pim vii-consulting estudo de consultoria para a empresa software developer

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  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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    UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    CONSULTING ESTU!O !E CONSULTORIA PARA A EMPRESA SO"T#ARE

    !EVELOPER$

    %aragu& do Sul SC

    '()*

  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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    UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    CONSULTING ESTU!O !E CONSULTORIA PARA A EMPRESA SO"T#ARE

    !EVELOPER$

    Alunos+ %e,,erson Al-es de Oli-eira

    RA.s/+ )')((01

    Curso+ Gest2o de Tecnologia da

    In,or3a42o$

    Se3estre+ 56

    %aragu& do Sul SC

    '()*

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    Agradeci3entos

    Agradeo aos professores do quarto semestre do curso de Gesto de

    Tecnologia da Informao, EAD-UNIP, que compartilaram seus conecimentos e

    contri!u"ram de forma #aliosa na ela!orao deste tra!alo de grande import$ncia

    para os futuros desafios de nossa carreira%

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    Resu3o

    & Pro'eto Integrado (ultidisciplinar )PI(* +II do curso de Gesto da

    Tecnologia da Informao a!orda as fict"cias empresas, sendo uma de consultoria

    camada onsulting, locali.ada em /o Paulo, apital e a outra empresa camada

    /oft0are De#eloper, tam!1m locali.ada em /o Paulo apital que ir2 contratar a

    consultoria da empresa onsulting, para reali.ar um estudo contendo an2lise de

    impacto, plane'amento, desen#ol#imento e como implementar meloras nos

    processo de TI% Neste PI( +II, apresentamos solu3es para as mais di#ersas

    fragilidades de um sistema para institui3es financeiras, conforme elencado a!ai4o

    A* ontrole de criao, edio e #erso dos documentos5

    6* adastramento dos riscos associados aos processos de neg7cios e

    arma.enar os desenos de processo5

    * e distri!uio5 Gerenciamento dos documentos e controle de per"odos de

    reteno%

    Estes pro!lemas apresentados com solu3es esta#am ocorrendo

    implica3es diretas para as empresas que de#em seguir a 8ei /ar!anes-&4le9%

    Apontamos aqui m1todos de gesto de TI alinados com as melores pr2ticas

    orientadas pela Go#ernana de TI, utili.ando sistemas digitais com conceitos

    !2sicos de /oft0are 8i#re, alinado inclusi#e com a Gesto de :ualidade mostrando

    o car2ter sist;mico dos modelos de Gesto% E ti#emos como foco principal

    apresente uma recomendao e e4plicao so!re o

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    A7stract

    Te (ultidisciplinar9 Integrated Pro'ect )PI(* ourse +II (anagement of

    Information Tecnolog9 discusses te fictitious companies, one called consulting

    onsulting, located in /ao Paulo, and anoter compan9 called apital /oft0are

    De#eloper, also located in /o Paulo apital 0ic 0ill ire a consulting firm

    consulting to conduct a stud9 containing impact anal9sis, planning, de#elopment and

    o0 to implement process impro#ements in IT% In PI( +II, 0e present solutions for

    te most di#erse frailties of a s9stem for financial institutions, as part listed !elo0

    A* ontrol creation, editing and #ersion documents5

    6* >egistration of ris?s associated 0it !usiness processes and store te

    dra0ings process5

    * (anagement document control and retention periods and distri!ution5

    Tese pro!lems 0ere occurring solutions presented 0it direct implicationsfor companies tat must adere to /ar!anes-&4le9% @e point out ere metods of IT

    management in line 0it !est practices dri#en IT Go#ernance, using digital s9stems

    0it !asic concepts of ree /oft0are, including aligned 0it te :ualit9 (anagement

    so0ing te s9stemic caracter models (anagement% And 0e focused primaril9

    su!mit a recommendation and e4planation of te BfearB of te De#eloper to create

    #ersions to run on te 8inu4 platform, since its source code ma9 !e open to 9our

    competitor%

    Ce90ords IT Go#ernance, /9stems for Internet and ree /oft0are, :ualit9

    (anagement%

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    Su3&rio

    )$ INTRO!U89O$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$:

    '$ PROPOSTA$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$0

    *$ GOVERNAN8A !E TI$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$;

    5$ SISTEMAS PARA INTERNET E SO"T#ARE LIVRE$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$;

    1$ GEST9O !A SOLU8?ES COM !ISCIPLINAS ENVOLVI!AS PARA OS PRO@LEMAS

    RELATA!OS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$))

    =$) Co3it de 3udan4as$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$)'

    =$' Gest2o de continuidade de ser-i4os de TI$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$)'

    =$* A Lei Sar7aneOBle$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$)*

    =$5 Gest2o de incidentes$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$)1

    =$1 Gest2o de Li7era42o$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$):

    =$= So,tDare li-re$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$)0

    =$: ITL In,or3ation Tecnolog In,rastructure Li7rar$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'(

    =$0 Opera42o de Ser-i4o$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$')

    =$; CO@IT$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$''

    =$)( @SC @alanced Scorecard$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'5

    =$)) MFtodo SLA$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'=

    :$ MO!ELOS !E NEGCIOS !E INTERNET$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$';

    0$ TCPHIP$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*(

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    ;$ CONCEITO !E SO"T#ARE LIVRE$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*)

    )($ MO!ELAGEM #E@$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$**

    ))$ GEST9O !A IN"ORMA89O$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*=

    )'$ CONCLUS9O$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*0

    RE"ERNCIAS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*;

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    )$ INTRO!U89O$

    A empresa de /oft0are De#eloper, desen#ol#edora de segmento de

    consorcio, financeiro e empr1stimo, no esta controlando o seu departamento de

    Tecnologia da Informao, mesmo que tena a patente de seus produtos,

    garantindo assim que seus clientes no procure a concorr;ncia a /oft0are

    De#eloper no esta conseguindo atender seus clientes% om a aus;ncia de um

    rame0or? capa. de a'udar o gerenciamento do setor, o que e#itaria gastos

    desnecess2rios como o que ocorreu com a compra dos /mart Pones e +oip a

    todos e adiou a su!stituio de maquinas usada Pretende-se com este tra!alo

    analisar a gesto em TI da empresa /oft0are De#eloper, que atualmente est2

    passando por s1rios pro!lemas, organi.acional, financeiro, e at1 mesmo na

    estrutura de relao com ard0are e soft0are% A empresa o'e est2 com pro!lema

    gra#e no Atendimento a di#ersas necessidades de seus clientes, como por e4emplo

    i* ii* ontrole de riao edio e #erso dos documentos5 adastramento dos

    riscos associados aos processos de neg7cios e arma.enar os desenos de

    processo5 iii* Gerenciamento dos documentos e controle dos per"odos de reteno e

    distri!uio Al1m deste pro!lema gra#e, #isto como principal pro!lema '2 que

    refletem diretamente a #2rios outros para seus clientes que de#em seguir a 8ei

    /ar!anes&4le9, uma #e. que a empresa oferece em seu portf7lio de ser#ios,

    criao de sistemas como

    A* /istemas de ons7rcio5

    6* /istema de inanciamento5

    * /istema para Empr1stimo5

    Nesta apresentao, estaremos demonstrando os di#ersos aspectos para

    soluo destes e outros que apresentaremos correlatos, utili.ando Go#ernana em

    TI, /istemas para Internet e /oft0are 8i#re e Gesto da :ualidade% Ao final, o leitor

    conecer2 alguns pontos importantes para soluo de di#ersos pro!lemas

    a!ordados neste tra!alo, como tam!1m sa!er2 inclusi#e m1todos de car2ter

    sist;mico, Utili.ao e #antagens no uso do /oft0are 8i#re e claro pr2ticas

    orientadas como ((I, /&, o!it e ITI8 da Go#ernana de TI%

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    F

    '$ PROPOSTA$

    A Empresa onsulting, locali.ada em /o Paulo, apital, 1 uma empresa no

    ramo de consultoria em gesto empresarial, possui em sua equipe de cola!oradores

    profissionais respons2#eis e de grande conecimento e e4peri;ncia na 2rea de

    Tecnologia da Informao e /istema de Informao%

    Estamos apresentando empresa /oft0are De#eloper, a qual nos contratou

    para apresentao de um estudo de sua gesto empresarial para crescimento nos

    neg7cios, sendo assim durante um per"odo, ficamos locados em sua empresa,

    #isuali.ando a forma de tra!alo de todos os seus departamentos, e foi constatadoque sua empresa se comporta atualmente com pro!lemas em di#ersos

    departamentos e com uma reduo de custos muito grande de#ido ao in#estimento

    nos smartpone e +oIP para todos os funcion2rios e continuou com m2quinas

    praticamente sucateadas para atendimento ao cliente, utili.ando em sua produo

    as m2quina /UN /olaris H%

    A onsulting, fe. um estudo contendo J )quatro* grandes pro'etos, como

    segue An2lise de Impacto5 Plane'amento5 Desen#ol#imento5 Implementao de

    melorias nos processos de TI5

    Estes grandes pro'etos relacionados acima, estaro en#ol#endo as principais

    ati#idades da empresa /oft0are De#eloper, so eles /istema de ons7rcio5

    /istema de inanciamento5 /istema para Empr1stimo5 Nossa preocupao maior 1

    para garantir que os procedimentos e m1todos de tra!alos se'am aplicados

    naturalmente pelos seus usu2rios e consequentemente a#er2 uma maior aceitaode seus clientes em respostas r2pidas as suas necessidades%

