Concreto
LA
V. 07
A: 1
,6
8m
2
P: C
erâ
mico
LA
V. 06
A: 1
,6
8m
2
P: C
erâ
mico
A: 55,57m2
P: Cerâmico
A: 54,87m2
P: Cerâmico
SALA
A: 88,81m2
P: Cerâmico
SALA
SALA
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
CIRCULAÇÃO
A: 14,20m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
LAV. 08
A: 1,85m2
LAV. 01
A: 1,85m2
P: Cerâmico
LAV. 05
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 04
A: 1,84m2
P: Cerâmico
P: Cerâmico
LAV. 02
A: 1,83m2
P: Cerâmico
SALA FINAL 02
SALA
A: 91,26m2
P: Cerâmico
SOBE
DE
SC
E
SALA FINAL 04
SALA FINAL 03
LAV. 03
A: 1,81m2
P: Cerâmico
TERRAÇO
A: 21,64m2
P: Cerâmico
TERRAÇO
A: 14,39m2
P: Cerâmico
49,59 49,59
Chaft Medidores / Prumada Elétrico
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
A: 1,74m2
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
49,64
39,92
43,16
46,40
LE
-5L
LE
-5L
LE-5L
LE
-5L
LE
-5L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
12
3
123 123
12
3
123
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
CE
PQS-4Kg
CE
PQS-4Kg
SAÍDA
LE
-5L
LE
-5L
LE-5L
LE
-5L
LE
-5L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
12
3
123 123
12
3
123
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
LE-3L
LE-3L
LE-3L
LE
-3L
LE-3L
LE-3L
LE
-3L
LE
-3L
LE
-3L
LE
-3L
LE
-3L
LE
-3L
LE-3L
LE-3L
LE
-3L
LE
-3L
LE
-3L
LE-3L LE-3L
LE-3LLE-3L
LE
-3L
12
3
123 123
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DESVIA PELA VIGA
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DESVIA PELA VIGADESVIA PELA VIGA
CSHP-
AG ø2.1/2"
AMH-20
AE
CSHP-
AG ø2.1/2"
AMH-20
AE
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4H
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4H
PA
RF
-4H
PARF-4HPARF-4H
PC
F-90
PC
F-90
PCF-90
90
PCF-90
90
SAÍDA
SA
ÍD
AS
AÍD
A
13
0
16
0
12
0
12
0
200 200
90
220.5
SAÍDA
90
220.5
SAÍDA
PIP
PIP
PIP
PIP
CE
PQ
S-4K
g
CE
PQ
S-4K
g
CE
PQ
S-4K
g
CE
PQ
S-4K
g
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
DF
NO TETO
ø
3
/
4
"
N
O
T
E
T
O
.
DF
NO TETO
ø 3/4" N
O T
ET
O.
BARRILHETE
A: 18,89m2
P: Concreto
56,12
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 5,32m2
P: Concreto
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
DE
SC
E
SALA FINAL 01
CONDENSADORAS DE AR
A: 9,12m2
P: Concreto
LA
V. 0
7
A: 1
,6
8m
2
P: C
erâ
mico
LA
V. 0
6
A: 1
,6
8m
2
P: C
erâ
mico
A: 55,57m2
P: Cerâmico
A: 54,87m2
P: Cerâmico
SALA
A: 88,81m2
P: Cerâmico
SALA
SALA
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ELEVADOR 1
A: 3,59m2
ESCADA
A: 13,94m2
P: Concreto
A.C.
