perispírito-v8

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  • Este estudo divide-se nos seguinte tpicos:

    01. Definio02. Aspectos Gerais03. Funo04. Caractersticas05. Propriedades06. Patogenia Perispiritual07. Deformao Perispiritual pela viciao Mental08. No estado de emancipao da alma09. Atuao nas Comunicaes Medinicas10. Anatomia e Fisiologia do perisprito

  • Definio

  • O termo perisprito foi criado por Allan Kardec, em 18 de abril de 1847, quando da publicao da 1 edio de O Livro dos Espritos, Cap. IV Mundo esprita ou dos Espritos (perg. 42); na 2 edio, v-lo-emos como um dos subttulos do Cap. I Dos Espritos (perg. 93 a 95).93. O Esprito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem, ou, como pretendem alguns, est sempre envolto numa substncia qual-quer?'Envolve-o uma substncia, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para ns; assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se aonde queira'.

  • Comentrio de Kardec: "Envolvendo o grmen de um fruto, h o perisperma; do mesmo modo, uma substncia que, por comparao, se pode chamar perisprito, serve de envolt-rio ao Esprito propriamente dito".

  • Comentrio de Kardec: "Envolvendo o grmen de um fruto, h o perisperma; do mesmo modo, uma substncia que, por comparao, se pode chamar perisprito, serve de envolt-rio ao Esprito propriamente dito".

  • Na obra O que o Espiritismo (p. 154-155), lemos:

    10. H, pois, no homem trs elementos essenciais:

    1. A alma ou Esprito, princpio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral;2. O corpo, invlucro material que pe o Esprito em relao com o mundo exterior;3. O perisprito, invlucro fludico, leve, impondervel, servindo de lao e de inter-medirio entre o Esprito e o corpo. ==>

  • 14. A unio da alma, do perisprito e do corpo material constitui o homem; a alma e o perisprito separados do corpo constituem o ser chamado Esprito.

  • 14. A unio da alma, do perisprito e do corpo material constitui o homem; a alma e o perisprito separados do corpo constituem o ser chamado Esprito.

  • Em O Livro dos Mdiuns, Cap. XXXII Vocabulrio Esprita (p. 514), encontra-se a seguinte definio:

    perisprito (Do grego peri em torno). Envoltrio semimaterial do Esprito. Nos encarnados, serve de intermedirio entre o Esprito e a matria; nos Espritos errantes, constitui o corpo fludico do Esprito.

  • Aspectos Gerais

  • O Dr. Ary Lex (1916-2001), diretor executivo do Hospital das Clnicas e professor titular de Biologia Educacional e Biologia I da Universi-dade Mackenzie, esclarece-nos que:

    Povos antigos j suspeitavam da existncia do Perisprito os indianos designavam-no como Liga Sharira; os egpcios, Ka; os hebreus, Nephesh; os gregos, Ochema. []. (negrito do original) (Ary Lex, Do Sistema nervoso mediunidade, p. 44).

  • O perisprito no foi descoberto por Allan Kardec [] apenas deu-lhe novo nome, e omitiu maiores detalhes sobre sua anatomia e fisiologia, limitando-se a defini-lo como corpo constitudo de substncia vaporosa, retirado do fluido universal, capaz de resistir aos rigores da morte fsica. (Luiz G. Pinheiro, O perisprito e suas modelaes, p. 129)

    .

  • Elaborado desde milhes de anos, nos laboratrios da natureza, o perisprito herdou o automatismo permanente que o mantm atuante, transmitindo ao Esprito as impres-ses dos sentidos e comunicando ao corpo as vontades deste. Graas a este automatismo perispiritual, o homem no precisa progra-mar-se ou pensar para respirar, dormir, promover os fenmenos digestivos, excretar, fazer circular o sangue e os hormnios e um sem nmero de funes que lhe passam despercebidas. (Luiz G. Pinheiro, O perisprito e suas modelaes, p. 130).

  • O perisprito tambm indicador do estgio evolutivo do Esprito. Tanto pela sua obser-vao direta fora do corpo, luminosa ou opaca, quanto pelas formas harmoniosas ou grotescas que imprime ao corpo fsico.Sem o perisprito seria impossvel manter os traos fisionmicos por ocasio da renova-o celular, ou mesmo a forma humana, que delimitada por parmetros peculiares espcie. (Luiz G. Pinheiro, O perisprito e suas modelaes, p. 131).

  • [...] neste corpo se encontra a gnese patolgica das mais variadas enfermidades, que so drenadas para o fsico, graas ao favorecimento de uma sintonia com os micro-organismos patognicos, gerada por seu adensamento. Alimentado pelo fluido vital o corpo permanece com suas funes celulares, mesmo com a sada do Esprito, qual motor que fica ligado sem o operador estar presente. O combustvel faz a mquina movimentar-se. Uma locomotiva em movi-mento no para bruscamente. []. (Luiz G. Pinheiro, O perisprito e suas modelaes, p. 131).