    Entendemos que sua empresa '2 possui uma tecnologia para atendimento

    de suas necessidades, por1m surge de forma muito clara entre seus clientes a

    demanda para #ers3es das aplica3es rodar em plataforma 8inu4, oque aparece

    para empresa como grande mudana em sua metodologia de atuao e impacto em

    suas a3es% Neste Pro'eto, iremos desen#ol#er a recomendao so!re este aspecto

    em especial e e4plicar se este

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    *$ GOVERNAN8A !E TI$

    Durante anos o departamento de TI foi ignorado porque as empresas no

    aca#am necess2rio ap7s muitos di2logos en#ol#endo administradores ela passou aser #ista de outra maneira onde en4ergaram que este era o setor respons2#el pela

    gerao de grandes #alores para as companias%

    A Go#ernana de TI fortalece a Tecnologia da Informao da empresa,

    garantindo o #alor de neg7cios e pre#eno de riscos% Ela 1 definida como a

    especificao dos direitos decis7rios e do frame0or?, sua implantao #e a empresa

    como um Lnico organismo, que 1 um passo para o sucesso% & modelo indicado para

    o frame0or? adota a possi!ilidade gradati#a, outro mecanismo '2 difundido no

    mercado solida e efica. 1 o &6IT )ontrol &!'ecti#es or Information* a ITI8

    ) Information Tecnolog9 Infrastruture 8i!rar9* entre outos%

    & caos de TI 1 o descontrole de recursos por este moti#o a TI significa

    mudana e no o!st2culo% Em se tratando da Go#ernana de TI, queremos

    demonstrar os melores m1todos de gesto de TI para sua aplica!ilidade, como por

    e4emplo a adoo do ((I, /&, o!it e ITI8, e #eremos que na utili.ao destasferramentas teremos uma efic2cia na e4ecuo dos tra!alos pela definio de /8A

    )/er#ice 8e#el Agreemet*, pontuados em indicadores do 6alanced /corecard%

    Estes passos ficaro claros, as rela3es entre a Go#ernana orporati#a

    para a Go#ernana de TI #estem pela depend;ncia das rela3es estrat1gicas

    e4istentes entre am!as% A!ordamos os aspectos de transpar;ncia no tocante as

    decis3es da TI e de qualidade relati#a aos ser#ios prestados pela TI orporati#a%

    (ostramos o que le#ou a empresa a promo#er o outsourcing de recursos de TI,

    pontuando quais a3es necess2rias mais efica.es para o resultado operacional e

    financeiro da empresa%

    5$ SISTEMAS PARA INTERNET E SO"T#ARE LIVRE$

    Nesta importante disciplina, con#ersaremos so!re /istemas Digitais,Arquiteturas clienteMser#idor% /istemas Distri!u"dos% (odelos de Neg7cio na 0e!%

    om1rcio Eletrnico% (ar?eting na internet% Tecnologias e metodologias de

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    H

    modelagem de aplica3es 0e!% onceitos !2sicos de soft0are li#re% Utili.ao,

    #antagens e riscos no uso de soft0are li#re% Estrat1gia de adoo de soft0are li#re%

    An2lise de custoM!enef"cio5 Implantao de soft0are li#re%

    1$ GEST9O !A

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    HH

    = > SOLU8?ES COM !ISCIPLINAS ENVOLVI!AS PARA OS PRO@LEMAS

    RELATA!OS+

    Diante dos pro!lemas aqui elencados, como tam!1m em conson$ncia comas disciplinas en#ol#idas, para solu3es destes, nossa empresa de onsultoria

    alerta, recomenda e afirma que as altera3es sugeridas so para o crescimento da

    empresa que implica em Gesto de (udana que ir2 atuar em J tipos, sendo eles

    A* Pr1-Apro#ada Ati#idades de alterao que se'am corriqueiras e com

    risco conecido, e para que no se tena demora na apro#ao, elas so

    classificadas como este tipo para apro#ao autom2tica%

    6* Apro#ao%

    * Agendada programa pre#iamente para e4ecuo Urgente mudanas

    que se'am e4ce3es e demandem uma reunio%

    D* Padro demandas que #ena a seguir o flu4o normal de e4ecuo

    emergencial para a apro#ao%

    Todas elas tero classificao, se di#idindo em Q tipos

    H* Pro'etos Altera3es destinadas implementao de pro'etos que #enam

    a alterar o am!iente em produo5

    R* orreti#a (udanas que #ena a corrigir um pro!lema5 esta classificao

    1 dada s demandas da gesto de pro!lemas%

    Q* Am!iente E4ecu3es que alterem o estado de um determinado am!ienteem produo%

    Podemos #er que '2 estamos entrando num am!iente interno de grandes

    mudanas emergenciais e que #2rios aspectos precisam de altera3es, e nos

    preocupamos para que no a'a resist;ncia em sua empresa, pois '2 ou#imos

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    HR

    seu pr7prio cliente muitas #e.es em relao a releses maus sucedidas, a empresa

    ainda pensa que mudanas so um receio%

    =$) Co3it de 3udan4as

    ontudo para tanto precisamos antes de tudo montar uma equipe para

    coordenar estas mudanas que camaremos de omit; de (udanas, )te

    ange Ad#isor9 6oard A6*%

    Eles iro se reunir periodicamente para discutir, a#aliar e apro#ar as

    mudanas propostas% Desenando assim flu4o de mudanas Padro, lu4o

    Emergencial, lu4o de (udanas Pr1-Apro#adas, #e'a que tudo isto #olta ao in"cio

    de nossa proposta, e neste tra!alo '2 estamos adotando uma pratica de TI, que

    camamos de ITI8%

    =$' Gest2o de continuidade de ser-i4os de TI$

    Uma das grandes preocupa3es neste sentido 1 garantir que a infraestrutura

    se'a monitorada e plane'ada para o atendimento proporcionado ao cliente que

    camamos de Gesto de apacidade% )Apostila Go#ernana de TI, UnidI+,p% FHKH*%

    Assim teremos a Gesto de ontinuidade de /er#ios de TI, atendendo

    assim as melores pr2ticas de acordo com as normas internacionais, como por

    e4emplo, estar de acordo com a 8ei /ar!ane4-&4le9 )8ei ederal dos Estados

    Unidos destinada s empresas com capital a!erto que queiram negociar na !olsa de

    #alores daquele pa"s*, pois sa!emos que nossos clientes esto tra!alando para

    ficar nesta pr2tica de 8ei%

    om isto o gerenciamento de continuidade de ser#ios pela /oft0are

    De#eloper, ir2 propiciar as seguintes melorias

    A* (itigao de riscos em casos de desastres5 6* Am!iente seguro e

    confi2#el5 * onting;ncia de neg7cios e D* Aprimoramento das melores pr2ticas

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    HQ

    de acordo com normas internacionais, como por e4emplo, estar de acordo com a 8ei

    /ar!anes-&4le9%

    om a implementao destes teremos alguns !enef"cios, como

    H* An2lise de impacto do neg7cio5 R* Processos cr"ticos do neg7cios, Q*

    Danos potenciais, J* Grau de dano ou perda e como ser2 escalado5 S* Oa!ilidades

    do pessoal e instala3es necess2rias para ati#ar as fun3es cr"ticas5 * Pre'u".os

    financeiros e custos adicionais5 * A#aliao de riscos, F* Iidentificao dos riscos5 K*

