plano de gerenciamento de residuos (pgr) do … · de um sistema de saúde ... dados de janeiro a...
TRANSCRIPT
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
PLANO DEGERENCIAMENTO DERESIDUOS (PGR) DO
GASTROCENTRO
CAMPINAS
MARÇO/2018
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Sumário
1.INTRODUÇÃO...............................................................................................................42.OBJETIVOS....................................................................................................................73.EQUIPE DE TRABALHO..............................................................................................84.CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO.....................................................114.1.Identificação................................................................................................................114.2. Descrição da capacidade operacional........................................................................114.3. Espaço Físico.............................................................................................................124.4. Organograma da Unidade..........................................................................................114.5. Fluxograma do Processo Produtivo...........................................................................125- DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO...............................................................................145.1. Pontos críticos............................................................................................................145.2. Pontos semi-críticos...................................................................................................145.3. Pontos não-críticos.....................................................................................................156- PLANO DE AÇÃO COM CRONOGRAMA, RESPONSÁVEIS E CUSTOS...........167- INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DA EFICÁCIA DO PLANO DE GERENCIAMENTO........................................................................................................257.1 - Quantidade (peso) por tipo de resíduo gerado..........................................................257.2- Revisão do questionário de diagnóstico do PGR.......................................................257.3- Índice do número de acidentes de trabalho relacionados ao manejo dos resíduos:...257.4 – Monitorar o processo de adequação do abrigo interno temporário de resíduos químicos:...........................................................................................................................257.5- Monitorar o processo de construção da caixa de contenção para o óleo do Gerador (com capacidade de 150L) de eletricidade:.......................................................................268. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA..............................................................................279. ANEXOS......................................................................................................................289.1 - Planilha de pesagem de resíduos..............................................................................299.2 - Quadro da quantidade de resíduos coletados por grupo de resíduos........................319.3 - Quadro de Identificação e Classificação dos Resíduos............................................329.4 - Quadro da quantidade, descrição, capacidade, insumos e simbologia dos recipientesde resíduos........................................................................................................................399.5 - Quadro de rotina de coleta e transporte interno dos resíduos...................................589.6- Quadro de Tratamento, Coleta Externa e Disposição Final dos resíduos.................599.7- Procedimento Operacional Padrão (POP).................................................................619.8- Questionário do Diagnóstico...................................................................................1039.9 - Fluxo de Coleta e Transporte Interno dos resíduos................................................1149.10 - Quadro de vacinação dos funcionários do serviço terceirizado de limpeza........1159.11- Quadro de treinamento para os funcionários do Estabelecimento.........................1179.12 - Cópia da Licença de Operação do Aterro Sanitário.............................................1189.13 - Cópia da Licença de Operação da empresa que realiza o tratamento dos Resíduos Biológicos.......................................................................................................................1209.14 - Cópia da Licença Ambiental da empresa que realiza o tratamento de resíduos químicos e o armazenamento em Aterro de Resíduos Industriais - Classe I..................1249.15 - Cópia da Licença de Operação da empresa que realiza o tratamento dos resíduos de formaldeído................................................................................................................1279.16 - Ficha de Vistoria - Manejo interno de resíduos....................................................1299.17 - Rótulo padrão para resíduos químicos..................................................................131
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.18 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Não Reciclável.....................................1329.19 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Biológico...........................................................1339.20 - Rótulo de embarque para Bombonas/Líquido......................................................1349.21 - Rótulo de embarque para Caixas/Líquido............................................................1359.22 - Rótulo de embarque para Caixas/Sólido..............................................................1369.23 - Tabela de Incompatibilidade dos Produtos Químicos..........................................1379.24- Rótulo de embarque para Resíduos Químicos destinados ao Aterro de Resíduos Industriais - Classe I........................................................................................................139
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
1.INTRODUÇÃO
A Universidade Estadual de Campinas - Unicamp preocupada com os resíduos
perigosos (Biológicos, Químicos e Radioativos) acumulados aos longos dos seus 30
anos, e sem uma destinação definitiva, resolveu após o final do ano de 1999, criar
um programa com uma política institucional sobre resíduos administrados pela
Coordenadoria Geral da Universidade (CGU).
O Grupo Gestor de Resíduos (GGR) criado pela reitoria em 2003, para dar
seguimento nesse processo, instituiu a Célula Operacional de Resíduos (COR) com
objetivos principais de orientar as unidades da universidade para a minimização da
geração de resíduos, através dos seus facilitadores (representantes escolhidos pela
direção das unidades) e dispor adequadamente os resíduos gerados desde a sua
existência.
Através dos facilitadores das unidades, foram feitos os levantamentos dos
resíduos gerados e sua destinação, onde posteriormente, foram recolhidos e
incinerados por uma empresa contratada pela Unicamp.
Dando continuidade às atividades do Programa Institucional de Resíduos, foi
oferecido a várias unidades o Curso On-line de Capacitação e Qualificação para
elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR). Onde se destaca a
metodologia de implantação do sistema de gerenciamento, considerando as etapas
de:
- Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR);
- Implantação do PGR;
- Monitoramento (indicadores).
No plano são previstas iniciativas de conscientização dos funcionários,
docentes, alunos e a comunidade interna e externa que freqüentam a universidade,
e mudanças no comportamento cultural sobre a importância da preservação
ambiental quanto aos resíduos gerados desde a segregação até a destinação final.
O Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo (Gastrocentro)
tem como principal objetivo prestar assistência médica de qualidade em
Gastroenterologia e Hepatologia, dentro de um sistema de saúde hierarquizado.
Para isso, são utilizadas técnicas aperfeiçoadas de diagnóstico das doenças do
4
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
aparelho digestivo, através da formação e qualificação dos recursos humanos,
produzindo conhecimento e valorizando os princípios de humanização.
O GGR existe desde 1996 e foi inicialmente liderada pela enfermeira Ana Lúcia
Domingues. Durante sua atuação, a Sra. Ana Lúcia lutou entusiasticamente para
implementar os processos relativos ao gerenciamento dos resíduos na unidade. Em
2005, notou-se na Universidade uma forte mobilização para incineração dos
resíduos passivos gerados desde a sua existência.
Dando seqüência às atividades, houve, em 2006, importante momento de
sensibilização dos funcionários do Gastrocentro, em especial daqueles pertencentes
a então chamada Comissão de Gerenciamento de Resíduos do Gastrocentro
(CGRG), através da apresentação do Programa de Gerenciamento de Resíduos da
Universidade pela Enfermeira Maria Gineusa de M. Souza.
Em março do mesmo ano, foi realizada a palestra: “Conscientizar para
Preservar” ministrada pelo prof. Dr. Jamiro da Silva Wanderley, em parceria com a
Sra. Gineusa e os grupos gestores do Hemocentro e CECOM. Esse evento teve
como finalidade promover a reflexão dos funcionários com relação à questão
ambiental, além de integrar as comissões de gerenciamento de resíduos das
referidas unidades.
Em 2007 concluiu-se a elaboração dos protocolos de manejo dos resíduos do
Gastrocentro. No mesmo ano, a Sra. Ana Lúcia Domingues aposentou, sendo a
função de facilitadora assumida pela Sra. Maria Cristina G. R. Pirra. Este ano foi
caracterizado por várias modificações na CGRG, pois, além da aposentadoria da
antiga facilitadora, tivemos alterações nos processos de contratação de funcionários
da limpadora terceirizada, ocasionando novas licitações substituições dos
funcionários e readequação dos protocolos de manejo previamente estabelecidos.
Em março de 2008, o Gastrocentro enviou para incineração cerca de 900 kg
de resíduos químicos ativos gerados desde 2006. No mês seguinte, as integrantes
do grupo Sra. Célia Regina Pavan e Sra. Elizabeth Ma. A. R. Gonçalves, juntamente
com a facilitadora, ingressaram no Curso para Gerenciamento de Resíduos
oferecidos pela COR, atualmente denominada Grupo Gestor Universidade
Sustentável (GGUS). Dentre as inúmeras atividades do curso, foi instituída a Portaria
da Comissão de Resíduos do Gastrocentro, sendo este Plano o fruto resultante da
participação no curso.
5
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Em 2017 a facilitadora Sra. Maria Cristina G. R. Pirra e a suplente Sra. Elizabeth
Maria A. R. Gonçalves deixaram a CGRG e em 2017 uma nova comissão foi
formada conforme a Portaria Interna Gastrocentro nº 010/2017.
Missão do Gastrocentro:
Prestar assistência médica de qualidade em Gastroenterologia e Hepatologia dentro
de um sistema de saúde hierarquizado, aperfeiçoando técnicas de diagnóstico das
doenças do aparelho digestivo, formando e qualificando recursos humanos,
produzindo conhecimento e valorizando os princípios de humanização.
Visão
Ser um Centro de Referência regional em Doenças do Aparelho Digestivo, em
detecção e tratamento de Câncer do Aparelho Digestivo e Fígado, com atendimento
humanizado e de qualidade.
Ser um Centro Universitário formador de recursos humanos de alta qualidade em
Gastroenterologia e Hepatologia que favoreça o desenvolvimento humano,
intelectual, produtividade científica e sustentabilidade.
6
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
2. OBJETIVOS
1. Minimizar a geração dos resíduos, através da aplicação dos 3R’s -Reduzir,
Reutilizar e Reciclar incentivando as práticas sustentáveis nos diversos
departamentos que compõem o Gastrocentro.
2. Atualizar o Programa de Gerenciamento de Resíduos do Gastrocentro
(PGRG), a fim de obter um manejo ambientalmente adequado dos resíduos desde a
segregação até disposição final, por métodos seguros.
3. Prevenir os acidentes de trabalho relacionados ao manejo dos resíduos.
4. Proporcionar o cumprimento das legislações vigentes, evitando infrações
sanitárias, sujeitas às penalidades da Lei.
7
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
3. EQUIPE DE TRABALHO
-Facilitadora Titular:
Débora Castilho Credidio
Formação profissional: Bióloga
Inscrição no Conselho Profissional: CRBio 40602/01-D
Ramal/e-mail: 18588 / [email protected]
- Suplente:
Célia Regina Pavan
Formação profissional: Biomédica
Inscrição no Conselho Profissional: CRMB 1652
Ramal/e-mail: 18554 / [email protected]
- Suplente:
Michelle V. S. dos Santos Rondon
Formação profissional: Bióloga
Inscrição no Conselho Profissional: CRBio 79795/01-D
Ramal/e-mail: 18554 / [email protected]
Rosemary Berni
Formação profissional: Gestão de Pessoas
Ramal/e-mail: 18587 / [email protected]
Elaine C. Machado de Souza
Formação: Enfermeira
Inscrição no Conselho Profissional: COREN SP0106742
Ramal/e-mail: 18543 / [email protected]
Francesca Aparecida Ramos da Silva
Formação profissional: Biomédica
Inscrição no Conselho Profissional: CRBM:
Ramal/e-mail: 18592 / [email protected]
8
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Luciano Ferretti
Formação profissional: Analista de Sistemas
Ramal /e-mail: 18573 / [email protected]
Cristina Rodrigues dos Santos
Formação profissional: Bióloga
Inscrição no Conselho Profissional: CRBio 61095/1-D
Ramal/e-mail: 18557 / [email protected]
Representante da Limpadora
9
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
PORTARIA INTERNA Nº 010/2017
10
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
4. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
4.1. Identificação
Razão social: Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
Nome fantasia: Gastrocentro
Endereço: Rua Carlos Chagas, 420 CEP: 13083-878
Bairro: Cidade Universitária
Município: Campinas
Estado: São Paulo
Fones: (19/ 3521-8563)
Site: www.gastrocentro.unicamp.br
Responsável Legal: Prof. Dr. Nelson Adami Andreollo/CRM 28.986/Ramal 18564/
e-mail: [email protected]
Responsáveis pelo PGR: Débora Castilho Credidio , Célia Regina Pavan e Michelle
V. S. Santos.
4.2. Descrição da capacidade operacional
Tabela 1 - Descrição e quantidade dos procedimentos realizados no Gastrocentro
PROCEDIMENTOS REALIZADOS QuantidadeConsultas Ambulatoriais 23.295Exames Ecográficos 3.883Exames Laboratoriais 16.474Exames Radiológicos 1.827Procedimentos Ambulatoriais 14.817
Obs: dados de Janeiro a Dezembro de 2017
Horário de Funcionamento: Das 7:00 às 19:00 horas de 2 ª a 6ª feira
11
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
4.3. Espaço Físico:
Área Total do terreno: 4.500 m2
Quantidade de prédios: 03
Números de pavimentos: 07
Área total construída: 3.877m2
Tabela 2 - Descrição do espaço físico do Gastrocentro
Denominação Especialidades atendidas Nº pav.Área total
construída (m2)Área Anexa Abrigo de gás, Abrigo Temporário de
Resíduos Químicos, Almoxarifado,Copa, Equipamentos Médicos,Rouparia, Transporte, Vestiário, AbrigoTemporário dos Resíduos Biológicos,Comuns e Recicláveis, Sala de Materialde Limpeza (DML), Sala administrativada Limpadora, Banheiro feminino emasculino e Anexo.
1
149m2
Casa de Força Casa de Força 1 30 m2
Prédio I Administração, Endoscopia ,Laboratórios, Laudos, Serviço deManutenção, Raio-X, Recepção eUltrassonografia, Coordenadoria,Informática, Patrimônio, Sala dosResidentes e Sala de Reunião.
3 1.620m2
Prédio II Ambulatórios, Anfiteatro, Laboratórios,Leito dia e Sala de aula.
3 2.092m2
12
4.4. Organograma da Unidade
ComissComis~co
11
Coordenadoria
DiretoriaClinica
DiretoriaCientíficaComissão
de ÉticaProjetos Especiai
sSecretaria
DiretoriaTécnica
DiretoriaAdministrativa
SecretariaEqtos. Médicos
Sç.Imagem Sç.Enfermagem
Sc.ApoioTécnico
Amb. TX
Leito Dia
Recursos
Humanos
Sc.Administrativo
Sc.Financeiro Ap.Comp
lementar
Informática
Conselho
Comissão de Resíduos
4.5. Fluxograma do Processo Produtivo:
Manejo de Resíduos Perigos e Não Perigosos do Gastrocentro da Unicamp
Áreas doGastrocentro
Limpadora
Empresas deTransporte
DestinaçãoAmbientalmente
Adequada
12
Sim
InícioClassificação dos Resíduos: Biológicos, Químicos,Comuns Recicláveis, Comuns Não Recicláveis ePerfurocortantes.
Segregação e Acondicionamento em sacos plásticosou recipientes compatíveis com o tipo de resíduo.
Coleta e transporte interno de resíduos perigosos (Resíduos Químicos para abrigo externo de Resíduos Químicos e Resíduos Biológicos para abrigo externo de Resíduos Sólidos) e
Resíduos Não Perigosos (abrigo externo de Resíduos Sólidos)
Coleta e Transporte e Externo: da instituição ao localde destino de acordo com o risco do resíduo
Resíduo Não Perigoso (sem risco)
É possível reciclar, recuperar,reutilizar para compostagem,logística reversa ouaproveitamento energético?
Pilhas,Baterias
ePapelão
Fim
Não
Resíduos Químicos NãoIncineráveis
Lâmpadas de mercúrio:recuperação
Resíduos Biológicos:tratamento externo
Resíduos QuímicosIncineráveis: incineração
Resíduo Perigoso (com risco)
DisposiçãoFinal
AmbientalmenteAdequada
13
Rejeitos sem risco
Aterro Sanitário
Fim
DMA
Fim
Rejeitos sem risco
Aterro Sanitário
Fim
Cinzas
Aterro Classe I para resíduos perigosos
Fim
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
5- DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
Durante a vistoria e pesquisa realizada para responder o questionário sobre o
Diagnóstico da Situação foram observados alguns pontos considerados críticos,
semi-críticos e não-críticos. Os resultados dessa análise estão descritos nos itens
5.1. a 5.3. abaixo:
5.1. PONTOS CRÍTICOS
5.1.1. ABRIGO INTERNO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS QUÍMICOS
O abrigo interno está não conforme de acordo com a legislação vigente (CONAMA
302:2002 / 303:2002, NBR 12235, NBR 17505:2006).