    Patologia: qualquer desvio anatmico e/ou fisiolgico, em relao normalidade, que constitua uma doena ou caracterize determinada doena (Houaiss).

  • [...] O perisprito , pois, um organismo fludico; a forma preexistente e sobrevi-vente do ser humano, sobre a qual se modela o envoltrio carnal, como uma veste dupla e invisvel, constituda de matria quintessenciada, que atravessa corpos por mais impenetrveis que estes nos paream. (Lon Denis, Depois da morte, p. 174-175).

  • Funo

  • O perisprito o rgo sensitivo do Espri-to, por meio do qual este percebe coisas espirituais que escapam aos sentidos corp-reos. Pelos rgos do corpo, a viso, a audi-o e as diversas sensaes so localizadas e limitadas percepo das coisas materiais; pelo sentido espiritual, ou psquico, elas se generalizam o Esprito v, ouve e sente, por todo o seu ser, tudo o que se encontra na esfera de irradiao do seu fluido perispirti-co. (Kardec, A Gnese, cap. XIV, item 22, p. 330).

  • Para o encarnado:

    [...] O Esprito precisa, pois, de matria, para atuar sobre a matria. Tem por instru-mento direto de sua ao o perisprito, como o homem tem o corpo. Ora, o perisprito matria, conforme acabamos de ver. Depois, serve-lhe tambm de agente intermedirio o fluido universal, espcie de veculo sobre que ele atua, como ns atuamos sobre o ar, para obter determinados efeitos, por meio da dila-tao, da compresso, da propulso, ou das vibraes. (Kardec, O Livro dos Mdiuns, 2 parte, Cap. I, item 58, p. 82-83).

  • O fluido perispirtico constitui, pois, o trao de unio entre o Esprito e a matria. Enquanto aquele se acha unido ao corpo, serve-lhe ele de veculo ao pensamento, para transmitir o movimento s diversas partes do organismo, as quais atuam sob a impulso da sua vontade e para fazer que repercutam no Esprito as sensaes que os agentes exteriores produzam. Servem-lhe de fios condutores os nervos como, no telgrafo, ao fluido eltrico serve de condutor o fio metlico. (Kardec, A Gnese, cap. XI, item 17, p. 245).

  • 344. Em que momento a alma se une ao corpo?

    'A unio comea na concepo, mas s completa por ocasio do nascimento. Desde o instante da concepo, o Esprito designa-do para habitar certo corpo a este se liga por um lao fludico, que cada vez mais se vai apertando at ao instante em que a criana v a luz. O grito, que o recm-nascido solta, anuncia que ela se conta no nmero dos vivos e dos servos de Deus'. (KARDEC, A. O Livro dos Espritos, p. 225).

  • Quando o Esprito tem de encarnar num corpo humano em vias de formao, um lao fludico, que mais no do que uma expanso do seu perisprito, o liga ao grmen que o atra por uma fora irresistvel, desde o momento da concepo. medida que o grmen se desen-volve, o lao se encurta. Sob a influncia do princpio vito-material do grmen, o perisprito, que possui certas propriedades da matria, se une, molcula a molcula, ao corpo em forma-o, donde o poder dizer-se que o Esprito, por intermdio do seu perisprito, se enraza, de certa maneira, nesse grmen, como uma plan-ta na terra. Quando o grmen chega ao seu pleno desenvolvimento, completa a unio; nasce ento o ser para a vida exterior. (Kardec, A Gnese, Cap. Item 18, p. 245).

  • "[...] ainda o 'campo modelador da forma', pois, durante a gestao, ser o perisprito o res-ponsvel pela estrutura-o do embrio, atravs de um campo magntico criado por ele. [...]".(IDE-JF/FEB, Curso Bsico de Espiritismo, item 6.3 O Perisprito, 2009, p. 25).

  • O perisprito torna-se, portanto, um molde fludico, elstico, que calca sua forma sobre a matria. Da dimanam as condies fisiolgi-cas do renascimento. As qualidades ou defei-tos do molde reaparecem no corpo fsico, que no , na maioria dos casos, seno imperfeita e grosseira cpia do perisprito. (Lon Denis, Depois da Morte, p. 246).

  • Precisamos recorrer ao perisprito, pois ele que contm o desenho prvio, a lei onipo-tente que servir de regra inflexvel ao novo organismo, e que lhe assinar o lugar na escala morfolgica, segundo o grau de sua evoluo no embrio que se executa essa ao diretiva. []. (Gabriel Delanne, A Evoluo Anmica, p. 39).