    A#aliao dos n"#eis de #ulnera!ilidade e risco5 H* (edidas de reduo de riscos5

    HH* Eliminao de pontos de fala e HR* (aiores controles de segurana f"sica e

    l7gica%

    =$* A Lei Sar7aneOBle$

    A /ar!anes-&4le9, ou simplesmente /o4, 1 uma lei criada nos Estados

    Unidos para aperfeioar os controles financeiros das empresas que possuem capital

    na 6olsa de No#a or?, incluindo cerca de empresas !rasileiras% Esta lei #eio emdecorr;ncia dos esc$ndalos financeiros das empresas Enron, @orldcom e outras

    que pul#eri.aram as economias pessoais de muitos americanos%

    A lei foi promulgada em Q de 'ulo de RR e pre#; multas que #ariam de H

    milo e S mil3es de d7lares e penas de recluso entre H e R anos para os E&s

    )ief E4ecuti#e &fficer* e &s )ief inance &fficer* das empresas% Estima-se

    que as empresas americanas gastaro entre R e S mil3es de d7lares para a

    adequao de seus controles internos a /o4%

    Uma das premissas da /o4 1 que as empresas demonstrem efici;ncia na

    go#ernana corporati#a% Uma refer;ncia nessa 2rea 1 o modelo de go#ernana

    &/& )000%coso%org*, criada em HKFS por iniciati#a da National omminsion on

    raudulent inancial >eporting para definir processos para o controle interno das

    empresas% & &/& define que o controle interno 1 um processo e de#e ser e4ercido

    por todos os n"#eis da empresas%

    &s processos de#em ser desenados para atingir os seguintes o!'eti#os

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    HJ

    Efeti#idade e efici;ncia na operao5 Dar confia!ilidade5 nos relat7rios

    financeiros e Atender as leis e regulamenta3es dos 7rgos pL!licos%

    Antes de falar so!re o &/& e sua import$ncia, #amos ressaltar que a /&,tem como acordo tam!1m para fundamentao, a 6asel II, 1 o segundo acordo da

    fam"lia 6asel, que so recomenda3es so!re leis e regulamenta3es !anc2rias

    feitos pelo 6asel ommittee on 6an?ing /uper#ision na Europa% & o!'eto do acordo,

    primeiramente pu!licado em Vuno de RJ, 1 criar padr3es internacionais que os

    reguladores !anc2rios podem usar ao criar regras so!re quanto capital os !ancos

    precisam possuir para se proteger de opera3es financeiras de risco%

    Nesse conte4to, a 2rea de tecnologia da informao )TI* tem um papel

    importante, onde o pr7prio &/& fa. um coment2rio especial% A 2rea de TI de#e

    co!rir todos os aspectos de segurana e controle das informa3es digitais da

    empresa, de#endo desenar processos de controle das aplica3es para assegurar a

    confia!ilidade do sistema operacional, a #eracidade dos dados de sa"da e a

    proteo de equipamentos e arqui#os%

    Para cumprir essas e4ig;ncias os I&s de#em re#er todos os processosinternos co!rindo desde as metodologias de desen#ol#imento de sistemas at1 as

    2reas de opera3es de computadores%

    Al1m disso, promo#er uma conscienti.ao nas 2reas usu2rias de seus

    recursos so!re os aspectos de segurana e cuidados na manipulao das

    informa3es, tais como e-mails, compartilamento de diret7rios nos Ps,

    compartilamento de senas de acesso aos aplicati#os, etc%

    Estes aspectos de engenaria social tam!1m de#em ser reforadas para o

    pessoal de TI, que as #e.es no conseguem determinar os riscos de segurana em

    suas solu3es%

    Para atender aos no#os desafios da go#ernana corporati#a, as 2reas de TI

    contam com alguns modelos de gesto que se aplicados asseguram a conformidade

    com as melores pr2ticas de processos e segurana da informao%

    Podemos listar os seguintes modelos

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    HS

    H* o!iT para a go#ernana de TI5

    R* ITI8 para a gesto de ser#ios de TI5

    Q* D>I para a especificao e operao de planos de continuidade de

    neg7cios5

    J* I/& HJKK )ou a 6/-KK* para a gesto de segurana da informao5

    S* (( que define um modelo de gesto para o desen#ol#imento de

    soft0are%

    Entendo que a adequao a esses padr3es internacionais traga um custoe4tra s empresas, podem significar a perda de competiti#idade no mercado no

    curto pra.o% Entretanto, no m1dio e longo pra.o esses controles passaro a ser um

    diferencial positi#o para atrair no#os in#estimentos e segurana aos acionistas%

    A /oft0are De#eloper pro#e ser#ios de suporte especiali.ado para atuar

    em incidentes nos am!ientes onde seus programas esto instalados, por1m foram

    notados alguns pro!lemas i* :uando um cliente a!re um tic?et reportando um

    pro!lema, o atendente anota num caderno e fa. uma a#aliao pessoal de quanto 1

    critico o camado para ento classifica-lo 1 not7rio a classificao totalmente

    diferente para pro!lemas iguais quando 1 outro analista que atende% /oluo A

    funo do /er#ice des? 1 ser o ponto Lnico de contato com o cliente, )ITI8, RW*,

    sendo assim a interface com os cliente%

    =$5 Gest2o de incidentes$

    Esta funo tem a responsa!ilidade de rece!er as demandas de ser#ios e

    pro!lemas conforme as classifica3es dos camados indicados nas modalidades de

    contrato, e so gerenciados pela gerencia de n"#el% Neste caso o Oelp Des?, tem

    como o!'eti#o administrar, coordenar e resol#er os incidentes o mais r2pido o

    poss"#el, oque infeli.mente no est2 ocorrendo%

    Para isto precisamos de uma Gesto de Incidentes, que ir2 gerenciar os

    incidentes e 1 respons2#el por esta!elecer a normalidade dos ser#ios, minimi.ando

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    H

    o impacto ad#erso so!re o neg7cio, para garantir que os n"#eis de qualidade e

    disponi!ilidade se'a mantidos%

    Teremos a Deteco e registro do incidente, ir2 alertar o grupo deespecialistas quando for necess2rio e iniciar os procedimentos para atender ao

    camado% lassificaremos os camados atra#1s de categori.ao, impacto,

    urg;ncia e prioridade% /endo que teremos respaldo de procedimentos de tra!alo

    utili.ando o mesmo de gerenciamento de altera3es e gerenciamento de pro!lemas%

    )Apostila Unip Go#ernana em TI, p MH*

    Temos que nos preocupar tam!1m com as telecomunica3es, utili.ando o

    eT&( )Enanced Telecom &perations (ap* que seria a arquitetura padro para

    gerenciamento de redes de telecomunica3es, conecida tam!1m como arquitetura

    T(N )Telecommunication (anagement Net0or?*% &!'eti#o de dar continuidade ao

    progresso de desen#ol#imento de neg7cio, permitindo, assim, uma melor

    integrao entre a gesto de redes e os modelos de neg7cio%

    Assim nos preocupamos com o processo de garantia de receita que englo!a

    #2rios setores da empresa, denominamos >e#enue Assurance% Ela englo!a osprocessos de !iling, fulfillment e assurance, ou se'a, #ai desde a pr1-#enda, por meio

    do fulfilmet )pri#isionamento*, estende-se para a garantia da qualidade do ser#io

    )assurance* at1 o processo de !iletagem )!iling*% Esse processo 1 denominado

    ulfillmet% Assurance and 6iling )A6*% As perdas relati#as ao processo assurance

    esto relacionados garantia da qualidade de ser#io ):o/ :aulit9 of /er#ices* ao

    Acordo de Ni#el de /er#io )/8A* negociado com o cliente !em como a resoluo de

    pro!lemas de rede% )Apostila Unip Go#ernana em TI, p HMHH* ii*%

    :uando 1 desen#ol#ido uma no#a correo )release*, os analistas en#iam os

    pacotes para os am!ientes em produo e e4ecutam atuali.a3es imediatamente,

    por1m #2rios pro!lemas nos am!ientes de produo dos clientes /oft0re De#eloper

    aconteceram coincidentemente logo ap7s algumas atuali.a3es dei4ando o

    am!iente do cliente por oras parado e impactando diretamente nas opera3es%

    /oluo +amos utili.ar a funo do sistema de controle de #erso que 1 arma.enar

    todo o ist7rico de desen#ol#imento do documento, desde o primeiro en#io at1 suaLltima #erso% Isso permite que se'a poss"#el resgatar uma determinada #erso de

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    qualquer data mais antiga, e#itando desperd"cio de tempo no desen#ol#imento para

    desfa.er altera3es quando se toma algum rumo equi#ocado%

    & en#io das altera3es 1 feito a gosto do desen#ol#edor )do lado do cliente*,quando ele dese'ar5 mas, para minimi.ar conflitos de #ers3es, facilitar no desfa.er

    de altera3es e tam!1m no controle do ist7rico, recomenda-se que uma alterao

    se'a en#iada cada #e. que o soft0are esti#er minimamente est2#el, i% e%, a cada

    no#a parte )uma funo, e% g%* ou a cada alterao rele#ante que este'a funcionando

    corretamente%

    No 1 recomend2#el o en#io quando o documento como um todo possa

    causar alguma dificuldade no desen#ol#imento de outro cola!orador, como por

    e4emplo um c7digo no compilado ou com algum defeito que comprometa a

    e4ecuo geral% ada Ben#ioB 1 na maioria dos sistemas camado de BcommitB )as

    #e.es Bsu!mitB*, ou se'a, efeti#ar as altera3es no )ou Bsu!meterB ao* reposit7rio%

    ada en#io produ. uma no#a #erso no reposit7rio e 1 arma.enado como Buma

    fotografiaB do momento% iii* &s clientes da /oft0are De#eloper, esto reportando que

    independente do tipo de pro!lema, no 2 e4plica3es claras do real moti#o da

    causa rai. e normalmente no 1 aplicado as corre3es nos demais am!ientes )o que

    de#eria ser parte de uma ao correti#a*,

    /oluo Precisamos criar o Gerenciamento de Pro!lemas ele ir2 reali.ar a

    an2lise de e#entos, incidentes e erros na infraestrutura de TI% A principal

    caracter"stica desta gesto 1 a !usca determinada causa-rai. dos pro!lemas, com

    isto gerando di#ersas informa3es empresa% A3es principais para soluo

    Encontrar os erros conecidos5 Identificar solu3es alternati#as para eliminar os

    erros conecidos5 8e#antar as solicita3es de alterao no caso de ser necess2ria

    uma alterao para a soluo dos pro!lemas identificados5 +erificar se ap7s a

    e4ecuo, um pro!lema realmente foi solucionado%

    =$1 Gest2o de Li7era42o$

    Esta nossa posio de criao do Gerenciamento de Pro!lemas, ser2

    Proati#o, ou se'a, os pro!lemas so identificados para serem solucionados antes de

