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2016-2017
PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DR. VIEIRA DE CARVALHO
Luís Miguel Madureira Baptista Ferreira
“A educação é a mais poderosa arma pela qual se pode mudar o mundo.” Nelson Mandela
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ÍNDICE
- Identificação ………………………………………………………………………………………………………………………………..3
- Contextualização………………………………………………………………………………………………………………………….3
- Introdução……………………………………………………………………………………………………………………………………4
- Análise comparativa dos resultados escolares no ano de 2015-16………………………………………………..5
- Enquadramento do plano de Ação………………………………………………………..……………………………………..7
- Plano de Ação 2016-17……………………………………………………………………….......………………………………….8
1. Medidas prioritárias a Implementar………………………………………………………………………………………8
2. Outras medidas a implementar……………………………………………………………………………………………14
3. Organização das atividades educativas…………………………………………………………………..……….....15
4. Orientação vocacional.………………………………………………………………………………………………………..18
5. Unidade de Apoio ao Ensino Especializado à Multideficiência e Surdocegueira Congénita….18
6. Gabinete do aluno ………………………………………………………………………………………………………………18
7. Projetos do agrupamento…………………………………………………………………………………………………..19
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Identificação
O Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho, sob direção do Dr. Luís Miguel Madureira
Batista Ferreira, foi constituído no ano letivo de 2002-2003, e integra seis estabelecimentos de
educação e ensino do concelho da Maia: cinco escolas básicas com 1.º ciclo e educação pré-escolar
(EB1/JI Pedras Rubras, EB1/JI Guarda, EB1/JI Crestins, EB1/JI Prozela e EB1/JI Lidador) e a Escola
Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho, escola-sede. As escolas deste Agrupamento inserem-se
na Área Metropolitana do Porto, no concelho da Maia e localizam-se nas Freguesias de Vila de
Moreira e Vila Nova da Telha, estando a Escola Sede localizada na Av. Professor Doutor Marcelo
Caetano, 4470-596, na Freguesia de Vila de Moreira, na Maia, sendo os seus contactos:
Telf: 229 429 181 / Tlm: 913 069 787 / Fax: 229 428 823
E-mail: [email protected]
Endereço Web: http://agevcarvalho.net
Contextualização
As escolas deste Agrupamento localizadas nas Freguesias de Vila de Moreira e Vila Nova da
Telha, encontram-se rodeadas por uma zona industrial com um número considerável de empresas
de expressão económica relevante, e por zonas de alguma atividade agrícola e pecuária, que
embora tenham pouca importância no setor económico local, exercem sobretudo influência
paisagística. Do ponto de vista social as freguesias destacam-se pelo grande número de famílias em
situação de desemprego de longa duração que beneficiam do Rendimento Social de Inserção (RSI)
e que se encontram alojadas em habitações sociais. Existe ainda uma comunidade cigana que em
número crescente tem frequentado as escolas do Agrupamento.
A população local tem vindo a aumentar como consequência de um acentuado crescimento
urbanístico, o que se tem vindo a refletir no aumento do número de alunos das escolas que
constituem o agrupamento. No presente ano letivo, a população escolar é de 1765 alunos,
distribuídos por 72 turmas, distribuídos da seguinte forma:
Estrutura do Agrupamento:
Educação Pré-Escolar
Ensino Básico Ensino Secundário
237 Crianças (3-5 anos) 1º Ciclo
(583 alunos) 2º Ciclo
(327 alunos) 3º Ciclo (478 alunos)
Ensino Regular (140 alunos)
Família (Intervenção Social e programas de educação para a saúde)
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Introdução
Considerando que o papel da Escola não se limita ao processo de ensino/aprendizagem, o Projeto
Educativo deste Agrupamento assenta numa cultura de trabalho e responsabilidade, que cultiva a
diversidade de opiniões, promovendo uma cidadania ativa com defesa de valores de carácter
humanista e práticas de solidariedade.
A Missão do Projeto Educativo promove a defesa de valores patrimoniais, nomeadamente a
língua e cultura portuguesas, reconhecendo a sua universalidade. Assente no primado pedagógico
de valores de equidade, tolerância, justiça, reconhecimento e compromisso, desenvolvendo uma
responsabilidade partilhada, elevando os padrões de desempenho e de mérito dos diferentes
intervenientes. Privilegia assim a qualidade da ação educativa, procurando tornar este
agrupamento uma referência de excelência.
Na linha da sugestão do Conselho Nacional de Educação no sentido de ser «definida a
obrigatoriedade de as escolas apresentarem um plano de melhoria na sequência da AEE»
(Recomendação n.°1/2011), a escola deverá apresentar à administração educativa um plano de
melhoria.
Este plano dá ainda cumprimento ao estipulado no Despacho normativo n.º 4-A/2016 e tem
a definição de um conjunto de prioridades orientadas para a promoção do sucesso e redução do
abandono escolar dos alunos deste Agrupamento de Escolas.