A: 3,18m2
P: Concreto
CIRCULAÇÃO
A: 14,20m2
P: Cerâmico
DEA
A: 0,84m2
DSF
A: 0,84m2
LAV. 08
A: 1,85m2
LAV. 01
A: 1,85m2
P: Cerâmico
LAV. 05
A: 1,87m2
P: Cerâmico
LAV. 04
A: 1,84m2
P: Cerâmico
P: Cerâmico
LAV. 02
A: 1,83m2
P: Cerâmico
SALA FINAL 02
SALA
A: 91,26m2
P: Cerâmico
SOBE
DE
SC
E
SALA FINAL 04
SALA FINAL 03
LAV. 03
A: 1,81m2
P: Cerâmico
PRUMADAS
ELÉRICA/LÓGICA
A: 1,93m2
P: Concreto
PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
A: 181,58m2
P: Concreto
56,12
Alvenaria: h=1,15m
Alvenaria: h=1,15m
Alve
na
ria
: h
=1
,1
5m
Alve
na
ria
: h
=1
,1
5m
SOBE
TE
LH
A
ME
TÁ
LIC
A
I=
10%
Alve
na
ria: h=
1,1
5m
52,88
56,12
56,07
56,07
ESCADA ACESSO
HELIPONTO
A: 11,22m2
P: Concreto
LE
-5L
LE
-5L
LE-5L
LE
-5L
LE
-5L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
12
3
123 123
12
3
123
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
LE-3L
CE
PQS-4Kg
CE
PQS-4Kg
SAÍDA
LE
-3L
LE
-3L
LE-3L
LE-3L
LE
-3L
LE-3L
LE-3L
LE-3L
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
CSHP-
AG ø2.1/2"
AMH-20
AE
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4H
PARF-4H
PC
F-90
PCF-90
90
200
LE
-5L
LE
-5L
LE-5L
GC
M +
C
M
CM
E=18,0
EEP
PAI
P=28,0
LE
-3L
LE
-3L
GC
M +
C
M
CM
GCM + CM
CE
PQS-4Kg
CO
BR
E S
=3
5m
m2
F
IX
AD
O A
C
AD
A 2
m
DCE-01 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-02 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-04 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-05 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
DCE-06 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREOTERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
DCE-06 EMBUTIDO
COBRE NÚ S=35,00mm²
CO
BR
E S
=3
5m
m2
F
IX
AD
O A
C
AD
A 2
mC
OB
RE
S
=3
5m
m2
F
IX
AD
O A
C
AD
A 2
m
DCE-06 EMBUTIDO
COBRE NÚ S=35,00mm²
DCE-03 EMBUTIDO
BARRA ADICIONAL
ø8,0mm/ S=50,24mm²
CSHP - AGø4"
PARF-4H
PARF-4H
PC
F-90
PARF-4H
DAC
DAC
PC
F-120
PCF-90
ø 3/4" N
O T
ET
O.
DF
NO TETO
ø
3
/
4
"
N
O
T
E
T
O
.
DF
NO TETO
Alçapão 60x60cm
Escada Marinheiro
VEM DO RESER. CÉLULA 2 - AGø4"
VEM DO RESER. CÉLULA 1 - AGø3"
AGø4" PELO TETO - L= 2,70m
L=
0
,4
5m
LE
-5L
E=18,0
P=28,0
120115
CM
CM
CM
CM
PARF- 2H PARF- 2HPARF- 2H
PARF- 2H PARF- 2HPARF- 2H
PA
RF
- 2
HP
AR
F- 2
H
CAIXA LACRADA COM A CHAVE DE ACESSO A ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO COM A INSCRIÇÃO DO TIPO QUEBRA -VIDRO
OBS: A PORTA SEMPRE QUE FOR ABERTA
ACIONARÁ O SISTEMA DE ALARME DA EDIFICAÇÃO
145
12
0
90
215
SAÍDA
PIP
PIP
PIP
OBS:
ÁREA DOTADA COM PISO ISOLANTE TÉRMICO E
INCOMBUSTÍVEL .
DAC
PROLONGAMENTO DA LAJE DE PISO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO.
40
PROLONGAMENTO DA LAJE DE PISO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO.
40
PR
OL
ON
GA
ME
NT
O D
A L
AJE
D
E P
IS
O D
A Á
RE
A D
E C
ON
CE
NT
RA
ÇÃ
O.
