planejamento da inglaterra
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Planejamento da IngaterraTRANSCRIPT
7/21/2019 Planejamento Da Inglaterra
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOFE – FACULDADE DE ECONOMIA
Disciplina: Política e Planea!ento Econ"!ico
PLANE#AMENTO NA INGLATERRA
P$o%esso$: Ca$los Al&e$to Cast$oAl'nos: C$ist(ieli Ca$oline Gon)a*a Vi+*as
Se!est$e: ,- – ./0,10
Cuiabá
Dezembro – 2015
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Disciplina: Política e Planea!ento Econ"!ico
02 In*late$$a
O nome Inglaterra é derivado do Inglês antigo "Engla land" (England), que
significa "terra dos anglos". Os Anglos foram uma das tribos germânicas que se
estabeleceram na Inglaterra durante a Alta Idade édia. !egundo o icion#rio
O$ford, o %rimeiro uso con&ecido de "Inglaterra" %ara se referir ' %arte sul da il&a da
r*+retan&a ocorreu em -, e sua ortografia moderna foi usada %ela %rimeira ve/
em 012, (em inglês3 England ) é uma das na45es constituintes do 6eino 7nido. O
%a8s fa/ fronteira com a Esc9cia ao norte e com o :a8s de ales a oeste; o ar da
Irlanda est# a noroeste, o ar <elta est# a sudoeste, enquanto o ar do =orte est#
a leste e o <anal da anc&a, ao sul, a se%ara da Euro%a continental.
A #rea agora c&amada de Inglaterra foi &abitada %or seres &umanos %ela
%rimeira ve/ durante o %er8odo :aleol8tico !u%erior , mas o seu nome vemdos anglos, uma das tribos germânicas que se estabeleceram durante os séculos >
e >I na regio. A Inglaterra tornou*se um Estado unificado em -? d.<., e desde
a Era dos escobrimentos, que come4ou durante o século @>, a na4o %assou a ter
um im%acto cultural e ur8dico significativo sobre o resto do mundo. O idioma inglês,
a Igrea Anglicana e o direito inglês (base %ara os sistemas legais de common law de
muitos outros %a8ses ao redor do mundo) desenvolveram*se na Inglaterra, e
o sistema de governo %arlamentar do %a8s tem sido am%lamente adotado %or outrasna45es.
A 6evolu4o Industrial come4ou na Inglaterra do século @>III, transformando
sua sociedade na %rimeira na4o industriali/ada do mundo. A Royal Society da
Inglaterra lan4ou as bases da ciência e$%erimental moderna.
Boe Condres é a maior #rea metro%olitana no 6eino 7nido e a maior /ona
urbana da 7nio Euro%eia. A %o%ula4o inglesa é de cerca de 10 mil&5es de
%essoas, cerca de D da %o%ula4o do 6eino 7nido é maoritariamente
concentrada em Condres, no sudeste e em aglomera45es nas Midlands,
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no noroeste, no nordeste e em ForGs&ire, regi5es industriais que se desenvolveram
durante o século @I@.
O 6eino da Inglaterra, que de%ois de 0?D incluiu o :a8s de ales, era
um Estado soberano até 0 de maio de 0H, quando os Atos de 7nio colocaram
em %r#tica os termos acordados no ratado de 7nio do ano anterior, resultando em
uma unio %ol8tica com o 6eino da Esc9cia %ara criar o novo 6eino da r*
+retan&a. Em 0H0, a r*+retan&a se uniu com o 6eino da Irlanda através de outro
ato da unio %ara se tornar o 6eino 7nido da r*+retan&a e Irlanda. Em 0-??,
o Estado Civre Irlandês foi estabelecido como um dom8nio se%arado, mas uma lei de
0-? reincor%orou ao reino seis condados irlandeses %ara criar oficialmente o
atual 6eino 7nido da r*+retan&a e Irlanda do =orte, ou sim%lesmente 6eino
7nido.
urante a Idade do Jerro, os <eltas c&egaram da Euro%a <entral. O
desenvolvimento de fundi4o de ferro %ermitiu a constru4o de arados mel&ores, o
avan4o da agricultura (%or e$em%lo, com os cam%os <eltas), bem como a %rodu4o
de armas mais efica/es. A sociedade era tribal, e de acordo com :tolomeu &avia
cerca de ?H tribos diferentes na #rea, as divis5es so descon&ecidas. al como
outras regi5es na fronteira do Im%ério, a r*+retan&a tin&a a%reciado %or muito
tem%o rela45es comerciais com os romanos.
Os romanos conquistaram a +retan&a em D2, durante o reinado do im%erador
<l#udio, e a #rea foi incor%orada ao Im%ério 6omano como %rov8ncia da +ritânia. EmD0H, com o decl8nio do Im%ério 6omano, os romanos dei$aram a il&a %ara defender
suas fronteiras na Euro%a continental.