O Plano de Melhoria é um instrumento de gestão constituído por um conjunto de metas e
de ações estabelecidas a partir dos resultados obtidos, que tem por base os processos de avaliação
interna e externa visando aperfeiçoar a capacidade de organização e gestão dos recursos existentes
e da melhoria da prestação do serviço público de educação, com reflexos diretos nos resultados
académicos dos alunos.
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Análise comparativa dos resultados escolares no ano de 2015-16
1º Ciclo
Relativamente a este ano letivo:
- A média de transição/aprovação no ciclo situa-se nos 98,22%. No total ficaram retidos 10
alunos.
- No 1º ano de escolaridade, num total de 152 alunos, ficou retido 1 aluno por faltas
injustificadas (taxa de retenção é 0,66%).
- No 2º ano de escolaridade, num total de 141 alunos, ficaram retidos 8 alunos, sendo um
deles por abandono. É neste ano que se verifica a maior percentagem de retenção (5,67%).
- No 3º ano de escolaridade, houve 100% de sucesso.
- No 4º ano de escolaridade, num total de 124 alunos, ficou retido um aluno (taxa de
retenção de 0,8%).
- A implementação dos Planos de Acompanhamento Individuais, no geral, surtiu efeito em
todos os anos de escolaridade, sendo menos significativa no 2º ano.
- O apoio educativo, como medida de prevenção do insucesso, foi bastante conseguido,
tendo contribuído para um aumento da percentagem de transição/aprovação assim como para a
melhoria dos resultados dos alunos.
Considerando os três últimos anos:
- No 2º ano de escolaridade o sucesso é sempre inferior aos restantes anos de escolaridade.
A maior percentagem de retenções, verificou-se em 2014/2015.
- Nos dois últimos anos a percentagem de sucesso no 3º ano é de 100%.
- A média de transição/aprovação de Ciclo têm aumentado gradualmente ao longo dos três
anos em análise.
2º e 3º Ciclo
A Taxa de aprovação no 2º ciclo no ano letivo corrente foi de 97,03% (no 5º ano a taxa de
retenção foi de 0,6% e no 6º ano de 4,4%). Numa análise comparativa dos últimos 3 anos, e tendo
em consideração a taxa de sucesso do ano letivo de 2013/14 (90,75%) e 2014/15 (96,05%),
constatou-se que a mesma tem vindo a aumentar no 2º ciclo.
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A Taxa de aprovação no 3º ciclo no ano letivo de 2015/16 foi de 90,15% (no 7º ano a taxa de
retenção foi de 18,6%, no 8º ano de 4,2% e no 9º ano de 2,4%). Por comparação ao ano de 2013/14
(86,56%) e 2014/15 (88,62%), constatou-se que a taxa de sucesso tem seguido uma tendência
crescente.
Secundário
No que diz respeito às taxas de sucesso no ensino Secundário constatou-se que no ano
corrente estas rondaram os 88,60% (no 10º ano a taxa de retenção foi de 16,9%, no 11º de 0% e no
12º de 14,3%). Por comparação ao ano letivo de 2013/14 (94%) e ao ano de 2014/15 (94,80%),
constatou-se um decréscimo na percentagem da taxa de alunos aprovados, o que poderá estar
relacionado com a duplicação do número de alunos inscritos no ensino secundário (cinquenta
alunos no ano letivo 2013/14, por comparação aos 114 inscritos no ano letivo 2015/16).
Numa análise aos últimos três anos, à exceção do 2º ciclo, verificou-se, um aumento global
do número de alunos em todos os outros níveis de ensino (1º e 3º ciclos e secundário).
Constatou-se ainda, uma evidente evolução nos resultados ao longo do mesmo período
principalmente devido a uma maior frequência de avaliação formativa, corresponsabilização dos
encarregados de educação no percurso escolar dos alunos com Planos de Acompanhamento,
dinamização de atividades diversificadas, integradas no PAA e nas planificações dos conteúdos.
Avaliação Externa
Relativamente aos exames nacionais do 9º ano verificou-se que os resultados obtidos
internamente se situam perto da média nacional para a disciplina de Português (média interna de
55,82% por comparação à nacional de 57%), assim como para a disciplina de matemática (média
interna de 45,53% comparativamente à nacional de 47%).
Quanto aos exames nacionais do secundário, os resultados demonstraram que em média,
no 11º ano à disciplina de Física-Química A, os valores internos obtidos (média nível 11,74) foram
ligeiramente superiores aos nacionais (média nível 11,10), à disciplina de Filosofia situaram-se
abaixo (média interna de 8,17 e nacional de 10,70), à disciplina de Biologia/Geologia foram
superiores (média interna de 10,81 e nacional de 10,10), à disciplina de Geografia A os resultados
internos obtidos apresentaram uma média de valores de 10,60 e os nacionais de 11,30, e na
disciplina de MACS a média também foi ligeiramente superior internamente (11,67)
comparativamente com a nacional (11,40).
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No que diz respeito aos resultados no 12º ano constatou-se que na disciplina de Matemática
a média interna (12,61) se manteve superior à nacional (11,20) e a de Português também seguiu a
mesma tendência (média interna de 12,62 e nacional de 10,80).