A seguir, os pontos críticos para ações corretivas:
- Caixa de contenção (com capacidade mínima de 10% do volume armazenado);
- Pé direito de 3 m, deve ser 3,5 m o mínimo.
5.1.2. GERADOR DE ENERGIA
Em nosso centro, notamos a ausência de caixa de contenção para possíveis
vazamentos de óleo do gerador de eletricidade.
5.1.3. TRANSPORTE INTERNO DOS RESÍDUOS QUÍMICOS
Atualmente o transporte interno de resíduos químicos é realizado com um carrinho
impróprio.
5.2. PONTOS SEMI-CRÍTICOS
5.2.1. BIOSSEGURANÇA
14
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ausência de planejamento de treinamentos que orientem os
funcionários em caso de acidentes causados durante o manejo dos resíduos
gerados no Gastrocentro.
5.2.2. NOTIFICAÇÃO DE REGISTRO DE ACIDENTES
Inexistência de notificação registro de acidentes referente ao manejo de
resíduos.
5.3. PONTOS NÃO-CRÍTICOS
5.3.1. SUBSTITUIÇÃO DE LIXEIRAS DANIFICADAS
Atualmente constatamos a existência de algumas lixeiras danificadas pela unidade.
5.3.2. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE RESÍDUO BIOLÓGICO E COMUM
Em nosso centro, verificamos que os containers móveis do abrigo interno temporário de
resíduos biológicos e comuns apresentam danos na estrutura e não garante um abrigo
seguro.
15
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
6- PLANO DE AÇÃO COM CRONOGRAMA, RESPONSÁVEIS E CUSTOS
Ação 1: Minimizar a geração de resíduos
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Minimizar a geração de resíduos
- Proteger o Ambiente e garantir a sustentabilidade;- Reduzir custos implicados nas etapas de segregação até destino final.
- Criação de programas e palestras buscando a conscientização do público alvo.- Substituição de copos descartáveis por canecas reutilizáveis (exceto para pacientes).
- Gastrocentro 2º semestre de2017 e 1º
semestre de2018.
CGRG eEnfermeiraRosangela
R$1731,30
16
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ação 2: Revisar o questionário de diagnóstico do Plano de Gerenciamento de Resíduos do Gastrocentro
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Revisar o questionário de diagnóstico PGR
-Garantir a efetividade do PGR
- Reunir os integrantes dacomissão e avaliar as nãoconformidades e possíveis melhorias
Gastrocentro agosto de 2018 CGRG --------------------
17
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ação 3: Prevenir acidentes de trabalho relacionados ao manejo de resíduos gerados no Gastrocentro
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Prevenir acidentes detrabalho relacionadosao manejo deresíduos gerados noGastrocentro.
- Proteger a integridade física dos funcionários;
- Evitar a ausências e consequente queda na produtividade dos departamentos do Gastrocentro.
- Realizar treinamentos e palestras informativase disponibilizar procedimentos operacionais padrão.
- Anfiteatro doGastrocentro
Anual CGRG, CIPA e GGUS
coffee break
impressão de certificado aos participantes
Material didático
18
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ação 4: Elaborar formulário de notificação e registro de acidentes durante o manejo de resíduos.
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Elaborar formulário de notificação e registro de acidentes durante o manejo de resíduos.
- Para documentar, avaliar e adotar medidas preventivas;
- Reuniões do CGRG Gastrocentro 2º semestre de2018
CGRG Impressões
19
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ação 5: Adequar a estrutura do abrigo interno temporário de resíduos químicos, conforme legislação vigente
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Adequar a estrutura do abrigo interno temporário de resíduos químicos, conforme legislação vigente
- Cumprir legislações e normas CONAMA 302 e 303/2002 e asNBR 12235:1992 e NBR 17505:2006
- Construir uma caixa de contenção (com capacidade mínima de 10% do volume armazenado);
- Aumentar o pé direito de3 m, para 3,5 m no mínimo.
Área externa doGastrocentro
Até 2020. CGRG,
Coordenadoria,CPO
Materiais deconstrução, mãode obra.
20
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ação 6: Construir de caixa de contenção do óleo do Gerador de eletricidade
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Construir de caixa de contenção do óleo doGerador de eletricidade
- Para evitar danos ao ambiente em caso de vazamentos
- Fornecer especificações para construção
- Gastrocentro Até 2020. CGRG,
Coordenadoria,CPO, GGUS,
EmpresaLicitada
Materiais deconstrução, mãode obra.
21
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ação 7: Adequar carrinho de transporte interno de resíduos químicos
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Adequar carrinho de transporte interno de resíduos químicos
- Garantir a segurança durante o transporte;
- Atender as normasvigentes.
- Enviar pedido de compra para coordenaria, para aquisição do carrinho.
- Gastrocentro 2º semestre de 2018.
CGRG,
Coordenadoria
Valor docarrinho
22
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ação 8: Substituir lixeiras danificadas
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Substituir lixeiras danificadas
- Garantir acondicionamento adequado.
- Enviar pedido de compra para coordenaria, para aquisição de novas lixeiras.
- Gastrocentro 2º semestre de 2018.
CGRG,
Coordenadoria
Valor do itemsolicitado.
23
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Ação 9: Substituir os containers móveis do abrigo interno temporário de resíduos biológicos e comuns
What
(O quê)
TAREFA
WHY
(Por quê)
How
(Como)
Where
(Onde)
When
(Qdo)
Who
(Quem)
How Much
(Quanto)
Substituir os containers móveis do abrigo interno temporário de resíduos biológicos e comuns
- Garantir acondicionamento adequado.
- Enviar pedido de compra para coordenaria, para aquisição.
- Gastrocentro 2º semestre de 2018.
CGRG,
Coordenadoria
Valor do itemsolicitado.
24
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
7- INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DA EFICÁCIA DO PLANO DE
GERENCIAMENTO
7.1 - Quantidade (peso) por tipo de resíduo gerado
Objetivo : avaliar a quantidade gerada de cada tipo de resíduo.Meta: diminuir em x% o peso dos resíduos Procedimento: pesar diariamente cada tipo de resíduo, separadamente; preencher aplanilha de pesagem em arquivo virtual (mensalmente).Cálculo: é gerado um gráfico através da planilha virtual e, assim, comparar a pesagemmês a mês, se houve aumento ou diminuição dos resíduos gerados.Periodicidade: mensal.
7.2- Revisão do questionário de diagnóstico do PGR
Objetivo : atualização do PGR.Meta: atender 100% das exigências. Procedimento: imprimir o questionário e responder junto com a CGRG.Método: Buscar atender a maior parte das 96 questões aplicadas .Periodicidade: anual.
7.3- Índice do número de acidentes de trabalho relacionados ao manejo dos resíduos:
Objetivo : Quantificar o número de acidentes ocorridos através do formulário de registrode acidentes.Meta: 0% de acidentes. Procedimento: fazer uma planilha virtual para quantificação e inserção de açõescorretivas e preventivas.Cálculo: é gerado um gráfico através da planilha virtual e, se houve aumento oudiminuição de acidentes.Periodicidade: mensal
7.4 – Monitorar o processo de adequação do abrigo interno temporário de resíduos
químicos:
Objetivo: avaliar a conformidade da estrutura.Meta: 100%
25
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Procedimento: adequar a estrutura e embalagens de acondicionamento conforme as leisvigentes (CONAMA 302 e 303/2002 e as NBR 12235:1992 e NBR 17505:2006).Cálculo: Itens de melhoria versus itens atendidos. Periodicidade: conforme atualização das legislações.
7.5- Monitorar o processo de construção da caixa de contenção para o óleo do Gerador
(com capacidade de 150L) de eletricidade:
Objetivo: avaliar a conformidade da estrutura para contenção de possíveis vazamentosde óleo do Gerador.Meta: contenção de no mínimo 30L de óleo em caso de vazamento (PT – PGRQ-01:Armazenamento Local Temporário).Procedimento: adequar a estrutura.Cálculo: 150x20/100. Periodicidade: conforme troca de gerador ou conforme alteração da legislação.
26
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Resolução nº 275, de 25 de abril de 2001 - "Estabelece código de cores para diferentes tiposde resíduos na coleta seletiva".
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA/ANVISA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRODE 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviçosde saúde.
RESOLUÇÃO Nº 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 - Dispõe sobre a classificação dos corposde água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condiçõese padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
RESOLUÇÃO Nº 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005/CONAMA - Dispõe sobre o tratamento e adisposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, AgênciaNacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
Resolução CONAMA nº 401/2008 - “Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio emercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrõespara o seu gerenciamento ambientalmente adequado”
Resolução - RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 - D.O., de 20/3/2002 - Dispõe sobre oRegulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetosfísicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
CONAMA 302:2002 - Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de áreas de
preservação permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno.
CONAMA 303: 2002 – Complementada da Conama 302:2002.
NBR 12235:2006 – Dispõe sobre armazenamento de resíduos sólidos perigosos.
NBR 17505:2006 – Dispõe sobre armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
27
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
28
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9. ANEXOS
29
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.1 - Planilha de pesagem de resíduos
30
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
31
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.2 - Quadro da quantidade de resíduos coletados por grupo de resíduos.
Grupos Total de resíduos (Kg/mês)A (Biológicos) 449,7 Kg/dezembro de 2017B (Químicos, incineráveis) 282,2 Kg/outubro de 2017D (Comum NR) 538,0 Kg/dezembro de 2017D (Comum R) (Papelão/Pilhas e baterias) Não mensurado/ 2017E (Perfurocortantes) Peso incluído nos res. do grupo AES (Específicos) Não mensurado/2017
A = resíduos do grupo AB = resíduos do grupo BD = resíduos do grupo D (Comuns)
R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis.
E = resíduos perfurocortantes.ES = resíduos específicos (entulho de construção civil, móveis,eletroeletrônicos).
32
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.3 - Quadro de Identificação e Classificação dos Resíduos
PRÉDIO I - PISO TÉRREOLocal Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Papel, papelão, copos plásticos, frascos de soro D (R)vaziosPapel toalha, gaze sem sangue, papel carbono D (NR)
Raio X Gaze, luva, algodão com sangue A4Bolsas de enemopaco, bolsas de colostomia A4Ampola, seringa, agulha, escalpe ERevelador, fixador e sulfato de bário B
Ultrassonografia Papel D (R)Papel toalha D (NR)Gaze, luva, algodão com sangue A4Papel, Plástico, frascos de soro vazios D (R)Papel toalha, gaze sem sangue, restos de alimento D (NR)(copa)Papel toalha e papel higiênico (banheiro dos D (NR)
Endoscopiapacientes), fita adesiva (tipo crepe e autoclave),etiquetas,Gaze e luvas contaminadas, algodão com sangue, A4curativoAmpola, seringa, agulha, lâmina, escalpe EGlutaraldeído, ortoftalaldeído, lugol BPapel, latinhas D (R)
Sala de laudos Papel toalha, papel carbono, embalagens não D (NR)recicláveisPapel, copos plásticos, latinhas D (R)
Recepção Papel carbono, papel de bala e embalagens D (NR)semelhantes, restos alimentares
Banheiros e Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)vestiários
Áreas Externas Podas de jardim D (NR)Almoxarifado Papel, papelão D (R)
Papel carbono, etiquetas D (NR)
33
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
PRÉDIO I - PISO TÉRREOLocal Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Papel, papelão, plástico, lâmpadas fluorescentes D (R)Manutenção (recolhidas pelo DMA)
Restos de material elétrico (recolhidos pelo D (R)DMA)
Rouparia Restos de tecido, restos alimentares D (NR)Papel, copos plásticos D (R)
Limpadora Papel toalha, papel de bala e outras embalagens D (NR)não recicláveis
Copa dos Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens D(R)funcionários tetrapac, copos descartáveis
Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e D (NR)embalagens similares
Pátio (área externa Móveis EScoberta)
LEGENDA
A = resíduos do grupo A.B = resíduos do grupo B.D = resíduos do grupo D.
R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis.
E = resíduos perfurocortantes.ES = resíduos específicos (resíduos de construção civil, móvel, eletroeletrônico).
34
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
PRÉDIO I - 1º PISOLocal Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal D (R)Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe e D (NR)autoclave), gaze limpa, algodão sem sangue, papellaminado, cotonetes não contaminados, grampos degrampeador, lenço de papel sujo, clipsMeio de cultura, teste da urease, amostras derivadas A1de procedimentos de Biologia Molecular, cotonetes
Laboratório de usados na manipulação de culturas microbianas,Hepatologia e amostras de soro humanoBacteriologia Gaze e luva contaminados, fezes, tubos de sangue, A4
bolsa de hemáceas de carneiro, alças de semeaduradescartáveis, biópsias gástricasAmpola, seringa, agulha, lâmina de vidro, lamínulas, Eponteiras com restos biológicos, pipetas Pasteur,vidrarias quebradasEtanol, xilol, brometo de etídio, clorofórmio, ácido Bacético, hidróxido de sódio, substâncias inorgânicas(listadas no POP)Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal D (R)Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe), gazesem sangue, algodão sem sangue, papel laminado,
Laboratóriofitas de impressora, cotonetes não contaminados, D (NR)grampos de grampeador, cartuchos de impressora
Especializado devazios, clips
GastroenterologiaGaze e luva contaminados, fezes, tubos de sangue A4Ampola, seringa, agulha, lâmina de vidro, lamínulas, Eponteiras com restos biológicos, vidrarias quebradasEtanol, Resíduos de balanço de gordura nas fezes, Bsoluções ácidas e básicas, substâncias inorgânicas
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)Restos alimentares, papel laminado, embalagens D (NR)
Copa metalizadas, marmitex sujoEmbalagens plásticas, tetrapak, latinhas, isopor, D (R)copos descartáveis
35
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
PRÉDIO I - 2º PISOLocal Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Papel, papelão, aparas de papel D (R)
CoordenadoriaPapel carbono, lenço de papel sujo, clips, D (NR)grampos de grampeador, fita adesiva
(diversas salas)
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens D(R)
Copa tetrapac, isoporPapel toalha, restos alimentares, papel de bala e D (NR)embalagens similares, marmitexEquipamentos ES
Informática Papel, papelão D(R)Clips, grampos de grampeador, lenço de papel D (NR)sujo
LEGENDA
A = resíduos do grupo A.B = resíduos do grupo B.D = resíduos do grupo D.
R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis.
E = resíduos perfurocortantes.ES = resíduos específicos (resíduos de construção civil, móvel, eletroeletrônico).
36
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
PRÉDIO II - PISO TÉRREOLocal Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Papel, papelão, copos plásticos, frascos de soro D (R)vaziosPapel toalha, gaze sem sangue, embalagens D (NR)
Ambulatório de metalizadasDoenças Crônicas Gaze e luva contaminados, algodão com A4
Intestinais sangue, bolsas de colostomia, curativos, tubosde coleta de sangueAmpola, seringa, agulha, escalpe EPapel, papelão, copos plásticos, frascos de soro D (R)vazios
Ambulatório de Papel toalha, gaze sem sangue, embalagens D (NR)Transplante Hepático metalizadas
Gaze e luva contaminados, algodão com A4sangue, curativos, tubos de coleta de sangueAmpola, seringa, agulha, escalpe EPapel, copos plásticos, latinhas D (R)
Recepções Papel carbono, papel de bala e embalagens D (NR)semelhantes, restos alimentares
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens D(R)
Copas tetrapac, isoporPapel toalha, restos alimentares, papel de bala e D (NR)embalagens similares, marmitex
LEGENDA
A = resíduos do grupo A.B = resíduos do grupo B.D = resíduos do grupo D.
R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis.
E = resíduos perfurocortantes.
