planejamento de obras
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planejamento de obras civilTRANSCRIPT
Apostila para a disciplina Orçamento e Gerenciamento de Obras FAU/UFRJ 2012
fev‐12
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DDISCIPLINAISCIPLINA: : OORÇAMENTORÇAMENTO EE GGERENCIAMENTOERENCIAMENTO DEDEOOBRASBRASProfª. Mônica Santos Salgado
Arquiteta e Mestre em Arquitetura FAU/UFRJ; Doutora em Engenharia de Produção COPPE/UFRJ; Pós‐Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho POLI/UFRJ; Pós‐Graduação em Gestão Ambiental PNUMA/POLI/UFRJ ;Pós doutorado em Gestão de Projetos Sustentáveis – ENSA Toulouse; Consultora em Sistemas de Gestão
PREÇO = CUSTOS + LUCRO
ECONOMIA COMPETITIVA
PREÇO DE MERCADO PREÇO DE MERCADO ‐‐ CUSTOS = LUCROCUSTOS = LUCRO
ECONOMIA COMPETITIVA
300 il
300 milCONJUGADO – Copacabana, Flamengo, BotafogoQTO E SALA – Centro, Bairro de Fátima2 QTOS – Rio Comprido, Curicica3 QTOS – Vila da Penha
Jornal “O Globo”Caderno MORAR BEM29/01/2012
300 mil1 milhão600 mil
1 milhãoLOFT – Laranjeiras2 QTOS – Botafogo, Copacabana, Jardim Botânico3 QTOS – Ipanema (raro), Botafogo, Flamengo
600 milQTO E SALA – (sem vaga) Ipanema e Leblon 2 QTOS – (sem vaga) Flamengo,Copacabana, Botafogo(com vaga) Tijuca ou Barra 3 QTOS – Jacarepaguá, Tijuca4QTOS – final do Recreio
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FIPE – FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICASFIPE-ZAP – CÁLCULO CONSIDERANDO OS APARTAMENTO ANUNCIADOSNO SITE (EM FEV 2012 HTTP://WWW.ZAP.COM.BR/IMOVEIS/FIPE-ZAP/)
Abertura do mercado interno, busca do mercado externo e crise internacional.
Redução dos preços de obras públicas e privadas
Exercício do poder de compra do Estado nas obras públicas
FATORES INDUTORES DA COMPETITIVIDADE
Exigência de qualidade por parte dos clientes privados
Chegada de empresas estrangeiras
Código de defesa do consumidor
Programa brasileiro da qualidade e produtividade
Conscientização empresarial e ação das entidades de classe
Até 2000• Tradicional - inércia a mudanças• Mão-de-obra pouco qualificada• Grau de precisão menor que outras indústrias
A ó 2000
CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO
Após 2000• Mudanças implementadas na gestão e execução de obras• Inovações tecnológicas exigindo o aprimoramento da mão
de obra• Grau de precisão aumenta com a conscientização da
necessidade de redução dos desperdícios
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Sempre• Indústria de caráter nômade• Produtos únicos (cada edificação é única)• Trabalho sujeito às intempéries
Vid útil l
CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO
• Vida útil longa• Especificações complexas• Responsabilidades diversasHoje• Sustentabilidade• Ciclo de vida• Desempenho
CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO
centralização excessiva (até as pequenas decisões são tomadas pelo engenheiro);
baixa motivação (todos querem progredir mas
centralização excessiva (até as pequenas decisões são tomadas pelo engenheiro);
baixa motivação (todos querem progredir masbaixa motivação (todos querem progredir, mas sem formação, não pode existir progresso)
ocorrência de acidentes (em função do despreparo da mão-de-obra)
baixa motivação (todos querem progredir, mas sem formação, não pode existir progresso)
ocorrência de acidentes (em função do despreparo da mão-de-obra)
Proposta: Busca pela melhoria da qualidade na construção .Proposta: Busca pela melhoria da qualidade na construção .
CICLO DA CONSTRUÇÃOPlanejamento do produto Planejamento do produto (edificação) e do processo e do processo de produção (obra)
Desenvolvimento dos projetosDesenvolvimento dos projetos: arquitetura, estrutura, sistemas prediais. Compatibilização das soluções, coordenação dos projetos
Seleção dos materiais Seleção dos materiais e componentes construtivos;
seleção de métodos e técnicas seleção de métodos e técnicas de execução; escolha dos
equipamentos e ferramentas.
Execução da obraExecução da obraFiscalização e controlegerenciamento
UsoUso--operação e operação e manutenção manutenção da
edificação
APOAPOFeedback para obras futuras
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INTERVENIENTES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO:PROMOTOR Identifica as necessidades e toma a decisão de construir,
participa do planejamento PROJETISTA Participa no planejamento e realiza o projeto.
FABRICANTE Fabrica materiais, componentes e equipamentos
CONSTRUTOR Contrata e executa a obra. EMPREITEIRO Executa parte das obras por encargo do construtor. EMPRESA DE GERENCIAMENTO
Representa o proprietário nos aspectos técnicos da execução de obras.
PROPRIETÁRIO É o dono da construção e responde pela sua manutenção.
USUÁRIO Desfruta a construção e responde pelo seu bom uso.
ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE
Desenham e executam planos de controle interpretam resultados e assessoram o cliente
LABORATÓRIOS Ensaiam materiais, componentes e equipamentos
SEGURO NA CONSTRUÇÃO
Quando existe, influi de forma decisiva na qualidade.
NORMA Constitui a base técnica de referência para definir e comprovar a qualidade.
FORMA DE CONTRATAÇÃO
Condiciona na origem a qualidade final.
ENSINO E A FORMAÇÃO Suporte profissional para obter qualidade
Falhas no processo de produção– Perda de materiais
• entulho que sai da obra• entulho que fica agregado à obra
DESPERDÍCIOS
q g g– Retrabalho– Tempos ociosos de mão-de-obra e
equipamentos
Falhas na empresa– Falhas de gestão e organização– Falhas humanas
DESPERDÍCIOS
Falhas na fase pós-ocupação– Patologias e recuperação– Altos custos de operação e manutenção
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Busca pela Melhoria da Qualidade a
partir da organização
resultado
• Fatores Técnicos– planejamento– projeto– fabricação de materiais– execução
ORIGEM DAS FALHAS
organização das empresas– uso e manutenção
• Fatores de Gestão e Organização– comprometimento da alta administração– definição de responsabilidades e
autoridade– informação e comunicação– seleção e contratação– condições de trabalho
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
EmpresaEmpresa - organismo socialEmpreendimentoEmpreendimento - conjunto de atividades e operações (a idéia se realiza)Funções de estruturação do empreendimentoFunções de estruturação do empreendimento::
planejamentoexecuçãoexecuçãoControle
PlanejamentoPlanejamento -- Tomada de decisão antecipada que implica em um sistema de decisões e ocorre dentro de um contexto dinâmico.ExecuçãoExecução -- Fase que torna realidade o empreendimento.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Controle:Controle:TécnicoAdministrativoFinanceiro
Controle técnico:de materiais: envolve os ensaios tecnológicos e a obediência à especificação.de procedimentos: envolve o controle durante a realização de todos os serviços na obra;teste dos equipamentos.
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Controle administrativo: realiza-se através da aplicação de diferentes formulários tais como:
Relatório diário de obraFicha de concretagemProtocolo de remessa de notas fiscais
Controle de refeiçõesMetas de produção semanalControle MeteorológicoControle de visitantes
Controle do caixa de obrasCronograma físicoProtocolo de transferência de funcionáriosFolha de ponto semanalControle de EPI
Controle de EPI PermanenteControle de EPI Diário
Controle de visitantesPlanilha de mediçãoPrevisão de gastoRelação das pendências
Ficha de estoqueRequisição de materiais p/aplicaçãoControle de ferramentariaentre outros.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Controle financeiroPlano de Operação:
controle do programa de recursos – referente às “contas a receber”controle do programa de desembolso –referente às p g“contas a pagar”controle do programa de prazos – compatibiliza as datas do programa de recursos com o programa de desembolso.controle do orçamento – referente às obras e ao andamento dos serviços realizados.
Para planejar, executar e controlar é preciso caracterizar o funcionamento da empresa.
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Um organograma representa uma ordem hierárquica das funções dentro da estrutura de uma empresa. Um mesmo profissional/pessoa pode desempenhar diferentes papéis dentro da empresa mas cadadiferentes papéis dentro da empresa mas cada uma das funções é distinto. Existem vários modelos de organograma, conforme o tipo de departamentalização adotada na empresa.
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TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Por funçõesConsiste no agrupamento das atividades e tarefas de açodo com as principais funções desenvolvidas dentro da empresa. Abaixo segue exemplo:
Diretoria
Departamento de marketing
Departamento de produção
Departamento de finanças
TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
VANTAGENS:Agrupar especialistas sob uma única chefia comum garantindo o máximo de utilização das habilidades técnicas pessoais; permite economia de escala com a utilização integrada de pessoas, máquinas e equipamentos; orienta as pessoas para uma atividade específica; é indicada para circunstâncias com certa estabilidade.DESVANTAGENS:Reduz a cooperação interdepartamental pois exige forte concentração intradepartamental podendo criar barreiras entre os departamentos; dificulta a adaptação à mudanças externas (menos ágil).
TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Por produtos ou serviçosEnvolve diferenciação e agrupamento de atividades de acordo com o resultado da organização, isto é, de acordo com o serviço o produto realizado. Um exemplo em nossa área de atuação poderia ser conforme se segue.
Diretoria
Divisão de Edificações Comerciais
Divisão de Edificações
Habitacionais
Divisão dos Galpões
Industriais
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TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
VANTAGENSFixa a responsabilidade dos departamentos para um produto ou linha de produto ou serviço; facilita a coordenação interdepartamental uma vez que a preocupação básica é o produto (objetivo principal); indicada para circunstâncias externas e mutáveis pois induz à cooperação entre especialistas e à coordenação de seus esforços para um melhor desempenho do produto.DESVANTAGENSDispersa especialistas em subgrupos orientados para diferentes produtos; solução não indicada para empresas com pouca diversidade de produtos.
TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Por clientesEnvolve a diferenciação e o agrupamento das atividades de acordo com o tipo de pessoa ou pessoas para quem o trabalho é executado. As características dos clientes constituem as bases para esse tipo de organização.
Diretoria
Departamento Banco Nossa
Gente
Departamento Construtora
WXY
Departamento Grupo Pão de
Queijo
TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
VANTAGENSEssa organização permite uma abordagem mais preocupada com o cliente que consigo mesma; deve ser adotada quando o cliente for mais importante que os produtos e/ou serviços.DESVANTAGENSDESVANTAGENSAs demais atividades da organização (finanças, produção) podem ser interpretadas como acessórias face à grande preocupação com o cliente; os demais objetivos da organização (lucros, produtividade, eficiência) podem ficar em segundo plano em função da satisfação do cliente.
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TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Por fases do processoÉ frequentemente utilizada pelas indústrias nas áreas produtivas ou de operações. A diferenciação ou agrupamento se fazem por meio de sequência do processo produtivo ou operacional. Um exemplo em nossa área seria conforme abaixo.
Diretoria
Divisão de Projetos
Executivos
Divisão de Estudos
Preliminares
Divisão de Projetos para Aprovação
TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
VANTAGENS:Essa organização procura extrair vantagens econômicas oferecidas pela tecnologia necessária à realização de cada etapa do processo.DESVANTAGENS:Peca pela falta de flexibilidade e capacidade de adaptação.
Obs: O processo é uma variável dependente da tecnologia empregada na realização do produto/serviço.
Logo esse tipo de organização é interessante quando tanto os produtos quanto à tecnologia empregada são
estáveis e duradouros.
TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Por projetosEnvolve o agrupamento das atividades conforme as saídas e resultados relativos a um ou vários projetos da empresa. Normalmente utilizada em empresas de grande porte que produzem produtos que envolvam grande concentração de recursos e prolongado tempo para sua produção (caso dosrecursos e prolongado tempo para sua produção (caso dos estaleiros navais).
Na verdade trata-se de uma departamentalização “temporária” por produto quando esse assume proporções enormes, requerendo investimentos e recursos elevados, tecnologia específica e períodos prolongados de tempo para seu planejamento e execução .
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TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
VANTAGEMSua principal vantagem é a enorme concentração de diferentes recursos em uma atividade complexa que exige pontos definidos de início e términoDESVANTAGENSDESVANTAGENSCada projeto é único e inédito e envolve muitas habilidades e conhecimentos dispersos na empresa. Assim, quando termina um projeto a empresa pode ser obrigada a dispensar pessoal (se não tiver outro em vista). Além dessa descontinuidade, o agrupamento por projeto provoca forte dose de ansiedade e angústia nas pessoas pelas imprevisibilidade de futuro no emprego.
Divisão de Divisão de Divisão de
Divisão de Edificações Comerciais
Divisão de Edificações
Habitacionais
Divisão dos Galpões Industriais
Departamento de produção
Departamento de Marketing
Departamento de finanças
Diretoria
Divisão de Projetos
Executivos
Divisão de Estudos
Preliminares
Divisão de Projetos para
Aprovação
Divisão de Projetos
Executivos
Divisão de Estudos
Preliminares
Divisão de Projetos para
Aprovação
Divisão de Projetos
Executivos
Divisão de Estudos
Preliminares
Divisão de Projetos para
Aprovação
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
A partir da definição do organograma da empresa (que se altera conforme a empresa muda) é possível estabelecer os procedimentos operacionais para as diferentes áreas/setores da empresa.Devem ser estabelecidos procedimentos para a:
C d ã d i i t tiCoordenação administrativaContabilidadeTesouraria,AquisiçãoOrçamentoDepartamento pessoalOutros.
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GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
A garantia da qualidade e controle das obras tem início a partir da organização da empresa de arquitetura (projeto e construção) e as várias funções, sendo necessário considerar aspectos referentes à:
Política e Organização da empresa
Gestão do processo Comercial
Gestão dos projetos
Gestão da aquisição (compras e contratações)
Gerenciamento e Execução de Obras (Controle de Processos)
Gestão da Operação e Assistência técnica
Treinamento dos recursos humanos
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
Política e Organização da empresa
Responsabilidade da administração dos recursos para o funcionamento
Coordenação e definição de responsabilidadesCoordenação e definição de responsabilidades
Identificação dos processos empresariais
Documentação e padronização dos processos
Controle de documentos e dados
Controle de revisão e distribuição de projetos para as obras
Gestão do Processo Comercial • Padronização dos processos da área comercial• Análise crítica de contrato
Gestão dos projetos
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
p j• Padronização dos processos de coordenação e/ou
análise crítica de projetos• Padronização do processo de contratação de projetistas• Qualificação e avaliação de projetistas
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Gestão da Aquisição (compras e contratações)• Padronização do processo de compra de materiais e/ou
contratação de serviços
• Especificações técnicas de materiais para compra
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
• Inspeção e ensaios de controle e recebimento dos materiais emobra
• Orientações para o armazenamento e manuseio de materiais
• Qualificação e avaliação de fornecedores de materiais
• Qualificação e avaliação dos prestadores de serviços de obra
• Controle de produto fornecido pelo cliente ou processocontratado
Gerenciamento e Execução de Obras (Controle de Processos)• Padronização do processo de planejamento de obras• Padronização do processo de gerenciamento de obras
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
• Padronização dos processos de execução dos serviços de obras
• Inspeção e ensaios para controle dos serviços de obras• Manutenção dos equipamentos de produção e controle
dos equipamentos de inspeção, medição e ensaios• Preservação de serviços acabados
Gestão da Operação e Assistência Técnica
• Inspeção e ensaios finais do produto e procedimento de entrega
da obra ao cliente
• Manual do usuário (serviços associados)
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
• Assistência técnica pós-entrega (serviços associados)
• Avaliação pós-ocupação junto ao cliente
Gestão dos Recursos Humanos
• Levantamento das competências e necessidades de treinamento
• Garantia do treinamento e reciclagem.
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Marketing/comercial
Processos administrativos
Compras/orçamento projeto obras Assistência
técnica
Departamentode pessoal
ProcedimentoOperacional
ProcedimentoOperacional Procedimento
Operacional
ProcedimentoOperacional
Procedimento
ProcedimentoOperacional
ProcedimentoOperacional
formulários formulários
EIM PESPISFVS
Coordenação geral
Funcionamento de uma empresa que implantou um Programa da Qualidadecom base nas normas da série ISO 9000
Operacionalformulários formulários
formuláriosNormas de contrato
Seleção e qualificação de fornecedores
Normas de contrato
Seleção e qualificação de projetistas
Seleção e qualificação de fornecedores eprestadores deserviços
Check-listde entregade obra
Termos derecebimento e vistoria
Manual do Usuário
jornal
Mala direta
Concursosinternos
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
A partir da definição do organograma da empresa (que se altera conforme a empresa muda) é possível estabelecer os procedimentos operacionais para as diferentes áreas/setores da empresa.Devem ser estabelecidos procedimentos para a:
C d ã d i i t tiCoordenação administrativaContabilidadeTesouraria,AquisiçãoOrçamentoDepartamento pessoalOutros.