Enquadramento do Plano de ação
O Agrupamento apresenta um Plano de Melhoria 2016/2018 que, para além de manter
ações que comprovadamente obtiveram bons resultados, pretende responder aos desafios
colocados. De salientar que algumas das medidas a ser apresentadas já estavam a ser
implementadas no ano letivo anterior e serão mantidas, visto terem-se mostrado adequadas e
eficazes. No entanto, outras serão reformuladas e serão acrescentadas novas orientações
organizativas, ao abrigo do Despacho normativo n.º 4-A/2016.
As medidas de promoção do sucesso educativo são definidas ao nível do plano de ação
estratégica concebido por cada escola. Embora o sucesso escolar seja condicionado por fatores
internos e externos, o papel da escola é crucial, considerando-se que a colaboração e
responsabilidade da comunidade a nível local e regional são essenciais à construção do sucesso
escolar e ao compromisso com o ensino e valorização das aprendizagens.
Na prossecução da missão da Escola Publica que passa por garantir que todas as crianças e
jovens tem acesso às aprendizagens que lhes permitem concluir a escolaridade com os saberes, as
competências, as atitudes e os comportamentos necessários à vida em sociedade, o papel das
escolas e dos professores é determinante, no âmbito da sua ação nos conselhos de ano/turma, já
que a melhoria das praticas educativas é intrínseca à promoção do sucesso escolar para todos os
alunos.
Os desafios que se colocam ao país, no que se refere à educação e formação das crianças e
dos jovens e ao necessário investimento na melhoria das condições económicas das pessoas,
suscitam, por um lado, a urgência de uma ação concertada e pensada nas escolas e, por outro, o
desafio de sermos cirúrgicos na ação e na economia de recursos.
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Plano de Ação 2016-17
1. Medidas Prioritárias a Implementar
Em articulação com as linhas definidas no projeto educativo, estabelecem-se 5 medidas de
trabalho prioritário onde se vão integrar as novas ações, representando a nova proposta estrutural
que vai moldar a nossa ação no próximo biénio: Conto Contigo -Trabalho Colaborativo, GPS Grupo
para o Sucesso - Tutoria, CC - Colega Cooperante, Grupos de nível - Grupos Homogéneos, Bases
Sólidas – Professor Coadjuvante no 1ºciclo.
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1.1 - Trabalho Colaborativo
FRAGILIDADE/PROBLEMA A RESOLVER E RESPETIVA (S)
FONTE (S) DE IDENTIFICAÇÃ0
- Reduzidas práticas de transversalidade ao nível do trabalho colaborativo nos diversos grupos
disciplinares do agrupamento.
(Atas de Departamento/ grupo disciplinar)
Ano (s) de escolaridade a
abranger
- Todos os anos de escolaridade.
Designação da medida - “Conto contigo”.
Objetivos a atingir com a
medida
- Fomentar o trabalho em equipa;
- Contribuir para a melhoria das práticas letivas.
Metas a alcançar com a
medida (nível de ambição)
- Realizar uma reunião mensal, no período da manhã/ tarde, entre os professores que lecionam
o mesmo ano/disciplina;
- Elaborar portefólios digitais com uma a três unidades/sequências temáticas por ano/disciplina.
Atividade (s) a desenvolver
no âmbito da medida
- Elaboração de planificações de curto prazo por unidades/sequências temáticas entre os
docentes que lecionam o mesmo ano/disciplina;
- Construção de materiais pedagógicos significativos;
- Conceção e construção dos portefólios digitais por ano/disciplina;
- Registos das reflexões sobre a prática letiva entre os docentes que lecionam o mesmo
ano/disciplina.
Calendarização das
atividades
- Setembro de 2016 a junho de 2017.
Responsáveis pela execução
da medida
- Direção do Agrupamento;
- Coordenadores dos grupos disciplinares;
- Professores dos diferentes grupos disciplinares.
Recursos (crédito horário
utilizado ou recursos
necessários à
implementação da medida)
- Marcação de horas comuns, nos horários dos docentes, para reuniões.
Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida
- Acompanhamento da execução da medida, com a colaboração dos coordenadores dos grupos
disciplinares, através do recurso a fichas de registo das reuniões realizadas e dos materiais
produzidos, tendo como indicadores de referência o número de sessões a realizar, a participação
dos docentes, os memorandos-síntese das reuniões e os portefólios digitais construídos por
ano/disciplina.
Necessidades de formação
contínua
- Formação em contexto escolar sobre metodologias de trabalho colaborativo, flexibilização
curricular e articulação horizontal.
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1.2 - Tutoria
FRAGILIDADE/PROBLEMA A RESOLVER E RESPETIVA
(S) FONTE (S) DE IDENTIFICAÇÃ0
- Indisciplina (Participações de ocorrência/ Procedimentos disciplinares/ Registos do Gabinete do Aluno)
Ano (s) de escolaridade a abranger
- 8º Ano
Designação da medida “GPS – Grupo Para o Sucesso”.
Objetivos a atingir com a medida
- Cooperar no processo de integração, inserção e respeito por todos os elementos da comunidade educativa; - Educar em valores e normas.