37
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
PRÉDIO II - 1º PISO
Local Descrição dos resíduos Classificação/GrupoPapel, plástico, papelão, metal D (R)
Anfiteatro Fita adesiva, grampos de grampeador, lenço de D (NR)papel sujo, clips, embalagens metalizadas, restosalimentaresPapel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal D (R)Papel toalha, etiquetas, fita adesiva, gaze sem D (NR)sangue, papel laminado, grampos de grampeador,
Laboratório delenço de papel sujo, clips, papel carbonoGaze e luva contaminados, peças anatômicas fixadas A4
Anatomia Patológica em formolLâminas e lamínulas de vidro, ponteiras com restos E
biológicos, vidrarias quebradas, bisturi, navalhadescartávelEtanol, xilol, formol, parafina, soluções ácidas e Bbásicas e substâncias inorgânicas (listadas no POP)Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal D (R)Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe eautoclave), gaze e algodão sem sangue, papellaminado, fitas de impressora, grampos de D (NR)
Laboratório degrampeador, clipsCarcaças de animais de laboratório e suas forrações, A4
Gastroenterologia tubos de sangue, luvas e gaze contaminadasExperimental Lâminas e lamínulas de vidro, ponteiras com restos E
biológicos, vidrarias quebradas, bisturi, agulhas eseringasEtanol, fenol, clorofórmio, brometode etídeo, iodeto Bde propídeo e substâncias inorgânicas
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)Restos alimentares, papel laminado, embalagens D (NR)
Copas metalizadas, marmitex sujoEmbalagens plásticas, tetrapak, latinhas, isopor, D (R)copos descartáveis
38
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
PRÉDIO II - 2º PISOLocal Descrição dos resíduos Classificação/Grupo
Papel, papelão, plástico D (R)Papel toalha, lenço de papel sujo, gaze não D (NR)contaminada, clips, grampos de grampeador, fitaadesiva, etiquetas
LIMED Gaze, luva e algodão contaminados, tubos de coleta, A4placas de ElisaAmpola, seringa, agulha, escalpe, vidrarias EquebradasEtanol BPapel, papelão, plástico D (R)
Ambulatório de Papel carbono, lenço de papel sujo, gaze não D (NR)contaminada, clips, grampos de grampeador, fitaHepatitesadesiva, etiquetasPapel toalha, gaze, luva e algodão contaminados A4Papel, papelão, plástico D (R)Papel toalha, lenço de papel sujo, gaze limpa, clips, D (NR)
Biópsia Hepática grampos de grampeador, fita adesiva, etiquetasGaze, luva e algodão contaminados, tubos de coleta A4Ampola, seringa, agulha, escalpe, vidrarias Equebradas
Banheiros Papel higiênico, absorventes, papel toalha D (NR)Copas Papel, plástico, vidro, latinhas, tetrapac D(R)
Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e D (NR)embalagens similares, marmitex (sujo)
LEGENDAA = resíduos do grupo A.B = resíduos do grupo B.D = resíduos do grupo D.R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis. E = resíduos perfurocortantes.
39
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.4 - Quadro da quantidade, descrição, capacidade, insumos e simbologia dos recipientes de resíduos
Térreo - Prédio I Recipientes Simbologia Insumosnº Local QuantidadeDescrição capacidade Tipo tipo
Sala02 Recipiente plástico s/tampa 35l/20l R (azul)
Recepção 01 Recipente plástico c/ tampa 10l P (comum)1
01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul)Sala de Laudos
01 Recipiente madeira s/ tampa 15l R (azul)
01 Recipiente plástico c/ tampa 20l PBanheiros
2(recepção)
05 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
02 Recipiente plástico s/ tampa 30l P
ENDOSCOPIA 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B
Recuperação 01 Hamper 90l B
3 02 Recipiente plástico c/ tampa 35l P
Expurgo-Área suja 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B
Expurgo-Área limpa 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B
40
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Banheiros 03 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
BOX 1 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B
01 Recipiente de papelão 07L PC
BOX 2 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l B
01 Recipiente de papelão 07l PC
02 Recipiente plástico s/ tampa 50l R (azul/verm)
BOX 3 01 Recipiente plástico c/ tampa 60l P
Colonoscopia 1 02 Recipiente plástico c/ tampa 35l/10l B
01 Recipiente de papelão 07l PC
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho)
Copa 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho)
Colonoscopia 2 01 Recipiente de papelão 07l PC
01 Recipiente plástico com tampa 35l B
Sala médicos 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul)
41
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Supervisão 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
RAIO X
Banheiros 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
Sala de comando 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
4.
Sala de exame 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l R
02 Recipientes plástico c/ tampa 30l R (azul/verm)
01 Hamper 90l B
01 Recipiente de papelão 07l PC
Laudos 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho)
ULTRASSOM
Exame 02 Recipiente plástico c/ tampa 35l P
5. Doppler 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l
Sala Chefia EDA 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
42
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
ÁREA EXTERNA
Almoxarifado 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
01 Recipiente de madeira s/ tampa 20l R (azul)
Banheiro 02 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
01 Recipiente de madeira s/ tampa 15l P
Copa 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l P
01 Porta-copos 200un R
6. Limpadora 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
Banheiro 02 Recipiente plástico s/ tampa 30l P
Transporte 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Manutenção 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
Man. Equipamentos 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
Médicos
6Rouparia 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
43
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Vestiário 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
Banheiro Vest. 03 Recipientes plásticos s/ tampa 30l P
Pátio 02 Recipientes plásticos c/ tampa 50l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (vermelho)
01 Recipiente p/ pilhas e baterias 10l R
AMB. TX HEPÁTICO
Baia 1 03 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Baia 2 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
7. Banheiros 04 Recipiente de metal c/ tampa 15l P
Consultórios (1 a 7) 07 Recipiente de metal c/ tampa 15l P
07 Recipiente de plástico s/ tampa 15l R (azul)
Copa 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l P
01 Porta-copos 200u R (vermelho)
44
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Sala de Psicologia 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Fisioterapia 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Procedimentos 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B
01 Recipiente plástico c/ tampa 30l P
Coordenação 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Enfermagem 01 Recipiente de metal c/ tampa 15l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Recepção 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P
Sala assistente social 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Reunião 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
AMBULATÓRIO DII
8. Banheiros 02 Recipientes plásticos c/ tampa 20l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l
45
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
46
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Consultórios (1 a 6) 06 Recipientes plásticos c/ tampa 20l P
06 Recipientes plásticos s/ tampa 10l R (azul)
Corredor 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul)
02 Recipientes plásticos s/ tampa 30l R (azul, ver)
01 Recipiente plástico s/ tampa 30l P
Enfermagem 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B
01 Recipiente de papelão 07l PC
Manometria 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B
Medicação 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
01 Recipiente plástico c/ tampa 20l B
Recepção 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Reuniões 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l P
01 Porta-copos 200un R (vermelho)
01 Recipiente plástico s/ tampa 10l R (azul)
47
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Terreo - Prédio II Recipientes Simbologia Insumosnº Local Quantidadedescrição Capacidade Tipo tipo
Sala
01 Recipiente plástico c/tampa 30l R (vermelho)Hall
(sala de espera)04 Recipiente plástico s/ tampa 15l R
1(azul, vermelho, amarelo, verde)
Banheiros 06 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
48
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Piso 1 - Prédio I Recipientes Simbologia Insumosnº Local Quantidade descrição capacidade Tipo tipo
SalaLAB. ESPECIALIZADO
GASTROENTEROLOGIA
Banheiros (34 e 35) 02 Recipiente plástico c/tampa 10l P
Chefia (36) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
02 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (verm/am)
1. Copa (40) 01 Recipiente metal c/tampa 20l P
01 Porta-copos 200un R (vermelho)
01 Caixinha de papelão 07l PC
02 Porta-copos 200un R
Coleta01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho)
01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B
02 Recipiente plástico c/tampa 10l/35l P
49
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
02 Recipiente plástico c/ tampa 35l B
02 Recipiente de papelão 07l PCLaboratório 1 (39)
01 Recipiente plástico c/tampa 35l P
Recipiente plástico c/ tampa 35l B
Laboratório 2 (37) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho)
1.Recipiente plástico c/ tampa 10l P
Secretaria 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l e 30l R (azul)
Disciplina de Gastro (41) 01Recipiente plástico c/ tampa
15l R (azul)
Sala Médica (32) 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l B
LAB. DE HEPATOLOGIA
Autoclaves (44) 01 Recipiente plástico c/ tampa 10l B
2. Citologia (47) 01 Recipiente plástico c/ tampa 10l B
01 Recipiente plástico c/ tampa 10l P
Copa (49) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20lR (vermelho)
01 Porta copos
50
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Histologia (46) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
02 Recipiente plástico c/ tampa 10lB
2. Laboratório (45) 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l P
02 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
Sala Médica 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
Conjunto de lixeiras recicláveisR
01 com 4 cores: vermelho, azul,
3. Hall verde e amarelo
01 Recipiente plástico c/ tampa 10l P
4. Banheiro feminino (Hall) 04 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l P
51
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Piso 1 - Prédio II Recipientes Simbologia Insumosnº Local Quantidade descrição capacidade Tipo Tipo
SalaLAB. DE ANATOMIA
PATOLÓGICA01 Recipiente plástico c/tampa 35l P
Copa01 Porta-copos 200un R
Laboratório 1 (65) 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B
01 Recipiente plástico c/ tampa 35l P
02 Recipiente plástico c/ tampa 35l BLaboratório 2 (66)
1. 01 Caixa de papelão 07l
Sala de Macroscopia (63) 01 Recipiente plástico s/tampa 90l B
Sala Médica (60) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
Sala Médica (62) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
Secretaria 02 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
52
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
ANFITEATRO
Hall 03 Recipiente plástico c/ tampa R
(azul, vermelho, amarelo)
01 Recipente plástico c/ tampa 35l R (vermelho)
01 Recipiente plástico c/ tampa P
2. 01 Porta-copos 200un
Sala de aula 1 (49) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (vermelho)
01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P
Secretaria (50) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Banh. deficientes 03 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l P
Banh. masculino 03 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l P
LAB. GASTRO
EXPERIMENTAL
Laboratório (45) 02 Recipiente plástico c/ tampa 30l B
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
3.Cultura (47) 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B
Biotério (48) 01 Recipiente plástico c/ tampa 90l B
Sala Computadores 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
(46)
53
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Piso 2 - Prédio I Recipientes Simbologia Insumosnº Local QuantidadeDescrição Capacidade Tipo Tipo
Sala
ADMINISTRAÇÃO
Banheiros 06 Recipiente plástico 15l P
01 Recipiente plástico c/ tampa 15l PCopa
01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R(vermelho)
Coordenação (2) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R
Expediente (9) 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
1 Supervisão/Finanças (4) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Fatura (5) 02 Recipiente plástico s/tampa 15l R (azul)
Compras (6) 01 Recipiente plástico s/tampa 15l R (azul)
Informática (22) 01 Recipiente madeira s/ tampa 15l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (vermelho)
Servidor 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
54
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Patrimônio (11) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
Sala dr. Jazon (13) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Arquivo (12) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Arquivo (16) ----- Não se aplica
Sala C. End.(17) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
1. Sala dos Médicos (18) ------ Não se aplica
Sala de aula 2 (20) ------ Não se aplica
Recursos Humanos (7) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala ATD (3) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Reuniões (1) 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P
Secretaria 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Vice-Coordenação 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
55
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Piso 2 - Prédio II Recipientes Simbologia Insumosnº Local QuantidadeDescrição Capacidade Tipo Tipo
Sala
HALL
Banheiros 05 Recipiente plástico s/ tampa 20l P
1 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l R (vermelho)
Sala de espera 01 Recipiente plástico s/ tampa 60l R
(verde, vermelho, azul, amarelo)
AMB. HEPATITES
Enfermagem (96) 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
01 Recipiente plástico c/ tampa 20l B
2. 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
01 Recipiente de papelão 07l PC
Copa 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P
01 Porta-copos 200un R (vermelho)
Banheiro médicos 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
Banheiro alunos 03 Recipiente plástico s/ tampa 15/20l P
56
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
08 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
Consultórios 08 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
2. Recepção 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Sala de Reuniões 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
LIMED
Banheiros 02 Recipiente plástico c/ tampa 15l P
3.02 Recipiente plástico s/ tampa 10l P
iDexa 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul)
Copa 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P
01 Porta-copos 200un R
3.Laboratório 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l B
02 Recipiente plástico s/ tampa 15l P
57
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Testes Hemodinâmicos 01 Recipiente plástico s/ tampa 50l B
01 Recipiente de papelão 07l PC
01 Recipiente plástico s/ tampa 50l P
02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul/verm)
Sala de Reuniões 01 Recipiente plástico s/ tampa 10l P
01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul)
4. EXPURGO 02 Recipiente plástico c/ tampa 20l/10l B
01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (vermelho)
5. BIÓPSIA HEPÁTICA
Banheiros 04 Recipiente plástico c/ tampa 10l/15l P
Posto de Enfermagem 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P
01 Recipiente plástico c/ tampa 20l B
5. 01 Recipiente de papelão 07l
01 Recipiente de madeira s/ tampa 20l R (azul)
Quartos 03 Recipiente plástico c/ tampa 20l B
58
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Legenda
P - saco plástico cor pretaB - saco plástico cor brancaPC - caixa para perfurocortanteR - saco plástico para resíduos recicláveis
Simbologia
Resíduo biológico
Resíduo comum reciclável Resíduo comum não reciclável Resíduo
perfurocortante: de acordo com o risco que apresenta o resíduo
59
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.5 - Quadro de rotina de coleta e transporte interno dos resíduos
Grupo de Hora da coleta Freqüência Tipo de EPI utilizado n. de Carros coletoresResíduo funcionário utilizados
A e E9h00 – 11:00
Diária avental impermeável, boné 01/unidade Carro funcional
(Biológico)14h00 – 16h00
, máscara19h00* descartável, óculos de*quando necessário proteção, 1 par de luvas
de borracha, sapato desegurança ou botas
B 9h00 - 11h00Uniforme impermeável, boné, 02/unidade Carrinho
(Químico) , máscara,óculos de proteção, 1 par
Conforme demanda. de luvas de borracha,sapato de segurança oubotas
D não9h00 – 11:00
Diária Uniformel impermeável, 01/unidade Carro funcional
recicláveis14h00 – 16h00
boné, 1 par de luvas deborracha, sapato desegurança ou bota
D recicláveis9h00 – 11:00
A cada 2 dias Uniforme impermeável, 01/unidade Carro funcional14h00 – 16h00
toca, 1 par de luvas deborracha, sapato desegurança ou bota
60
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.6- Quadro de Tratamento, Coleta Externa e Disposição Final dos resíduos
Tipo deProcesso de Veículo Processo de Empresa
Grupo deTratamento Hora da Freqüência
Empresa responsável pela(Saveiro, Tratamento responsável
Disposiçãointerno Coleta da Coleta Basculante, Externo pelo
Resíduo coleta externa finalExterna Externa Baú, tratamento
Compactador, externooutro).
A Autoclavação 15hs Diariamente Renova Ambiental Compactador Autoclavação
Empresa licitadapela Gastrocentro Aterro Sanitário
B ___________ 10h00 Semestral A definir, contratação por Caminhão - Incineração Silcon Armazenamentolicitação e de acordo com - Aterro de Pro- das cinzaslegislação vigente para dutos perigosos Armazenamentotransporte de cargas - Tratamento Esgotoperigosas
D __________ 15hs Diariamente Empresa terceirizada Caminhão ____________ ___________Aterro SanitárioNão contratada pela Prefeitura
recicláveis Municipal de CampinasD __________ 15hs Dariamente Empresa terceirizada Caminhão ____________ ___________recicláveis contratada pela Prefeitura Usinas e
Municipal de Campinas e Cooperativas dePrefeitura do Campus da reciclagemUNICAMP (Renova/ 2018)
E __________ 15hs diariamenteEmpresa licitada pela Universidade Compactador Autoclavação
Empresa licitadapela Gastrocentro Aterro Sanitário
Observação: O PMRG-1 (Protocolo de Autoclavação) descreve as etapas envolvidas na autoclavação dos resíduos do subgrupo A1 eestá anexado a este documento.
61
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Para maiores informações sobre o assunto, recomenda-se consulta o livro: Autoclavação como forma eficaz de inativação de micro-organismos em bolsas de sangue soropositivo / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoEspecializada - Brasília: Ministério da Saúde, 2010 ou acessar o seguinte link:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/autoclavacao_inativacao_microorganismos.pdf
62
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.7- Procedimento Operacional Padrão (POP)
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) Fl.: 01/38
1. Objetivo
Estabelecer a sistemática do manejo de resíduos.