  • Vejamos estas informaes do Dr. Pim Vam Lommel, mdico cardiologista holands:

    [] Ao longo de nossa vida morrem a cada segundo 500.000 clulas e, a cada ano, so substitudas cerca de 50 mil milhes de clulas no nosso corpo, resultado daqui um novo corpo a cada ano. [] o nosso corpo muda continua-mente, a cada dia, a cada minuto, a cada segundo. Em cada ano, cerca de 98% das mol-culas e tomos do nosso corpo so substitudos. Cada ser vivo encontra-se num equilbrio inst-vel entre dois processos opostos de integrao e desintegrao contnuos. Mas ningum se aper-cebe desta constante mudana.

    Dito isso, ele coloca as seguintes questes:

  • E de onde vem a continuidade do nosso corpo em constante mudana? As clulas so apenas os elementos constitutivos do nosso corpo, tal como os tijolos de uma casa; mas quem o arquitecto? E quem coordena a construo desta casa? Quando algum morre ficam apenas os restos mortais: somente matria. Mas onde est o director do corpo? Ento, e a nossa conscincia quando morremos? Somos um corpo, ou 'temos' um corpo? (DOMINGOS; DIAS; LOUO, 2011, p. 203-204).

  • Mais adiante, ele continua firme com seus questionamentos:

    Tambm podemos perguntar como que um corpo humano se pode originar de uma nica clula que criada pela concepo. Quando se d a concepo e aparecem as primeiras clulas, cada clula j sabe o que vai ser: se vai ser parte de um olho, ou da pele, ou de uma clula nervosa. []. (DOMINGOS; DIAS; LOUO, 2011, p. 236-237).

    Somente no Espiritismo que encontraremos as respostas coerentes e lgicas para todos estes questionamentos...

  • A matria grosseira, incessantemente reno-vada pela circulao vital, no a parte estvel e permanente do homem. o peris-prito que assegura a manuteno da estrutura humana e dos traos da fisionomia, e isso, em todas as pocas da vida, do nasci-mento at a morte. Faz, assim, o papel de um molde compressvel e expansvel, sobre o qual a matria terrestre incorpora-se. (Lon Denis, Depois da morte, Celd, p. 214).

  • Para ser mais exato, preciso dizer que o prprio Esprito que modela o seu envoltrio e o apropria s suas novas necessidades; aperfeioa-o e lhe desenvolve e completa o organismo, medida que experimenta a necessidade de manifestar novas faculdades; numa palavra, talha-o de acordo com a sua inteligncia. Deus lhe fornece os materiais; cabe-lhe a ele empreg-los. []. (Kardec, A Gnese, Cap. XI - item 11, p. 242).

  • Para o desencarnado:

    [...] Esse invlucro semimaterial, que tem a forma humana, constitui para o Esprito um corpo fludico, vaporoso, no deixa de ter algumas das propriedades da matria. O Esprito no , pois, um ponto, uma abstrao: um ser limitado e circunscrito, ao qual s falta ser visvel e palpvel, para se assemelhar aos seres humanos. []. (Kardec, O Livro dos Mdiuns, 1 parte, Cap. I, item 3, p. 23).

  • "[] posso vos dizer que sofro: uma dor geral em todos os membros, o que deve vos surpreender uma vez que, na morte, o corpo apodrece na terra; mas ns temos um outro corpo espiritual que, ele, no morre, o que faz com que soframos tanto quanto se tivs-semos nosso corpo corporal. Sofro, mas espero no sofrer sempre. Como preciso satisfazer justia de Deus, preciso com isso se resignar nesta vida ou na outra. [].

    Vosso antigo cura, A... T....(Kardec, Revista Esprita 1862, p. 310).

  • Caractersticas

  • O perisprito, ou corpo fludico dos Espri-tos, um dos mais importantes produtos do fluido csmico; uma condensao desse fluido em torno de um foco de inteligncia ou alma. J vimos que tambm o corpo carnal tem seu princpio de origem nesse mesmo fluido condensado e transformado em mat-ria tangvel. [] O corpo perispirtico e o corpo carnal tm pois origem no mesmo elemento primitivo; ambos so matria, ainda que em dois estados diferentes. (Kardec, A Gnese, Cap. XIV, item 7, p. 317).

  • Do meio onde se encontra que o Esprito extrai o seu perisprito, isto , esse envolt-rio ele o forma dos fluidos ambientes. Resulta da que os elementos constitutivos do perisprito naturalmente variam, conforme os mundos. [] Emigrando da Terra, o Esprito deixa a o seu invlucro fludico e toma outro apropriado ao mundo onde vai habitar. (Kardec, A Gnese, Cap. XIV, item 8, p. 317-318).