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    HF

    ocorrer o erro% &!'eti#o ser2 minimi.ar o impacto ad#ersos de incidentes e

    pro!lemas no neg7cio causados por erros na infraestrutura de TI, !em como a

    pre#eno de incidentes recorrentes relacionados a esses erros% )Apostila

    Go#ernana de TI, p F-K% Temos que nos preocupar com a Gesto de 8i!erao

    destas realeses, ela ser2 respons2#el pelo arma.enamento de todo o soft0are e

    ard0are autori.ado dentro da organi.ao%

    Teremos J )quatro* tipos de li!erao 8i!erao ompleta Todos os

    componentes so desen#ol#idos, testados, distri!u"dos e implantados 'untos5

    8i!erao Parcial 1 composta apenas por itens de configurao )Is* que foram

    modificados desde a Lltima li!erao5 8i!erao Empacotada )mais utili.ada pelaempresa* so li!era3es independentes e indi#iduais, !em como as li!era3es

    completas ou li!era3es delta, so com!inadas em um s7 pacote e por fim a

    8i!erao de Emerg;ncia 1 requerida no caso de dificuldade ou de soluo de

    pro!lema de alta prioridade )e4emplo dei4ar o cliente fora do ar por oras 1 um

    pro!lema de alta prioridade*%

    Ela de#e ser utili.ada de forma muito redu.ida, uma #e. que interrompe o

    ciclo de li!erao e 1 e4tremamente tendente a falas% &s clientes da /oft0are

    De#eloper esto demandando #ers3es das aplica3es para rodar em plataforma

    8inu4, por1m a pol"tica da empresa em relao a estas aplica3es no so !em

    #indas, com receio do c7digo fonte ser usado pelo concorrente%

    a!e esclarecer que isto mostra claro a necessidade de um omit; de

    (udanas, camado tam!1m de Te ange Ad#isor9 6oard )A6* 1 um grupo

    multidisciplinar e com diferentes interesse, geralmente composto por indi#"duos de

    departamentos funcionais di#ersos, que procura discutir, a#aliar e apro#ar as

    mudanas propostas pelos requisitantes, e quem so os requisitantes, 'ustamente os

    clientes da /oft0are De#eloper% )Apostila Unip Go#ernana em TI, p FJ*%

    =$= So,tDare li-re$

    E4iste alguns tipos de mudanas que sero determinados por este comit;,

    so eles lu4os de (udanas, lu4o Urgente, Pr1-Apro#ado, Padro, Agendada%

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    HK

    :uanto ao

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    R

    !* No se fica ref1m da tecnologia propriet2ria5

    c* Independ;ncia de fornecedor Lnico5

    d*Desem!olso inicial pr74imo de .ero5

    e* No o!solesc;ncia do ard0are5

    e* >o!uste. e segurana5

    f* Possi!ilidade de adequar aplicati#os5

    g* redistri!uir #erso alterada

    * /uporte a!undante e gratuito5

    /istemas e aplicati#os geralmente muito configur2#eis, pois /oft0re 8i#re se

    orienta principalmente para o !eneficio de seus usu2rios% A nossa empresa #isando

    o futuro, como demonstrado no inicio deste desen#ol#imento, quer que seus cliente

    tenam #iso de mercado, e com nossa sociedade de gerao e uso intensi#o do

    conecimento, estamos criando uma rede que permite redistri!uir a todos os seus

    !enef"cios% )Apostila Unip /istemas para internet e /oft0are 8i#re, p% -*%

    =$: ITL In,or3ation Tecnolog In,rastructure Li7rar

    /endo assim, os m1todos de TI que foram e de#ero ser aplicados para

    melorar o ser#io oferecido pela empresa, so ITI8 Information Tecnolog9

    Infrastructure 8i!rar9 Ele tem como o!'eti#o criar um guia com as melores pr2ticas

    na gesto de ser#ios #oltado tecnologia da informao )ITI8 Ra* Iremos utili.ar

    a ITI8 #erso Q, que possui di#ersos processos para estrat1gia de ser#ios, deseno

    de ser#ios, transio de ser#ios, operao de ser#ios e meloria continua de

    ser#ios%

    Podemos agregar ao suporte em con'unto com o o!it% Nesta #erso da

    ITI8, teremos uma ela!orao de processos, que sero em S momentos /endo

    e4ecutado da seguinte forma Estrat1gia de /er#ios +inculo entre as estrat1gias

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    RH

    empresariais e os ser#ios prestados em TI% Desen#ol#imento de /er#ios

    &rienta3es para deseno edesen#ol#imento de ser#ios e processos%

    Inclui melorias e mudanas destinadas manuteno da qualidade, assimcomo no#os produtos destinados aos clientes E4 Aplicati#o para o 8inu4

    Transio de /er#io Produ. !oas pr2ticas a no#os ser#ios e prepara a transio

    de no#os atri!utos e elementos a cliente em estado de operao%

    =$0 Opera42o de Ser-i4o$

    Procura manter os processos operacionais )dia a dia*, com gerenciamento

    de tecnologia e4ecuo e mediao de plano e entrega de #alor ao cliente% (eloria

    continua do ser#io >eali.a o ciclo da continuidade nos ser#ios por meio da

    manuteno da qualidade, alinamento de e4pectati#as e a3es con'untas com os

    demais componentes de ser#ios% &s agentes destas defini3es no ITI8, sero

    Nome lientes Defini3es >ece!em os ser#ios Usos no ITI8 lientes ser#ios

    Pro#edores Unidade respons2#el por /er#ios de rede e TI suportar os ser#ios de

    TI ornecedores Terceiro que pro#; ou Terceiro suporta os ser#ios de TI Pessoa

    Usu2rios que utili.a que pro#; e4ternos que rece!em e demandam os ser#ios de TI

    o lientes internos ser#io diariamente%

    & /er#ice Des? um dos pontos que a!ordamos neste tra!alo, fa. parte da

    ITI8 #Q, 1 o ponto Lnico de contato para as demandas incidentes e comunica3es

    ad#indas dos clientes% ((I apa!ilit9 (aturit9 (odel Integration Ele ser2 para

    a#aliao de desen#ol#imento de soft0ares, pelas melores pr2ticas do mercadoatual% Ele ir2 descre#er os principais elementos de um processo de desen#ol#imento

    de soft0are, assim como os est2gios de maturidade em que a empresa criadora

    reali.a o seu ciclo de desen#ol#imento% Este m1todo tam!1m teremos suporte o!it,

    atra#1s de seus domin"os%

    Para correta utili.ao do ((I, iremos mapear seus processos em

    con'unto com as 2reas de destaque no ((I% Este mapa permite o controle de

    processos au4iliando na identificao de quais processos no esto conforme o

    m1todo indica% Para isto de#emos utili.ar os mapeamentos !aseados em n"#eis, que

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    RR

    a'udam a nortear oque se fa. necess2rio para meloria corporati#a e o plano de

    ao para a direo a um melor n"#el de maturidade%

    E4istem S N"#eis ((I%

    HX Inicial - Descrio do N"#el Primeiro n"#el para descrio dos processos,

    geralmente ca7ticos%

    RX Gerenciado - ("nimo de organi.ao dentro de um processo

    esta!elecido%

    QX Definido - Processos detalados e !em controlados%

    JX Gerenciado - :uantitati#amente ontrole de e processo, de uso da

    monitoramento desempeno estat"stica%

    SX &timi.ado - (eloria constante com ino#ao e rapide. na consolidao

    de mudanas%

    =$; CO@IT$

    o!it ontrol &!'ecti#es or Information And >elated Tecnolog9 Ele sera

    nosso guia para a !oa gesto de TI, 1 recomendado pelo Information /9stems Audit

    and ontrol oundation )I/A*% Ele ir2 incluir os recursos para resumos e4ecuti#os,

    controle de o!'eti#os, mapas de auditoria, um con'unto de ferramentas de

    implementao e um guia com t1cnicas de gerenciamento% Este 1 o modelo

    orientado ao neg7cio, pois indica informa3es detaladas so!re a gesto deprocesso !aseado em o!'eti#os de neg7cios%

