plano anual de trabalho e orÇamento p.a.t
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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS
PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO
P.A.T.O
RODOVIA: MT-175
TRECHO: Entr° BR-174 – Reserva do Cabaçal
EXTENSÃO: 104,10 km
CÓDIGO S.R.E: 175EMT0020 a 175EMT0130
Volume 1 – RELATÓRIO DE PROJETO E DOCUMENTOS
PARA CONCORRÊNCIA
OUTUBRO/ 2019
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS
PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO
P.A.T.O
RODOVIA: MT-175
TRECHO: Entr° BR-174 – Reserva do Cabaçal
EXTENSÃO: 104,10 km
CÓDIGO S.R.E: 175EMT0020 a 175EMT0130
Direção : SECRETARIA ADJUNTA DE OBRAS RODOVIÁRIAS– SAOR
Coordenação : SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS - SUPR
Elaboração : CONSÓRCIO VIA MT
Contratante : SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA - SINFRA
Resp. Técnico : ALEX TADEU COSTA IANNOTTI - CREA: 1408113872
Contrato : 070/2016/00/00-5
Processo : 233120/2016
Edital : Concorrência – Edital Nº 005/2016
Volume 1 – RELATÓRIO DE PROJETO E DOCUMENTOS
PARA CONCORRÊNCIA
OUTUBRO/ 2019
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
1. ÍNDICE
1. ÍNDICE ................................................................................................................................................ 2
2. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................ 4
3. MAPA DE SITUAÇÃO ...................................................................................................................... 6
4. CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO ................................................................................................ 7
4.1. Localização ................................................................................................................................... 7
4.2. Clima e Pluviometria ................................................................................................................... 8
4.3. Relevo ............................................................................................................................................. 9
4.4. Bacias Hidrográficas .................................................................................................................. 9
4.5. Geologia ....................................................................................................................................... 10
4.6. Recursos minerais .................................................................................................................... 13
4.7. Principais atividades da região ............................................................................................. 13
5. PROGRAMA PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO) .......................... 14
5.1. Macroatividades ......................................................................................................................... 18
5.2. Prioridade de serviços ............................................................................................................. 22
5.3. Nível de esforço ......................................................................................................................... 22
6. LEVANTAMENTOS DE CAMPO E JUSTIFICATIVAS ............................................................ 27
6.1. Pavimento .................................................................................................................................... 27
6.2. Terrapleno ................................................................................................................................... 32
6.2.1. Recomposição de erosões ................................................................................................. 32
6.3. Obras de Arte especiais .......................................................................................................... 36
6.4. Dispositivos de segurança das OAE’s ................................................................................ 36
6.5. Roçada ......................................................................................................................................... 39
6.6. Capina Manual ............................................................................................................................ 40
6.7. Sistema de drenagem ............................................................................................................... 40
6.8. Reparo de drenagem superficial de concreto ................................................................... 41
6.9. Limpeza de sarjeta e meio fio ................................................................................................ 41
6.10. Limpeza de descida d'água e valas de drenagens ....................................................... 41
6.11. Limpeza de bueiro ................................................................................................................. 41
6.12. Sinalização .............................................................................................................................. 42
6.13. Defensas .................................................................................................................................. 43
7. INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO .............................................................. 43
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
8. INVENTÁRIO ................................................................................................................................... 44
8.1. Coordenadas Geográficas ...................................................................................................... 45
8.2. LVC (Levantamento Visual Continuo) .................................................................................. 47
8.2.1. Locais com defeitos estruturais no pavimento (Reciclagem simples e
Recapeamento com TSD) .................................................................................................................... 70
8.2.2. Locais para melhoramentos superficiais (Aplicação de Micro revestimento
asfáltico) .................................................................................................................................................. 71
8.2.3. Quantidade de Materiais Betuminosos ........................................................................... 72
8.2.4. Quantitativo Tapa Buracos e Remendos Profundos ................................................... 73
8.3. Cadastro de Drenagem ............................................................................................................ 74
8.3.1. Resumo Cadastro de Drenagem ....................................................................................... 96
8.4. Obras de arte Especiais ........................................................................................................... 98
8.5. Erosões ...................................................................................................................................... 100
8.6. Áreas gramadas ....................................................................................................................... 101
8.7. Defensas .................................................................................................................................... 104
9. A.R.T (ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) .................................................. 105
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 106
11. TERMO DE ENCERRAMENTO .............................................................................................. 107
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
2. APRESENTAÇÃO
O presente volume 01 – Justificativas e inventários, contém informações referente
aos dados de levantamentos para subsidiar a elaboração do orçamento do
programa de manutenção e conservação de rodovias PATO (Anual de Trabalho e
Orçamento) regido pela Instrução de Serviço No 08/DG/DNIT, para o escopo de
licitação do serviço para a execução dos serviços de Conservação Rotineira,
Periódica, Emergencial e eventualmente demais Serviços de Manutenção (DSM)
com a finalidade de preservar as características técnicas e físico-operacionais do
corpo estradal e da faixa de domínio, dentro de padrões de serviço estabelecidos.
a) Elementos do estudo
Rodovia: MT-175
Trecho: Entr. BR-174/MT – Reserva do Cabaçal
Código SRE/MT: 175EMT0020 a 175EMT0130.
Extensão: 104,1 km
Serviço: Relatório para elaboração do Plano Anual de Trabalho e Orçamento -
PATO
Executora: SINFRA/MT - Secretaria Infraestrutura e Logística de Mato Grosso
Coordenadas: Lat. -15 49' 03.14760'' / Long. -58 05' 15.00000'' (Início do trecho)
Lat. -15 08' 46.28400'' / Long. -58 20' 57.69600'' (Fim do trecho)
b) Constituição do estudo
O estudo é apresentado de forma simplificada tendo como embasamento teórico o
Manual de Conservação Rodoviária do DNIT (2005). Os estudos encontram-se
subdivido em 2 (dois) volumes:
Volume 01 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência
(Justificativas e Inventários).
Apresenta os elementos necessários e instruções para a elaboração da Proposta para
a concorrência referente aos serviços de conserva, contendo:
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
a) Preâmbulo com informações de Rodovia, SNV atualizado, trecho, subtrecho,
quilometragem inicial e final, assim como o mês de elaboração;
b) Mapa de localização do trecho da rodovia;
c) Metodologia de elaboração;
d) Justificativas;
e) Planilhas com inventário da rodovia.
Volume 04 – Orçamentos
Neste volume são apresentados os custos necessários para execução dos serviços.
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
3. MAPA DE SITUAÇÃO
Fim do trecho (MT-175)
Início do trecho
MT-175
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
4. CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Apresenta-se abaixo, informações referentes a região da realização dos estudos para a
elaboração dos relatórios.
4.1. Localização
A rodovia em estudo é pertencente a região de Planejamento VII - Sudoeste – Cáceres, Região compreendida entre as coordenadas: -Latitude de 12° 00'S e 17° 30'S; -Longitude de 57° 00'W e 60° 40'W, conforme figura seguinte:
Figura 1 Localização da Região de Planejamento no território de Mato Grosszo.
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
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4.2. Clima e Pluviometria
Localizado na região Centro-oeste do território brasileiro, o Estado de Mato Grosso
ocupa uma área de 903.357 km², sendo o terceiro maior em extensão territorial do país
ficando atrás somente do Amazonas e Pará. É o único a possuir características dos
três biomas: Pantanal, Cerrado e Amazônia.
Seu clima caracteristicamente continental, com duas estações bem definidas, uma
chuvosa e outra seca. A estação chuvosa ocorre entre os meses de outubro a março, e
a estação seca começa em abril e termina somente em setembro. O ponto culminante
fica a 1.118m de altitude e se localiza na Serra de Santa Bárbara, entre os municípios
de Pontes e Lacerda e Porto Esperidião.
Durante todo o a no, sob a influência do anticiclone subtropical do Atlântico Sul, o
tempo é estável e os ventos são geralmente do setor N a NE. Esta situação e também
a insolação estão frequentemente sujeitas a bruscas variações, devido a diferentes
sistemas de circulação atmosférica alterados, portadores de precipitações. Os três
principais são os sistemas alterados do oeste (ligado a linhas de instabilidade tropicais,
portadores de chuvas e temporais, mais frequentes no verão), do norte (ligados à zona
de convergência intertropical, portadores de temporais inesperados, tanto no verão
como no outono e inverno, mas de importância mínima sobre a região) e do sul
(devidos a uma penetração do anticiclone polar, essencialmente no inverno e
provocando chuvas frontais e pós-frontais sobre toda a região durante 1 a 3 dias
consecutivos).
Com a temperatura média de 24oC, os meses mais quentes no estado ocorre em
setembro e outubro, atingindo temperaturas máximas absolutas entre 36 e 42ºC. Os
dias mais frios ocorrem em junho e julho com mínimas absolutas entre 0 e 4ºC.
A pluviometria média anual no estado aumenta regularmente de 1.250 mm ao sul até
2.250 mm ao norte da área de habitat. O regime de chuvas é tipicamente tropical, com
um máximo no outono e um mínimo no inverno. Aproximadamente 70% das
precipitações caem entre novembro e março. Os períodos mais chuvosos ocorrem nos
meses de janeiro, fevereiro e março. No inverno, as chuvas são raras e pouco
abundantes. A duração do período seco (definido por P inferior ou igual a 2 T) é de 4
meses sobre a maior parte da área de população.
Na região delimitada para o estudo o domínio do Clima Mesotérmico e suas variações:
Sub-Úmido da Depressões e Pantanais; úmido dos Baixos Planaltos e Depressões;
Quente e Úmido da Fachada Meridional dos Planaltos. Clima Subequatorial Continental
Úmido do Planalto do Parecis. Clima Úmido de Altitude de Maciços Isolados. A
temperatura média da região varia de 21,3° a 25,8°C. O período seco ocorre de maio a
setembro e o período chuvoso de novembro a abril.
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
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4.3. Relevo
Mato Grosso é um estado com altitudes modestas, o relevo apresenta grandes
superfícies aplainadas, talhadas em rochas sedimentares e abrange três regiões
distintas: na porção centro-norte do estado, a dos chapadões sedimentares e planaltos
cristalinos (com altitudes entre 400 e 800m), que integram o planalto central brasileiro.
A do planalto arenito-basáltico, localizada no Sul, simples parcela do planalto
meridional. A parte do Pantanal Mato-Grossense, baixada da porção centro-ocidental.
As formas de relevo, em Mato grosso, podem ser agrupadas em unidades de relevo,
conforme suas características, sendo elas divididas em 11 (onze) tipos:
a) Planalto e Chapada dos Parecis;
b) Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná;
c) Planaltos e Serras Residuais do Alto Paraguai;
d) Depressão Cuiabana;
e) Depressões do Alto Paraguai-Guaporé;
f) Depressão Sul-Amazônica;
g) Planície e Pantanal Mato-grossense.
h) Planaltos Residuais Sul-Amazônicos;
i) Planície do Rio Araguaia;
j) Planície e Pantanal do Rio Guaporé;
k) Depressão do Araguaia-Tocantins.
A estrutura do relevo para a região é de sedimento da Bacia do Paraguai representada
pela Planície Fluvial do rio Paraguai, áreas de acumulação inundáveis do Pantanal e
Depressão do Paraguai. Estrutura do Cinturão Orogênico do Paraguai-Araguaia,
representada pela Província Serrana e Depressão do Alto Paraguai. Estrutura dos
Sedimentos da Bacia do Guaporé representada pela Depressão do Guaporé e Planície
e Pantanais do Guaporé. Estrutura das Coberturas Sedimentares da Plataforma
Amazônica, representada pelos Planaltos Residuais do Alto Guaporé, Planalto do Alto
Jauru-Rio Branco e Planalto dos Parecis.
O solo possui Presença de Neossolo Quartzarênico ao norte e a oeste, Latossolo no
leste, Argissolo no centro e leste da região e com menor expressividade o Plintossolo e
Planossolo.