Metas a alcançar com a medida (nível de
ambição)
- Diminuir em 50% o número de participações de ocorrência/ procedimentos disciplinares.
Atividade (s) a desenvolver no âmbito
da medida
Atividades com os alunos:
Realizar contactos individuais com os alunos;
Estimular e orientar o aluno para expor as suas necessidades, expectativas, problemas e
dificuldades;
Informar e apoiar os alunos em problemas relacionados com a sua idade e desenvolvimento,
bem como com a sua história pessoal;
Fomentar comportamentos de participação na vida da escola.
Atividades com os professores:
Preparar um Plano de Ação Tutorial para todo o ano letivo, precisando o grau e o modo de
implicação dos professores das disciplinas em que os alunos revelam mais dificuldades
comportamentais e os aspetos específicos e prioritários a que o tutor deverá atender;
Transmitir aos professores todas as informações sobre os alunos que lhes possam ser úteis no
exercício da função docente;
Colaborar com os Diretores de Turma e os restantes tutores, sobretudo com os do mesmo ciclo,
no momento de definir e rever objetivos, preparar materiais e coordenar o uso dos meios
disponíveis.
Atividades com os pais/encarregados de educação:
Explicar as funções e tarefas da tutoria;
Reunir com os pais/encarregados de educação quando o solicitarem ou quando o tutor
considerar necessário, de forma a antecipar a resolução de situações de inadaptação;
c) Coordenar grupos de debate sobre temas de interesse para os pais/encarregados de educação, com a colaboração dos serviços especializados de apoio educativo.
Calendarização das atividades
- Setembro de 2016 a junho de 2017.
Responsáveis pela execução da medida
Núcleo de Ação Tutorial composto por: Um elemento da Direção;
Conjunto dos Professores Tutores de todos os alunos. A lista dos Professores Tutores
que compõem o Núcleo de Ação Tutorial será atualizada anualmente;
Serviço de Psicologia e Orientação.
Recursos (crédito horário utilizado ou recursos
necessários à
- Detetou-se que 47 alunos necessitarão de apoio tutorial no próximo ano letivo. Serão atribuídas a cada tutor 4 horas para acompanhamento de 5 alunos. Um dos tutores acompanhará 7 alunos. Logo, será necessário um total de 36 horas para a implementação da medida.
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implementação da medida)
- A escola prevê utilizar 18 horas do crédito horário (despacho normativo n.º4 - A/2016) para esta medida, pelo que necessitará de um crédito suplementar de 18 horas.
Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e
eficácia da medida
- Número de participações de ocorrência e sua variação;
- Número de procedimentos disciplinares;
- Registos do Gabinete do Aluno.
Necessidades de formação contínua
Formação no âmbito da promoção da disciplina e das práticas tutoriais.
1.3 - Colega Cooperante
FRAGILIDADE/PROBLEMA A RESOLVER E RESPETIVA
(S) FONTE (S) DE IDENTIFICAÇÃ0
- Insucesso nas disciplinas de Físico-química e Inglês.
(Estatística do 3º Período Escolar deste ano letivo.)
Ano(s) de escolaridade a abranger
- 7º Ano
Designação da medida - CC - Colegas Cooperantes
Objetivos a atingir com a medida
- Promover o sucesso dos alunos;
- Promover boas práticas didático-pedagógicas através da partilha;
- Refletir sobre as metodologias conducentes ao sucesso e incrementadoras da disciplina;
-Refletir sobre a relação pedagógica docente/discente.
Metas a alcançar com a medida (nível de
ambição)
- Reduzir em 30% os níveis inferiores a três à disciplina de Físico-química;
- Reduzir em 30% os níveis inferiores a três à disciplina de Inglês.
Atividade(s) a desenvolver no âmbito
da medida
- Seleção de colegas cooperantes de diferentes departamentos, de turmas e de docentes que serão alvo de supervisão pedagógica;
- Observação semanal de uma aula em turma com fraco aproveitamento;
- Elaboração de grelha de observação das aulas, centrada em domínios como: organização e gestão da aula, gestão de comportamentos e comunicação não-verbal;
- Reunião mensal entre os colegas cooperantes.
Calendarização das atividades
- Setembro de 2016 a junho de 2017
Responsáveis pela execução da medida
- Direção;
- Coordenador de departamento/grupo disciplinar;
- Colegas cooperantes.
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Recursos (crédito horário utilizado ou recursos
necessários à implementação da
medida)
- Quatro horas a atribuir a cada uma das disciplinas intervencionadas, pelo que são necessárias 8 horas de crédito. Em cada disciplina serão atribuídas 2 horas a um docente do mesmo departamento para efetuar a supervisão das aulas e 2 horas a um docente de outro departamento para o mesmo efeito.
Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e
Eficácia da medida
-Avaliação interna nas disciplinas;
- Grelhas de observação;
- Registos das reuniões entre colegas cooperantes;
- Reflexões constantes em atas de departamento/grupo.