2. Aplicação
As etapas de manejo consistem desde a segregação até a disposição final dos resíduos
gerados e é de responsabilidade do gerador conforme estabelecido nas legislações vigentes
da ANVISA - RDC Nº 306, de 07 de Dezembro de 2004 e a Resolução CONAMA Nº 358, de
29 de abril de 2005.
Este procedimento visa contemplar as ações de manejo dos funcionários de higiene e
limpeza do Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo (Gastrocentro).
3. Responsabilidades
Funcionários da Limpeza:
- receber treinamento
- coletar e transportar o resíduo, conforme orientação do protocolo.
Responsável Técnico do PGR:
- elaborar pop’s com descrição de manejo adequado de resíduo.
- distribuir, controlar e revisar os documentos.
- treinar todos os funcionários envolvidos no processo.
4. Equipamento e Materiais
Uniforme com manga longa e Equipamento de Proteção Individual (EPI) - Avental
impermeável, luvas, máscara facial e óculos de proteção.
Sacos de plásticos na cor preta ou branco leitoso com simbologia de infectante.
Recipientes para descartes de resíduos
63
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
5. Procedimento:
-Fluxo das etapas de manejo de resíduos.
Todas as etapas de manejo são definidas conformes as resoluções vigentes
conforme a descrição a seguir.
5.1. Classificação: Para o correto manejo dos resíduos são classificados em 5 grupos:
Biológico, Químico, Radioativo, Comum e Perfurocortante. Dependendo da classificação
os mesmos devem ser segregados e acondiconados de formas distintas para que o
tratamento e a destinação final sejam adequados ao tipo de resíduo. Obs: Utilizar o guia
de manejo de resíduos.
5.2. Segregação: Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua
geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado
físico e os riscos envolvidos.
5.3. Acondicionamento: Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos
ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A
capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração
diária de cada tipo de resíduo.
Grupo A - Biológico - saco plástico branco leitoso com simbologia de infectante Grupo B - Químicos - caixas de papelão e bombonas com um inventário do tipo e
quantidade de RSS ali contido Grupo D - saco plástico na cor preta
Grupo E - Perfurocortante - recipientes rígidos de cor amarela com simbologia de
infectante
5.4. Coleta e transporte Interno dos resíduos: Consiste na coleta dos resíduos nos
pontos de geração e no traslado até o local destinado ao armazenamento externo.
Usar Equipamento de Proteção Individual e uniforme.
64
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Realizar a coleta de acordo com os horários pré-estabelecidos no Plano de
Gerenciamento de Resíduos.
Transportar os resíduos até o abrigo externo de resíduos.
Ao final da coleta dos resíduos fazer a limpeza dos carros coletores, botas e luvas.
Retirar as luvas e lavar as mãos com água e detergente líquido e após aplicar álcool a
70%.
Seguir o fluxo de coleta e transporte interno estabelecido.
5.5. Armazenamento Externo: Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a
realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para
os veículos coletores. No armazenamento externo não é permitida a manutenção dos
sacos de resíduos sobre o piso.
5.6. Coleta e Transporte Externos: Consistem na remoção dos resíduos do abrigo de
resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final,
utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e
a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de
acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana.
5.7. Tratamento: Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique
as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de
contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento
pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento,
observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o
estabelecimento gerador e o local do tratamento.
O processo de autoclavação aplicado em laboratórios para redução de carga microbiana
de culturas e estoques de microrganismos está dispensado de licenciamento ambiental,
ficando sob a responsabilidade dos serviços que as possuírem, garantia da eficácia dos
equipamentos mediante controles químicos e biológicos periódicos devidamente
registrados.
65
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
5.8. Disposição final: Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente
preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação,
e com licenciamento ambiental.
6. Código das unidades geradoras de resíduos no Gastrocentro
UNIDADES GERADORAS CÓDIGOAmbulatório de Doenças Intestinais Crônicas IAmbulatório de Gastroclínica IIAmbulatório de Transplante Hepático IIÁrea administrativa (3º piso) IVBiópsia Hepática VLaboratório de Anatomia Patológica VILaboratório Especializado de Gastroenterologia VIILaboratório de Gastroenterologia Experimental VIIILaboratório de Hepatologia IXLaboratório de Investigação Metabólica e Estudo do Metabolismo (LIMED) XProcedimentos Especializados - Endoscopia Digestiva Alta e Baixa XIProcedimentos Especializados - Raio X XIIProcedimentos Especializados – Ultrassonografia XIII
7. Lista de Abreviações
Comissão de Resíduos do Gastrocentro CRGNão Informado NIPrograma de Gerenciamento dos Resíduos do Serviço de Saúde PGRSSProtocolo de Manejo dos Resíduos do Gastrocentro PMRGResíduos do Serviço de Saúde RSSUnidade Geradora UG
8. Documentos complementaresProtocolos de Manejo dos Resíduos gerados no Gastrocentro (PMRG) pelas
diferentes unidades geradoras (UG) e classificados de acordo com a RDC nº 306 (07 de
dezembro de 2004) e Resolução CONAMA nº 358 (19 de abril de 2005) e NBR 10.004 (31
de maio de 2004).
8.1. Resíduos do Grupo A (Biológicos)
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção. São identificados pelo símbolo de
66
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
substância infectante constante na NBR 7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco,
desenho e contornos pretos.
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHAPMRG -1 Protocolo de Autoclavação IX 7PMRG - 2 Etapas do Manejo dos resíduos biológicos do IX 9
grupo A1PMRG - 3 Etapas do Manejo dos resíduos biológicos do I a III; V a XIII 11
grupo A4
8.2. Resíduos do Grupo B (Substâncias Químicas)
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou
ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade e toxicidade. São identificados através do símbolo de risco associado, de
acordo com a NBR 7.500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases
de risco. Recebem tratamentos específicos dependendo do tipo de composto químico
gerado.
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHAPMRG - 4 Etapas do Manejo dos Resíduos destinados à VI, VII, VIII, IX 17
incineraçãoPMRG - 5 Etapas do Manejo dos Resíduos destinados ao VI, VII, VIII, IX 20
Aterro de Resíduos Industriais - Classe IPMRG - 6 Etapas do Manejo dos Resíduos Ácidos VI, VII, VIII, IX 21PMRG - 7 Etapas do Manejo dos Resíduos de lugol a 2% XI 22PMRG - 8 Etapas do Manejo dos Resíduos de Sulfato de XII 23
BárioPMRG - 9 Etapas do Manejo dos Resíduos desprezados VI, VII, VIII, IX 26
na rede de esgoto ou nos recipientes pararesíduo comum
PMRG -10 Etapas do Manejo dos Resíduos do Balanço VII 27de Gordura nas fezes
PMRG - 11 Etapas do Manejo dos Resíduos do Raio X XII 28PMRG - 12 Etapas do Manejo dos Resíduos de XI 29
OrtoftalaldeídoPMRG - 13 Etapas do Manejo dos Resíduos de XI 30
Glutaraldeído
67
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
8.3. Resíduos do Grupo D (Resíduos Comuns)
Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
Para os resíduos do grupo D destinados à reciclagem, a identificação deve ser feita nos
recipientes e nos abrigos de guarda dos recipientes, usando o código de cores e suas
correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA n0 275/2001, e símbolos de
material reciclável.
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHAPMRG -14 Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns Não I a XIII 32
Recicláveis (NR)PMRG - 15 Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns destinados à I a XIII 34
Reciclagem (R)
8.4. Resíduos do Grupo E (Perfurocortantes)
São materiais perfurocortantes ou escarificantes que deverão ser descartados de acordo com o
tipo de contaminação presente: química, biológica ou comum. Quando contaminados com
resíduos biológicos, são identificados pelo símbolo de substância infectante constante na NBR
7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescidos da inscrição
de RESÍDUO PERFUROCORTANTE.
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHAPMRG -16 Etapas do Manejo dos Resíduos Perfurocortantes I a III; V a XIII 36
contaminados com Resíduos Biológicos
8.5. Descarte de outros tipos de resíduos
PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHAPMRG -17 Pilhas em geral I a XIII 37PMRG - 18 Lâmpadas em geral I a XIII 38
Prof. Dr. Nelson Adami AndreolloCoordenador do Gastrocentro
Revisão: Elizabeth Ma. A. R. Gonçalves e Célia R. Pavan Data: 20/08/2014Responsáveis Técnicas pelo PGR
Aprovação: Rosemary Berni Data: 20/08/2014
68
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 07/38
1- PMRG-1: Protocolo de AutoclavaçãoI) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários das seguintes UGs: VIII e IX Procedimentos :
- adicionar os resíduos em sacos plásticos específicos para a autoclavação, fechá-los com nó e colar umpedaço de fita adesiva para autoclave em um dos lados do saco.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários das Ugs Frequência : semanalmente Procedimento :
- Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca (ou cabelo preso)
III) Procedimento
- Verificar se o nível de água na autoclave está cobrindo totalmente a resistência. Caso não esteja,completá-lo.- Acondicionar os sacos contendo os resíduos nas cestas da autoclave, deixando espaço entre eles.- Fechar e travar a tampa da autoclave.
- Programar o aparelho para atingir a temperatura de 121oC por 30 minutos. Esperar diminuir a pressão eesfriar, para retirar o material autoclavado.- Descartar os sacos plásticos no lixo comum (preto).IV) Armazenamento Externo
O resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do
Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.V) Coleta e Transporte Externo
É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento ExternoNão é realizado.
VII) Disposição FinalAmostras autoclavadas: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Resíduo Infectante
69
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 08/38
2- RESÍDUOS DO GRUPO A (POTENCIALMENTE NFECTANTES)
2.1.Grupo A1:
Compreendem as culturas e estoques de microrganismos, meios de cultura e
instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas, sobras de
amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
No Gastrocentro são gerados, especificamente, os seguintes resíduos do grupo A1:
- amostras de soro/plasma humano de pacientes suspeitos ou contaminados pelos vírus
B e C da hepatite;
- meios de cultura inoculados com microrganismos;
- flaconetes com meio de équer contendo fragmentos de mucosa gástrica humana;
- instrumentais utilizados na inoculação dos meios.
- bolsa de hemáceas de carneiro com data de validade expirada.
- bolsas de colostomia retiradas de pacientes com infecção por microrganismos de Classe
de Risco IV (ou epidemiologicamente relevantes)
Os resíduos do grupo A1 não podem deixar a UG sem TRATAMENTO
PRÉVIO.
70
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 09/38
2.1.1. PMRG -2: Etapas do Manejo dos Resíduos Infectantes do Grupo A1
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários do Laboratório de Hepatologia e Bacteriologia (IX) Procedimentos :
- Descartar os resíduos em lixeiras identificadas com tampa acionada por pedal contendo saco plásticobranco leitoso resistente à ruptura e vazamento, contendo o símbolo de infectante (*) conforme NBR 7500da ABNT.- Amostras de soro/plasma, as placas contendo meio de cultura e os flaconetes com meio de équer sãoacondicionados em sacos plásticos autoclaváveis após o término dos exames.- Instrumentos utilizados na inoculação dos meios permanecem por 20 minutos em capela de fluxo laminarcom luz ultravioleta para descontaminação.II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da Limpadora Frequência : Diariamente (9h00 e 15h00) Procedimento :
- Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca (ou cabelo preso)
- Fechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas, de forma anão possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando sua abertura com um nó. TOMAR CUIDADO PARANÃO ASPIRAR O AR DO SACO DURANTE O FECHAMENTO.- Retirar manualmente o saco do recipiente de resíduo e leva-lo até o carro funcional.- Colocar outro saco plástico vazio na lixeira.III) Tratamento Interno
- Amostras de soro/plasma humano, teste da équer e meios de cultura inoculados: autoclavar a 121oC por
30 minutos conforme Potocolo de Autoclavação (PMRG-1) na folha 7 e descartar em saco plástico preto(resíduo comum).IV) Armazenamento Externo
O resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do
Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.V) Coleta e Transporte Externo
É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento ExternoNão é realizado.
VII) Disposição Final
Amostras autoclavadas: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Resíduo Infectante
71
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 10/38
2- RESÍDUOS DO GRUPO A (POTENCIALMENTE
INFECTANTES) 2.2.Grupo A4:
Compreendem os seguintes tipos de resíduos:
- kits de linhas arteriais e endovenosas;
- membranas filtrantes de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa;
- sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções,
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes
de Classe de Risco 4 ou relevantes epidemiologicamente;
- recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que
não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
- peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos
cirúrgicos ou de estudos anatomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;
- carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não
submetidos à experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas
forrações
- bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão, incluindo bolsas de
hemáceas de carneiro desfibrinadas;
- recipientes e acessórios utilizados na manipulação das amostras laboratoriais;
- algodão e gazes contaminados com sangue ou secreções humanas;
- máscaras, luvas, propés, tocas, esparadrapo;
- tubos de plástico com sangue de coleta;
- bolsas de colostomia retiradas de pacientes com infecção (exceto microrganismos de Classe de
Risco IV ou epidemiologicamente relevantes);
72
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 11/38
2.2.1. PMRG - 3: Etapas do Manejo dos Resíduos Infectantes do Grupo A4
I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade : Funcionários das seguintes Ugs: I a III; V a XIII Procedimentos :
- Descartar os resíduos em lixeiras identificadas com tampa acionada por pedal contendo saco plásticobranco leitoso resistente à ruptura e vazamento, contendo o símbolo de infectante (*) conforme NBR 7500da ABNT.- Não ultrapassar o preenchimento de 2/3 da capacidade total do saco.- Animais (carcaças e vísceras) : descartar em saco plástico branco, identificar, pesar e acondicionar emfreezer.- Forrações dos animais : descartar em saco plástico branco nas lixeiras citadas acima.- Peças anatômicas : imersas em formol e armazenadas em saco plástico reforçado e transparente,permanecendo em recipientes plásticos identificados até o tratamento interno (item III).II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da Limpadora Frequência : Diariamente (9h00, 15h00 e 18h00 dependendo da UG) Procedimento :
- Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca ou cabelo preso) efechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas, de forma anão possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando sua abertura com um nó. TOMAR CUIDADO PARANÃO ASPIRAR O AR DO SACO DURANTE O FECHAMENTO.- Retirar manualmente o saco do recipiente de resíduo e leva-lo até o carro funcional.- Colocar outro saco plástico vazio no recipiente.- Transportar o saco plástico do carro funcional até a área de armazenamento.III) Tratamento InternoAnimais (carcaças e vísceras): tratamento térmico (congelamento)Peças anatômicas: o formol é retirado do saco plástico e transferido para bombonas para tratamento externo. As peças anatômicas são descartadas em saco plástico branco.Demais resíduos: não necessitamIV) Armazenamento ExternoO resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.Animais (carcaças e vísceras): os resíduos são transportados ao Núcleo de Medicina Experimental, pelo transporte da unidade.V) Coleta e Transporte ExternoRealizado por empresa licitada pela Prefeitura Municipal de CampinasVI) Tratamento ExternoDescontaminação por equipamento Microondas pela empresa Stericycle Gestão Ambiental (Responsável: Franco Caveanha Milano CREA: 5061921749).
VII) Disposição FinalAterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Resíduo Infectante
73
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 12/38
3- RESÍDUOS DO GRUPO B (SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS)
Compreendem os resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à
saúde pública ou ao ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade.
As características de riscos das substâncias químicas estão contidas na Ficha de
Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ), conforme NBR 14725 da
ABNT e Decreto/PR 2657/98, exceto para os produtos farmacêuticos.
Os resíduos químicos quando não submetidos a processos de reutilização, recuperação
ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos.
São exemplos de resíduos químicos gerados no Gastrocentro: produtos antimicrobianos e
medicamentos, resíduos de saneantes e desinfetantes, reagentes para laboratório
(incluindo os recipientes contaminados por estes) e efluentes de processadores de
imagem (reveladores e fixadores).