Com a vegetação predominante da Savana Arborizada (Cerrado). Ocorre o contato da
Floresta Estacional com a Savana na porção centro-leste e centro-oeste. Presença da
Floresta Estacional na parte noroeste da região.
4.4. Bacias Hidrográficas
Mato Grosso é um dos lugares com maior volume de água doce no mundo.
Considerado a caixa-d'água do Brasil por conta dos seus inúmeros rios, aquíferos e
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Volume 1 – Relatório do Projeto
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nascentes. O planalto dos Parecis, que ocupa toda porção centro-norte do território, é o
principal divisor de águas do estado. Ele reparte as águas das três bacias hidrográficas
mais importantes do Brasil: Bacia Amazônica, Bacia Platina e Bacia do Tocantins.
Os rios de Mato Grosso estão divididos nessas três grandes bacias hidrográficas que
integram o sistema nacional, no entanto, devido à enorme riqueza hídrica do estado,
muito rios possuem características específicas e ligações tão estreitas com os locais
que atravessam que representam, por si só, uma unidade geográfica, recebendo o
nome de sub-bacias.
As principais sub-bacias do estado são: Sub-bacia do Guaporé, Sub-bacia do Aripuanã,
Sub-bacia do Juruena-Arinos, Sub-bacia do Teles Pires e Sub-Bacia do Xingu.
Os rios pertencentes a Bacia Amazônica drena 2/3 do território mato-grossense.
A região da rodovia MT-175 é drenada pelas bacias do Rio Amazonas e do Rio Paraná.
Sub-Bacia principal: Rio Madeira, Rio Tapajós e Rio Paraguaia. Sub-Bacia secundária:
Rio Guaporé, Rio Juruena e Rio Paraguai.
4.5. Geologia
Mato Grosso, em relação a compartimentação geotectônica, abrange o sul do Cráton
Amazônico, correspondente a Província Estrutural do Tapajós; a Faixa de Dobramento
Paraguai, que é parte da Província Estrutural do Paraná. Algumas bacias preenchidas
por sedimentos fanerozóicos ocorrem tanto no interior cratônico como no domínio das
faixas de dobramentos, destacando-se, dentre elas, as bacias dos Parecis, aquelas
que acolheram os sedimentos cenozóicos do Pantanal mato-grossense, os da
Depressão do Araguaia (Ilha do Bananal), os da Depressão do Guaporé (fronteira
Brasil-Bolívia) e os de Alto Xingu.
As Unidades Litoestratigráficas que compõem o Estado de Mato Grosso são as
seguintes:
l) Arqueano
m) Proterozóico
n) Paleozóico
o) Mesozóico
p) Cenozóico
As Principais estruturas geológicas são as seguintes:
A compartimentação geotectônica de Mato Grosso abrange, em sua maior distribuição
territorial, o segmento sul do Cráton Amazônico, que compreende a Província
Estrutural do Tapajós; seguido da Faixa de Dobramentos Paraguai, que compreende a
Província Estrutural do Tocantins e, finalmente, a Bacia do Paraná, que corresponde à
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Província Estrutural do Paraná. Cada Província apresenta um estilo estrutural
característico e próprio de sua evolução geológica, em resposta às diversas fases ou
etapas de movimentações a que esta vasta região foi submetida. As Principais
Estruturas Geológicas de Mato Grosso são:
a) Porção Sul do Cráton Amazônico/Província Estrutural do Tapajós, Feições
Lineagênicas
b) Faixa de Dobramentos Paraguai/Província Estrutural do Tocantins
c) Bacia do Paraná/Província Estrutural do Paraná
i. Unidades Litoestratigráficas
As principais unidades litográficas que integram a rodovia em estudo são as seguintes
conforme figura 2:
PP4aj – Grupo Alto Jauru GJR
As rochas pertencentes a esta unidade litostratigráfica, originalmente designadas de
Greenstone Belt do Alto Jauru, estão expostas nas porções superiores das bacias
hidrográficas dos rios Jauru e Cabaçal. Inclui uma associação de litótipos que se
distribuem em faixas subparalelas (Cabaçal, Araputanga e Jauru) separadas por
terrenos granito-gnáissicos e migmatíticos, com contato transicional e/ou por falhas
entre os domínios.
Monteiro et al., (1986) agrupou os litótipos em três formações assim divididas, da base
para o topo: Formação Mata Preta – Compreende metabasaltos toleiíticos com
estrutura em pillow, ultramáficas komatiíticas, níveis descontínuos de lavas e tufos
andesíticos, dacíticos e riodacíticos; o componente metassedimentar é subordinado e
representado por metachets e xistos pelíticos com níveis de magnetita e granada;
Formação Manuel Leme - Composta por lavas e tufos dacíticos a riodacíticos na
porção inferior, metacherts, bif, clorita-xistos, sericita-xistos e raros metatufos félsicos
na porção superior; e Formação Rancho Grande - Representada por anfibolitos
intercalados com quartzitos, xistos grafitosos e gnaisses biotíticos.
MP1gsc - Suíte Intrusiva Santa Cruz ASR
A designação de Suíte Intrusiva Santa Cruz foi proposta por Ruiz (1992) ao referir- se a
um corpo de dimensão batolítica, com direção NNW, exposto entre as localidades da
Reserva do Cabaçal e São José dos Quatro Marcos. Este autor identificou duas fácies
petrográficas a partir do mapeamento do batólito, na região de Cachoeirinha.
Uma fácies dominante, rosa, grossa a média, orientada, de composição monzogranítica
a subordinadamente, sienogranítica, composta por rochas de granulação grossa e
raramente fina, equigranulares e fortemente orientadas. Ao microscópio identifica-se a
textura hipidomórfica, equigranular, sendo o feldspato alcalino e o plagioclásio
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Volume 1 – Relatório do Projeto
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normalmente subidiomórficos, o quartzo xenomórfico é intersticial e a biotita, pouco
abundante, ocorre isolada ou em agregados com minerais máficos e acessórios. Os
acessórios comuns são a titanita, allanita, apatita e o zircão.
NP3ar - Formação Araras WAF
A designação de Araras Limestones deveu-se a Evans (1894) quando descreveu
rochas calcárias na borda norte da serra das Araras, na localidade de Araras, hoje
Bauxi, na estrada Jangada-Barra do Bugres. Almeida (1964) definiu e posicionou
estratigraficamente essas rochas, denominando-as de Grupo Araras, constituído por
um pacote pelítico-carbonático, na base e outro dolomítico, no topo.
O NP3ars faz parte do Membro Superior - Dolomitos com intercalações subordinadas
de arenitos, siltitos e argilitos calcíferos com níveis de silex e concreções silicosas.
Dardenne (1980) definiu esta formação como constituída por calcários na porção basal
e dolomitos na porção superior.
Barros et al. (1982) admitiram a validade da conceituação de Luz et al. (1978), todavia consideraram–na como um pacote único. O contato inferior com a Formação Puga e o superior com a Formação Raizama é gradacional. São registrados contatos tectônicos através de falhas de empurrão e inversas com as formações Bauxi e Puga (Luz et al., 1980).
NQdl -Coberturas Detrito-Lateríticas Ferruginosas GJR
Os sedimentos detrito-lateríticos ocorrem preferencialmente no vale do Guaporé, numa extensa área aplainada, com interflúvios tabulares e associados a pequenas elevações dominadas pelo horizonte concrecionário do perfil laterítico. As superfícies aplainadas são constituídas dominantemente por solos argilo-arenosos de tonalidade avermelhada, ricos em concreções ferruginosas, além de níveis de argilas coloridas e areias inconsolidadas.
Os lateritos imaturos, quando em perfis completos e preservados, modelam grande parte do relevo atual. Apresentam a sua parte superior (horizonte colunar/concrecionário) aflorante, configurando a parte mais elevada do relevo. Em certas áreas, onde a parte superior está mais espessa e endurecida e houve maior entalhamento da drenagem, observa-se a formação de um relevo tendendo a platôs. Nas encostas aflora a parte mediana dos perfis (horizonte mosqueado), podendo estar parcialmente recoberta por colúvios/alúvios areno-argilosos. Esses depósitos colúvio/aluviais, na sua base, são constituídos por seixos provenientes dos próprios lateritos concrecionários, formando corpos do tipo stonelayer e no topo por material argiloso proveniente do horizonte mosqueado. Este é encontrado nas partes mais baixas do relevo atual, podendo estar coberto por solos amarelos e areias brancas, além de colúvios e alúvios.
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Volume 1 – Relatório do Projeto
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P.A.T.O – MT-175
Figura 2 Principais unidades litográficas da Rodovia MT-175 (Fonte Crpm)
4.6. Recursos minerais
Devido a sua grande extensão territorial e a diversidade de sua geologia, Mato Grosso
possui uma vocação natural para a exploração mineral. O estado constitui-se em uma
importante província mineral do país, principalmente de ouro, diamante, calcário e água
mineral, além de minerais empregados na construção civil como areia, argila, cascalho
e brita.
Na bacia:
a) Município de Nobres são extraídos o calcário.
b) Município de Poconé região de extração de ouro
4.7. Principais atividades da região
A economia da região se aliança na agricultura, representada pela cultura da soja,
arroz, milho, feijão, sorgo, milheto, banana, etc., devido à grande quantidade de terras
férteis e o apoio das entidades da classe produtora como: Sindicatos Rurais, Clube dos
Engenheiros Agrônomos, Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Meio
Ambiente e a Fundação MT, investindo em pesquisa e buscando altas tecnologias para
o produtor rural.
A pecuária é um importante setor para a economia local, o constante melhoramento
genético do rebanho faz com que a região seja uma referência no Setor no Estado
possuindo o maior rebanho do vale do Araguaia.
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
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A vocação agrícola traduz-se no forte desenvolvimento do turismo rural (pousadas,
hotéis, pesca) e de eventos no setor – turismo de agronegócios.
Para a região em estudo, a análise do Valor Adicionado Bruto (VAB) de 2014 indicou
que a atividade com maior participação na RP VII é a de Serviços (exceto
Administração Pública) com 36,6% do VAB. Em seguida, aparecem as atividades
Agropecuária com 29,8%, Administração Pública com 18,7% e Indústria com 14,9%.
5. PROGRAMA PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO)
A conservação rodoviária compreende o conjunto de operações rotineiras, periódicas e
de emergência realizadas com o objetivo de preservar as características técnicas e
físico-operacionais do sistema rodoviário e das instalações fixas, dentro de padrões de
serviço estabelecidos.
Os serviços de conservação das rodovias fazem parte do conjunto de funções e
atividades destinadas a proporcionar conforto e segurança aos usuários. São
realizados por meio dos contratos típicos através da sistemática do Plano Anual de
Trabalho e Orçamento (PATO) destinados, inicialmente, às rodovias que apresentam
condições melhores com características similares àquelas implantadas ou restauradas
a pouco tempo.
Para o desenvolvimento do plano de trabalho anual de conservação envolve a prévia
definição da ‘quantidade anual de serviços’ e a definição dos ‘recursos necessários’
para a elaboração de um ‘orçamento anual’.
O Plano Anual de Trabalho e Orçamento segue as diretrizes da INSTRUÇÃO DE
SERVIÇO Nº 08/DG/DNIT e é fundamentada nas diretrizes contidas no Manual de
Conservação Rodoviária, Publicação IPR 710, Edição 2005. Ele é apenas parte
integrante do contrato de conservação, sendo composto por serviços Corretivos
Rotineiros e Periódicos Preventivos e de Conservação Emergencial, além de outros
que podem ser considerados como serviços prestados de forma continuada.
A instrução de serviço apresenta os principais conceitos abordados
I – Conservação Rodoviária – compreende o conjunto de operações rotineiras,
periódicas e de emergência realizadas com o objetivo de preservar as características
técnicas e físico-operacionais do sistema rodoviário e das instalações fixas, dentro de
padrões de serviços estabelecidos (fonte: Manual de Conservação Rodoviária).
II – Conservação Corretiva Rotineira – É o conjunto de operações de conservação que
tem como objeto reparar ou sanar o defeito e restabelecer o funcionamento dos
componentes da rodovia, propiciando conforto e segurança aos usuários (fonte: Manual
de Conservação Rodoviária).