40
PR
OL
ON
GA
ME
NT
O D
A L
AJE
D
E P
IS
O D
A Á
RE
A D
E C
ON
CE
NT
RA
ÇÃ
O.
40
DAC
EC
PAI
100
15
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
AVP
(120X70cm)
AVT
(120X70cm)
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
CO
BR
E S
=3
5m
m2
F
IX
AD
O A
C
AD
A 2
m
PR
OL
ON
GA
ME
NT
O D
A L
AJE
D
E P
IS
O D
A Á
RE
A D
E C
ON
CE
NT
RA
ÇÃ
O.
DF
NO TETO
ø
3
/
4
"
N
O
T
E
T
O
.
AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.
H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.
AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM
ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LE
PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m
ESCADA À PROVA DE FUMAÇA
COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).
PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO
CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)
COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)
GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO
SE
SE
PIP
CM
PAI
GCM
PAI
EEP
EEP
AVT
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
AVP
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS
PCF-60
PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS
DAC
DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS
CAD
ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)
DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO
CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO
DF
AE
SISTEMA DE ALARME
HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cmHA
DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE
BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP
ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO
AÇO GALVANIZADO
HIDRANTE DE RECALQUE
COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
AG
HR
CSHP
RG
VR
REGISTRO DE GAVETA
VÁLVULA DE RETENÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
LEGENDA
PROTEÇÃO POR EXTINTORES
PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE
D.E.A.
DUTO DE ENTRADA DE AR
D.A.F.
DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30
HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR
NOTAS
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
GÁS CANALIZADO
NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS
ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS
CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº
040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.
ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.
03
PR
OJETOESCALA: 1/75
ESCALA: 1/75 ESCALA: 1/75
PLANTA DO 13° PAVIMENTO
PLANTA DO 12° PAVIMENTOPLANTA DO TIPO 2 - X3 - (9° AO 11° PAVIMENTO)
ESCALA: 1/75
PLANTA DO BARRILHETE
unisul - universidade do sul de santa catarina
ppci
Esp. em engenharia de segurança do trabalho
