planejamento estratégico de secretaria de educação - acrxavier

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Como Elaborar o Planejamento Estratégico de Sua Secretaria de Educação Antônio Carlos da Ressurreição Xavier Brasília 2005 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Diretoria de Programas Especiais Fundo de Fortalecimento da Escola

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Page 1: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

Como Elaboraro Planejamento Estratégicode Sua Secretaria de EducaçãoAntônio Carlos da Ressurreição Xavier

Brasília2005

Ministério da EducaçãoFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Diretoria de Programas EspeciaisFundo de Fortalecimento da Escola

Page 2: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

Esta obra foi editada e publicada para atender aos objetivos do Programa Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC, em conformidade com o acordo de financiamento número 4487 BR, celebrado com o Banco Mundial, no âmbito do Projeto BRA 00/027 do PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Todos os direitos reservados.

Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC

Via N1 Leste - Pavilhão das Metas70.150-900 - Brasília - DF

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Xavier, Antônio Carlos da RessurreiçãoComo elaborar o planejamento estratégico de sua secretaria de educação. 2a ed ./Antônio Carlos da Ressurreição Xavier. Brasília: Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC, 2005

1. Planejamento Estratégico 2. Secretaria de Educação I. FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE II. BRASIL. Ministério da Educação

CCD 397.154

Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida desde que citada a fonte e obtida a autorização por escrito do autor.

Os direitos de reprodução deste manual foram cedidos para utilização nas secretarias de educação que participam da implantação do planejamento estratégico no âmbito do Programa Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC.

Page 3: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

Introdução

Visão Geral do Processo de Elaboração do PES

Estrutura do PES

Etapas da elaboração e implementação do PES

Quem elabora e implementa o PES

- Preparação do PES

Preparando-se para o PES

- Análise Situacional

Efetuando a análise situacional da secretaria de educação

Coleta de dados

Análise de dados

- Definição da Visão Estratégica e do Plano de Suporte Estratégico

Definindo a visão estratégica e o plano de suporte estratégico

Visão estratégica

Valores

Visão de futuro

Missão

Objetivos estratégicos

Plano de suporte estratégico

Estratégias

Metas

Planos de Ação

- Execução, Monitoramento e Avaliação

Execução, Monitoramento e Avaliação

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O planejamento estratégico é uma ferramenta gerencial utilizada com o

propósito de auxiliar uma organização a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua

energia, assegurar que seus membros estejam trabalhando visando aos mesmos ob-

jetivos, avaliar e adequar sua direção em resposta a um ambiente em constante mu-

dança. Desse modo, o planejamento estratégico constitui um esforço disciplinado para

produzir decisões e ações fundamentais que moldam e guiam o que uma organização é,

o que faz e por que assim o faz, com um foco no futuro. Entretanto, apesar de o foco

estar no futuro, as decisões devem ser tomadas no presente.

Trata-se de planejamento porque implica estabelecer, intencionalmente,

objetivos e metas, ou seja, escolher um desejado futuro e desenvolver uma abordagem

para que sejam atingidos. É estratégico porque implica ter clareza quanto aos objetivos

e recursos da organização, combinando ambos para adequar-se criativa e eficazmente

a um ambiente dinâmico. É disciplinado porque exige uma certa ordem ou padrão

para que se mantenha focalizado e produtivo. Refere-se a decisões e ações fundamentais porque, sendo impossível realizar tudo o que é necessário, implica fazer escolhas

sobre o que é ou não mais importante para a organização.

Não pode haver planejamento estratégico onde não há pensamento es-

tratégico. O pensamento estratégico implica ter um propósito definido para a or-

ganização; compreensão do ambiente, em particular das forças que afetam ou im-

pedem que esse propósito seja atingido; e criatividade para desenvolver respostas

efetivas a essas forças. Assim, o planejamento estratégico somente será útil se der

suporte ao pensamento estratégico e conduzir à gestão estratégica, que constitui a

base para uma organização efetiva. Mas, o pensamento estratégico não deve estar

presente apenas nas organizações, individualmente. Deve, quando se fala da edu-

cação pública, aplicar-se à totalidade do sistema por ela responsável.

Muito se tem escrito sobre a ineficiência, a ineficácia e a iniqüidade do

sistema educacional brasileiro. Embora melhorias importantes tenham sido regis-

tradas nos indicadores quantitativos (universalização do acesso à educação básica,

redução da distorção idade-série, aumento nas matrículas do pré-escolar e ensino

médio), os de qualidade (como expressos, por exemplo, pelas avaliações efetuadas

pelo SAEB, o estudo PISA da OCDE e diversas avaliações no âmbito de diversos

estados – MG, BA, PR etc.) insistem em não se alterar1 .

Diversos estudos comprovam que o nível econômico e educacional

das famílias figura entre os principais determinantes do desempenho do aluno

na escola. Apesar disso, outros estudos e pesquisas demonstram que o chamado

“efeito escola” tem sido subestimado. Isto sugere que embora variáveis extra-escola

tenham influência significativa no desempenho dos alunos, há um importante

1. Simon Schawartzman (2002). “Dez Proposições Controversas sobre a Qualidade da Educação Básica no Brasil” in Rio de Janeiro: Trabalho e Sociedade, Ano 2, No 2, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, Rio de Janeiro

Page 6: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

espaço de ação relacionado às condições de funcionamento das escolas que pode e

deveria ser melhor aproveitado.

Vários fatores contribuem para que os resultados alcançados ainda não sejam os

esperados, mas um ponto freqüentemente observado é a baixa capacidade institucional das

agências responsáveis pela implementação dos objetivos educacionais2 . A baixa capacidade

vem acompanhada da ausência de consistência inter e intrapolíticas nos diferentes níveis

do sistema educacional: tanto o alinhamento quanto a coordenação das políticas têm-se

revelado insuficientes para promoverem maior efetividade do sistema3. O alinhamento

teria que ser tanto horizontal, quanto vertical, integrando as políticas nos vários níveis do

sistema. Horizontal, para dar suporte às estratégias e objetivos voltados à aprendizagem.

Vertical, para que salas de aula, escolas, secretarias de educação e outras agências recebam

mensagens e informações consistentes sobre o que é necessário para o sucesso.

Nesse sentido, é importante que as escolas disponham de estratégias que as as-

sistam na consecução dos objetivos educacionais visados, focalizando o ensino e a aprendi-

zagem e que reconheçam a heterogeneidade entre elas. É necessário também, e não menos

importante, adotar políticas que realmente funcionem, isto é, testadas e aprovadas, com

potencial de escala, e assegurar fundos para elevar a capacidade do sistema.

Combinar as diferentes dimensões que podem promover a elevação da capaci-

dade institucional do sistema educacional requer combinar com criatividade, eficiência e

eficácia um conjunto de elementos que é, em última instância, responsável por essa ele-

vação: o contexto institucional, a liderança, a visão, a estrutura, as pessoas, os programas e

processos, os recursos de infra-estrutura, tecnológicos e financeiros4. E, como salientamos,

o fio condutor dessa combinação tem que estar ancorado no pensamento estratégico.

O papel das secretarias de educação é fundamental, não só porque estabelecem

as diretrizes e objetivos estratégicos do sistema educacional, como também providenciam

apoio técnico-pedagógico-gerencial às escolas para que estas possam tornar realidade os

objetivos de aprendizagem perseguidos. Dadas a estrutura e as características do sistema

2 . Antônio Carlos da Ressurreição Xavier (2003). Criação e Fortalecimento da Capacidade Institucional dos Sistemas Educacio-nais. Brasília, DF. Algumas políticas têm sido desenvolvidas visando à criação e ao fortalecimento da capacidade institucional, principalmente das escolas, como é o caso do Fundescola (no período 1998-2002), o Educar para Vencer, da Secretaria de Estado da Educação da Bahia, e as reformas educacionais do Acre e Minas Gerais, para mencionar alguns exemplos. 3 . Didaticamente, e a título meramente ilustrativo, pode ser útil considerar três níveis, representados pelas escolas, secretarias de educação e outros agentes relacionados à normatização, controle social e mobilização (MEC, Conselhos, Famílias, Comunidade, Empresas etc.), onde: a) as escolas precisariam ter condições mínimas de funcionamento (infra-estrutura adequada para o ensino e a apren-dizagem); padrão de aprendizagem e de desempenho (o que e quanto o aluno deve aprender); proposta pedagógica (como o aluno deve aprender); pessoal qualificado (quem ensinará os alunos, quem gerenciará a escola); planejamento estratégico (o que a escola pretende fazer, como e por que); liderança (qualificação e seleção de diretores); recursos próprios (que recursos a escola conta para o desenvolvimento de suas atividades); sistema de auto-avaliação e responsabilização (mecanismos de avaliação e prestação de contas dos resultados alcançados); b) as secretarias precisariam ter planejamento estratégico (o que a secretaria pretende fazer e como para garantir a efetividade do sistema, proporcionando às escolas condições adequadas de funcionamento); monitoramento e avaliação da qua-lidade (com vistas à implantação de um efetivo sistema de garantia da qualidade dos resultados); c) e o MEC, Conselhos e comunidade de modo geral contribuiriam para o estabelecimento de diretrizes, a normatiza-ção e o acompanhamento, avaliação e controle das ações realizadas pelas escolas e secretarias.

4 . Antônio Carlos da Ressurreição Xavier (2003), idem, ibid.

Page 7: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

educacional brasileiro, escolas eficazes só existirão onde encontrarmos secretarias

também eficazes.

Secretarias eficazes promovem o necessário equilíbrio entre os

imperativos econômicos, de eficiência e eficácia, e sociais, de eqüidade. Focalizam

obsessivamente suas ações na aprendizagem dos alunos, fortalecendo as escolas

e prestando contas de sua atuação, num ambiente de responsabilidade pessoal e

social. Definem com clareza o que tem que ser feito e como (sobretudo quanto

ao pedagógico), com que condições materiais (instalações, equipamentos, outros

materiais), com que pessoas (quem faz o quê, com que qualificação) e com qual

método gerencial (garantia da qualidade dos serviços). Estabelecem, assim, uma

clara proposta de atuação – um projeto de atuação que leva em conta as necessidades

e expectativas das partes interessadas –, equacionam a necessidade de recursos

materiais e financeiros – levam em conta a capacidade de governo, a capacidade

não só das pessoas como a institucional – e, não menos importante, o grau de

dificuldade para a implementação da proposta (governabilidade).

O planejamento estratégico, nesse processo, é de fundamental importância. O

presente manual – “manual do PES” – foi desenvolvido para auxiliar as secretarias de

educação na elaboração de seu planejamento estratégico. Foi concebido para que as

secretarias possam alinhar a energia e o talento de seus colaboradores, bem como os

recursos materiais de que dispõem, para atingir objetivos e resultados identificados

e aceitos em comum, expressos em um plano. Com o auxílio do manual, a secretaria

poderá planejar estrategicamente, o que lhe assegurará chegar aonde pretende chegar

de modo mais efetivo.

Nos últimos anos, o manual tem sido utilizado por centenas de secretarias de

educação, principalmente as secretarias do Norte, Nordeste e Centro-Oeste que estão

na esfera de influência do Programa Fundescola, com notável sucesso. Nesta edição,

algumas alterações foram introduzidas para tornar alguns pontos complexos mais

claros, os instrumentos de auto-avaliação e os exemplos foram revistos e a apresentação

gráfica do manual foi modificada para tornar sua utilização mais atrativa.

Muitas pessoas colaboraram para a elaboração desta edição, cujas versões

iniciais datam de 1994. Agradecemos, em especial, às secretarias de educação que

vêm utilizando o manual, a José Amaral Sobrinho, Gilberto Fraga, Wilson Pereira,

Eugênio Dantas, José Carlos Fernandez, Mayra Tápia e Fábio Ferreira Batista, que

paciente e criticamente leram e releram o manual por diversas vezes, aportando

inúmeras melhorias em seu conteúdo. Nenhum deles, no entanto, é responsável

pelas falhas remanescentes.

Antônio Carlos da R. Xavier

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Visão Geral do Processo de

Elaboração do PES

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O PES está estruturado em duas partes: visão estratégica e plano de

suporte estratégico.

Na visão estratégica, a Secretaria de Educação identifica os valores que

defende; sua visão de futuro, ou o perfil de sucesso que deseja alcançar no futuro;

sua missão, que constitui a sua razão de ser; e seus objetivos estratégicos, isto

é, os grandes alvos a serem alcançados num período de 2 a 5 anos.

No plano de suporte estratégico, a escola define, a partir de seus

objetivos estratégicos, o conjunto de estratégias, metas e planos de ação que

transformarão a visão estratégica em realidade.

A figura 1 mostra uma representação gráfica do PES, cujos componentes

serão analisados em detalhe nos capítulos seguintes.

Estrutura do PES

FIGURA 1

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FIGURA 2

Preparação AnáliseSituacional

Definição da Visão Estratégica

e do Plano de Suporte

Estratégico

Execução Monitoramento e Avaliação

PES

Da preparação à implementação, o PES desdobra-se em cinco etapas,

como mostra a figura 2.

Preparação: nessa etapa, a secretaria de educação prepara-se para

a elaboração do PES, define os passos a serem seguidos, identifica as

responsabilidades, promove o estudo do manual e divulga o processo para

todos os colaboradores;

Análise Situacional (auto-avaliação ou diagnóstico): nessa etapa, é

efetuado o levantamento sistemático de dados e informações sobre a qualidade

da secretaria em seus diferentes aspectos; é a etapa em que a secretaria

reflete sobre o significado desses dados e informações para obter uma melhor

compreensão do que está sendo feito e do que deve ser feito para melhorar o seu

desempenho; a auto-avaliação é condição indispensável para que a secretaria

possa elaborar sua visão estratégica e seu plano de suporte estratégico;

Definição da Visão Estratégica e do Plano de Suporte Estratégico: é a

etapa de elaboração da visão estratégica (valores, visão de futuro, missão e

objetivos estratégicos) e do plano de suporte estratégico (estratégias, metas

e planos de ação), para a implementação dos objetivos estratégicos;

Execução: etapa em que as metas estabelecidas e os planos de ação

elaborados pela secretaria são implementados;

Etapas da Elaboração eImplementação do PES

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Monitoramento e Avaliação: é a etapa de verificação da execução dos planos de

ação, dos resultados alcançados e de adoção de medidas corretivas, se necessário.