Necessidades de formação contínua
- Formação no âmbito de temas inerentes à supervisão pedagógica – clima de sala de aula; gestão de comportamentos e indisciplina; e organização em sala de aula (espácio-temporal).
1.4 - Grupos Homogéneos
FRAGILIDADE/PROBLEMA A RESOLVER E RESPETIVA
(S) FONTE (S) DE IDENTIFICAÇÃ0
- Insucesso nas disciplinas de Português e Matemática, no 2º ciclo. (Estatística Escolar)
Ano (s) de escolaridade a
abranger
5º e 6º anos de escolaridade.
Designação da medida Grupos de nível.
Objetivos a atingir com a
medida
- Promover a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem; - Valorizar uma intervenção atempada e rigorosa no sentido de superar dificuldades nas
disciplinas de Português e Matemática;
- Adequar as estratégias de Ensino/Aprendizagem aos ritmos dos alunos.
Metas a alcançar com a
medida (nível de
ambição)
- Melhorar em 10% o sucesso nas disciplinas de Português e Matemática; - Superar em 10% a média nacional, nestas disciplinas.
Atividade (s) a
desenvolver no âmbito
da medida
- Reuniões de articulação didático/pedagógicas entre os professores do 4º e 5ºs anos e entre os professores do 5º e 6ºs anos; - Constituição de grupos de nível de competências, nas disciplinas referidas; - Trabalho colaborativo no seio dos grupos disciplinares envolvidos.
Calendarização das
atividades
- Setembro de 2016 a junho de 2018.
Responsáveis pela
execução da medida
- Direção do Agrupamento; - Coordenadores dos departamentos/grupos disciplinares;
- Docentes dos grupos disciplinares de Português e Matemática.
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Recursos (crédito horário
utilizado ou recursos
necessários à
implementação da
medida)
Crédito de 20h (Português) + 20h (Matemática) para coadjuvância nos grupos (4) com mais
dificuldades;
Ex.: Grupo c/ mais dificuldades de 5ºano – manhã
Grupo c/ mais dificuldades de 5ºano – tarde
Grupo c/ mais dificuldades de 6ºano – manhã
Grupo c/ mais dificuldades de 6ºano – tarde
Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida
- Reflexão mensal/ periódica sobre a avaliação interna nas disciplinas de Português e Matemática; - Análise dos dados da avaliação externa.
Necessidades de
formação contínua
- Formação em contexto escolar sobre metodologias de trabalho colaborativo, diferenciado,
flexibilização curricular e articulação horizontal.
1.5 - Professor Coadjuvante
FRAGILIDADE/PROBLEMA A RESOLVER E RESPETIVA(S) FONTE(S) DE IDENTIFICAÇÃ0
- Défice de competências nos domínios do Português e Matemática nos 1º e 2º anos; - Número de alunos provenientes de contextos socioculturais vulneráveis (crianças de etnia cigana e crianças institucionalizadas).
(Atas de avaliação do Conselho de Docentes do 1º ciclo/Percentagem de retenção no 2º ano de escolaridade/Resultados dos Testes Intermédios de 2º ano)
Ano(s) de escolaridade a abranger
-1º e 2º anos de escolaridade.
Designação da medida “Bases sólidas”.
Objetivos a atingir com a medida
-Valorizar uma intervenção precoce e atempada no sentido de superar dificuldades; -Diminuir o número de retenções no 2º ano.
Metas a alcançar com a medida (nível de
ambição)
- Diminuir em 25% o nível de retenção no 2º ano.
Atividade(s) a desenvolver no âmbito
da medida
-Reuniões de articulação com os docentes do pré-escolar, na identificação dos alunos que revelaram, durante a frequência do jardim-de-infância, dificuldades na realização de atividades no domínio da linguagem oral e abordagem à escrita; -Integração na turma de um docente coadjuvante, além do professor titular, no apoio a alunos com níveis de aprendizagem diferenciados; -Articulação entre o par pedagógico (docente titular e docente coadjuvante) para planificar, definir estratégias e metodologias de acordo com a especificidade dos alunos.
Calendarização das atividades
- Setembro de 2016 a junho de 2017.
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Responsáveis pela execução da medida
- Direção;
- Coordenador de Departamento;
- Professor Titular de Turma/ Professor Coadjuvante.
Recursos (crédito horário utilizado ou recursos
necessários à implementação da
medida)
-Para implementar a medida de coadjuvação a Português e Matemática a 6 turmas de 1º ano e 7 turmas do 2º ano são necessárias 71 horas (6 horas para cada turma de 1º ano e 5 horas para cada turma de 2º ano).
-A escola prevê usar 48 horas do crédito horário (Despacho normativo 4A/2016) para esta medida pelo que, será necessário atribuir à escola um crédito horário suplementar de 23 horas para a sua consecução.
Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e
eficácia da medida
- Registos das reuniões entre professor Titular de Turma/professor Coadjuvante;
- Reflexões em atas de departamento;
- Resultados da avaliação interna do 1º e 2º ano;
- Resultados das Provas de Aferição do 2º ano.
Necessidades de formação contínua
- Formação no âmbito de temas inerentes ao trabalho colaborativo/cooperativo e à implementação de dinâmicas de ensino diversificadas.