0202 3ist4$ia 5a In*late$$a
O territ9rio da atual Inglaterra foi &abitado %elo %ovo celta desde meados do
século > a.<. Entre os anos de D2 a D0H ocorreu a ocu%a4o romana. A %rov8ncia daInglaterra foi administrada %elos romanos neste %er8odo. =o século > ocorreu a
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invaso do Im%ério 6omano %elos b#rbaros. A regio da Inglaterra foi invadida e
dominada, %rinci%almente, %or três %ovos germânicos3 utos, anglos e sa$5es. Estes
%ovos germânicos e$%ulsaram grande %arte dos celtas e romanos que &abitavam a
regio.
=o século @ a regio foi fortemente atacada %elos >iGings, %orém resistiu e se
fortaleceu. =o ano de 0HKK, uil&erme, o <onquistador, venceu o rei sa$o Baroldo
na +atal&a de Bastings e foi coroado rei. em inicio o %rocesso de unifica4o e
forma4o da Inglaterra.
O final do século @II foi marcado %or grande instabilidade %ol8tica. O rei
6icardo, <ora4o de Ceo, foi %artici%ar da erceira <ru/ada e ca%turado, tornou*se
%risioneiro do duque da Lustria. =este %er8odo a nobre/a inglesa gan&ou grande
%oder no reino.
Em 0?1K, foi formado o %rimeiro :arlamento com a %artici%a4o de cidados
comuns. Entre os anos de 022 e 0D12 a Inglaterra enfrentou a Jran4a na uerra
dos <em Anos e saiu derrotada. Entre 0D11 e 0D ocorreu a uerra das uas
6osas. Joi uma guerra civil entre duas im%ortantes nobres fam8lias inglesas
(Cancaster e ForG) que dis%utavam o trono.
=a +ai$a Idade édia, %rinci%almente no século @>, ocorreu o %rocesso de
fortalecimento da monarquia inglesa.
=o século @>I, no conte$to das 6eformas 6eligiosas, o rei inglês Benrique
>III rom%eu com a Igrea <at9lica e fundou a Igrea Anglicana.=o século @>II (0K a 0K-) ocorreu a 6evolu4o loriosa, que significou a
queda do absolutismo. =este %rocesso, a monarquia inglesa %erdeu %oder %ara o
:arlamento, tendo inicio o regime %arlamentarista.
Em 0H a Esc9cia foi ane$ada %ela Inglaterra. O Ato de 7nio de 0H
colocou fim ao 6eino da Inglaterra e ao 6eino da Esc9cia, criando o 6eino 7nido da
r*+retan&a (Inglaterra, Esc9cia e :a8s de ales).
=o século @>III a Inglaterra (# integrante do 6eino 7nido) %assou %or umgrande e im%ortante %rocesso de transforma4o nos modos de %rodu4o, visando o
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em%rego de tecnologia %ara acelerar a fabrica4o de %rodutos e redu/ir custos. Este
%rocesso ficou con&ecido como 6evolu4o Industrial.
Im%ulsionada %ela 6evolu4o Industrial, no século @I@, a Inglaterra tornou*se
uma das grandes %otências mundiais ao liderar o %rocesso de neocolonialismo.
=este %er8odo &ouve um grande enriquecimento do %a8s ao e$%lorar regi5es da
Lfrica e Lsia. Joi o %er8odo de forma4o do grande Im%ério +ritânico.
=o século @@, a Inglaterra %artici%ou ativamente das duas grandes guerras
mundiais. =a !egunda uerra undial foi a %rinci%al for4a militar a enfrentar as
for4as na/istas da Aleman&a, sendo decisiva na resistência e %osterior vit9ria dos
aliados.
02.2 I5a5e M+5ia
A Inglaterra teve seu %rocesso de centrali/a4o %ol8tica iniciado a %artir da
+ai$a Idade édia, momento em que a +retan&a estava %oliticamente dividida em
quatro reinos distintos. !ob o comando do rei Benrique II, o %rocesso de unifica4o
territorial foi iniciado com relativa efic#cia durante o século @II. =o governo seguinte,
comandado %elo rei 6icardo <ora4o de Ceo, diversas lutas contra os franceses e
o envolvimento nas <ru/adas enfraqueceu o %a%el da autoridade mon#rquica.
A falta de um rei %resente e os grandes custos gerados com os gastos em
guerras e conflitos motivou a classe nobili#rquica a im%or um documento limitando
's fun45es régias. =o ano de 0?01, o rei Moo !em erra ficou em uma situa4o
delicada quando foi obrigado a assinar a agna <arta, que im%edia o rei de criar
novos im%ostos ou alterar leis sem a a%rova4o do rande <onsel&o, um 9rgo
formado %or integrantes da nobre/a e do clero.
A cria4o do rande <onsel&o foi considerada %or muitos &istoriadores como
um elemento que im%ediu a forma4o de um governo ti%icamente absolutista na
Inglaterra. Ao ingressar na uerra dos <em Anos, entre os séculos @I> e @>, ose$ércitos e a autoridade mon#rquica britânica %assaram a ser %restigiadas mediante
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as sucessivas vit9rias obtidas nesse confronto contra os franceses. Além disso, as
revoltas cam%onesas do século @I> também contribu8ram com o enfraquecimento
das autoridades locais.