O quadro a seguir apresenta um resumo das ações a serem executadas, com uma

sugestão do tempo requerido, ao longo das cinco etapas do processo de elaboração

do PES. Os prazos sugeridos são apenas indicações e devem ser dimensionados de

acordo com as condições objetivas de cada secretaria.

Nos capítulos seguintes, cada uma dessas etapas será analisada em pormenor.

ETAPA DE PREPARAÇÃO

Constituir o Grupo de Sistematização

Indicar o coordenador do PES

Estudar o manual do PES

Esclarecer os colaboradores

ETAPA DA ANÁLISE SITUACIONAL

Efetuar o Levantamento da Situação Institucional - LSI

Efetuar a Auto-Avaliação do Desempenho da Secretaria - ADS

Efetuar a Avaliação Estratégica daSecretaria - AES

Elaborar a Síntese da Análise Situacional

ETAPA DE DEFINIÇÃO DA VISÃO ESTRATÉGICA E DO PLANO DE SUPORTE ESTRATÉGICO

Realizar reunião de minuta para elaborar a primeira versão do PES

Realizar a primeira rodada de reuniões de apoio

Realizar reunião de consenso, agregando sugestões dos colaboradores

Realizar a segunda rodada de reuniões de apoio

Realizar reunião de comprometimento para elaborar versão final do PES

Apresentar o PES para todos os colaboradores

ETAPAS DE EXECUÇÃO E DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Divulgar o PES

Executar o PES

Monitorar e avaliar a execução do PES

Secretário

Secretário

Secretário

Secretário

Coordenador do PES

Coordenador do PES

Coordenador do PES

Coordenador do PES

Secretário

Líderes de objetivos

Secretário

Líderes de objetivos

Secretário

Secretário

Secretário

Todos

Coordenador do PES

1a semana

1a semana

1a semana

1a semana

2a e 3a semanas

2a e 3a semanas

2a e 3a semanas

4a semana

5a semana

5a, 6a e 7a semanas

8a semana

8a e 9a semanas

10a semana

11a e 12a semanas

A partir da 12a semana

A partir da 12a semana

A partir da 12a semana

1.

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Todo o processo de elaboração e implementação do PES é coordenado

pela liderança da secretaria de educação, que tem o secretário de educação

como seu representante maior. Os colaboradores em geral, isto é, os demais

servidores da secretaria, participam da elaboração do PES, mas isso não

significa que todos devam participar de tudo. Embora todos possam e devam

opinar, é importante e necessário criar uma estrutura que garanta a elaboração

e a implementação do PES de maneira organizada e eficaz. A estrutura

sugerida neste manual compõe-se dos seguintes elementos:

a) Grupo de Sistematização: equipe composta pela liderança formal da

secretaria de educação. É aconselhável também que o grupo conte com um

ou dois representantes dos servidores e das escolas. O grupo é liderado pelo

secretário de educação, deve conter naturalmente poucos membros e a sua

composição ideal vai depender da estrutura da secretaria.

b) Comitê Estratégico: composto pelos membros do Grupo de

Sistematização e por um ou dois representantes das escolas (diretores) e

dos pais dos alunos (oriundos dos Conselhos ou Colegiados Escolares, ou

Associação de Pais e Mestres). É a instância máxima para o acompanhamento

e o controle da execução do PES.

c) Coordenador do PES: membro do Grupo de Sistematização, indicado

pelo secretário, com aprovação do Grupo de Sistematização. Responde

diretamente ao secretário de educação e tem por função secretariar o grupo

e coordenar as ações que devem ser tomadas para a elaboração, a execução,

o monitoramento e a avaliação do PES. Deve possuir habilidades técnicas,

gerenciais e de negociação.

d) Líderes de Objetivos Estratégicos: pessoas indicadas pelo secretário,

em acordo com o Grupo de Sistematização, para coordenar as atividades

relacionadas a cada objetivo estratégico definido no PES. Haverá tantos líderes

quantos forem os objetivos estratégicos que a secretaria pretende alcançar.

e) Gerentes dos Planos de Ação: pessoas indicadas pelos líderes de

objetivos, com aprovação do Grupo de Sistematização, para gerenciar a

execução dos planos de ação que o PES estabelecer. Cada objetivo estratégico

pode abrigar várias metas, e a cada meta está associado um plano de ação

(planos concebidos para o desenvolvimento das metas). Haverá tantos

Quem Elabora e Implementa o PES

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gerentes quantas forem as metas (e seus respectivos planos de ação) do PES que a

secretaria desenvolver.

f ) Equipes dos Planos de Ação: equipes associadas a cada meta/plano de ação,

compostas por pessoas indicadas pelos gerentes dos planos de ação, em acordo com os

líderes de objetivos, para atuar na meta/plano de ação correspondente. O número e o

perfil dos membros de cada equipe variam de acordo com a necessidade do trabalho a

ser executado. As pessoas indicadas para fazerem parte da equipe de um dado plano de

ação devem ser aquelas que estão diretamente ligadas ao problema a ser solucionado

e que têm capacidade técnica para tanto.

A figura 3, a seguir, representa esquematicamente a estrutura para a elaboração

e implementação do PES.

FIGURA 3

Grupo deSistematização

Coordenadordo PES

Líder deObjetivo

Líder deObjetivo

Líder deObjetivo

ComitêEstratégico

Gerente de Planode Ação

Gerente de Planode Ação

Gerente de Planode Ação

Gerente de Planode Ação

Gerente de Planode Ação

Equipe doPlano de

Ação

Equipe doPlano de

Ação

Equipe doPlano de

Ação

Equipe doPlano de

Ação

Equipe doPlano de

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etapa 1

Preparação do PES

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Na etapa de preparação, a secretaria de educação organiza-se e faz

todos os preparativos para que a elaboração do PES ocorra a contento.

A preparação para o desenvolvimento do PES é tão importante quanto

as demais etapas e deve ser encarada com muita seriedade. A insuficiente

preparação comprometerá o desenvolvimento dos trabalhos e implicará

retrabalho, dificultando o alcance dos resultados desejados.

Nessa etapa:

constitui-se o Grupo de Sistematização;

indica-se o coordenador do PES;

estuda-se o manual do PES;

esclarece-se o corpo de servidores da secretaria sobre as

ações que serão desencadeadas para a elaboração do PES.

Preparando-se para o PES

Procedimentos para a 1a Etapa(preparação)

Constituição do Grupode Sistematização

Indicação doCoordenador do PES

Estudo do Manualdo PES

Esclarecimentos aoscolaboradores e escolas

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ETAPA DE PREPARAÇÃO

Constituir o Grupo deSistematização

Indicar o coordenador do PES

Estudar o manual do PES

Esclarecer os colaboradores

Secretário

Secretário

Secretário

Secretário

1a semana

1a semana

1a semana

1a semana

1.

2.

3.

4.

Para iniciar o processo de elaboração do PES, deve-se constituir o Grupo de

Sistematização e indicar o coordenador do PES.

O secretário de educação convoca uma reunião com a liderança, explica o que

se pretende fazer e a importância do que será feito. Constitui, então, o Grupo de

Sistematização e, em acordo com o grupo, indica o coordenador do PES. O grupo e o

coordenador devem ser indicados formalmente, em reunião com registro em ata.

Em seguida, o grupo estabelece uma estratégia para o estudo conjunto do

manual do PES. É importante que os membros do grupo tenham visão global de

todo o processo de elaboração do PES. Essa visão, produto de uma leitura cuidadosa

de todo o manual, será fundamental para a elaboração adequada do PES e para o

esclarecimento de toda a secretaria de educação.

Finalmente, a secretaria e as escolas devem ser informadas sobre o processo

de elaboração do PES, em reuniões diversas com todos os servidores e escolas. É

muito importante que todos os envolvidos tenham conhecimento do processo que

vai se desenvolver: o que se pretende fazer, por que, como e em quanto tempo.

O quadro a seguir apresenta as ações que devem ser realizadas na etapa de

preparação, indicando responsáveis e prazos. O responsável ficará encarregado de cuidar

que as ações se desenvolvam no tempo determinado e atinjam os resultados previstos,

respondendo, assim, pelo sucesso ou não das ações. Evidentemente, esse responsável,

quando necessário, poderá contar com uma ou mais pessoas para auxiliá-lo.

Page 21: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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ÍTEM

A secretaria de educação deve seguir criteriosamente as instruções

contidas neste manual, evitando queimar etapas. Não deve passar para a

etapa seguinte sem antes verificar se os itens de avaliação da etapa anterior

foram cumpridos.

A secretaria estará bem preparada para a elaboração do PES se puder

responder sim a todos os itens a seguir. Caso contrário, deverá tomar as medidas

necessárias para que isso aconteça, antes de passar para as etapas seguintes.

O Grupo de Sistematização foi cons-tituído de acordo com as instruções contidas neste manual

O Coordenador do PES foi indicado pelo secretário com aprovação do Grupo de Sistematização

O manual do PES foi estudado por todos os membros do Grupo de Sis-tematização

Os colaboradores, inclusive os das escolas, foram esclarecidos, em reuniões e por outros meios, sobre o processo de elaboração do PES e sua importância para a secretaria

Todas as reuniões formais realizadas na etapa de preparação foram regis-tradas em ata

1.

2.

3.

4.

5.

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etapa 2

Análise Situacional

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A etapa da análise situacional (diagnóstico ou auto-avaliação)

compreende duas fases:

coleta de dados;

análise de dados.

Coleta de dados

A fase de coleta de dados consiste no levantamento de dados e

informações sobre a secretaria de educação e seu desempenho. A secretaria

precisa saber o que fazer para assegurar condições mínimas de funcionamento

às escolas, para que elas possam prover educação de qualidade para todos

os alunos. Precisa saber o que é necessário para se ter sucesso, entender

as necessidades e expectativas dos beneficiários de suas ações, conhecer

as melhores práticas existentes, tudo, enfim, que possa determinar o que é

necessário para o sucesso ser atingido. Assim, a secretaria precisa conhecer

seus problemas, as causas que os geram e tomar medidas para bloqueá-los,

com o objetivo de melhor atender as partes interessadas.

Um problema é um desvio em relação a uma situação desejada. É a diferença entre o que se tem e o que se almeja (ex.: taxa média de aprovação de 62% na 1a série das escolas do ensino fundamental, quando se deseja pelo menos 90%).

Um problema deve ser sempre enunciado como uma condição negativa (ex: baixa taxa de aprovação na 1a série das escolas do ensino fundamental).

É preciso ter cuidado para não se confundir problema com causa do problema. Problema é sempre um efeito indesejado, uma característica da qualidade de um serviço/produto que

está sendo prestado/oferecido e que não está atendendo às

necessidades/expectativas do usuário/beneficiário (cliente).

Assim, o problema é sempre definido em função do beneficiário/usuário e se refere a algum processo que está sendo executado e não está conseguindo alcançar o resultado desejado.

Causa é o que determina o efeito observado, aquilo a que se deve esse efeito. Quando se fala, por exemplo, “falta de...”, está-se referindo às causas do problema e não ao problema, que é o efeito

Efetuando a Análise Situacional da Secretaria de Educação

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indesejável observado resultante dessas causas. Assim, no exemplo do problema (efeito indesejável) “baixa taxa de aprovação na 1a série das escolas do ensino fundamental”, as causas poderiam ser “falta de apoio técnico-pedagógico por parte das secretarias”, “falta de professores qualificados” etc.

Há diversos modos de se proceder à análise situacional da secretaria.

Como sugestão, utilizaremos um conjunto de três instrumentos para avaliar o seu

desempenho. Como a administração de uma dada secretaria pode estar descentralizada

em “regionais de ensino”, “diretorias regionais de ensino”, “delegacias regionais de

ensino”, “coordenadorias regionais de ensino”, ou equivalentes, será importante aplicar

os instrumentos nessas instâncias também para se ter um melhor conhecimento do

funcionamento do sistema. O Grupo de Sistematização deve analisar com cuidado

essa questão e tomar as decisões pertinentes.

INST. 1

LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO INSTITUCIONAL – LSI

O que é: O primeiro instrumento – Inst. 1, Levantamento da Situação

Institucional - LSI, é utilizado para a coleta de um conjunto de dados e informações

sobre o funcionamento da secretaria de educação. Inclui informações sobre localização,

número de funcionários, níveis e modalidades de ensino oferecidos, número de escolas,

indicadores de desempenho por escola, relações da secretaria com as escolas e com

a comunidade, principais projetos em andamento, recursos financeiros à disposição

da secretaria etc.

Como fazer: Deve ser preenchido pelas pessoas ou setores da secretaria

relacionados ao tipo de informação solicitada, sob a coordenação do coordenador do

PES. Em seguida, o Grupo de Sistematização seleciona os pontos fracos detectados e

os lança na Ficha-resumo 1.

INST. 2

AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO,

COM BASE EM CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA – ADS

O que é: O segundo instrumento – Inst. 2, Auto-Avaliação do Desempenho da

Secretaria de Educação - ADS, serve para se avaliar a qualidade das suas práticas, de

acordo com sete critérios de excelência:

Liderança

Planejamento estratégico

Foco na escola, no aluno e demais partes interessadas

Page 27: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

27

Informação e análise

Gestão de pessoas

Gestão de processos

Resultados

Como fazer: A auto-avaliação utilizando os critérios de excelência

é orientada pelo coordenador do PES, que, em acordo com o Grupo de

Sistematização, indicará para a tarefa aquelas pessoas mais diretamente

envolvidas com o assunto a que os critérios se referem. A pontuação deve ser

consolidada, ser referendada pelo Grupo de Sistematização e estar baseada

em fatos e dados. Os pontos fracos que a secretaria pretende atacar para

melhorar seu desempenho são lançados na Ficha-resumo 2.

INST. 3

AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO – AES

O que é: O terceiro instrumento – Inst. 3, Avaliação Estratégica da

Secretaria de Educação - AES, busca captar a percepção dos membros do

Grupo de Sistematização sobre as forças e fraquezas da secretaria (análise do

ambiente interno) e sobre as oportunidades e ameaças (análise do ambiente

externo) que afetam ou podem vir a afetar o desempenho da secretaria. Com

esse instrumento, a secretaria poderá avaliar a capacidade de implementar

suas metas de melhoria.