3.1. Resíduos químicos destinados à incineração:
A incineração deve ser utilizada para a destinação final de resíduos orgânicos, sejam eles sólidos ou
líquidos, que sofrerão combustão no processo de tratamento. Esses compostos são classificados em:
74
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 13/38
3.1.1. Organoalogenados (OH)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Ácido Tricloroacético (CCl3COOH) IX
- Alcian Blue (C56H68Cl4CuN16S4) VI
- Azul de Bromofenol (C19H10Br4O5S) VIII, IX- Brometo de Etídio (C21H20BrN3) IX- Cloral Hidratado (Cl3CCH(OH)2) VI - Cloreto de Benzila (C7H7Cl) IX- Clorofórmio (CHCl3) VI, IX
- Eosina amarelada (C20H6Br4Na2O5) VI, IX
- Púrpura de Bromocresol (C21H16Br2SO5S) VII- Trima HCl (C4H11NO3Cl) VIII
Soluções UG
- Reativo de Schiff VI
- Solução de Hematoxilina de Mayer VI- Solução de Eosina VI
3.1.2. Compostos Sulfurados (CS)
Resíduo Químico Fórmula Química UG-Azul de Timol C27H30O5S VI- Dimetilsulfóxido (CH3)2SO IX- Fast Green (C37H36N2O10S3.2Na) VI- Fenil Metil Sulfonil Fluoride (PMSF) (C7H7FO2S) VIII, IX- Mercaptoetanol (HSCH2CH2OH) VIII, IX- SDS (dodecil sulfato de sódio) (CH3(CH2)11OSO3Na) VIII, IX- Vermelho de fenol (C19H14O5S) IX
75
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 14/38
3.1.3. Compostos Nitrogenados (CN)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- 2 amino2hydroximethyl 1,3propanodiol TRIS ((HOCH2)3NH2) IX
- Acetonitrila (CH3CN) IX
- Ácido Diamino Etileno Tetracético (EDTA) (C10H14N2O8Na2.2H2O) VIII,IX
- Ácido Nalidíxico (C12H12N2O3) IX
- Ácido Pícrico (C6H3N3O7) VI
- Acrilamida (CH2(NHCOCH-CH2)2 VIII,IX
- Amoxacilina (C16H19N3O5S) IX
- Azul de Anilina (C16 H10 O2 N2) VI
- Azul de Evans (C34H24N6Na4O14S4) IX
- Azul de Metileno (C16H19N3O5S) VI
- Bicarbonato de Amônio (CH2O3H3N) IX
- Bis-Acrilamida (CH2(NHCOCHCH2)2) IX
- Brilliant Blue G (C47H48N3NaO7S2) IX
- Cethyl trimethyl ammonium bromide (CH3(CH2)15N(CH3)3Br) IX
- Ciclohexamida (C15H23NO4)IX
- Difenil Carbazona C13H12NO4 VII
- Cloreto de Trifeniltetrazólio (TTC) (C19H15N4Cl)IX
- Escarlat Reativo Biebrich (C22H16N4O7S2)VI
- Fucsina Ácida (C20H17N3Na2O9S3) VI
- Fucsina Básica (C20H19N3HCl) VI, IX
- Giemsa (C14H14ClN3S) VI, IX
76
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
- Hexametilenotetramina (C6H12N4) VI
- Metiletilbisacrilamida (COCNCH2(NHCOCHCH2))2 VIII
- Metronidazol (HSCH2CH2OH) IX
- Resazurin Sodium Salt (C12H6NO4Na)IX
- Safranina (C20H19ClN4) VI
- Sudan III (C22H16N4O) VII
- TEMED (C6H16N2) VIII
- Trima Base (C4H11NO3) VIII
- Tripan Blue (C34H24N6O14S4Na4) IX
Solução UG
- Solução de Azul de Anilina VI
- Solução de Azul de Alcian VI
- Azul de Metileno VI- Solução de Bouin VI- Corante Ziehl Nielsen VI - Descalcificador VI- Solução Giemsa VI
- Solução pronta Escarlate de Briebrich VI
- Solução de Safranina VI
PMRG
77
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTROPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 15/38
3.1.4. Hidrocarbonetos (HC)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Acetato de Sódio Anidro (CH3COONa) IX
- Acetona (CH3)2CO VIII,IX
- Ácido Acético (CH3-COOH) VI,VII, VIII, IX
- Ácido Benzóico (C6H5COOH) VII
- Ácido Deoxicólico (C24H39O4Na) IX
- Ácido Fórmico (CH2O2) VI-Ácido Glacial Acético C2H4O2 VII
- Ácido Oxálico C2H2O4.2H2O VI- Ácido Lático a 85% (C3H6O3) IX
- Ácido Tânico (C14H10O9) IX
- Álcool Amílico (C5H12O) VII
- Benzina (C6H6) IX
- Butanol (CH3(CH2)2CH2OH IX
- Dietil Pirocarbonato (C6H10O5) IX
- Etanol PA (CH3CH2OH) VI, VIII, IX
- Etanol a 70% (CH3CH2OH) IX
- Éter de Petróleo NI VII
- Éter etílico (CH3CH2)20 IX
- Fenol (C6H5OH) VI, IX
- Fenolftaleína (C20H14O4) VII
- Furazolidona (C8H7N3O5) IX
- Glicerina (C3H8O3) IX
- Hematoxilina (C16H14O6·3H2O) VI, IX
- Isopropanol (CH3CH(OH)CH3) IX
- Metanol (CH3OH) VI, VIII, IX-Metil alfa D-manopiranosideo minimum 99% C7H14O6 VI
78
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 16/38
3.1.4. Hidrocarbonetos (HC)
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Ácido Oxálico C2H2O4.2H2O VI- Óleo de Imersão p/ microscopia NI IX
- Orcinol Monohidratado (C7H8O2.H2O) VII
- Parafina (Sólida e Líquida) NI VI, IX
- Polietilenoglicol (PEG) (HO(C2H4O)nH) IX
- Resina (Solúvel em Toluol)Polímero de Benzeno
H2C-CH2)n VI
- Resorcina (C6H6O2) VI
- Subsalicilato de Bismuto (III) (C6H4(OH)CO2BiO.H2O) IX
- Triton-X 1000 (C39H62O11, n=10) VIII,IX
- Tween 20 (C58H114O26) VIII,IX
- Urea (CO(NH2)2) VIII,IX
- Vaselina líquida NI VI
- Vaselina sólida NI IX
- Xilol C6H4(CH3)2 VI, IX
Solução UG
- Solução de Ácido Acético VI
- Solução Clareadora VI
- Solução Diferenciadora VI- Formol VI- Soluçaõ de Hematoxilina Férrica de Weigert A VI
79
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
3.1.5. Organometálicos (OM)
Solução UG
- Solução Ácido Fosfotungstico-fosfomolíbdico VI
- Solução de Hematoxilina de Harris VI
80
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 16/38
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos gerados (MR) FL.: 17/38
3.1.6. PMRG-4: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Destinados à IncineraçãoI) Segregação e acondicionamento (frascos de 1L, galões de 5L, caixas e bombonas certificadas)
Responsabilidade : Funcionários de cada UG Procedimentos :
- IDENTIFICAÇÃO: manter o resíduo na embalagem original. Caso não seja possível, acrescentar o rótulopadrão (anexo 1) preenchido e fixado com fita adesiva transparente.- ACONDICIONAMENTO: é realizado nas CAIXAS E/OU BOMBONAS CERTIFICADAS. Nas caixas,
acrescentar o rótulo de embarque (apêndices 10.25 e 10.26) protegido por saco plástico transparente,considerando o estado físico (líquido: azul/sólido: vermelho) e a classe química (HC, OH, CN, CS, MD)dos reagentes. Cada caixa poderá conter no máximo 9 frascos de 1L ou 4 galões de 5L. Forrá-la complástico e adicionar uma pequena camada de flocos de isopor tipo “S-pack”, antes de dispor os frascos ougalões. Em seguida, adicionar mais flocos. NÃO É PRECISO LACRAR O SACO PLÁSTICO E ASCAIXAS NESSA ETAPA.- VOLUME FINAL: não deverá ultrapassar 2/3 da capacidade total dos frascos, galões ou bombonas.II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da Limpeza e das UGs Frequência : Mensalmente: Procedimentos :
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca)- Percorrer as Ugs de acordo com o fluxograma de coleta (anexo 6). O funcionário da UG deverápreencher a planilha de coleta com o tipo, a quantidade de resíduo, a data da coleta e o peso das caixas ebombonas (anexo 7).- Transportar os resíduos em carrinho até o Abrigo de Resíduos Químicos Para Vistoria do Gastrocentro.- OBS: NÃO SERÃO COLETADOS RESÍDUOS sem identificação, peso ou com volume excedente(capacidade acima de 2/3 do volume do recipiente)
Após a vistoria pela GGUS, completa-se a quantidade de isopor nas caixas, lacra-se o saco plástico com apresilha e as caixas com dupla camada de fita adesiva.
- Realizar o transporte para o Entreposto de Resíduos Químicos da Universidade., localizado na AvenidaPrefeito Antonio da Costa Santos, 461.III) Tratamento InternoNão é realizado.IV) Armazenamento Temporário
É feito no Entreposto de Resíduos Químicos da Universidade.. V) Coleta eTransporte ExternoRealizado pela empresa licitada pela universidadeVI) Tratamento ExternoIncineração realizada pela empresa licitada pela universidade.
VI) Disposição Final
Realizada pela empresa licitada pela universidade.(*) Simbologia de Resíduos Químicos
81
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
82
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 18/38
3.2 Resíduos químicos inorgânicos no estado sólido:
Os resíduos químicos inorgânicos no estado sólido, quando não tratados, devem ser dispostos em
aterro de resíduos perigosos - Classe I.
Resíduo Químico Fórmula Química UG- Ácido Bórico (H3BO3) IX
- Ácido Crômico (H2CrO4) VI,VII
- Ácido Fosfomolibídico (H2MoO4) VI
- Ácido Fosfotúngstico (H3WO4) VI
- Ácido Periódico (H5IO6) VI
- Azida de Sódio (NaN3) VIII,IX
- Bissulfito de Sódio (NaHSO3) VI, VII
- Bórax ou Tetraborato de Sódio (Na2B4O7.10H2O) VI
- Carbonato de Sódio Anidro * (Na2CO3) VII,IX
- Carbonato de Sódio e Hidrogênio (NaHCO3) IX
- Carvão Ativado quando contaminado com res. NI IX
Perigoso
- Cloreto de Bário (BaCl2.2H2O) IX
- Cloreto de Ouro (AuCl4H) VI, VII
- Dihidrogênio Fosfato de Potássio (KH2PO4) VIII,IX
- Ferrocianeto de Potássio (K4Fe(CN)6.3H2O) VI
- Fluoreto de Sódio NaF VIII
- Iodato de Sódio NaIO3 VI
- Iodeto de Potássio KI VI,VII
- Metabissulfito de Potássio (K2S2O5) VI
- Metabissulfito de Sódio (Na2S2O5) VI
- Nitrato de Bismuto (Bi(NO3)3.5H2O IX
- Nitrato de Mercúrio Hg(NO3)2.H2O VI, IX
OBS: * O Carbonato de Sódio Anidro pode ser utilizado para neutralizar o ácido sulfúrico.
83
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 19/38
3.2 Resíduos químicos inorgânicos no estado sólido
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Nitrato de Prata (AgNO3) VI- Óxido Crômico ou Anidrito Crômico Cro3 VI
- Óxido de Mercúrio (HgO) VI, IX
- Peróxido de Dissulfato e Amônio (NH4)2S2O8 IX
- Pirofosfato de Sódio Na4P2O7 VIII
- Pirossulfito de Sódio (Na2S2O5) IX
- Sulfato de Alumínio e Potássio (Kal(SO4)2) VI
- Sulfato de Amônio (NH4)2SO4 IX
- Sulfato de Amônio Férrico (Fe2(SO4)3, (NH3)2SO4, 24 VI
H2O)
- Sulfato de Bário (Barigraf/Bariogel) * (Ba(SO4)2) XII
- Sulfato de Cobre (CuO4S) VI
- Sulfato de Cobre Pentahidratado (CuO4S.5H2O) VII
- Sulfato de Magnésio (MgSO4.7H2O) IX
- Sulfato de Sódio Anidro (Na2SO4) IX
- Tiossulfato de Sódio (Na2S2O3) VI,VII- Óxido Crômico ou Anidrido Crômico CrO3
Soluções Inorgânicas UG
- Solução de Ácido Clorídrico VI
- Solução de Ácido Crômico VI
- Solução de Ácido Periódico VI- Solução de Bórax VI- Soluçaõ de Biossulfito de Sódio a 1% VI - Solução de Ferrocianeto de Potássio VI- Solução de Hematoxilina Férrica de Weigert B VI
- Solução de Hexametilenotetramina VI
- Solução de Tiossulfato de Sódio a 2% VI
84
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 20/38
3.2.1. PMRG - 5: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Destinados ao Aterro de Resíduos Industriais - Classe I
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários de cada UG
Procedimentos :
- Verificar o prazo de validade dos reagentes e mantê-los em sua embalagem original.
- Acondicioná-los em bombonas certificadas com o rótulo padrão (apêndice 10.29).
- Armazenar os reagentes considerando a incompatibilidade química (tabela de incompatibilidade – anexo
10.27) e deixar na UG até o momento da coleta.
II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da Limpeza e das Ugs
Frequência : Mensalmente
Procedimentos :
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca)
- Percorrer as UGs de acordo com o fluxograma de coleta (apêndice 10.5).
- Transportar os resíduos em carrinho até o abrigo de resíduos químicos, do gastrocentro, destinados àvistoria da GGUS .- Transportar os resíduos vistoriados para o entreposto de resíduos químicos da Universidade. Localizado
na Avenida Prefeito Antonio da Costa Santos, 461.
III) Tratamento Interno
No caso dos resíduos que contenham líquido . Em seguida, voltar o pó seco para a embalagem original e
acondicionar nas bombonas certificadas.
IV) Armazenamento Temporário
É feito no Entreposto de Resíduos Químicos da Universidade..
V) Coleta eTransporte Externo
Realizado pela empresa licitada pela universidade.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final
Aterro de Resíduos Industriais – Classe I licitado pela universidade.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
85
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 21/38
3.4. Resíduos químicos destinados a tratamento prévio na unidade geradora
3.4.1. PMRG - 6: Etapas do Manejo dos Resíduos Ácidos (ácido clorídrico fumegante a 37%, ácido
sulfúrico)
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários de cada UG Procedimentos :
- O reagente é mantido em sua embalagem original, dentro de caixa de papelão identificada com rótuloque especifique: Material Vencido Aguardando Tratamento Interno e etiqueta auto-adesiva paraRESÍDUO PERIGOSO (*) e símbolos de NÃO MOLHAR, FRÁGIL, ESTE LADO PARA CIMA.II) Coleta e Transporte Interno
Não são realizados.III) Tratamento Interno
Responsabilidade : Funcionários de cada UG Objetivo : Neutralizar o pH do resíduo (valor: 5.0 a 8.0) Procedimentos :
- Em banho de água gelada, em recipiente de 1000mL, dispensar cuidadosamente 50mL do ácido.- Acrescentar 45 mL de hidróxido de sódio (NaOH) a 5% (5g em 100mL de água) e adicionar 5 gotas de fenolftaleína a 1% (1g em 100mL de água)- Gotejar a solução de NaOH a 5%, homogeneizando simultaneamente, até a formação de cor rósea.- Medir o pH (deve estar próximo de 7,0) e descartar a solução em pia, sob vazão de água moderada econstante.IV) Armazenamento TemporárioFeito na própria UG.
V) Coleta e ransporte ExternoNão é realizado.
VI) Tratamento ExternoNão é realizado.
VI) Disposição FinalDescarte do resíduo neutralizado em pia (esgoto).