<om o fim da uerra dos <em Anos, a %ol8tica inglesa ainda sofreu um sério
abalo com a dis%uta entre as fam8lias ForG e Cancaster, que se enfrentaram na
uerra das uas 6osas. =o final do conflito, a dinastia udor %assou a controlar o
trono britânico sob a lideran4a do monarca Benrique >II. A %artir de ento, a Estado
+ritânico se fortaleceu de maneira im%ressionante %autando sua &egemonia,
%rinci%almente, no fortalecimento de suas atividades mercantis. =os governos de
Benrique >III e Eli/abet& I o estado nacional britânico alcan4ou seu auge, afirmando
o absolutismo na Inglaterra.
A Inglaterra foi conquistada em 0HKK %or um e$ército liderado %or uil&erme,
o <onquistador , uque da =ormandia, um feudo do 6eino da Jran4a. Os normandos
originaram*se na Escandin#via e se estabeleceram na =ormandia alguns séculos
de%ois. O %rimeiro duque da =ormandia foi 6ollo, um ancestral de uil&erme, e
fundador da inastia normanda. Eles introdu/iram o feudalismo e mantiveram o
%oder através de bar5es, que constru8ram castelos na Inglaterra. O %er8odo viu
mudan4as no comércio e na legisla4o, incluindo a assinatura da <arta agna, uma
carta ur8dica utili/ada %ara limitar o %oder soberano %or lei e %roteger os %rivilégios
dos &omens livres.
O monasticismo cat9lico floresceu, as universidades de O$ford e <ambridgeforam fundadas com o %atroc8nio real. urante o século @I>, a Inglaterra e
a Jran4a se enfrentaram na uerra dos <em Anos. A e%idemia da :este
=egra atingiu a Inglaterra, a %artir de 02D, e matou metade dos seus &abitantes.
e 0D12*0D uma guerra civil entre dois ramos da inastia %lantageneta, a <asa
de ForG e a <asa de Cancaster , ficou con&ecida como a uerra das 6osas.
A uerra se resolveu quando o Nltimo rei da <asa de ForG, 6icardo III, foi
morto na +atal&a de +osort& Jield, ocorrida em?? de agosto de 0D1, %elas for4asde Benrique udor, <onde de 6ic&mond, da inastia udor , com descendência
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galesa, sendo que o ancestral de Benrique,Oen udor, era o fundador da inastia
através de seu casamento com <atarina de >alois, a viNva do rei Benrique > e me
do rei Benrique >I
0262 I5a5e Mo5e$na e pe$ío5o conte!po$7neo
A inastia udor e$istiu durante todo o século @>I até a data ?- de
mar4o de 0KH2, quando aos K- de idade, a %rotestante Isabel I, fil&a de Benrique
>III, c&amada de a rain&a virgem, morreu sem dei$ar nen&uma descendência. :or
indica4o da rain&a, a Inglaterra %assou a ser governada %elos %arentes dos udor,
a escocesa <asa de !tuart, sendo o sucessor de Isabel, Maime I, também rei da
Esc9cia como Maime >I, e rei da Irlanda. Ele era fil&o de aria da Esc9cia, rain&a
soberana da Esc9cia como Nnica &erdeira de seu %ai. aria foi sido %erseguida
durante toda a sua vida %or sua %rima Isabel, %ois a maioria cat9lica ac&ava ser ela
a verdadeira rain&a de Inglaterra, o que resultou em sua e$ecu4o no <astelo de
Jot&ering&aP, em de fevereiro de 01, aos DD anos de idade.
urante a uerra civil inglesa, Oliver <romell subiu ao %oder e foi o Nnico
re%resentante de um breve %er8odo re%ublicano na Inglaterra. M# estabili/ado no
%oder, decretou o Ato de =avega4o, favorecendo a economia inglesa e o
desenvolvimento %osterior de sua marin&a.
0282 Política
A Inglaterra no tem nen&um governo ou cor%o de re%resentantes
inde%endente do 6eino 7nido.
A Inglaterra é uma onarquia :arlamentarista, com um %arlamento que
%ossui a autoridade de criar leis e %rovidenciar obras %Nblicas. O c&efe de
estado tem uma fun4o meramente re%resentativa e di%lom#tica, no %ossuindo
qualquer gênero de %oder e$ecutivo.
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O regime %arlamentar im%lica a e$istência de um %rimeiro*ministro que é
eleito %ela maioria do %arlamento.
02,2 S'&5i9ises
Atualmente a Inglaterra se divide em quatro n8veis de subdivis5es
administrativas3 regi5es, condados, distritos e %ar9quias. :orém tradicionalmente,
Inglaterra se divide em condados (shires), de constitui4o que tem sido algo vari#vel.
Os condados %odem ser definidos %ara v#rias ra/5es.