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Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
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III – Conservação Preventiva Periódica – É o conjunto de operações de conservação,
realizadas periodicamente com o objetivo de evitar surgimento ou agravamento de
defeitos; trata-se de tarefas requeridas durante o ano, mas cuja frequência de
execução depende do trânsito, topografia e clima (fonte: Manual de Conservação
Rodoviária).
IV – Conservação de Emergência – é aquela destinada a corrigir defeitos, surgidos de
modo repentino que ocasionam restrição ao tráfego e/ou sérios riscos aos usuários.
V – Obras Emergenciais – obras necessárias para reparar, repor, reconstruir ou
restaurar trechos ou estrutura da rodovia, que tenham sido seccionados, obstruídos ou
danificados por evento extraordinário, catastrófico, ocasionando a interrupção do
tráfego da rodovia.
VI – Restauração – É o conjunto de operações destinado a reestabelecer o perfeito
funcionamento de um bem determinado ou avariado, e restabelecer, na íntegra, suas
características técnicas originais. Envolve, portanto, um conjunto de medidas
destinadas a adaptar a rodovia, de uma forma permanente, às condições de tráfego
atuais e futuras, prolongando seu período de vida (fonte: Manual de Conservação
Rodoviária).
VII – Melhoria da Rodovia – É o conjunto de operações que acrescentam à rodovia
existente, características novas, ou modificam as características existentes (fonte:
Manual de Conservação Rodoviária).
VIII – Serviços de Conservação Especial – Conforme o Manual de Conservação
Rodoviária, são os serviços pertinentes à Conservação Preventiva Periódica, à
Conservação de Emergência, à Restauração e Melhoramentos.
IX – Demais Serviços de Manutenção (DSM) – Para efeito desta instrução, são aqueles
não enquadrados no escopo dos serviços de conservação corretiva rotineira/preventiva
periódica/conservação de emergência. Assim, as obras Emergenciais, de Restauração,
Melhorias e outros que porventura existam, serão considerados como Demais Serviços
de Manutenção.
X - Nível de Esforço (NE) – é a quantidade de trabalho que se pretende aplicar durante
o ano a cada unidade de inventário correspondente a esta tarefa. Por exemplo, se
adotamos um nível de esforço igual a 3 m/m para a limpeza de sarjeta e meio-fio, isto
significa que cada metro de sarjeta e meio-fio inventariados receberá 3 m de limpeza;
ou seja, a limpeza será realizada 3 vezes por ano (fonte: Manual de Conservação
Rodoviária).
XI – Plano Anual de Trabalho e Orçamento (PATO) – é a planilha que consolida a
quantidade de serviços rotineiros/periódicos necessários para a execução da
manutenção durante o período contratual.
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XII – Contratos PATO ou Contratos de PATO – é o contrato de conservação rodoviária
que possui serviços de execução rotineira/periódica, podendo eventualmente incluir
outros serviços não periódicos, visando manter os elementos construtivos das rodovias
tão próximos quanto possível, atendidos os preceitos técnicos e econômicos, das
condições originais em que foram construídos (ou reconstruídos), objetivando preservar
os investimentos, garantir a segurança do tráfego e o conforto do usuário, além de
manter o fluxo racional e econômico dos veículos.
XIII – Inventário de Elementos Geradores de Conservação – é a planilha ou ficha que
contém o registro de todos os elementos da rodovia que servirão de base para a
definição das quantidades de serviços necessárias à manutenção de um determinado
trecho.
XIV – Fiscal Técnico – é o servidor designado para auxiliar o Gestor do contrato quanto
à fiscalização do objeto do contrato, executando o acompanhamento com o objetivo de
avaliar a execução do objeto nos moldes contratados e, se for o caso, aferir se a
quantidade, qualidade, tempo e modo da prestação dos serviços estão compatíveis
com os indicadores de níveis mínimos de desempenho estipulados no ato
convocatório, para efeito de pagamento conforme o resultado, podendo ser auxiliado
pela fiscalização do Público Usuário (fonte: Manual de Diretrizes para Gestão,
Acompanhamento e fiscalização de Contratos Administrativos).
XV – Fiscal Administrativo – é o servidor designado para auxiliar o Gestor do contrato
quanto à fiscalização dos aspectos administrativos do contrato, observando os termos
legais e executando o acompanhamento dos aspectos administrativos da execução dos
serviços nos contratos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra quanto às
obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem como quanto às providências
tempestivas nos casos de inadimplemento (fonte: Manual de Diretrizes para Gestão,
Acompanhamento e fiscalização de Contratos Administrativos).
XVI – Gestor do Contrato – servidor designado para coordenar e comandar o processo
da fiscalização da execução contratual (fonte: Manual de Diretrizes para Gestão,
Acompanhamento e fiscalização de Contratos Administrativos).
Os principais serviços que deverão ser verificados são os seguintes:
I - Terrapleno Taludes de Corte e Aterros: instabilidade; erosões; falhas no
revestimento vegetal; deficiências na drenagem.
II - Pavimento (Pista de Rolamento e Acostamento): ocorrência de trincas no
pavimento; exsudação; evidência de infiltração através da superfície; ondulações
indicativas de instabilidade na superfície, base ou sub-base; desagregação de bordo do
pavimento; panelas; permeabilidade do pavimento; recalques nos encontros das
pontes.
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III - Drenagem e Obras-de-Arte Correntes: crescimento de vegetação ou material
arrastado nas entradas ou saídas das obras de drenagem; entulho e sujeiras em
sarjetas, valetas e saídas d`água; ruptura de meios-fios, banquetas e sarjetas;
solapamento e ruptura de descidas de água; obstrução de drenos profundos; bueiros
obstruídos, fora do alinhamento ou com vazão insuficiente; aparecimento de trincas ou
de outros sinais de defeito nos bueiros e muros de arrimo; necessidade de estruturas
adicionais de drenagem.
IV - Obras de Arte Especiais: estrutura, guarda-corpo e guarda-rodas sem pintura ou
danificados; trincas; revestimento danificado, escamado, etc.; deslocamento dos pilares
e vigas de apoio e aparecimento de trincas e escamas; defeito nos aparelhos de apoio;
junta de dilatação cheia de materiais estranhos impedindo seu funcionamento normal.
V - Canteiros, Interseções, Faixa de Domínio e Áreas de Exploração Recuperadas:
árvores e arbustos, que representam perigo para a plataforma da estrada ou
interferência na distância de visibilidade nas curvas; altura do revestimento vegetal;
falta de revestimento vegetal; árvores e arbustos que funcionem como obstrução visual
da sinalização; adubação; ocorrência de pragas; deficiência na irrigação das áreas
recentemente plantadas e na aplicação de fertilizantes.
VI - Segurança e Sinalização: sinalização horizontal pouco visível, por falta de condição
de reto-refletância; falta de pintura no meio-fio e sarjetas; crescimento da vegetação e
existência de obstrução visual ao redor da sinalização vertical; ausência de sinais ou
deterioração da película retro-refletiva das placas; balizadores, catadióptricos, tachas e
tachões sujos, danificados ou inexistentes; defensa deteriorada, danificada ou
inexistente; acúmulo de detritos e/ou danificação em tachas, tachões e balizadores;
ausência dos elementos refletivos.
Os serviços que poderão ser contemplados em contratos de conservação rodoviária
estão listados no item 4.2 - As Macroatividades da Conservação, do Manual de
Conservação Rodoviária, além dos seguintes:
I - Serviços que não foram contemplados no Manual de Conservação, porém que se
enquadrem no conceito de conservação periódica, rotineira e de conservação de
emergência;
II - Os DSM desde que a soma total desses serviços fique limitados a 25 % do valor
global do orçamento; e
III- obras emergenciais, durante a execução contratual, via termo aditivo, limitados aos
limites da Lei 8.666/93, utilizando-se os valores contratuais para os serviços
necessários.
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5.1. Macroatividades
A estrutura dos serviços de conservação deverá estar direcionada para os aspectos
físicos do sistema rodoviário, ou seja, aqueles relacionados às condições da pista, em
termos de pavimentação, drenagem, dispositivos de segurança, sinalização horizontal,
vertical e aérea, obras-de-arte especiais, etc.…, além da faixa de domínio, prédios e
áreas operacionais, bem como veículos e equipamentos utilizados. As tarefas de
conservação propriamente dita, conforme exposto, bastante diversificadas, podem ser
enfocadas, em razão de suas naturezas e finalidades específicas, em 3 grupos
básicos, aos quais se incorporam outros 2 grupos de tarefas com finalidades afins – 2
grupos estes cujas respectivas execuções, quando em vultos relativamente reduzidos,
podem ser atribuídas às equipes de conservação.
Os 5 (cincos) grupos de tarefas, constituindo-se em Macroatividades comportam, de
conformidade com a terminologia oficial do DNIT, as definições que se seguem:
a) Conservação Corretiva Rotineira: É o conjunto de operações de conservação que
tem como objetivo reparar ou sanar um defeito e restabelecer o funcionamento dos
componentes da rodovia, propiciando conforto e segurança aos usuários.
b) Conservação Preventiva Periódica: É o conjunto de operações de conservação,
realizadas periodicamente com o objetivo de evitar surgimento ou agravamento de
defeitos; trata-se de tarefas requeridas durante o ano, mas cuja frequência de
execução depende do trânsito, topografia e clima. Ex.: operação tapa-buraco,
fechamento de trincas etc.
c) Conservação de Emergência: É o conjunto de operações, que com o serviço ou
obras necessárias para reparar, repor, reconstruir ou restaurar trechos ou estrutura da
rodovia, que tenham sido seccionados, obstruídos ou danificados por um evento
extraordinário, catastrófico, ocasionando à interrupção do tráfego da rodovia.
d) Restauração: É o conjunto de operações destinado a restabelecer o perfeito
funcionamento de um bem determinado ou avariado, e restabelecer, em sua totalidade,
suas características técnicas originais. Envolve, portanto um conjunto de medidas
destinadas a adaptar a rodovia, de uma forma permanente, às condições de tráfego
atuais e futuras, prolongando seu período de vida.
e) Melhoramentos da Rodovia: É o conjunto de operações que acrescentam à rodovia
existente, características novas, ou modificam as características existentes.
As tarefas integrantes de cada um dos grupos mencionados estão listadas a seguir,
constando as respectivas definições, e/ou informações outras.
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Tabela 1 Tarefas de conservação corretiva rotineira
Serviço Descrição
Reconformação da
plataforma
Consiste em conformar superfície não pavimentadas, utilizando
motoniveladora, sem adição de material, afim de permitir boas condições de
tráfego e drenagem.
Recomposição manual de
aterro
Consiste em recuperar manualmente partes erodidas dos aterros,
visando restabelecer, inclusive, os perfis dos taludes, para evitar acidentes e
danos ao corpo estradal.
Roçada manualConsiste no corte da vegetação de pequeno porte na faixa de domínio, melhorando
a visibilidade e aspecto da rodovia.
Capina QuímicaConsiste na erradicação da vegetação através da aplicação de produtos químicos,
objetivando evitar sua expansão nos acostamentos e facilitar a drenagem.
Limpeza de sarjeta e meio
fio
Consiste na remoção do material depositado ao longo das sarjetas e linhas
d`água do meio fio, visando facilitar o escoamento das águas superficiais.
Limpeza de valeta de corte
Consiste na remoção do entulho e dos sedimentos existentes. No caso de valetas
não revestidas deve se evitar a total remoção da vegetação. Apenas aquela que
empeça o fluxo da água deve ser cortada.
Limpeza de bueiroConsiste na remoção de todo material que impeça o livre funcionamento dos
bueiros, restabelecendo-se o escoamento normal das águas.
Reparo de drenagem
superficial de concreto
Consiste na remoção de todo material que impeça o livre escoamento das águas
pela galeria.