(*) Simbologia de Resíduos Químico
86
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 22/38
3.4.2. PMRG - 7: Etapas do Manejo dos Resíduos de Lugol a 2%
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários da UG Procedimentos :
- O reagente é mantido em sua embalagem original, dentro de caixa de papelão identificada com rótuloque especifique: Material Vencido Aguardando Tratamento Interno e etiqueta auto-adesiva paraRESÍDUO PERIGOSO (*) e símbolos de NÃO MOLHAR, FRÁGIL, ESTE LADO PARA CIMA.II) Coleta e Transporte Interno
Não são realizados.III) Tratamento Interno
Responsabilidade : Funcionários de cada UG Objetivo :Tratar o iodo e neutralizar o pH do resíduo (valor: 5.0 a 8.0) Procedimentos :
- Preparar 240ml de solução contendo 9,6g de tiossulfato de sódio e 0,08g de carbonato de cálcio(pH=11,0) em bequer de 1 litro.- Adicionar aos poucos cerca de 350ml da solução de lugol a 2% no béquer acima, homogeneizando com
o auxílio de um bastão de vidro, até que ocorra a saturação da solução (quando a coloração “âmbar” dolugol começa a demorar para desaparecer). A reação que ocorre durante o tratamento é: I2 + Na2S2O3 +CaCO3 → 2NaI + CaSO4 + CO2.
- Medir o pH e ajustar para a faixa de 6,0 e 8,0 com ácido clorídrico ou carbonato de sódio, se necessário.Descartar a solução neutra em pia, sob vazão de água moderada e constante.- Usar EPIs (máscara, luvas, óculos, botas, avental impermeável e toca).IV) Armazenamento TemporárioNão é realizado.
V) Coleta e Transporte ExternoNão é realizado.
VI) Tratamento ExternoNão é realizado.
VI) Disposição FinalDescarte do resíduo tratado e neutralizado em pia (esgoto).
(*) Simbologia de Resíduos Químico
87
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 23/38
3.4.3. PMRG - 8: Etapas do Manejo dos Resíduos de Sulfato de Bário (suspensão oral)
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários do Procedimentos :
- Após a realização do exame, os resíduos de sulfato de bário que não foram ingeridos pelo paciente sãoacondicionados em galão de 5 litros identificada com rótulo que especifique: Material AguardandoTratamento Interno e etiqueta auto-adesiva para RESÍDUO PERIGOSO (*)II) Coleta e Transporte Interno
Não são realizados.III) Tratamento Interno
Responsabilidade : Funcionários do RaioX (XII) Objetivo : Retirar a parte líquida da suspensão de sulfato de bário Procedimentos :
- À medida que for precipitando a parte líquida da suspensão, acondicionada nos galões, retira-ladelicadamente e desprezar em água corrente.em volumes pequenos.
- Encaminhar o sulfato de bário para incineração de Resíduos químicos com a classificação deorganoalogenados. (OH) - Classe I, conforme PMRG-5 (folha 20)
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, botas, avental impermeável e toca).IV) Armazenamento TemporárioFeito na própria UG ou no Entreposto de resíduos químicos da Universidade.localizado na Avenida PrefeitoAntonio Costa dos Santos, 461.
V) Coleta e Transporte ExternoÉ realizado com caminhão apropriado e identificado para Incineração.
VI) Tratamento ExternoNão é realizado.
VI) Disposição FinalIncineração de resíduo químico organoalogenado, pela empresa licitada pela universidade.
(*) Simbologia de Resíduos Químico
88
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 24/38
3.5. Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que podem ser desprezados na
rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum (CONAMA 357/2005; NBR
10.004/2004 e Decreto Estadual 8468).
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Agar Bacteriological Meio de Cultura IX
- Agar Noble Meio de Cultura IX
- Agar Sangue Meio de Cultura IX
- Agarose Meio de Cultura IX
- Albumina Meio de Cultura IX
- Bactopeptone Meio de Cultura IX
- Brain Heart Infusion Meio de Cultura IX
- Brucella Agar Meio de Cultura IX
- Brucella Broth Meio de Cultura IX
- Carvão Ativado não utilizado NI IX
- Casamino Acids Meio de Cultura IX
- Caseína Hidrolisada Meio de Cultura IX
- Ciclodextrina Beta (C6H10O5)7 IX
- Citrato de sódio (C6H5Na3O7.2H2O) VI, VII
- Cloreto de Cálcio CaCl2.2H20 VII,VIII,IX
- Cloreto de Magnésio MgCl2.6H20 IX
- Cloreto de Potássio KCl VIII,IX
- Cloreto de Sódio NaCl IX,- Cloreto Férrico FeCl3 VI- Cloreto Férrico Hexaidratado FeCl3.6H2O) VII
- Colesterol (C27H45OH) IX
- Dextrose (C6H12O6) IX
- Eagle´s Medium Meio de Cultura IX
- Fosfato de Sódio Dibásico (Na2HPO4) VIII,IX
- Fosfato de Sódio Dibásico e dodecahidratado (Na2HPO4.12H2O) IX
- Fosfato de Sódio Monobásico monohidratado (NaH2PO4.H2O) VIII,IX
- Gelatina Meio de Cultura VI, IX
- Glicina (H2NCH2COOH) VIII,IX
89
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
- Glutamine-L (H2NCO(CH2)2CH2(NH2)COOH IX
90
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 25/38
3.6. Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que podem ser desprezados na
rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum (CONAMA 357/2005; NBR
10.004/2004 e Decreto Estadual 8468).
Resíduo Químico Fórmula Química UG
- Glucose –D (C6H12O6) IX
- Lactose Monoidratada C12H22O11.H20 VII
- Manose (C7H12O6) IX
- Muller Hinton Agar Meio de Cultura IX
- Nutrient Agar Meio de Cultura IX
- Peptone Meio de Cultura IX
- Silicato de Sódio (Na2SiO3) IX
- Tryptose Meio de Cultura IX
- Urea (CO(NH2)2) VIII,IX
- Xilose – D (C5H10O5) VII
Obs: os meios de cultura listados acima compreendem os reagentes em forma sólida (pó),com o prazo de validade expirado, que ainda não foram utilizados no preparo dos meios de cultivoe, portanto, não foram inoculados com agentes infectantes.
91
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 26/38
3.6.1. PMRG - 9: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que
podem ser desprezados na rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum:
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários de cada UG Procedimentos :
- Verificar o tipo da substância química e observar a data de validade.- Para os reagentes sólidos (pó): descartar diariamente, em pequenas doses, no lixo comum (preto) (*).- Para os reagentes que estiverem líquidos (em solução), medir o pH antes do descarte. Se o valor estiverentre pH 6.0 e pH 9.0, o descarte será realizado diretamente na pia (esgoto), utilizando-se uma vazão deágua constante.II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionário da Limpeza Frequência : Diariamente Procedimento :
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca).-III) Tratamento InternoNão é realizado.
IV) Armazenamento Temporário
Os produtos químicos em estado sólido são descartados no recipiente para resíduo comum earmazenados no Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na
Rua do Cecom, s/no.V) Coleta e Transporte Externo
É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento Externo
Não é realizado.
VI) Disposição Final
Produtos químicos sólidos: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.Produtos químicos líquidos: rede de esgoto
(*) Simbologia de Resíduos Comuns
92
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 27/38
3.7. Resíduos do Balanço de Gordura nas fezes (UG: VII):O resíduo gerado pelo Balanço de Gordura nas fezes resulta da realização do exame de dosagem degordura nas fezes humanas pelo método Kamer et al. (1949). Deve ser submetido a tratamento internoantes da disposição final (Item III abaixo).
3.5.1. PMRG - 10: Etapas do Manejo dos Resíduos do Balanço de Gordura nas fezes (VII):
I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários do Laboratório Especializado de Gastroenterologia (VII) Procedimentos :
- O acondicionamento é feito, após o tratamento interno, em bombonas certificadas eidentificadas com o rótulo de embarque (apêndice 10.24).II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da UG. Frequência : Conforme demanda e cronograma de incineração. Procedimentos :
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca ou cabelo preso)- O funcionário da UG deverá preencher a planilha de coleta com o tipo e a quantidade de resíduo, a datada coleta e o peso das bombonas e transportar, em carrinho, para o Abrigo de Resíduos Químicos paravistoria do Gastrocentro.
- Após vistoria travar as tampas das bombonas.
- Transportar as bombonas em caminhão adequado, para o Entreposto de Resíduos Químicos daUniversidade. III) Tratamento Interno (realizado previamente ao item II)
Responsabilidade : Funcionários do Laboratório Especializado de Gastroenterologia (VII) Objetivo : Neutralizar o pH do resíduo Procedimentos :
- Transferir os resíduos gerados na 1º e 2º etapa do teste (vide técnica) para um frasco plástico de 1L.Reservar fechado.- Acrescentar aproximadamente 250mL de Hidróxido de Potássio a 5% ou Hidróxido de Sódio a 5% .
Homogeneizar.-Medir o pH do resíduo (valor deve estar entre pH 5.0 e pH 8.0).VI) Armazenamento Temporário
É feito no Entreposto de Resíduos Químicos da Universidade, localizado na Av.Prefeito Antonio da Costa Santos, 461. V) Coleta e Transporte ExternoRealizado pela empresa licitada pela universidade.
VI) Tratamento ExternoNão é realizado.
VI) Disposição Final (realizada posteriormente ao item III)
93
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Incineração realizada pela empresa licitada pela universidade.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
94
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 28/38
3.8. PMRG - 11: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos do Raio X (UG: XII)
I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade : Funcionários do Raio X (XII) Procedimentos :
- Fixador de Raio X: armazenados em galões de 5L identificados com rótulo padrão (anexo10.17).- Revelador de Raio X: consumido durante o exame e não fica armazenado.- Chapas de Raio X: acondicionadas em caixas de papelão reforçadas e identificadas.*OBS: NÃO ULTRAPASSAR o volume final de 2/3 do total do galão (3.3L)II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da Limpeza e do Raio X Frequência : Semanalmente (Fixador e chapas de Raio X) Procedimentos :
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca ou cabelopreso)- Os resíduos de Fixador e as chapas de Raio X são transportados para o abrigo de resíduosdo HC/UNICAMP.- OBS: NÃO SERÃO COLETADOS RESÍDUOS SEM IDENTIFICAÇÃO ou COM VOLUMEEXCEDENTEIII) Tratamento InternoNão é realizado.
IV) Armazenamento TemporárioO armazenamento do Fixador e das chapas de Raio X é realizado no Abrigo Externo de Resíduos do HC/UNICAMP.V) Coleta eTransporte ExternoO Fixador e as Chapas de Raio X são recolhidas pela empresa que faz a recuperação de prata.
VI) Disposição FinalEmpresa que faz a recuperação de prata desse tipo de resíduo.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
95
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 29/38
3.9. PMRG - 12: Etapas do Manejo do Resíduo Químico ORTOFTALALDEÍDO (Cidex OPA)
I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade : Técnicos de enfermagem (UG: XI) Procedimentos :
- Transferir o ortoftalaldeído para bombonas de 20L identificadas com rótulo padrão (apêndice10.17), o rótulo de embarque (apêndice 10.24) cor: azul para HC (acondicionado em sacoplástico transparente) e colar a etiqueta adesiva com símbolo de substância química da ONU.- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) e realizar aoperação em ambiente com exaustão.II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da Limpeza e Técnicos de Enfermagem Frequência : Semanalmente Procedimentos :
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca)- O funcionário da UG deverá preencher a planilha de coleta com o tipo, classificação equantidade de resíduo, a data da coleta e o peso das bombonas.- OBS: NÀO SERÃO COLETADOS resíduos sem identificação, peso ou com volumeexcedente (acima de 2/3 do recipiente), devendo permanecer na UG até a próxima coleta.
III) Tratamento InternoNão é realizado.
IV) Armazenamento TemporárioÉ feito no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro, localizado a 200 metros do
Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.V) Coleta e Transporte ExternoRealizado pela empresa licitada pela universidade.
VI) Disposição FinalIncineração realizada pela empresa licitada pela universidade.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
96
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
b GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 30/38
3.10. PMRG - 13: Etapas do Manejo do Resíduo Químico GLUTARALDEÍDO
I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade : Técnicos de enfermagem (UG: XI) Procedimentos :
- Armazenar o glutaraldeído nas bacias onde será realizada a lavagem de material e deixarvedada até o momento do descarte- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) e realizar aoperação em ambiente com exaustão.II) Coleta e Transporte InternoNão são realizados.III) Tratamento InternoNão é realizado.
IV) Armazenamento TemporárioNão é realizado.
V) Coleta eTransporte ExternoNão é realizado.
VI) Disposição FinalDescartar após o uso, vertendo o conteúdo das bacias diretamente na rede de esgoto, sob vazãode água moderada e constante e utilização dos EPIs listados acima. Desprezar o volume máximode 15L de produto, diariamente, entre 12h00 e 14h00.
(*) Simbologia de Resíduos Químicos
Justificativa: os resíduos de glutaraldeído são desprezados em rede de esgoto, pois suaconcentração final é menor que a concentração prévia à sua utilização tornando-se, portanto, umproduto biodegradável.
97
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
b GASTROCENTRO PMRG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 31/38
4 - RESÍDUOS DO GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS):
Compreendem todos resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares
(RDC n0 306/2004).
4.1. Resíduos Comuns Não Recicláveis (NR):
- papel de uso sanitário, fralda e absorventes higiênicos
- peças descartáveis de vestuário
- restos alimentares de pacientes e copas
- equipo de soro e outros similares não classificados como A1
- sobras de alimentos e do preparo de alimentos
- resíduos de varrição, flores, podas e jardins
- bolsas de colostomia e de enemopaco (quando paciente não apresenta infecção
com microrganismo de classe IV)
Os resíduos comuns são desprezados em lixeiras com saco plástico preto com tampa e
pedal e identificadas com o rótulo padrão elaborado pelo GRG (anexo 9).
Alguns itens NÃO PODEM SER considerados recicláveis tais como: papel toalha
(proveniente dos banheiros e vestiários), etiquetas auto-adesivas, papel carbono, papel
laminado, embalagens metálicas, papel de bala, papel plastificado, papel vegetal,
guardanapo (sujo) e marmitex (sujo), devendo ser desprezados no lixo comum (preto).
98
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 32/38
4.1.1. PMRG - 14: Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns Não Recicláveis (NR):I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários de cada UG Procedimentos :
- Os resíduos deverão ser descartados em lixeira contendo saco de cor preta, com tampa epedal, identificadas com rótulos elaborados pela CRG, contendo o símbolo de LIXO COMUM (*).II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da limpeza Frequência : Diariamente (9h00 e 15h00) Procedimentos :
- Usar EPIs (uniforme, botas, luvas e toca).- Fechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas.· Fechar o saco plástico de forma a não possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando suaabertura com um nó.· Retirar o saco da lixeira, manualmente, e levá-lo até o carro coletor.· Colocar outro saco plástico preto no recipienteIII) Tratamento InternoNão é realizado.
IV) Armazenamento ExternoOs resíduos comuns são destinados ao Abrigo Externo do Hemocentro, localizado a 200 metros
do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.- Descarregar os sacos plásticos na área para resíduos comuns não reciclados, sem jogá-los.- Fechar o carro coletor externo- Fazer a desinfecção do carro coletor interno após a retirada dos resíduosV) Coleta e Transporte Externo
É de responsabilidade da empresa contratada pela prefeitura municipal.
VI) Tratamento ExternoNão é realizado.
VII) Disposição FinalAterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Resíduos Comuns
99
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
100
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 33/38
4.2. Resíduos Comuns Recicláveis (R):
Para os resíduos do grupo D destinados à reciclagem ou reutilização, a identificação deve
ser feita nos recipientes usando código de cores e suas correspondentes nomeações,
baseadas na Resolução CONAMA no 275/2001 e símbolos de material reciclável.
Atualmente reciclamos papelão.
.
101
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 34/38
4.2. PMRG - 15: Etapas do manejo dos Resíduos Comuns Recicláveis (R)I) Segregação e acondicionamento
Responsabilidade : Funcionários de cada UG Procedimentos :
O papelão é armazenado em carrinho plástico identificado.
II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade : Funcionários de cada UG Frequência : Diariamente (9h00 e 15h00) Procedimentos :
- Usar uniforme e luvas- Coletar todos os resíduos de cada tipo num mesmo saco plástico, respeitando a segregaçãofeita na UG.III) Tratamento Interno
As embalagens de produtos, latas de refrigerantes e vidros são lavados antes do descarte. Nocaso de vidros quebrados, caso não estejam contaminados com resíduos químicos e/oubiológicos, estes são embalados antes do descarte.IV) Armazenamento Externo
Os resíduos recicláveis são destinados ao Abrigo Externo do Hemocentro, localizado a 200
metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.V) Coleta e Transporte Externo
È de responsabilidade da empresa contratada pela prefeitura municipal.VI) Tratamento ExternoNão é realizado.VII) Disposição FinalCooperativas de reciclagem.