    & o!it trata de Q conceitos

    H lientes que necessitam de garantias na prestao de ser#ios de TI,

    pois so dependentes de produtos, para isto, estes de#em ser !em-gerenciados%

    R Auditores que podem se apoiar nas recomenda3es do o!it para

    a#aliao no n"#el da gesto de TI, aconselando #ia relat7rios de melorias%

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    RQ

    Q E4ecuti#os que necessitam a#aliar o risco e controlar os in#estimentos

    de TI em uma organi.ao%

    Para isto ele tem J dom"nios, que so

    a* Plane'amento e organi.ao Neste, procura-se plane'ar a empresa como um

    todo, sendo a TI como ferramenta de apoio e, dependendo do neg7cio, condio

    fundamental para o sucesso ou alcane da percepti#a alme'ada pelo plane'amento

    estrat1gico%

    !* Aquisio e implementao esta #iso controla a aquisio e a instalao de

    no#os pro'etos%

    c* Entrega e suporte neste dom"nio, #erifica-se a entrega e o suporte so!re os

    ser#ios prestados e a gesto de TI, garantindo a #erificao de qualidade e

    alinamento com o neg7cio%

    d* (onitoramento Processo de controle de todos os o!'eti#os indicados no modelo%

    A #erso atual J%H, pode ser o!tida no pr7prio site da I/AA e introdu.iu as

    recomenda3es de gerenciamento de am!iente de TI dentro do modelo de

    go#ernana%

    & o!it 1 orientado ao neg7cio, fornece informa3es para gerenciar os

    processos alinados aos o!'eti#os de neg7cios, a'uda a otimi.ar os in#estimentos de

    TI e fornece m1tricas para a#aliao dos resultados% Assim, teremos di#ersos

    !enef"cios com o o!it, proporcionando uma #iso de desempeno utili.ando os

    princ"pios do 6/ 6alanced /corecard )Nortom, Caplan, HKK*%

    om o 6/ estaremos adicionando #alor ao neg7cio por meio do

    6alanceamento, do risco e retorno do in#estimento, podendo ser classificado da

    seguinte forma

    H Ine4istente5 R InicialMAd oc5 Q repetiti#o, mas intuiti#o5 J processos

    definidos e S processos gerenci2#eis e medidos5

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    RJ

    =$)( @SC @alanced Scorecard

    E4iste um artigo pu!licado pelo /r (arco Antonio Pereira dos /antos, que

    e4plica !em este conceito do uso do 6/ /egundo Caplan e Norton, 6alanced/corecard 1 uma t1cnica que #isa a integrao e !alanceamento de todos os

    principais indicadores de desempeno e4istentes em uma empresa, desde os

    financeirosMadministrati#os at1 os relati#os aos processos internos, esta!elecendo

    o!'eti#os da qualidade )indicadores* para fun3es e n"#eis rele#antes dentro da

    organi.ao, ou se'a, desdo!ramento dos indicadores corporati#os em setores, com

    metas claramente definidas%

    Assim, esse modelo tradu. a misso e a estrat1gia de uma empresa em

    o!'eti#os e medidas tang"#eis% As medidas representam o equil"!rio entre os

    di#ersos indicadores e4ternos )#oltados para acionistas e clientes*, e as medidas

    internas dos processos cr"ticos de neg7cios )como a ino#ao, o aprendi.ado e o

    crescimento*%

    & 6/ sinali.a em quais segmentos de mercado se de#e competir e que

    clientes conquistar% &ferece uma #iso do futuro e um camino para cegar at1 ele%%& 6alanced /corecard no 1 uma ferramenta destinada a contadores, pois muitos

    tem essa id1ia, que est2 ligada a conta!ilidade da organi.ao, o 6/ de#e ser

    utili.ado pelos e4ecuti#os que precisam tomar uma s1rie de decis3es a respeito de

    suas opera3es, de seus processos de produo, de seus o!'eti#os, produtos e

    clientes, ou se'a, #isando o atingimento do Plane'amento Estrat1gico da

    organi.ao%

    & 6/ 1 um m1todo que au4ilia os gestores a desen#ol#er !em uma

    estrat1gia do princ"pio ao fim e depois fa.er com que cada um na organi.ao este'a

    en#ol#ido a implement2-la )Caplan e Norton, RH*% &s indicadores de#em tradu.ir a

    estrat1gia da empresa e de#em ser utili.adas para au4iliar qualquer um na

    organi.ao e tentar atingir as prioridades estrat1gicas% /omente assim as

    empresas sero capa.es de no apenas criar estrat1gia, mas tam!1m implement2-

    las )Caplan e Norton, RH*%

    Atra#1s da o!ser#ao dos resultados o!tidos em outras empresas, Caplan e

    Norton conclu"ram que o 6alanced /corecard dei4ara de ser um sistema de medio

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    RS

    para se tornar rapidamente )HKK, pg% K* um sistema de gesto, com o qual os

    e4ecuti#os esta#am no somente comunicando a estrat1gia, mas tam!1m efetuando

    a sua ger;ncia% & 6/ emergiu porque 1 um sistema capa. de compreender a

    estrat1gia empresarial e comunic2-la a toda a organi.ao )Caplan e Norton apud

    Caplan e Norton RH5 6an?er, ang, e Pi..ini, RJ, pg% RR*% Por contemplar

    medidas no financeiras pode au4iliar as empresas frente s mudanas do meio

    am!iente onde os ati#os intang"#eis da organi.ao ganaram maior import$ncia

    como fonte de #antagem competiti#a no final do s1culo )Caplan e Norton, RH,

    pg%FF5 Caplan e Norton, HKK pg% F*%

    & 6alanced /corecard 1 !aseado em quatro perspecti#as )financeira,clientes, processos internos e aprendi.adoMcrescimento*, formando um con'unto

    coeso e interdependente, com seus o!'eti#os e indicadores se inter-relacionando e

    formando um flu4o ou diagrama de causa e efeito que se inicia na perspecti#a do

    aprendi.ado e crescimento e termina na perspecti#a financeira%

    Neste modelo o!it, teremos entre os !eneficio '2 ditos, ressaltamos

    Um melor alinamento !aseado no foco do neg7cio5

    Uma #iso clara para os e4ecuti#os so!re o que TI fa.5

    Uma clara di#iso das responsa!ilidade !aseada na orientao para

    processos5

    Aceitao geral por terceiros e 7rgos reguladores5

    Entendimento compreendido entre todas as partes interessadas !aseado emuma linguagem comum5

    umprimento dos requisitos do &/& para controle do am!iente de TI%

    Para sermos competiti#os, #amos tratar com o modelo de Porter )HKF* que

    sos S )cinco* foras da seguinte forma

    No#os oncorrentes )uma das preocupa3es da /oft0are De#eloper em

    relao ao seu c7digo fonte e concorrentes* onsisti em no#as empresas que

    podero #ir a concorrer com as que e4istem o'e%

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    R

    /e a empresa comear, por e4emplo, a tra!alar com n"#eis de preos

    ele#ados, poder2 redu.ir seu mercado, e assim criar um nico atrati#o para os no#os

    concorrentes%

    Al1m disso, a empresa precisar2 analisar sempre in#estimento que permiram

    melorias ao processo ou produto, com o intuito de fortalecer as

    entrada= aos poss"#eis no#os concorrentes o /u!stitutos%

    /o os produtos alternati#os que podem #ir a su!stituir os atuais, se'a por

    uma ino#ao tecnol7gica ou por preo% Assim, a empresa, mesmo no tendo ri#ais

    ter2 de tra!alar sempre em certos n"#eis de preo5 o liente%

    om forte poder de negociao podero !arganar preos menores, e4igindo

    produtos com alto n"#el de qualidade, pra.os de entregas redu.idos e agilidade no

    tempo de atendimento, moti#os que poderiam ele#ar os custos o ornecedores% &

    poder dos fornecedores determina, entre outros aspectos, o preo e a qualidade dos

    insumos e das mat1rias-primas5 o oncorrentes na indLstria%

    A ri#alidade entre os competidores e4istente em determinada indLstria afeta

    no somente os preos, mas tam!1m os custos com mar?eting, com pesquisa e

    desen#ol#imento% )Apostila Unip, Go#ernana em TI, p% R*%

    =$)) MFtodo SLA

    Tudo isto se fundamentando na qualidade de ser#ios, pelo m1todo

    /8A)/er#ice 8e#el Agreement* assim os ser#ios sero e4ecutados com preste.a,atingindo assim a necessidade do cliente, tais como qualidade de ser#io, crit1rios

    de co!rana, manuteno dos processo, de atendimento e o de#ido rece!imento de

    relat7rios referentes ao /8A contratado% )Apostila Unip, Go#ernana em TI, p% QJ*%

    A Go#ernana de TI, ganando aceitao para e4primir os aspectos de

    estruturaMadministrao de uma empresa, englo!a #2rias quest3es #itais na

    definio de estrat1gias, relati#as forma como as organi.a3es so estruturas e

    controladas para assegurar a e4ecuo da estrat1gia%

  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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    R

    A Go#ernana lida com uma simples questo%:uem 1 o respons2#elYY

    )Apostila Unip /istemas para Internet e /oft0are 8i#re, p K* &utsourcing )em ingl;s,

