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Plano Associativo de Combate a Queimadas e Incêndios
Florestais na Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu, da Guarda e
Guandu-Mirim Rita Burin
Objetivos
•Estudo que permita avaliar a capacidade institucional das entidades e ou órgãos que efetuam o monitoramento, controle e contingência de queimadas e/ou incêndios
•A partir do diagnóstico realizado e da avaliação ambiental da ocorrência de queimadas e incêndios possa ser elaborado um:
Plano Associativo de Combate às Queimadas e Incêndios na Região Hidrográfica II
Equipe •Gestão do Projeto
Rita Burin: Geógrafa, Mestre em Geociências e Meio Ambiente
•Execução técnica Tássia Cristina Eulálio do Prado: Engenheira Sanitarista Ambiental
•Consultoria técnica e científica Coordenação geral – Simone Ranieri: Eng. Agrônoma, Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado em Manejo e Conservação de Recursos Naturais.
Maria Regina Aquino:Ecóloga, Mestre e Doutora em Recursos Naturais
Luciana de Souza Soler: Física, Mestre em Sensoriamento Remoto
Valéria Maradei Freixêdas: Engenheira Florestal, Mestre em Conservação e Degradação
Ademir Fernando Morelli: Ecólogo, Mestre em Sensoriamento Remoto, Doutor em Recursos Naturais
Luciana Tessari Delgado: Geógrafa, Mestre em conservação e manejo naturais.
Etapas
Fase Produto Descrição
1. Elaboração do Plano de Trabalho
R1- Plano de Trabalho
Cronograma de trabalho; cronograma físico financeiro; aplicação dos recursos financeiros; alocação da equipe; equipamentos utilizados; descrição das atividades desenvolvidas durante o projeto.
2. Levantamento e análise dos dados
sobre a capacidade institucional
R2 – Diagnóstico da capacidade institucional
•Levantamento de dados e informações sobre •ocorrências de queimadas e incêndios florestais junto aos órgãos e instituições estabelecidas; •sistematização dos dados levantados; •identificação da capacidade institucional; •elaboração de planilha de custos associada aos processos de combate ou controle das ocorrências.
Etapas
Fase Produto Descrição
3. Levantamento
e análise de dados
das áreas
críticas
3.1 Levantamento
da base de dados
ambientais
R3.1 – Metodologia de levantamento
elaboração da base de dados
ambientais / Base de dados
ambientais
•Inserção dos dados levantados na fase 2; •levantamento de dados ambientais junto aos órgãos e instituições estabelecidas; •organização dos dados na base de dados geográfica; •instruções de utilização da base de dados num software livre e manual do pacote de instalação do software.
3.2 Identificação
e caracterização
das áreas críticas
R3.2 – Avaliação do Potencial para Ocorrência de Queimadas e
Incêndios Florestais
•Interpretação de imagens de satélite para identificação de queimadas e incêndios florestais; •cruzamento dos dados adquiridos nas fases anteriores; •identificação de áreas potenciais para ocorrência de queimadas e incêndios florestais; •classificação da criticidade das áreas potenciais; •identificação das áreas de constante ocorrência multitemporal; •identificação e quantificação das ocorrências por município e sub-bacia da RH II;
3.3 Identificação
de ocorrências atuais
R3.3 – Identificação Participativa das
ocorrências atuais
Realização de duas reuniões de mobilização aos participantes estabelecidos: Apresentação dos produtos e solicitação de dados sobre as ocorrências de queimadas e incêndios florestais aos participantes;
Etapas
Fase Produto Descrição
4. Arranjo cooperativo
interinstitucional
R4 – Arranjo cooperativo
interinstitucional
Definir estratégia de comunicação entre os envolvidos no combate e controle das ocorrências; estabelecer metas e diretrizes devem entrar no Plano e matriz de responsabilidade entre todos os atores promovendo uma perspectiva de ações cooperativas; preparação dos dados e informações para as reuniões; i) apresentação do problema gerado pelas queimadas e incêndios
florestais, apresentação de propostas de comunicação e responsabilidades entre os envolvidos;
ii) apresentar propostas para um sistema de monitoramento das ocorrências, discutir os resultados dos produtos gerados e da reunião anterior analisando as transcrevendo as sugestões de todos os participantes para a inclusão no Plano, discussão sobre a elaboração de um arranjo associativo; compilação dos dados das reuniões; propostas para a prevenção, fiscalização e combate das ocorrências; identificação de formas de comunicação, infraestrutura e equipamentos necessários para minimizar o tempo de resposta às ocorrências; estabelecimento de prioridades de ações bem como formas de dar continuidade às ações.
Etapas
Fase Produto Descrição
5. Elaboração do
Plano Associativo de Combate
as Queimadas e
Incêndios
5.1 Identificação das causas das queimadas e
incêndios florestais
R5.1 – Fatores condicionantes para a
ocorrência de queimadas e incêndios
florestais
Análise dos dados levantados e elaborados para a identificação das causas das queimadas e incêndios florestais.
5.2 Proposições
R5.2 – Pré Plano Associativo de
Combate às Queimadas e
Incêndios Florestais
•Compilação de todos os dados e informações •levantadas, produtos gerados e resultados das reuniões; •proposição de duas opções de modelo associativo
6. Avaliação do Plano
Associativo de Combate as
Queimadas e Incêndios
R6 – Plano Associativo de Combate às Queimadas e Incêndios Florestais
Etapa Atual
• 3.3 Identificação de ocorrências atuais
R.3.3 – Identificação Participativa das ocorrências atuais
Preparação dos dados e informações para as
reuniões; Realização de duas reuniões de mobilização aos
participantes estabelecidos: • Apresentação dos produtos e solicitação de
dados sobre as ocorrências de queimadas e incêndios florestais aos participantes;
Diagnóstico de Suscetibilidade à Queimadas e Incêndios Florestais na RHII
Etapa 3.2
Cruzamento de 3 critérios distintos: 1. Balanço Hídrico;
2. Classes de Declividade;
3. Uso e Cobertura do Solo- Combustibilidade.
Isolinhas de balanço hídrico no inverno utilizadas como base no cálculo do mapa de susceptibilidade a queimadas e incêndios florestais.Fonte: SEA/INEA (2010).
Mapa de declividade reclassificado em classes de susceptibilidade a queimadas e incêndios florestais.
Mapa de uso e cobertura do solo de 2011 confeccionado e utilizado como base do mapa de susceptibilidade a queimadas e incêndios florestais.
Suscetibilidade à Incêndios
Balanço Hídrico
Declividade
Combustibilidade
Mapa de susceptibilidade a queimadas e incêndios florestais resultante do cruzamento de dados biofísicos e antrópicos na Região Hidrográfica RHII.
Suscetibilidade à Incêndios
número total de focos de calor e frequência total de estimava de área queimada
por satélite entre 2002 e 2012entre
2002 e 2012
Áreas críticas de ocorrência de queimadas e
incêndios florestais entre
2002 e 2012
Áreas críticas de ocorrência de queimadas e incêndios florestais entre 2002 e 2012 nos municípios da Região Hidrográfica II.
Rita Burin [email protected] Tássia do Prado [email protected]