Limpeza de drenagem da
plataforma
Consiste na limpeza geral da drenagem superficial existente na plataforma da via,
removendo o material resultante da limpeza, com o objetivo principal de permitir o
escoamento das águas superficiais, em qualquer momento, e
secundariamente, propiciar bom aspecto à rodovia.
Limpeza de drenagem fora
da plataforma
Consiste na limpeza geral (mato, entulhos, solo), de todo tipo de drenagem
superficial existente fora da plataforma da via, com o objetivo de permitir o
livre escoamento das águas superficiais.
Recomposição de guarda
corpo
Consiste na substituição ou reconstrução de guarda-corpos danificados,
podendo se utilizar, eventualmente (pré-moldados).
Trata-se de um serviço de alta prioridade que deve ser executado o mais
rápido possível.
Selagem de trinca
Consiste no enchimento de trincas e fissuras no revestimento betuminoso
ou pavimento de concreto de cimento com material asfáltico para impedir a
penetração de água nas camadas inferiores do pavimento.
Tapa buraco
Consiste em reparar buraco ou depressão secundária no revestimento, de modo a
evitar maiores danos ao pavimento e se obter uma superfície de rolamento segura
e confortável.
Remendo profundo com
demolição mecanizada
Consiste em remover a base defeituosa, substituir o material de suporte deficiente
por outro com suporte adequado e reparar o revestimento com mistura asfáltica.
Se necessário, executar drenagem superficial ou profunda.
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Tabela 1 Tarefas de conservação corretiva rotineira
Serviço Descrição
Remendo profundo com
demolição manual
Consiste em remover a base defeituosa, substituir o material de suporte deficiente
por outro com suporte adequado e reparar o revestimento com mistura asfáltica.
Se necessário, executar drenagem superficial ou profunda.
Limpeza e enchimento de
juntas de pavimento de
concreto de cimento
Portland
Consiste em limpar as juntas dos pavimentos rígidos, calafetando-as com
material apropriado que permite sua livre dilatação, evitando a penetração de
água e materiais estranhos.
Renovação de sinalização
horizontal
Consiste na pintura de faixas ao longo do eixo do pavimento, em seus bordos ou
em faixas de circulação para fornecer/manter orientação visual ao motorista.
Recomposição de placa de
sinalizaçãoConsiste no reparo, substituição e implantação da sinalização vertical.
Limpeza de taxa refletiva
monodirecional
Consiste na limpeza de taxas refletivas utilizando equipamento aplicador de água
à alta pressão.
Limpeza de taxa refletiva
bidirecional
Consiste na limpeza de taxas refletivas utilizando equipamento aplicador de água
à alta pressão.
Reposição de taxa refletiva
monodirecional
Consiste nos serviços de substituição ao longo das rodovias de taxas refletivas
com pino, que sofreram avarias, o que exigirá uma substituição esparsa e
descontinua.
Reposição de taxa refletiva
bidirecional
Consiste nos serviços de substituição ao longo de rodovias de taxas de
refletiva, com pino, que sofreram avarias, o que exigirá uma substituição
esparsa e de descontinua.
Recomposição de Tela Anti-
Ofuscante
Consiste na remoção das partes danificadas da tela anti-ofuscante e na
recomposição para evitar o ofuscamento
Recomposição parcial de
cerca com mourão de
madeira
Consiste em substituir os arames e mourões que se encontram inutilizados. Esta
tarefa tem alta prioridade devido ao perigo que representa para o usuário da
estrada, a presença dos animais de grande porte que invadem a faixa de domínio.
Recomposição parcial de
cerca – moirão de concreto
Consiste na substituição de arames e recuperação de peças isoladas, com
aproveitamento parcial da extensão existente.
Substituição de balizador Consiste na substituição ou utilização de balizador.
Recomposição de defensa
metálicaConsiste na limpeza, pintura, reparo ou substituição de defesas metálicas.
Reposição de porteira
Consiste exclusivamente na substituição de porteira danificada. Os serviços
de manutenção de porteiras poderão ser executados no local ou em oficina da
Unidade Local ou Regional.
Reparo de AlambradoConsiste no reparo de tela, suporte, prendedores ou base, em qualquer tipo
de alambrado.
Remoção de lixo e entulhoConsiste em recolhimento, carga, transporte e descarga, em local
predeterminado, de lixo e entulho, de toda espécie.
Varredura e limpeza de
pista
Consiste em varrer e limpar as pistas e acostamentos, manualmente, para
retirada de material terroso depositado e/ou acumulado, naquelas superfícies, por
efeito do tráfego ou deficiência da drenagem superficial. Estão inclusos, nestes
serviços, a carga, o transporte e a descarga do material resultante da limpeza.
Conservação manual de
aceiro
Consiste na erradicação de vegetação, por meio de capina manual, nos
aceiros junto às cercas da faixa de domínio.
Despraguejamento
manual de gramadosConsiste na erradicação de ervas daninhas com uso de ferramentas manuais
Conservação de Árvores e
Arbustos
Consiste nos tratos agrícolas às árvores ou arbustos dispostos nos bosques
ou locais outros que, a critério da Residência de conservação, devam ser
mantidos visando à preservação de poda, colocação de tutor, capina,
adubação. Neste serviço pode ser incluído o plantio ou replantio em pequenas
quantidades anuais.
Corte de árvores
Consiste no corte e remoção de árvores da faixa de domínio que estejam
causando perigo à segurança de tráfego, estruturas, linhas elétricas, telefones,
dutos, etc., ou que estejam mortas ou ainda, afetada por doença. O serviço,
pelas suas características, requer medidas especiais para a segurança dos
trabalhos e do tráfego. Inclui remoção do material resultante do corte e aplicação
de venenos para evitar a rebrota.
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Tabela 2 Tarefas de conservação preventiva periódica
Serviço Descrição
Recomposição de
revestimento primário
Consiste em corrigir o desgaste da ação do tráfego e da erosão na pista
de rolamento e acostamentos através a adoção de material selecionado,
com objetivo de recompor a seção transversal e dar maior conforto e
segurança ao usuário.
Limpeza de ponteConsiste na limpeza e varredura do tabuleiro, limpeza de drenos, guarda-corpo e
guarda-rodas para prover segurança do tráfego.
Caiação
Consiste na pintura de cal de sarjetas, meio fio, muros, guarda-corpos ou
quaisquer outras superfícies, visando melhorar a visibilidade e aumentar a
segurança dos usuários.
Capa selante com pedrisco
Consiste na aplicação de material betuminoso, seguida de imediata aplicação do
agregado e tem como finalidade corrigir os revestimentos esgarçados, combater
o envelhecimento dos revestimento ocasionados pela oxidação do ligante,
restabelecer a impermeabilização da superfície do revestimento e servir
como tratamento antiderrapante.
Lama asfáltica fina
(granulometrias I e II)
Consiste na aplicação de uma mistura fluída de agregado miúdo, “filler”, emulsão
asfáltica e água, em proporções definidas.
Recomposição do
revestimento com areia
asfalto a frio
Consiste na aplicação de uma capa de mistura asfáltica para corrigir defeitos nas
superfícies de rolamento.
Recomposição do
revestimento com areia
asfalto a quente
Consiste na aplicação de uma capa de mistura asfáltica para corrigir defeitos nas
superfícies de rolamento.
Recomposição do
revestimento com mistura
betuminosa a frio
Consiste em colocar uma capa de mistura asfáltica na superfície de
rolamento, para correção de defeitos do pavimento e recomposição da
seção transversal, visando-se obter um rolamento seguro e confortável.
Recomposição do
revestimento com mistura
betuminosa a quente
Consiste em colocar uma capa de mistura asfáltica na superfície de
rolamento, para correção de defeitos do pavimento e recomposição da
seção transversal, visando-se obter um rolamento seguro e confortável.
Combate à exsudação com
pedrisco
Consiste no espalhamento manual de agregado sobre a superfície exsudada.
Visa evitar a ocorrência de subida do material betuminoso para a superfície
do revestimento tornando-a lustrosa e escorregadia nos dias chuvosos.
FresagemÈ o processo pelo qual se corta parte das camadas superficiais de um pavimento
existente, conferindo lhe um novo perfil.
Reciclagem de Pavimentos
Consiste no reaproveitamento de camadas betuminosas deterioradas – as quais
através de processos específicos, são devidamente recuperadas, em termos de
granulometria e de ligante betuminoso.
Pintura de Ligação, com
emulsão asfáltica tratada
com polímero
Consiste na aplicação de emulsão asfáltica modificada por polímero sobre
a superfície de base imprimada ou revestimento anterior à execução de uma
camada betuminosa qualquer, objetivando promover condições de aderência
entre as camadas.
Tratamento Superficial
Duplo com Asfalto Polímero
Consiste em uma camada de revestimento do pavimento, constituído por
duas aplicações sucessivas de ligante asfáltico modificado por polímero do
tipo SSB cobertas cada uma por camada de agregado mineral.
Micro Revestimento de Pré-
Misturado a Frio, com
Asfalto Polímero
Consiste na associação de agregados, materiais de enchimento (filler), emulsão
asfáltica modificada por polímero tipo SSB, água, aditivos se necessário,
com consistência fluida, uniformemente espalhada sobre uma superfície
plenamente preparada.
Concreto Betuminoso
Usinado a Quente com
Asfalto Polímero
Consiste em mistura executada em usina apropriada, com
características específicas, constituída de agregados, material de
enchimento (filler) se necessário, e cimento asfáltico de petróleo modificado
por polímero tipo SSB, espalhado e comprimido a quente.
Recomposição de placa de
concreto
Consiste em reparar áreas danificadas de pavimentos de concreto de
cimento, para evitar a propagação de defeitos na própria placa e nas placas
vizinhas. Inclusive a correção de suporte deficiente.
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Tabela 3 Tarefas de conservação de emergência
Serviço Descrição
Recomposição
mecanizada de aterro
Consiste em recompor com equipamentos partes erodidas de aterros
com o objetivo de restaurar o terrapleno original e preservar o corpo
estradal.
Remoção manual de
barreira em solo
Consiste na remoção manual de material deslizado de talude de corte
sobre a plataforma da rodovia, com o objetivo de desobstruir a drenagem
superficial e garantir a segurança do tráfego.
Remoção mecanizada de
barreira
- solo
Consiste na remoção com equipamentos de material deslizado de
talude de corte sobre a plataforma da rodovia, com o objetivo de
desobstruir a drenagem superficial e garantir a segurança do tráfego.
Para cada serviço, integrante do elenco dos serviços de conservação corresponde uma
unidade de medida e uma prioridade de execução, variável de 1 a 3, conforme a maior
ou menor necessidade para execução do serviço, levando-se em consideração fatores
como segurança do usuário, preservação do investimento, atendimento ambiental e até
mesmo aspecto visual.
5.2. Prioridade de serviços
Os serviços referentes a conservação rodoviária são subdivididos em categorias
conforme a sua prioridade, sendo elas:
a) Prioridade 1: Segurança dos usuários (Tapa – Buracos);
b) Prioridade 2: Proteção do corpo estradal (Limpeza de bueiros)
c) Prioridade 3: Relação com a estética da rodovia (Roçada Manual e/ou
mecanizada)
Em alguns casos, a prioridade de um determinado serviço poderá ser readequado em
outra categoria conforme as características especificas de um local, podendo citar
como exemplo a roçada em rodovias onde se faz necessário para expor a sinalização
vertical e permitir maior visibilidade das curvas sendo assim, este serviço poderá
passar a integrar a categoria de prioridade 1. Em caso de corte de recursos, serviços
referentes a Prioridade 3 deverão ser excluídas.
5.3. Nível de esforço
Conforme o manual de conservação rodoviária, o nível de esforço de uma tarefa é a
quantidade de trabalho que se pretende aplicar durante o ano a cada unidade de
inventário correspondente a esta tarefa. Por exemplo, se adotamos um nível de esforço
igual a 3 m/m para a limpeza de sarjeta e meio-fio, isto significa que cada metro de
sarjeta e meio-fio inventariados receberá 3 m de limpeza; ou seja, a limpeza será
realizada 3 vezes por ano.