Como fazer: O Inst. 3 é preenchido apenas pelos membros do Grupo

de Sistematização. Cada membro do grupo receberá uma cópia do Inst. 3 para

responder. As respostas devem ser consolidadas pelo coordenador do PES.

As principais combinações entre forças e fraquezas, oportunidades e ameaças

devem ser selecionadas pelo grupo e lançadas na Ficha-resumo 3.

Esses três instrumentos, devidamente preenchidos e analisados,

constituem o material de base sobre o qual o Grupo de Sistematização

elaborará a primeira versão (minuta) do PES. As três fichas-resumo servirão

de base para a elaboração do documento intitulado “Síntese da Análise

Situacional”, cujo conteúdo encontra-se explicitado mais adiante.

Page 28: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Análise dos dados

Nesta fase, os dados e informações coletados nos Instrumentos 1, 2 e 3 e

resumidos nas três fichas-resumo são analisados para se identificarem os fatores

críticos de sucesso da secretaria de educação, isto é, aquelas poucas coisas que a

secretaria deve executar bem para conseguir um bom desempenho. Essas “poucas

coisas” são pontos fracos identificados, ou seja, oportunidades de melhoria, com base

no preenchimento e análise dos Instrumentos 1, 2 e 3. Os fatores críticos de sucesso,

se não forem adequadamente controlados (gerenciados), afetarão a qualidade dos

serviços prestados pela secretaria.

Pode ser útil reunir os fatores críticos de sucesso segundo algumas grandes áreas

(que servirão de parâmetro para a definição dos objetivos estratégicos da secretaria)

como, por exemplo:

Fortalecimento da Escola: autonomia escolar (qualificação e seleção

de diretores, conselhos escolares, transferência direta e regular de

recursos para a escola), gestão escolar.

Desempenho do Sistema (Resultados): taxas de escolarização, aprovação,

reprovação, abandono, distorção idade-série, satisfação das escolas e

outras partes interessadas, indicadores de melhoria das metas de gestão,

cumprimento das metas estabelecidas.

Gestão: planejamento estratégico, método gerencial definido, gerenciamento

da rotina, informações gerenciais, existência de indicadores.

Clima: liderança, compromisso, motivação, atmosfera geral da secretaria.

Recursos Humanos: excelência da equipe para o desempenho das funções,

profissionais habilitados e capacitados.

Relação com Parceiros: cooperação institucional com as partes interessadas

(estado, municípios, famílias, empresários, outras associações).

Avaliação Institucional: medição sistemática da qualidade dos serviços

prestados.

Infra-Estrutura: condições materiais de funcionamento (instalações,

equipamentos).

A análise deve ser feita em reuniões com a liderança e os colaboradores, sob a

orientação do coordenador do PES. Participam das diversas reuniões as pessoas que

têm envolvimento com o assunto a ser analisado.

Page 29: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

29

OBS: Toda a análise deve ser feita com base em fatos e dados, sem

“achismos”, fundamentada em evidências. Evidência, segundo o Aurélio, é

“qualidade do que é evidente; certeza manifesta”. Também “caráter de objeto

de conhecimento que não comporta nenhuma dúvida quanto à sua verdade

ou falsidade”. Se não contar com uma boa base de dados e informações, a

secretaria de educação não terá meios de alicerçar o julgamento que fará

sobre o seu desempenho.

Efetuar o Levantamento da Situação Institucional - LSI

Efetuar a Auto-Avaliação do Desempenho da Secretaria - ADS

Efetuar a Avaliação Estratégica da Secretaria - AES

Elaborar a Síntese da Análise Situacional

Coordenador do PES

Coordenador do PES

Coordenador do PES

Coordenador do PES

2a e 3a semanas

2a e 3a semanas

2a e 3a semanas

4a semana

5.

6.

7.

8.

O quadro a seguir apresenta as ações que devem ser realizadas na etapa

de análise situacional.

Após o processamento dos dados e das informações, o grupo os analisa

e sintetiza a análise no documento Síntese da Análise Situacional, que deve

conter, pelo menos, as seguintes informações:

Associação de cada problema identificado às suas causas prováveis,

assinalando que ações pretende tomar para combatê-los.

Relação dos recursos financeiros à disposição da secretaria de

educação.

O QUE (ações) QUEM (responsável) QUANDO (prazo)

ETAPA DA ANÁLISE SITUACIONAL

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A secretaria de educação saberá se efetuou uma boa análise situacional se puder

assinalar sim para todos os itens a seguir. Caso contrário, deverá tomar as medidas

necessárias para que isso aconteça, antes de passar para as etapas seguintes.

O Inst.1 foi correta e inteiramente preenchido e posterior-mente analisado por todos os membros do Grupo de Siste-matização

A Ficha-resumo 1 foi preenchida com base em análise rea-lizada a partir dos dados contidos no Inst.1

O Inst.2 foi correta e inteiramente preenchido e posterior-mente analisado por todos os membros do Grupo de Siste-matização

A Ficha-resumo 2 foi preenchida com base em análise rea-lizada a partir dos dados contidos no Inst.2

O Inst.3 foi correta e inteiramente preenchido e posterior-mente analisado por todos os membros do Grupo de Siste-matização

A Ficha-resumo 3 foi preenchida com base em análise rea-lizada a partir dos dados contidos no Inst.3

A Síntese da Análise Situacional foi prenchida pelos mem-bros do Grupo de Sistematização, com base nos dados e informações das fichas-resumo e os principais problemas a serem solucionados

Na seleção dos problemas a serem solucionados, o Grupo de Sistematização conferiu prioridade aos que têm mais importância para a melhoria dos serviços prestados pela secretaria e que mais contribuem para o sucesso dos alunos

Para cada problema selecionado, o Grupo de Sistematiza-ção assinalou as causas fundamentais mais prováveis para a sua ocorrência

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

ÍTEM

Page 31: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

31

Instruções para preenchimento

1. O LSI é preenchido pelas pessoas ou setores da secretaria de educação

relacionadas ao tipo de informação solicitada.

2.O coordenador do PES supervisiona e orienta o processo de

preenchimento.

3. O Grupo de Sistematização deve discutir o questionário preenchido

e referendar as respostas.

4. Nas questões abertas, as respostas devem ser concisas e objetivas.

5. Todas as questões devem ser respondidas.

LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃOINSTITUCIONAL

Page 32: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Este preenchimento diz respeito a uma secretaria de educação (assinale com um x): estadual municipal

1. Estado

2. Município

3. Nome do secretário de educação

4. Endereço da secretaria de educação (colocar logradouro com CEP, telefone, fax e e-mail)

5. A secretaria de educação é responsável também por alguma outra área?

cultura

desporto

outra (especificar)

6. Níveis e modalidades de ensino oferecidos:

educação infantil

ciclos (especificar)

ensino fundamental 1a – 4a série

ensino fundamental 5a – 8a série

ensino médio

educação de jovens e adultos

educação profissional

educação especial

alfabetização de adultos

supletivo (especificar)

outros (especificar)

7. O local de funcionamento da secretaria de educação é adequado às suas funções?

sim não

LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO INSTITUCIONAL

Page 33: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

33

Fazer uso das seguintes fórmulas:

• Matrícula Final = (No de Aprovados + No de Reprovados)

• Taxa de Aprovação = [(No de Aprovados) ÷ (Matrícula Inicial + No de Admitidos após omês de março – Afastados por transferência)] x 100

• Taxa de Reprovação = [(No de Reprovados) ÷ (Matrícula Inicial + No de Admitidos após omês de março – Afastados por transferência)] x 100

• Taxa de Abandono = [(No de Alunos afastados por abandono) ÷ (Matrícula Inicial + No de Admitidos após o mês de março – Afastados por transferência)] x 100

(Utilizar os dados mais recentes disponíveis)

8. Desempenho acadêmico Ano___________ Mês_________

Page 34: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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43

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Page 45: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

45

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Page 47: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Page 49: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

49

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Page 51: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

51

8.1

.7. –

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Secr

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e Ed

ucaç

ão

52

9. Número de funcionários que efetivamente trabalham na secretaria de edu-cação (não incluir os que trabalham nas escolas)

Comissionados do quadro efetivo

Comissionados

Quadro efetivo permanente

Contratados por prazo determinado

Cedidos

TOTAL

NÍVEL DE FORMAÇÃOTIPO DE VÍNCULOFundamental Médio Superior

Para outros órgãos no estado/município

1.1. Da administração direta(outra secretaria, departamento etc.)

1.2. Da administração indireta(companhia estadual/municipal,fundação etc.)

Para outros órgãos ou entidades externas

2.1. Privadas(incluindo organizações não-governamen-tais e filantrópicas)

2.2. Públicas(outro estado/município, Poder Legislativo, Poder Judiciário etc.)

TOTAL

NO E CONDIÇÕES DOS CEDIDOSÓRGÃOS / ENTIDADES CESSIONÁRIASCom ônus Sem ônus

10. Número de funcionários da secretaria de educação que estão cedidos com ônus e sem ônus (incluir os que atuam nas escolas)

1.

2.

3.

4.

5.

1.

2.

Page 53: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

53

Plano estadual / municipal de educação

Planejamento Estratégico

Planejamento Plurianual

Outra modalidade de planejamento. Especificar:

Critérios formais de seleção e qualificação para o exercício do cargo de diretor das escolas

Critérios formais para a alocação de recursos financeiros para as escolas

Critérios formais para o estabelecimento de conselhos (ou colegiados) escolares

Parâmetros Curriculares

Modelo formal de proposta pedagógica para as escolas

Sistema formal de monitoramento da qualidade dos serviços prestados pelas escolas

Sistema formal de monitoramento da qualidade dos serviços prestados pela secretaria

Critérios formais para a construção e localização das escolas (microplanejamento)

11. Atividades da Secretaria de Educação

A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POSSUI

MEDIDAS PROBLEMA(S) A RESOLVER

12. Liste as principais medidas, nos últimos dois anos, que a secretaria de educação contemplou para a melhoria do desempenho das esco-las (associe a cada medida o problema que pretendia resolver e o que mudou com a implementação dessas medidas).

INDICADOR DO QUE MUDOU

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e Ed

ucaç

ão

54

MEDIDAS

13. Na elaboração e implementação das medidas relacionadas no item anterior, a secretaria de educação:

Avaliouinternamente

Avaliou comas escolasenvolvidas

Forneceuapoio técnico

às escolas

Forneceu apoio financeiroàs escolas

Capacitou os profissionais envolvidos

altas taxas de reprovação

altas taxas de abandono

altas taxas de distorção idade / série

altas taxas de analfabetismo

inadequação das metodologias de ensino

inadequação dos materiais de ensino-aprendizagem

inadequação do sistema de avaliação do rendimento escolar

formação deficiente dos professores habilitados

alto número de professores leigos

más condições das escolas ou de suas instalações

inadequação do modelo de gestão escolar

inadequação do modelo de gestão da secretaria

grande número de crianças e adolescentes fora da escola

vagas insuficientes nas escolas

gestão ineficaz da secretaria

desarticulação com outras esferas de governo

outros (especificar)

14. Os problemas considerados mais graves na educação do estado / município são (assinalar no máximo cinco, numerando-os por ordem de importância) :

Page 55: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

55

15

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Page 56: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Secr

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ucaç

ão

56

1. Secretaria Estadual/Municipal de Educação de:

Estado

Município

2. Nome do secretário de educação

3. Endereço da secretaria de educação (colocar, além da rua ou avenida, CEP, telefone, fax e e-mail)

4. A secretaria de educação é responsável também por alguma outra área?

cultura

desporto

outra (especificar)

5. Níveis e modalidades de ensino oferecidos:

educação infantil

ciclos (especificar)

ensino fundamental 1a – 4a série

ensino fundamental 5a – 8a série

ensino médio

educação de jovens e adultos

educação profissional

educação especial

alfabetização de adultos

supletivo (especificar)

6. Desempenho acadêmico

ANO

MÊS

FICHA-RESUMO 1

Page 57: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

57

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Page 58: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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58

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Page 59: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

59

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O P

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60

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Page 61: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

61

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Page 63: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

63

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Page 65: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

65

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Page 66: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

O P

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gico

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66

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Page 67: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

67

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Page 69: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

69

6.1

.4. –

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Page 70: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

O P

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70

6.1

.5. –

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apr

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s po

r m

unic

ípio

)

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DO

NO

Page 71: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

71

6.1

.5. –

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OLA

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XA D

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DO

NO

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TAL

DE

NO

DE

ALU

NO

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PRO

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7. Problemas considerados mais graves para a educação do estado/município (máximo 3)

8. Problemas considerados mais graves do ponto de vista da gestão da secre-taria (máximo 3):

9. Problemas considerados mais graves do ponto de vista da qualificação do pessoal técnico-gerencial (máximo 3):

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Instruções para preenchimento

Para efetuar a auto-avaliação do desempenho da secretaria de educação, a equipe

da secretaria deve seguir os seguintes passos:

1. O Grupo de Sistematização deve definir quem estará envolvido na auto-avaliação

e em quais áreas. A auto-avaliação deve envolver as pessoas que mais diretamente estejam

ligadas ao assunto que será analisado.

2. Os critérios, práticas e resultados devem ser cuidadosamente avaliados e

pontuados de acordo com as alternativas constantes da seguinte escala:

1 = Ainda não

2 = Raramente

3 = Freqüentemente

4 = Sempre

Toda pontuação deve ser baseada em fatos e dados, sem “achismos”.

3. O total de pontos de cada critério é obtido somando-se os pontos atribuídos

às práticas gerenciais constantes no critério.

4. Após a pontuação, a secretaria deverá selecionar, em cada critério, uma prática

ou resultado gerencial mais problemático, levando em conta o seu possível impacto na

melhoria do desempenho institucional.

5. Essa seleção deverá ser colocada na Ficha-resumo 2, apresentada a seguir,

relativa à auto-avaliação da gestão da secretaria de educação.

AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Page 77: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

77

ESCALAPRÁTICAS GERENCIAIS EVIDÊNCIAS

1 2 3 4

A liderança elabora e aprimora - em par-ceria com as principais partes interessadas - o planejamento estratégico (os valores, a visão, a missão, os objetivos estratégicos, as metas e os planos de ação) da secretaria.

A liderança delega tarefas e permite a participação efetiva dos colaboradores na gestão dos processos da secretaria.

A liderança utiliza indicadores de desem-penho e informações fornecidas pelos colaboradores na gestão dos processos da secretaria.