  • Os Espritos superiores, [] podem vir aos mundos inferiores, e, at, encarnar neles. Tiram, dos elementos constitutivos do mundo onde entram, os materiais para a formao do envoltrio fludico ou carnal apropriado ao meio em que se encontrem. Fazem como o nobre que despe temporaria-mente suas vestes, para envergar os trajes plebeus, sem deixar por isso de ser nobre. (Kardec, A Gnese, Cap. XIV, item 8, p. 319).

  • Os Espritos chamados a viver naquele meio tiram dele seus perispritos; porm, conforme seja mais ou menos depurado o Esprito, seu perisprito se formar das partes mais puras ou das mais grosseiras do fluido peculiar ao mundo onde ele encarna. O Esprito produz a, sempre por comparao e no por assimila-o, o efeito de um reativo qumico que atrai a si as molculas que a sua natureza pode assimilar.Resulta disso este fato capital: a constituio ntima do perisprito no idntica em todos os Espritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou o espao que a circunda. (Kardec, A Gnese, Cap. XIV, item 10, p. 319-320).

  • Tambm resulta que: o envoltrio perispir-tico de um Esprito se modifica com o pro-gresso moral que este realiza em cada encarnao, embora ele encarne no mesmo meio; que os Espritos superiores, encarnan-do excepcionalmente, em misso, num mundo inferior, tm perisprito menos gros-seiro do que o dos indgenas desse mundo. (Kardec, A Gnese, Cap. XIV, item 10, p. 320).

  • [] o seu perisprito que, como se sabe, no fica circunscrito pelo corpo, mas irradia ao seu derredor e o envolve como que de uma atmosfera fludica. (Kardec, A Gnese, Cap. XIV, item 18, p. 326).

    O perisprito no se acha encerrado nos limites do corpo, como numa caixa. Pela sua natureza fludica, ele expansvel, irradia para o exterior e forma, em torno do corpo, uma espcie de atmosfera que o pensamento e a fora de vontade podem dilatar mais ou menos. Da se segue que pessoas h que, sem estarem em contato corporal, podem achar-se em contato pelos seus perispritos e permutar a seu mau grado impresses e, algumas vezes, pensamentos, por meio da intuio. (Kardec, Obras Pstumas, p. 50).

  • Propriedades

  • O perisprito, por sua tessitura, organiza-o, flexibilidade e expansibilidade, fornece inmeras condies de ao ao Esprito, mesmo quando encarnado, condies essas que podemos chamar de propriedades do perisprito, sem, com isso, desconhecermos que o propulsor de toda e qualquer ao o Esprito. (Jacob Melo, O passe, p. 79-80).

  • Esta classificao, com 17 propriedades, consta da obra Perisprito, de autoria do juiz aposentado e professor catedrtico Zalmino Zimmermann, presidente da Associao Bra-sileira dos Magistrados Espritas-ABRAME, da qual transcrevemos:

  • PLASTICIDADE: O perisprito, extenso da alma, o eterno espelho da mente, moldando-se de acordo com seu comando plasticizante. Contudo, tal possibilidade de alterar a indumentria perispiritual limitada ao padro evolutivo, intrnseco a cada alma. O Esprito s pode adequar-se perispiritualmente aos moldes que digam com suas vivncias pretritas e atuais, ou seja, com a sua realidade ntima.DENSIDADE: O perisprito, agente da alma, no deixa de ser matria, ainda que de natureza quintessenciada. Como tal, apresenta uma certa densidade, que se relaciona com o grau de evoluo da alma. A densidade perispirtica varia de indivduo para indivduo.

  • PONDERABILIDADE: Formao de matria sutil, quintes-senciada, o corpo espiritual, em si, no apresentaria um peso possvel de ser detectado por meio de qualquer instrumentao at agora conhecida. Assim, sob o aspecto fsico, seria praticamente impondervel.No obstante, na dimenso espiritual, cada organizao perispirtica tem o seu peso especfico, que varia de acordo com a sua densidade, ditada sobretudo, como visto, pelo estado de moralidade do Esprito.

    LUMINOSIDADE: A intensidade da luz est na razo da pureza do Esprito: as menores imperfeies morais atenu-am-na e enfraquecem-na. A luz irradiada por um Esprito ser tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento.

  • PENETRABILIDADE: Matria nenhuma lhe ope obst-culo; ele as atravessa todas, como a luz atravessa os corpos transparentes, anota KARDEC. Da vem que no h como impedir que os Espritos entrem num recinto inteiramente fechado. (Obras Pstumas). Observe-se, entretanto, que, em nveis menos adiantados, os Espritos, muitas vezes, no conseguem atravessar os obstculos materiais simplesmente por ignorarem que podem faz-lo.VISIBILIDADE: O perisprito completamente invisvel aos olhos fsicos. No o para os Espritos. Os menos adiantados percebem o corpo espiritual de seus pares, captando-lhe o aspecto geral. J os Espritos Superiores, podem perscrutar a intimidade perispirtica de desencarna-dos de menor grau de elevao, bem como a dos encarna-dos, observando-lhes as desarmonias e as necessidades.