Os condados cerimoniais so definidos %elo governo e a cada um é
designado um Lord-Lieutenant . A maioria refere a um gru%o de autoridades locais e
frequentemente com referência geogr#fica.
02;2 Econo!ia
A moeda utili/ada na Inglaterra é a libra esterlina, com o s8mbolo Q
( pound ou sterling , em inglês), uma das mais fortes moedas do mundo;
os %eniques ( pence, em inglês, singular penny ) # foram denominados "din&eiros",
em %ortuguês.
7ma das quatro %rinci%ais economias euro%éias, a Inglaterra é um centro l8der
de comércio e$terior e de servi4os financeiros, com o sétimo maior :roduto Interno
bruto do mundo, com dois tril&5es de d9lares, inferior a%enas aos Estados
7nidos, <&ina, Ma%o, Aleman&a.
O setor mais im%ortante da economia inglesa é o de servi4os, nas #reas de
turismo, bancos e seguros. Condres é um dos maiores centros financeiros mundiais.
B# grandes indNstrias de alimentos, %rodutos qu8micos, tê$teis, com%utadores,
autom9veis e avi5es. Os maiores cultivos do %a8s so de trigo, cevada, batata e
%rodutos &ortifrutigraneiros. <ria*se gado bovino e ovino (carneiros) %ara a
%rodu4o de carne e leite.
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02<2 In%$a=est$'t'$a: E5'ca>?o
A Educa4o é obrigat9ria no 6eino 7nido dos 1 aos 0K anos de idade, sendo
oferecida em escolas financiadas %elo governo (state-funded schools) ou
%articulares (mais con&ecidas %or independent , também c&amadas de public
schools na Inglaterra e :a8s de ales).
As escolas britânicas se classificam também %or gênero, %odendo ser escolas
%ara garotos, escolas %ara garotas ou escolas c&amadas co*educacionais. :odem
ser ainda day schools (escolas di#rias em que os alunos a%enas estudam de dia)
ou boarding schools (alguns ou todos os alunos estudam e residem na escola),
sendo que a maioria das escolas inde%endentes so boarding schools.
E$iste ainda uma outra classifica4o dentro do sistema britânico, que so
as Grammar schools, destinadas aos alunos mais bem dotados academicamente.
e outro lado, ainda e$istem as escolas es%eciais, que atendem alunos
com necessidades educativas es%eciais, embora o sistema regular (mainstream)
acol&a estes alunos em regime de educa4o inclusiva.
02@2 C'lt'$a 5a In*late$$a
:or causa da %osi4o dominante da Inglaterra dentro do 6eino 7nido quanto
a %o%ula4o, a cultura inglesa é muitas ve/es dif8cil de diferenciar*se da cultura do
6eino 7nido no conunto. <ontudo, &# algumas %r#ticas culturais que se associam
es%ecificamente com Inglaterra.
R cultura da Inglaterra também reNne fatos como a conquista anglo*sa$ da
r*+retan&a celta, a derrota do 6ei Baroldo odinson na batal&a de Hastings, em
0HKK, a :este =egra que atingiu a Inglaterra em 02D-, e matou %ossivelmente um
ter4o da %o%ula4o, a uerra das 6osas, que deu a vit9ria a Benrique >II,
na batal&a de +osort& Jield, em 0D1, os conflitos religiosos e a guerra civil.
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A l8ngua inglesa é falada no mundo inteiro e %ossui uma tradi4o com grandes
artistas, entre escritores, %oetas e dramaturgos S de !&aGes%eare e icGens a
%remiados escritores contem%orâneos S que contribu8ram em grande %arte %ara a
rique/a da l8ngua inglesa.
>#rias regi5es e cidades têm associa45es com grandes artistas, escritores e
mNsicos ingleses, tais como !tratford*u%on*Avon (Tilliam !&aGes%eare), CaGe
istrict (Tilliam Tordsort&), !troGe*on*rent (Arnold +ennett), Baort& (as irms
+ronte), orset (&omas BardP) e <otsolds (Caurie Cee); Esse$ e !uffolG (Mo&n
<onstable) e !alford (C.!. CorP); e Torcesters&ire (Edard Elgar), Aldeburg&
(+anamin +ritten), Civer%ool e AbbeP 6oad (&e +eatles).
A Inglaterra é o %9lo mundial do rocG. +andas inglesas tais como &e
+eatles, :inG JloPd e Ced Ue%%elin so estrelas internacionais, com uma grande
quantidade de fs no mundo todo. Entretanto, &# também uma im%ressionante rede
de orquestras e com%an&ias de 9%eras, além de v#rios conuntos de a// e de
im%rovisa4o, de mNsica asi#tica, africana e cariben&a, dentre outros.
022 ECONOMIA INGLESA:
• PIB P$o5'to Inte$no B$'to: 7!V 0, tril&5es (estimativa ?H02)
• Ren5a pe$ Capita3 7!V 2.HHH (estimativa ?H02)
• P$incipais ati9i5a5es econ"!icas3 indNstria, finan4as, turismo e
comércio e$terior.