Existe na secretaria processo de implanta-ção e implementação de planejamento es-tratégico do qual participam representantes de todos os setores da organização.

Os planos de ação da secretaria são elabo-rados com base nas definições do planeja-mento estratégico.

O planejamento estratégico e os planos de ação da secretaria são acompanhados e avaliados pela direção e passam por reali-nhamentos.

A secretaria dispõe de mecanismos de iden-tificação das necessidades e expectativas das escolas e demais partes interessadas.

A secretaria tem mecanismos que possi-bilitam o contato direto com as escolas e demais partes interessadas para prestar informações, atender as consultas e recla-mações e captar sugestões.

A secretaria avalia anualmente o grau de satisfação das escolas e partes interessadas em relação aos seus serviços

CRITÉRIOS

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO CRITÉRIO

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO CRITÉRIO

1 2 3 4

1 2 3 4

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO CRITÉRIO

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As informações geradas por todos os setores da secretaria são integradas e analisadas em conjun-to para melhorar o desempenho.

A secretaria coleta dados e informações e utiliza indicadores de desempenho institucional para orientar o processo de tomada de decisões.

Há facilidade de acesso às informações da se-cretaria, possibilitando-se aos colaboradores e à direção receber as informações que necessitam para o seu trabalho.

Os colaboradores são valorizados por meio de mecanismos de profissionalização e responsabilização.

A secretaria adota medidas de promoção do bem-estar para ajudar os colaboradores e atingir as metas.

A secretaria capacita os colaboradores para promover a melhoria contínua dos principais processos.

A secretaria utiliza informações do sistema de avaliação de desempenho dos colaboradores como subsídio aos processos de tomadas de decisão sobre recursos humanos.

A secretaria acompanha o nível d satisfação, par-ticipação e bem-estar dos colaboradores.

Os macroprocessos e respectivos processos da secretaria estão identificados e mapeados.

Os processos críticos da secretaria são gerencia-dos com base em indicadores de desempenho com vistas à realização de melhorias.

A secretaria define padrões de qualidade para o processo de atendimento das escolas e demais partes interessadas.

ESCALA PRÁTICAS GERENCIAIS EVIDÊNCIAS

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO CRITÉRIO

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO CRITÉRIO

ESCALA

4Informações

e Análise

1 2 3 4

1 2 3 4

1 2 3 4

5Gestão de Pessoas

1 2 3 4

1 2 3 4

1 2 3 4

1 2 3 4

1 2 3 4

6Gestão de Processos

1 2 3 4

1 2 3 4

1 2 3 4

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79

Os colaboradores da secretaria estão moblizados para a análise e melhoria dos processos.

Existem evidências de que as metas estabe-lecidas nos planos operacionais da secreta-ria são cumpridas.

Os resultados da secretaria indicam ten-dência crescente no nível de satisfação das escolas e demais partes interessadas em relação aos serviços prestados.

Existem resultados, aferidos pelos sistema de avaliação, que demonstram tendência de melhoria no nível de desempenho dos colaboradores.

Há tendências de melhoria da qualidade dos processos e serviços da secretaria.

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO CRITÉRIO

6Gestão de Processos

(continuação)

ESCALAPRÁTICAS GERENCIAIS EVIDÊNCIASCRITÉRIOS

7Resultado

da Secretaria

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO CRITÉRIO

(1) Total máximo do critério

(2) Total obtido no critério após a avaliação

(2) (1) x 100

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1. Identificar para cada critério uma prática ou resultado gerencial considerado crítico:

Liderança

Planejamento Estratégico

Foco no Aluno, na Escola e demais Partes Interessadas

Informação e Análise

Gestão de Pessoas

Gestão de Processos

Resultados da Secretaria

CRITÉRIO PRÁTICA / RESULTADO

2. Pontuação geral:

FICHA-RESUMO 2

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

(1) Total máximo do critério

(2) Total obtido no critério após a avaliação

(2) (1) x 100

PONTUAÇÃOCRITÉRIOS

TOTAL5 6 7

20 16 1612 12 1212

2 3 41

100

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81

AVALIAÇÃO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Instruções para preenchimento

1. O coordenador do PES encaminha a cada membro do Grupo de

Sistematização o questionário de avaliação estratégica. As respostas devem

ser sucintas, objetivas e dadas na perspectiva da secretaria de educação

como um todo, e não na de um setor em particular. Em seguida, os ques-

tionários devem ser consolidados num documento único.

2. As seguintes definições devem ser consideradas para o correto

preenchimento:

Análise do ambiente internoa) Forças (ou pontos fortes): aquilo que a secretaria de educação

deveria estar fazendo e já está fazendo bem. São variáveis que a secretaria

controla e executa bem.

Exemplos: boa imagem junto aos clientes; existência de bom sistema

de informações gerenciais; colaboradores comprometidos; liderança forte

e atuante; cultura de planejamento; qualidade dos serviços prestados;

experiência acumulada etc.

b) Fraquezas (ou pontos fracos): aquilo que a secretaria de educa-

ção deveria estar fazendo e não está fazendo, ou está fazendo mal. São

variáveis que a secretaria controla, mas executa mal.

Exemplos: ausência de objetivos e metas claras; desmotivação dos

colaboradores; clima de desconfiança; liderança fraca; serviços de má

qualidade etc.

Análise do ambiente externoa) Oportunidades: forças externas à secretaria de educação (políti-

cas, econômicas, sociais, tecnológicas, legais) que, se conhecidas a tempo,

podem ser melhor aproveitadas enquanto perduram, dependendo das

condições internas da secretaria.

Exemplos: facilidade de acesso a novas tecnologias; disponibilida-

de de maior volume de recursos por conta de linha de crédito especial;

incentivo governamental à cultura do planejamento e à avaliação dos

resultados etc.

b) Ameaças (ou riscos): forças externas à secretaria de educação,

que, se conhecidas a tempo, podem ter o seu impacto minimizado. As

ameaças podem concretizar-se ou não, e seus impactos podem afetar ou

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não a secretaria, dependendo de suas condições internas de neutralização.

Exemplos: instabilidade política dos dirigentes; greves; falta de autonomia etc.

3. Após a consolidação, os quadros 1, 2, 3, 4 e 5 a seguir devem ser utilizados.

4. Consolidar no quadro 1 as informações sobre forças, fraquezas, oportu-

nidades e ameaças.

5. Identificar nos quadros 2, 3, 4 e 5 as interações entre:

Forças x Oportunidades

Fraquezas x Ameaças

Forças x Ameaças

Fraquezas x Oportunidades

classificando as interações em Forte (F), Média (M) ou Fraca (Fr).

6. O Grupo de Sistematização deve selecionar apenas as combinações ante-

riores que apresentem interação forte (F), e não mais do que três em cada caso.

7. Após a seleção, o grupo deve identificar as medidas que pretende tomar para

reforçar os aspectos positivos da secretaria e contrabalançar os aspectos negativos.

Page 83: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

83

QUESTIONÁRIO PARA OS MEMBROS DO GRUPO DE SISTEMATIZAÇÃO

Na sua opinião:

1. Quais são nossas maiores forças (ambiente interno)?

2. Quais são nossas principais fraquezas (ambiente interno)?

3. Quais são as maiores oportunidades que se nos apresentam nos próximos anos (ambiente externo)?

4. Quais são as principais ameaças ao nosso desempenho nos próxi-mos anos (ambiente externo)?

5. Quais são as três tarefas mais importantes que devemos realizar nos próximos anos? Por que são importantes?

Nome:

Cargo:

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QUADROS SOBRE FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS

QUADRO 1Consolidação das Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças

FRAQUEZAS (-) AMEAÇAS (-)

FORÇAS (+) OPORTUNIDADES (+)

Page 85: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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QUADRO 2Forças x Oportunidades Em que medida a Força x ajuda a secretaria a se beneficiar daOportunidade y?

FORÇASOPORTUNIDADES

Força 1

Força 2

Força 3

Oportunidade 1 Oportunidade 2 Oportunidade 3

Obs.: As interações podem ser Forte (F), Média (M) ou Fraca (Fr).

QUADRO 3Fraquezas x AmeaçasEm que medida a Fraqueza x reforça o impacto da Ameaça y?

FRAQUEZASAMEAÇAS

Fraqueza 1

Fraqueza 2

Fraqueza 3

Ameaça 1 Ameaça 2 Ameaça 3

Obs.: As interações podem ser Forte (F), Média (M) ou Fraca (Fr).

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FORÇASAMEAÇAS

Força 1

Força 2

Força 3

Ameaça 1 Ameaça 2 Ameaça 3

Obs.: As interações podem ser Forte (F), Média (M) ou Fraca (Fr).

QUADRO 4Forças x AmeaçasEm que medida a Força x pode ajudar a reduzir o impacto da Ameaça y?

QUADRO 5Fraquezas x OportunidadesEm que medida a Fraqueza x pode dificultar o aproveitamento da Oportunidade y?

FAQUEZASOPORTUNIDADES

Fraqueza 1

Fraqueza 2

Fraqueza 3

Oportunidade 1 Oportunidade 2 Oportunidade 3

Obs.: As interações podem ser Forte (F), Média (M) ou Fraca (Fr).

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87

1. Identifique as combinações Forças x Oportunidades que apresentam interação forte (quadro 2). Assinale no máximo 3. Essas combinações são favoráveis para a implementação de futuros planos de ação.

2. Identifique as combinações Fraquezas x Ameaças que apresentam interação forte (quadro 3). Assinale no máximo 3. Essas combinações são desfavoráveis para a implementação de futuros planos de ação.

3. Identifique as combinações Forças x Ameaças que apresentam in-teração forte (quadro 4). Assinale no máximo 3. Essas combinações ajudam a neutralizar o efeito das ameaças.

4. Identifique as combinações Fraquezas x Oportunidades que apre-sentam interação forte (quadro 5). Assinale no máximo 3. Essas com-binações dificultam o aproveitamento das oportunidades.

5. Que medidas a secretaria pretende tomar para contrabalançar o efeito das Fraquezas e das Ameaças?

6. Que medidas a secretaria pretende tomar para reforçar o efeito das Forças e das Oportunidades?

FICHA - RESUMO 3

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etapa 3

Definição da Visão Estratégica e do

Plano de Suporte Estratégico

Page 92: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier
Page 93: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

93

Nesta etapa, a secretaria de educação define sua visão estratégica e seu

plano de suporte estratégico, que constituem o corpo do PES. A secretaria

define não só o que vai fazer (objetivos estratégicos) e para quem (clientes

ou beneficiários), mas também como vai fazer (estratégias), quanto (metas,

sempre quantitativas), com quem (responsáveis), quando (prazo), onde

(local), quanto custa (custo) e quem paga (financiamento).

Todo o processo de definição da visão estratégica e do plano de

suporte estratégico ocorre mediante uma série de reuniões: três reuniões

do Grupo de Sistematização e pelo menos duas rodadas de reuniões de

apoio (figura 4). As reuniões do Grupo de Sistematização são de natureza

estratégica: elabora-se uma primeira versão (minuta) do plano e busca-

se o consenso e o comprometimento da equipe. As reuniões de apoio são

realizadas para que toda a equipe da secretaria possa participar efetivamente

da elaboração do PES.

Definindo a Visão Estratégica e o Plano de Suporte Estratégico

FIGURA 4

1a ReuniãoReunião de

Minuta

2a ReuniãoReunião de Consenso

3a ReuniãoReunião de

Comprometimento

1a Rodadade Reuniões

de Apoio

2 Rodadade Reuniões

de Apoio

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A definição do que fazer, quanto fazer, como fazer, com quem fazer,

quando fazer e onde fazer não é um processo trivial; exige forte liderança,

espírito de equipe e envolvimento de todos. É, portanto, um processo que deve

ser desenvolvido de maneira muito organizada. Sem essa organização, haverá

grande dispersão de esforços, muito retrabalho, o processo poderá se estender

por um tempo mais longo do que o desejável, e, o que é mais grave, os resultados

poderão não ser consistentes.

Logo, é importante que sejam observadas as recomendações apresentadas

a seguir quanto às reuniões que devem ser realizadas, bem como as demais

recomendações contidas neste manual, para que a elaboração do PES se faça da

melhor maneira possível.

As reuniões indispensáveis para a elaboração do PES são as seguintes:a) Reunião de minuta: primeira reunião do Grupo de Sistematização, em

que é elaborada uma primeira versão do PES, contendo a visão estratégica e o plano

de suporte estratégico, este ainda sem as metas desdobradas em planos de ação.

Essa primeira reunião, que tem como facilitador o coordenador do PES, deve ser

feita em local apropriado, com um mínimo de interrupções, e a experiência indica

que pode levar de um a dois dias de trabalho; como foi visto, é imprescindível que

os membros do grupo tenham pleno domínio do conteúdo do manual do PES e que

os dados e informações da análise situacional, já devidamente analisados, estejam

disponíveis (ou seja, os instrumentos 1, 2 e 3, as fichas-resumo 1, 2 e 3 e a Síntese

da Análise Situacional devem ter sido devidamente preenchidos);

b) 1a Rodada de reuniões de apoio: participam os líderes de objetivos e

grupos de trabalho especificamente formados para revisar e aperfeiçoar a minuta

elaborada pelo Grupo de Sistematização e desdobrar as metas em planos de ação,

indicando responsáveis, prazos e custos. Embora sejam constituídos vários grupos

de trabalho, cada qual voltado ao desdobramento de uma ou mais metas de melhoria

em planos de ação, nesta 1a rodada esses grupos de trabalho podem e devem discutir

o conteúdo global da minuta e recomendar alterações se julgarem convenientes;

as propostas de alteração bem como o desdobramento das metas em planos de

ação são encaminhadas ao coordenador do PES, que as submeterá ao Grupo de

Sistematização na segunda reunião desse grupo, a reunião de consenso;

c) Reunião de consenso: segunda reunião do Grupo de Sistematização. Visa

revisar/aperfeiçoar a minuta elaborada após ter ela passado por uma primeira

discussão com a equipe da secretaria e ter tido as metas desdobradas em planos

de ação, com indicação de responsáveis, prazos e custos;

Page 95: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

95

d) 2a Rodada de reuniões de apoio: participa toda a equipe da

secretaria, para que se obtenha consenso e se promovam os últimos ajustes,

se necessários, ao PES elaborado. A discussão se dá, nesta fase, em torno

de uma versão já revisada do PES e ocorre após a segunda reunião do

Grupo de Sistematização;

e) Reunião de Comprometimento: terceira reunião do Grupo de

Sistematização, com os objetivos de elaborar a versão final do PES, obter o

comprometimento da liderança com relação ao PES elaborado e formular

a estratégia de sua divulgação e comunicação para toda a secretaria e

partes interessadas.