2. Outras Medidas a implementar:
Outras medidas de caracter secundário, serão implementadas considerando a melhoria das
aprendizagens e o enriquecimento do plano de ação educativa, tais como:
2.1 Apoio Educativo
Serão implementadas horas de apoio educativo para os alunos do terceiro ciclo do ensino
básico e do ensino secundário, em função das necessidades identificadas e da disponibilidade de
horário.
De acordo com o previsto na alínea m) do n.º 3 do artigo 82.º do ECD, serão tidos em
consideração, casos de apoio educativo individual a alunos com dificuldades de aprendizagem, pelo
que será disponibilizado apoio pedagógico personalizado a alunos com Necessidades Educativas
Especiais.
2.2 Coadjuvação
A adoção da medida de coadjuvação em sala de aula deve assentar numa lógica de trabalho
colaborativo entre os docentes envolvidos. Nesta perspetiva, e conforme mencionado
anteriormente, será implementada na Medida Grupos de Nível (Grupos Homogéneos), no 2º ciclo
nas disciplinas de português e matemática no grupo de alunos que apresentam maior dificuldade.
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Também será efetuada a coadjuvação a alunos com Necessidades Educativas Especiais,
sempre que possível, nas turmas, em contexto de sala de aula, às disciplinas de Português, Inglês e
matemática, à exceção dos alunos com Currículo Específico Individual (CEI).
Nas turmas que integrem alunos com a medida educativa de CEI, as disciplinas frequentadas
por estes alunos deverão ser alvo de um apoio acrescido nomeadamente de uma coadjuvação que
visa o desenvolvimento de competências específicas no âmbito da funcionalidade destes alunos
com NEE. Esta necessidade de coadjuvação advém do facto de as turmas que integram alunos com
esta medida educativa não estarem reduzidas.
2.3 Apoio ao Estudo
O Apoio ao Estudo previsto na matriz curricular do 2.º ciclo do ensino básico é oferecido com
recurso exclusivo às horas da componente não letiva de estabelecimento e do crédito horário.
Os apoios a prestar aos alunos decorrerão tanto quando possível, durante a interrupção do
almoço ou no turno contrário ao da turma mas próximo do início das aulas. No início do próximo
ano letivo, tendo em conta o número de alunos propostos para o Apoio ao Estudo, será estudada a
possibilidade de juntar duas turmas no mesmo horário semanal;
2.4 Oferta Complementar
Como a matriz curricular do primeiro, segundo e terceiro ciclos contempla uma Oferta
Complementar, esta será atribuída à Educação para a Cidadania com a atribuição de um tempo
letivo semanal, desde o primeiro ano até ao nono ano de escolaridade. A concretização da Oferta
Complementar prevista na matriz curricular do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico é garantida com
recurso exclusivo às horas do crédito horário. A oferta Complementar, será, sempre que possível,
atribuído ao Diretor de Turma.
2.5 Oferta de Escola
A disciplina de Educação Tecnológica, será representativa da Oferta de Escola prevista na
matriz curricular do 3.º ciclo nas áreas artística ou tecnológica e decorrerá em regime anual.
2.6 Contratação
Pretende-se recorrer à contratação para promover a implementação de medidas de
promoção do sucesso educativo, sempre que a componente letiva dos docentes de carreira se
encontrar totalmente preenchida e existam, ainda, horas disponíveis no crédito referido no n.º 1 do
artigo 9.º.
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3. Organização das atividades educativas:
3.1 Horário dos alunos
3.1.1 Períodos de funcionamento das atividades letivas:
Na Educação Pré-escolar realizam-se das nove horas às doze horas e trinta minutos
e das treze horas e quarenta e cinco minutos às quinze horas e quarenta e cinco
minutos.
No primeiro ciclo, as atividades letivas funcionam em regime normal, com início às
nove horas e término variável em função da flexibilização com as AEC, que funcionam
após o horário letivo, assegurando os alunos na escola até às dezassete horas e trinta
minutos.
O horário de almoço decorre entre das doze horas e trinta minutos/doze horas e
quarenta e cinco minutos até às catorze horas, sendo ajustável a cada escola e pode
compreender um período de um hora e quinze minutos ou uma hora e trinta minutos.
Excecionalmente em algumas escolas, no dia em que têm Inglês, os alunos têm
apenas uma hora de almoço (das treze às catorze horas).
Nos segundo e terceiro ciclos e secundário, as atividades letivas iniciar-se-ão às oito
horas e trinta minutos e terminarão às treze horas e vinte minutos no primeiro turno
e estas decorrerão das treze horas e trinta minutos às dezoito horas e vinte minutos
para o segundo turno.
3.1.2 Distribuição dos tempos letivos:
A Organização da carga horária semanal será feita por períodos de cinquenta
minutos, com exceção da disciplina de E.M.R.C. (quarenta e cinco minutos) e dos
estabelecimentos do primeiro ciclo do Ensino Básico, que funcionam em períodos de
sessenta minutos. Na Educação Especial a carga horária é a mesma que na Escola
Básica e Secundária, assim como no primeiro ciclo. Acresce que no primeiro ciclo para
completar os mil e cem minutos, os docentes terão que ter mais vinte minutos
semanais.