  • TANGIBILIDADE:: O perisprito, com o suporte ectopls-mico, pode tornar-se materialmente tangvel, no todo ou em parte. Essa propriedade inerente ao perisprito surge clara, obviamente, nos processos em que ocorre acentuada concentrao ectoplasmtica (materializao parcial ou completa de Espritos).SENSIBILIDADE GLOBAL: Se quando encarnado, o Esprito recolhe impresses por meio de vias especializadas que compem os rgos dos sentidos, sem o corpo fsico, sua capacidade de perceber amplia-se extraordinaria-mente: livre das peias somticas, a percepo do meio que o envolve j no depende dos canais nervosos materiais, acontecendo como um registro global do perisprito, ou seja, uma percepo que o Esprito realiza com todo o seu ser. Assim, v, ouve, sente, enfim, com o corpo espiritual inteiro (independentemente, inclusive, de posio ou dire-o), uma vez que as sedes dos sentidos no encontram localizao to especfica quanto se observa no estado de encarnao, em que a percepo das sensaes fsicas, ordinariamente, no se desvincula de suas bases antomo-fisiolgicas.

  • SENSIBILIDADE MAGNTICA: O perisprito, campo de fora que , a sustentar uma estrutura semimaterial, apre-senta-se, como no poderia deixar de ser, particularmente sensvel ao magntica. (Exemplo precioso o processo do passe: o Esprito, acumulando energia e estimulando a sensibilidade do mdium, conjuga suas foras com a deste psquicas e vitais para a transmisso dos recursos de cura).EXPANSIBILIDADE: O perisprito, intrinsecamente indivi-svel, pode, entretanto, conforme suas condies, expan-dir-se, aumentando, inclusive, o campo de percepo. A expansibilidade perispirtica, alis, est na base dos principais processos medinicos;, tambm graas a essa propriedade, que se torna possvel o contato perisprito a perisprito, que marca o fenmeno da incorporao.

  • BICORPOREIDADE: A bicorporeidade (termo criado por KARDEC, que se relaciona ao fenmeno de desdobra-mento), embora, de certa forma, expresso mais adian-tada da expansibilidade, define-se, particularmente, como notvel faculdade do perisprito, que possibilita, em condies especiais, o seu desdobramento (fazer-se em dois).UNICIDADE: A estrutura perispirtica, como reflexo da alma, nica como esta. No h perispritos iguais, como a rigor, inexistem almas idnticas.PERENIDADE: O perisprito tem a marca da perenidade. No se pode imaginar a alma sem o perisprito, seu reflexo e ponto de contato com a realidade que a envolve e que se apura, se aprimora, com a prpria evoluo dessa. O corpo espiritual indestrutvel como a prpria alma.

  • MUTABILIDADE: O perisprito, no decorrer do processo evolutivo, se no suscetvel de modificar-se no que se refere sua substncia, o com relao sua estrutura e forma. (Sabe-se que, por meio da ao plasticizante, pode o Esprito mudar, por exemplo, seu aspecto, porm, tal fenmeno envolve, apenas, modificao transitria e superficial, sustentada transitoriamente pela mente). Ensina KARDEC que o envoltrio perispirtico de um Esprito se modifica com o progresso moral que este realiza em cada encarnao. (A Gnese Cap. XIV ).CAPACIDADE REFLETORA: O corpo espiritual, extenso da alma que , reflete contnua e instantaneamente os estados mentais. O perisprito, nas palavras de ANDR LUIZ, suscetvel de refletir, em virtude dos tecidos rarefeitos de que se constitui, a glria ou a viciao da mente. Todo pensamento encontra imediata ressonncia na delicada tessitura perispiritual.

  • ODOR: O perisprito, a refletir-se na aura, caracteriza-se, tambm, por odor particular, facilmente perceptvel pelos Espritos.TEMPERATURA: Como, no desenvolvimento da atividade medinica, certos mdiuns registram, por exemplo, uma espcie de glido torpor, com a avizinhao de alguma alma sofredora, ou, ao contrrio, uma clida sensao de bem-estar, quando da aproximao de um Esprito Superior, lcito cogitar-se da possibilidade de que o perisprito tambm mostre uma espcie de temperatura prpria, relacionada, naturalmente, com o grau de evolu-o do Esprito.

    (Zalmino Zimmermann, Perisprito, cap. II Propriedades do perispri-to, p. 27-57, passim).

  • Patogenia Perispiritual

  • Patogenia:

    s.f. (1840) BIO PAT modo de origem ou de evoluo de qualquer processo mrbido; nosogenia, patognese, patogenesia etim pat(o)- + -genia. (Houaiss).