O quadro a seguir apresenta as ações a serem efetuadas na etapa

de definição da visão estratégica e do plano de suporte estratégico. Os

elementos para a definição da visão estratégica e do plano de suporte

estratégico estão apresentados em detalhes nas seções seguintes.

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Realizar reunião de minuta para elaborar a primeira versão do PES convocar a reunião elaborar a primeira versão indicar os líderes dos objetivos estratégicos

Realizar a primeria rodada de reuniões de apoio formar grupos de trabalho para revisar/aperfeiçoar a primeria versão elaborar versão revisada

Realizar reunião de consenso, agregando sugestões dos colaboradores convocar a reunão elaborar versão de consenso

Realizar a segunda rodada de reuniõesde apoio convocar grupos de trabalho, outros segmentos da secretaria e diretores para obter consenso em relação à versão revisada

Realizar reunião de comprometimento para elaborar versão final do PES convocar reunião elaborar versão final obter comprometimento da liderança definir estratégia de comunicação

Apresentar o PES para todos os colaboradores

11a e 12a semanas

O QUE

SecretárioCoordenador do PESSecretário

Líderes de objetivos

Coordenador do PES

SecretárioCoordenador do PES

Líderes de objetivos

SecretárioCoordenador do PESSecretárioSecretário

Secretário

5asemana

5a, 6a e 7a semanas

8asemana

8a e 9asemanas

10asemana

QUEM QUANDO

9.

10.

11.

12.

13.

14.

Page 97: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

97

A secretaria saberá se está bem estruturada para a definição da visão

estratégica se puder assinalar sim para todos os itens seguintes.

Esta avaliação aplica-se para todo o período em que a escola estiver

realizando as três reuniões do Grupo de Sistematização e as duas rodadas de

reuniões de apoio, ou seja, para toda a etapa 3.

ÍTEM

Todos os membros do Grupo de Sistematização par-ticiparam da reunião de minuta (1a reunião) e ti-nham pleno conhecimento do conteúdo do manual

Na Reunião de Minuta, os membros do Grupo de Sistematização elaboraram uma primeira versào do PES, trabalhando com dados e informações da aná-lise situacional

A primeira rodada de reuniões de apoio forneceu suges-tões para aprimorar a primeira revisão do PES, incorpo-rando as sugestões pertinentes dos grupos de trabalho

Na Reunião de Consenso, os membros do Grupo de Sistematização elaboraram uma versão consensada do PES, incorporando as sugestões pertinentes dos grupos de trabalho

A segunda rodada de reuniões de apoio obteve con-senso em torno da versão revisada do PES e deu su-gestões para os últimos ajustes, se necessários

Na Reunião de Comprometimento, os membros do Grupo de Sistematização efetuaram os últimos ajus-tes ao PES e estabeleceram uma estratégia de comu-nicação do PES para todas as partes interessadas.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

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A visão estratégica da secretaria de educação expressa a percepção que ela tem

do seu passado, do seu momento atual e do direcionamento do seu futuro. Expressa

o conhecimento que a secretaria tem de si mesma: seus êxitos, seus fracassos, suas

potencialidades, suas limitações, suas certezas e os caminhos que pode e quer percorrer.

A visão dá forma e direção ao futuro da secretaria, uma vez que mostra onde ela

está e aponta aonde ela quer chegar. Esse conhecimento é fundamental para que

ela se organize para alcançar resultados cada vez melhores, de forma consistente e

sustentável. Sem conhecimento do caminho percorrido e de onde se encontra, é difícil

para a secretaria definir aonde quer chegar e como pode chegar lá.

A visão estratégica dá unidade aos esforços que a secretaria realiza para

melhorar a qualidade dos serviços que presta. Cria condições para a transformação de

ideais em realidade. Permite que todos os esforços que a secretaria realiza, em qualquer

área, tenham unidade e sejam coerentes com o objetivo de se obter um desempenho

superior. É como uma bússola, mostrando a todos, de fora e de dentro da secretaria,

a direção na qual está caminhando.

A falta de visão começa no topo. Se a equipe da secretaria não mostrar um

senso de valores defendidos, visão de futuro, missão, objetivos, é porque os líderes não

possuem nenhum desses elementos ou não conseguem comunicá-los adequadamente. A

falta de visão da equipe também pode ser explicada por um gerenciamento inconstante,

pelo excesso de novidades. Em todos os casos, o papel da liderança é fundamental.

A partir da visão estratégica (conjunto de valores, visão de futuro, missão e

objetivos estratégicos), a secretaria tem condições de elaborar o seu plano de suporte

estratégico, ou simplesmente plano estratégico, que envolve a definição de estratégias,

metas e planos de ação e responsabilidades (quem faz o quê, quando e como). O

conjunto da visão estratégica mais o plano de suporte estratégico define o planejamento

estratégico da secretaria de educação, que reflete o compromisso da secretaria em

implementar seus objetivos, num determinado período (2 a 5 anos).

Visão Estratégica

Page 99: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

99

A construção da visão estratégica da secretaria passa pela análise e

pela reflexão sobre a qualidade dos serviços que presta aos seus clientes

externos (sociedade, pais, alunos, escolas etc.) e internos (equipe que

trabalha na secretaria de educação). Implica a análise cuidadosa (auto-

avaliação) de seu posicionamento atual em face de uma secretaria de

qualidade, considerando-se os aspectos de fortalecimento da escola,

desempenho do sistema, gestão, clima, relação com parceiros, avaliação

institucional e infra-estrutura.

Para construir a visão estratégica, a secretaria de educação necessita:

identificar o conjunto de valores que permeiam todas as atividades e

relações que ocorrem no seu interior, ou seja, explicitar as crenças e

convicções que defende;

definir sua visão de futuro, isto é, o que deseja ser no futuro, suas

aspirações;

identificar sua missão, isto é, qual o seu propósito;

estabelecer seus objetivos estratégicos (objetivos de longo prazo), ou seja,

mostrar com o que está comprometida e para onde está indo.

Para uma boa definição de visão, é importante considerar os seguintes

pontos:

que tipo de secretaria se deseja ter?o que se quer que as pessoas

falem como resultado do trabalho conjunto?

quais valores são importantes para a secretaria?

de que modo essa visão representa os interesses dos clientes e os valores

que a secretaria defende?

como será a secretaria quando se atingir essa visão?

A secretaria de educação terá uma visão estratégica de si mesma quando

as questões anteriores estiverem claramente respondidas e internalizadas.

O enunciado da visão estratégica da secretaria de educação, após

análise e reflexão, deve ser:

claro;

envolvente;

fácil de memorizar;

compatível com os valores defendidos;

ligado às necessidades dos clientes;

visto como um desafio, ou seja, difícil, mas não impossível.

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A figura 5, a seguir, apresenta os componentes da visão estratégica da secretaria.

Nas próximas seções, será explicado como ela será elaborada. Serão apresentados

diversos exemplos extraídos dos PES já elaborados por secretarias de educação do

Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

FIGURA 5

VisãoEstratégica

ObjetivosEstratégicos

Missão

Visão de Futuro

Valores

Page 101: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

101

São as idéias fundamentais em torno das quais se constrói a secretaria

de educação. Representam as convicções dominantes, as crenças básicas que

permeiam todas as atividades e relações existentes na secretaria e da secretaria

com os seus clientes internos e externos. Os valores descrevem como a secretaria

pretende atuar, no cotidiano, enquanto busca realizar sua visão.

Os valores constituem uma fonte de orientação e inspiração no local

de trabalho. São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas

na secretaria, contribuindo para a unidade e a coerência. Sinalizam o que

se persegue em termos de padrão de comportamento. Os valores, para que

sejam fonte de orientação e inspiração no local de trabalho, devem ser aceitos

e internalizados por todos os membros da secretaria.

Na primeira reunião de liderança (reunião de minuta), o Grupo de

Sistematização deve discutir e elaborar uma lista de valores que a secretaria defende.

Posteriormente, esses valores terão de ser referendados pelos colaboradores.

As crenças e as convicções fundamentais defendidas pela secretaria

podem estruturar-se em torno de alguns poucos valores básicos:

convicção de ser a melhor;

convicção da importância de seu patrimônio humano;

convicção da qualidade do serviço que presta;

convicção da criatividade e do espírito inovador e solucionador

de problemas de seus colaboradores;

convicção de prestar um serviço de relevante interesse social.

Na redação de cada valor, deve-se identificar uma ou duas palavras-chave

que o definem e, logo a seguir, uma frase que explique o seu significado.

Valores

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Os exemplos a seguir mostram os valores identificados por diferentes secretarias.

Muitas vezes eles são os mesmos para várias delas. As definições para cada valor, no

entanto, correspondem ao significado atribuído a eles por cada secretaria.

QualidadeExcelência em todos os serviços oferecidos aos nossos clientes.

Excelência na realização dos serviços, assegurando a satisfação da comunidade

escolar.

Excelência na oferta dos serviços educacionais e nos resultados do ensino.

Garantia de eficiência e eficácia nos serviços públicos educacionais.

Excelência nas ações educativas desenvolvidas junto à sociedade. DemocratizaçãoTransparência, parceria e descentralização nos atos da gestão.

Gestão participativa e transparente.

EqüidadeIgualdade de oportunidades aos clientes.

Acesso, permanência e sucesso no processo educacional.

Igualdade de oportunidade no acesso aos recursos, respeitando as necessidades e a

capacidade das escolas.

Distribuição eqüitativa dos recursos educacionais pelas escolas e alunos.

Garantia da oferta de educação pública, gratuita e de qualidade para todos.

Inovação:Criatividade e agilidade na solução dos desafios educacionais.

Ações empreendedoras, criativas e flexíveis.

Busca de soluções criativas e ágeis aos desafios da secretaria.

Ética:Elevado senso de compromisso, seriedade e respeito com a gestão escolar pública.

Respeito, seriedade e elevado senso de compromisso com a educação pública.

Responsabilidade, probidade e respeito na gestão da educação.

Respeito aos princípios da dignidade e valorização da pessoa humana.

Eficiência:Capacidade de realizar serviços e atendimentos com elevado padrão.

Transparência:Articulação, parceria e divulgação dos procedimentos e decisões de gestão do sistema

educacional.

Page 103: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Após a discussão entre os membros do Grupo de Sistematização, preencher

o formulário Nossos Valores.

Humanização:Compreensão e valorização do homem como ser total.

Solidariedade:Fortalecimento do espírito coletivo, do comprometimento e colaboração.

Honestidade:Probidade nas ações e no uso dos recursos públicos.

Compromisso:Coerência das ações com os objetivos da instituição.

Identidade:Instituição refletindo os valores da cultura local, em conexão com a cultura

universal e com o ambiente natural.

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NOSSOS VALORES

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A secretaria de educação terá obtido uma boa definição dos valores

que defende se puder assinalar sim para todos os itens a seguir.

ÍTEM

O Grupo de Sistematização reuniu-se para a elabo-ração dos valores da secretaria

Na seleção dos valores foram considerados apenas aqueles que realmente estão presentes na secretaria e são defendidos por toda a equipe

Na redação dos valores, identificou-se, para cada um deles, uma (ou duas) palavra(s)-chave

A frase que define cada valor identificado é clara e concisa

Os valores identificados refletem crenças ou con-vicções de uma secretaria de excelência. Os valores são conhecidos e aceitos por toda a equipe e pela comunidade

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Visão de Futuro

A visão de futuro define o que a secretaria de educação pretende ser no futuro.

Incorpora as ambições da secretaria e descreve o quadro futuro que se quer atingir.

Dá, assim, forma e direção ao futuro da secretaria.

A visão de futuro identifica as aspirações da secretaria e cria um clima de

envolvimento e comprometimento com o seu futuro. A definição de onde se pretende

chegar permite entender com clareza o que é preciso mudar na secretaria, ou como

ela precisa mudar para que a visão seja concretizada.

Na primeira reunião de liderança, o Grupo de Sistematização elabora a visão

de futuro, que deve refletir os valores compartilhados pela secretaria de educação.

O enunciado deve ser claro e objetivo, positivo e inspirador, desafiador. Em geral, é

expresso com verbo no futuro.

Seremos uma secretaria de referência nacional e internacional na prestação de

serviços educacionais de qualidade.

Formaremos o aluno-cidadão, assegurando uma escola com elevado padrão de

qualidade, pela eficiência e eficácia dos serviços educacionais prestados, pelo respeito

às pessoas, pela transparência das ações, na perspectiva de sua autonomia e da

otimização do processo de ensino-aprendizagem.

Seremos uma secretaria dinâmica, moderna e eficaz na prestação de serviços

educacionais.

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Seremos uma secretaria de referência nacional de qualidade na

educação, caracterizada por ações solidárias, democráticas, éticas e

empreendedoras.

Teremos ensino público de qualidade para todos, contribuindo para uma

vida criativa, autônoma e solidária.

Seremos uma organização voltada para a qualidade e modernidade no

atendimento, respeitando os princípios éticos e tratando com igualdade

nossos clientes.

Após discussão entre os membros do Grupo de Sistematização,

preencher o formulário Nossa Visão de Futuro.

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NOSSA VISÃO DE FUTURO

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A secretaria de educação terá obtido uma boa definição de sua Visão

de Futuro que defende se puder assinalar sim para todos os itens a seguir.

ÍTEM

O Grupo de Sistematização reuniu-se para a elabo-ração da visão de futuro da secretaria

A redação da visão de futuro reflete os valores da secretaria e identifica suas aspirações, criando clima de envolvimento e comprometimento

A frase que enuncia a visão de futuro da secretaria é clara, concisa, inspiradora e desafiadora

A visão de futuro é conhecida e compreendida por toda a equipe e pela comunidade

A visão de futuro da secretaria não é um enunciado genérico que se aplica a qualquer secretaria

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Missão

A missão é uma declaração sobre o que é a secretaria de educação, sua razão de

ser, seus clientes e os serviços que presta. A missão define o que é a secretaria hoje,

seu propósito e como pretende atuar no dia-a-dia.