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Alguns autores definem a organização sobre vários aspectos.:
um grupo de especialistas que trabalham em equipe com objetivo de realizarem uma mesma tarefa. uma função administrativa que cuida das atividades ç qnecessárias para cumprir determinados objetivos estabelecidos na empresa, da disposição das atividades e das relações de autoridade.
As organizações são especializadas em produzir bens ou oferecer serviços, e buscam atingir índices de produtividade dando adequadas condições para que as pessoas que contribuem para elas trabalhem no melhor ambiente possível.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Coordenação administrativa (proposta para funcionamento)Início de Obra
1. Providenciar a aprovação da obra no município e demais concessionárias.2. Providenciar a matricula do INSS, se necessário3. Deve ser solicitado ao responsável pelo canteiro o planejamento de obra para projeção de receitas e despesas
Abrir os seguintes arquivos:1 - Documentos Administrativos2 - Documentos Técnicos3 – Protocolos4 - Propostas Recusadas5 - Atas de Reunião6 - Relatório Financeiros7 – Planejamento da obra.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Coordenação administrativa (proposta para funcionamento)Início de Obra (observações)
Os arquivos deverão ser separados por obra A N t Fi i d i dAs Notas Fiscais devem ser arquivadas Deve ser elaborado um Calendário de Renovação de Licença de obra.Todos os setores devem ser informados do início da obra.
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Coordenação administrativa (proposta para funcionamento)Protocolos
Qualquer documento enviado a Clientes e F d d t l dFornecedores deve ser protocoladoOs protocolos para envio aos clientes devem ser emitidos em 2 (duas) vias. A primeira via deve permanecer com o cliente e a segunda deve ser assinada pelo cliente, carimbada e arquivada na pasta "Protocolo"Os protocolos devem ser elaborados com base nos documentos emitidos e conferidos individualmente.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Coordenação administrativa (proposta para funcionamento)
Notas Fiscais
Envio para a contabilidadeEnvio para a contabilidade
Apropriação
Pagamento
Emissão de cheques
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Coordenação administrativa (proposta para funcionamento)Caixa de Obra
A prestação de contas do caixa da obra devem ser recebidas semanalmente, e o reembolso, caso necessário, providenciado
Término de ObraProvidenciar cópias de todos os documentos da obrapArquivar os documentos dos setores:
ProjetoComprasDepartamento de pessoalOrçamento, planilhas de controleDiários e relatórios emitidos,Outros documentos pertinentes.
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
OBRAS POR ADMINISTRAÇÃOemissão de Relatórios de Cobrança da Obra elaborados de acordo com contrato.
os Relatórios de Cobrança devem ser revisados e conferidos com o Eng. Supervisor da obra antes de serem enviados para o Dep. de ContabilidadeContabilidadeexecutar a cobrança
OBRAS POR EMPREITADANo caso de obras por empreitada, o controle administrativo é feito mensalmente com a posição do saldo contratual
Ainda no caso de obras por empreitada global ou projeto, mensalmente deve ser feito um relatório com todos os recebimentos, pagamentos e impostos pagos.
Ao final de qualquer obra deve ser emitido Relatório de Recebimentos / Pagamentos e Avaliação
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
ContabilidadeRESPONSABILIDADES
Firma de contabilidade: conferência geral de todas as informações fornecidas pela empresa (assessoramento);
Setor de Contabilidade do Escritório: processamento da contabilidade de forma organizada, correta e atualizada diariamente.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
ContabilidadeFUNÇÕESA contabilidade de uma empresa é responsável pelo controle financeiro desta. O controle financeiro inclui:
controle do orçamento;controle do programa de recursos (de quanto a firma dispõe);controle do programa de prazos (quando a firma receberá mais recursos / como está o andamento da obra);controle do programa de desembolso (quanto e quando a firma tem que efetuar pagamentos).
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO SETOR DE CONTABILIDADE
Apropriar a folha de pagamento considerando os impostos a serem pagos.
Controlar a emissão de cheques (controle de desembolso).
Controlar as notas fiscais e/ou recibos e cobranças bancárias.Controlar o faturamento da empresa (apropriando e lançando no arquivo de “contas a receber“).Controlar o pagamento dos impostos (ISS, PIS E COFINS , etc)
O arquivo de documentos contábeis deve ser organizado em pastas, com os documentos separados por mês, em ordem cronológica, anexando a cópia de cheques ou comprovantes de pagamentos e os extratos bancários.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
PROCEDIMENTOS (continuação)Devem ser arquivados os seguintes documentos: ICMS, IRRF, IRPJ, IRPF,COFINS, PIS, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, outros.Deve ser mantida uma agenda com datas de pagamentos de I t R lhi tImpostos e Recolhimentos. Em caso de compra ou venda de bens da Empresa, deve ser feito um controle no Ativo Fixo.TODOS os documentos contábeis devem ser guardados por um prazo de 6 anos.Os documentos de interesse da Previdência Social devem guardados pelo prazo de 30 anos.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
TesourariaEfetua toda a rotina de contas a pagar e receber do Centro de Custos do Escritório.Determina um dia do mês para fazer o Fluxo de Caixa com estimativas para o mês seguinte.Controla as contas diariamente gerando um relatório diário.Solicita ao setor de Planejamento a estimativa de Receitas e Despesas por obra
Os documentos recebidos, Contas a Pagar ou Receber devem ser apropriados, lançados e arquivados nas respectivas pastas, após lançamento pela Contabilidade.
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Tesouraria (continuação)Exemplos de formulários para controle:
Protocolo de remessa de notas fiscaisRelatório de ponto (horistas)Controle de portariaControle de portariaFolha de ponto semanalAutorização horas extras e prêmiosAutorização para descontosSolicitação de empregoAviso prévio:
Aviso prévio trabalhadoAviso prévio não trabalhado
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Tesouraria (continuação)DemissãoNotificação sobre vencimento do prazo de experiênciaFormulário de faxAviso de advertênciaAviso de suspensão pControle de ligações interurbanasFormulário padrão para fechar contratoFormulário de patrimônioControle de kilometragemControle de estoque pelo escritórioTermo de compromisso referente ao estágioAtestado de saúde ocupacionalJustificativa de horas extrasTérmino de contrato de trabalho
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Departamento pessoalFolha de Pagamento:O pagamento dos operários normalmente é efetuado toda 6ª feira em valores referentes as horas trabalhadas na semana anterior (por exemplo: a semana se inicia nana semana anterior (por exemplo: a semana se inicia na 5 f. e termina na 4f. seguinte)Os contracheques devem ser enviados para obra anexados ao pagamento e protocolados ao responsável pela obra em duas vias.
a 1ª.via deve ser assinada no ato do recebimento dos pagamentos e deve retornar para o escritório; e a 2ª.via deve ser anexada aos contracheques assinados.
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Departamento pessoalFolha de Pagamento (continuação):Toda documentação de um mesmo funcionário deve ser arquivada junto à sua pasta de admissão.
Mensalmente deve ser emitido um relatório de faltas e prêmios por obra e por funcionário
Deve ser observado se as agências contratadas estão enviando a documentação nas datas estabelecidas.
Deve-se ter o controle dos períodos de experiência e estágios.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Departamento pessoalAdmissão Todo o funcionário admitido deve ter um dossiê completo contendo ficha do Ministério do Trabalho e pdocumentos necessários.
Deve-se ainda verificar as referências profissionais.
Deve-se ter o atestado de saúde (exame admissional) do funcionário.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Departamento pessoalAdmissão (continuação)Deve ser feito um controle de término contratos de experiências para que 15 dias antes do fim do p p qcontrato seja confirmada ou não a admissão.
Deve ser feito controle e planejamento de férias.
Deve ser realizado o treinamento admissional conforme determina a NR18 (Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho que trata das Condições do Trabalho na Construção Civil)
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Departamento pessoalDemissãoDeve ser feita uma entrevista de desligamento.
As rescisões devem ser arquivadas juntamenteAs rescisões devem ser arquivadas, juntamente com todo o dossiê do funcionário.
O funcionário só poderá ser demitido depois da emissão do atestado de saúde (exame demissional)
As causas trabalhistas devem ser acompanhadas.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Departamento pessoalPagamento de impostosDeve ser emitido um relatório mensal de encargos e leis sociaise leis sociais
Deve ser mantida uma agenda com datas de pagamentos de Impostos e Recolhimentos.
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Controle e gerenciamento de obrasAs atividades nas obras devem ser registradas e controladas de forma a garantir o acompanhamento da realização dos serviços e também facilitar a prestação de contas aostambém facilitar a prestação de contas aos clientes.Entre os formulários que podem ser adotados no controle de obras citam-se:
Relatório diário de obraFicha de concretagemProtocolo de remessa de notas fiscais
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
formulários que podem ser adotados no controle de obras (continuação):
Relatório diário de obraFicha de concretagemProtocolo de remessa de notas fiscaisProtocolo de remessa de notas fiscaisOrganograma + controle de efetivo diárioControle do caixa de obrasCronograma físicoFicha de estoqueRequisição de materiais p/aplicaçãoControle de ferramentaria Protocolo de transferência de funcionários
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
formulários que podem ser adotados no controle de obras (continuação):
Folha de ponto semanalControle de EPI
Controle de EPI PermanenteControle de EPI Diário
Controle de refeiçõesMetas de produção semanalControle MeteorológicoTabela de ProtensãoControle de visitantesDivisão de concreto
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
formulários que podem ser adotados no controle de obras (continuação):
Diagrama de cravaçãoCaderneta do ChefePlanilha de mediçãoPlanilha de mediçãoPrevisão de gastoRelação das pendênciasKits de início de obra:
Material de uso normalEPIMadeirasMaterial de escritório
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ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Contratos de serviços (proposta para procedimento) A contratação de serviços, ao contrário da compra de materiais, tem algumas particularidades.
Para a contratação de serviços para fornecimento de material e/ou mão-de-obra, a empresa deve realizar uma concorrência com um número de Empresascom um número de Empresas. O mapa de concorrência deve ser executado em duas vias para que uma seja enviada para o Cliente e a outra arquivada
Observação: Atualmente com as ferramentas da internet e sistemas de gestão de documentos podem facilitar o processo de gestão da documentação permitindo o acesso dos interessados (neste caso o cliente, o contratado e o responsável pela obra)
diretamente pelo site de gestão da obra.
PROCESSOS NA EMPRESA: AQUISIÇÃO
O processo de aquisição corresponde às compras e contratações que a empresa realiza. Para tanto, devem ser estabelecidas rotinas para:
seleção e avaliação de fornecedores de materiais e/ou serviços (terceirizados) com critérios pré-definidos;ç ( ) p ;registros do processo de seleção (resultados);controle do recebimento do material ou serviço prestados pelos fornecedores (terceirizados);registros desse controle.
PROCESSOS NA EMPRESA: AQUISIÇÃO
O processo de aquisição deve ser realizado separadamente por cada obra. Nos arquivos devem ser guardados os seguintes documentos:1- Orçamento Inicial;2- Dados da Obra;2 Dados da Obra;3- Dados do Cliente;4- Apropriação;5- Cronogramas;6- Requisições de Material - RM;7- Tomadas de Preço - TP;8- Ordens de Compra - OC;
Estas pastas ficarão arquivadas no setor de compras.
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PROCESSOS NA EMPRESA: AQUISIÇÃO
Na rotina de avaliação dos fornecedores de materiais pode-se adotar os seguintes cuidados:
verificar se o material produzido pela empresa avaliada possui algum selo de garantia da qualidade ( “marca de conformidade”);verificar se sistema de gestão da empresa possui algum certificado e, caso contrário, agendar uma visita à fábrica;utilizar um laboratório técnico para a realização dos ensaios nos materiais;analisar a especificação técnica apresentada pelo fornecedor.
PROCESSOS NA EMPRESA: AQUISIÇÃO
Entre os documentos do processo de aquisição está a Requisição de Material (RM). Para garantir a qualidade no processo de aquisição recomenda-se que:
As Requisições de Material (RM) enviadas pela obraAs Requisições de Material (RM) enviadas pela obra contenham todas as especificações dos materiais, prazos de entrega e local de aplicação;
A RM deve ser feita em duas vias: uma fica arquivada no canteiro e a outra no escritório para ser cadastrada.
o A partir da RM a empresa deverá definir os fornecedores para a realização das Tomadas de Preço (TP).
PROCESSOS NA EMPRESA: AQUISIÇÃO
Exemplo de planilha para tomada de preços:
MATERIAIS A SEREM COMPRADOS (exemplo)
FORNECEDOR A FORNECEDOR B FORNECEDOR C
( p )cimento $ $$ $$$ Blocos cerâmicos $$$$ $$ $$$ areia $$ $ $$ Blocos de concreto $$$ $$$ $$
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PROCESSOS NA EMPRESA: AQUISIÇÃO
Após a escolha do fornecedor, o documento queformaliza a compra dos materiais cotados e aprovadosnas TP's será a Ordem de Compra (OC).Pode-se gerar uma ou mais Ordens de Compra em formulário próprio :
a mercadoria só poderá ser aceita pela obra mediante a conferência da NF com a OCTodos os dados do cabeçalho da NF devem ser rigorosamente conferidos no momento da efetivação da compra, com o intuito de evitar ao máximo a chegada da NF na obra com dados errados.
PROCESSOS NA EMPRESA: AQUISIÇÃO
Exemplos de formulários utilizados pelo setor de aquisição:
Tomada de preçoFicha de estoqueFicha de estoqueRequisição de materialOrdem de compraAvaliação de fornecedores/prestadores de serviçosControle de estoque pelo escritório
Problemas no processoProblemas no processoTudo é urgente;Fornecedores ruins;Especificações incompletas;Incompatibilidades nas decisões de projeto
PROCESSOS NA EMPRESA: AQUISIÇÃO
Incompatibilidades nas decisões de projeto.
Na elaboração do método de trabalho:1.1. Implantar sistema de avaliação e seleção de Implantar sistema de avaliação e seleção de fornecedores;fornecedores;2.2. Informatizar o Informatizar o cadastro de fornecedores;cadastro de fornecedores;3.3. Elaborar Elaborar um planejamento um planejamento de de compras compras considerando um considerando um
cronograma de obras e atividades (pode ser semanal); cronograma de obras e atividades (pode ser semanal); 4.4. Estabelecer os indicadores de desempenho dos fornecedores de Estabelecer os indicadores de desempenho dos fornecedores de
materiaismateriais
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ESPECIFICAÇÃO
SELEÇÃO DE FORNECEDORES
CONTROLE DA QUALIDADE
AQUISIÇÃO
PROJETOS
COMPRAS
Processos na empresa: Aquisição
CONTROLE DA QUALIDADENO RECEBIMENTO
REGISTRO DOCONTROLE DE QUALIDADE
ARMAZENAMENTO ETRANSPORTE DE MATERIAL
RETROALIMENTAÇÃO
OBRAS
Planilha de qualificação de fornecedores Identificação do fornecedor Razão social: CGC: Inscrição Estadual Endereço: CEP: Cidade: Estado:Telefone: FAX: Contato Materiais que fornece: Indicação do fornecedor: ( ) cliente ( ) empresa parceira ( ) profissional ( ) revista/site especializado Clientes desse fornecedor: Verificação do material/serviço aplicado em outras obras: Avaliação final: ( )excelente ( ) muito bom ( ) bom Observações: Aprovado por:
Nome ‐ Ass.
EMPRESA
QUALIFICAÇÃOQUALIFICAÇÃOBuscar as referências com
antigos clientes, visitar a fábrica/instalações, etc.
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Obra 1
Obra 2
DESQUALIFICAÇÃODESQUALIFICAÇÃOQuando os critérios não são atendidos
Definir requisitos e critériosde desempenho para o fornecedor
RETROALIMENTAÇÃO
Obra 2
Obra 3
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PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS
Departamento: OBRASMês: Obra nº:
Folha nº: ____/____
TIPOS DE PROBLEMAS
NF nº Nome do Fornecedor Cód. do Fornec.
qualidade do
material
prazo de
entrega
erro de quantidade e preço
transporte carga e descarga
preenchimento de NFs e faturas EPIs
atendi‐mento
OBSERVAÇÕES:
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: 1. Preencher esta planilha para todas as entregas de
material, mesmo quando não for encontrado nenhum problema.