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Os níveis de esforço são subdividos em 2 (dois) tipos:
a) Tipo 1: Níveis de esforço baseados na freqüência (tecnicamente necessária ou economicamente possível) de execução da tarefa. É o caso da limpeza de sarjetas e meio-fio.
b) Tipo 2: Níveis de esforço baseados na experiência de conservação de um trecho e expressos sob a forma de uma taxa de consumo de materiais. Por exemplo, para tapa buraco o nível de esforço representa o consumo previsto de massa asfáltica (em m³) por km de faixa de tráfego em um ano. Baseados cuidadosamente em dados históricos confiáveis.
Para o tipo 2, quando não houver ocorrências de dados históricos suficientes ou a impossibilidade de se adotar os níveis de trechos com condições análogas adota-se os parâmetros abaixo para os serviços de tapa buracos ou adota-se os valores apresentados na tabela 4:
a) Estado "MUITO BOM” - NE ≤ 1 m³/km.ano b) Estado "BOM" - 1 ≤ NE ≤ 2 m³/km.ano c) Estado "REGULAR" - 2 ≤ NE ≤ 4 m³/km.ano d) Estado "MAU" - 4 ≤ NE ≤ 7 m³/km.ano e) Estado "PÉSSIMO" - NE > 7 m³/km.ano
Os estados supracitados podem ser definidos da seguinte maneira:
a) MUITO BOM - Pavimento novo, necessitando apenas de tapa-buraco ocasional. b) BOM - O tapa—buraco se torna operação de rotina. c) REGULAR - Surge a necessidade de remendos profundos ocasionais. d) MAU - Começa a acontecer a desagregação do revestimento. e) PÉSSIMO - O pavimento está próximo do final de sua vida útil, ou já a
ultrapassou.
Alguns serviços de rotina não possuem o Nível de Esforço aferido. Para cobrir as necessidades de recursos para a realização destes serviços, é necessário prever um acréscimo percentual. Estes serviços correspondem aos que não possuem valores do Nível de Esforço.
A tabela 4 apresenta os principais serviços referente ao item conservação de rodovias, contendo seus respectivos níveis de esforço e a prioridade de execução:
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Tabela 4 Listagem dos Serviços de Conservação Corretiva (Manual de conservação rodoviária)
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Tabela 4 Listagem dos Serviços de Conservação Corretiva (Manual de conservação rodoviária)
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Tabela 5 Listagem dos Serviços de Melhoramento (Manual de conservação Rodoviária)
Código Tarefa Unidade Prioridade
2S0491001 Execução de meio fio M 2
2S0490001 Execução de sarjeta de concreto M 2
2S0494001 Execução de descida d`água de concreto M 2
2S0490042 Execução de sarjeta não revestida M 2
2S0440001 Execução de valeta revestida M 2
3S0459000 Execução de dreno profundo M 2
3S0830205 Execução de bueiro M 2
Execução de colchão drenante M3 2
Execução de banqueta em solo M 2
2S0510000 Execução de revestimento com mudas M2 2
Plantio de árvores Un 3
Execução de muro de arrimo M3 1
3S0193000 Regularização de faixa de domínio M2 3
2S0640001 Execução de cerca M 1
3S0500000 Enrocamento de pedra arrumada M3 2
3S0500100 Enrocamento de pedra jogada M3 2
Por fim determina-se a quantidade anual de serviço que consiste em quantificação dos serviços que deverão ser desenvolvidos durante o ano. A partir da multiplicação dos níveis de esforço mínimos, médios e máximos, pelos respectivos quantitativos dos elementos geradores de conservação nas condições mínima, média e máxima, conforme classificação abaixo. A somatória destas quantidades de serviço, será a quantidade anual de serviço para cada atividade. Repetindo-se este processo para todas as atividades, ter-se-á o plano anual de trabalho.
a) Condição Máxima
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em pauta apresentam condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições particulares, que irão requerer grande intensidade de um determinado serviço de conservação, durante o ano de aplicação do orçamento, o que acarretará a aplicação do nível de esforço máximo.
b) Condição média
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em questão apresentam condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições particulares, que irão requerer uma média intensidade de um determinado serviço de conservação, durante o ano de aplicação do orçamento, o que acarretará a aplicação do nível de esforço médio.
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c) Condição mínima
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em questão apresentam condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições particulares, que irão requerer uma pequena intensidade de um determinado serviço de conservação, durante o ano.
6. LEVANTAMENTOS DE CAMPO E JUSTIFICATIVAS
Foram realizados levantamentos ao longo da rodovia que demonstram suas
características e condições atuais, apresenta-se abaixo relatório fotográfico e
justificativas para a necessidade da realização de serviços de conservação e
manutenção rodoviária de modo a manter suas condições de trafegabilidade com
segurança e conforto.
6.1. Pavimento
Recomposição do revestimento por penetração (Tratamento Superficial Duplo):
Consiste em colocar uma capa de mistura asfáltica na superfície de rolamento, para
correção de defeitos do pavimento e recomposição da seção transversal, visando-se
obter um rolamento seguro e confortável.
Figura 3 Vista do pavimento (km 13,028) Figura 4 Vista do pavimento (km 15,788)
Figura 5 Vista do pavimento (km 34,941) Figura 6 Vista do pavimento (km 67,032)
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Figura 7 Vista do pavimento (km 71,733) Figura 8 Vista do pavimento (km 88,878)
Figura 9 Vista do pavimento (km 88,878) Figura 10 Vista do pavimento (km 95,847)
Figura 11 Vista do pavimento (km 97,23) Figura 12 Vista do pavimento (km 102,86)
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Exsudação: Excesso de ligante betuminoso na superfície do pavimento, causado pela
migração do ligante através do revestimento.
A exsudação é um fenômeno em que a película ou filme de material betuminoso forma-
se na superfície do pavimento e se caracteriza por manchas de variadas dimensões.
Estas manchas resultantes comprometem seriamente a aderência do revestimento aos
pneumáticos, principalmente sob tempo chuvoso, caracterizando um sério problema
funcional. A exsudação poderá se manifestar em qualquer região da superfície do
pavimento, sendo mais severa nas trilhas de roda.
Figura 13 Exsudação (km 54,835) Figura 14 Exsudação (km 56,193)
Figura 15 Exsudação (km 56,85)
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Remendo Profundo: execução em locais pontuais, que consiste em remover a base
defeituosa, substituir o material de suporte deficiente por outro com suporte adequado
e reparar o revestimento com mistura asfáltica. Indica-se a solução do remendo
profundo nos locais onde somente a aplicação da camada de TSD não será suficiente
para corrigir os problemas estruturais do pavimento.
Os remendos profundos são executados de forma que os reparos nos pavimentos
sejam mais permanentes. O material da área a ser realizado os serviços de reparos
deverá ser retirado até a profundidade necessária para atingir uma fundação firme,
podendo ser necessário, em alguns casos, a remoção de parte do subleito.
A execução de remendos é apropriada para as seguintes situações:
a) reparo de panelas ou buracos;
b) recomposição de segmentos com trincamento por fadiga;
c) reconformação da superfície ou reparos localizados para a regularização prévia
da superfície, quando da execução de recapeamentos asfálticos.
Figura 16 Vista do pavimento (km 1,88) Figura 17 Vista do pavimento (km 1,88)
Figura 18 Vista do pavimento (km 5,5) Figura 19 Vista do pavimento (km 12,634)
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Figura 20 Vista do pavimento (km 24,32) Figura 21 Vista do pavimento (km 45,195)
Figura 22 Vista do pavimento (km 59,646) Figura 23 Vista do pavimento (km 86,23)
Figura 24 Vista do pavimento (km 94,797 Figura 25 Vista do pavimento (km 95,847)
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Figura 26 Vista do pavimento (km 97,23) Figura 27 Vista do pavimento (km 100,589)
6.2. Terrapleno
6.2.1. Recomposição de erosões
A erosão de um aterro é caracterizada pelo carreamento da capa superficial do talude por efeito da ação do intemperismo, principalmente da água de chuva. Esse carreamento de material do maciço compromete, não só a sua estabilidade, como a segurança do tráfego, o que se torna necessária que providências imediatas sejam tomadas para a sua recomposição. Durante o processo de recomposição cuidados deverão ser tomados para evitar má compactação, pouco suporte do material empregado e do tipo de solo e talude com inclinação inadequadas, pois são fatores diretamente contribuinte para a formação de novas erosões. deverão ser executadas adequadas drenagem superficial e obras de proteção.
a) Prolongamento de bueiros
Todas as erosões existentes no trecho estão localizadas sobre um bueiro existente. O
que se faz necessário que ocorra prolongamentos dos referidos dispositivos de
drenagem.
b) Implantação de descidas d’aguas nos locais das erosões
As águas pluviais são os principais agentes desagregadores do aterro, havendo
necessidade de sua condução adequada e imediata para fora da plataforma. A erosão
resultante da ação das águas é acelerada pela insuficiência ou falta de drenagem.
Para que ocorra a drenagem dessas águas de forma correta, descidas d’aguas
deverão ser executadas de forma a canalizar o fluxo de água corretamente evitando
futuros processos erosivos. Ressalta-se que sarjetas e meios-fios nestes locais
também deverão ser recuperados.
c) Obras de proteção
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A proteção vegetal tem por finalidade conceder ao maciço resistência a processos
erosivos através da realização de revestimento vegetal. A proteção vegetal poderá ser
realizada por:
Leivas (Placas): nas proximidades do canteiro de serviço e de cobertura de
terrenos friáveis, não consolidados – em especial, quando houver facilidade de
aquisição.
Mudas: em caso de terrenos planos ou de pouca declividade.
Semeadura: em qualquer tipo de terreno, desde que devidamente preparado.
d) Enrocamento de pedra arrumada
As erosões encontradas ao longo do trecho encontram localizadas próximas a curso
d’águas existentes. A execução do enrocamento nestes locais irá absorver o impacto
das águas e o carreamento de material do maciço.
Figura 28 Erosão (km 24,34 Lado esquerdo) Figura 29 Erosão (km 24,34 Lado esquerdo)
Figura 30 Erosão (km 24,34 Lado esquerdo)
Figura 31 Erosão (km 24,34 Lado esquerdo)
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Figura 32 Erosão (km 33,531 Lado direito) Figura 33 Erosão (km 33,531 Lado direito)
Figura 34 Erosão (km 33,531 Lado direito) Figura 35 Erosão (km 33,531 Lado direito)
Figura 36 Erosão (km 57,323 Lado esquerdo)
Figura 37 Erosão (km 57,323 Lado esquerdo)
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Figura 38 Erosão (km 59,646 Lado esquerdo) Figura 39 Erosão (km 59,646 Lado esquerdo)
Figura 40 Erosão (km 75,88 Lado esquerdo) - Cabeça da Ponte Figura 41 Erosão (km 75,88 Lado esquerdo) - cabeça da Ponte
Figura 42 Erosão (km 84,674 Lado esquerdo)
Figura 43 Erosão (km 84,674 Lado esquerdo)
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6.3. Obras de Arte especiais
As obras de arte especiais têm por objetivo transpor obstáculos seja eles cursos d’água
(Pontes) ou avenidas e vales secos (Viadutos). São estruturas que estão sujeitas as
ações de intempéries, cargas dos veículos maiores para a qual foram projetadas,
forças da natureza e a agressividade ambiente. A manutenção de suas estruturas e de
importância primordial para que sua degradação seja minimizada. Destaca-se que
inspeções rotineiras deverão ser realizadas nestas estruturas com a finalidade de se
acompanhar o estado de manutenção e identificar possíveis anomalias preexistentes.
Trabalhos de conservação rotineira, que não envolvam recuperação estrutural, deverão
ser executados de forma a garantir continuamente cuidados as estruturas, sendo elas:
a) limpeza de superfície de concreto;
b) limpeza de dispositivos de drenagem;
c) pintura das obras de arte especiais;
d) reparos não estruturais de pontes, viadutos e passarelas;
e) reparos nas juntas de dilatação e aparelhos de apoio;
f) recuperação de recalques em terraplenos adjacentes.