Ao identificar a razão de ser da secretaria, cria clima de envolvimento e

comprometimento com o que se realiza na secretaria e com o seu futuro. A definição

da missão serve de critério geral para orientar a tomada de decisões, para definir

objetivos e auxiliar na escolha de decisões estratégicas.

Na primeira reunião de liderança, o Grupo de Sistematização deve refletir sobre

qual é a razão de ser da secretaria, qual o propósito do trabalho ali realizado. Os clientes

devem ser o ponto de partida e o fator mais importante para a definição da missão.

A missão deve refletir os valores compartilhados pela secretaria. Raramente

muda, é estável. A missão deve ser clara, sucinta e objetiva. Sua definição deve ser

capaz de, num único parágrafo, esclarecer a qualquer pessoa, da secretaria ou de fora,

sobre o que a secretaria é e o que está tentando fazer.

Garantir o acesso de todos à educação básica, com participação da comunidade

escolar, igualdade de oportunidades e qualidade na ação educativa, visando à

construção da cidadania.

Promover a universalização do acesso à educação pública gratuita e de qualidade,

garantindo a inclusão social de crianças e de jovens.

Page 111: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Garantir o acesso de todos a um ensino efetivo para a construção da

cidadania.

A missão da secretaria da educação é garantir à sociedade educação de

qualidade, proporcionando ao aluno conhecimentos, habilidades e formação

de valores, por meio de propostas inovadoras, num ambiente democrático

e de valorização humana.

Temos por missão fortalecer as escolas para executar políticas educacionais

com foco no aluno, garantindo acesso, permanência e sucesso, com vistas à

elevação do conhecimento na sociedade e à formação de cidadãos integrais.

Nossa missão é viabilizar o acesso à demanda de ensino fundamental e

educação infantil, assegurar atendimento às escolas para que promovam

com sucesso ensino de qualidade, favorecendo a formação de cidadãos

conscientes e participativos.

Nossa missão é garantir o acesso de todos à educação básica, satisfazendo

as necessidades de aprendizagem para a construção da cidadania.

Após discussão entre os membros do Grupo de Sistematização,

preencher o formulário Nossa Missão.

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NOSSA MISSÃO

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A secretaria de educação terá obtido uma boa definição de sua Missão

se puder assinalar sim para todos os itens a seguir.

ÍTEM

O Grupo de Sistematização reuniu-se para a elabo-ração da missão da secretaria

O enunciado da missão reflete os serviços que a se-cretaria oferece, a quem e como atende e está de acordo com os valores por ela defendidos

A frase que enuncia a missão da secretaria é clara, concisa e objetiva

A missão da secretaria é conhecida e compreendida por toda a equipe e pela comunidade

A missão da secretaria não é um enunciado que se aplica a qualquer secretaria

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Objetivos estratégicos

São os alvos perseguidos ou as situações que a secretaria de educação preten-

de atingir, num dado período de tempo (2 a 5 anos). Refletem aquelas poucas prio-

ridades estratégicas (não mais do que quatro ou cinco), ligadas à visão de futuro e à

missão, que direcionarão o trabalho da secretaria, galvanizando o compromisso da

equipe e determinando, assim, para onde a secretaria deve prioritariamente dirigir

os seus esforços.

Os objetivos estratégicos indicam aquelas poucas áreas em que a secretaria

concentrará os seus esforços para ter um desempenho de excelência.

Definem o compromisso da secretaria e determinam o rumo a ser seguido no

longo prazo. Servem como parâmetro para a atuação da secretaria e como garantia de

um caminho sem turbulências e freqüentes alterações de rota, num clima de ordem

e disciplina.

A definição dos objetivos estratégicos ocorre após a identificação dos valores,

da visão de futuro, da missão e das situações não desejadas a serem superadas, que

foram detectadas a partir da análise situacional.

O enunciado dos objetivos, sempre de natureza qualitativa, isto é, sem

quantificação, deve ser claro e simples, começa com verbo no infinitivo e limita-se no

máximo a cerca de dez palavras. Deve ser claro, simples e objetivo.

Não é recomendável ultrapassar o número de quatro ou cinco objetivos de longo

prazo. Para a sua elaboração, devem ser consideradas as características de participação,

liberdade, co-responsabilidade e compromisso.

Para a definição dos objetivos estratégicos, pode-se levar em consideração as

áreas nas quais se concentram os fatores críticos de sucesso, a saber (cf. p. 28):

Fortalecimento da Escola: autonomia escolar (qualificação e seleção de dire-

tores, conselhos escolares, transferência direta e regular de recursos para a escola),

gestão escolar.

Page 115: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Desempenho do Sistema (resultados): taxas de escolarização, apro-

vação, reprovação, abandono, distorção idade-série, satisfação das escolas

e outras partes interessadas, indicadores de melhoria das metas de gestão,

cumprimento das metas estabelecidas.

Gestão: planejamento estratégico, método gerencial definido,

informações gerenciais, existência de indicadores.

Clima: liderança, compromisso, motivação, atmosfera geral da

secretaria.

Recursos Humanos: excelência da equipe para o desempenho das

funções, profissionais capacitados.

Relação com Parceiros: cooperação institucional com partes interessadas

(municípios, famílias, empresários, outras associações).

Avaliação Institucional: medição sistemática da qualidade dos

serviços prestados.

Infra-Estrutura: condições materiais de funcionamento (instalações,

equipamentos).

Por sua grande importância, a secretaria terá interesse de sempre incluir

entre os objetivos estratégicos selecionados os referentes ao fortalecimento

da escola e ao desempenho do sistema.

A definição de objetivos deve obedecer a uma seqüência tal que permita

o estabelecimento de um raciocínio claro e efetivo por toda a secretaria. Esses

objetivos serão posteriormente desdobrados em estratégias, metas e planos

de ação que darão suporte estratégico à visão da secretaria.

Fortalecer a escola

Fortalecer o desempenho da escola

Assegurar condições mínimas de funcionamento às escolas

Melhorar o desempenho do sistema público estadual de ensino

Implementar a educação profissional

Avaliar e acompanhar o sistema educacional e a qualidade de ensino

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Garantir a excelência na educação básica

Modernizar a gestão estadual de ensino

Consolidar a gestão única

Reestruturar e modernizar o sistema educacional para prestar serviços de

qualidade

Modernizar a secretaria

Modernizar a gestão educacional

Democratizar o acesso e a permanência ao ensino público gratuito

Ampliar a oferta de vagas

Qualificar os profissionais da educação básica

Assegurar condições de valorização das pessoas

Valorizar os recursos humanos

Profissionalizar os trabalhadores da educação

Fortalecer o regime de colaboração entre o estado e os municípios

Implementar parcerias

Avaliar o sistema educacional

Implementar sistemática de avaliação e monitoramento do sistema educacional

Após discussão entre os membros do Grupo de Sistematização, preencher o

formulário Nossos Objetivos Estratégicos.

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NOSSOS OBJETIVOSESTRATÉGICOS

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A secretaria de educação terá identificado corretamente seus objetivos

estratégicos se puder assinalar sim para todos os itens a seguir.

ÍTEM

O Grupo de Sistematização reuniu-se para a definição dos objetivos estratégicos da secretaria

Os objetivos estratégicos refletem as áreas prioritárias em que a secretaria deve atuar para atingir desempenho de excelên-cia e foram escolhidos com base nos dados e informações da análise situacional

Não mais do que quatro ou cinco objetivos estratégicos fo-ram escolhidos, e dois deles referem-se ao fortalecimento da escola e ao desempenho do sistema

O enunciado de cada objetivo estratégico é de natureza quali-tativa, claro, conciso, simples e objetivo, e se inicia com verbo no infinitivo

Os objetivos estratégicos da secretaria são conhecidos e com-preendidos por toda a equipe e pela comunidade

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Plano de Suporte EstratégicoEstratégias, Metas e Planos de Ação

O plano de suporte estratégico é composto pelas estratégias, metas

e planos de ação (com definições de responsabilidade), que darão a susten-

tação necessária para a transformação da visão estratégica da secretaria em

ações práticas. Define o processo pelo qual os objetivos estratégicos da se-

cretaria serão implementados. Implicam consistência, constância e o desejo

de avaliação dos resultados da secretaria.

O plano de suporte estratégico representa o compromisso da secretaria

com a implementação dos seus objetivos estratégicos. Guia as operações e as

decisões cotidianas da secretaria, transformando gradualmente o pensamento

estratégico em ações concretas. Compromete a liderança e toda a secretaria em

termos do que pretendem fazer para tornar concreta a visão da secretaria.

A construção do plano de suporte estratégico inicia-se com uma

reflexão sobre como tornar efetivos a visão de futuro, a missão e os objetivos

estratégicos da secretaria. O Grupo de Sistematização deve refletir sobre quais

estratégias permitirão à secretaria de educação concretizar os seus objetivos

estratégicos e, posteriormente, desdobrar essas estratégias em metas e planos

de ação.

A figura 6 representa a estrutura do plano de suporte estratégico. Cada

um dos seus elementos é descrito a seguir.

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FIGURA 6

Plano deSuporte

Estratégico

Estratégias

Metas

Planosde Ação

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EstratégiasAs estratégias emanam dos objetivos estratégicos (e estes, da

definição dos valores, da visão de futuro e da missão). Nesta fase, avalia-se e

decide-se sobre os caminhos alternativos que permitem atingir os objetivos

estratégicos.

Cada objetivo estratégico deve gerar de duas a três estratégias expressivas,

listadas de acordo com uma ordem racional ou de prioridade. As estratégias têm

vida relativamente longa e são de natureza principalmente qualitativa, devendo

ser convertidas em metas (sempre quantitativas) e definições de responsabilidade.

As estratégias devem ser suficientemente amplas para englobar o que se deseja

fazer em termos táticos (planejar ações) com relação a cada objetivo. Respondem

às seguintes perguntas:

o que podemos fazer para realizar nossos objetivos estratégicos?

como devemos fazer para concretizar esses objetivos?

como chegaremos aonde queremos chegar?

Para melhor entendimento, a redação das estratégias deve começar

com verbos no infinitivo e limitar-se a uma sentença curta.

A seguir, apresentamos alguns exemplos de estratégias, a partir de

objetivos estratégicos definidos por diferentes secretarias de educação. Os

números associados aos objetivos estratégicos (“Objetivo Estratégico 1”,

“Objetivo Estratégico 2” etc.) são os que aparecem nos PES originais das

secretarias das quais tomamos estes exemplos. Assim, encontraremos abaixo

vários exemplos de: “Objetivo Estratégico 1”, “Objetivo Estratégico 2” etc.

porque foram extraídos de secretarias distintas.

Objetivo Estratégico 1: Fortalecer a EscolaEstratégia 1.1: Democratizar a gestão da escola

Estratégia 1.2: Delegar competências pedagógicas, administrativas e legais

às escolas

Estratégia 1.3: Garantir o repasse automático de recursos financeiros às escolas

Objetivo Estratégico 1: Fortalecer a EscolaEstratégia 1.1: Consolidar a democratização da gestão escolar

Estratégia 1.2: Adequar as condições de funcionamento das escolas

Estratégia 1.3: Implementar núcleos de tecnologia educacional

Estratégia 1.4: Implantar o sistema de acompanhamento pedagógico da escola

Estratégia 1.5: Implementar laboratórios de informática

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Objetivo Estratégico 1: Fortalecer a EscolaEstratégia 1.1: Desenvolver programa de fortalecimento da autonomia da escola

Estratégia 1.2: Desenvolver programa de padrão básico da escola

Estratégia 1.3: Implantar sistemática de repasse de recursos para manutenção e

funcionamento da escola

Objetivo Estratégico 1: Fortalecer a EscolaEstratégia 1.1: Desenvolver programa de fortalecimento da autonomia da escola

Estratégia 1.2: Desenvolver programa de padrão básico da escola

Estratégia 1.3: Implantar sistemática de repasse de recursos para manutenção e

funcionamento da escola

Estratégia 1.4: Incentivar, orientar e apoiar a formulação e implantação do PDE

Objetivo Estratégico 1: Fortalecer a EscolaEstratégia 1.1: Ampliar o espaço de decisão da escola

Estratégia 1.2: Desenvolver modelos gerenciais pedagógicos

Objetivo Estratégico 1: Fortalecer a EscolaEstratégia 1.1: Modernizar a gestão e fortalecer a autonomia da escola

Estratégia 1.2: Desenvolver propostas pedagógicas que garantam aprendizagem

efetiva

Estratégia 1.3: Implementar padrões mínimos de funcionamento da escola

Objetivo Estratégico 2: Assegurar condições mínimas de funcionamento das escolas estaduais

Estratégia 2.1: Transferir recursos financeiros e materiais às escolas estaduais

Estratégia 2.2: Adequar, equipar e mobiliar os prédios escolares segundo os padrões

mínimos definidos pela secretaria de educação

Objetivo Estratégico 2: Melhorar o desempenho do sistema público estadual de ensino

Estratégia 2.1: Aumentar a produtividade

Estratégia 2.2: Reduzir a taxa de analfabetismo

Estratégia 2.3: Corrigir a distorção idade/série

estratégia 2.4: Garantir a expansão do ensino médio

Objetivo Estratégico 4: Avaliar e acompanhar o sistema educacional e a qualidade de ensino

Estratégia 4.1: Expandir o sistema de avaliação do desempenho escolar

Estratégia 4.2: Implantar o programa de monitoramento da qualidade de ensino

Page 123: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Objetivo Estratégico 2: Garantir excelência na educação básica

Estratégia 2.1: Combater o fracasso escolar

Estratégia 2.2: Capacitar e valorizar profissionais da secretaria de

educação

Objetivo Estratégico 3: Modernizar a gestão estadual de ensino

Estratégia 3.1: Informatizar os processos da secretaria

Estratégia 3.2: Aperfeiçoar as rotinas

Estratégia 3.3: Consolidar o processo de planejamento estratégico

Estratégia 3.4: Implantar programa de capacitação continuada em gestão

Objetivo Estratégico 2: Modernizar a gestão da educaçãoEstratégia 2.1: Modernizar as ações administrativas

Estratégia 2.2: Implementar o sistema de microplanejamento da rede física

Estratégia 2.3: Implementar a política de comunicação da secretaria de

educação

Objetivo Estratégico 2: Modernizar a gestão educacionalEstratégia 2.1: Modernizar a gestão da escola