    [De pato- + -genia.] S. f. Patol. 1. Estudo dos mecanismos por que se desenvolvem as molstias; patognese, patogenesia, nosoge-nia. (Aurlio).

  • O corpo fsico sofre a influncia das emoes, conforme se constata na obra de Ary Lex, Do sistema nervoso mediunidade:Certas emoes produzem vasoconstrio, isto , diminuio do calibre dos vasos sanguneos, com menor afluxo de sangue regio do rosto, ficando a pele plida. Nas emoes de susto ou vasodilatao, com aumento do afluxo de sangue face e, consequentemente, 'rubicundez' (Este termo signifi-ca fica rubicundo, vermelho, corado). Os estados de agressividade, de dio, deixam-nos com o rosto congesto. Estes casos simples j nos mostram, claramente, a influncia da mente sobre o corpo. (p. 21-23).[] Esta [glndulas suprarrenais] secreta um hormnio importante: a adrenalina, que lanada no sangue durante as emoes, provocando taqui-cardia (pulso rpido), tremores, aumento da presso arterial, aumento da secreo sudorpara. (p. 34).

  • No presente estgio acadmico terrestre, pode-mos generalizar a medicina como carente de enfer-magem. Tomando como base para seus conceitos patogenticos o microbismo e as pesquisas laboratoriais, o que, a bem da verdade, fornecem subsdios para um diagnstico, nele se fecham impondo-lhes a gnese de todo o mal, quando a atitude correta seria buscar a causa profunda, a que se esconde alm da matria transitria.A instalao da doena no corpo fsico, deve-se vulnerabilidade perispiritual do indivduo como causa primria, o que possibilita a instalao virtica ou bacteriolgica como varivel secund-ria. Como curar o homem, cujo fsico ressente-se do acmulo de substncias txicas, que atingindo um limite insuportvel, reage com a desarmonia, que a doena, grito de alerta em ltima instncia?

    ==>

  • No so os vrus que determinam as doenas. Existem pessoas portadoras de vrus de doenas graves, que nunca se manifestam em pstulas no corpo. No so as bactrias. Muitas pessoas ao contato com elas adquirem imunidades, observando-se o efeito oposto ao esperado, substituindo a virulncia pela resistncia.O que faculta a instalao definitiva da doena a queda do tnus vital no organismo ou em um rgo em particular. E a gnese da patogenia quase sempre o perisprito, pelo adensamento fludico pernicioso a que se condena o Esprito pelo seu desregramento. Vrus e bactrias so fatores concorrentes; o afastamento das leis divinas constituem os fatores determinantes.

    ==>

  • A doena pois, no um castigo de Deus, que no chegaria a mesquinhez de anotar crimes para depois puni-los com a desgraa. Ventura ou sofrimento so criados por ns e para ns, sendo outras variveis filosficas a respeito do destino humano, meramente especulativas e vazias de bom senso. Busque-se pois a patogenia onde ela se encontra, ou seja no perisprito, l impressa pelos desmandos do Esprito. Difunda-se a profilaxia onde ela mais eficiente; no pensar e no agir de cada um. Instale-se a terapia, obedecendo a triplicidade do homem, Esprito-perisprito-corpo fsico, para que o reinado dos paliativos no se perpetue sobre a Terra. (Luiz G. Pinheiro, O perisprito e suas modelaes, p. 279-280).

    Profilaxia: utilizao de procedimentos e recursos para prevenir e evitar doenas, como, p.ex., medidas de higiene, atividades fsicas, cuidado com a alimentao, vacinao etc. (Houaiss).

  • Deformao Perispiritual pela viciao Mental

  • O escritor Luiz Gonzaga Pinheiro trata desse tema em O perisprito e suas modelaes, apresentando, para incio de seus argumentos, o seguinte:Dedicadas ao exerccio contnuo de tantas aes desarmoniosas, afeitas a tantas inconve-nincias e inconsequncias, comumente duran-te longas dcadas, essas entidades terminam por viciar no apenas a prpria mente, como ainda as prprias essncias, ou matrias sutis e maleveis do perisprito, o qual se deforma ante os choques, por assim dizer magnticos, das vibraes emitidas para o lamentvel feito, se afetam ante o domnio mental de tantas caran-tonhas e desfigurao da forma ideal perispir-tica imaginada pela criao. ==>

  • Mal-intencionadas e avessas ao Bem, tanto se fazem de feias e desagradveis, deformando voluntariamente o perisprito, no s intuito de infelicitarem o prximo, mistificando-o at obsesso, atravs do pavor e da alucinao que infundem, que, depois, quando percebem a convenincia de se deterem, porque prejudicam a si prprias, j no conseguem foras para se refazerem e voltarem ao Natural. (Devassando o Invisvel, Cap. V - Yvonne Pereira). (Luiz G. Pinheiro, O perisprito e suas modelaes, p. 189).