2. Marcar com uma cruz no espaço correspondente ao problema.
3. Não havendo nenhum problema, colocar o visto V.
4. Todos os itens deverão ser analisados com base no pedido.
5. O código do fornecedor deve ser anotado com base no pedido.
6. Enviar esta planilha ao Departamento de Suprimentos até o dia xxx de cada mês.
7. A qualidade dos materiais que tem especificações internas da empresa deve ser verificada.
Almoxarife:
__________________________ ___/___/___ Nome‐Ass Data
Engenheiro da obra:
__________________________ ___/___/___ Nome‐Ass Data
Fonte: CTE, 1997
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
Departamento
Mês: Obra nº:
Folha nº: ___/___
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Nome do
Fornecedor Código do Fornece-
dor
Cumprimento de Prazos
Atendimento Qualidade na Execução
Uso de EPIs
Bom Médio Ruim Bom Médio Ruim Bom Médio Ruim Bom Médio Ruim
OBS.:
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: 1. Preencher esta planilha para todos os
prestadores de serviços, reservando uma linha para cada fornecedor.
2. Anotar um X no espaço correspondente à avaliação do fornecedor.
3. Enviar esta planilha ao Departamento de Suprimentos até o dia 5 de cada mês.
4. Avaliar os prestadores de serviço mensalmente.
Encarregado: __________________________ ___/___/___ Nome-Ass Data
Engenheiro da obra: __________________________ ___/___/___ Nome-Ass Data
Fonte: CTE, 1997
PROCESSO DE AQUISIÇÃO
LISTA DE ESPECIFICAÇÕESLISTA DE ESPECIFICAÇÕES(Definição clara do produto)(Definição clara do produto)
PROJETOS E MEMORIAISPROJETOS E MEMORIAIS
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SISTEMA DA QUALIDADE EIM – Dados para Especificação e Inspeção de Materiais
RESPONSÁVEL
MATERIAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
EIM.___.__ /
1. ESPECIFICAÇÃO PARA COMPRA 2. FORMAÇÃO DE LOTES 3. VERIFICAÇÕES E ENSAIOS 4. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO 5. OBSERVAÇÕES Elaborado/revisado por: _______________________________ ___/___/___ Nome – ass. Data
Aprovado por: _______________________________ ___/___/___ Nome – ass. Data
Fonte: CTE, 1997
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
O controle da qualidade da execução das obras deve considerar:1. qualidade no gerenciamento da obra2. qualidade no recebimento dos materiais 3. qualidade na execução dos serviços
A qualidade no gerenciamento da obra inclui:conhecimento do empreendimento;análise do projeto e das especificações;projeto e implantação do canteiro de obras;planejamento e programação da obra;gerenciamento da mão-de-obra;gerenciamento de equipamentos e ferramentas;gerenciamento de materiais;gerenciamento da produção;gerenciamento da segurança do trabalho;finalização e entrega da obra.
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃOQUALIDADE NO GERENCIAMENTO DA OBRA:
Conhecimento do empreendimento:sobre o projeto e suas características;resultados do planejamento do empreendimento (disciplina de GPP);características específicas (por exemplo metas para acaracterísticas específicas (por exemplo, metas para a qualidade ambiental da edificação).
Análise do projeto e das especificações:a edificação, soluções, materiais, equipamentos e sistemas prediais;especificações para atendimento às metas.
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GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃOQUALIDADE NO GERENCIAMENTO DA OBRA:
Projeto e implantação do canteiro de obras:etapas da programação da execução de fases do canteiro de obras (dependendo da configuração do projeto e do terreno;locação do canteiro com os setores específicos:
Momento atual: resolução CONAMA 307Sobre o gerenciamento de rejeitos no canteiro de obras
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002
Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para agestão dos resíduos da construção civil
Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma:
I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados;II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações;III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação;IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002
Art. 10. Os resíduos da construção civil deverão ser destinados das seguintes formas:
I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;II - Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;III - Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas especificas.IV - Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas especificas.
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RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002
ALTERAÇÕES NA RESOLUÇÃO CONAMA nº 307Resolução CONAMA Nº 348/2004 - Altera a Resolução CONAMA no 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de “resíduos perigosos." - Data da legislação: 16/08/2004 - Publicação DOU nº 158, de 17/08/2004, pág. 070Resolução CONAMA Nº 431/2011 - Altera o art. 3o da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, estabelecendo nova classificação para o “gesso“ (era classe III passa para classe II) - Data da legislação: 24/05/2011 - Publicação DOU nº 99, de 25/05/2011, pág. 123
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃOQUALIDADE NO GERENCIAMENTO DA OBRA:
Planejamento e programação da obra:Gráficos de planejamento, redes PERT-CPMHistogramas, controle de atividades;Controle do orçamento;outrosoutros.
Gerenciamento da mão-de-obra:Levantamento das competências;Treinamento admissional e periódico.
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃOQUALIDADE NO GERENCIAMENTO DA OBRA:
Gerenciamento de equipamentos e ferramentas :
Manutenção das ferramentas e equipamentos;
Controle dos aluguéis dos equipamentos e prestadores de serviços (operadores).
Gerenciamento de materiais:
Perecíveis e não perecíveis;
Controle do processo de aquisição e recebimento;
Armazenamento e uso dos materiais.
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GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃOQUALIDADE NO GERENCIAMENTO DA OBRA:
Gerenciamento da produção:
Controle dos processos de execução de serviços;
Realização da inspeção dos serviços;
Verificação de serviços após término.
Finalização e entrega da obra.Ensaios e inspeções finaisEntrega, assinatura do termo de vistoria e de recebimento, Manual do usuário e do síndico
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃOQUALIDADE NO GERENCIAMENTO DA OBRA:
Gerenciamento da segurança do trabalho:NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construçãoEsta norma estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e organização, que objetivam a implementação p j g q j pde medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PCMAT é obrigatório nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais.O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho.
NR 18: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DETRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
ÁREAS DE VIVÊNCIAOs canteiros de obras devem dispor de:
instalações sanitáriasvestiários: local de refeições:local de refeições:Cozinha (quando houver preparo de refeições A norma apresenta recomendações diversas quanto à higiene e manutenção desses espaços);lavanderiaárea de lazerambulatório (quando se tratar de frentes de trabalho com 50 ou mais trabalhadores).
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NR 18: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DETRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
OUTROS REQUISITOS DA NORMA:MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA (poços de elevadores, aberturas para passagem de tubulações, etc)MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS (guindastes, elevadores de materiais e pessoas gruas etc)pessoas, gruas, etc)ANDAIMES (dimensionamento, materiais constituintes, etc)CABOS DE AÇO (ver norma NBR 6327/83 - Cabos de aço/ usos gerais da ABNT)ALVENARIA, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOSSERVIÇOS EM TELHADOSSERVIÇOS EM FLUTUANTESLOCAIS CONFINADOS (comportamento e treinamentos exigidos)
NR 18: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DETRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
OUTROS REQUISITOS DA NORMA (continuação) :INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: A norma define os requisitos para as instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras.MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSASEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAISTRANSPORTE DE TRABALHADORES EM VEÍCULOS AUTOMOTORESPROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO (recomendação especial para o treinamento de uma equipe de operários especialmente para o combate ao fogo)SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.
NR 18: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DETRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
TREINAMENTOTodos os operários devem receber treinamento admissional e periódico visando a garantir a execução de suas atividades com segurança
o treinamento admissional deve ser ministrado dentro d h á i d t b lh t d t b lh d i i ido horário de trabalho, antes do trabalhador iniciar suas atividades;O treinamento periódico deve ser ministrado:
sempre que se tornar necessárioao início de cada fase da obra
Nos treinamentos os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com segurança.
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Qualidade no Recebimento de Materiais e Equipamentos:• Três formas para se realizar o controle:1. inspeção 100%: Esta prática é muito onerosa e não garante a
total segregação dos itens defeituosos devido à fadiga dos
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
total segregação dos itens defeituosos devido à fadiga dos inspetores.
2. inspeção ao acaso: Esse é o método de controle de recebimento mais utilizado nas obras apesar das suas limitações.
3. inspeção por amostragem estatística: Consiste em se tomar um lote de uma amostra, fundamentado em cálculo de probabilidades.
SISTEMA DA QUALIDADE EIM – Dados para Especificação e Inspeção de Materiais
RESPONSÁVEL
MATERIAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
EIM.___.__ /
1. ESPECIFICAÇÃO PARA COMPRA 2. FORMAÇÃO DE LOTES 3. VERIFICAÇÕES E ENSAIOS 4. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO 5. OBSERVAÇÕES Elaborado/revisado por: _______________________________ ___/___/___ Nome – ass. Data
Aprovado por: _______________________________ ___/___/___ Nome – ass. Data
Fonte: CTE, 1997
EIM - Especificação e Inspeção de Materiais RESPONSÁVEL
MATERIAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
BLOCO CERÂMICO PARA ALVENARIA DE VEDAÇÃO EIM.xxx.yyy.01 00 1/2
1. ESPECIFICAÇÃO Os blocos cerâmicos para alvenaria de vedação devem atender à norma NBR-7171, não devendo apresentar defeitos sistemáticos tais como trincas, quebras, superfícies irregulares, deformações e desuniformidade de cor. Tais defeitos denotam problemas com a matéria-prima, conformação, secagem, queima, estocagem ou transporte dos materiais cerâmicos, podendo comprometer seriamente a qualidade das alvenarias. A dimensão correta dos blocos também é muito importante para evitar perdas de materiais e a correta espessura das
C = 190 mmL = 90 mmH = 190 mmH
C
L
para evitar perdas de materiais e a correta espessura das juntas. Nesse sentido, as dimensões nominais devem atender ao disposto na figura: 2. FORMAÇÃO DE LOTES Cada caminhão entregue na obra será considerado um lote para fins de inspeção. A verificação das características visuais deverá ser realizada inspecionando-se 50 blocos coletados aleatoriamente de cada caminhão. As verificações dimensionais deverão ser realizadas numa amostra de 24 blocos coletados aleatoriamente de cada caminhão.3. VERIFICAÇÕES E ENSAIOS DE RECEBIMENTO A verificação de trincas, quebras, superfícies irregulares, deformações e desuniformidade de cor deverá ser realizada visualmente, inspecionando-se a amostra de 50 unidades. A determinação das dimensões deve ser realizada dispondo 24 blocos em fila e medindo-se a dimensão em questão com uma trena metálica, com precisão de 2 mm, conforme indicado na figura. A dimensão média será a leitura da trena dividido por 24.
Fonte: CTE, 1997
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MATERIAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
BLOCO CERÂMICO PARA ALVENARIA DE VEDAÇÃO EIM.xxx.yyy.o1 00 2/2 4. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO O lote entregue será aceito caso a inspeção na amostra de 50 unidades encontre no máximo 10 unidades defeituosas. Quanto às dimensões nominais, o lote será aceito somente se o comprimento, largura e altura dos blocos atenderem à especificação do item 1, com uma tolerância de ± 3mm (3 mm para mais ou para menos). 5. ORIENTAÇÕES PARA ARMAZENAMENTO Os blocos deverão ser armazenados em pilhas não superiores a 25 fiadas e, de preferência, próximas ao local de transporte vertical ou de uso. Também é recomendável que a data de entrega e o local de estocagem sejam planejados com pelo menos uma semana de antecedência de forma a evitar a pré-estocagem nas calçadas públicas, a interferência com outros serviços de obra ou a necessidade de transporte horizontal interno. 6. OBSERVAÇÕES Blocos de outras dimensões devem ser recebidos conforme a mesma metodologia descrita nos itens anteriores e considerando a mesma tolerância dimensional de ± 3 mm. O número da norma brasileira pertinente (NBR-7171) deve constar no pedido de compra e na nota fiscal de entrega. Para fins de qualificação de fornecedores, antes da primeira compra deve-se exigir do fabricante um certificado de ensaio comprovando a conformidade do produto à NBR-7171, quanto à resistência à compressão, desvio em relação ao esquadro, planeza das faces e dimensões. Tal certificado deve ser renovado semestralmente, a fim de manter o fornecedor no cadastro da empresa. 7. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO Este documento deve ser distribuído pelas seguintes áreas • Departamento de suprimentos • Obras
Qualidade na Execução dos Serviços:• Trata-se de girar o ciclo PDCA (plan, do check action) em cada
serviço, ou seja, padronizar e planejar a execução dos serviços, treinar a mão-de-obra envolvida, fazer de acordo com o padrão, checar o que foi realizado e promover ações corretivas quando necessário
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO
quando necessário.
DODO
CHECKCHECKACTIONACTION
PLANPLAN
PlanejarPlanejar•• Definir as metas e Definir as metas e
métodos de trabalhométodos de trabalho
AjustarAjustar•• Ajuste nos métodos e Ajuste nos métodos e
processos identificados processos identificados para recomeçar a para recomeçar a tarefatarefa..
CICLOPDCA
ExecutarExecutar•• Realizar a tarefaRealizar a tarefa
ControlarControlar•• Controle técnico, Controle técnico,
administrativo e administrativo e financeiro dos financeiro dos resultados obtidosresultados obtidos
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EsquadriasRevestimentos internosRevestimentos externos
Resumo das etapas para Produção de ObrasResumo das etapas para Produção de Obras
Locação da obraFundaçõesEstruturasAl i d d ã
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
PinturasForrosCoberturasLimpeza
Alvenaria de vedaçãoInstalações hidráulicasInstalações elétricasImpermeabilização
Como padronizar e controlar a execução?
Através de Através de procedimentos e procedimentos e instruções de instruções de trabalhotrabalho
SISTEMA DE GESTÃO E CONTROLE DE OBRAS PES - Procedimento de Execução de Serviços
DEPARTAMENTO
SERVIÇO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
EXECUÇÃO DE ALVENARIA PES.___.__ / 1. OBJETIVO
Padronizar o processo de execução e controle da qualidade das alvenarias 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA - Projetos Executivos de Arquitetura, Estruturas, Instalações Hidráulicas e Elétricas, Projeto de Impermeabilização e Projeto de Alvenaria (modulação). 3. MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E PESSOAL - Blocos cerâmicos - Argamassa de assentamento e concreto - Expansor - Sarrafo graduado (escantilhão) - Barras de aço CA60 de Ø = 5.0 mm
- Fio de prumo - Colher de pedreiro - Régua de alumínio - Andaimes e cavaletes - Mangueira de nível - Verga pré-moldada
4 MÉTODO EXECUTIVO 4 2 FASE DE ELEVAÇÃO4. MÉTODO EXECUTIVO 4.1 FASE DE MARCAÇÃO 4.1.1. Condições para o início da marcação 4.1.2. Limpeza e umedecimento da fiada de marcação 4.1.3. Distribuição e assentamento dos blocos 4.1.4. Alinhamento 4.1.5. Nivelamento 4.1.6. Esquadro 4.1.7. Vãos de porta
4.2.FASE DE ELEVAÇÃO 4.2.1 Condições para o início da elevação 4.2.2 Nivelamento 4.2.3 Prumo 4.2.4 Aspecto geral 4.2.5 Posicionamento interruptores e tomadas 4.2.6 Vãos de portas e janelas 4.3 FIXAÇÃO DA ALVENARIA 4.3.1 Condições para o início da fixação 4.3.2 Fixação de paredes internas 4.3.3 Fixação de paredes de fachada
5. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO Indicar neste campo os pessoas/áreas que devem receber este documento
Elaborado/revisado por: ___________________________ ___/___/___ NOME-ASS Data
Aprovado para uso: ___________________________ ___/___/___ NOME-ASS Data
SISTEMA DE GESTÃO E CONTROLE DE OBRAS FVS - Ficha de Verificação de Serviços
OBRA
SERVIÇO: PIS de Ref.:
FVS nº: Folha nº: /
LOCAL DO SERVIÇO Quantidade verificada Início: / /
Término: / /
Mestre Encarregado Equipe CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DA
EXECUÇÃO DO SERVIÇO APROVAÇÃO OBSERVAÇÕES
E AÇÕES
Nº VERIFICAÇÕES Aprovado (A) ou OBSERVAÇÕESNº VERIFICAÇÕES Aprovado (A) ou Rejeitado (R)
OBSERVAÇÕES
DE ROTINA verif.1
verif.2
verif.3
verif.4
E AÇÕES
Nota: Verificar cada item do serviço 4 vezes durante sua execução, anotando o resultado da avaliação (rejeitado ou aprovado) para cada uma delas.
Responsável pela verificação:
______________________ ___/___/___ NOME-ASS Data
Engenheiro: ______________________ ___/___/___ NOME-ASS Data
Fonte: CTE, 1997
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EsquadriasRevestimentos internosRevestimentos externos
Deve ser elaborado um Procedimento de Execução (PES) e uma Ficha Deve ser elaborado um Procedimento de Execução (PES) e uma Ficha de Verificação (FVS) de Verificação (FVS) para cada umpara cada um dos serviços que ocorrem no dos serviços que ocorrem no
canteiro de obrascanteiro de obrasLocação da obraFundaçõesEstruturas
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Revestimentos externosPinturasForrosCoberturasLimpeza
EstruturasAlvenaria de vedaçãoInstalações hidráulicasInstalações elétricasImpermeabilização
Assim como deve ser feito com os fornecedores de materiais, os prestadores de serviços (empreiteiros e subempreiteiros contratados) também deve ser avaliados quanto à qualidade do serviço realizado.