Estratégia 2.2: Aperfeiçoar a gestão da secretaria de educação

Estratégia 2.3: Desenvolver parcerias com municípios, instituições ligadas

ao ensino e terceiro setor

Objetivo Estratégico 1: Democratizar o acesso e a per-manência ao ensino público gratuito

Estratégia 1.1: Ampliar o acesso da população à educação básica

Estratégia 1.2: Ampliar o acesso da população à educação infantil

Estratégia 1.3: Ampliar oportunidades de educação profissional em parceria

com outras instituições

Estratégia 1.4: Assegurar a permanência dos alunos da escola

Estratégia 1.5: Assegurar programas compensatórios para os alunos do en-

sino público

Objetivo Estratégico 4: Profissionalizar os profissionais da educação básica

Estratégia 4.1: Implantar centros de formação e atualização de professores

Estratégia 4.2: Acelerar a qualificação dos profissionais da educação

Estratégia 4.3: Implantar o sistema de avaliação de desempenho

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Objetivo Estratégico 4: Assegurar condições de valorização das pessoas

Estratégia 4.1: Revisar o plano de cargos e carreira

Estratégia 4.2: Criar instituto superior de educação

Estratégia 4.3: Implantar política de capacitação de pessoal

Estratégia 4.4: Implantar política de valorização de pessoal

Objetivo Estratégico 4: Valorizar os recursos humanosEstratégia 4.1: Implantar programa de formação

Estratégia 4.2: Instituir carreira na área de educação

Objetivo Estratégico 3: Profissionalizar o trabalho da educaçãoEstratégia 3.1: Capacitar os profissionais da educação

Estratégia 3.2: Reestruturar o plano de carreira e estatuto do magistério

Objetivo Estratégico 2: Fortalecer o regime de colaboração entre Estado e Municípios

Estratégia 2.1: Criar a Câmara Temática sobre o regime de colaboração entre o Estado

e os Municípios

Estratégia 2.2: Incrementar a colaboração e co-responsabilidade entre o Estado e os

Municípios

Estratégia 2.3: Implantar programas de municipalização e estadualização do ensino

fundamental

Estratégia 2.4: Realizar matrícula unificada

Objetivo Estratégico 4: Implementar parceriasEstratégia 4.1: Estabelecer cooperação estado/município

Estratégia 4.2: Otimizar parcerias com órgãos governamentais e não-governamentais

Objetivo Estratégico 5: Implementar sistemática de avaliação e monitoramento do sistema educacional

Estratégia 5.1: Desenvolver o plano de avaliação institucional da secretaria de educação

Estratégia 5.2: Aprimorar o censo escolar

Estratégia 5.3: Universalizar a avaliação dos alunos, escolas, professores e funcionários

Page 125: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

125

A secretaria de educação terá identificado corretamente suas es-tratégias se puder assinalar sim para todos os itens a seguir.

ÍTEM

O Grupo de Sistematização reuniu-se para a defini-ção das estratégias referentes aos objetivos estraté-gicos da secretaria

As estratégias indicam claramente o que a secretaria pode e deve fazer para obter desempenho de exce-lência e guardam correspondência com os objetivos estratégicos

As estratégias foram escolhidas com base nos dados e informações da análise situacional

Cerca de duas a três estratégias foram escolhidas para cada objetivo estratégico

O enunciado de cada estratégia é de natureza quali-tativa, claro, conciso e objetivo, e se inicia com verbo no infinitivo

As estratégias são conhecidas e compreendidas pela equipe da secretaria e pela comunidade

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MetasAs metas definem os resultados que devem ser atingidos para que os objetivos

estratégicos possam ser alcançados. Descrevem as ações específicas quantificadas que irão

apoiar as estratégias amplas. Desdobram-se em planos de ação – planos de curto prazo

– sujeitos a avaliações contínuas. Devem abordar o que a secretaria de educação considera

como básico para a obtenção de um resultado superior. Apresentam um conjunto articulado

de ações de melhoria, cujo intuito é obter um resultado estratégico desejado, como definido

pelos objetivos estratégicos. São de natureza operacional e respondem à pergunta: o que deve

ser feito no curto-prazo como suporte para cada estratégia de cada objetivo estratégico?

Toda meta deve ter um conteúdo quantitativo e mensurável e deve ser enunciada

focalizando exatamente o resultado que se espera alcançar. A meta deve focalizar

quantitativamente o que a secretaria pretende fazer para que os seus clientes (escolas, alunos

etc.) tenham a satisfação aumentada com os serviços prestados. As melhores definições de

metas são orientadas para o resultado, enfatizando o que a secretaria espera obter após a

implementação de cada plano de ação. É crucial saber quais os beneficiários da intervenção

proposta pela meta e se quando a meta for atingida as necessidades/expectativas dos

beneficiários serão satisfeitas.

A secretaria tem que ter condições de responder com clareza que problema,

identificado na análise situacional, a meta pretende solucionar. Esse problema tem que ser

relevante, pertinente e estar na esfera de governabilidade dos que pretendem implementar

a meta. Se a secretaria não tiver condições de fazer isso, a meta não terá consistência e

terá de ser revista. No modelo de planejamento adotado no PES, a meta sempre guarda

correspondência com a estratégia do objetivo estratégico a que se refere.

Pode haver mais de uma meta para cada estratégia. No seu total, as metas representam

um conjunto articulado de resultados, cujo intuito é alcançar uma situação estratégica

desejada, conforme definido pelos objetivos estratégicos.

A toda meta deve corresponder uma definição de responsabilidades, com indicação do

seu responsável, das datas de início e de término e de quanto em quanto tempo será revista.

O responsável pela meta deve ser nomeado pelo nome ou pelo cargo que ocupa na secretaria,

preferencialmente pelo primeiro. A pessoa responsável deve considerar possível a definição

da meta e dos prazos. A definição de responsabilidades responde às perguntas:

como mediremos o progresso?

quem tem a responsabilidade principal?

quando as metas devem estar concluídas?

Assim, no PES da secretaria, a meta deve sempre apresentar as seguintes

características:

estar relacionada claramente a um problema que se quer resolver,

identificado na análise situacional;

Page 127: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

127

atender às necessidades/expectativas dos beneficiários;

ser específica, isto é, sem ambigüidade;

ser mensurável, ou seja, ser quantificável;

ser realista, isto é, estar na esfera de possibilidades da secretaria, em

termos humanos e materiais;

ter um responsável;

ter um prazo de execução.

Não confundir as metas do PES com o trabalho de rotina da

secretaria. As metas têm um começo e fim bem definidos, um objetivo claro,

um resultado único e suas fronteiras ultrapassam, geralmente, os limites

de uma área ou setor. O trabalho de rotina, ao contrário, é um processo

contínuo realizado ao longo do tempo, com diversas “entregas” de produtos

ou resultados (que podem ser variados) e é realizado normalmente num

mesmo setor da secretaria. Portanto, na secretaria coexistirão metas

estratégicas (objeto do PES) e metas de rotina (que têm a ver com o dia-

a-dia da secretaria).

Como saber que a meta foi atingida ou não? É necessário estabelecer

um ou mais indicadores para verificar a execução de cada uma. A dificuldade

de medir não pode ser desculpa para não medir. Caso contrário, nunca se

saberá se a meta foi ou não alcançada.

As metas devem ser sucintas e sua redação deve começar com

verbos “firmes”, no infinitivo, como implantar, implementar, estabelecer

etc. Essas palavras deixam claro o que a secretaria realizou ou não de

específico, e que os resultados podem ser medidos. O uso de verbos

“suaves” como definir, estudar, analisar, que não envolvem ações ou

resultados prontamente mensuráveis, deve ser evitado.

É natural que as metas exijam prazos diferentes de execução, que

podem durar de um mês a até mais de um ano. É conveniente que se revise

periodicamente o PES à medida que as metas vão sendo atingidas, para que

novas metas possam substituir as já realizadas. Esse processo de revisão

deve ser feito com base em fatos e dados (evidências), utilizando-se os

instrumentos da auto-avaliação (Instrumentos 1, 2 e 3).

A experiência recomenda que se trabalhe com poucas metas,

judiciosamente selecionadas e priorizadas, de acordo com a relevância

que têm para o desempenho superior do sistema educacional e de acordo

com a capacidade de execução da secretaria.

A seguir, exemplos de metas. Em alguns casos, para os objetivos

e estratégias apresentados, foram selecionadas apenas algumas metas

como exemplo.

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Objetivo Estratégico 1: Fortalecer a escolaEstratégia 1.1: Consolidar a democratização da gestão escolar

Estratégia 5.2: Aprimorar o censo escolar

Meta 1.1.2: Implementar o PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) em

372 escolas estaduais (100% das escolas)

Indicador da meta: [(Número de escolas com PDE implantado) (No total de

escolas) x 100]

Responsável: Professora Rosa

Início: Janeiro de 2005; revisão Bimestral; Término: Dezembro 2005

Objetivo Estratégico 1: Promover o fortalecimento da escolaEstratégia 1.3: Consolidar a autonomia da escola

Meta 1.3.1: Assegurar repasse de recursos para 127 escolas (100% das escolas)

Indicador da meta: [(Número de escolas com repasse automático de

recursos):(Número total de escolas)x100]

Responsável: Professor Cláudio

Início: Janeiro de 2005; Revisão Trimestral; Término: Dezembro 2005

Nos exemplos anteriores, há outras metas para os objetivos e estratégias

mencionados, mas foram selecionadas apenas algumas: somente duas foram citadas,

a título de exemplo.

Page 129: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

129

A secretaria de educação terá identificado corretamente suas metas se puder assinalar sim para todos os itens a seguir.

ÍTEM

O Grupo de Sistematização reuniu-se para a defini-ção dos objetivos das metas da secretaria

As metas guardam correspondência com a estraté-gia a que estão ligadas e foram definidas com base nos dados e informações da análise situacional

Não mais do que duas ou três metas foram definidas para cada estratégia

O enunciado de cada meta é de natureza quanti-tativa, claro, conciso e objetivo, inicia-se com verbo no infinitivo e focaliza claramente o resultado que se quer alcançar

Todas as metas têm as seguintes características: são es-pecíficas, mensuráveis, realistas e com prazo definido

Para cada meta, a secretaria consegue apontar o problema que pretende solucionar, detectado na análise situacional

Para cada meta, há um ou mais indicadores que per-mitem verificar se foi atingida ou não

As metas são conhecidas pela equipe e pela comu-nidade

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Planos de AçãoA cada meta corresponde um plano de ação. Se, num dado objetivo estratégico,

houver duas metas, dois planos de ação deverão ser elaborados, um para cada meta.

Como o plano de ação é o detalhamento das metas em ações, é preciso assinalar,

para cada ação, o período de realização, o responsável, o resultado esperado, o indicador

para medir a ação, uma estimativa de seu custo (aberto em custos correntes e de

capital), e quem financia.

As ações do plano de ação devem ter encadeamento lógico. Assim, deve-se

perguntar: o que devemos fazer em primeiro lugar para que tal meta seja atingida? E

em segundo lugar? E em terceiro lugar? E assim por diante.

O plano de ação pode ser mais ou menos detalhado. Aconselha-se que se

coloquem neles apenas as ações consideradas críticas para o alcance das metas. Uma

ação é considerada crítica quando é indispensável para o alcance da meta e quando tem

que ser realizada num dado momento, e só nesse momento, sem o que o cumprimento

da meta ficaria comprometido. Se houver necessidade de um maior detalhamento

da ação (em tarefas e atividades), como é freqüentemente o caso, o detalhamento

deverá ficar de posse dos membros da equipe do plano de ação da meta em pauta, em

particular com o responsável pela execução daquela ação.

Vale, para o enunciado das ações, as mesmas recomendações feitas para as metas.

Para que um plano de ação seja efetivo, os seguintes pontos devem ser

observados:

Identificar corretamente o problema e a meta (o resultado que se quer alcançar)

a ele associada. Isso ajuda a visualizar o resultado final desejado. O que será

diferente? Qual necessidade, de qual cliente, estará sendo satisfeita pelo plano

de ação? (Ver página 25, a respeito de problemas)

Identificar as causas do problema e selecionar as mais relevantes e que estejam

na esfera de governabilidade (ver p. 25, a respeito de causa dos problemas). Se

não se conhecer as causas do problema, não há como identificar as ações que

devem ser realizadas para solucioná-lo.

Desenvolver opções de solução do problema, buscando bloquear ou eliminar

as causas que lhe deram origem. Quais as alternativas de solução? Qual é

considerada a melhor? Por quê? É ela mais ou menos custosa do que outras

similares? Posso atuar sobre ela? Resolve o problema ou proporciona apenas

uma solução parcial?

Detalhar o plano de ação. Isso significa responder o que deve ser feito, por quem,

por quanto, quando, onde e como.

Page 131: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

131

Executar o plano de ação. Uma vez detalhado, o plano deve ser

implementado.

Monitorar e avaliar o progresso. Os planos são elaborados para que se

possam atingir os resultados desejados. Se o progresso não é monitorado,

não se pode garantir sucesso.

Concluir o plano de ação. Terminada a execução, ou seja, após o

término do plano, é importante realizar um balanço do que foi feito.

O que foi feito corretamente? O que deveria ser melhorado? O que

aprendemos?

O quadro 6, a seguir na página 132, Desdobramento das Metas em

Planos de Ação, deve ser utilizado para a apresentação dos planos de ação

de cada meta.

A secretaria de educação terá identificado corretamente seus planos de ação se puder assinalar sim para todos os itens a seguir.

ÍTEM

Os Grupos de Trabalho reuniram-se para a elabora-ção dos planos de ação da secretaria

Há tantos planos de ação quantas forem as metas, e eles refletem exatamente o que deve ser feito para que as metas possam ser atingidas

As ações de cada plano de ação apresentam enca-deamento lógico e atacam as causas do problema O enunciado de cada ação do plano de ação é cla-ro, conciso, objetivo e quantitativo, e se inicia com verbo no infinitivo

Para cada ação do plano de ação estão associados o responsável, o período de realização, o resultado esperado, o indicador que mede esse resultado, os recursos e quem financia

Os planos de ação são conhecidos e compreendidos pelo Grupo de Sistematização, pelo coordenador do PES e pelos líderes de objetivos

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etapas 4 e 5

Execução,Monitoramento

e Avaliação

Page 136: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier
Page 137: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

137

Execução, Monitoramento e Avaliação

A execução, o monitoramento e a avaliação ocorrem quando o plano

de suporte estratégico já está concluído e seus planos de ação começam a

ser implementados. Como o sucesso do plano de ação depende não só de

boa elaboração, mas, principalmente, de bom monitoramento e avaliação de

sua implementação, é indispens e a secretaria de educação planeje como o

acompanhamento dessas ações previstas será efetuado.