6.4. Dispositivos de segurança das OAE’s
As defensas metálicas e os guardas corpos das obras de arte especiais constituem os
dispositivos de segurança que necessitam constantemente de manutenções em
virtudes de acidentes que danificam estes elementos.
Ressalta-se que para as pontes referente a Rodovia MT-175, as defensas no início e
no fim da estrutura deverão ser implantadas.
Esses dispositivos deverão ser mantidos permanentemente em adequadas condições,
de forma a minimizar os efeitos de uma emergência. O trecho possui um total de 7
(Sete) pontes conforme fotos seguintes:
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Figura 44 Ponte 1 (km 20,598 - Início) Figura 45 Ponte 1 (km 20,598 - Fim)
Figura 46 Ponte 2 (km 21,29 - Início) Figura 47 Ponte 2 (km 21,29 - Fim)
Figura 48 Ponte 3 (km 35,915 - Início) Figura 49 Ponte 3 (km 35,915 - Fim)
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Figura 50 Ponte 4 (km 75,88 - Início) Figura 51 Ponte 4 (km 75,88 - Fim)
Figura 52 Ponte 5 (km 81,811 - Início) Figura 53 Ponte 5 (km 81,811 - Fim)
Figura 54 Ponte sobre o rio Taiguara (km 93,506 - Início)
Figura 55 Ponte sobre o rio Taiguara (km 93,506 - Fim)
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Figura 56 Ponte 7 (km 103,99 - Início) Figura 57 Ponte 7 (km 103,99 - Fim)
6.5. Roçada
A roçada consistirá no corte da vegetação de pequeno porte, na faixa de domínio e no
canteiro central, quando houver, com a finalidade de tornar as áreas marginais das
rodovias livres de vegetação daninha, dando-lhes melhor aspecto, ou ainda com o
objetivo de facilitar a drenagem, melhorar a visibilidade e evitar o fogo. Esta tarefa
poderá ser feita manual ou mecanicamente (Em locais livres de pedras e tocos), de
início, com a freqüência de duas vezes ao ano, sendo uma delas no início do período
de estiagem, quando a vegetação começar a secar. Esforços deverão ser
concentrados em curvas, interseções e próximas a sinalização.
O material resultante da roçada e/ou poda do revestimento vegetal deve ser recolhido
para local predeterminado, que não afete o sistema de drenagem das rodovias, nem
cause mau aspecto à via.
Figura 58 Vista local para roçada (km 14,594) Figura 59 Vista local para roçada (km 38,895)
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Figura 60 Vista local para roçada (km 44,863) Figura 61 Vista local para roçada (km 45,195)
Figura 62 Vista local para roçada (km 50,665)
6.6. Capina Manual
A capina manual consistirá na erradicação da vegetação, em locais onde seu
crescimento não é desejável, objetivando evitar sua expansão nos acostamentos e
facilitar a drenagem. A mesma deve ser criteriosamente utilizada, para evitar condições
que facilitem a erosão. Deverão ser executados em:
a) Dispositivos de drenagem (Meios-fios, sarjetas, descida d’água, valas) a ser
realizada em 1,5 m em torno dos dispositivos de drenagem.
b) Manutenção de aceiros: Consiste na erradicação de toda vegetação, em uma
largura de 1,5 m em toda extensão das cercas de divisa da faixa de domínio.
6.7. Sistema de drenagem
O sistema de drenagem existente deve ser mantido em condições de pleno
funcionamento. Valetas, valas, descidas d’água, sarjetas, meios-fios, entradas e saídas
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d’água, bueiros e drenos devem ser inspecionados, limpos e reparados quando
apresentarem defeitos - bem como ampliados quando necessário.
6.8. Reparo de drenagem superficial de concreto
As partes danificadas do sistema de drenagem superficial, meios-fios e sarjetas,
deverão ser recompostas ou reconstruídas de maneira a evitar a formação de erosões
ou infiltrações.
Para este item, serviços auxiliares que correspondem os serviços componentes das
atividades fins – ou seja, das atividades que estão diretamente vinculadas com os
processos corretivos e preventivos se fazem necessários como:
a) Escavação manual;
b) Concreto de cimento Portland;
c) Formas.
6.9. Limpeza de sarjeta e meio fio
Consiste na remoção ao material depositado ao longo das sarjetas e linhas d’água do
meio fio, visando facilitar o escoamento das águas superficiais.
Se as sarjetas de corte ou aterros ou do canteiro central não funcionarem
adequadamente, haverá alagamento das pistas, com a conseqüente possibilidade de
acidentes devido à aquaplanagem, danos à rodovia, tais como buracos na pista,
desagregação do pavimento e erosões na plataforma.
6.10. Limpeza de descida d'água e valas de drenagens
Consiste na limpeza geral (mato, entulhos, solo), de todo tipo de drenagem superficial
existente fora da plataforma da via, com o objetivo de permitir o livre escoamento das
águas superficiais.
O seu mau funcionamento poderá gerar alagamentos na pista, causando acidentes
através da aquaplanagem, danos a rodovia como, buracos, desagregação do
pavimento e erosões no corpo estradal.
A limpeza das descidas d’águas é realizada de forma manual.
6.11. Limpeza de bueiro
A manutenção rotineira dos bueiros garante o livre escoamento das águas que consiste
na limpeza das bocas de entrada, da limpeza e desobstrução do interior da tubulação,
bem como a verificação e reparação, se for o caso, de infiltrações e erosões que
possam ocorrer.
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A falta de limpeza do bueiro reduz sua seção de vazão, gerando acumulo de água a
montante e eventualmente fazendo-a transpor a pista de rolamento da estrada.
Gerando risco de que o corpo de aterro da estrada se rompa gerando consequências
para o tráfego local e por fim onerando a sua manutenção. Eles deverão ser
inspecionados pelo menos uma vez ao ano, em especial antes do período chuvoso.
6.12. Sinalização
Os dispositivos de sinalização têm por finalidade garantir maior segurança do tráfego, transmitindo aos usuários das rodovias, normas, instruções e informações visando à movimentação correta e segura dos veículos. Condições precárias da sinalização (horizontal e vertical), contribui para o aumento do número de acidentes em ultrapassagens e outros (batidas de frente, atropelamentos, etc). Por estes fatores, a manutenção permanente da sinalização é um fator relacionado diretamente a garantia de segurança e conforto de uma rodovia.
Os itens referentes aos serviços relacionados a manutenção da sinalização são destacados abaixo:
Sinalização horizontal: Permite manter orientação visual ao motorista
a) Reposição imediata de tachas e tachões, toda vez que for constatada baixa refletividade, tachas quebradas ou afundadas e/ou ausência de tachas.
b) Renovação da pintura das faixas, quando se apresentar acentuadamente esmaecida.
Sinalização vertical a) Limpeza, periódica das placas de sinalização; b) Remoção de vegetações e/ou obstáculos que estejam prejudicando a
visibilidade da placa; c) Renovação da pintura das placas, sempre que estas acusarem esmaecimento
de cor, falta de brilho, descascamento, etc.; d) Conserto ou substituição de placas ou suportes que apresentem avarias em
geral e/ou baixa refletividade; e) Colocação de placas em locais não contemplados, sempre que comprovada a
sua necessidade - bem como a retirada de placas que estejam colocadas indevidamente;
f) Substituição de peças e/ou componentes que se apresentem irrecuperáveis.
Ao longo da rodovia MT-175 é praticamente inexistente podendo citar:
a) A inexistência de tachas e tachões ao longo de todo o trecho; b) A sinalização horizontal está presente em raros segmentos; c) Não há nenhum marco quilométrico implantado ao longo da rodovia; d) Poucas placas ao longo da rodovia tornando assim a sinalização vertical
ineficaz.
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Por este fator indica-se um esforço para com a sinalização nesta rodovia.
6.13. Defensas
As defensas são dispositivos de segurança projetados para promover a desaceleração durante um impacto e assim absorver gradativamente parte da energia dos veículos desgovernados e redirecioná-lo para a faixa de rolamento.
São colocados em locais que oferecem grandes riscos à segurança dos veículos, como taludes muito altos e em aproximação de obras de arte especiais.
Destaca-se então a necessidade da implantação:
a) Nas entradas e saídas das obras de arte especiais da rodovia; b) Foram identificados alguns pontos ao longo da rodovia que a transição do trecho
tende a forçar os veículos para fora da pista, além de possuírem taludes íngremes, por este fato indicou-se a implantação de defensas metálicas nestes locais.
7. INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO
Para a execução dos serviços de rotineiros de conserva recomenda-se o preconizado nas ISC’s - Instruções de Serviços de Conservação apresentadas no Manual de Conservação Rodoviária, Publicação IPR 710, Edição 2005, conforme indicadas abaixo:
ISC 01/04: Correção de defeitos localizados
ISC 02/04: Regularização da plataforma
ISC 03/04: Reconformação da plataforma de terraplanagem
ISC 04/04: Recomposição de aterros erodidos
ISC 05/04: Recuperação de maciços instavéis
ISC 06/04: Execução do revestimento primário
ISC 07/04: Reconformação e recomposição do revestimento primário da pista
ISC 08/04: Reconformação e recomposição dos acostamentos de rodovias pavimentadas, executados com revestimento primário
ISC 09/04: Execução de reparos em camadas saturadas do pavimento
ISC 10/04: Execução de reparos das camadas de base e sub-base dos pavimentos
ISC 11/04: Execução de reparos de defeitos diversificados dos pavimentos betuminosos em áreas restritas
ISC 12/04: Execução de reparos em ondulações, afundamentos e trilhas de roda dos pavimentos betuminosos
ISC 13/04: Execução de reparos de falhas, panelas e buracos dos pavimentos betuminosos
ISC 14/04: Execução de reparos de fissuras e trincas dos pavimentos betuminosos
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ISC 15/04: Execução de reparos nos pavimentos de concreto de cimento portland
ISC 16/04: Execução de remendos em pavimentos de concreto de cimento Portland
ISC-17/04: Manutenção dos dispositivos de drenagem e de obras-de-arte correntes
ISC 18/04: Limpeza e desobstrução das OAE
ISC 19/04: Execução de reparos em obras-de-arte especiais
ISC 20/04: Restauração do tabuleiro das pontes de concreto não revestidas com CBUQ
ISC 21/04: Manutenção dos canteiros, interseções e faixa de domínio
ISC 22/04: Restauração de componentes integrantes do sistema de segurança
ISC 23/04: Execução de reparos do sistema de iluminação e instalações elétricas
ISC 24/04: Execução de reparos no sistema de pesagem de veículos
Salienta-se que as demais normas (Manuais, especificações e procedimentos) também deverão ser consultadas para a realização dos serviços.
8. INVENTÁRIO
Uma rodovia é constituída por inúmeros elementos, tais como aterros, cortes, pistas de
rolamento, pontes, bueiros, sarjetas, cercas, revestimento vegetal, placas de
sinalização, defensas, áreas de descanso, prédios operacionais, etc.
Para que se possa planejar e administrar os serviços de conservação de uma rodovia,
é necessário, em uma primeira fase, conhecer todos esses elementos, pois são eles
afinal que vão gerar os serviços de manutenção. Em uma segunda fase, todos esses
elementos que geram conservação devem ser quantificados. Para isso, é preciso
efetuar o levantamento e o registro desses elementos, e a esse registro dá-se o nome
de Inventário de Elementos Geradores de Serviços de Conservação.
Os dados levantados no inventário servirão de base para o desenvolvimento do Plano
anual de conservação.
Encontra-se apresentados nos formulários seguintes os levantamentos realizados ao
longo da rodovia MT-175.