Simbologia de Resíduos Recicláveis (*)
102
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 35/38
5 - RESÍDUOS DO GRUPO E (PERFUROCORTANTES)
Os resíduos perfurocortantes gerados no Gastrocentro são: ampolas de vidro, frascos de
Kits e medicamentos (vazios), lâminas e lamínulas de vidro, navalha, bisturi seringas com
agulhas, tubos de coleta de sangue e vidrarias em geral contaminadas com material
biológico (cânulas, conta-gotas, pipetas graduadas, pipetas Pasteur, etc.), sendo
descartados em coletores rígidos, impermeáveis, resistentes à punctura e identificados
para material infectante e perfurocortante (segundo NBR9259/97).
Quando contaminados com substâncias químicas, os resíduos perfurocortantes deverão
ser armazenados em recipientes reforçados e descartados de acordo com a classificação
do composto químico. Exemplos: ponteiras com resíduos de xilol, fenol, clorofórmio e
álcool isoamílico são destinadas à incineração.
Quando forem considerados resíduos comuns deverão ser embrulhados e destinados à
reciclagem. Ex: vidrarias quebradas em geral não contaminadas com resíduos biológicos ou
químicos (ver item 5.2.).
103
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 36/38
5.1. PMRG - 16: Etapas do Manejo dos Resíduos Perfurocortantes e contaminados com
Resíduos Biológicos
I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade : Funcionários de cada UG Procedimentos :
- Descartar os resíduos, imediatamente após o uso, em coletores rígidos, impermeáveis,resistentes à punctura e identificados para material infectante (*) e perfurocortante (segundoNBR9259/97).- As agulhas e seringas descartáveis não devem ser reencapadas ou separadas manualmente.II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade : Funcionários da Limpeza Frequência : Diariamente (9h00 e 15h00) Procedimentos :
- Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos de proteção, uniforme, avental impermeável, botas e tocaou cabelo preso)- Retirar manualmente os coletores fechados das UG, carregando-os distante do corpo edescartar no saco plástico branco para resíduo infectante- Adicionar os sacos plásticos nos carros funcionais.III) Tratamento InternoNão é realizado.IV) Armazenamento Temporário
Os resíduos são transportados nos carros coletores até o Abrigo Externo do Hemocentro
localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no.V) Coleta e Transporte ExternoRealizado pela empresa licitada pela Prefeitura Municipal de Campinas.VI) Tratamento Externo
Descontaminação por equipamento Microondas pela empresa Stericycle Gestão Ambiental (Responsável: Franco Caveanha Milano CREA: 5061921749).VI) Disposição Final
Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244.
(*) Simbologia de Infectante acrescida de “PERFUROCORTANTE”
104
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 37/38
6 - OUTROS TIPOS DE RESÍDUOS
6.1. PMRG - 17: Etapas do Manejo das Pilhas e BateriasI) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários de cada unidade
Identificação:COMPOSIÇÃO DE PILHAS E BATERIAS UTILIZAÇÃOComuns e alcalinas (Zinco/Manganês; Brinquedo, lanterna, rádio, controle remoto, rádio relógio,Alcalina/Manganês) equipamento fotográfico, pager, walkmanEspecial: Níquel-metal-hidreto (NiMH) Celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebookEspecial: Íon-de-Lítio Celulares e notebookEspecial: Zinco-Ar Aparelhos auditivos
Eq. fotográficos, agendas eletrônicas, calculadoras,Especial: Lítio filmadoras, relógios, computadores, notebook,
videocassetePilhas especiais do tipo botão e Eq. fotográfico, agenda eletrônica, calculadora, relógio,miniatura, de vários sistemas sistema de segurança e alarme.
Procedimentos: Descartar as pilhas no coletor laranja específico localizado no piso térreo (páteo).II) Coleta e Transporte Interno
Responsabilidade: Funcionários da limpeza Frequência: Mensalmente
Procedimentos:- Usar EPIs (luvas, botas, uniforme e toca ou cabelo preso).- Retirar as pilhas do coletor e transportar até o Hemocentro em saco plástico preto.III) Tratamento InternoNão é realizado.IV) Armazenamento TemporárioPiso térreo do Gastrocentro (páteo).
V) Coleta e Transporte ExternoÉ de responsabilidade da empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas.
VI) Tratamento Externo
Realizada pela empresa SUZAQUIM. Endereço: Rua Raphael da Anunciação Fontes 349 - Chácaras Ceres Cep: 08655-243 - Suzano - SPVII) Disposição FinalReciclagem.
(*) Simbologia de Resíduos Comuns
105
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
GASTROCENTRO PMRGPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03
Manejo de Resíduos (MR) FL.: 38/38
6.2. PMRG - 17: Etapas do Manejo das Lâmpadas Fluorescentes
I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade : Funcionário da Manutenção
Procedimentos : Retirar a lâmpada usada inteira, tomando cuidado para não pressionar aparte de metal das extremidades, pois pode liberar vapor de mercúrio. Armazená-la na
embalagem original (papel) e colocá-la delicadamente em saco plástico preto(*). Contactar o DMA/UNICAMP (R 17020).OBS: As lâmpadas quebradas (casquilho) deverão ser armazenadas separadamente das inteiras, em recipiente para perfurocortante e encaminhadas como resíduo químico.II) Coleta e Transporte interno
Responsabilidade : Funcionários da limpeza Frequência : Quando necessário Procedimentos :
- Usar EPIs: luvas, botas, uniforme, avental impermeável e toca ou cabelo preso.- Guardar as caixas das lâmpadas em saco plástico preto e armazenar no páteo até o momento dacoleta pelo DMA/UNICAMP.III) Tratamento InternoNão é realizado.IV) Armazenamento Temporário
As lâmpadas são encaminhadas ao DMA/UNICAMP. Colocar os sacos pretos cuidadosamente no caminhão de coleta do DMA.
V) Coleta e Transporte ExternoEmpresa que realiza o Tratamento do Resíduo - Brasil Recicle/Unidade Paulínia - Av. Irene Karcher, 1201 - Bairro Betel - Paulínia /SPVI) Tratamento ExternoDescontaminação.
VII) Destino/Disposição FinalReciclagem - Brasil Recicle/Unidade Paulínia - Av. Irene Karcher, 1201 - Bairro Betel - Paulínia /SP
(*) Simbologia de Resíduos Comuns
106
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.8- Questionário do Diagnóstico
Questionário para Diagnóstico:
ASPECTOS AMBIENTAIS E MANEJO DE RESÍDUOS DOGASTROCENTRO
Dezembro/2017
107
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
A) Aspectos Ambientais
Avaliação da estruturaResponda os itens abaixo com a seguinte legenda:Sim = SNão = NNão se Aplica = NAComentário, se necessário. Utilize a numeração ao lado da pergunta para escrever o comentário.
A1 – Captação e Distribuição de água
1. O estabelecimento utiliza água da rede pública? S
2. O estabelecimento possui poço artesiano? N
3.O estabelecimento faz captação de outra fonte? Descrever fonte de abastecimento de água:
N
4. É realizado o tratamento interno da água? N
5. Os reservatórios são completamente vedados? S
6. É realizada a manutenção semestral dos reservatórios? S
7. O estabelecimento faz análise da qualidade da água periodicamente? S
8. Já foi registrado algum problema de contaminação? N
Comentários:
7. A cada seis meses são realizadas análise da água em todo o campus. CINFRA: [email protected]
A2 - Efluentes líquidos
1. O município possui rede de esgoto? S
2. O estabelecimento está ligado à rede municipal de esgoto? S
3. O estabelecimento possui tratamento interno de efluentes? N
4.O estabelecimento possui fossas ou sumidouros como destino final dos seus efluentes líquidos?
N
5.O estabelecimento despeja seus efluentes em corpos de água (rios, córregos, lagos e etc.)?
N
6. O estabelecimento despeja seus efluentes a céu aberto? N
7.O estabelecimento faz análise de qualidade dos efluentes periodicamente?
N
8.Já foi registrado algum acidente em relação à emissão dos efluentes líquidos?
N
108
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9Existe a manutenção periódica do sistema de tratamento de efluentes líquidos?
NA
Comentários:2. O efluente da Universidade está ligado à rede coletora de esgotos domunicípio de Campinas, atualmente encaminhado para a Estação deTratamento de Esgotos Barão Geraldo (SANASA).
A3 - Efluentes gasosos1. O estabelecimento produz efluentes gasosos (gases, vapores)? S
Comentários:A4 – ResíduosConceito de coleta seletiva: A coleta seletiva é um sistema de recolhimento dosresíduos recicláveis inertes (papéis, plásticos, vidros e metais) e os orgânicos (sobrasde alimentos, frutas e verduras), previamente separados nas próprias fontesgeradoras, com a finalidade de reaproveitamento e reintrodução no ciclo produtivo.
A4.1 - Resíduo Comum
1.Existe a segregação (separação) de resíduos recicláveis (papel, plástico, vidro e metal) e dos orgânicos (sobra e alimentos, frutas, verduras,
etc).?S
2. Existe coleta seletiva no estabelecimento? S
3.O transporte externo realizado pela Prefeitura Municipal é público ou terceirizado? (T= terceirizado)
T
4.As Empresas que realizam a coleta possuem licença para esta atividade licenciada.
S
5.Os resíduos recicláveis coletados são conduzidos para as instalações de unidades de separação (cooperativas ou outros)?
S
6. A disposição final do resíduo comum é feita em lixões a céu aberto? N
7. A disposição final do resíduo comum é feita em aterros controlados? N
8.A disposição final do resíduo comum é feita em aterros sanitários? Comentários:
S
Comentários:
1. Existe a segregação do papelão. 3. Empresa RENOVA.
A4.2 - Resíduo Biológico
1.Existe a segregação de resíduo biológico por grupo, de acordo com a classificação da legislação vigente?
S
2. Existe equipamento destinado para tratamento local de resíduo biológico? S
3.Existe abrigo externo de resíduo para armazenar o resíduo biológico? Se não, onde é colocado atualmente?
N
4. As Empresas que realizam a coleta externa possuem licença para esta S
109
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
atividade licenciada?
5. O transporte externo é público ou terceirizado? T
6.Existe na cidade, alguma empresa que presta serviço centralizado de tratamento de resíduos? Se sim, qual? Ex: CentralBio
S
7. Se sim, a empresa e está licenciada para esta atividade? S
8. A disposição final do resíduo biológico é feita em lixões a céu aberto? N
9. A disposição final do resíduo biológico é feita em aterros controlados? N
10. A disposição final do resíduo biológico é feita em aterros sanitários? S
Comentários:
3. O Gastrocentro não possui abrigo externo e destina seus resíduosinfectantes ao Abrigo de Resíduos Sólidos do Hemocentro.
A4.3 - Resíduo Químico
1. Existe a geração de resíduo químico? S
2. Para o resíduo químico é feita a segregação diferenciada? S
3.O transporte de resíduo químico é realizado por transportadora licenciadapara esta atividade?
S
4.As empresas que fazem tratamento do resíduo químico possuem licenciamento ambiental?
S
5. Já foi registrado algum acidente envolvendo resíduos químicos? N
A5 – Sistema de Gestão
1.O estabelecimento possui um sistema de gerenciamento dos resíduos gerados em suas atividades?
S
2.
O estabelecimento possui um profissional designado, com registro ativo junto ao seu Conselho de Classe, com apresentação de Anotação deResponsabilidade Técnica - ART, ou Certificado de ResponsabilidadeTécnica ou documento similar, quando couber, para exercer a função deResponsável pela elaboração e implantação do PGR?
N
3. O estabelecimento possui PGR documentado? S
4. O estabelecimento possui PGR implantado? S
5.Existe uma equipe ou comissão responsável pelas questões
ambientais e segurança ocupacional?S
6.Existem procedimentos operacionais padrão (POP) inseridos na rotina do estabelecimento que descrevem os procedimentos para o manejo adequado de cada tipo de resíduo?
S
7.Existe um programa de treinamento relativo ao manejo dos resíduos dos serviços de saúde com foco em segregação?
N
110
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Comentários:1. Existe uma comissão interna que supervisiona e orienta a unidade e que érespaldada tecnicamente pela GGUS (Grupo Gestor da UniversidadeSustentável). 4. Existe comissão interna para tratamento das questões ambientais(CETESB) e a é a segurança ocupacional CIPA é pelo HC.
A Comissão de Resíduos do Gastrocentro fez contato com a CCIH/HC em24/09/2008 para estabelecer parceria e garantir um suporte técnico emrelação às questões sobre infecção hospitalar, uma vez que o Gastrocentronão apresenta sua própria CCIH.
B) Manejo de Resíduos
Sim= SNão= NEm Andamento= EANão se aplica= NA
B1 - SegregaçãoConsiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, deacordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico eos riscos envolvidos.1. Os funcionários possuem treinamento sobre segregação de resíduos? S2. Os recipientes existentes são suficientes para segregar os resíduos Snos locais onde estes são gerados?3. É feito algum tipo de monitoramento da segregação na origem? NNComentário:
B2 - IdentificaçãoConsiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduoscontidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejodos Resíduos.1. O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante Sconstante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho econtornos pretos?2. O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de Sacordo com a NBR 7500 da ABNT e com discriminação de substânciaquímica e frases de risco?3. Para os resíduos comuns é realizada a identificação com uso de NAexpressões e cores distintas, conforme resolução nº 275 do ConselhoNacional do Meio Ambiente – CONAMA (azul/papéis, amarelo/metais,verde/vidros, vermelho/plásticos e marrom/orgânico)?4. O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante Sconstante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e
111
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUOPERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo?Comentário:
B3 - AcondicionamentoConsiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos e/ou recipientes.A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com ageração diária de cada tipo de resíduo.1. Os sacos de acondicionamento são feitos de materiais resistentes à ruptura evazamento, são impermeáveis, suportam os limites de peso especificados paracada saco?2. Os recipientes são de material lavável, resistente à punctura, ruptura e
vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual,com cantos arredondados e resistentes ao tombamento?3. Os resíduos líquidos são acondicionados em recipientes constituídos de
material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques,com tampa de rosquear que garante sua vedação?4. Os resíduos perfurocortantes ou escarificantes – grupo E – são acondicionados separadamente, no local de sua geração, imediatamente
após o uso, em recipientes rígidos, estanques, resistentes à punctura, ruptura evazamento, impermeável, com tampa, e identificados com simbologiaadequada?
112
S
S
S
S
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Comentários:
B4 - Coleta e transporte InternoA coleta e o transporte interno dos Resíduos consistem no translado dosresíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporárioou armazenamento externo, com a finalidade de disponibilização para a coleta. É nestafase que o processo se torna visível para o usuário e o público em geral, pois osresíduos são transportados nos equipamentos de coleta (carros de coleta) em áreascomuns.1. A coleta é feita separadamente, de acordo com o grupo de resíduos e Sem recipientes específicos a cada grupo de resíduos?2. Existem funcionários, números de carros de coletas, EPI’s e outras Sferramentas necessárias para a coleta interna em quantidade suficiente paraatender a demanda do estabelecimento?3. Os equipamentos para transporte interno (carros de coleta) são Nconstituídos de material rígido, lavável, impermeável e providos de tampaarticulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados,rodas revestidas de material que reduza o ruído. São identificados com osímbolo correspondente ao resíduo nele contido?4. Os funcionários que fazem a coleta interna são terceirizados? Se sim, S/Srecebem treinamento adequado para esta atividade?5. Possui fluxo de coleta interna para os resíduos? S
Comentários:
B5 - Armazenamento temporárioConsiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos jáacondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coletadentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e oponto destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser feitoarmazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendoobrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.OBS: O armazenamento temporário poderá ser dispensado nos casosem que a distância entre o ponto de geração e o armazenamento externojustifiquem.1. O Estabelecimento possui sala para armazenamento temporário Nexclusivo dos resíduos?2. No caso de possuir armazenamento temporário exclusivo dos resíduos, NAestá identificada como “sala de resíduo”?3. A área de armazenamento temporário de resíduos é usada para outras Satividades como local para colocar roupa suja, expurgo ou outra atividade?
