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A N A P A U L A C A L B U C C I E C A R L O S W A R C H A V C H I K , R E S I D E N C I A E M S X O P A U L O
Pequena l a ~ e de concreta ampliaavaranda ao mesmo
tempoem que protegea porta deentrada
2 Afrentee marcada pardols
elementos a basede concreto e a transparsncia
da estrutura levede madeira
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Estrutura de madeira e colaqem de materiais abrem
espaço para experimenta~ão
Sob a cobertura curva, peças compostas por entalhe
Quando o cliente é o próprio arquiteto, seus projetos possuem alto grau de experimentação e acabam funcionando como laboratório para o autor. O caso desta residencia, criada pelos arquitetos Ana Paula Calbucci e Carlos Warchavchik, náo é diferente. O terreno escolhido, em um bairro paulistano estritamente residencial, 4 privilegiado: al4m de estar situado em uma rua sem saída - o que proporciona seguranqa e tranquilidade -, permite amplo raio de visão, rumo 3 marginal Pinheiros e a avenida Paulista.
A casa faz parte de um conjunto de pmje- tos desenvolvidos pelos autores, particuiar-
I mente a residencià Renaux (PROJETO DE- SIGN 228, janeiro de 19991, de quem herdou a curva da cobertura, e o Pavilhão de Jogos (PROJETO DESTGN 239, janeiro de 2000),
I este úhimo premiado na 4' BIA. O parentes- w esta associado ao processo constmtivo: es-
3 a r a de madeira pré-industrializada e co- bertura de manta flpxivel a base de polímem de grande resisrencia. A madeua; vem sendo usada comfrcqü&ncia por arquitetos paulis- ' tas, desde meados dos anos 80, em projetos de ' pequeno porte. O que diferencia este trabalho
1 dos dernais 6 justamente a iiberdade dos auto-
r res-prvprkttírias: a casa faz use da colagem de materiais* sem çe limitar ao purismo gco- metiico normaImente adotado por outros ar-
I quitetos. Entre os materiaia empregados estáo I O concreto armado, o psanilite, o mármorc I ' tmvertino, a rirdica, reveshento de agrega-
dos minerais jateadm, iasas de pedra nos
3 1 muros ( k maneira dos anos 501, gradil me&- 1 co, abas e caixilhos de concreto - uma mistura
q w d4 personalidade ao projeto. Para vencer a topo* os arquitetos cria-
ram uma base sólida de conuefo aparente, que abriga a garagem e as dependetlcias de 4
A lateral norte 6 marcada por um erpelhodagua e um murodelascar de pedra. que escora O desnlwl do terreno
2 Vista doestar, a panir do hall deentrada
3 A lareiraeabrigada em móvel de rãdica e Iravertina
4 A transparencia amplia. nosentido transversal. a zona de estar
5 A elevaçdo Iene abre-se par aojardim
empregados. Esse elemento, trabalhado com recortes e aberturas, suporta a parte frontal da construção (ciija parte superior apóia-se diretamente no solo). O volume da casa propriamente dita possui fechamentos de alvenaria e estrutura de jatobá - calculada e executada pelo engenheiro Hélio Olga - de- senvolvida em pilares de 17 x 17 centimetros e vigas de 17 x 28. Somente a estrutura do elevador domestico é de concreto armado.
Uma das particularidades da obra 6 a co- bertura: dividida em trts níveis, é a primei- ra experitncia, tanto do arquiteto quanto do engenheiro, com curvas - todas com o mesmo raio de 30 graus. A curvatura em madeira foi criada com "peças compostas por entalhes": cada uma possui três perfis de madeira (6,5 x 8 centímetros) sobrepos- tos, curvados h força em um processo in- dustrial e aparafusados. Alem disso, as pe- ças sáo entalhadas entre si em vários pontos, evitando o serrilhamento.
Os dois pavimentos principais são frag- mentados em dois meios-niveis cada um, resultando em quatro pisos: os dois tkrre- os abrigam serviços (sul) e estar (norte); os pavimentos superiores são ocupados por dormitórios e uma sala de televisão. O espaço social é marcado por amplos pai- néis de vidro que interligam no sentido transversal a frente e o fundo, abrindo-se tanto para a grande tipuana localizada na rua em Crente do lote quanto para a área da piscina. Os três dormitórios voltados para o Fundo são escalonados em planta,
i formando uma seqiiencia de janelas em quina. Há ainda um filtimo piso junto A caixa-d'água e à casa de máquinas do ele- vador; seu espaço 6 utilizado como mi- rante. (Por Fernando Serapião) 4
ibalhado com parte frontal rior apóia-se ie da casa imentos de - calculada e io Olga - de- 7 centímetros strunira do to armado. obra é a co-
s, é a primei- eto quanto ,das com o 'vatura em compostas i ires perfis )s) sobrepos- rocesso in- disso, as pe- vários 1to. )ais são frag- :is cada um, )s dois térre- itar (norte); ocupados e televisão. r amplos pai- no sentido I, abrindo-se localizada na para a área
os voltados ; em planta, janelas em liso junto à uinas do ele- como mi-
10) +
ANA P A U i A C A L B U C C I E C A R L O S WARCHAVCHIK, R E S I D ~ N C I A E M S Ã O P A U L O 1
PAVIMENTO SUPERIOR ....
PAVIMENTO SUPERKWI 1 Sala d e N / 2 DormiMrio
3 Closet1.1. Varanda
T ~ U E O 1. Ha1112.Estar
3. Janrarl4. Cozinha 5. Lavanderia1 6. Dormit6rio
7. Terrago 18. Jardim/ 9. Pixina
ANAPAULA CALIIUECI e CARLOS WARCHAVCHIK formaram-replaFAWUSPem 1985e 1986. respebivamente. Warchavchik-neto
1 deGreqoriWarchavchlk. pioneimdaarnuiteNra , moderna no Braril- uir&&radua&oem ~ h i M a e teoria na Architedural M l t i o n . em
Londres. em 1991192. No inlcioda decada. elee AnaPaula montaram e5dtixioem SaoPaulo,
, atuandoem aquiteturaedesignde mobiliario
FICHA TeCNICA RBID~NCIA laul Sao Paulo. SP Data do proieto 1996 Data da conclurío da obra 1999 Ana do n- 617 mz Área conmuida 534 m2 Aquitetura e interiores Ana Paula Calbucci e Carlos Warchavchik (autores); Aurea Nakanoe Camiina Rini (colaboradores) 2 Paiupirno Luciano Fiarhi a Luminctknici Lumini. Ana Paula Calbucci e Carlor Warchavchik Enrutura Projen e Ira
e Fundagõeí Dovel Silwira
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Elétrica e hldr6ulica Engenharia H. Nakamura Comtni@ Carlm Warchavchike ONvalda Motta Ir.
, . Fotos Carlor Warchavchik j-
..=e
. . FORNECEDORES 1 -. =I,.tia :[memia,. MD (elevauorl: Fidmmne
c& rm d<. nao&ra e mobilidrb). Burni ~rr&, Arb), A nn.m ,c~ulhcx de cometo). na (esburura de ma&rnl. L~mm (lumndria); bmazonar. Clodmiai !PWra,. Felq~em (asroalhol; Veira de Memm (granrile e q i g r e g h dominera e&), Bner (vidm,;