    Carantonha: 1. cara grande; caraa; 2. cara fechada; cara feia; carranca; 3. alterao intencional do rosto; esgar, careta; 4. mscara grotesca ou extremamente feia (Houaiss).

  • Nas pesquisas realizadas por Luiz G. Pinheiro, uma mdium em desdobramento, relata o seguinte (p. 190):Estou vendo pequenos seres, como se fossem anes, cada um deles portando diferentes tipos de anomalias; umas engraadas e outras estranhas. Os instrutores me explicam que todas as deformaes a que assisto, foram provocadas por inmeras brincadeiras maldosas e leviandades que os mesmos so hbeis em ministrar a quem lhes sintonize.Como vocs sabem, diz o instrutor, o perisprito extrema-mente sensvel aos comandos mentais. Esses irmos, pela continuada imitao de pobres aleijados, de quem zombam; pelas caretas que fazem para assustar ou divertirem-se; pela tendncia em se fazerem notar pelo que apresentam de bizarro ou grotesco, e pela irresponsabilidade generalizada com que tratam a vida, terminaram por viciar a mente, e por via de consequncia a frma perispiritual que lhes obedece a regncia.Essa forma atual que cada um apresenta, a mesma que foi plasmada para prejudicar a seus irmos e que agora, s atravs de longo curso de educao mental e cirurgias reparadoras conseguiro modific-la.

  • Andr Luiz, acompanhando do instrutor Gbio, adentra uma regio sombria, em misso de salvamento aos espritos sofredores. Vejamos como os ovoides so descritos:[...] reparei no longe de ns, como que ligadas s personalidades sob nosso exame, certas formas indecisas, obscuras. Semelha-vam-se a pequenas esferas ovoides, cada uma das quais pouco maior que um crnio humano. Variavam profundamente nas particularidades. Algumas denunciavam movimentos prprios, ao jeito de grandes amebas, respirando naquele clima espiritual; outras, contudo, pareciam em repouso, aparentemente inertes, ligadas ao halo vital das personalidades em movimento. (Chico Xavier, Libertao, p. 84).

  • L. Palhano Jr., no Dicionrio de Filosofia Espri-ta (p. 229), d a seguinte definio:OVOIDE: (semelhante ao ovo; forma de ovo) Formao atpica do perisprito causada por um forte monoidesmo de espritos que se mantm em ideias fixas, alienando-se dos mais simples cuidados de integridade pessoal. H um defi-nhamento do corpo espiritual, com miniaturi-zao. Esse fenmeno pode ocorrer tambm sob o domnio hipntico de entidades experien-tes, no s por questes de ordem inferior, mas tambm para determinadas operaes, como nos preparativos reencarnatrios. Essas infor-maes so encontradas nas obras medinicas ditadas pelo Esprito Andr Lus ao mdium Chico Xavier.

  • No estado de emancipao da alma

  • 401. Durante o sono, a alma repousa como o corpo?'No, o Esprito jamais est inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laos que o prendem ao corpo e, no precisando este ento da sua presena, ele se lana pelo espao e entra em relao mais direta com os outros Espritos'.

  • O Livro dos Mdiuns, Cap. XXV Das evocaes, item 284 - Evocao das pessoas vivas, do qual transcrevemos estas questes:

    38 Pode evocar-se o Esprito de uma pessoa viva?'Pode-se, visto que se pode evocar um Espri-to encarnado. O Esprito de um vivo tambm pode, em seus momentos de liberdade, se apresentar sem ser evocado; isto depende da simpatia que tenha pelas pessoas com quem se comunica'.39 Em que estado se acha o corpo da pessoa cujo Esprito evocado?'Dorme, ou cochila; quando o Esprito est livre'.

  • Evocao de pessoa viva

  • Experincia quase morte - EQM

  • L 1: perodo no qual o aparelho EEG (eletroencefalograma) registra a atividade cerebral; entre os pontos 0 e 1, nada registrado, pois o paciente est clinicamente morto, sem qualquer registro cerebral; L 2: Entre os pontos 0 e 1, atividade da conscincia, provada pelos relatos dos pacien-tes; inclusive, com ocorrncias reais de fatos acontecidos neste perodo, em que, clinicamente, o paciente no tinha atividade cerebral, conforme consta de L 1. O intervalo entre os pontos 0 e 1, o perodo em que se d a EQM, no qual o EEG tem linha plana, sem qualquer registro.

  • Atuao nas Comunicaes Medinicas

  • O perisprito o trao de unio entre a vida corprea e a vida espiritual. por seu intermdio que o Esprito encarnado se acha em relao contnua com os desencarnados; , em suma, por seu intermdio, que se operam no homem fenmenos especiais, cuja causa fundamental no se encontra na matria tangvel e que, por essa razo, parecem sobrenaturais. (Kardec, A Gnese, cap. XIV, item 22, p. 329).