Os horários das turmas terão em consideração a concentração preferencial ou no
turno da manhã ou no turno da tarde, sendo que:
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Na Educação Pré-Escolar, existem vinte e cinco horas de componente letiva, uma
hora e trinta minutos de componente de escola, trinta minutos destinados a reuniões
e trinta minutos para atendimento a pais/encarregados de educação.
No primeiro ciclo do ensino básico, a componente letiva será de vinte e cinco horas
no primeiro e segundo anos e vinte e sete horas no terceiro e quarto anos, distribuída
do seguinte modo: nos primeiro e segundo anos, oito horas e trinta minutos de
Português, oito horas de Matemática, três horas de Estudo do Meio, três horas de
Expressões Artísticas e Físico-Motoras, uma hora e trinta minutos de Apoio ao Estudo
e uma hora de Oferta Complementar (Cidadania); nos terceiro e quarto anos, sete
horas e trinta minutos de Português, oito horas de Matemática, quatro horas de
Estudo do Meio, três horas de Expressões Artísticas e Físico-Motoras, uma hora e
trinta minutos de Apoio ao Estudo, uma hora de Oferta Complementar (Cidadania) e
duas horas de Inglês; à carga letiva acresce uma hora correspondente à disciplina de
Educação Moral Religiosa. A componente de estabelecimento, são duas horas e trinta
minutos e são distribuídas da seguinte forma: uma hora de projeto, meia hora de
vigilância de intervalos, meia hora de atendimento de encarregados de educação e
meia hora para reuniões.
No segundo ciclo, à disciplina de Ciências Naturais, no quinto e sexto ano, serão
atribuídos três tempos de cinquenta minutos.
Nas disciplinas de Ciências Naturais e Física e Química, no terceiro ciclo, serão
atribuídos três tempos de cinquenta minutos em que um dos tempos é em
desdobramento. A disciplina de TIC, estabelecida para os sétimo e oitavo anos,
compreende um tempo letivo, em regime anual.
Nas disciplinas de Português e Matemática no segundo ciclo e a português no
terceiro ciclo, serão atribuídos dois tempos letivos seguidos, permitindo realizar-se
testes de avaliação e trabalhar de forma mais continuada conteúdos específicos e
estruturantes de cada disciplina.
3.1.3 As disciplinas que funcionem em dois dias da semana, não devem,
preferencialmente, ser agendadas em dias consecutivos.
3.1.4 As disciplinas de língua estrangeira não devem, preferencialmente, ser lecionadas no
mesmo dia ou em dias consecutivos.
3.1.5 Poderá decorrer uma alteração pontual dos horários dos alunos para efeitos de
substituição das aulas resultantes da ausência dos docentes, privilegiando-se a
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permuta de aulas entre professores do mesmo Conselho de Turma/Disciplina. A
reposição de aulas só será permitida com autorização de todos os encarregados de
educação. Não haverá reposição em aulas de substituição.
3.1.6 De acordo com o disposto no artigo 18.º da Portaria n.º 644 -A/2015, de 24 de agosto,
pretende-se desenvolver atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do
ensino básico, nomeadamente: Atividade Física e Desportiva (AFD), Expressão
Musical (EM) e Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Duas horas de AFD
e uma hora de TIC, para todos os anos. Duas horas de EM para os primeiros e
segundos anos.
3.2 Desdobramento de turmas
3.2.1 Pretende-se proceder ao desdobramento de turmas nas disciplinas de
Ciências Naturais e das Ciências Físico e Química do 3º ciclo do ensino básico
para a realização de trabalho prático ou experimental. Este desdobramento
deverá funcionar para cada turno semanalmente numa das disciplinas,
alternando na semana seguinte na outra disciplina.
3.2.2 No secundário a Física e Química A e Biologia e Geologia (décimo e décimo
primeiro, anos), a carga horária será de quatro tempos (cem, mais cem
minutos) para aulas teóricas e cento e cinquenta minutos para aulas práticas,
em desdobramento. As quatro aulas teóricas serão dois, mais dois tempos,
para que em situação de teste intermédio e de provas tipo exame, os alunos
possam ter o tempo de duração mais próximo do que acontece nas provas
nacionais oficiais.
3.2.3 A escola poderá encontrar ainda outras formas de desdobramento,
considerando o cumprimento do estipulado no ponto 6 do artigo 13.º do
Despacho normativo n.º 4-A/2016.
4. Orientação vocacional
Com o projeto de orientação vocacional intervém-se junto dos alunos do 9.º ano, do ensino
secundário e daqueles que possam estar em risco de abandono escolar e/ou insucesso, através
de programas vocacionais desenvolvidos ao longo do ano letivo; de sessões de apoio individual ao
processo de escolha; de atividades de contacto com profissionais, instituições
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formativas/superiores e com o mercado de trabalho; bem como através da realização de ações de
informação e sensibilização aos pais e à comunidade em geral, no que respeita à problemática das
opções escolares e profissionais.