Antonio Vilmar das Chagas
A: 0,84m2
DSF
RESERVATÓRIO CÉLULA 1
A: 16,18m2
H=1,00m
V=16.180Litros
RESERVATÓRIO CÉLULA 2
A: 16,59m2
H=1,00m
V=16.590Litros
Escada Marinheiro
Alçapão 70x70cm
A: 0,84m2
DSF
Alçapão 70x70cm
Alçapão 70x70cm
Veneziana em Alumínio
Veneziana em Alumínio
LOCAL RESGATE AÉREO
A: 89,23m2
P: Concreto
63,19
60,12
60,12
MANUTENÇÃO
P: Concreto
61,52
61,62
61,62
61,62
63,41
56,12
SOBEDESCE
DESCE
SOBEDESCE
ESCADA ACESSO
HELIPONTO
A: 11,22m2
P: Concreto
ESCADA ACESSO
HELIPONTO
A: 11,22m2
P: Concreto
ESCADA ACESSO
HELIPONTO
A: 11,22m2
P: Concreto
Alçapão 60x60cm
Escada Marinheiro
CSHP - AGø4"
CSHP - AGø4"
DCE-06 EMBUTIDO
COBRE NÚ S=35,00mm²
LE
-5L
CM
CM
CM
CM
120120
12
2
12
2
PARF-4H
PARF-4H
PARF-4H
PARF-4H
PA
RF
-4
H
PA
RF
-4
H
PA
RF
-4
H
E=18,0
P=28,0
EC
PAI
DCE-06 EMBUTIDO
COBRE NÚ S=35,00mm²
DCE-06 EMBUTIDO
COBRE NÚ S=35,00mm²
LE
-5
L
CM
CM
CM
CM
120120
12
2
12
2
E=18,0
P=28,0
EC
PAI
LE
-5
L
LE
-5L
1045 9595
80
09
59
5
DCE-06 EMBUTIDO
COBRE NÚ S=35,00mm²
DCE-06 EMBUTIDO
COBRE NÚ S=35,00mm²
CO
BR
E S
=3
5m
m2
F
IX
AD
O A
C
AD
A 2
m
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
TERMINAL AÉREO
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
TERMINAL AÉREO
CO
BR
E S
=35
mm
2 F
IX
AD
O A
C
AD
A 2
m
PROTEÇÃO METÁLICA INCLINADA A 70°
PROTEÇÃO METÁLICA INCLINADA A 70°
PR
OT
EÇ
ÃO
M
ET
ÁL
IC
A IN
CL
IN
AD
A A
7
0°
CO
BR
E S
=3
5m
m2
EM
BU
TID
O N
O P
IS
O
CO
BR
E S
=35m
m2
EM
BU
TID
O N
O P
IS
O
440
SINALIZAÇÃO LUMINOSA NA COR AMARELA LIGADA AO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
SINALIZAÇÃO LUMINOSA NA COR AMARELA LIGADA AO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
DIMENSÕES E MOLDURAS DAS LETRAS
VER DETALHE ESPECIFICO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO
PR
OT
EÇ
ÃO
M
ET
ÁL
IC
A IN
CL
IN
AD
A A
7
0°
LE
-5
L
LE
-5
L
DCE-06 EMBUTIDO
COBRE NÚ S=35,00mm²
PROJEÇÃO LOCAL P/ RESGATE AÉREO
PROJEÇÃO LOCAL P/ RESGATE AÉREO
SAIDA DE FUNDO
SAIDA DE FUNDO
355 348.5 355
40
7.5
40
7.5
355348.5355
40
7.5
40
7.5
0,00
NÍVEL RUA
0,90
PAVTO. TÉRREO
-1,85
PAVTO. SUBSOLO
3,80
PAVTO. GARAGEM G1
6,55
PAVTO. GARAGEM G2
9,30
PAVTO. PILOTIS
12,05
1° PAVIMENTO
14,80
2° PAVIMENTO
17,55
3° PAVIMENTO
20,30
4° PAVIMENTO
23,05
5° PAVIMENTO
25,80
6° PAVIMENTO
28,55
7° PAVIMENTO
31,30
8° PAVIMENTO
34,05
9° PAVIMENTO
36,80
10° PAVIMENTO
39,55
11° PAVIMENTO
42,30
PAVTO. ÁTICO
45,05
13° PAVIMENTO
51,80
RES. SUPERIOR
55,30
TAMPA RES. SUPERIOR
47,80
BARRILHETE
OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm
COBRE NU S=35mm2 RESIST.
OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm
COBRE NU S=35mm2 RESIST.
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²
OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm
COBRE NU S=35mm2 RESIST.