• P$incipais p$o5'tos epo$ta5os3 %rodutos qu8micos, autom9veis, tê$teis,
aeronaves, %rodutos de metal, m#quinas.
• P$incipais p$o5'tos a*$ícolas p$o5')i5os3 cereais, trigo, aveia, centeio.
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02202 Ci5a5es !ais pop'losas
A*lo!e$a5os '$&anos !ais pop'losos 5a In*late$$a
Estimativas de ?H0H
Condres
anc&ester
Posi>?o Locali5a5e S'&5i9is?o Pop2
+irming&am
Ceeds
0 Lon5$esrande
Condres -- 01
? Manc(este$ =oroeste da
Inglaterra? 2K? D-
2Bi$!in*(a
!
idlands
Ocidentais? 2K? HK1
D Lee5sTest
ForGs&ire0 K0K KH
1 Tnesi5e=ordeste da
Inglaterra
-H DDK
K Li9e$pool=oroeste da
InglaterraH1 1
Nottin*(a!idlands
Orientais0D 212
S(e%%iel5ForGs&ire e
Bumber K 1
- B$istol!udoeste da
InglaterraK?K HK
0H B$i*(ton!udeste da
InglaterraDD ?21
020/2 E'$opa = In*late$$a = A Re9ol'>?o In5'st$ial
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A %artir de 0K, com a inven4o da m#quina a va%or %or Mames Tatt (02K*
00-) e a sua %osterior a%lica4o ' %rodu4o, uma nova conce%4o de trabal&o veio
modificar com%letamente a estrutura social e comercial da é%oca, %rovocando
%rofundas e r#%idas mudan4as de ordem econWmica, %ol8tica e social que, num
la%so de a%ro$imadamente um século, foram maiores do que as mudan4as &avidas
no milênio anterior. X o %er8odo c&amado de 6evolu4o Industrial, que se iniciou na
Inglaterra e ra%idamente se alastrou %or todo o mundo civili/ado.
6evolu4o Industrial %ode ser dividida em duas é%ocas bem distintas3
0<@/ a 0@;/: 0Y 6evolu4o Industrial ou revolu4o do carvo e do ferro.
0@;/ a 008: ?Y 6evolu4o Industrial ou revolu4o do a4o e da eletricidade.
Embora ten&a se iniciado a %artir de 0H, a 6evolu4o Industrial no adquiriu
todo o seu 8m%eto antes do século @I@. Ela surgiu como uma bola de neve em
acelera4o crescente.
X im%ortante ressaltar que a 0Y 6evolu4o Industrial %ode ser dividida em 8
%ases3
0 %ase: A mecani/a4o da indNstria e da agricultura, nos fins do século @>III, com o
a%arecimento da m#quina de fiar (inventada %elo inglês Bargreaves em 0K), do
tear &idr#ulico (inventado %or ArGrig&t em 0K-), do tear mecânico (%or <artrig&t
em 01), do descaro4ador de algodo (%or T&itneP em 0-?), que vieram substituir
o trabal&o bra4al e a for4a motri/ muscular &umana, animal ou ainda da roda de#gua. Eram m#quinas grandes e %esadas, mas com incr8vel su%erioridade sobre os
%rocesses manuais de %rodu4o da é%oca. O descaro4ador de algodo tin&a
ca%acidade %ara trabal&ar mil libras de algodo enquanto, no mesmo tem%o, um
escravo conseguia trabal&ar cinco.
. %ase: A a%lica4o da for4a motri/ ' indNstria. A for4a el#stica do va%or descoberta
%or énis :a%in, no século @>II, ficou sem a%lica4o até 0K, quando Tattinventou a m#quina a va%or. <om a a%lica4o do va%or 's m#quinas, iniciam*se as
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grandes transforma45es nas oficinas, que se converteram em f#bricas, nos
trans%ortes, nas comunica45es e na agricultura.
6 Fase: O desenvolvimento do sistema fabril. O arteso e a sua %equena oficina
%atronal desa%areceram %ara dar lugar ao o%er#rio e 's f#bricas e 's usinas,
baseadas na diviso do trabal&o. !urgem novas indNstrias em detrimento da
atividade rural. A migra4o de massas &umanas das #reas agr8colas %ara as
%ro$imidades das f#bricas %rovoca o crescimento das %o%ula45es urbanas, com o
surgimento de favelas, redu4o das condi45es de saNde e, conseqZentemente, o
aumento da mortalidade.
8 %ase: 7m es%etacular aceleramento dos trans%ortes e das comunica45es. A
navega4o a va%or surgiu com 6obert Julton (0H) nos Estados 7nidos e logo
de%ois as rodas %ro%ulsoras foram substitu8das %or &élices. A locomotiva a va%or foi
a%erfei4oada %or !te%&enson, surgindo a %rimeira estrada de ferro na Inglaterra
(0?1) e logo de%ois nos Estados 7nidos (0?-). Esse novo meio de trans%orte
%ro%agou*se vertiginosamente. Outros meios de comunica45es foram a%arecendo
com uma ra%ide/ sur%reendente3 orse inventa o telégrafo elétrico (021), surge o
selo %ostal na Inglaterra (0DH), ra&am +ell inventa o telefone (0K). M# se
esbo4am os %rimeiro sintomas do enorme desenvolvimento econWmico, social,
tecnol9gico e industrial e as %rofundas transforma45es e mudan4as que ocorreriam
com uma velocidade gradativamente maior.<om todos esses as%ectos define*se cada ve/ mais um consider#vel controle
ca%italista sobre quase todos os ramos da atividade econWmica.