    B&utB significa BforaB e BsourceB ou BsourcingB significa fonte* designa a ao que

    e4iste por parte de uma organi.ao em o!ter mo-de-o!ra de fora da empresa, ou

    se'a, mo-de-o!ra terceiri.ada% Est2 fortemente ligada a ideia de su!-contratao de

    ser#ios% Em outras pala#ras, &utsourcing 1 a transfer;ncia das ati#idades

    conecidas como ati#idades meio, e nunca as ati#idades fins )produto final*, para

    uma empresa terceiri.ada, sendo mais focada como parceria, como traduo mais

    precisa% & que le#ou a empresa a promo#er o outsourcing de recursos de TI, foi o

    fato da reduo de custo, tanto com mo de o!ra especiali.ado quanto na redu3es

    de recursos destinados a aquisio de soft0ares e equipamentos que acarretaria um

    grande custo%

    A terceiri.ao dos >ecursos de TI proporcionam !enef"cios pois a

    otimi.ao dos recursos relacionados a tecnologias espec"ficas e al1m de focar os

    recursos internos em ati#idades de maior #alor agregado%

    Demonstramos aqui que a Go#ernana em TI, nos dias atuais, todas as

    organi.a3es fa.em uso da Tecnologia da Informao para tra!alar os dados

    operacionais e pro#er informa3es gerenciais aos e4ecuti#os da organi.ao% A

    criao e a operao de uma infraestrutura de TI e4igem um alto in#estimento pela

    organi.ao e o gerenciamento deste am!iente nem sempre 1 f2cil, podendo le#ar a

    organi.ao ao fracasso% Para a'ustar este cen2rio surgiu a Go#ernana em TI, uma

    su!disciplina da Go#ernana orportati#a focada no departamento de TI, em sua

    performance e no gerenciamento de risco%

    & grande interesse pela Go#ernana em TI surgiu principalmente pelas

    iniciati#as de conformidade com o a /ar!anes-&4le9, nos EUA, e a 6asel II, na

    Europa, e tam!1m por perce!er que os pro'etos de TI podem facilmente sair do

    controle e afetar profundamente as organi.a3es%

    & /istema para Internet e /oft0are 8i#re em se tratando de sistemas para

    internet e soft0are li#re, queremos aqui apontar a atualidade desta disciplina, como

    por e4emplo ela 1 atuante no om1rcio Eletrnico, ou se'a, e-commerce, que refere-se ao uso da internet e da 0e! para condu.ir neg7cio%

  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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    RF

    (ais formalmente di. respeito s transa3es comerciais reali.adas

    digitalmente entre organi.a3es e indi#"duos ou entre duas ou mais organi.a3es%

    /endo assim as tecnologias da internet e do com1rcio eletrnico so muito mais

    #ers2teis e poderosas que as re#olu3es tecnol7gicas precedentes%

    A tecnologia do com1rcio eletrnico tem )sete* caracter"sticas distinti#as,

    so elas

    H U!iquidade Pois simplesmente est2 dispon"#el em todos os lugares, em

    todos os momentos% Ele torna poss"#el comprar na frente do computador, casa, no

    tra!alo ou mesmo dentro do carro, usando o m-commerce%

    R Alcance glo!al Permite que atra#essem fronteiras culturais e nacionais

    de maneira muito mais con#eniente e com melor relao custoM!eneficio do que

    ocorre no com1rcio tradicional%

    Q Padr3es uni#ersais Todos os padr3es para fomentar o neg7cio com1rcio

    eletrnico so uni#ersais% Permitindo assim acesso no mundo inteiro%

    J >ique.a Z comple4o, pois 1 capa. de atender pessoalmente, face aface, usando sinais #isuais e sua intuio as fa.er a #enda%

    S Interati#idade Diferentemente de qualquer tecnologia comercial do

    s1culo , elas so interati#as, permitindo a comunicao de mo dupla entre

    #endedor e consumidor%

    Densidade de informao Ela aumentou incri#elmente a densidade de

    informao, isto 1, a quantidade e a qualidade total da informao dispon"#el paratodos os participantes de mercado tanto consumidores, quanto #endedores%

    Tornando preos transparentes%

    Personali.aoMcustomi.ao Pode direcionar sua mensagem a

    indi#"duos espec"ficos, a'ustando o nome, os interesses e o ist7rico de compras de

    cada pessoa%

    om estas diferenas, temos que categori.ar o e-commerce, sendo 6R omercio eletrnico empresa-consumidor, 6R6 om1rcio eletrnico

  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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    RK

    empresaempresa, e por fim o R om1rcio eletrnico consumidor-consumidor%

    om estas condi3es e conceitos, temos que pensar no mar?eting na internet, que

    camamos de e-mar?eting, podendo ser conceituado como os esforos das

    empresas em informar, comunicar, promo#er e #ender seus produtos e ser#ios pela

    internet%

    Esta modalidade de promoo apresenta grandes #antagens em relao aos

    #e"culos de mar?eting tradicionais, como o fato de tanto grande quanto pequenas

    empresas poderem enfrentar seus custos, '2 que estes so relati#amente !ai4os,

    no 2 limite real de espao para propaganda, o acesso 1 r2pido e o site fica

    dispon"#el para o mundo todo, sem limita3es geogr2ficas%

    :$ MO!ELOS !E NEGCIOS !E INTERNET$

    Temos nestes termos e #endo o crescimento que nos oferece, pensar

    tam!1m em (odelos de Neg7cios de Internet o resultado final dessas mudanas na

    economia da informao 1 praticamente uma re#oluo no com1rcio, com muitos

    no#os modelos de neg7cios aparecendo e muitos #elos modelos in#ia!ili.ando-se%

    Podemos citar alguns 8o'a +irtual +ende produtos diretamente a consumidores ou

    a empresa indi#iduais%

    orretora de informa3es Pro#; informa3es so!re produtos, preos e

    disponi!ilidade a indi#"duos e empresas% orretora de transa3es Poupa tempo e

    dineiro aos usu2rios processando informa3es de #enda on-line, gerando uma

    comisso cada #e. que ocorre uma transao, tam!1m pro#e informa3es so!reta4as e condi3es%

    E-(ar?etplace Pro#; um am!iente digital no qual compradores e #endedores

    podem se reunir, procurar e apresentar produtos e determinar preos% Pro#edora de

    conteLdo Gera receitas pro#endo conteLdo digital, tais como not"cias, musica, foto

    ou #"deos digitais Pro#edora de ser#ios on-line pro#e ser#ios on-line para

    indi#"duos que tenam interesses semelantes possam se comunicar e desco!rir

    informa3es uteis Portal Pro#e um ponto inicial de entrada na 0e! 'untamente com

    o conteLdo especiali.ado e outros ser#ios%

  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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    Q

    :uanto ao /istemas digitais, 1 um con'unto de partes relacionadas que

    funcionam como um todo para atingir um determinado o!'eti#o% Um sistema possui

    entradas e sa"das e apresenta um comportamento definido custa de fun3es que

    con#ertem as entradas em sa"das% A #antagem mais importante dos sistemas

    digitais 1 a sua capacidade para operarem com sinais el1tricos que tenam sido

    degradados%

    Pelo fato de as sa"das serem discretas, uma ligeira #ariao numa entrada

    cont"nua a ser interpretada corretamente% /endo assim, a utili.ao da Arquitetura

    lienteM/er#idor, que 1 um modelo de computao distri!u"da em que uma parcela

    do poder de processamento fica dentro de pequenos e !aratos computadores-clientes, so! controle do usu2rio, e literalmente reside em computadores de mesa,

    laptops, e dispositi#os de mos%

    Esses poderosos clientes esto conectados uns aos outros por meio de uma

    rede e utili.am os ser#ios de ser#idores acess"#eis atra#1s desta rede% Utili.amos a

    comutao por pacotes, que 1 um m1todo que consiste em fragmentar mensagens

    digitais em pequenos pacotes, en#iar esses pacotes por #ias de comunicao

    diferentes medida que eles so disponi!ili.ados e, depois, remontalos quando

    ti#erem cegado ao seu destino%

    Nesta rede de telecomunica3es t"pica, di#ersos componentes de ard0are e

    soft0are precisam tra!alar 'untos para transmitir informa3es% Para se comunicar,

    os diferentes componentes da rede simplesmente aderem a um con'unto de regras

    em comum camado protocolo% Protocolo 1 um con'unto de regras e procedimentos

    que comanda a transmisso de informa3es entre dois pontos de uma rede%

    0$ TCPHIP

    & TPMIP oferece um m1todo de consenso uni#ersal para fragmentar

    mensagens digitais em pacotes, rotear esses pacotes at1 os endereos apropriados

    e, depois, remonta-los em mensagens coerentes% Ele significa Transmission ontrol

    Protocol )TP*, o qual lida com o mo#imento de dados entre os computadores% &

    TP esta!elece uma cone4o entre os computadores, sequencia a transfer;ncia de

  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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    QH

    pacotes e reconece os pacotes en#iados% IP significa Internet Protocol )IP*, que 1

    o respons2#el pela entrega dos pacotes e inclui a desmontagem e a remontagem

    dos pacotes durante a transmisso%

    A maior e mais utili.ada rede do mundo 1 a Internet, trata-se de uma rede

    internacional de redes que conecta centenas de milares de diferentes redes em

    mais de du.entos pa"ses no mundo inteiro% (il3es de pessoas que tra!alam com

    ci;ncia, educao, go#erno e neg7cios usam a internet para trocar informa3es ou

    reali.ar transa3es de neg7cios com outras organi.a3es ao redor do glo!o%

    Utili.ando os #2rios sistemas de computador%

    & processamento distri!u"do di#ide o tra!alo de processamento entre dois

    ou mais computadores, permitindo que computadores em diferentes locais se

    comuniquem entre si, por meio de enlaces de telecomunicao%

    Um tipo comum de processamento distri!u"do 1 o processamento

    clienteMser#idor% Um tipo especial de processamento clienteMser#idor 1 o

    processamento ponto a ponto% lienteM/er#idor forma de processamento

    distri!u"do em que algumas m2quinas )ser#idores* reali.am fun3es de computaopara Ps de usu2rio final )cliente*%