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²
COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m
TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
12
0
AG
ø
2.1/2"
AG
ø
4"
AM
H-20
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
12
0
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-2
0
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-30
AG
ø
2.1/2"
120
AM
H-20
120
AM
H-30
120
AM
H-30
VR
AG ø2.1/2" NO PISO COM TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO (L= 5,10m) - AÇO GALVANIZADO
HID
RA
NT
E D
E R
EC
ALQ
UE
N
O P
AS
SE
IO
AG ø2.1/2" PELO TETO DO SUBSOLO PINTADO NA COR VERMELHA (L=13,11m) - AÇO GALVANIZADO
(L=
0,90m
)
AG ø2.1/2" (L=7,30m)
(L=1,85m) (L=3,35m)
AL
TU
RA
X
=5,55
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0MRAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M
0,00
NÍVEL RUA
0,90
PAVTO. TÉRREO
-1,85
PAVTO. SUBSOLO
3,80
PAVTO. GARAGEM G1
6,55
PAVTO. GARAGEM G2
9,30
PAVTO. PILOTIS
12,05
1° PAVIMENTO
14,80
2° PAVIMENTO
17,55
3° PAVIMENTO
20,30
4° PAVIMENTO
23,05
5° PAVIMENTO
25,80
6° PAVIMENTO
28,55
7° PAVIMENTO
31,30
8° PAVIMENTO
34,05
9° PAVIMENTO
36,80
10° PAVIMENTO
39,55
11° PAVIMENTO
42,30
PAVTO. ÁTICO
45,05
13° PAVIMENTO
51,80
RES. SUPERIOR
55,30
TAMPA RES. SUPERIOR
47,80
BARRILHETE
0,00
NÍVEL RUA
0,90
PAVTO. TÉRREO
-1,85
PAVTO. SUBSOLO
3,80
PAVTO. GARAGEM G1
6,55
PAVTO. GARAGEM G2
9,30
PAVTO. PILOTIS
12,05
1° PAVIMENTO
14,80
2° PAVIMENTO
17,55
3° PAVIMENTO
20,30
4° PAVIMENTO
23,05
5° PAVIMENTO
25,80
6° PAVIMENTO
28,55
7° PAVIMENTO
31,30
8° PAVIMENTO
34,05
9° PAVIMENTO
36,80
10° PAVIMENTO
39,55
11° PAVIMENTO
42,30
PAVTO. ÁTICO
45,05
13° PAVIMENTO
51,80
RES. SUPERIOR
54,80
LOCAL P/ RESGATE AÉREO
47,80
BARRILHETE
CENTRO EMPRESARIAL
ALM
TERMINAL AÉREOTERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREOTERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO
RGRG RG RGRGRG
70 RTIRTI
AGø4" - L= 2,70mL= 0,45m
LIMPEZA A.G ø1.1/4``
CONSUMO CONSUMO SAÍDA LATERAL
TOMADA DE FUNDO
ATÉ O REGISTRO
LIMPEZA A.G ø1.1/4``
CONSUMO CONSUMO SAÍDA LATERAL
TOMADA DE FUNDO
ATÉ O REGISTRO
TUBULAÇÃO DE CONSUMO INSTALADA A UMA ALTURA DE 0,70 m.
COM FINALIDADE DE ASSEGURAR 22.925,00 litros DE RTI
NOTA
70
EDIFICAÇÃO ENQUADRADA COMO RISCO MÉDIO DE INCÊNDIO, PORÉM
ADOTADO RISCO LEVE PARA O DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
HIDRÁULICO PREVENTIVO CONFORME IN007/DAT/CBMSC - ( ITENS
4.2.1.3.1 e 4.2.1.3.2 letra C), PARA EDIFICAÇÕES COM CARGA DE
INCÊNDIO INFERIORES A 20 Kg/m².
AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.
H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.
AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM
ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LE
PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m
ESCADA À PROVA DE FUMAÇA
COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).
PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO
CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)
COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)
GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO
SE
SE
PIP
CM
PAI
GCM
PAI
EEP
EEP
AVT
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
AVP
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS
PCF-60
PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS
DAC
DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS
CAD
ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)
DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO
CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO
DF
AE
SISTEMA DE ALARME
HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cmHA
DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE
BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP
ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO
AÇO GALVANIZADO
HIDRANTE DE RECALQUE
COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
AG
HR
CSHP
RG
VR
REGISTRO DE GAVETA
VÁLVULA DE RETENÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
LEGENDA
PROTEÇÃO POR EXTINTORES
PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE
D.E.A.
DUTO DE ENTRADA DE AR
D.A.F.
DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30
HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR
NOTAS
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
GÁS CANALIZADO
NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS
ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS
CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº
040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.
ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.