A %artir de 0KH, a 6evolu4o Industrial entrou em uma nova fase
%rofundamente diferente da I 6evolu4o Industrial. X a c&amada ?Y 6evolu4o
Industrial, %rovocada %or três acontecimentos im%ortantes3
• esenvolvimento de novo %rocesso de fabrica4o de a4o (01K);
• A%erfei4oamento do d8namo (02);
• Inven4o do motor de combusto interna (02) %or aimler.
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As %rinci%ais caracter8sticas da ?Y 6evolu4o Industrial so as seguintes3
0. A substitui4o do ferro %elo a4o como material industrial b#sico.
?. A substitui4o do va%or %ela eletricidade e %elos derivados de %etr9leo
como %rinci%ais fontes de energia.
2. O desenvolvimento da maquinaria autom#tica e um alto grau de
es%eciali/a4o do trabal&o.
D. O crescente dom8nio da indNstria %ela ciência.
1. ransforma45es radicais nos trans%ortes e nas comunica45es. As vias
férreas so mel&oradas e am%liadas. A %artir de 0H, aimler e +en/ constroem
autom9veis na Aleman&a, unlo% a%erfei4oa o %neum#tico em 0 e BenrP Jord
inicia a %rodu4o do seu modelo "" em 0-H, nos Estados 7nidos. Em
0-HK, !antos umont fa/ a %rimeira e$%eriência com o avio.
K. O desenvolvimento de novas formas de organi/a4o ca%italista. As firmas
de s9cios solid#rios, formas t8%icas de organi/a4o comercial, cuo ca%ital %rovin&a
dos lucros auferidos (ca%italismo industrial), e que tomavam %orte ativa na dire4o
dos neg9cios, deram lugar ao c&amado ca%italismo financeiro, que tem quatro
caracter8sticas %rinci%ais3
a) a domina4o da indNstria %elos investimentos banc#rios e %elas institui45es
financeiras e de crédito, como foi o caso da forma4o da 7nited !tates !teel
<or%oration, em 0-H0, %ela M. :. organ [ <o.;
b) a forma4o de imensas acumula45es de ca%ital, %rovenientes de trustes efus5es de em%resas;
c) a se%ara4o entre a %ro%riedade %articular e a dire4o das em%resas;
d) o desenvolvimento das \&olding com%anies].
. A e$%anso da industriali/a4o até a Euro%a <entral e Oriental, e até o
E$tremo Oriente.
a calma %rodu4o do artesanato, em que os o%er#rios eram organi/ados em
cor%ora45es de of8cio regidas %or estatutos, onde todos se con&eciam, em que oa%rendi/, %ara %assar a mestre, tin&a de %rodu/ir uma obra %erfeita %erante os
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irmos de of8cio, que eram as autoridades da cor%ora4o, %assou o &omem
ra%idamente %ara o regime da %rodu4o feita %or meio de m#quinas, dentro de
grandes f#bricas.
=o &ouve uma gradativa ada%ta4o entre as duas situa45es sociais. Bouve
isto sim, uma sNbita modifica4o de situa4o, %rovocada %or dois as%ectos3
0. A transferência da &abilidade do arteso %ara a m#quina, que %assou a
%rodu/ir com maior ra%ide/, maior quantidade e mel&or qualidade, %ossibilitando
uma redu4o no custo da %rodu4o.
?. A substitui4o da for4a do animal ou do ser &umano %ela maior %otência da
m#quina a va%or (e %osteriormente %elo motor), que %ermitia maior %rodu4o e
economia.
Os %ro%riet#rios de oficinas, que no estavam em condi45es financeiras de
adquirir m#quinas e maquini/ar a sua %rodu4o, foram obrigados, %or for4a da
concorrência, a trabal&ar %ara outros %ro%riet#rios de oficinas que %ossu8am a
maquinaria necess#ria. Esse fenWmeno da maquini/a4o das oficinas * r#%ido e
intenso * %rovocou uma série de fus5es de %equenas oficinas que %assaram a
integrar outras maiores que, aos %oucos, foram crescendo e se transformando em
f#bricas.
Esse crescimento foi acelerado gra4as ao abai$amento dos custos de
%rodu4o que %ro%iciou %re4os com%etitivos e um alargamento do mercado
consumidor da é%oca. Isso aumentou a demanda de %rodutos e, ao contr#rio do quese %revia na ocasio, as m#quinas no substitu8ram totalmente o &omem, mas
deram*l&e mel&ores condi45es de %rodu4o. O &omem foi substitu8do %ela m#quina
naquelas tarefas em que se %odia automati/ar e acelerar %ela re%eti4o.