    & tipo de processamento ponto a ponto )peer-to-peer* distri!u"do, !aseado

    em clienteMser#idor, que permite que dois ou mais computadores agrupem seus

    recursos, tornando cada computador um cliente e um ser#idor% >ecursos indi#iduais,

    como unidade de disco, unidades de D->&(, e impressoras tornan-se recursos

    compartilados, acesss"#eis em cada computador%

    ;$ CONCEITO !E SO"T#ARE LIVRE$

    Ao contr2rio de redes-padro, !aseadas em clienteMser#idor as informa3es

    arma.enadas nas redes pondo a ponto so descentrali.adas% onceitos do /oft0are

    8i#re, ou free soft0are definio de soft0are li#re criada pela ree /oft0are

    oundation, 1 o soft0are que pode ser usado, copiado, estudado, modificado eredistri!u"do sem restrio% A forma usual de um soft0are ser distri!u"do li#remente

  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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    QR

    1 sendo acompanado por uma licena de soft0are li#re como GP8 ou 6/D e com a

    disponi!ili.ao do seu c7digo fonte )ampos, R*%

    & soft0are li#re, sem du#ida 1 essencial no s7 para a concepo e uso deprogramas, mas tam!1m por ser de grande import$ncia em pesquisas e a#anos

    tecnol7gicos, principalmente em pa"ses com pro!lemas sociais%

    +antagens 8i!erdade para e4ecutar um programa para qualquer finalidade

    8i!erdade para estudar um programa e adapt2-lo s suas necessidades 8i!erdade

    de distri!uir c7pias e assim a'udar um colega, uma instituio qualquer 8i!erdade de

    melorar o programa e entrega-lo comunidade%

    >iscosMDes#antagens Incenti#o a Pirataria /u'eita a danificar ard0ares e por

    isto um custo alto de manuteno /u'eita o usu2rio a adquirir programas pirateados

    de grandes fornecedores de programas com c7digo fonte fecado% Tecnologias e

    metodologias de modelagem de aplica3es 0e!% & termo metodologia 1 !astante

    contro#erso nas ci;ncias em geral e na Engenaria de /oft0are em particular%

    (uitos autores parecem tratar metodologia e m1todo como sinnimos, por1m

    seria mais adequado di.er que uma metodologia en#ol#e princ"pios filos7ficos que

    guiam uma gama de m1todos que utili.am ferramentas e pr2ticas diferenciadas para

    reali.ar algo% 6P( - 6usiness Process (anagement, em engenaria de sistemas 1 a

    ati#idade de representao de processos de uma empresa, de modo que o processo

    atual pode ser analisado e melorado%

    (odelagem de processos de neg7cio 1 normalmente reali.ado por analistas

    de neg7cios e gestores que esto !uscando melorar a efici;ncia do processo e daqualidade% & processo de melorias identificadas pelo 6P( pode ou no e4igir o

    en#ol#imento deTecnologia da informao, mas em sua grande maioria a utili.ao

    de TI 1 o principal passo para o desen#ol#imento de um modelo de processo de

    neg7cio, atra#1s da criao de um macro-processo%

    Programas de gerenciamento de mudanas so tipicamente utili.ados para

    promo#er melorias nos processos de neg7cios% om os a#anos na tecnologia de

    fornecedores de plataformas de grande porte, a #iso de modelos de 6P( tornam-

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    QQ

    se plenamente e4ecut2#eis )e capa.es de simula3es e engenaria round-trip*

    cegando cada #e. mais perto da realidade%

    )($ MO!ELAGEM #E@

    Um conceito relacionado 1 a modelagem da Arquitetura de Processos%

    (odelagem 0e! )tam!1m conecido como desen#ol#imento 0e! dirigido a modelo*

    1 um ramo da engenaria 0e! que enderea quest3es espec"ficas relacionadas ao

    pro'eto e desen#ol#imento de aplica3es 0e! de larga escala% Particularmente, ela

    foca nas nota3es de design e linguagens #isuais que podem ser usadas para aconstruo de aplica3es 0e! ro!ustas, !em estruturadas, Lteis e de f2cil

    manuteno%

    Pro'etar um site 0e! com grande quantidade de dados equi#ale a especificar

    suas caracter"sticas em termos de #2rias a!stra3es ortogonais% &s principais

    modelos !2sicos que esto en#ol#idos no pro'eto de uma aplicao 0e! comple4os

    so estrutura de dados, composio de conteLdo, caminos de na#egao e

    modelo de apresentao% Atualmente, essas tecnologias e pr2ticas englo!am

    linguagens de programao, !anco de dados, ferramentas, plataformas, !i!liotecas,

    padr3es, processos e a questo da :ualidade de /oft0are% &s fundamentos

    cient"ficos para a engenaria de soft0are en#ol#em o uso de modelos a!stratos e

    precisos que permitem ao engeneiro especificar, pro'etar, implementar e manter

    sistemas de soft0are, a#aliando e garantindo suas qualidades%

    Al1m disso, a engenaria de soft0are de#e oferecer mecanismos para seplane'ar e gerenciar o processo de desen#ol#imento de um sistema de informao

    /istema computacional, pois am!os se confundem%

    (uito se ou#e falar so!re a gesto das empresas, empresas !em geridas

    tendem ao sucesso ou empresas que!ram por falas de gesto% omo sa!er se a

    gesto da empresa est2 no rumo certo em relao aos o!'eti#os traados Z

    importante ficar claro o prop7sito da ati#idade empresarial, a moti#ao dos

    empreendedores, o dese'o dos sta?eolders, o seu campo de atuao )2rea de

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    QJ

    dom"nioMnico de mercado* e sua contri!uio social, al1m do desafio ousado, ou o

    sono poss"#el de reali.ar%

    Z a e4plicitao do Neg7cio, sua (isso, +iso de uturo e Estrat1giasatra#1s do e4erc"cio do Pensamento Estrat1gico, do profundo conecimento do

    macroam!iente e do neg7cio e do seu papel na omunidade% Ali2s, uma empresa

    s7 e4iste para atender a uma demanda da sociedade e 1 com !ase nisso que de#e

    ser feito o alinamento da estrat1gia% & processo cont"nuo de a#aliao e a'uste da

    estrat1gia realidade 1 e4tremamente rele#ante% Atualmente a implantao de

    indicadores de mensurao estrat1gica, como o 6alanced /corecard, au4iliam na

    medio da efic2cia da estrat1gia empresarial%

    & passo seguinte 1 o esta!elecimento dos +alores &rgani.acionais% Assim

    como as pessoas so diferentes umas das outras, cada empresa tem suas

    peculiaridades e caracter"sticas e4clusi#as% Um dos componentes que diferenciam

    as organi.a3es, como !ase de sustentao, 1 constitu"do pelos seus +alores )ou

    redos, renas, Princ"pios, ilosofia Gerencial*%

    /e'a qual for a denominao adotada, o importante 1 que este elementoinfluencia so!remaneira o comportamento organi.acional% Para o direcionamento

    empresarial 1 necess2rio conecer em profundidade sua constituio e reorient2-los,

    se necess2rio, pois em seu entorno #ai se formando um con'unto comple4o de

    tradi3es, 2!itos, opini3es, regras etc, e sendo constru"da a tra'et7ria da

    organi.ao% A considerao dos atri!utos de satisfao das partes interessadas no

    neg7cio como clientes, concorr;ncia, acionistas, fornecedores, go#ernos,

    comunidade e outras entidades e4ternas 1 fundamental para a empresa%

    A posio no mercado, a Imagem Institucional, o aprimoramento dos

    produtos, ser#ios e processos para atendimento a clientes, as estrat1gias de

    colocao de produtosMser#ios em mercados e segmentos, o foco intenso nos

    clientes, o esta!elecimento de uma !ase de clientes de cada segmento de mercado,

    a compreenso dos interesses e o relacionamento com os acionistas, as parcerias

    com fornecedores e concorrentes, o aperfeioamento dos meios de comunicao

    com o pL!lico e4terno e o fortalecimento das a3es de (ar?eting para aala#ancagem de neg7cios, so aspectos ca#e deste componente%