04
PR
OJETO
ESCALA: 1/50 ESCALA: 1/75
PLANTA DA COBERTURARESERVATÓRIO SUPERIOR
SEM ESCALA
esq. vertical esfera rolante AA
SEM ESCALA
esq. vertical esfera rolante BB
SEM ESCALA
esquema vertical SHP
ESCALA: 1/50
TETO DO RESERVA. SUPE.
unisul - universidade do sul de santa catarina
Esp. em engenharia de segurança do trabalho
Antonio Vilmar das Chagas
ppci
1
3
1
3
1
3
1
3
1
3
1
3
110
80 à 92cm
SEM EFEITO DE GANCHO
CORRIMÃO METÁLICO CONTINUO
5 4
35
8
COSTURA
DE SOLDA
DO GUARDA CORPO
PONTALETE TUBULAR
5 55
10
5
18
2
8
120
70
DUTO DE ENTRATA DE AR LOCADO NA
LATERAL DA ESCADA, PROTEGIDO POR TELA
GALVANIZADA COM MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm
DET. VENTILAÇÃO PERMANENTEESCALA: 1/25
TODO O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA SERÁ
ALIMENTADO POR UMA CENTRAL DE BATERIAS LOCADA
NO BARRILETE DA EDIFICAÇÃO.
AS LUMINÁRIAS SERÃO EM LAMPADAS LED´s COM 6W OU
470 lumens.
O MATERIAL UTILIZADO PARA A FABRICAÇÃO DA LUMINÁRIA
DEVE SER O TIPO QUE IMPEÇA PROPAGAÇÃO DE CHAMA A
QUE SUA COMBUSTÃO PROVOQUE UM MÍNIMO DE
EMANAÇÃO DE GASES TÓXICOS.
TODOS OS BLOCOS DEVERÃO GARANTIR UM NÍVEL
MÍNIMO DE ILUMINAMENTO EM LOCAIS PLANOS DE 3
LUX E EM LOCAIS COM DESNÍVEL 5 LUX.
DETALHE FIXAÇÃO DAS PLACAS E LUMINÁRIASESCALA: 1/25
SAÍDA
PLA
CA
D
E S
AID
A D
E
EM
ER
GÊ
NC
IA
LU
MIN
OS
A
ALT
UR
A D
E F
IX
AÇ
ÃO
=2,10m
275
PISO ACABADO
FORRO ASSOALHO
15
15
80
130
210
GRADE VENEZIANA
DISTÂNCIA MÍNIMA 8mm
ALT
UR
A D
E F
IX
AÇ
ÃO
=2,10m
DETALHE ESCADA E CORRIMÃOS/ESCALA
FORRO ASSOALHO
PISO ACABADO
DEA
DSF
120
70
120
70
ABERTURA DE VENTILAÇÃO PERMANENTE
JUNTO AO TETO, PROTEGIDA POR TELA
GALVANIZADA COM MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm
ABERTURA DE VENTILAÇÃO PERMANENTE
JUNTO AO SOLO, PROTEGIDA POR TELA
GALVANIZADA COM MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm
DET. ANTECÂMARAESCALA: 1/25
DET. CAPACIDADE EXTINTORAESCALA: 1/25
Vermelho
Amarelo
Vermelho
Amarelo
170
20
20
Fundo branco
E
X
T
I
N
T
O
R
E
X
T
I
N
T
O
R
S/ESCALA
DET. DUTO DE ENTRADA DE AR
SALVAMENTO
DET. ANCORAGEM DE CABOSEM ESCALA
SALVAMENTO
DET. DUTO DE VENTILAÇÃOESCALA: 1/25
DET. DETECTOR DE FUMAÇASEM ESCALA
DET. hidrante de recalqueSEM ESCALA
10
15
15
10
10
10 10
80
60
TUBO AG Ø 2.1/2"
PISO ACABADO
REGISTRO DE GAVETA (AG Ø 2.1/2" )
TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO
COM INSCRIÇÃO "INCÊNDIO" (30x40cm)
E INDICAÇÃO DO BLOCO
ENGATE RÁPIDO STORZ C/ TAMPÃO CEGO
VÁLVULA ANGULAR 45 (AG. - Ø 2.1/2")
DRENO (PVC - Ø 50mm)
LIGADO NA REDE PLUVIAL
10 1060
80
10
40
10
60
CORTE PLANTA
especif. sist. alarme e detecção
SONORIZADOR ACÚSTICO
NOTA: QUANDO DA INSTALAÇÃO, OBSERVAR
O TRAJETO MAXIMO DE 30 METROS
PARA ACIONAM. EM CASO DE INCÊNDIO
COR VERMELHA
NÍVEL DO PISO ACABADO
ACIONADOR MANUAL
QUEBRE O VIDRO
EMEGÊNCIA
OS ALARMES DEVEM EMITIR SOM DISTINTOS DE OUTROS, EM TIMBRE E ALTURA, DE MODO A SER PER-
CEPTIVEL EM TODO O PAVIMENTO OU ÁREA.