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
Departamento
Mês: Obra nº:
Folha nº: ___/___
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Nome do
Fornecedor Código do Fornece-
dor
Cumprimento de Prazos
Atendimento Qualidade na Execução
Uso de EPIs
Bom Médio Ruim Bom Médio Ruim Bom Médio Ruim Bom Médio Ruim
OBS.:
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: 1. Preencher esta planilha para todos os
prestadores de serviços, reservando uma linha para cada fornecedor.
2. Anotar um X no espaço correspondente à avaliação do fornecedor.
3. Enviar esta planilha ao Departamento de Suprimentos até o dia 5 de cada mês.
4. Avaliar os prestadores de serviço mensalmente.
Encarregado: __________________________ ___/___/___ Nome-Ass Data
Engenheiro da obra: __________________________ ___/___/___ Nome-Ass Data
Fonte: CTE, 1997
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
As empresas responsáveis pelo desenvolvimento dos projetos também são prestadores de serviços das construtoras e são avaliadas em relação a requisitos tais como:
Cumprimento de prazos;Atendimento às necessidades da obra;Baixo número de incompatibilidades entre os projetos;Controle de versões e revisões;
entre outros.
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comercialcomercialA P
projetoprojetoA P
DC
suprimentossuprimentos planejamentoplanejamentoA PDC
A PDC
A PDC
obrasimobiliáriasimobiliáriaspublicidadepublicidadevendasvendas
projetistasprojetistas
fabricante defabricante demateriaismateriais
fabricante defabricante deequipamentosequipamentos
A PDC
A PDC
A PDC
A P
obra 1obra 1
obra 2obra 2
obra 3obra 3
laboratóriolaboratóriode controlede controletecnológicotecnológico
fornecedoresfornecedoresde serviçosde serviços
PPAADC
A PDC
RH e pessoalRH e pessoal
financeirofinanceiroA P
DC
assistênciaassistênciatécnicatécnica A P
DC
secretaria esecretaria eserviços geraisserviços gerais
A PDC
clientecliente DC
obra nobra n
produtosprodutosserviçosserviços
DDCC
Fonte: CTE, 1999
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
O processo de orçamentação e gerenciamento de obras tem início a partir das definições do projeto da edificação.O arquiteto ou equipe de profissionais deve especificar não apenas os materiais de acabamento como também os processos executivos a serem adotados na obra.S t d f á í l ti d i õSomente dessa forma será possível garantir que as decisões projetuais sejam respeitadas durante a execução da obra.Ressalte-se que a especificação deve ser feita para todas as etapas da obra incluindo armações, concreto, blocos e tijolos, entre outros.
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
Informações que devem constar do memorial:1. Dados e condições do local;2. Instalação do canteiro e demarcação da obra;3. Serviços gerais e terraplanagem;4. Fundação;5. Superestrutura (lajes, vigas, pilares);6. Paredes e painéis;7 E d i7. Esquadrias;8. Vidros;9. Cobertura;10. Impermeabilizações;11. Forros;12. Instalações elétricas;13. Instalações hidráulicas;14. Revestimentos de paredes;15. Pisos internos e externos;16. Pintura e acabamentos especiais;17. Serviços complementares finais.
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MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES (ENTREGUEAO USUÁRIO)
Para facilitar a apresentação das informações no memorial, sugere-se que elas sejam agrupadas por afinidade
Por exemplo:
PARTE I – ÁREAS COMUMÁPARTE 2 – ÁREA PRIVATIVA
PARTE 3 – TELHADO, CASA DE MÁQUINAS, BARRILETE
PARTE 4 – ESPECIFICAÇÕES GERAISPARTE 5 – EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES (ENTREGUEAO USUÁRIO)
PARTE I – ÁREAS COMUMTérreoSubsoloPavimento de Uso Comum
Salão de festasSalão de festasBanheiroApartamento do porteiro
Pavimento TipoCirculação socialEscada de incêndioDepósito de Lixo
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES (ENTREGUEAO USUÁRIO)
PARTE 2 – ÁREA PRIVATIVAApartamento tipo
Cobertura
PARTE 3 – TELHADO, CASA DE MÁQUINAS, BARRILETE
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MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES (ENTREGUEAO USUÁRIO)
PARTE 4 – ESPECIFICAÇÕES GERAISSoleiras e filetes, fachadas,Esquadrias de alumínioEsquadrias de madeiraGuarda-corposPortões/gradilPortões/gradilVidrosFerragensBancadasMetaisLouçasInterruptoresElevadores
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES (ENTREGUEAO USUÁRIO)
PARTE 5 – EQUIPAMENTOS E SISTEMASInstalações ElétricasElevadoresInstalações HidráulicasAquecimento da águaAr condicionadoAr condicionadoExaustão mecânicaAntena Coletiva/TV por assinaturaSistema de Comunicação internaEquipamentos de Combate à IncêndioSistema de Proteção contra descargas atmosféricasSistema de segurança (CFTV, controle de acesso, etc)Outros.
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
ÁREAS INTERNAS
Áreas Secas:
Piso
Rodapé
ParedeParede
Teto
outros
Dependendo do detalhe definido pelo arquiteto podem existir
Rodameio
Rodateto (sancas)
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MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
ÁREAS INTERNAS
Áreas Molhadas:
Piso
Rodapé
ParedeParede
Teto
Louças
Metais
Outros (bancada, tento, fechamento de box, etc)
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
ÁREAS EXTERNASÁreas de Lazer
PiscinaSauna ChurrasqueiraLoungeLoungeoutros
Fachadas, coberturas, esquadriasGradis e guarda-corposFechamentosVidros,TelhasImpermeabilizaçõesoutros
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
Informações completas: 1. natureza do material, 2. dimensões/espessura/tipo, 3. cor/acabamento, 4. fornecedor/linha/referência.5. Método executivo
exemplo :PISO: descrever o tipo de acabamento escolhido (madeira, cerâmica, pedra, carpete ou outro), indicar a especificação do material e seu fornecedor e a referência. carpete de madeira marca Eucatex - EucafloorElegance, LINHA Progetto,padrão Carvalho Chamonix.
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MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
Áreas Secas (exemplo – continuação)PAREDE: descrever o tipo de acabamento escolhido (madeira, cerâmica, pedra, carpete ou outro), indicar a especificação do material e seu fornecedor e a referência. Exemplo: pintura com tinta PVA látex Maxx marca p pSUVINIL, cor areia, referencia xxx.TETO: descrever o tipo de acabamento escolhido, indicar a especificação do material e seu fornecedor e a referência. Exemplo: rebaixo em gesso com pintura com tinta PVA látex Maxx marca SUVINIL, cor branco gelo, referência xxx.
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
LOUÇAS: Bacia sanitária: considerar o tipo de descarga, o tipo de saída, o fabricante, a linha a cor, a referência, etcLavatório: informar se é com coluna, sem coluna ou com meia coluna, informar também se é com ou sem “ladrão”, o fabricante a linha a cor a referência e outros detalhesfabricante, a linha a cor, a referência e outros detalhes necessários.Cuba: informar se é de sobrepor ou de embutir, informar também se é com ou sem “ladrão”, o fabricante, a linha a cor, a referência.Bidê: o fabricante, a linha a cor, a referência, etc.Mictório: o fabricante, a linha a cor, a referência, etc.Outros (dependendo do projeto)
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
METAIS: Chuveiro: informar o fabricante, a linha a cor, a referência.Válvula de descarga (se a bacia não for com caixa acoplada): informar o fabricante, a linha, o acabamento, a referência.Misturador (se houver) informar se é de bancada ou de parede, o fabricante, a linha, o acabamento, a referência.Registros: informar o fabricante, a linha, o acabamento, a referência.Ducha higiênica: informar o fabricante, a linha, o acabamento, a referência.Sifão: informar o fabricante, a linha, o acabamento, a referência.Rabichos (tubulação flexível) – informar o fabricante, a linha, o acabamento, a referência.Válvula de fundo (com ou sem “ladrão”) informar o fabricante, a linha, o acabamento, a referência.Outros (dependendo do projeto)
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Crítérios para a seleção de materiais• Qualidade• Preço• Meio-ambiente
• Marca de conformidade – atesta que determinado produto
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
q patende às características definidas na norma de desempenho.
• SiMAC – Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos - Tem como objetivo fomentar a capacitação tecnológica das empresas que desejam produzir materiais em conformidade com as normas técnicas, e combater a não-conformidade sistemática, visando a melhoria da qualidade na construção.
http://www.cidades.gov.br/pbqp-h/projetos_simac.php
Crítérios para a seleção de materiais• Qualidade• Preço• Meio-ambiente
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
SELEÇÃO DOS MATERIAIS EM SEIS PASSOS:O CBCS – Conselho Brasileiro da Construção Sustentável –através do Comitê de Materiais desenvolveu uma ferramenta para auxiliar os projetistas, empreendedores e usuários na seleção dos fornecedores e dos materiais que serão utilizados nas obras. Trata-se de uma estratégia viável para abordar práticas acessíveis a todos os compradores e especificadores de materiais e fornecedores.
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http://www.cbcs.org.br/
http://www.cbcs.org.br/selecaoem6passos/index.php?NO_LAYOUT=true
A A ADEQUADAADEQUADA SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS MATERIAISMATERIAIS DEDE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
PASSO 1 - Verificação da formalidade da empresa fabricante e fornecedora
A formalidade da empresa fabricante ou fornecedora de produtos e serviços pode ser verificada junto à Receita Federal por meio do número do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Se o CNPJ de uma empresa não é válido significa que o imposto não
á d lhid ã i ê i l lestá sendo recolhido ou que a empresa não tem existência legal. Em princípio o CNPJ deve estar impresso na embalagem, no produto ou na nota fiscal.Caso o CNPJ não esteja ativo ou válido, o fornecedor deverá ser descartado.
Atenção: no caso de produtos importados, é fornecido o CNPJ da empresa importadora ou distribuidora e não do fabricante. Neste
caso, é possível que a fabricante do produto seja informal.
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A A ADEQUADAADEQUADA SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS MATERIAISMATERIAIS DEDE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
PASSO 2 - Verificação da LICENÇA AMBIENTAL
A existência da licença não é garantia contra impactos ao meio ambiente, mas a sua ausência praticamente elimina qualquer possibilidade de respeito à lei.. Alguns órgãos da federação possibilitam a consulta através do nome completo d d id d d f d ã t t ó ã ida empresa e da unidade da federação, enquanto outros órgãos exigem o fornecimento do número do processo de licenciamento.Atenção: Não há como verificar diretamente a licença ambiental de produtos importados. Neste caso consulte o fornecedor e peça informações e detalhes sobre a licença ambiental do fabricante dos produtos importados.
Impacto do transporteOutro ponto que deve ser avaliado é o local de origem do produto e a distância de transporte. O transporte determina o consumo de combustíveis fósseis, impacto a ser minimizado pela seleção de empresas com processo produtivo próximo ao local de aplicação.
A A ADEQUADAADEQUADA SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS MATERIAISMATERIAIS DEDE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
PASSO 2 - Verificação da LICENÇA AMBIENTAL
Impacto do transporteOutro ponto que deve ser avaliado é o local de origem do produto e a distância de transportee a distância de transporte.
O transporte determina o consumo de combustíveis fósseis, impacto a ser minimizado pela seleção de empresas com processo produtivo próximo ao local de aplicação.
A A ADEQUADAADEQUADA SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS MATERIAISMATERIAIS DEDE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
PASSO 3 - Verificação das QUESTÕES SOCIAIS
O trabalho infantil, o trabalho escravo, o trabalho em condições precárias de higiene, com jornadas excessivas e sem alimentação adequada devem ser combatidos. Produtos nacionais e importados que empreguem mão de obra nessas condições devem ser evitados e q p g çbanidos do mercado. Esse critério é eliminatório no caso da empresa fabricante ser identificada em listas de empresas nacionais já autuadas.
Atenção: Para produtos importados há que se ter atenção à mão de obra e condições de trabalho da empresa. Peça ao importador informações e detalhes que possam ser verificados.
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PASSO 3 - Verificação das QUESTÕES SOCIAIS
Lista de empresas nacionais autuadas por exploração de mão-de-obra infantil.. Não consta o nome da empresa, mas consta o endereço completo da mesma bem como o tipo de atividadeendereço completo da mesma, bem como o tipo de atividade.
http://www.mte.gov.br/trab_infantil/default.asp
Lista dos empregadores que mantiveram ou mantém condições de trabalho inadequadas: trabalho escravo, condições precárias de higiene ou alimentação inadequada.
http://www.reporterbrasil.com.br/listasuja/index.php
http://www.unglobalcompact.org/participants/search
A A ADEQUADAADEQUADA SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS MATERIAISMATERIAIS DEDE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
PASSO 4 – Qualidade e normas técnicas dos produtos
A baixa qualidade dos produtos é uma fonte importante de desperdício.Produtos que não apresentam desempenho adequado acabam sendo substituídos, gerando custos e resíduos. As normas técnicas são o critério mínimo de qualidade vigente e seu respeito é obrigatório no Brasil. Verifique se o fornecedor está na lista de empresas qualificadas pelo PBQP-HCaso o setor não conste no PBQP-H, as recomendações das Entidades Setoriaissobre o padrão de qualidade do produto devem ser consultadasProdutos inovadores não dispõem de norma técnica nacional, logo é necessário exigir uma avaliação realizada por entidade de terceira parte.Atenção: No caso de produtos importados, verifique se as leis do Código de Defesa do Consumidor e as recomendações das entidades setoriais brasileiras foram obedecidas.
A A ADEQUADAADEQUADA SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS MATERIAISMATERIAIS DEDE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
PASSO 5 – Consultar o perfil de responsabilidade socioambiental da empresa
A Responsabilidade Social Empresarial (RSE) está além do que a empresa deve fazer por obrigação legal. A Responsabilidade Social é a tradução e incorporação dos valores e compromissosSocial é a tradução e incorporação dos valores e compromissos das empresas em todas suas formas de relações em seus negócios.
A sustentabilidade não está só na empresa ou na sociedade, com os patrões ou com empregados, com as pessoas ou com o meio ambiente, mas nas relações que se estabelecem em todos os níveis e em toda cadeia do negócio.
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A A ADEQUADAADEQUADA SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS MATERIAISMATERIAIS DEDE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
PASSO 5 – Consultar o perfil de responsabilidade socioambiental da empresa
Portanto, a melhor forma de avaliar a RSE de fornecedores é através do relacionamento e de toda forma de realizar o negócio. É i bilid d d i iÉ assumir uma co-responsabilidade dos insumos e serviços adquiridos, assim como tornar sua própria prática transparente para a sociedade.
A A ADEQUADAADEQUADA SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS MATERIAISMATERIAIS DEDE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
PASSO 6 – Identificar a existência de propaganda enganosa (“verniz verde”)É necessário que o cliente confirme a consistência e relevância
das afirmações de eco-eficiência dos produtos e processos declarados pelos fornecedores. Mesmo produtos certificados podem levar a equívocos: qual o p p q qcritério da certificação? Estes critérios são públicos? Qual a seriedade do processo?Pequenos avanços produzidos em grande escala geram mais benefícios que grandes avanços aplicados a uma pequena parcela da produção: procure julgar a eco-eficiência global da empresa e não apenas do produto de interesse. Da mesma forma, a certificação da empresas não pode ser confundida ou aplicada a produtos.
CADERNO DE ENCARGOS
Esclarece as condições e os processos de construção (técnica e tecnologia), bem como o tipo de serviço, o local onde serão aplicados os materiais especificados e o modo de aplicação.Deve conter também as informações referentes às normas técnicas existentes técnicas de execução.Nas licitações o caderno de encargos exerce papelNas licitações o caderno de encargos exerce papel fundamental, devendo apresentar:· Descrição e abrangência dos serviços objeto da licitação, localização e
plano ou programa de suporte do empreendimento;· Plantas cadastrais dos sistemas e componentes pertinentes ao objeto da
Licitação;· Prazo e cronograma de execução dos serviços, total e parcial, incluindo
etapas ou metas previamente estabelecidas pelo Contratante;
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CADERNO DE ENCARGOS
Nas licitações o caderno de encargos exerce papel fundamental, devendo apresentar (continuação):· · Definição do modelo de Garantia de Qualidade a ser adotado
para os serviços, fornecimentos e produtos pertinentes ao objeto da Licitação;objeto da Licitação;
· Informações, normas e disposições específicas do Contratante;
· Relação das Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais aplicáveis aos serviços objeto da Licitação;
· Informações específicas sobre os serviços e obras objeto da Licitação e disposições complementares do Contratante.
LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES
Envolve elementos cujo dimensionamento possui características distintas, tais como:
Lineares: Tubulação, rodapé, muros, cercas, etc. Neste caso o dimensionamento apresenta os metros lineares do elemento;Superficiais ou de área: as informações serão registradas em m².;Volume: Concreto, escavação, aterro, etc., apresentadas em m³;Peso: Armação, estrutura metálica, etc;Unidades: louças, metais, etc.Serviços: transporte de material, por exemplo (depende da capacidade do caminhão e do material a ser transportado)
Além disso na obra alguns materiais ficarão permanentemente na edificação enquanto outros permanecem apenas na execução do serviço (caso das formas para moldagem do concreto armado, por exemplo)
Com relação ao Controle de Documentos e DadosCom relação ao Controle de Documentos e DadosExiste um processo definido para a elaboração e controle de documentos?Existe um processo definido para a elaboração e controle de registros?
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Com relação às responsabilidades na empresaCom relação às responsabilidades na empresaEstão definidos os responsáveis pela coordenação da qualidade e o representante da administração para a qualidade?Verificar se existe superposição com os requisitos de monitoração da satisfação do cliente.Existe um processo definido para análise crítica pela administração a partir de indicadores de evolução do sistema da qualidade?
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Com relação ao Controle de Documentos e DadosCom relação ao Controle de Documentos e Dados
Controle de versões atualizadas e cópias autorizadasestabelecer como a empresa garante o uso exclusivo da última versão dos documentosestabelecer como se processa a duplicação e o controle de
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
estabelecer como se processa a duplicação e o controle de cópias dos documentos
Controle de distribuição dos documentos do sistemaestabelecer os procedimentos que garantem a distribuição de cópias autorizadas a pessoas autorizadas
NÍVEL 1
NÍVEL 2 ocum
ento
s
PROCEDIMENTOS DE SISTEMA
MANUAL
Documentação dos Sistemas de Gestão
NÍVEL 3
NÍVEL 2
Registros, Formulários,Relatórios
dre
gist
ros
PLANILHA, FICHAS DE QUALIFICAÇÃO E
AVALIAÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO
Para prover documentação que satisfaça às necessidades e expectativas das partes interessadas, convém que a direção considere:requisitos contratuais do cliente e de outras partes interessadas; adoção de normas internacionais, nacionais, regionais e de
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO ECONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
setores industriais; requisitos estatutários e regulamentares pertinentes; decisões tomadas pela organização; fontes de informação externa pertinentes para o desenvolvimento das competências da organização; einformações a respeito das necessidades e expectativas de partes interessadas.
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CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO ECONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Convém que a geração, o uso e o controle da documentação sejam avaliados quanto à eficácia e à eficiência da
organização em relação a critérios tais como: funcionalidade; facilidade de uso; recursos necessários; políticas e objetivos; ; ; p j ;
requisitos atuais e futuros relativos à gestão do conhecimento; comparação com as melhores práticas (benchmarking) em
sistemas de documentação; e interfaces usadas pelos clientes, fornecedores e outras partes interessadas da
organização.
Com relação ao Com relação ao cliente:cliente:Existe um processo definido para assegurar que os requisitos do cliente são determinados e estão sendo atendidos ?Existem indicadores de satisfação do cliente? Estes indicadores fornecem evidência objetivas de que os objetivos da qualidade estão
d t did ?
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
sendo atendidos?Com relação à organização da empresaCom relação à organização da empresaExiste um organograma definido para a organização?Para todas as funções, existe uma descrição?Existe a Matriz de Responsabilidade e autoridade relacionando cada função da organização com algum requisito da norma e identificando seu grau de atuação?Existe um RA com autoridade para garantir o funcionamento do SQ?Existe mecanismo de comunicação interna formalizado?
Com relação à equipe que trabalha na empresa (escritório e Com relação à equipe que trabalha na empresa (escritório e obras)obras)Existem registros que garantem a competência do pessoal que trabalha na organização para os cargos que ocupam? (pode ser o diploma, etc)E i t di t l t t d id d d
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Existe um procedimento para levantamento das necessidades de treinamento da equipe?Existe um plano de treinamento e registros que evidenciam o cumprimento deste plano?
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Com relação à infraCom relação à infra--estrutura oferecida e ambiente de trabalhoestrutura oferecida e ambiente de trabalhoAs instalações, espaço de trabalho, equipamentos e serviços de apoio são suficientes e adequados para o bom funcionamento da organização?A Alta administração possui mecanismos para identificar as
id d d i f t t d ?
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
necessidades de infra-estrutura do grupo?Existe evidência de investimento na melhoria da infra-estrutura da organização?A organização oferece condições de trabalho que não coloquem em risco a saúde dos trabalhadores?
Com relação à execução das obrasCom relação à execução das obrasExiste um processo definido para elaboração de Planos da Qualidade?Existem registros comprovando o atendimento às metas definidas nestes planos?
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Existe um processo definidos para análise crítica dos contratos assinados com os clientes?Existe procedimento para identificar os processos de projeto e desenvolvimento (do produto ou serviço), necessários ao pleno atendimento das necessidades expectativas dos seus clientes?Para o projeto e desenvolvimento (do produto ou serviço), as entradas e saídas estão definidas?
Com relação à execução das obras (continuação)Com relação à execução das obras (continuação)Estão definidos em procedimento os mecanismos para realizaçãode análise crítica, verificação e validação de projeto e desenvolvimento(do produto ou serviço)?Existe controle das alterações de projeto e desenvolvimento(do
d t i )?
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
produto ou serviço)?A organização definiu, implementou e mantém os processos de projeto e desenvolvimento(do produto ou serviço), necessários ao pleno atendimento das necessidades expectativas dos seus clientes?Existe procedimento para seleção e avaliação de fornecedores de materiais e/ou serviços (terceirizados) com critérios pré-definidos?Existem registros desta seleção?
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Com relação à execução das obras (continuação)Com relação à execução das obras (continuação)Existe procedimento para controle do recebimento do material ou serviço prestados pelos fornecedores (terceirizados)?Existem registros desse controle?Existem procedimentos documentados para a realização do serviço
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
pela organização (instruções de trabalho, etc)?Nestes procedimentos estão identificados todos os equipamentos, ferramentas e informações necessárias à realização do serviço?Existem procedimentos de inspeção para validar os serviços realizados?Existem registros desta inspeção (FVS)?Existem registros suficientes para garantir a rastreabilidade do processo de realização do serviço?
Com relação à execução das obras (continuação)Com relação à execução das obras (continuação)As etapas da realização do serviço são identificadas?Existe mecanismo para liberação do serviço após medição e monitoramento do atendimento às necessidades e expectativas dos clientes?
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Estão definidas quais são as atividades pós-entrega do serviço?Existe mecanismo para validação do serviço?Existe mecanismo para preservação do produto ou serviço incluindo identificação, manuseio, embalagem, armazenamento e proteção?Existe procedimento para garantir que as informações de propriedade do cliente (CPF, etc) estão identificadas, verificadas, protegidas e salvaguardadas?
Com relação à execução das obras (continuação)Com relação à execução das obras (continuação)Existem evidências objetivas do cumprimento destes procedimentos?Existem dispositivos de medição e monitoramento que garantam a qualidade dos produtos/serviços realizados?
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Existem evidência objetivas da aplicação desses dispositivos?As não-conformidades são identificadas?
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Aquisição Aquisição Aquisição e recebimento de materiais e equipamentos e serviços
estabelecer o procedimento de compra de materialestabelecer procedimento de contratação de serviço
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estabelecer especificações de materiaisQualificação e avaliação de fornecedores
estabelecer o procedimento de qualificação e avaliação de fornecedores de materiais e serviços
Controle do Produto Fornecido pelo ClienteControle do Produto Fornecido pelo ClienteComo são estabelecidos os procedimentos para verificação, armazenagem e manutenção de produtos fornecidos pelo cliente
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO ECONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Identificação e Identificação e RastreabilidadeRastreabilidade do Produtodo ProdutoComo são estabelecidos e mantidos procedimentos para controle e identificação de produto durante as fases de produção até o encerramento da responsabilidade da empresaComo é o processo de rastreabilidade
Controle de ProcessoControle de Processoestabelecer o procedimento utilizado para o gerenciamento de obrasestabelecer o procedimento utilizado para o planejamento de obras
estabelecer os Procedimentos de Execução de Serviços (PES)
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO ECONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
estabelecer os Procedimentos de Execução de Serviços (PES)
estabelecer os procedimentos de manutenção de equipamentos
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EsquadriasRevestimentos internosRevestimentos externos
Resumo das etapas para Produção de ObrasResumo das etapas para Produção de Obras
Locação da obraFundaçõesEstruturasAl i d d ã
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
PinturasForrosCoberturasLimpeza
Alvenaria de vedaçãoInstalações hidráulicasInstalações elétricasImpermeabilização
Como padronizar e controlar a execução?
Através de Através de procedimentos e procedimentos e instruções de instruções de trabalhotrabalho
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO ECONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Inspeção e Ensaios e sua SituaçãoInspeção e ensaios de recebimento e respectivos registros
estabelecer os procedimentos de recebimento de materiais EIMs (Especificação e Inspeção demateriais EIMs (Especificação e Inspeção de Materiais) e as FVMs (Ficha de Verificação de Materiais)
Inspeção e ensaios no processo de produção e respectivos registros
estabelecer os Procedimentos de Inspeção de Serviços (PIS) e a Ficha de Verificação de Serviços (FVS)
Controle de Equipamentos de Inspeção, Medição e EnsaiosControle de Equipamentos de Inspeção, Medição e EnsaiosComo são estabelecidos, mantidos e controlados os procedimentos para calibração e manutenção de todos os equipamentos de inspeção, medição e ensaios
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
estabelecer como são estabelecidos procedimentos para manuseio, preservação e armazenamento dos equipamentos
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Controle de erros e retrabalhosControle de erros e retrabalhosestabelecer os procedimentos para controle de produtos não- conformes de forma a assegurar a sua não utilização ou instalação inadvertidamente
Ação Corretiva e Ação PreventivaAção Corretiva e Ação Preventiva
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Ação Corretiva e Ação PreventivaAção Corretiva e Ação PreventivaIdentificação de não-conformidadesInvestigação das causas da não-conformidadeImplementação e controle das ações corretivas e preventivas
Metas do gerenciamento da obraMetas do gerenciamento da obraGarantir que as características do produto-edificação sejam preservadas;Garantir que a obra esteja ocorrendo conforme previsto em projeto
CHECK-LIST DO SISTEMA DE GERENCIAMENTOE CONTROLE DE OBRAS DA EMPRESA
Garantir o pleno cumprimento das normas e legislações que regem a construção civilGarantir que na fase de uso-operação e manutenção a edificação alcance níveis excelentes de desempenho.
Momento atual: NBR 15575Momento atual: NBR 15575• define o desempenho mínimo obrigatório para alguns
sistemas das edificações ao longo de uma vida útil mínima obrigatória.
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃODESEMPENHO DA EDIFICAÇÃOSegurança estruturalSegurança ao fogoSegurança de usoEstanqueidade
• Conforto Antropodinâmico• Conforto Tátil• Pureza do Ar• Condições de Higiene
Conforto HigrotérmicoConforto AcústicoConforto Visual
ç g• Adaptabilidade ao Uso• Durabilidade• Economia
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SeguranSegurançça a estrutural:estrutural:
resistência mecânica às ações estáticas e dinâmicas resistência mecânica às ações estáticas e dinâmicas individual ou combinadamente;resistência aos individual ou combinadamente;resistência aos impactos, inclusive cargas acidentais.impactos, inclusive cargas acidentais.
As obras deverão ser projetadas e construídas de forma que asAs obras deverão ser projetadas e construídas de forma que as
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
As obras deverão ser projetadas e construídas de forma que as As obras deverão ser projetadas e construídas de forma que as cargas que possam vir a atuar durante a construção e utilização, não cargas que possam vir a atuar durante a construção e utilização, não produzam nenhum dos seguintes resultados:produzam nenhum dos seguintes resultados:a) desmoronamento de toda ou parte da obra;a) desmoronamento de toda ou parte da obra;b) deformações excessivas em grau inadmissível;b) deformações excessivas em grau inadmissível;c) deterioração de outras partes da obra, como os acessórios ou c) deterioração de outras partes da obra, como os acessórios ou equipamentos instalados, em conseqüência de uma deformação equipamentos instalados, em conseqüência de uma deformação excessiva dos elementos de sustentação;excessiva dos elementos de sustentação;d) danos por acidentes de conseqüências desproporcionais em d) danos por acidentes de conseqüências desproporcionais em relação à causa original.relação à causa original.
SeguranSegurançça ao a ao fogo:fogo:
Riscos de incêndio ou propagaRiscos de incêndio ou propagaçção do fogo, efeitos ão do fogo, efeitos fisiolfisiolóógicos da fumagicos da fumaçça e do calor;tempo para disparar o a e do calor;tempo para disparar o alarme (detecalarme (detecçção do fogo e sistemas de alarme);tempo ão do fogo e sistemas de alarme);tempo de evacuade evacuaçção (rotas de escape);tempo de resistência.ão (rotas de escape);tempo de resistência.
As obras deverão ser projetadas e construídas de forma que no caso deAs obras deverão ser projetadas e construídas de forma que no caso de
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
As obras deverão ser projetadas e construídas de forma que, no caso de As obras deverão ser projetadas e construídas de forma que, no caso de incêndio:incêndio:a) a capacidade de sustentação da obra se mantenha durante um período a) a capacidade de sustentação da obra se mantenha durante um período de tempo determinado;de tempo determinado;b) o aparecimento e a propagação do fogo dentro da obra estejam b) o aparecimento e a propagação do fogo dentro da obra estejam limitados;limitados;c) a propagação do fogo a obras vizinhas esteja limitada;c) a propagação do fogo a obras vizinhas esteja limitada;d) os ocupantes possam abandonar a edificação ou serem resgatados d) os ocupantes possam abandonar a edificação ou serem resgatados por outros meios;por outros meios;e) levee) leve--se em conta a segurança dos equipamentos de resgate.se em conta a segurança dos equipamentos de resgate.
SeguranSegurançça de uso:a de uso: seguransegurançça em relaa em relaçção a agentes agressivos (proteão a agentes agressivos (proteçção ão contra explosões, queimaduras, elementos cortantes, contra explosões, queimaduras, elementos cortantes, mecanismos mmecanismos móóveis, choques elveis, choques eléétricos, radioatividade, tricos, radioatividade, contato ou inalacontato ou inalaçção de substâncias venenosas, ão de substâncias venenosas, infecinfecçção);seguranão);segurançça na circulaa na circulaçção interna (limitaão interna (limitaçções ões
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
para pisos com superfpara pisos com superfíícies escorregadias, cies escorregadias, desobstrudesobstruçção das passagens, guardaão das passagens, guarda--corpos, corpos, etc.);seguranetc.);segurançça contra intrusos (humanos ou animais).a contra intrusos (humanos ou animais).
AsAs obrasobras devemdevem serser projetadasprojetadas ee construídasconstruídas dede formaforma queque suasua utilizaçãoutilizaçãoouou funcionamentofuncionamento nãonão representemrepresentem riscosriscos inadmissíveisinadmissíveis dede acidentes,acidentes,comocomo escorregamentos,escorregamentos, quedas,quedas, colisões,colisões, queimaduras,queimaduras, choqueschoques ououferidasferidas advindasadvindas dede explosãoexplosão..
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As obras deverão ser projetadas e construídas de forma que não As obras deverão ser projetadas e construídas de forma que não representem uma ameaça para a higiene ou para a saúde dos moradores representem uma ameaça para a higiene ou para a saúde dos moradores
Estanqueidade:Estanqueidade: -- àà áágua (da chuva, do piso, potgua (da chuva, do piso, potáável ou não, etc.), vel ou não, etc.), ao ar e gases;ao ar e gases;
-- àà neve e neve e àà poeira.poeira.
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
vizinhos, particularmente como conseqüência de qualquer das seguintes vizinhos, particularmente como conseqüência de qualquer das seguintes circunstâncias:circunstâncias:a) fuga de gás tóxico;a) fuga de gás tóxico;b) presença de partículas ou gases perigosos no ar;b) presença de partículas ou gases perigosos no ar;c) contaminação ou envenenamento da água do solo;c) contaminação ou envenenamento da água do solo;d) emissão de radiações perigosas;d) emissão de radiações perigosas;e) defeitos na evacuação de águas residuais, fumaças e resíduos sólidos ou e) defeitos na evacuação de águas residuais, fumaças e resíduos sólidos ou líquidos;líquidos;f) presença de umidade em partes da obra ou em superfícies interiores da f) presença de umidade em partes da obra ou em superfícies interiores da mesma. mesma.