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    QS

    Al1m disso, a participao e o desen#ol#imento das comunidades #ai ser

    fundamental para as empresas que quiserem fa.er a diferena no futuro% A relao

    Instituio Indi#"duo com o o!'eti#o de permanente aprendi.agem e crescimento

    pessoal e da organi.ao 1 tradu.ida pelos /istemas de Gesto do Desempeno de

    Pessoas, de >emunerao e de >econecimento atrelado ao Desempeno, pelo

    Plano de argos, arreira e /ucesso Gerencial, pela Gesto da :ualidade de +ida

    e pelos Planos de Desen#ol#imento Profissional%

    Al1m dos /istemas e Planos citados, a omunicao interati#a e cont"nua

    merece destaque para o gerenciamento dos neg7cios '2 que pode facilitar a

    compreenso do rumo dese'ado, mo!ili.ar para o atingimento das metas traadas eestreitar as rela3es entre gerentes e empregados%

    Al1m disso, in#estir nas pessoas para que flua a consci;ncia da sua misso

    pessoal e, ao mesmo tempo, compartilar a misso organi.acional, tra. maior

    facilidade no alinamento de o!'eti#os indi#iduais a o!'eti#os empresariais e uma

    oportunidade incr"#el de aumentar o n"#el de satisfao dos empregados e o!ter o

    desen#ol#imento da organi.ao% omo um organismo #i#o, a empresa reflete seu

    funcionamento nas posturas e estilos de gesto que propiciam a participao dos

    empregados para que se sintam parte do todo empresarial, no redeseno dos

    processos #itais de tra!alo, para maior agilidade operacional, nos mecanismos de

    interao para ma4imi.ao de sinergias e integrao das 2reas, na constante

    adequao do deseno estrutural, no gerenciamento das interfaces entre os n"#eis

    ier2rquicos da empresa, no aprendi.ado crescente do tra!alo con'unto, no modelo

    de decis3es colegiadas que propicia a democrati.ao da informao e na

    autonomia administrati#a e operacional diante do papel de cada um na empresa%

    & monitoramento do desempeno empresarial e o compromisso com

    resultados pressup3em conecer a contri!uio de produtos, clientes e c1lulas

    organi.acionais para o resultado do neg7cio, !em como a da empresa para a

    sociedade )!alano social*% & controle en#ol#e a definio de par$metros e

    indicadores de desempeno qualitati#os, quantitati#os e econmico-financeiros para

    construo de modelos de mensurao, m1todos de a#aliao e de deciso para

    correo de rumos eMou adoo de medidas correti#as%

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    Q

    Inclui tam!1m a pesquisa de padr3es e4ternos de desempeno como

    referenciais de e4cel;ncia% Gerenciar pelos resultados 1 o'e a ca#e do sucesso

    para a Gesto cont2!il-financeira #isando a renta!ilidade, di.em alguns, e

    importante para efeti#ar os acordos de compromisso entre empresa e empregados%

    ompet;ncias Essenciais en#ol#em a focali.ao no neg7cio, o

    apro#eitamento do conecimento das pessoas, o e4erc"cio de compet;ncias

    dur2#eis e o aprendi.ado com a3es empresariais e comunit2rias% As tecnologias do

    neg7cio, as a!ilidades capacitadoras e a educao empresarial permitem oferecer

    determinado !enef"cio a seus clientes diferenciando a empresa de seus

    concorrentes%

    & e4erc"cio da gesto do conecimento )Intelig;ncia organi.acional* #ia

    catalogao e di#ulgao do conecimento gerado, mapeamento e catali.ao do

    conecimento, das compet;ncias e dos recursos umanos e4istentes, o aprendi.ado

    e utili.ao do conecimento adquirido e a implantao de a3es empresariais

    focali.adas so de responsa!ilidade do gerente% Au4iliar na formao de pessoas

    "ntegras e de equipes autnomas atra#1s do est"mulo ao desen#ol#imento pessoal,

    profissional, gerencial e comunit2rio alinado aos desafios da empresa 1 uma

    e4ig;ncia da era do conecimento%

    ))$ GEST9O !A IN"ORMA89O$

    A gesto da informao pressup3e o aprimoramento dos sistemas de

    informao de suporte deciso e daqueles #oltados ao mercado, aos neg7cios eao suporte operacional% /ignifica, tam!1m, o aperfeioamento da gesto tecnol7gica

    , da sua infraestrutura, dos sistemas de informa3es gerenciais e o desen#ol#imento

    de um !anco de dados de conecimento% Administrar o recurso informacional

    requer, ainda, a concepo de um Plano de E#oluo Tecnol7gica para as di#ersas

    2reas que integram a empresa%

    A sa"da, de um lado, 1 analisar a empresa #is-a-#is a demanda da sociedade

    e do seu mercado 1 um olar para dentro tendo como refer;ncia o am!iente

    e4terno que pode requerer a re#iso da sua contri!uio para a meloria da sua

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    Q

    resposta sociedade% Aqui 1 fundamental a questo do foco da empresa e da sua

    clare.a como opo de gerenciamento%

    De outro lado, 1 e4aminar a realidade empresarial frente ao sentido esignificado do tra!alo para as pessoas atra#1s da re#iso da misso de #ida

    pessoal de cada um e a #erificao de seu alinamento, ou no, com o prop7sito

    empresarial% /e o e4ame reali.ado mostrar contro#1rsias ca!e, como opo,

    despertar nas pessoas maior consci;ncia para os pro!lemas

    sociaisMeconmicosMam!ientais que o mundo #i#e e sintoni.ar Bcora3es e mentesB

    com a contri!uio da empresa para o desen#ol#imento da sociedade%

    Diante de tantos apontamentos e solu3es e4tremamente importante e

    necess2ria, teremos um in#estimento em no#as tecnologias como tam!1m em

    treinamento de pessoas e tantos outros fatores, necessitando assim de uma !oa

    Gesto inanceira, uma #e. que o gestor da 2rea de TI '2 decidiu que a troca de

    m2quinas de desen#ol#imento no era mais importante que o in#estimento em

    smartpons e +oIP para todos os funcion2rios dei4ando o pro'eto de su!stituio de

    m2quinas para um pr74imo momento, temos que criar politicas de necessidades e

    urg;ncias para os gastos de forma adequada, pois conforme o ditado, um dineiro

    !em empregado, 1 sinal de conteno de custos%

    A Gesto inanceira, ter2 algumas ati#idades principais, so elas &

    &ramento que permite o plane'amento e o controle das ati#idades e tam!1m do

    per"odo orament2rio5 A conta!ilidade de elementos de custos, 'unto com os centros

    de custos para an2lise de cada item e su!itens5 A co!rana que promo#e um

    relacionamento de neg7cio com o cliente e torna o usu2rio mais consistente%

    Acreditamos que com estas implanta3es de solu3es em TI, iro contri!uir

    para as melorias de ser#ios, atendimento as necessidades dos clientes% Ir2

    permitir a empresa aumentar sua demanda de ser#ios e gerando um crescimento

    singular no seu segmento, permitindo aos clientes satisfao na contratao da

    /oft0are De#eloper e segurana nas informa3es e atendimento a legislao e

    m1todos como o caso da /o4 e /8A, neste caso para institui3es financeiras%

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    QF

    )'$ CONCLUS9O$

    Pretendemos com esta o!ra, dentro dos temas a!ordados, mostrar as

    caracter"sticas detaladas de uma apresentao de consultoria independente como

    a empresa onsulting, que mostrou ao empres2rio os pro!lemas encontrados e

    solu3es para que a empresa no ficar passi#a de san3es e penalidades diante dos

    dispositi#os da 8ei% onseguimos ilustrar com rique.a de detales, um descriti#o

    satisfat7rio que esclarece qual a forma de tra!alo da empresa /oft0are De#eloper%

    oi um tra!alo onde utili.amos todo o conecimento a!sor#ido em aula e

    ainda com !usca por di#ersas fontes como li#ros t1cnicos e acad;micos%Perce!emos a import$ncia das #2rias ferramentas de TI, e como elas se completam

    em atendimento as melorias de ser#ios, como 1 o caso do o!it, ITI8, /&,

    ((I, /8A%

    A empresa /oft0are De#eloper, est2 tendo di#ersos pro!lemas internos, que

    '2 est2 cegando aos clientes e4ternos, no atendendo s necessidade e ainda

    gerando pro!lemas e insegurana no sistema utili.ado% (ostramos que com a

    utili.ao das ferramentas dispon"#eis dentro de um cronograma de tra!alo, o

    resultado 1 o /ucesso%

    icamos contentes na ela!orao deste nos colocando em situa3es

    recorrentes em empresas e e4ercemos o que #amos nos formar Gestores em

    Tecnologia da Informao, para isto se fa. o!rigat7rio o conecimento e pr2tica

    nestas ferramentas apresentadas%

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  • 5/26/2018 Pim Vii-consulting Estudo de Consultoria Para a Empresa Software Developer

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