<om o aumento dos mercados, decorrente da %o%ulari/a4o dos %re4os, as
f#bricas %assaram a e$igir grandes contingentes &umanos. Aumentou a necessidade
de volume e de qualidade dos recursos &umanos. A mecani/a4o do trabal&o levou
' diviso do trabal&o e ' sim%lifica4o das o%era45es, fa/endo com que os of8ciostradicionais fossem substitu8dos %or tarefas semi*automati/adas e re%etitivas, que
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%odiam ser e$ecutadas com facilidade %or %essoas sem nen&uma qualifica4o e
com enorme sim%licidade de controle.
A unidade doméstica de %rodu4o, ou sea, a oficina, o artesanato em fam8lia,
desa%areceu com a sNbita e violenta com%eti4o, surgindo dai uma %luralidade de
o%er#rios e de m#quinas nas f#bricas. <om a concentra4o de indNstrias e fuso
das %equenas oficinas alimentadas %elo fenWmeno da com%eti4o, grandes
contingentes de o%er#rios %assaram a trabal&ar untos, durante as ornadas di#rias
de trabal&o, que se estendiam %or 0? ou 02 &oras de labor, dentro de condi45es
ambientais %erigosas e insalubres, %rovocando acidentes e doen4as em larga
escala.
O crescimento industrial era im%rovisado e totalmente baseado no em%irismo,
uma ve/ que a situa4o era totalmente nova e descon&ecida. Ao mesmo tem%o em
que intensa migra4o de mo*de*obra se desenvolvia dos cam%os agr8colas %ara os
centros industriais, surge um surto acelerado de urbani/a4o, também sem nen&um
%laneamento ou orienta4o. Ao mesmo tem%o em que o ca%italismo se consolida,
cresce o volume de uma nova classe social3 o %roletariado. As transa45es se
multi%licam e a demanda de mo*de*obra nas minas, nas usinas siderNrgicas e nas
f#bricas aumenta substancialmente. <om isso, os %ro%riet#rios %assam a enfrentar
os novos %roblemas de gerência, im%rovisando suas decis5es e sofrendo os erros
de administra4o ou de uma nascente tecnologia. Obviamente esses erros, em
muitos casos, eram cobertos %ela m8nima %aga aos trabal&adores, cuos sal#rioseram bai$8ssimos.
A %ar do bai$o %adro de vida, da %romiscuidade nas f#bricas e dos
tremendos riscos de graves acidentes, o longo %er8odo de trabal&o em conunto
%ermitia uma intera4o mais estreita entre os trabal&adores e uma crescente
conscienti/a4o da %recariedade de suas condi45es de vida e de trabal&o e da
intensa e$%lora4o %or uma classe social economicamente mel&or favorecida. As
%rimeiras tens5es entre a classe o%er#ria e os %ro%riet#rios de indNstrias notardaram a a%arecer.
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Os %r9%rios Estados %assaram a intervir em alguns as%ectos das rela45es
entre o%er#rios e f#bricas, bai$ando algumas leis trabal&istas. Em 0H?, o governo
inglês sanciona uma lei %rotegendo a saNde dos trabal&adores nas indNstrias tê$teis.
A fiscali/a4o do cum%rimento dessa lei era feita voluntariamente %elos %astores
%rotestantes e ui/es locais. Outras leis es%arsas so im%ostas aos %oucos, na
medida em que os %roblemas vo se agravando.
<om a nova tecnologia dos %rocessos de %rodu4o e da constru4o e
funcionamento das m#quinas, com a crescente legisla4o que %rocura defender e
%roteger a saNde e a integridade f8sica do trabal&ador e, conseqZentemente, da
coletividade, a administra4o e a gerência das em%resas industriais %assaram a ser
a %reocu%a4o %ermanente dos seus %ro%riet#rios. A %r#tica foi lentamente audando
a selecionar idéias e métodos em%8ricos. Ao invés de %equenos gru%os de
a%rendi/es e artesos dirigidos %or mestres &abilitados, o %roblema agora era o de
dirigir batal&5es de o%er#rios da nova classe %rolet#ria que se criou. Ao invés de
instrumentos rudimentares de trabal&o manual, o %roblema era o de o%erar
m#quinas, cua com%le$idade aumentava. Os %rodutos %assaram a ser elaborados
em o%era45es %arciais que se sucediam, cada uma delas entregue a um gru%o de
o%er#rios es%eciali/ados em tarefas es%ec8ficas, estran&os quase sem%re 's demais
outras o%era45es, ignorando até a finalidade da %e4a ou da tarefa que estavam
e$ecutando. Essa nova situa4o contribuiu %ara a%agar da mente do o%er#rio o
ve8culo social mais intenso, ou sea, o sentimento de estar %rodu/indo e contribuindo%ara o bem da sociedade.