É importante, também, que nessa fase o Grupo de Sistematização

elabore estratégia de comunicação do PES para as partes interessadas.

Todos os passos descritos até agora para a elaboração do PES tiveram

um único objetivo: assegurar que os recursos da secretaria sejam gerenciados

de tal maneira que suas metas estratégicas de melhoria sejam atingidas.

Não há possibilidade de controle se não houver utilização adequada de

informação que permita comparar o previsto com o que está sendo realizado

nos planos de ação. Na ausência de informação pertinente, os desvios não

poderão ser corrigidos quando necessário. Além do mais, se se quiser

realmente ter controle da execução de um plano de ação, é preciso que cada

membro das equipes dos planos de ação tenha controle sobre o seu trabalho.

Para tanto, é necessário:

que cada um saiba qual o seu objetivo; não confundir objetivo – resultado

desejado a ser alcançado – com tarefas que devem ser executadas

– atividades realizadas para se atingir o objetivo; conhecendo o seu

objetivo, cada membro da equipe terá mais condições de procurar os

meios para alcançá-lo;

que cada um prepare um plano pessoal para realizar o trabalho exigido;

sem plano não há controle; isto vale tanto para o indivíduo como para

o projeto em geral;

que cada um possua as habilidades necessárias para a realização do

trabalho e disponha dos meios necessários; a necessidade de recursos

dispensa comentários; em alguns casos, para a realização do trabalho,

será necessário capacitar os membros da equipe.

Page 138: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Assim, faz-se o monitoramento e a avaliação para se atingir os objetivos do

PES. A experiência recomenda que é importante manter forte controle para verificar

o andamento do PES e tomar medidas para corrigir o curso das ações imediatamente,

se e quando necessário.

Uma das questões mais difíceis no gerenciamento dos planos de ação consiste

em como medir o progresso do que está sendo feito. Essa dificuldade, entretanto,

não deve impedir que medidas sejam feitas: sem elas, não há gerenciamento e não se

saberá se o que está sendo feito é importante ou não para o atingimento dos objetivos.

Assim, é imprescindível que cada meta seja desdobrada em planos de ação, com ações

articuladas e responsabilidades definidas, cuja execução possa ser medida por meio

de indicadores. Além das ações do plano de ação, a própria meta deve associar-se a

indicadores que verifiquem o seu cumprimento.

Ao mesmo tempo, deve-se montar uma estrutura para a execução e o

acompanhamento dos planos de ação, que envolva o Comitê Estratégico, o coordenador

do PES, os líderes de objetivos, os gerentes das metas de melhoria e os membros da

equipe dos planos de ação.

Para se operacionalizar a estrutura de acompanhamento e controle dos planos

de ação, é conveniente que uma série de reuniões sejam agendadas. As reuniões que

devem ser realizadas para o adequado monitoramento do PES e sua freqüência são

as seguintes:

pelo menos uma reunião por mês do Grupo de Sistematização;

uma reunião por semana entre o coordenador do PES e cada líder de objetivo;

uma reunião a cada quinze dias entre cada líder de objetivo com os gerentes

do plano de ação de seu objetivo estratégico;

pelo menos uma reunião por semana entre cada gerente de plano de ação e

sua equipe;

sempre que necessário, uma reunião entre os membros de cada equipe de

plano de ação.

O monitoramento da execução dos planos de ação deve ser feito utilizando-

se o quadro 8, Monitoramento do Plano de Ação, apresentado a seguir. O quadro

é preenchido por cada gerente de equipe, para cada meta; constitui o elemento de

base das reuniões com os líderes de objetivo e deve ser preenchido de acordo com as

orientações a seguir:

As colunas Ações e Resultado Esperado têm o mesmo significado do da planilha

apresentada no quadro Desdobramento das Metas em Planos de Ação, já apresentado. Basta

transcrever os dados lá constantes para o quadro Monitoramento do Plano de Ação.

As colunas Período de Realização, Responsável, Resultado Alcançado e Custo

Realizado informam a situação real durante e após a execução da ação. No que se refere

a Resultado Alcançado, no exemplo utilizado no quadro Desdobramento das Metas

Page 139: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

139

em Planos de Ação (p. 133), a ação 01, “Capacitar 80 assessores pedagógicos

em como elaborar o PDE”, se somente 40 assessores foram capacitados, o

Resultado Alcançado será “40 assessores pedagógicos capacitados” ou a

indicação do percentual de assessores capacitados, no caso 50%. Na coluna

Custo Realizado, dividida em despesas de Capital e Custeio, deverá constar

o valor efetivamente gasto na execução da ação, ou seja, quanto dos custos

previstos a secretaria efetivamente gastou com a aquisição de bens ou a

prestação de serviços indicados nas ações.

No campo Problemas Ocorridos/Soluções Propostas, deve-se relatar,

de maneira sucinta, os eventuais problemas que surgiram durante a execução

do plano de ação e as medidas que foram tomadas. Caso a solução do problema

encontrado não esteja no limite da autoridade do gerente da equipe, ele deve

assinalar o fato.

Quanto à estratégia de divulgação e prestação de contas do PES às

partes interessadas, alguns procedimentos podem ser adotados:

produzir exemplares impressos da definição da visão estratégica,

contendo valores, visão de futuro, missão e objetivos estratégicos;

divulgar pequenos textos sobre a definição da visão estratégica para

circulação interna e externa;

enviar cópia da definição da visão estratégica e do plano de suporte

estratégico para os clientes;

discutir os assuntos da Secretaria de Educação no contexto do PES.

Em todos os casos, é importante que a comunicação possa responder

às seguintes perguntas:

é objetiva?

é lógica?

há alguma inconsistência na mensagem?

contém o que se quer dizer?

está escrita de maneira clara e lógica?

está adequada ao público a que se destina?

Page 140: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

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Divulgar o PES

Executar o PES

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A partir da12a semana

A partir da12a semana

O quadro a seguir apresenta as ações a serem efetuadas nas etapas de execução

e de monitoramento e avaliação.

A secretaria saberá que está executando, monitorando e avaliando o PES se

puder assinalar sim para todos os itens a seguir.

ÍTEMO Grupo de Sistematização se reúne pelo menos uma vez por mês para discutir o andamento do PES

O coordenador do PES se reúne pelo menos uma vez por sema-na com cada líder de objetivo

Os líderes de objetivos se reúnem pelo menos uma vez por se-mana com os gerentes das metas de melhoria de seu objetivo

Os gerentes das metas de melhoria se reúnem pelo menos uma vez por semana com sua equipe

Todas as reuniões para o acompanhamento do PES são previa-mente agendadas, possuem uma pauta e duração definidas e são registradas em ata

Todas as reuniões para o acompanhamento do PES têm como foco o andamento do PES e as decisões são tomadas com base em fatos e dados

Há comunicação freqüente entre as diferentes equipes encarre-gadas de executar os planos de ação

As escolas e os pais dos alunos são regular e freqüentemente informados sobre o conteúdo e execução do PES

A secretaria produziu e divulgou para toda a comunidade mate-rial informativo sobre o PES

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

1.

2.

3.

Page 141: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

141

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Page 142: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

O P

lane

jam

ento

Est

raté

gico

de

sua

Secr

etar

ia d

e Ed

ucaç

ão

142

Apresentamos, a seguir, exemplo (fictício) simplificado do PES de uma

secretaria municipal de educação que, após seguir as instruções do Manual, elaborou

um plano de suporte estratégico, contemplando quatro objetivos estratégicos:

Objetivo Estratégico 1:Melhorar o desempenho do sistema

Objetivo Estratégico 2:Fortalecer as escolas

Objetivo Estratégico 3:Modernizar a gestão da secretaria de educação

Objetivo Estratégico 4:Melhorar as condições de funcionamento das escolas

Page 143: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

143

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lmen

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lênc

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acio

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uces

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ndiz

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qual

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ssad

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visa

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pect

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dida

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Obje

tivo

Estr

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gic

o 1

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tivo

Estr

até

gic

o 2

Fort

ale

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las

Obje

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Estr

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o 3

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erni

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a g

estã

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secr

etari

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e ed

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o

Obje

tivo

Estr

até

gic

o 4

Mel

hora

r as

cond

içõe

s de

func

iona

men

to d

as

esco

las

Page 144: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

O P

lane

jam

ento

Est

raté

gico

de

sua

Secr

etar

ia d

e Ed

ucaç

ão

144

ESTR

ATÉ

GIA

1.1

. G

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alun

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s m

unic

ipai

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MET

A 1

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05 e

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zona

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zon

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co

nstr

uída

s na

zon

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00.

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onsá

vel:

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02

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R. m

ensa

l T.

12/2

006

MET

A 1

.1.2

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ruir

03 e

scol

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com

05

sal

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e au

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ada,

na

zona

rur

al.

Indi

cado

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e es

cola

s co

m 0

5

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s de

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ruíd

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vel:

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2/2

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R. m

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l T.

01

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MET

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20

05

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gas

ofe

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4,

no

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sin

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enta

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sáve

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R. m

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MET

A 1

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2005

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2005

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acita

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tal

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esso

res

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ão) x

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Resp

onsá

vel:

Prof

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/200

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l: Pr

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005

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12/

2005

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ão.

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enta

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raté

gico

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Secr

etar

ia d

e Ed

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ão.

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cado

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rof.

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MET

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plem

enta

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etar

ia d

e Ed

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ão.

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plem

enta

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onsá

vel:

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07

/20

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R

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l

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MET

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.1.3

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ucaç

ão.

Indi

cado

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.Re

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sáve

l: P

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nio

I. 1

2/2

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5

R.

men

sal

T.

07

/20

06

MET

A 3

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plem

enta

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com

unic

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5

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l T.

07

/20

05

MET

A 3

.1.5

. Im

plem

enta

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ATÉ

GIA

4.1

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urar

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ínim

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ento

.Re

spon

sáve

l: Pr

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005

R.

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MET

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R.

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MET

A 4

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mín

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07/2

005

R.

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7/2

006

Page 145: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

145

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R. m

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005

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ATÉ

GIA

1.2

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alun

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a 1

a a

4a

séri

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100.

Resp

onsá

vel:

Prof

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02

/20

05

R.

bim

estr

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T. 1

2/2

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MET

A 1

.2.2

. A

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méd

io d

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a 8

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rie.

Indi

cado

r: (

No d

e al

unos

ap

rova

dos

em M

atem

átic

a de

5a

a 8

a sé

rie

/ N

o t

otal

de

alun

os d

a 5

a a

8a

séri

e) x

100.

Resp

onsá

vel:

Prof

. A

lfred

oI.

02

/20

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R.

bim

estr

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T.

12

/20

05

MET

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mul

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tal d

e sa

las

de a

ula

mul

tisse

riada

s) x

100

.

ESTR

ATÉ

GIA

2.2

. M

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a ge

stão

das

esc

olas

m

unic

ipai

s.

MET

A 2

.2.1

. Im

plan

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as e

scol

as m

unic

ipai

s.In

dica

dor

(No

de e

scol

as m

unic

ipai

s co

m P

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impl

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do /

No

tota

l de

esco

las

mun

icip

ais

) x 1

00.

Resp

onsá

vel:

Prof

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los

I. 01

/200

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. men

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T. 1

2/20

05

MET

A 2

.2.2

. Gar

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o r

epas

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e re

curs

os fi

nanc

eiro

s pa

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00%

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es

cola

s m

unic

ipai

s.In

dica

dor:

(No

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scol

as m

unic

ipai

s co

m r

epas

se d

e re

curs

os fi

nanc

eiro

s ga

rant

idos

/ N

o to

tal d

e es

cola

s m

unic

ipai

s) x

100

.Re

spon

sáve

l: Pr

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osé

Luiz

I. 01

/200

5 R

. men

sal

T. 1

2/20

05

MET

A 2

.2.3

. Est

abel

ecer

m

ecan

ism

os p

ara

sele

ção

e qu

alifi

caçã

o do

s di

reto

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das

esco

las

mun

icip

ais.

Indi

cado

r: M

ecan

ism

os d

e se

leçã

o e

qual

ifica

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dos

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s da

s

de A

valia

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Inst

ituci

onal

par

a os

se

rviç

os p

rest

ados

pel

a Se

cret

aria

de

Edu

caçã

o.In

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Ser

viço

s pr

esta

dos

pela

Se

cret

aria

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liado

s.Re

spon

sáve

l: P

rof.

Pedr

o Lu

izI.

02

/20

05

R

. m

ensa

l

T. 1

0/2

00

5

Page 146: Planejamento Estratégico de Secretaria de Educação - ACRXavier

O P

lane

jam

ento

Est

raté

gico

de

sua

Secr

etar

ia d

e Ed

ucaç

ão

146

dos

alun

os d

o en

sino

méd

io.

Indi

cado

r: (

No d

e al

unos

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ab

ando

nara

m o

ens

ino

méd

io

em 2

00

5 /

No t

otal

de

alun

os d

o en

sino

méd

io)

x 1

00

.

MET

A 1

.2.4

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imin

uir

de 4

2%

pa

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2%

o ín

dice

de

dist

orçã

o

idad

e/sé

rie,

no

turn

o no

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o.In

dica

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(N

o d

e al

unos

com

di

stor

ção

idad

e sé

rie

no t

urno

no

turn

o /N

o t

otal

de

alun

os d

o tu

rno

notu

rno)

x 1

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.R.

Pro

fa K

arla

I. 0

3/2

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5 R

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mes

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T.

12

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05

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las

mun

icip

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impl

anta

do.

Resp

onsá

vel:

Prof

a M

aris

aI.

04/2

005

R. b

imes

tral

T.

07/

2005

ESTR

ATÉ

GIA

2.3

. Im

plem

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r si

stem

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gar

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e m

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a qu

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educ

acio

nal.

MET

A 2

.3.1

. Im

plem

enta

r pa

drão

de

apr

endi

zage

m e

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dese

mpe

nho

para

100

% d

as e

scol

as m

unic

ipai

s.In

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2005

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