CondiCondiçções de ões de higiene:higiene:
-- facilidades para o cuidado e limpeza humana;facilidades para o cuidado e limpeza humana;-- fornecimento de fornecimento de áágua;gua;-- limpeza;limpeza;-- eliminaeliminaçção da ão da áágua usada, materiais usados e gua usada, materiais usados e
fumafumaçça.a.
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
Pureza do ar:Pureza do ar: -- ventilaventilaçção;ão;-- controle de odores.controle de odores.
ConfortoConfortohigrotérmicohigrotérmico
--controle da temperatura do ar, radiação controle da temperatura do ar, radiação térmica, velocidade do ar e umidade relativa térmica, velocidade do ar e umidade relativa (limitação na variação no tempo e no espaço);(limitação na variação no tempo e no espaço);--controle de condensação.controle de condensação.
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
a) caracterização das exigências humanas de conforto térmico;b) caracterização das condições típicas de exposição ao clima;c) caracterização da edificação e da sua ocupação;d) caracterização do comportamento térmico da edificação; ee) avaliação do desempenho térmico da edificação.
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ConfortoConfortoacacúústico:stico:
-- controle de rucontrole de ruíído externo e interno (contdo externo e interno (contíínuo e nuo e intermitente);intermitente);
-- inteligibilidade do som;inteligibilidade do som;-- tempo de reverberatempo de reverberaçção.ão.
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
Refere-se à compatibilidade do nível sonoro com as atividades a serem desenvolvidas no interior da edificação, ao ruído de impacto e de equipamentos no interior e exterior da edificação além da exigência de sonoridade (que se exprime no tempo de reverberação nos compartimentos) e de intimidade.
ConfortoConfortovisual:visual:
-- iluminailuminaçção natural e artificial (iluminaão natural e artificial (iluminaçção ão necessnecessáária controle de ofuscamento, contrastes e ria controle de ofuscamento, contrastes e constância na iluminaconstância na iluminaçção);ão);
-- luz do sol (insolaluz do sol (insolaçção);ão);-- possibilidade de escurecimento (controle da luz);possibilidade de escurecimento (controle da luz);
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
possibilidade de escurecimento (controle da luz);possibilidade de escurecimento (controle da luz);-- aspectos relacionados ao espaaspectos relacionados ao espaçço e o e ààs superfs superfíícies cies
(cor, textura, regularidade, planura, verticalidade, (cor, textura, regularidade, planura, verticalidade, horizontalidade, horizontalidade, perpendicularidadeperpendicularidade, etc.);, etc.);
-- contato visual interno e com o mundo exterior contato visual interno e com o mundo exterior (liga(ligaçções e barreiras para privacidade, proteões e barreiras para privacidade, proteçção ão contra distorcontra distorçções ões óóticas).ticas).
ConfortoConfortottáátil:til:
-- propriedades das superfpropriedades das superfíícies, cies, rugosidade, umidade, calor, rugosidade, umidade, calor, flexibilidade;flexibilidade;
-- proteproteçção contra descargas de ão contra descargas de eletricidade esteletricidade estáática.tica.
C fC f li ili i ã d lã d l õ ibõ ib õõ
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
ConfortoConfortoantropodinâmico:antropodinâmico:
-- limitalimitaçção de aceleraão de aceleraçções e vibraões e vibraçções;ões;-- conforto para pedestres em conforto para pedestres em ááreas de reas de
vento intenso;vento intenso;-- facilidade de movimento (inclinafacilidade de movimento (inclinaçção de ão de
rampas, declive das escadas);rampas, declive das escadas);-- facilidade de manuseio ( abertura de facilidade de manuseio ( abertura de
portas, janelas, controle de portas, janelas, controle de equipamentos, etc.).equipamentos, etc.).
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AdaptabilidadeAdaptabilidadeaos diferentesaos diferentesusos:usos:
-- tamanho, geometria, divisão interna, ligatamanho, geometria, divisão interna, ligaçção ão entre os espaentre os espaçços;os;
-- serviserviçços e equipamentos;os e equipamentos;-- flexibilidade.flexibilidade.
Durabilidade:Durabilidade: -- manutenmanutençção do desempenho durante sua vidaão do desempenho durante sua vida
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
Durabilidade:Durabilidade: -- manutenmanutençção do desempenho durante sua vida ão do desempenho durante sua vida úútil.til.
Economia:Economia: -- custos de manutencustos de manutençção;ão;-- custos de operacustos de operaççãoão
O QUE SÃO AS NORMAS DE DESEMPENHO?
NBR 15575 - Edifícios Habitacionais de até cinco pavimentos -Desempenho - Partes 1 a 6• Define prescrições e soluções baseadas em experiências passadas:
evita-se o que deu errado e repete-se o que deu certo;• Não define os resultados desejados explicitamente, mas traz um
desempenho implícito nas soluções adotadas;• Define os resultados que se deseja atingir e não a forma como obtê-
los;• As 6 Partes da Norma remetem à 157 Normas prescritivas
existentes (brasileiras) – desempenho implícito nas soluções adequado;
• Pode ser utilizada para edifícios com mais de cinco pavimentos para itens que não dependem da altura;
• Níveis de Desempenho diferentes: Mínimo (obrigatório), Intermediário e Superior.
Caracterização das necessidades dos usuários e das condições de exposição no local da construção;Especificação de Sistemas com desempenho conhecido ou avaliação do potencial desempenho no caso de sistemas inovadores;Obtenção de informações sobre o desempenho dos elementos e
DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO
Obtenção de informações sobre o desempenho dos elementos e componentes e sua ligação com o desempenho dos sistemas;Orientação aos usuários sobre como elaborar e implementar programas de manutenção corretiva e preventiva e sobre os cuidados de uso e operação dos sistemas.É essencial, do ponto de vista técnico, que a Vida útil seja É essencial, do ponto de vista técnico, que a Vida útil seja considerada no nível do projeto: 50% do desempenho dos considerada no nível do projeto: 50% do desempenho dos
edifícios depende do projetoedifícios depende do projeto
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ProjetoProjeto SuprimentosSuprimentos AdministraçãoAdministração R.H.R.H.
MANUAL DA QUALIDADE PLANO DA QUALIDADE
MANUAL
Plano da QualidadePlano da Qualidadeda Obra 1da Obra 1
Plano da QualidadePlano da Qualidadeda Obra 2da Obra 2
Plano da QualidadePlano da Qualidadeda Obra yda Obra y
MANUAL
INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
O cronograma físico-financeiro é a forma mais comum de representação, permitindo explicitar a duração das diferentes atividades através do comprimento das barras e a possível inter-relação das atividades.O instrumento PERT-CPM é um método que permite o planejamento através da determinação dos tempos necessários para cada tarefa envolvida na realização de uma atividade, considerando a interdependência entre as tarefas formando as cadeias de produção.
INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
Planejamento da obra.Físico/ FinanceiroRecursosCanteiro (programação da execução)
O cronograma físico pode ser realizado através do:Cronograma de barras horizontais (Gantt)PERT/CPM (também através de softwares)
meses item atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 1 alvenarias
2 Instalações elétricas
3 Instalações hidráulicas
4 revestimento
5 acabamento
6 limpeza
Exemplo de visualização para um cronograma Gantt
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INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
O cronograma permite, com antecedência, identificar se existe a necessidade de contratação de maior número de operários e equipamentos, para que os prazos possam ser cumpridos, seguindo a programação inicial.Os cronogramas são elaborados tomando por base:
O levantamento quantitativo de todos os serviços;O levantamento quantitativo de todos os serviços;O prazo para a execução da obra;O custo para cada item dos serviços;A disponibilidade financeira e o desembolso mensal;A metodologia do trabalho;Os caminhos críticos.
INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
O PERT- CPM (Program Evolution and Review
Technique) corresponde a uma rede formada por ciclo
de atividades identificadas no cronograma.
Nesta rede as atividades são divididas em tarefas e sãoNesta rede as atividades são divididas em tarefas e são
colocadas seqüencialmente ou em paralelo, formando
as cadeias de produção.
A cadeia de produção com maior duração é chamada
de caminho crítico – aquele que não deve sofrer atraso
sob pena de comprometer a programação da execução.
INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
Planejamento da obraExemplo: considerando a atividade “concretagem de uma laje” a atividade “colocação de armadura” é dependente da atividade “confecção da armação” e da atividade “colocação de formas”. A tabela abaixo lista as atividades e estima o tempo necessário.
Cód Nome da tarefa Tarefa DuraçãoCód. Nome da tarefa Tarefa anterior
Duração (dias)
A CONCRETAGEM DA LAJE 35 A1 Preparação da frente de serviço 4 4 A2 Confecção das formas A1 12 A3 Montagem das formas A1 + A2 5 A4 Confecção da armação A1 8 A5 Colocação da armação A3 + A4 3 A6 Preparo do concreto A5 2 A7 Lançamento/adensamento do concreto A6 1 A8 Cura do concreto A7 7
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Cód. Nome da tarefa Tarefa anterior
Duração (dias)
Data início
Data fim
A CONCRETAGEM DA LAJE 35
A1 Preparação da frente de serviço 4 4
A2 Confecção das formas A1 12
A3 Montagem das formas A1 + A2 5
A4 Confecção da armação A1 8
A5 Colocação da armação A3 + A4 3
A6 Preparo do concreto A5 2
A7 Lançamento/adensamento do concreto A6 1
A8 Cura do concreto A7 7A8 Cura do concreto A7 7
A14
A35
A212
A48
A53
A62
A71
A87
Cód. Nome da tarefa DIAS 5 10 15 20 25 30 35
A CONCRETAGEM DA LAJE A1 Preparação da frente de serviço A2 Confecção das formas A3 Montagem das formas A4 Confecção da armação A5 Colocação da armação A6 Preparo do concreto A7 Lançamento/adens. do concreto A8 Cura do concreto
Caminho crítico Caminho crítico
A14
A35
A212
A48
A53
A62
A71
A87
INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
Na elaboração de um cronograma é preciso analisar os tempos destinados à realização de cada serviço.A programação do tempo exige conhecimento da produtividade dos profissionais Esta produtividadeprodutividade dos profissionais. Esta produtividade altera conforme:
Condições de serviçoCapacitação técnicaProfissionalismo,Outros.
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INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
Para facilitar a programação da execução, a literatura técnica disponibiliza as Tabelas com as Composições de Preços de Obras (TCPO).A edição de 2003 passou a apresentar réguas de produtividade de mão-de-obra. Assim, para um mesmo serviço, a TCPO traz valores de produtividade variáveis.
A variação ocorre em função de alguns fatores de conteúdo e contexto de trabalho, por exemplo, se os materiais são certificados, se existe projeto para produção etc.
A partir da TCPO é possível estimar a quantidade de operários necessária à execução de um determinado serviço a partir do levantamento da quantidade de serviço a ser executado.
INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTOExemplo de composição de custo pelo TCPO: 1m² de Alvenaria de vedação em blocos cerâmicos furados dimensões 9x19x39cm, assentes com argamassa. Espessura das juntas: 12mm. Largura da parede (sem revestimento): 9cm
Componentes Consumo UnidadeArgamassa 0,0081 M³
Bloco 9x19x39 13 Um
Andaimes 0,32 H
Argamassa mista de cimento, cal hidradata e areia média
,Pedreiro 0,32 H
Componentes Consumo UnidadeCimento 1,47 KgCal Hidratada 1,47 KgAreia média ou grossa 0,0098 M³Andaimes 0,32 hPedreiro 0,40 h
INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
De posse do quantitativo de materiais referente à obra e utilizando as composições de custo é possível calcular o orçamento detalhado e chegar ao preço de venda do imóvel.Para orçamentos aproximados pode-sePara, orçamentos aproximados pode se multiplicar a área da construção pelo m² conforme padrão construtivo, consultando o valor do CUB para o mês desejado.
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INSTRUMENTOS PARA O PLANEJAMENTO
Os padrões de produtividade alteram a composição de custos e consequentemente o cálculo do orçamento. Alguns autores (Xavier, 2008) por exemplo citam que:
Um bom pedreiro produz de 25 a 30 m2 de alvenariaUm bom pedreiro produz de 25 a 30 m2 de alvenaria por dia;Um bom azulejista produz em média 35 a 40 m2 de assentamento de azulejo e piso por dia;Um bom carpinteiro produz em formas de fundação 50 ml por dia e formas de estrutura vigas/lajes e escoramento 100 m2;etc
Objetivo:Elevar os patamares da qualidade e produtividade da construção
civil, por meio da criação e implantação de mecanismos de modernização tecnológica e gerencial, contribuindo para ampliar
o acesso à moradia para a população de menor renda.
Princípios do PBQPh
1998: PBQPH – PROGRAMA BRASILEIRO DAQUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HABITAT
Princípios do PBQPhAdesão voluntária;Uso do poder de compra de contratantes públicos e privados;Abrangência nacional;Descentralização na implementação das ações;Visão integrada de Cadeia Produtiva;Sistema evolutivo;.
PBQPH: BREVE HISTÓRICO
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat - PBQPh
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat - PBQPh
Min. das CidadesMin. das Cidades
GabineteGabinete Sec. ExecutivaSec. Executiva
Conselho Nacionaldas Cidades
Sec. Nac. de Habitação
Sec. Nac. de Sec. Nac. de Programas Programas
UrbanosUrbanos
Sec. Nac. Sec. Nac. de de
SaneamentSaneamentoo
Sec. Nac. de Sec. Nac. de Transportes e Transportes e
Mobilidade UrbanaMobilidade Urbana
PBQP-H
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEEMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS
Um dos projetos propulsores do PBQP-H é o Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (SiAC), que é o resultado da revisão e ampliação do antigo SiQ (Sistema de Qualificação de p ç g ( çEmpresas de Serviços e Obras). O SiAC tem como objetivo avaliar a conformidade do sistema de gestão da qualidade das empresas de serviços e obras, considerando as características específicas da atuação dessas empresas no setor da construção civil, e baseando-se na série de normas ISO 9000.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEEMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS
O Sistema busca contribuir para a evolução dos patamares de qualidade do setor, envolvendo especialidades técnicas de execução de obras, serviços especializados de execução de obras, gerenciamento de obras e de empreendimentos egerenciamento de obras e de empreendimentos e elaboração de projetos.Os princípios do SiAC são:Abrangência Nacional: o Sistema é único, definido por um Regimento Geral, Regimentos Específicos e Referenciais Normativos, adaptados às diferentes especialidades técnicas e sub-setores da construção civil envolvidos na produção do habitat.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEEMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS
princípios do SiAC (continuação):Caráter Evolutivo: Regimento estabelece níveis de avaliação da conformidade progressivos, segundo os quais, os sistemas de gestão da qualidade das empresas são avaliados e classificados Ao mesmo tempo induz a implantação gradual doclassificados. Ao mesmo tempo, induz a implantação gradual do sistema da qualidade, dando às empresas o tempo necessário para realizar essa tarefa.Caráter Pró-Ativo: busca-se criar um ambiente de suporte, que oriente as empresas na obtenção do nível de avaliação da conformidade almejado.
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEEMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS
princípios do SiAC (continuação):Flexibilidade: pode se adequar às características regionais, às diferentes tecnologias e às formas de gestão próprias das especialidades técnicas e seus sub-setores.Sigilo: as informações referentes a cada empresa são de caráter confidencial.Transparência: os critérios e decisões tomados devem, necessariamente, ser pautadas pela clareza e impessoalidade.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEEMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS
Os princípios do SiAC (continuação):Independência: os agentes envolvidos nas decisões têm autonomia e independência.Publicidade: o Sistema de Avaliação da Conformidade de çEmpresas de Serviços e Obras não tem fins lucrativos, e a relação de empresas avaliadas em conformidade é pública e divulgada a todos os interessados.Harmonia com o INMETRO: o INMETRO disponibiliza um Programa de Credenciamento específico, de forma que os Certificados de Conformidade para diversos níveis só terão validade se emitidos por Organismos de Certificação de Obras (OCOs), credenciados pelo INMETRO e autorizados pela Comissão Nacional do SiAC.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEEMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS
O Regimento do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras - SiAC (antigo SiQ) foi aprovado na reunião do CTECH (Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação), ocorrida em 24/02/05. Entre as novidades, destacam-se:ampliação de escopos do Programa incluindo os subsetoresampliação de escopos do Programa, incluindo os subsetores de Saneamento, Obras Viárias e Obras de Arte Especiais, além de Edificações; ampliação significativa da participação do INMETRO no PBQP-H, que passou inclusive a contar com assento no CTECH (Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico);
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEEMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS
adoção do conceito de Avaliação da Conformidade em lugar de qualificação;
criação do Programa de Credenciamento dos Organismos decriação do Programa de Credenciamento dos Organismos de Certificação, especificamente para o SiAC;
instituição da Auto-Declaração de Conformidade para o nível "D" (inicial) do Sistema;
os níveis C, B e A passam a ser efetivamente objeto de certificação, e não mais qualificação.
PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “D” (“D” (INICIALINICIAL) ) -- REQUISITOSREQUISITOS
SEÇÃO REQUISITO4.Sistema de Gestão da Qualidade
4.1 Requisitos gerais4.2. Requisitos de d t ã
4.2.1. GeneralidadesQualidade documentação
4.2.2. Manual da Qualidade4.2.3. Controle de documentos
PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “D” (“D” (INICIALINICIAL) ) --REQUISITOSREQUISITOSSEÇÃO REQUISITO5.Responsabilidade da Direção da Empresa
5.1. Comprometimento da direção da empresa5.3. Política da qualidade5.4. Planejamento 5.4.2. Planejamento do Sistema
de Gestão da Qualidade5.5. Responsabilidade, 5.5.1. Responsabilidade e p ,Autoridade e Comunicação
pautoridade 5.5.2. Representante da direção da empresa
5.6. Análise crítica pela direção
5.6.1. Generalidades
6.Gestão de Recursos 6.1. Provisão de recursos6.2. Recursos humanos 6.2.1. Designação de pessoal
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PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “C” “C” –– REQUISITOSREQUISITOS((ALÉMALÉM DOSDOS EXIGIDOSEXIGIDOS EMEM “D”)“D”)
SEÇÃO REQUISITO
4.Sistema de Gestão da Qualidade
4.2. Requisitos de documentação
4.2.4. Controle de registros
5.Responsabilidade da Direção da Empresa
5.4. Planejamento 5.4.1. Objetivos da qualidade
PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “C” “C” –– REQUISITOSREQUISITOS((ALÉMALÉM DOSDOS EXIGIDOSEXIGIDOS EMEM “D”)“D”)
SEÇÃO REQUISITO6.Gestão de Recursos
6.2. Recursos humanos 6.2.2. Treinamento, conscientização e competência
7.Execução da Obra
7.4. Aquisição 7.4.1. Processo de aquisição 7.4.2. Informações para aquisiçãoaquisição 7.4.3. Verificação do produto adquirido
7.5. Operações de produção e fornecimento de serviço
7.5.1. Controle de operações 7.5.3. Identificação e rastreabilidade 7.5.5. Preservação de produto
8.Medição, análise e melhoria
8.2. Medição e monitoramento
8.2.4. Inspeção e monitoramento de materiais e serviços de execução controlados e da obra
PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “B” “B” –– REQUISITOSREQUISITOS((ALÉMALÉM DOSDOS EXIGIDOSEXIGIDOS EMEM “D” “D” EE “C”)“C”)
SEÇÃO REQUISITO5.Responsabilidade da Direção da Empresa
5.2. Foco no cliente
7.Execução da 7.1. Planejamento da 7.1.1. Plano da Qualidade da7.Execução da Obra
7.1. Planejamento da Obra
7.1.1. Plano da Qualidade da Obra
7.2. Processos relacionados ao cliente
7.2.1. Identificação de requisitos relacionados à obra 7.2.2. Análise crítica dos requisitos relacionados à obra
7.6. Controle de dispositivos de medição e monitoramento
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SEÇÃO REQUISITO
8.Medição, 8.3. Controle de materiais e de
PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “B” “B” –– REQUISITOSREQUISITOS((ALÉMALÉM DOSDOS EXIGIDOSEXIGIDOS EMEM “D” “D” EE “C”)“C”)
análise e melhoria
serviços de execução controlados e da obra não-conformes8.5. Melhoria 8.5.2. Ação
corretiva
PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “A”“A”
SEÇÃO REQUISITO
5.Responsabilidade da Direção da Empresa
5.5. Responsabilidade, Autoridade e
5.5.3. Comunicação interna
Empresa Autoridade e Comunicação
6.Gestão de Recursos
6.3. Infra-estrutura
6.4 Ambiente de Trabalho
PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “A”“A”SEÇÃO REQUISITO7.Execução da Obra
7.1. Planejamento da Obra
7.1.2. Planejamento da execução da obra
7.3. Projeto 7.3.1. Planejamento da elaboração do projeto 7.3.2. Entradas de Projeto7 3 3 Saídas de Projeto7.3.3. Saídas de Projeto7.3.4. Análise Crítica de Projeto7.3.5. Verificação de Projeto7.3.6. Validação de Projeto7.3.7. Controle de Alterações de Projeto7.3.8. Análise Crítica de Projetos fornecidos pelo cliente
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PBQPPBQPHH –– NNÍVELÍVEL “A”“A”
SEÇÃO REQUISITO
7.Execução da Obra (continuação)
7.5. Operações de produção e fornecimento de serviço
7.5.2. Validação de processos 7.5.4. Propriedade do cliente
8.Medição, análise e
8.2. Medição e monitoramento
8.2.1. Satisfação do cliente análise e melhoria
monitoramento 8.2.2. Auditoria interna 8.4. Análise de dados8.5. Melhoria 8.5.1. Melhoria contínua
8.5.3. Ação preventiva
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Orçamento
Um Orçamento bem elaborado deve ser detalhado o suficiente para caracterizar a obra permitindo analisar e avaliar as distorções entre os valores orçados e os efetivamente gastosefetivamente gastos.
Na realização de um orçamento, diferentes etapas e ferramentas precisam ser consideradas, é necessário que o orçamentista tenha as seguintes informações:
ProjetosMemorial descritivo / caderno de encarmosEspecificações complementaresPlanilhas / uso de softwares
ORÇAMENTO
O responsável pelo orçamento (orçamentista) deve também manter-se informado de quaisquer alterações que aconteçam nos projetos.As etapas na realização do orçamento incluem:
Análise dos projetosEstudo das especificaçõesEstudo das especificaçõesCompatibilização projetos e especificações para levantamento dos quantitativos de materiais e serviçosElaboração da planilha orçamentáriaRealização da tomada de preçosEscolha da composição de custoExecução do orçamento.
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ORÇAMENTO
O orçamento pode ser classificado pelos seguintes critérios:quanto ao nível de decomposição do produto (global ou por partes),quanto ao nível de detalhamento (sumário ou detalhado),quanto à ordenação cronológica ou histórica dentro do
j t ( li i d fi iti )projeto (preliminar ou definitivo), quanto ao grau de precisão (aproximado ou preciso), quanto à sua finalidade.
No Orçamento Aproximado se considera o preço total da construção, tomando-se o produto da área construída do edifício pelo custo da unidade em metros quadrados, considerando o padrão construtivo.
ORÇAMENTO
O Orçamento Detalhado considera todas as fases do empreendimento, aquisição dos materiais, contratação de mão de obra, administração geral, pagamento de todos os impostos, taxas e leis sociais, e o BDI (Bonificação das Despesas Indiretas).( ç p )Na elaboração de uma determinada composição de preço, devemos considerar o custo dos materiais envolvidos, mão de obra e eventuais equipamentos (aluguel ou compra), leis sociais e o BDI, que está diretamente relacionado com as características da futura obra e a infra-estrutura básica da empresa contatada para a execução dos serviços.
ORÇAMENTO: ESTIMATIVAS DE GASTOS POR ETAPADE OBRA (REFERENCIA: OUTUBRO DE 2011)EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL – ACABAMENTO FINO
Serviços Total por etapa
Serviços Total por etapa
Serviços preliminares
2,4 a 3,4 Revestimentos 20,4 a 27,6
Movimentação de 0 a 1,0 Inst. Hidráulicas 11,2 a 13,1terraInfraestrutura 7 a 7,6 Inst. Elétricas 3,8 a 4,8Superestrutura 15,5 a 18,2 Pintura 3,7 a 5,3Paredes e painéis 4,4 a 7,3 Serv.
Complementares2,2,a 3,4
Esquadrias 2,8 a 5,6 Cobertura 0 a 0,4Vidros 1,6 a 3,0 Impermeabilização/
isolamento10,6 a 13,8
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ORÇAMENTO: EXEMPLO 1- EDIFÍCIO NOCENTRO DE SÃO PAULO
Resumo da ObraPavimentos: 34 (4 subsolos, térreo, 29 pavtos tipo)Fundações: estacas escavadas profundasEstrutura: Concreto Armado ConvencionalFechamento: Blocos CerâmicosÁrea do terreno: 2.673,82m²Área construída: 32.964,45 m²Início das obras: fevereiro de 2012Término das obras: março 2015Investimento (custo da obra) R$59.097.800,15
ORÇAMENTO: EXEMPLO 1- EDIFÍCIO NOCENTRO DE SÃO PAULO
Serviços Total por etapa
Part(%)
Serviços Total por etapa
Part(%)
Serviços iniciais 294.134,20 0,50 Rev. de paredes internas 1.811.871,55 3,07
Instalação do canteiro 3.661.644,95 6,2 Rev. de paredes externas 2.033.075,75 3,44
Movimentação de terra 1.302.945,52 2,2 Pisos internos 3.758.819,51 6,36
Serviços gerais internos 2.327.916,23 3,94 Inst. Hidráulicas 4.358.064,12 7,37
Infraestrutura 8.792.549,18 14,88 Inst. Elétricas 3.647.726,34 6,17
Superestrutura 10.404.547,40 17,61 Pintura 2.267.457,31 3,84
Paredes e painéis 2.839.321,03 4,8 Serv. Complementares 1.484.054,45 2,51
Esquadrias de madeira 773.573,36 1,31 Despesas gerais 423.940,18 0,72
Esquadrias metálicas 3.431.066,60 5,81 Seg. e meio ambiente da obra
511.275,64 0,87
Vidros 160.427,12 0,27 Elevadores 2.027.580,24 3,43
cobertura 15.541,74 0,03 Pressurização/exaustão/ar condicionado
635.253,89 1,07
impermeabilização 1.237.273,71 2,09 TOTAL=R$59.097.800,15 100
forro 898.690,13 1,52
COMPARAÇÃO ENTRE VALORES REAIS EESTIMATIVAS
Serviços Total por etapa Part(%)
Serviços iniciais 294.134,20 0,50
Instalação do canteiro 3.661.644,95 6,2
Movimentação de terra 1.302.945,52 2,2
Serviços gerais internos 2.327.916,23 3,94
Serviços Total por etapa
Serviços preliminares
2,4 a 3,4
Movimentação de terra
0 a 1,0
Infraestrutura 8.792.549,18 14,88
Superestrutura 10.404.547,40 17,61
Paredes e painéis 2.839.321,03 4,8
Esquadrias de madeira 773.573,36 1,31
Esquadrias metálicas 3.431.066,60 5,81
Vidros 160.427,12 0,27
cobertura 15.541,74 0,03
impermeabilização 1.237.273,71 2,09
forro 898.690,13 1,52
Infraestrutura 7 a 7,6Superestrutura 15,5 a
18,2Paredes e painéis
4,4 a 7,3
Esquadrias 2,8 a 5,6Vidros 1,6 a 3,0
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COMPARAÇÃO ENTRE VALORES REAIS EESTIMATIVASServiços Total por
etapaPart(%)
Rev. de paredes internas 1.811.871,55 3,07
Rev. de paredes externas
2.033.075,75 3,44
Pisos internos 3.758.819,51 6,36
Inst. Hidráulicas 4.358.064,12 7,37
Serviços Total por etapa
Revestimentos 20,4 a 27,6Inst. Hidráulicas 11,2 a 13,1Inst. Elétricas 3,8 a 4,8Pintura 3 7 a 5 3, ,
Inst. Elétricas 3.647.726,34 6,17
Pintura 2.267.457,31 3,84
Serv. Complementares 1.484.054,45 2,51
Despesas gerais 423.940,18 0,72
Seg. e meio ambiente da obra
511.275,64 0,87
Elevadores 2.027.580,24 3,43
Pressurização/exaustão/ar condicionado
635.253,89 1,07
Pintura 3,7 a 5,3Serv. Complementares
2,2,a 3,4
Cobertura 0 a 0,4Impermeabilização/ isolamento
10,6 a 13,8
CONTROLE DOS CUSTOS
O controle de custos e os preços fazem parte do conceito
econômico, são estimativas e quantificações técnicas de
despesas e receitas, não relacionadas diretamente com o
dinheiro.
O controle financeiro engloba as entradas e saídas de
dinheiro propriamente dito, ou seja, desembolsos e
recebimentos.
CUSTOS NA CONSTRUÇÃO
Os custos só são originados quando ocorre o consumo dos
bens e serviços no processo produtivo.
Por exemplo, ao admitir-se um determinado material da
empresa em estoque já houve um gasto mas seu valor sóempresa em estoque, já houve um gasto, mas seu valor só
será custo quando ele for utilizado na construção.
O cálculo do custo unitário considera o custo dos elementos
que entram na composição de uma unidade de serviço,
relativos à material, mão-de-obra, encargos sociais, etc.
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CUSTOS NA CONSTRUÇÃO
Os custos podem ser classificados:
de acordo com o volume de produção:
de acordo com a facilidade de alocação dos recursos:
De acordo com o volume de produção:
Custos fixos: os salários, o aluguel, seguro, entre outros.
Custos variáveis: materiais, mão-de-obra, impostos e taxas, pagamento dos serviços de empreiteiro.
CUSTOS NA CONSTRUÇÃO
De acordo com a facilidade de alocação dos recursos:
Custos diretos: diretamente relacionados com os serviços a serem feitos na obra , envolvendo a mão-de-obra de operários, materiais e equipamentos;
Custos indiretos: não estão diretamente relacionados com os serviços, mas fazem parte da estrutura organizacional da empresa construtora e da administração da obra.
CUSTOS NA CONSTRUÇÃO
De acordo com a facilidade de alocação dos recursos:
Custos diretos: insumos incorporados ou associados ao produto;
Custos indiretos: salários, aluguéis, telefones, material de escritório, energia elétrica, propaganda, assessoria de gestão, etc.
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NBR 12721:2006:2006 - “AVALIAÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS DECONSTRUÇÃO PARA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA E OUTRASDISPOSIÇÕES PARA CONDOMÍNIOS EDILÍCIOS – PROCEDIMENTO”
O Custo Unitário Básico (CUB/m²) teve origem através da Lei Federal 4.591 de 16 de dezembro de 1964. Em seu artigo 54, a referida lei determina:
Art. 54: Os sindicatos estaduais da indústria da construção civil ficam obrigados a divulgar mensalmente, até o dia 5 de cada mês, os g g
custos unitários de construção a serem adotados nas respectivas regiões jurisdicionais, calculados com observância dos critérios e
normas a que se refere o inciso I, do artigo anterior.
A Norma NBR 12721 estabelece os critérios para avaliação de custos unitários, cálculo do rateio de construção e outras disposições correlatas, conforme as disposições fixadas e as exigências estabelecidas na Lei Federal 4.591/64.
CUSTO NA CONSTRUÇÃO
A NBR 12721 define ainda:custo global da construção: Valor mínimo que pode ser atribuído à construção da edificação, calculado com a utilização do custo unitário básico divulgado pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil da localidade correspondente ao padrão mais semelhante ao do imóvel incorporado, e corresponde ao somatório dos seguintes itens:
a) valor resultante da multiplicação desse custo unitário básico pelo somatório de todas as suas áreas equivalentes à área de custo padrão; eb) valor de todas as demais despesas não incluídas no cálculo do custo unitário básico.
CUSTO NA CONSTRUÇÃO
De acordo com a NBR 12721 tem-se:custo unitário básico: Custo por metro quadrado de construção do projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a metodologia estabelecida nesta Norma,
l Si di t d I dú t i d C t ã Ci ilpelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, e que serve de base para a avaliação dos custos de construção das edificações
http://www.cbic.org.br/
https://www.cub.org.br/
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Escolher o mês
Escolher o ano Clicar para gerar o
relatório
o mês
NBR 12721
NBR 12721:2006: PROJETOS-PADRÃOTipologia Observação
PP-B – Prédio popular padrão construtivo baixo Área Real* até 1415,07m2
PP-N – Prédio popular padrão construtivo normal Área Real* entre 1415,17m2 até 2590,35m2
R8-B – Residência Multifamiliar padrão construtivo baixo até 8 pavimentos tipo
Área Real* acima de 2590,35 m2 e 2801,64 m2
R8-N – Residência Multifamiliar padrão construtivo normal até 8 pavimentos tipo
Área Real* acima de 2590,35m2
até 5998,73m2
R8-A – Residência Multifamiliar padrão construtivo alto até 8 pavimentos tipo
Área Real* acima de 2590,35m2
até 5917,79m2
R16-N – Residência Multifamiliar padrão construtivoR16-N – Residência Multifamiliar padrão construtivo normal acima de 8 pavimentos tipo Área Real* acima de 5998,73m2
R16-A – Residência Multifamiliar padrão construtivo alto acima de 8 pavimentos tipo Área Real* acima de 5917,79m2
CSL 8 Normal – não-residencial - Padrão Normal Área Real* até 5942,94m2
CSL 8 Alto – não-residencial - Padrão Alto Área Real* até 5942,94m2
CSL 16 Normal – não-residencial - Padrão Normal Área Real* acima de 5942,94m2
CSL 16 Alto – não-residencial - Padrão Alto Área Real* acima de 5942,94m2
Galpão Industrial qualquer
áreas reais: Medida da superfície de quaisquer dependências, ou conjunto de dependências, cobertas ou descobertas, nela incluídas as superfícies das projeções de paredes, de pilares e demais elementos construtivos
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CUSTO FINAL DE VENDA
O preço final proposto por uma construtora ou construtor deve permitir lucro, e ser competitivo na disputa da realização de determinado serviço e ou empreendimento.Na elaboração de um orçamento entre duas
t l ãempresas concorrentes, os valores serão sempre distintos e diferentes porque cada empresa estabelece seus próprios critérios e métodos de levantamento de quantidades. Além disso, também serão diferentes os procedimentos para execução da obra, os preços dos insumos, o BDIBDI adotado pelas empresas, entre outros fatores.
BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS
BDI – engloba o lucro pretendido e o somatório das despesas indiretas incorridas incluindo os tributos.
O BDI pode ser formado e considerado como função do somatório de quatro principais variáveis, a saber: custo indireto (ci), valor do risco calculado para o
di t ( ) t t d l d j d ( l)empreendimento (vr), montante do lucro desejado (ml) e impostos a serem recolhidos aos poderes públicos (imp).
BDI = ƒ(CI +VR + ML + IMP)Entre os riscos pode-se considerar: possibilidade de chuvas (atrapalham o andamento dos serviços); perdas de eficiência da mão-de-obra; erro de execução, na obra; problemas de fundação ou estrutura; compra errada de materiais; greves, etc.
BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS
O preço final de venda deve considerar, portanto, além do custo direto orçado, os custos administrativo e financeiro da empresa, o lucro desejado, o risco do empreendimento e os tributos incorridos.
Resumidamente, para definir o preço de venda deve-se:1. Cálculo dos custos diretos2. Definição dos índices dos encargos sociais a incidirem
sobre a mão-de-obra envolvida, 3. Cálculo do índice relativo aos benefícios ou lucros
desejados, bem como das despesas indiretas e administrativas necessárias à realização de qualquer empreendimento (BDI).
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BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS
No cálculo do preço de venda, os custos da administração local e central também precisam ser considerados.Também é fundamental comparar os preços de vendas parciais e finais do empreendimentovendas parciais e finais do empreendimento, verificando se estão em conformidade com o valor de mercado.A mobilização e desmobilização da obra também precisam ser consideradas no custo direto e devem constar da planilha com o quantitativo.
ENCARGOS SOCIAIS
A empresa de construção tem empregados que trabalham no escritório e no campo, e deve analisar como proceder o pagamento dos direitos sociais de seus empregados.Os encargos sociais dividem-se em tres grupos:Os encargos sociais dividem se em tres grupos:
Encargos básicos e obrigatórios;Encargos incidentes e reincidentes;Encargos complementares.
Ao ser calculado o preço de algum serviço, os encargos sociais devem incidir apenas sobre a mão de obra e não sobre o custo de materiais e equipamentos.
ENCARGOS SOCIAIS
A. São Encargos sociais básicosA1. Previdência Social – 20%A2. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – 8%A3. Salário-educação – 2,50%A4. Serviço Social da Indústria (SESI) – 1,50%A5 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) –A5. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) –1,00%A6. Serviço de apoio à Pequena e Média Empresa (SEBRAE) – 0,60%A7. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) – 0,20%A8. Seguro contra os acidentes de trabalho (INSS) – 3%A9. Serviço Social da Indústria da Construção e do Mobiliário (SECONCI) – 1%
Total de Encargos Sociais básicos: 37,80%
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ENCARGOS SOCIAIS
B. Encargos sociais incidentes e reincidentes (recebem a incidência de A)
B1. Descanso semanal e feriados – 22,90%B2. Auxílio Enfermidade – 0,79%B3 Licença Paternidade – 0 34%B3. Licença Paternidade 0,34%B4. 13º Salário – 10,57%B5. Dias de chuva / faltas justificadas / acidentes de trabalho – 4,57%
Total de Encargos Sociais que recebem incidência de A: 39,17%
ENCARGOS SOCIAIS
C. Encargos sociais que não recebem incidências globais de A
C1. Depósito por despedida injusta: 40%sobre A2+(A2 xB) –4,45%C2. Férias – 14,06%C3 A i é i 13 12%C3. Aviso-prévio – 13,12%
Total de Encargos Sociais que não recebem incidência globais de A: 31,63%D. Taxas de reincidências
D1. Reincidência de A. sobre B (35,80% x 39,17%) – 14,81%D2. Reincidência de A2. sobre C3. (8% x 13,12%) – 1,05%
Total de Taxas de reincidências: 15,86%
ENCARGOS SOCIAIS
Encargos básicos e complementaresPERCENTAGEM TOTAL - 124,46% + Vale transporte 6% + Refeição mínima(café) 1% + Seguro de Vida 1,40% = 132,86%Atenção: as taxas podem ser alteradas em função dasAtenção: as taxas podem ser alteradas em função das mudanças nos recolhimentos da Previdência Social.Citam-se ainda:
Vale transporteRefeição mínimaAlmoçoJantarEPI (Equipamentos de Proteção Individual)Ferramentas manuais
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TRIBUTOS E IMPOSTOS
FEDERAISCOFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade SocialPIS – Programa de Integração Social IRPJ – Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas pCSLL – Contribuição Social para Lucro LíquidoOutros, dependendo da legislação (por exemplo, CPMF)
MUNICIPAISISS – Imposto Sobre Serviços (varia conforme Município)
NBR 12721:2006
A norma permite estabelecer diferentes valores para o consumo de materiais por metro quadrado construído, conforme a tipologia e o padrão construtivo adotado para a edificação. Essas tipologias variam entre residencial e nãoEssas tipologias variam entre residencial e não residencial, com vários sub-tipos, e o padrão construtivo varia entre baixo, médio e alto, com seus respectivos índices.
NBR 12721:2006Para o estabelecimento do orçamento da obra, esta norma relaciona em seu Anexo B a Discriminação Orçamentária conforme serviços executados.
A classificação e a discriminação dos serviços que podem ocorrer na construção de uma edificação, têm como objetivo sistematizar o roteiro a ser seguido na execução de orçamentos, de modo que não seja omitido nenhum dos serviços que, forem necessários ao pleno funcionamento e utilização do empreendimento, em obediência ao projeto aprovado e de acordo com o estabelecido nos memoriais descritivos e suas especificações técnicas.
De acordo com as circunstâncias especiais de cada caso, pode ser adotada e detalhada em seus pormenores, sempre que necessário.
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NBR 12721:2006B.2 Discriminação - ModeloB.2.1 Serviços iniciais
B.2.1.1 Serviços técnicos- levantamento topográfico;- estudos geotécnicos/sondagens;- consultorias técnicas;- fiscalização/acompanhamento/gerenciamento;- projeto arquitetônico;- projeto estrutural;- projeto elétrico/telefônico;- projeto hidrossanitário;- projeto ar condicionado;- projeto prevenção contra incêndio;- projeto luminotécnico;- projeto som ambiental;- projeto paisagismo e urbanização;- maquete/perspectivas;- orçamento/cronograma; e- fotografias.
NBR 12721:2006B.2.1.2 Serviços preliminares
- demolições;- cópias e plotagens;- despesas legais;- licenças, taxas, registros;- seguros; e- assessorias contábil e jurídica.
B 2 1 3 Instalações provisórias
B.2.1.4 Máquinas e ferramentas- gruas;- elevador com torre, cabine, guincho;- andaimes fachadeiro e suspenso;- plataforma metálica com torres e engrenagens;- guinchos; e- balancins/cadeiras suspensas.
B.2.1.5 Administração da obra e despesas gerais- engenheiro/arquiteto de obra;- mestre de obra;- contra-mestres;B.2.1.3 Instalações provisórias
- tapumes/cercas;- depósitos/escritórios/proteção transeuntes;- placa de obra;- instalação provisória água;- entrada provisória de energia;- instalação provisória unidade sanitária;- sinalização;- instalação de bombas;- bandejas salva-vidas; e- locação da obra.
contra mestres;- apontador;- guincheiro;- vigia;- pessoal administrativo;- consumos combustíveis e lubrificantes;- consumos água, luz, telefone;- material de escritório;- medicamentos de emergência;- EPI/EPC;- bebedouros, extintores; e- PCMAT/PCMSO.
NBR 12721:2006B.2.1.6 Limpeza da obra
- limpeza permanente da obra; e- retirada de entulho.
B.2.1.7 Transporte- transporte interno; e- transporte externo.
B. 2.1.8 Trabalhos em terralimpeza do terreno;
B.3 Infra-estrutura e obras complementares
- escoramentos de terrenos de vizinhos;- esgotamento, rebaixamento lençol d’água e drenagens;- preparo das fundações: cortes em rochas, lastros;- fundações superficiais/rasas;- limpeza do terreno;
- desmatamento e destocamento;- replantio de árvores;- escavações manuais;- escavações mecânicas;- reaterro;- compactação de solo;- desmonte de rocha;- movimento de terra; e- retirada de terra.
B.2.1.9 Diversos- laudos e despesas com vizinhos; e- outros.
fundações superficiais/rasas;- fundações profundas;- reforços e consolidação das fundações;- provas de cargas em estacas; e- provas de carga sobre o terreno de fundação.
B.4 Supra-estrutura- concreto protendido;- concreto armado;- estrutura metálica;- estrutura de madeira; e- estrutura mista.
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NBR 12721:2006B.5 Paredes e painéis
B.5.1 Alvenarias e divisórias- alvenarias de tijolos maciços;- alvenarias de tijolos furados;- alvenarias de blocos;- paredes de gesso acartonado;- divisórias leves; e
B.5.3 Vidros- vidros lisos transparentes;- vidros fantasia;- vidros temperados;- vidros aramados;
divisórias leves; e- elementos vazados.
B.5.2 Esquadrias e ferragens- esquadrias de madeira;- esquadrias de ferro;- esquadrias de alumínio;- esquadrias plásticas;- esquadrias mistas;- persianas e outros;- ferragens; e- peitoris.
- vidros de segurança; e- tijolos de vidro.
B.5.4 Elementos de composição e proteção fachadas
- brises
NBR 12721:2006B.6 Coberturas e proteções
B.6.1 Cobertura- estrutura de madeira para cobertura;- estrutura metálica para cobertura;- cobertura com telhas fibrocimento- cobertura com telhas cerâmicas;
B.6.2 Impermeabilizações- impermeabilização de fundações;- impermeabilização de sanitários;- impermeabilização de cozinhas;- impermeabilização de terraços e jardins;
impermeabilização de lajes- cobertura com telhas plásticas;- cobertura com telhas de alumínio;- cobertura com telhas de aço;- cobertura com telhas sanduíche;- outros tipos de coberturas; e- funilaria.
- impermeabilização de lajes descobertas;- impermeabilização de lajes cobertas;- impermeabilização de lajes de subsolo; e- juntas de dilatação.
B.6.3 Tratamentos especiais- tratamento térmico; e- outros tratamentos especiais.
NBR 12721:2006B-7 Revestimentos, forros, marcenaria e serralheria, pinturas e tratamentos especiais
B-7.1 Revestimentos (interno e externo)- revestimentos de argamassa ;- revestimentos cerâmicos/azulejos;- revestimentos de mármore e granito;- revestimentos de pastilhas;
outros revestimentos; e- outros revestimentos; e- peitoris.
B.7.2 Forros e elementos decorativos- de argamassa;- forros de gesso em placa;- forros de gesso acartonado;- forros de madeira mineralizada;- forros de alumínio;- forros de plástico;- forros de madeira;- outros tipos de forro; e- rodaforros e outros complementos.
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NBR 12721:2006B.7.3 Marcenaria e serralheria
- fechamento de shafts;- alçapão;- corrimão e guarda-corpo;- escada de marinheiro;
gradis e grades;
B.7.4 Pintura- selador paredes;- selador portas e madeiras;- massa corrida pva e acrílica;- pintura PVA;- pintura acrílica;- revestimento texturizado;- gradis e grades;
- portões de veículos e de pedestres;- porta corta-fogo;- grelhas de piso;- chaminé metálica;- coifa;- balcões de madeira;- caixa de correio;- escadas metálicas; e- outros.
- pintura a cal;- pintura esmalte sobre ferro;- pintura esmalte sobre madeira;- pintura verniz sobre madeira;- pintura verniz sobre alvenaria; e- outros tipos de pinturas.
B.7.5 Tratamentos especiais internos
- tratamento acústico; e- outros tipos de tratamentos.
NBR 12721:2006B.8 Pavimentações
B.8.1 Pavimentações- contrapiso;- pisos cerâmicos;- pisos de ardósia;- concreto desempenado;
B.8.2 Rodapés, soleiras- rodapé cerâmico;- rodapé cimentado;- rodapé de ardósia;- rodapé de madeira;
rodapé plástico;- cimentados;- pisos de basalto;- pisos de madeira;- pisos de mármore e granito;- pisos plásticos;- carpetes e tapetes;- pisos de granitina;- pisos de blocos;- meio-fio; e- degraus e patamares.
- rodapé plástico;- rodapé de granitina;- rodapés de mármore e granito;- rodapés de basalto;- soleira de ardósia;- soleira de madeira;- soleira de granitina;- soleiras de mármore e granito;- soleiras de basalto.
NBR 12721:2006B.9 Instalações e aparelhos
B.9.1 Aparelhos e metais- registros;- válvulas;- ligações flexíveis;- sifões;- torneiras;torneiras;- bacias sanitárias;- cubas;- lavatórios;- tanques;- mictórios;- tampos;- complementos de louça;- equipamentos sanitários para deficientes;- saboneteira para líquido;- secador de mãos elétrico; e- bebedouros elétricos.
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NBR 12721:2006B.9.2 Instalações elétricas
- eletrodutos, conexões, buchas e arruelas;- fios e cabos;- caixas e quadros de comando;- tomadas e interruptores;- luminárias,acessórios,postes,lâmpadas;p p- equipamentos diversos elétricos;- entrada de energia;- eletrodutos e conexões telefônicas;- fios e cabos telefônicos;- caixas telefônicas;- equipamentos diversos telefônicos;- eletrodutos, fios, caixas para lógica e tv a cabo;- sistema de proteção contra descargas atmosféricas; e- mão-de-obra.
NBR 12721:2006B.9.3 Instalações hidráulica, sanitária e gás
- tubos e conexões de água fria;- tubos e conexões de água quente;- tubos e conexões de esgoto sanitário;- tubos e conexões de águas pluviais;
i t l õ d GLP- instalações de GLP; e- mão-de-obra.
B.9.4 Prevenção e combate a incêndio- tubos e conexões;- válvulas e registros;- abrigos, hidrantes, mangueiras, extintores; e- mão-de-obra.
NBR 12721:2006B.9.5 Ar condicionadoB.9.6 Instalações mecânicas
- elevadores;- monta-cargas;- escadas rolantes;- esteiras e planos inclinados; e- outras instalações mecânicas.
B.9.7 Outras instalações
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NBR 12721:2006B.10 Complementação da obra
B.10.1 Calafete e limpeza- limpeza final;- retirada de entulhos; e- desmontagem do canteiro de obras.
B 10 2 Complementação artística e paisagismoB.10.2 Complementação artística e paisagismo- paisagismo;- obras artísticas e painéis; e- diversos.
B.10.3 Obras complementares- complementos, acabamentos, acertos finais
B.10.4 Ligação definitiva e certidões- ligações de água, luz, telefone, gás, etc; e- ligações de redes públicas
NBR 12721:2006B.10.5 Recebimento da obra
- ensaios gerais nas instalações;- arremates; e- habite-se.
B.10.6 Despesas eventuais- indenizações a terceiros; e- imprevistos diversos.
B.11 Honorários do construtorB.12 Honorários do incorporador
CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA
Conforme apresentado anteriormente, ao preço de venda de empreendimentos semelhantes podem ser muito diferentes devido aos critérios adotados pelas construtoras na formação do preço de venda.A tabela abaixo compara valores propostos por dois autores de livros que tratam desse assunto
Autor 1 Autor 2Administração central
4% a ser acrescidosobre custos diretos
10% a ser acrescidosobre custos diretos
Lucro 8% sobre preço de venda
20% a ser acrescido ao custo direto
Despesas financeiras
1,5% sobre custos diretos e indiretos
2,9% a ser acrescidosobre custos diretos