O ca%italista %assou a distanciar*se dos seus o%er#rios e a consider#*los uma
enorme massa anWnima, ao mesmo tem%o em que os agru%amentos sociais, mais
condensados nas em%resas, geravam %roblemas sociais e reivindicativos, ao lado
de outros %roblemas de rendimento do trabal&o e do equi%amento que necessitavam
de uma r#%ida e adequada solu4o. A %rinci%al %reocu%a4o dos em%res#rios se
fi$ava logicamente na mel&oria dos as%ectos mecânicos e tecnol9gicos da%rodu4o, com o obetivo de %rodu/ir quantidades maiores de %rodutos mel&ores e
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de menor custo. A gesto do %essoal e a coordena4o do esfor4o %rodutivo eram
as%ectos de %ouca ou nen&uma im%ortância. Assim, a 6evolu4o Industrial, embora
ten&a %rovocado uma %rofunda modifica4o na estrutura em%resarial e econWmica
da é%oca, no c&egou a influenciar diretamente os %rinc8%ios de administra4o das
em%resas ento utili/ados.
Os dirigentes de em%resas sim%lesmente trataram de cuidar como %odiam ou
como sabiam das demandas de uma economia em r#%ida e$%anso e carente de
es%eciali/a4o. Alguns em%res#rios baseavam as suas decis5es em modelos as
organi/a45es militares ou eclesi#sticas bem*sucedidas nos séculos anteriores.
A utili/a4o ca%italista das m#quinas no sistema fabril intensifica o car#ter
social do trabal&o, im%licando em3
a) ritmos r8gidos;
b) normas de com%ortamento estritas;
c) maior interde%endência mNtua.
A m#quina im%5e como absolutamente necess#rio o car#ter coo%erativo do
trabal&o, a necessidade de uma regula4o social. :orém, o uso ca%italista das
m#quinas leva a uma dire4o autorit#ria, ' regulamenta4o administrativa sobre o
o%er#rio, tendo em vista a e$torso da mais*valia %elos membros do quadro
administrativo, e$ecutivos, diretores, su%ervisores, ca%ata/es. Os %atr5es
conseguem fa/er %assar %or sim%les regulamenta4o social o que na realidade é o
seu c9digo autorit#rio. ire4o autorit#ria é obetivo ca%italista que, %ela c&amada"racionali/a4o do trabal&o" e controle do com%ortamento do o%er#rio, define as
garantias da coo%era4o. :ara obter coo%era4o na indNstria, as fun45es diretivas
transformam*se de normas de controle em normas de re%resso.
A %rinci%al conseqZência disto tudo é que a organi/a4o e a em%resa
modernas nasceram com a 6evolu4o Industrial, gra4as a um grande nNmero de
fatores, dentre os quais %odemos destacar %rinci%almente3
a) a ru%tura das estruturas cor%orativas da Idade édia;
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b) o avan4o tecnol9gico, gra4as 's a%lica45es dos %rogressos cient8ficos '
%rodu4o, com a descoberta de novas formas de energia e a %ossibilidade de uma
enorme am%lia4o de mercados;
c) a substitui4o do trabal&o artesanal %elo trabal&o de ti%o industrial.
02002 C'$iosi5a5es 5a In*late$$a
Enquanto no +rasil os motoristas dirigem ve8culos automotores (carros,
camin&5es, Wnibus, motocicletas, etc.) %ela fai$a da direita, na Inglaterra os
motoristas devem condu/ir seus ve8culos %ela fai$a da esquerda.
7ma im%ortante tradi4o na Inglaterra é o c&# da tarde, que ocorre %ontualmente 's
0 &oras.
A maior %arte da %o%ula4o inglesa é crist, sendo que a Igrea Anglicana é a
igrea crist oficial da Inglaterra.A Inglaterra foi a%enas uma ve/ cam%e mundial de
futebol. O feito ocorreu em 0-KK, na <o%a do undo reali/ada no %r9%rio %a8s. =a
final, a sele4o inglesa venceu a Aleman&a %or D a ?.
O c&# e a cervea so as bebidas t8%icas da cultura inglesa. O rosbife é
considerado um alimento t8%ico da culin#ria da Inglaterra.
:odemos citar como e$em%los da culin#ria tradicional da Inglaterra os
seguintes %ratos3 :udim de ForGs&ire, uffins, :urê de +atatas e !alsic&as, +olo
Eccles e orta de ma4.
O folclore inglês est# muito ligado ao %er8odo da Idade édia, sendo que os
%ersonagens folcl9ricos mais con&ecidos no %a8s so3 6ei Art&ur e 6obin Bood. 7ma
das tradi45es folcl9ricas mais %o%ulares na Inglaterra é a an4a orris.
Os sobrenomes mais comuns na Inglaterra so3 !mit&, Mones, aPlor e +ron.
Os %ersonagens &ist9ricos ingleses mais famosos so3 Tilliam !&aGes%eare
(escritor), <&arles icGens (escritor), <&arles arin (naturalista), Tinston <&urc&ill
(estadista) e Mo&n Cennon (mNsico).
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