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8.1. Coordenadas Geográficas
Descrição Latitude Longitude
Início do trecho -15 49' 03.14760'' -58 05' 15.00000''
km 2 -15 48' 04.50360'' -58 05' 01.70520''
km 4 -15 47' 14.85960'' -58 05' 36.44880''
km 6 -15 46' 34.47480'' -58 06' 26.38080''
Trevo para Sonho Azul -15 46' 11.76240'' -58 07' 01.99200''
km 8 -15 45' 50.26680'' -58 07' 00.46560''
km 10 -15 44' 56.65920'' -58 06' 28.17720''
km 12 -15 44' 01.67280'' -58 05' 52.83600''
km 14 -15 42' 58.42440'' -58 05' 46.10760''
km 16 -15 42' 02.16360'' -58 05' 13.66080''
Início PU Marisol D'Oeste -15 41' 52.56240'' -58 05' 07.64160''
km 18 -15 41' 02.86440'' -58 05' 23.59320''
km 20 -15 40' 03.35280'' -58 05' 48.12000''
Fim PU Marisol D'Oeste -15 39' 58.76640'' -58 05' 50.10360''
km 22 -15 39' 03.44160'' -58 06' 14.55480''
km 24 -15 38' 05.33400'' -58 06' 42.63480''
km 26 -15 37' 05.53440'' -58 07' 13.00080''
km 28 -15 37' 01.29000'' -58 08' 11.49360''
km 30 -15 37' 15.90240'' -58 09' 16.18920''
Início PU São José dos quatro Marcos -15 37' 17.79600'' -58 09' 25.72920''
km 32 -15 37' 29.42760'' -58 10' 21.65160''
km 34 -15 37' 43.72680'' -58 11' 28.17600''
Fim PU São José dos quatro Marcos -15 37' 49.76400'' -58 11' 57.48000''
km 36 -15 37' 56.05680'' -58 12' 32.29560''
km 38 -15 37' 46.78680'' -58 13' 38.51400''
km 40 -15 36' 50.26680'' -58 14' 08.26800''
Coordenadas Geográficas
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
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Descrição Latitude Longitude
km 42 -15 35' 51.00720'' -58 14' 35.65320''
km 44 -15 34' 52.98960'' -58 15' 05.04360''
km 46 -15 33' 54.25920'' -58 15' 31.95360''
km 48 -15 32' 54.61080'' -58 15' 58.53240''
km 50 -15 31' 54.74280'' -58 16' 24.52080''
km 52 -15 30' 54.34560'' -58 16' 49.03680''
km 54 -15 30' 15.40800'' -58 17' 36.39840''
km 56 -15 29' 46.65480'' -58 18' 36.74880''
km 58 -15 29' 17.19240'' -58 19' 35.68800''
Início PU Araputanga ; km 60 -15 28' 47.06040'' -58 20' 35.12400''
km 62 -15 28' 05.87280'' -58 21' 10.33920''
Fim PU Araputanga -15 27' 33.63480'' -58 21' 04.42080''
km 64 -15 27' 03.63240'' -58 20' 53.87640''
km 66 -15 26' 05.17200'' -58 20' 27.57480''
km 68 -15 25' 03.08640'' -58 20' 47.42160''
km 70 -15 23' 59.88120'' -58 20' 56.36400''
km 72 -15 23' 09.27600'' -58 21' 33.31800''
km 74 -15 22' 06.65760'' -58 21' 22.43880''
Início Pavimento Novo -15 21' 44.85240'' -58 21' 19.08720''
km 76 -15 21' 01.68840'' -58 21' 15.32520''
km 78 -15 19' 58.05480'' -58 21' 09.83880''
km 80 -15 19' 01.85880'' -58 20' 40.48800''
km 82 -15 17' 59.37000'' -58 20' 27.15720''
km 84 -15 16' 58.01160'' -58 20' 06.06840''
km 86 -15 15' 54.60480'' -58 19' 48.08640''
km 88 -15 14' 53.00520'' -58 19' 30.33480''
km 90 -15 13' 50.47320'' -58 19' 23.00520''
km 92 -15 12' 46.79640'' -58 19' 09.79680''
km 94 -15 11' 48.24240'' -58 19' 18.58080''
km 96 -15 10' 53.21640'' -58 19' 49.47240''
km 98 -15 09' 40.32720'' -58 20' 44.14560''
km 100 -15 08' 46.28400'' -58 20' 57.69600''
Coordenadas Geográficas
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
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8.2. LVC (Levantamento Visual Continuo)
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3,6
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Desagreg.
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8.2.1. Locais com defeitos estruturais no pavimento (Reciclagem
simples e Recapeamento com TSD)
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8.2.2. Locais para melhoramentos superficiais (Aplicação de Micro
revestimento asfáltico)
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8.2.3. Quantidade de Materiais Betuminosos
(*) A taxa de aplicação do ligante asfáltico para o remendo profundo é em t/m², por este
fator, para o cálculo da quantidade, utilizou-se a espessura do revestimento para o
serviço de 0,10 m. (41,64 m³/ 0,10 m = 416,4 m²).
Total m³ 41,640 -
Revestimento
20% (PMF)m³ 8,328 8,328
Camada de Base
80% (Solo)m³ 33,312 -
m³ 208,200 208,200
216,528
Remendo
Profundo
Tapa-Buraco
Total de PMF (m³)
Usinagem de PMF (1 ano)
CM-30 RR-2CE RM-1C RC1C-E RR-1C
t/m² t/m² t/m³ t/m² t/m²
0,0012 0,0042 0,1400 0,0014 0,0004
Taxas
1o Ano 2
o Ano 1
o Ano 2
o Ano 1
o Ano 2
o Ano 1
o Ano 2
o Ano 1
o Ano 2
o Ano
Remendo profundo com
demolição mecânica e serra
(20% REVESTIMENTO +
80% BASE)
m³ (*) 41,64 41,64 0,500 0,500
Usinagem de P.M.F. AC/BC m³ 216,53 216,53 30,314 30,314
Tratamento superficial duplo
com banho diluído BC m² 328.630,00 1.380,246 0,000
Base solo estabilizado
granul. s/ mistura (cons.
B=0,15 cm)
m³ 7.200,00 57,600 0,000
Imprimação m² 328.630,00 394,356 0,000
Pintura de Ligação m² 48.000,00 19,200 0,000
Micro-revestimento a frio -
Microflex 0,8cm brita
comercial
m² 574.701,00 804,581 0,000
452,456 0,500 1.380,246 0,000 30,314 30,314 804,581 0,000 19,200 0,000
RM-1C RC1C-E
TOTAL
RR-1CServiço Unid. 1
o Ano 2
o Ano
CM-30 RR-2CE
72
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8.2.4. Quantitativo Tapa Buracos e Remendos Profundos
Conforme o manual de Conservação do DNIT “A medida que o pavimento vai se aproximando do entorno do seu final de ciclo, o NE-Nível de Esforço dos serviços necessários, para mantê-lo dentro do desempenho previsível vai tendendo a aumentar. Estima-se que um valor máximo admissível para o NE relativo à execução, por exemplo, de tapa-buracos seja da ordem de 10m³ / Km Ano.
Se não existirem dados históricos suficientes, ou se não houver a possibilidade de se adotar os níveis de esforço de trechos com condições análogas, pode-se recorrer à Tabela 33 ou se usar os seguintes valores para o nível de esforço de tapa buraco”;
a) Estado "MUITO BOM”: NE ≤ 1 m³/km.ano
b) Estado "BOM”: 1 ≤ NE ≤ 2 m³/km.ano
c) Estado "REGULAR”: 2 ≤ NE ≤ 4 m³/km.ano
d) Estado "MAU”: 4 ≤ NE ≤ 7 m³/km.ano
e) Estado "PÉSSIMO”: NE > 7 m³/km.ano
Os estados supracitados podem ser definidos da seguinte maneira: a) MUITO BOM - Pavimento novo, necessitando apenas de tapa-buraco ocasional.
b) BOM - O tapa—buraco se torna operação de rotina.
c) REGULAR - Surge a necessidade de remendos profundos ocasionais.
d) MAU - Começa a acontecer a desagregação do revestimento.
e) PÉSSIMO - O pavimento está próximo do final de sua vida útil, ou já a ultrapassou.”
Visto que o valor máximo para o serviço de tapa buraco em um rodovia que se aproxima do seu fim de ciclo de vida é de 10m³/km, para o cálculo do serviço de tapa buraco considerou-se a quantidade de 1,0 m³ por km, visto que a rodovia passará por serviços de conserva que irão melhorar seu ciclo de vida e o surgimento destes defeitos serão minimizados.
Considerando-se que os serviços de remendo profundo são necessários em menor quantidade ao longo da rodovia, adotou-se a quantidade de 0,20m³/km utilizando-se como referencial o serviço de tapa buraco.