5. Unidade de Apoio ao Ensino Especializado à Multideficiência e Surdocegueira
Congénita
Pretende-se com esta medida contribuir para a inclusão dos alunos no contexto escolar,
desenvolvendo um trabalho de equipa entre técnicos especializados, docentes e não docentes no
sentido da planificação conjunta de atividades/estratégias que facilitem a aprendizagem/sucesso
escolar e a autonomia dos alunos com multideficiência e surdocegueira congénita.
6. Gabinete do aluno
Tem como objetivos promover uma reflexão orientada, consciencializando os alunos das
suas atitudes e comportamentos desajustados e a necessidade premente de os alterar, assim como
o de contribuir para o crescimento harmonioso e global dos jovens, promovendo um ambiente mais
individualizado, afável, humanizado e facilitador da integração escolar e social.
7. Projetos do agrupamento
No decorrer do ano letivo transato foram elaborados inúmeros projetos, aos quais se
pretende dar continuidade nos anos subsequentes, entre os quais passamos a destacar:
Dia do Agrupamento
Pretende-se com este projeto promover a articulação e o convívio entre todos os Ciclos,
reforçar na comunidade educativa o sentido de pertença de Escola e reestruturar os Clubes
para o desenvolvimento da transversalidade das aprendizagens.
Feira Medieval
Realização de uma Feira Medieval com a participação do corpo discente, docente, funcionários,
encarregados de educação e associações de pais do agrupamento.
Encontro Interunidades
Este encontro, nasceu da vontade de celebrar a diversidade e a diferença, oferecendo a um
conjunto de alunos muito especiais, um momento no qual tivessem a oportunidade de
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experimentar atividades adaptadas, especialmente concebidas a pensar neles, promovendo
assim o contacto cultural num ambiente de convívio e festa, entre os alunos de unidades dos
agrupamentos de escolas do distrito do Porto.
Projeto Educação Rodoviária
O projeto pretendeu sensibilizar as crianças para uma cultura de segurança rodoviária
tornando-as ‘embaixadoras’ das boas práticas junto dos pais, família e amigos.
Projeto Educação para a Saúde
Pretende-se com este projeto promover estilos de vida saudáveis, ajudar a Comunidade Escolar
a fazer escolhas responsáveis e estimular o desenvolvimento de práticas de higiene individual.
Projeto “Vamos viver o Leça”
Este projeto teve como objetivos gerais reconhecer, valorizar e divulgar a importância das zonas
ribeirinhas/ rio Leça; despertar nos jovens o interesse pela descoberta, pelo conhecimento, pela
reflexão e pela pro-atividade; sensibilizar para a preservação do património natural e
desenvolver e fortalecer o espírito de grupo e as relações interpessoais.
Clube de Teatro
Enquanto instituição formadora, a escola deve viabilizar formas de acesso ao lazer e à cultura,
nesse sentido, o teatro tem um papel importante na vida dos estudantes, uma vez que, auxilia
no desenvolvimento da criança e do adolescente como um todo. Este projeto permite
desenvolver competências técnicas ao nível da comunicação, promover o trabalho de equipa e
conhecer os momentos mais marcantes da História de Portugal.
Hora do conto
Contar histórias passou a ser compreendido como uma possibilidade bastante rica de estratégia
alternativa, ajudando a desmistificar a relação leitor e livro e proporcionando momentos
agradáveis de prazer e alegria no contacto com o mundo da literatura.
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Plano Nacional de Cinema
No âmbito das atividades sugeridas pelo Plano Nacional de Cinema, este projeto procura
despertar nos jovens e nas comunidades educativas o hábito de ver e valorizar o cinema
enquanto arte e património cultural.
Projeto Substituir a Ler
Pretendeu-se com este projeto despertar o gosto pela leitura, promover a formação de leitores
ativos e possibilitar o acesso de todos ao património cultural da biblioteca, contribuindo e
facilitando a organização das aulas de substituição.
Projeto de Literacia 3D – Desafio pelo conhecimento
O concurso “LITERACIA 3D - Desafio pelo Conhecimento” foi uma iniciativa da responsabilidade
da Porto Editora que consistiu num desafio nacional dirigido aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do
Ensino Básico de todo o país, envolvendo os respetivos professores e estabelecimentos de
ensino, com o propósito de avaliarem as suas competências em três dimensões do saber:
Leitura, Matemática e Ciência.
Projeto Eco-escolas
O programa Eco-Escolas permitiu à escola introduzir novas dinâmicas de partilha e a criação do
espírito de responsabilidade e de consciência para a necessidade de proteção do ambiente.
Desporto Escolar
Pretende-se com este projeto divulgar e incentivar a prática das modalidades do Desporto
Escolar; favorecer a formação especializada dos alunos pelas modalidades; motivar os alunos
para a prática do exercício físico; incentivar os alunos à sua participação sociocultural;
selecionar alunos para representar a escola em vários eventos desportivos e promover entre os
alunos o fair-play e o espírito desportivo.
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