O ELETRODUTO SERA DE PVC RÍGIDO ANTI -CHAMA, ESPECÍFICO P/ O SISTEMA.
QUANDO APARENTES SERÃO EM AG.
A TENSÃO DA ALIMENTAÇÃO DO SISTEMA SERÁ DE 12 V.
DEVERÁ SER OBSERVADO NOS ALARMES UMA UNIFORMIDADE DE PRESSÃO SONORA MÍNIMA DE 15 dB/
SPL, ACIMA DO NÍVEL DE RUÍDO LOCAL.
POSSUIRA TEMPORIZADOR PARA OS ACIONADORES DE ALARME GERAL EFETUADOS DOS ACIONADORES C/
TEMPO MÁXIMO DE RETARDO DE 3(TRÊS)MINUTOS;
POSSIBILIDADE DE ACIONAMENTO DE TODOS ALARMES INDIVIDUAL OU EM CONJUNTO;
O SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO SERÁ LIGADO A UMA CENTRAL DE SINALIZAÇÃO QUE
DEVERA APRESENTAR AS SEGUINTES CARACTERISTICAS:
* FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO
* INDICAÇÕES DOS LOCAIS PROTEGIDOS
* INDICAÇÕES DE DEFEITOS NO SISTEMA, COM DISPOSITIVO DE ISOLAMENTO DO REFERIDO CIRCUITO.
* POSSIBILIDADES DE ACIONAMENTO LOCAL SEM RETARDO, GERAL COM RETARDO COM DISPOSITIVO
QUE POSSIBILITE A ANULAÇÃO DOS SINAIS.
* DEVERÁ SER INSTALADA EM LOCAL DE PERMANENTE VIGILÂNCIA E DE FÁCIL VISUALIZAÇÃO.
* SER PROTEGIDA CONTRA EVENTUAIS DANOS POR AGENTES QUIMICOS, ELÉTRICOS OU MECÂNICOS.
* A AUTONOMIA MÍNIMA DA FONTE DO SISTEMA DEVERA SER DE 1 HORA, PARA FUNCIONAMENTO
DO ALARME GERAL.
DETALHE ALARME DE EMERGÊNCIAESCALA: 1/25
150
DET. ABRIGO DE MANGUEIRASEM ESCALA
13
13
13
120 a 150 cm
PISO ACABADO
VENTILAÇÃOENGATE RAPIDO STORZ (Ø 1.1/2")
ESGUICHO C/ REQUINTE - Ø 1/2"
MANGUEIRA DE LONA REVESTIDA C/ BORRACHA
SINTÉTICA Ø 1.1/2" RESIST. 8,5 Kg/ cm²
REGISTRO C/ ENGATE RÁPIDO STORZ
Ø 2.1/2" (REDUÇÃO 2.1/2" x 1.1/2")
AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.
H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.
AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM
ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LE
PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m
ESCADA À PROVA DE FUMAÇA
COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).
PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO
CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)
COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)
GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO
SE
SE
PIP
CM
PAI
GCM
PAI
EEP
EEP
AVT
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
AVP
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS
PCF-60
PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS
DAC
DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS
CAD
ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)
DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO
CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO
DF
AE
SISTEMA DE ALARME
HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cm
HA
DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE
BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP
ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO
AÇO GALVANIZADO
HIDRANTE DE RECALQUE
COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
AG
HR
CSHP
RG
VR
REGISTRO DE GAVETA
VÁLVULA DE RETENÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
LEGENDA
PROTEÇÃO POR EXTINTORES
PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE
D.E.A.
DUTO DE ENTRADA DE AR
D.A.F.
DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30
HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR
NOTAS
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
GÁS CANALIZADO
NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS
ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS
CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº
040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.
ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.
05
PR
OJETO
unisul - universidade do sul de santa catarina
ppci
Esp. em engenharia de segurança do trabalho
Antonio Vilmar das Chagas
AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.
H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.
AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM
ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
LE
PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)
LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m
ESCADA À PROVA DE FUMAÇA
COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).
PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO
CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)
COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)
GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO
SE
SE
PIP
CM
PAI
GCM
PAI
EEP
EEP
AVT
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
AVP
ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm
PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS
PCF-60
PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS
DAC
DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS
CAD
ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)
DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO
CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO
DF
AE
SISTEMA DE ALARME
HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cmHA
DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE
BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP
ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO
AÇO GALVANIZADO
HIDRANTE DE RECALQUE
COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
AG
HR
CSHP
RG
VR
REGISTRO DE GAVETA
VÁLVULA DE RETENÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
LEGENDA
PROTEÇÃO POR EXTINTORES
PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE
D.E.A.
DUTO DE ENTRADA DE AR
D.A.F.
DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20
ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30
HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR
NOTAS
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
GÁS CANALIZADO
NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS
ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS
CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº
040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.
ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.
SAÍDA
SAÍDA
Fundo branco leitoso em placa de acrilico
Cor vermelha c/ traço de 1cm em moldura de 4x9cm
DETALHE PLACA DE SAÍDA DEEMERGÊNCIA LUMINOSAESCALA: 1/10
16
25
25
16
FIXAÇÃO DA CORDOALHASEM ESCALA
TERMINAL AÉREO
50
cm
PARAFUSO
PORCA
ARRUELA
DET. TERMINAL AÉREOSEM ESCALA
DET. CAIXA DE EQUALIZAÇÃOSEM ESCALA
DET. ATERRAMENTO SPCDASEM ESCALA
DET. INTERLIGAÇÃO/CONEXÃO SPDASEM ESCALA
DET. BARRA CONDUTORA DE DESCIDACOM CABO DO ANEL SUPERIORSEM ESCALA
ESTRUTURA DO HELIPONTO
TELA DE PROTEÇÃO
PISO DO HELIPONTO
25
150
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TERMINAL AÉREO
TELA DE PROTEÇÃOGALVANIZADA Ø5MM,COM ESPESSURA DA
MALHA DE 5CM
DET. PROTEÇÃO ÁREA DE POUSOSEM ESCALA
PESPECTIVA
10
10
110
10
10
206020 20 60 20
10
55
10
10
55
10
20
20 20 20 55 20 20 20 55 20 40 20 25
10 20 20 20 35 20 60 20 55 40 20 25
20
50
20
30
120
20
10
10
25
20
16
50
44
20
20
55
20
35
20
40
65
45
20 60 20 20 20 60 20
DETALHE DIMENSÕES E MOLDURAS DAS LETRASESCALA: 1/25 06
PR
OJETO
unisul - universidade do sul de santa catarina
ppci
Esp. em engenharia de segurança do trabalho
Antonio Vilmar das Chagas