113
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
4. A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos tem Npisos e paredes lisas e laváveis, e seu piso é resistente ao tráfego dosrecipientes coletores?5. Possui iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no Smínimo, dois recipientes coletores?6. Possui ponto de água e ralo sifonado com tampa escamoteável (pode Nabrir e fechar) para melhor higienização do local?
7. O armazenamento temporário possui disposição direta dos sacos sobre No piso ou sobrepiso?8. No armazenamento temporário ocorre a retirada dos sacos de resíduos Sde dentro dos recipientes coletores ali estacionados?Comentário: 8. A retirada ocorre apenas para a pesagem dos resíduos.
B6 - Armazenamento Externo (Abrigo e higienização)O armazenamento externo consiste no acondicionamento dos resíduos emabrigo, em recipientes coletores adequados, em ambiente exclusivo e comacesso facilitado para os veículos coletores, no aguardo da realização da etapade coleta externa.1. Existe um abrigo externo exclusivo para armazenamento dos resíduos Nantes da coleta externa?2. Existe local específico para limpeza e higienização dos equipamentos NAutilizados no manejo dos resíduos?3. Os resíduos estão acondicionados em ambiente físico, distintos dentro NAdo abrigo externo? Descrever:4. Possui local específico para resíduos do grupo B (químicos)? S
5. O abrigo externo de resíduos atende a legislação RDC 306 e RDC 50? N6. Utiliza o abrigo externo de algum hospital? N
Comentários:Os resíduos biológicos e comuns (recicláveis e não recicláveis) são destinados aos respectivos abrigos temporários de resíduos no Hemocentro.
B7 - Coleta e transporte externoA coleta externa consiste na remoção dos Resíduos do abrigo de resíduos(armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, pelautilização de técnicas que garantam a preservação das condições deacondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meioambiente. Deve estar de acordo com as regulamentações do órgão de limpezaurbana.1. Cite nos comentários, quais são as empresas coletoras para cada tipo deresíduos e se as mesmas emitem certificação de conformidade com asorientações do órgão de limpeza urbana.
114
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
Resíduos Comuns: Empresa RENOVA Ambiental com devida certificação.Resíduos Recicláveis (Papelão): Prefeitura Municipal de Campinas realiza ascoletas com as cooperativas associadas.Resíduos Biológicos: Empresa licitada pelo Gastrocentro. Resíduos Químicos: SILCON AMBIENTAL LTDA com devida certificação
115
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
2. A coleta e o transporte externo são realizados por veículos específicos Se identificados por tipo de resíduos?Comentários:
B8 - Tratamento de ResíduosPela RDC 306/04, o tratamento consiste na aplicação de método, técnica ouprocesso que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos,reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionaisou de danos ao meio ambiente.1. É feito tratamento interno dos resíduos no estabelecimento? S2. Os resíduos do grupo A1, que requerem tratamento prévio à disposição Sfinal, estão sendo tratados em equipamentos adequados e licenciados?3. É feito tratamento terceirizado para os resíduos? S4. No caso do tratamento dos resíduos do estabelecimento por terceiros, Sas empresas que o realizam são licenciadas por órgãos competentes?
Comentários:
B9 - Disposição finalConsiste na disposição definitiva de resíduos no solo ou em locais previamentepreparados para recebê-los. Pela legislação brasileira a disposição deveobedecer a critérios técnicos de construção e operação, para as quais é exigidolicenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº 237/97.1. A disposição final dos resíduos do Grupo A e E após tratamento é feita em
aterro sanitário, devidamente licenciado no órgão ambiental competente? Se não, descreva onde é feita.
2. A disposição final dos resíduos do Grupo D é feita em aterro sanitário,devidamente licenciado no órgão ambiental competente? Se não,
descreva onde é feita.Comentários:
C - MinimizaçãoQuando a geração de resíduos deve ser mantida a níveis mínimos praticáveis devolume, pois, além de minimizar os riscos de exposição a agentes perigosospresentes em algumas frações, há redução dos custos para o gerenciamento.É a análise e modificação dos processos de trabalho visando diminuir aquantidade de insumos necessários ou a troca de insumos perigosos por outrosde menor risco.1. Possui medidas empregadas com vistas à minimização da geração deresíduos? Se sim, quais?Comentários: Palestras de conscientização
116
S
S
S
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
D - Saúde e Segurança do trabalhadorA proteção à saúde e segurança dos trabalhadores está contemplada na filosofia das três etapas fundamentais de análise de riscos:1. reconhecimento dos riscos existentes no processo de trabalho;2. estudo e análise da conjuntura existente, inclusive definindo pontos
críticos de controle;3. controle dos riscos existentes.
1. Já ocorreram acidentes referentes ao manejo de resíduos no Sestabelecimento?
2. Os funcionários que trabalham no manejo dos resíduos fazem uso de SEPI´s (Equipamento de Proteção Individual)?3. O Estabelecimento oferece todos os EPI’s e EPC’s (Equipamento de SProteção Coletiva) necessários para o cumprimento das tarefas?
4. Os acidentes são notificados aos órgãos de controle ambiental e desaúde pública?5. Os funcionários do estabelecimento são treinados periodicamentepara as atividades de manejo dos resíduos de serviço de saúde?
6. Já foi registrada alguma doença ocupacional no estabelecimento? S7. Os funcionários são treinados para os procedimentos de emergência Sem caso de acidentes no manejo dos resíduos?8. Existem programas de prevenção de riscos ambientais N(biossegurança, PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais),PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), noestabelecimento?
9. Existe plano de emergência no caso de acidentes com substâncias Nperigosas na unidade?10. É fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa contra Stétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO.
Comentário: 8. Os programas são realizados pela Universidade.
117
N
S
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.9 - Fluxo de Coleta e Transporte Interno dos resíduos
118
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.10 - Quadro de vacinação dos funcionários do serviço terceirizado de limpeza
Nome Vacina contra data Vacina contra Data Vacina Data Exames Datasdo funcionário Hepatite B tétano contra periódicos
Difteria realizadosAlice Lobato Lima (3 doses) 27/11/2007 (3 doses) 27/11/2007 (1 dose) 27/11/2007 Exame Clínico 28/06/2013
27/12/2007 09/02/200807/06/2008 16/08/2008
Aline
josé
Nair Apolinário F. dos(3 doses) 25/02/2011 (1 dose) 25/02/2011 (1 dose) 25/02/2011 Exame Clínico NISantos 20/05/2011
20/08/2011Silvana
119
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.10 - Quadro de vacinação dos funcionários do serviço terceirizado de limpeza
Nome Vacina contra data Vacina contra Data Vacina Data Exames Datasdo funcionário Hepatite B tétano contra periódicos
Difteria realizadosSusane
Vera Rosa Teodoro (3 doses) 29/04/2004 (1 dose) 29/04/2004 (1 dose) 22/07/2008 Exame Clínico 28/06/201331/05/200408/11/2004
Observação:DT - Difteria e Tétano - Não há contra indicação1 dose a cada 10 anos se tiver esquema completo
3 doses se esquema incompleto (esquema básico na infância)
Hepatite B - Não há contra indicação3 doses - 0/1/6 meses - sorologia após 30 dias para avaliação da imunidade
120
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.11- Quadro de treinamento para os funcionários do Estabelecimento
Nome do Período Público alvo Número de
Curso a ser participantes
oferecido
Manejo dos 2° Profissionais da limpeza, servidores, alunos,
Resíduos semestre residentes, médicos e docentes do Gastrocentro -----
Domésticos 2017
Treinamento Profissionais da limpeza
para os 1° semestre-----
funcionários 2018
da limpadora
Visitas Servidores, alunos e docentes
periódicas Março eSetembro -----
às Unidades2018
Geradoras
Manejo dos 2º Servidores, alunos e docentes
Resíduos semestre -------
Biológicos 2017
Manejo dos 1° Servidores, alunos e docentes
Resíduos semestre
Químicos 2018
Total
Observação: É imprescindível a assinatura de todo participante na lista de presença para registro do treinamento feito.
121
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.12 - Cópia da Licença de Operação do Aterro Sanitário
122
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
123
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.13 - Cópia da Licença de Operação da empresa que realiza o tratamento
dos Resíduos Biológicos
124
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
125
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
126
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
127
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.14 - Cópia da Licença Ambiental da empresa que realiza o tratamento de
resíduos químicos e o armazenamento em Aterro de Resíduos Industriais -
Classe I.
128
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
129
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
130
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.15 - Cópia da Licença de Operação da empresa que realiza o tratamento
dos resíduos de formaldeído
131
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
132
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.16 - Ficha de Vistoria - Manejo interno de resíduos
Unidade Geradora: ______________________________________ Ramal: __________________Contato: _________________________ CRG:______________________ Data: ____/____/____
1. SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO:A) Estão sendo realizados a segregação/acondicionamento de acordo com a classificação dos
resíduos?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
B) A quantidade de recipientes para segregação/acondicionamento é adequada?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
C) O volume dos recipientes atende às necessidades do setor?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
D) O tipo dos recipientes é adequado para os resíduos gerados?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
E) Existem dúvidas na segregação/acondicionamento?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
2. COLETA E TRANSPORTE INTERNO:
A) A coleta/transporte interno está sendo realizada com a freqüência adequada à
geração? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
3. TRATAMENTO INTERNO:
A) O gerador tem acesso aos procedimentos, materiais e equipamentos necessários ao tratamento
interno dos resíduos?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
B) Existem dúvidas quanto aos processos de tratamento interno?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
4. USO DE EPIs:
A) Estão sendo utilizados pelos geradores os EPIs necessários para o manejo seguro dos resíduos
nas diferentes etapas?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
B) Estão sendo utilizados pelos funcionários coletores os EPIs necessários para o manejo seguro
dos resíduos nas diferentes etapas?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
5. ACIDENTES NO MANEJO:
A) Foram registrados acidentes no manejo em alguma das etapas descritas acima? ( )
Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
B) Em caso positivo, foram tomadas as providências necessárias com relação à segurança e
saúde do(s) gerador(s)/coletor(s) envolvido(s)?
( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________
133
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.17 - Rótulo padrão para resíduos químicos
RESÍDUO QUÍMICOGASTROCENTRO
Departamento: Data ou período
Laboratório:
Responsável pelas informações:
Resíduo gerado na análise de:pH =
PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO
O RESIDUO CONTEM (preencha SIM OU NÃO para cada item)
HALOGENADOS PRESENÇA DE ENXOFRE OU SUBSTÂNCIAS SULFURADAS
ACETONITRILA GERADOR DE CIANETOS
METAIS PESADOS AMINAS
COMPOSTOS (Inclusive água)PORCENTAGEM NO
RESÍDUO
ATENÇÂO: Utilize apenas 75% do volume do frasco
134
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.18 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Não Reciclável
RESÍDUOCOMUM
135
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.19 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Biológico
BIOLÓGICO
136
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.20 - Rótulo de embarque para Bombonas/Líquido
Bombona Nº Resíduo para Incineração
LíquidoDESIGNAÇÃO ONU
Substâncias que apresentam risco para o meioambiente, líquidas, N.E - Resíduos
Nº IDENTIFICAÇÃO ONU 3082Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS
DENOMINAÇÃO DA Reagente de LaboratórioCLASSE DO RESÍDUO Reagente de Laboratório CN - Compostos Nitrogenados
CARACTERIZAÇÃO CN - Compostos NitrogenadosGERADOR
NOME UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Nº do Orgão Data Embalagem:
CNPJ 46.068.425/0001-33 I.E. - Isento
ENDEREÇO Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP
TELEFONE (19) 3521 8054 ou 3521 8057
DESTINATÁRIO
NOME SILCON AMBIENTAL LTDACNPJ/MF 50.856.251/0002-21 I.E. 442.116.516-119
ENDEREÇO Rua Ruzzi Nº 440 - Bairro Sertãozinho - Mauá - São Paulo
TELEFONE (11) 4543 6902 / 6880 / 6885 CEP 09370 850
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA.CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃOESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL
CUIDADO
ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS.MANUSEAR COM CUIDADO.RISCO DE VIDA
137
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.21 - Rótulo de embarque para Caixas/Líquido
CAIXA Nº Resíduo para Incineração
LíquidoDESIGNAÇÃO ONU
Substâncias que apresentam risco para o meioambiente, líquidas, N.E - Resíduos
Nº IDENTIFICAÇÃO ONU 3082Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS
DENOMINAÇÃO DA Reagente de Laboratório HC -CLASSE DO RESÍDUO Reagente de Laboratório HC - Hidrocarboneto
CARACTERIZAÇÃO HidrocarbonetoGERADOR
NOME UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Nº do Orgão Data Embalagem:
CNPJ 46.068.425/0001-33 I.E. - Isento
ENDEREÇO Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP
TELEFONE (19) 3521 8054 ou 3521 8057
DESTINATÁRIO
NOME SILCON AMBIENTAL LTDACNPJ/MF 50.856.251/0002-21 I.E. 442.116.516-119
ENDEREÇO Rua Ruzzi Nº 440 - Bairro Sertãozinho - Mauá - São Paulo
TELEFONE (11) 4543 6902 / 6880 / 6885 CEP 09370-850
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA.CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU
ORGÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL
CUIDADO
ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS.MANUSEAR COM CUIDADO.
RISCO DE VIDA
138
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.22 - Rótulo de embarque para Caixas/Sólido
CAIXA Nº Resíduo para Incineração
SólidoDESIGNAÇÃO ONU
Substâncias que apresentam risco para o meioambiente, sólidas, N.E - Resíduos
Nº IDENTIFICAÇÃO ONU 3077Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS
DENOMINAÇÃO DA Reagente de LaboratórioCLASSE DO RESÍDUO Reagente de Laboratório CN - Compostos Nitrogenados
CARACTERIZAÇÃO CN - Compostos NitrogenadosGERADOR
NOME UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Nº do Orgão Data Embalagem:
CNPJ 46.068.425/0001-33 I.E. - Isento
ENDEREÇO Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP
TELEFONE (19) 3521 8054 ou 3521 8057
DESTINATÁRIO
NOME SILCON AMBIENTAL LTDACNPJ/MF 50.856.251/0002-21 I.E. 442.116.516-119
ENDEREÇO Rua Ruzzi Nº 440 - Bairro Sertãozinho - Mauá - São Paulo
TELEFONE (11) 4543 6902 / 6880 / 6885 CEP 09370-850
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA.CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃOESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL
CUIDADO
ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS.MANUSEAR COM CUIDADO.RISCO DE VIDA
139
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.23 - Tabela de Incompatibilidade dos Produtos Químicos
140
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.23 - Tabela de Incompatibilidade dos Produtos Químicos
141
Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho DigestivoCentro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo
GastrocentroGastrocentro UNICAMPUNICAMP
9.24- Rótulo de embarque para Resíduos Químicos destinados ao Aterro de
Resíduos Industriais - Classe I
BOMBONA Nº Resíduo para Aterro Classe I
SólidoDESIGNAÇÃO ONU
Substâncias que apresentam risco para o meioambiente, sólidas, N.E - Resíduos
Nº IDENTIFICAÇÃO ONU 3077Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS
DENOMINAÇÃO DA Reagentes de LaboratórioCLASSE DO RESÍDUO
InorgânicoCARACTERIZAÇÃO
GERADOR
NOME UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Nº do Orgão 00.00.00.00.00 Data Embalagem: 15/10/2011
CNPJ 46.068.425/0001-33 I.E. - Isento
ENDEREÇO Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP
TELEFONE (19) 3521 8054 ou 3521 8057
DESTINATÁRIO
NOME SILCON AMBIENTAL LTDA
CNPJ/MF 50.856.251/0002-21 I.E. 442.116.516-119
ENDEREÇO Rua Ruzzi Nº 440 - Bairro Sertãozinho - Mauá - São Paulo
TELEFONE (11) 4543 6902 / 6880 / 6885 CEP 09370-850
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA.CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃOESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL
CUIDADO
ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS.MANUSEAR COM CUIDADO.RISCO DE VIDA
142