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8.3. Cadastro de Drenagem
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okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
2,810 2 D DAR-02 x
2,810 2 E DAR-02 x
13,540 2 D DAR-02 x
20,600 4 D DAR-02 x
20,663 4 D DAR-02 x
20,663 4 E DAR-02 x
20,684 3 E DAR-02 x
20,718 3 D DAR-02 x
20,722 3 E DAR-02 1
20,780 3 D DAR-02 x
20,782 3 E DAR-02 1
21,320 3 D DAR-02 x
21,322 4 E DAR-02 x
21,360 3 E DAR-02 x
21,400 3 D DAR-02 1
21,804 3 E DAR-02 x
23,720 3 D DAR-02 1
23,840 3 D DAR-02 1
23,900 3 D DAR-02 x
24,080 1 E DAR-02 x
24,200 4 D DAR-02 x
25,800 4 D DAR-02 x
25,916 1 E DAR-02 x
28,600 4 D DAR-02 x
63,130 2 D DAR-02 x
64,030 2 E DAR-02 1
64,158 2 E DAR-02 x
64,200 2,5 E DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
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P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
64,220 2 D DAR-02 1
64,220 2,5 E DAR-02 x
64,260 2,5 D DAR-02 1
64,263 2,5 E DAR-02 x
64,300 2,5 D DAR-02 1
64,340 2,5 E DAR-02 x
64,440 2 E DAR-02 x
65,597 3 E DAR-02 x
65,620 3 E DAR-02 x
65,630 2,5 D DAR-02 x
65,650 4 E DAR-02 x
65,654 4 D DAR-02 x
65,672 4 D DAR-02 1
65,683 4 E DAR-02 x
65,920 2,5 E DAR-02 x
65,950 3 E DAR-02 x
65,970 3 E DAR-02 x
65,990 3 E DAR-02 x
66,000 3 E DAR-02 x
66,020 3 E DAR-02 x
66,061 3 E DAR-02 x
66,093 2,5 E DAR-02 x
66,143 2 E DAR-02 x
66,570 3 D DAR-02 x
66,590 3 D DAR-02 x
66,910 3 D DAR-02 x
66,910 1 E DAR-02 x
66,950 4 D DAR-02 x
66,950 3 E DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
83
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Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
66,970 4 D DAR-02 x
66,970 3 E DAR-02 x
67,030 4 D DAR-02 x
67,032 3 E DAR-02 x
67,064 3 E DAR-02 x
67,070 4 D DAR-02 x
67,567 4 E DAR-02 x
67,597 2 D DAR-02 x
67,625 2 D DAR-02 x
67,630 3 E DAR-02 x
67,675 2 D DAR-02 x
67,675 3 E DAR-02 x
68,868 2,5 E DAR-02 x
69,275 2,5 E DAR-02 x
69,360 3 D DAR-02 x
69,420 2,5 D DAR-02 x
69,440 2,5 E DAR-02 x
69,522 3 E DAR-02 x
69,627 3 D DAR-02 x
69,660 2,5 D DAR-02 x
69,660 3 E DAR-02 x
69,695 2 E DAR-02 x
69,732 2 E DAR-02 x
69,734 2 D DAR-02 1
69,815 2 E DAR-02 x
69,825 2 D DAR-02 1
69,879 2 E DAR-02 x
69,880 2 D DAR-02 1
69,923 2 E DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
84
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
70,863 2 E DAR-02 x
70,876 3 D DAR-02 1
70,912 2 E DAR-02 x
70,920 3 D DAR-02 x
70,994 3 E DAR-02 x
71,000 3 D DAR-02 x
71,050 3 D DAR-02 x
71,060 3 E DAR-02 x
71,921 3 E DAR-02 x
71,930 3 D DAR-02 x
72,000 4 D DAR-02 x
72,135 4 D DAR-02 x
72,197 3 D DAR-02 x
72,272 3 D DAR-02 x
72,325 3 D DAR-02 x
72,374 3 D DAR-02 x
74,823 3 D DAR-02 x
74,825 3 E DAR-02 x
74,860 3 D DAR-02 x
74,860 3 E DAR-02 x
74,920 3 D DAR-02 x
74,982 3 D DAR-02 x
75,047 2,5 D DAR-02 x
75,162 2,5 D DAR-02 x
75,222 2,5 D DAR-02 x
75,285 2,5 D DAR-02 1
75,328 2 D DAR-02 1
75,754 3 E DAR-02 x
75,755 2 D DAR-02 1
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
85
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
76,090 2 D DAR-02 x
76,100 3 E DAR-02 x
76,110 2 D DAR-02 1
76,128 3 E DAR-02 x
76,130 2 D DAR-02 1
76,178 3 E DAR-02 x
76,180 3 D DAR-02 x
76,230 3 D DAR-02 x
76,236 2 E DAR-02 x
76,306 2,5 E DAR-02 x
76,310 3 D DAR-02 1
76,368 2 E DAR-02 x
76,376 3 D DAR-02 1
76,428 2 E DAR-02 x
76,435 3 D DAR-02 x
77,020 6 D DAR-02 x
77,031 2 E DAR-02 x
77,035 3 D DAR-02 x
77,096 3 D DAR-02 x
77,104 3 E DAR-02 x
77,118 3 E DAR-02 x
77,164 3 E DAR-02 x
77,175 3 D DAR-02 1
77,210 3 E DAR-02 x
77,219 3 D DAR-02 1
77,278 3 E DAR-02 x
77,298 4 D DAR-02 1
77,737 6 E DAR-02 x
77,740 6 D DAR-02 1
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
86
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
77,777 6 D DAR-02 1
77,777 6 E DAR-02 x
77,786 6 D DAR-02 1
77,940 6 D DAR-02 1
77,950 6 D DAR-02 1
77,990 6 D DAR-02 1
78,060 3 E DAR-02 x
78,080 6 D DAR-02 1
78,140 6 D DAR-02 1
78,200 4 D DAR-02 x
78,280 4 D DAR-02 1
78,340 3 D DAR-02 1
78,340 6 E DAR-02 x
78,380 3 D DAR-02 x
78,380 6 E DAR-02 x
78,420 2,5 D DAR-02 x
78,420 6 E DAR-02 x
78,455 6 E DAR-02 x
78,497 6 E DAR-02 x
78,498 2,5 D DAR-02 x
78,700 2,5 D DAR-02 x
79,148 4 E DAR-02 x
79,199 3 E DAR-02 x
79,222 3 E DAR-02 x
79,260 3 E DAR-02 x
79,700 2,5 D DAR-02 x
79,770 2 D DAR-02 x
79,826 2 D DAR-02 x
79,880 2 D DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
87
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
80,170 3 D DAR-02 x
80,210 3 D DAR-02 x
80,250 3 D DAR-02 x
80,330 3 D DAR-02 x
80,418 3 E DAR-02 x
80,420 3 D DAR-02 x
80,437 3 E DAR-02 x
80,457 3 E DAR-02 x
80,476 3 E DAR-02 x
80,550 2,5 D DAR-02 x
80,551 2,5 E DAR-02 x
80,605 3 E DAR-02 x
80,615 2,5 D DAR-02 x
80,668 3 D DAR-02 x
80,673 4 E DAR-02 x
80,732 3 E DAR-02 x
80,737 4 D DAR-02 x
80,800 5 D DAR-02 x
80,850 3 D DAR-02 x
80,890 3 D DAR-02 x
81,330 3 D DAR-02 x
81,350 1,5 D DAR-02 x
81,363 2,5 D DAR-02 x
81,415 2,5 D DAR-02 x
81,450 3 E DAR-02 x
81,468 2 D DAR-02 x
81,497 3 E DAR-02 x
81,510 2 D DAR-02 x
81,526 3 E DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
88
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
81,560 1,5 D DAR-02 x
82,349 1,5 D DAR-02 x
82,410 1,5 D DAR-02 x
82,420 1,5 E DAR-02 x
82,478 2,5 E DAR-02 x
82,496 1 D DAR-02 x
83,520 1,5 D DAR-02 x
83,522 2 E DAR-02 x
83,560 2 D DAR-02 x
83,562 1,5 E DAR-02 x
83,592 1,5 E DAR-02 x
83,594 2 D DAR-02 x
83,635 1,5 E DAR-02 x
83,642 2 D DAR-02 x
83,648 2,5 D DAR-02 x
83,675 1 E DAR-02 x
84,170 2,5 D DAR-02 x
84,170 1,5 E DAR-02 x
84,217 2 E DAR-02 x
84,260 2,5 D DAR-02 x
84,260 3 E DAR-02 x
84,610 2,5 D DAR-02 x
84,610 2 E DAR-02 x
84,640 2,5 D DAR-02 x
84,640 2 E DAR-02 x
84,687 3 D DAR-02 x
84,687 2,5 E DAR-02 x
85,198 3 E DAR-02 x
85,658 3,5 E DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
89
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
85,701 2,5 E DAR-02 x
85,702 3 D DAR-02 x
85,745 3 D DAR-02 x
85,746 3 E DAR-02 x
85,796 3 E DAR-02 x
85,798 3 D DAR-02 x
86,180 4 D DAR-02 x
86,186 3 E DAR-02 x
86,245 2 E DAR-02 x
86,250 4 D DAR-02 x
86,280 4 D DAR-02 x
86,280 2,5 E DAR-02 x
86,347 3 D DAR-02 x
86,347 3 E DAR-02 x
86,660 3 D DAR-02 x
86,873 2,5 D DAR-02 x
86,873 3 E DAR-02 x
86,930 2,5 D DAR-02 x
86,930 3,5 E DAR-02 x
86,989 2,5 D DAR-02 x
87,440 2 D DAR-02 x
87,440 1,5 E DAR-02 x
87,508 2 E DAR-02 x
87,512 2 D DAR-02 x
87,590 2 E DAR-02 x
87,598 2 D DAR-02 x
87,674 2 D DAR-02 x
87,676 2 E DAR-02 x
89,560 2 E DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
90
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
89,606 2 E DAR-02 x
89,611 2 D DAR-02 x
89,649 2,5 E DAR-02 x
89,652 2 D DAR-02 x
90,863 2 D DAR-02 x
90,940 2,5 D DAR-02 x
90,945 2 E DAR-02 x
91,002 2 E DAR-02 x
91,063 2 E DAR-02 x
91,104 2 E DAR-02 x
91,110 1 E DAR-02 x
91,165 1,5 D DAR-02 x
91,730 1,5 D DAR-02 x
91,730 1 E DAR-02 x
91,768 1,5 D DAR-02 x
91,770 2 E DAR-02 x
91,810 2 D DAR-02 x
91,846 2 E DAR-02 x
91,851 2 D DAR-02 x
91,890 2 E DAR-02 x
91,912 2,5 D DAR-02 x
91,912 2 E DAR-02 x
92,225 1 E DAR-02 x
92,230 3 D DAR-02 x
92,255 1 E DAR-02 x
92,285 3 D DAR-02 x
92,297 2,5 E DAR-02 x
92,345 4 D DAR-02 x
92,346 3 E DAR-02 1,5
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
91
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
92,358 3 D DAR-02 x
92,760 3 E DAR-02 x
92,790 3 E DAR-02 x
92,892 3 E DAR-02 x
92,958 3 E DAR-02 x
93,044 3 E DAR-02 x
93,955 3 E DAR-02 x
93,962 4 D DAR-02 x
94,020 4 D DAR-02 x
94,020 3 E DAR-02 x
94,075 4 D DAR-02 x
94,078 3 E DAR-02 x
94,254 2 D DAR-02 x
94,300 2 D DAR-02 x
94,350 2 D DAR-02 x
94,690 2 D DAR-02 x
94,735 2 D DAR-02 x
94,797 3 D DAR-02 x
94,845 3 D DAR-02 x
94,940 3 D DAR-02 x
94,997 3 D DAR-02 x
95,550 3 E DAR-02 x
95,580 3 E DAR-02 x
95,620 3 E DAR-02 x
95,688 3 E DAR-02 x
95,740 3 E DAR-02 x
95,750 3 D DAR-02 x
95,805 3 D DAR-02 x
95,857 3 D DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
92
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
okRecompor
(m)
A
Implantar
(m)
95,873 3 E DAR-02 x
95,897 3 E DAR-02 x
95,910 3 D DAR-02 x
95,921 3 E DAR-02 x
95,930 3 D DAR-02 x
95,980 3 D DAR-02 x
95,987 3 D DAR-02 x
95,987 3 E DAR-02 x
96,039 3 E DAR-02 x
96,045 3 D DAR-02 x
96,125 3 E DAR-02 x
96,129 3 D DAR-02 x
96,167 3 D DAR-02 x
96,182 3 E DAR-02 x
96,233 3 E DAR-02 x
96,288 3 E DAR-02 x
96,465 3 E DAR-02 x
96,526 3 E DAR-02 x
96,598 3 E DAR-02 x
96,616 3 D DAR-02 x
96,677 3 E DAR-02 x
96,820 3 E DAR-02 x
96,912 3 E DAR-02 x
97,153 3 E DAR-02 x
97,828 3 E DAR-02 x
98,240 3 D DAR-02 x
98,410 3 E DAR-02 x
98,516 3 E DAR-02 x
99,406 3 D DAR-02 x
Cadastro de Drenagem - Descida D'água
Rodovia: MT-175
Segmento: Entr.° BR-174 - Reserva do Cabaçal
km InicialExtensão
(m)Lado (D/E) Tipo
Condição
Observações
93
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
94
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
95
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
8.3.1. Resumo Cadastro de Drenagem
96
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
97
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
8.4. Obras de arte Especiais
98
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
99
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
8.5. Erosões
100
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
8.6. Áreas gramadas
101
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
102
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
103
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
8.7. Defensas
104
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
9. A.R.T (ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA)
105
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Diretoria
Geral. Instrução de Serviço No 08/DG/DNIT Sede de 22 de março de 2019. Brasília,
DF, 2019.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Diretoria
de Operações Rodoviárias. Divisão de Conservação. Manual de conservação
rodoviária. 2 ed. Rio de Janeiro, 2005.
Disponível em: http://www.mt.gov.br/geografia/Acesso em: 19/07/2019
Disponível em: http://www.qmdmt.cnpm.embrapa.br/713.htm/Acesso em: 19/07/2019
Disponível em: http://www.portalmatogrosso.com.br/geografia/geologia/1243/Acesso
em: 19/07/2019.
Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/Geologia/Geologia-Basica/Cartografia-
Geologica-Regional-624.html/Acesso em: 20/07/2019
LACERDA FILHO, Joffre Valmório de Geologia e Recursos Minerais do Estado de Mato
Grosso. Org. Joffre Valmório de Lacerda Filho, Waldemar Abreu Filho, Cidney
Rodrigues Valente, Cipriano Cavalcante de Oliveira e Mário Cavalcanti Albuquerque.
Esc. 1:1.000.000. Goiânia: CPRM, 2004. (Convênio CPRM/SICME). 200p. il.; + mapas.
MATO GROSSO. SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO. Regiões de
Planejamento de Mato Grosso: 2017 / Secretaria de Estado de Planejamento – Cuiabá,
MT, 2017. 245 p.: il.
106
Volume 1 – Relatório do Projeto
Documentos para Concorrência
P.A.T.O – MT-175
11. TERMO DE ENCERRAMENTO
Este Volume 1 – Relatório de Projeto e documentos para Concorrência possui 108
(Cento e Sete) folhas numericamente ordenadas, inclusive esta.
Cuiabá, 14 de outubro de 2019
107