  • O perisprito, para ns outros Espritos errantes, o agente por meio do qual nos comunicamos convosco, quer indiretamente, pelo vosso corpo ou pelo vosso perisprito, quer diretamente, pela vossa alma; donde, infinitas modalidades de mdiuns e de comunicaes. (Lamennais, O Livro dos Mdiuns, cap. IV, item 51, p. 74).

  • a) [] Em virtude de sua natureza etrea, o Esprito propriamente dito no pode atuar sobre a matria grosseira, sem intermedi-rio, sem o elemento que o liga matria. Este elemento, que constitui o que chamais perisprito, vos faculta a chave de todos os fenmenos espritas de ordem material. []. (L.M. 2a parte, cap. IV, item 74, resposta pergunta IX).b) O perisprito, como se v, o princpio de todas as manifestaes. O conhecimento dele foi a chave da explicao de uma imensidade de fenmenos e permitiu que a cincia esprita desse largo passo, []. (L.M. 2a parte, cap. VI, item 109).

  • c) [...] das propriedades do perisprito aps a morte, aplica-se ao perisprito dos vivos. []. (L.M. 2a parte, cap. VII, item 114).d) Sendo o perisprito dos encarnados de natureza idntica dos fluidos espirituais, ele os assimila com facilidade, []. (A Gnese, cap. XIV, item 18).e) [] O Esprito no age de outro modo; sua ao fludica se transmite de perisprito a perisprito, e deste ao corpo material. []. (Revista Esprita, ano VIII - set. 1865, vol. 9).(Rubens Policastro Meira, A estrutura ntima do perisprito, www.panoramaesprita.com.br)

  • Anatomia e Fisiologia do perisprito

  • [] a anatomia do perisprito corresponde anatomia do corpo somtico. Mesmo porque, se aquele matriz deste, este no pode ter configuraes anatmicas diferente daquele. (Jos Nufel, Do ABC ao infinito, p. 47).

  • O corpo perispiritual portador de todas as matrizes dos rgos carnais, bem como participante nas funes que o corpo fsico elabora. Estudar o corpo humano estudar o perisprito e vice-versa, lgico que no desvinculando tal estudo da atuao mental, como fator de harmonizao ou desagrega-o molecular dos mesmos. (Luiz G. Pinheiro, O perisprito e suas modelaes, p. 130-131).

  • Perguntado a Emmanuel: '- H rgos no corpo espiritual?' respondeu ele:'Dentro das leis substanciais que regem a vida terrestre, extensiva s esferas espiri-tuais mais prximas do planeta, j o corpo fsico, executadas certas alteraes impos-tas pela prova ou tarefa a realizar, uma exteriorizao aproximada do corpo peris-piritual, exteriorizao essa que se subordi-na aos imperativos da matria mais gros-seira, no mecanismo de heranas celulares, as quais, por sua vez, se enquadram nas indispensveis provaes ou testemunhos de cada indivduo'. (Jos Nufel, Do ABC ao infinito, p. 49-50).

  • O perisprito no vibratoriamente unitrio, porquanto a concentrao da energia de que ele formado no uniforme em toda a sua tessitura (ou extenso).Pode-se dizer, ento, que ele possui duas estruturas, ou se subdivide em dois corpos: o perisprito propriamente dito (parte mais etrea, de menor concentrao energtica) e o duplo etrico (parte mais densa, que termina no corpo fsico, confundindo-se com este). (Jos Nufel, Do ABC ao Infinito, p. 48-49).

  • No corpo fsico, o sistema nervoso central, bem como o autnomo, representam expres-ses do duplo etrico e se irradiam por todo o corpo. Ou, como ensina Andr Luiz: 'todo o campo nervoso da criatura constitui a representao das potncias perispirticas, vagarosamente conquistadas pelo ser, atra-vs de milnios e milnios... O crebro o rgo sagrado da manifestao da mente'. (Jos Nufel, Do ABC ao infinito, p. 49).

  • Os nervos, assim como o crtex motor e os lobos cerebrais, constituem elementos de ligao entre o perisprito e o corpo carnal, no se podendo afirmar onde termina o corpo espiritual e comea o aparelho fsico.Sabe-se, no entanto, que os plexos nervosos do corpo somtico possuem, como corres-pondentes na organizao perispirtica, os centros vitais, ou centros de fora. (Jos Nufel, Do ABC ao infinito, p. 50).

  • Relao Centros Vitais-Plexos

  • atravs desses centros de fora, ou chakras, que se estabelece a ligao com o plano espiritual.Conforme a atuao das entidades espiritu-ais se faa neste ou naquele chakra, ocor-rer determinado mecanismo de mediuni-dade.Por exemplo, se o Esprito toma o centro larngeo que atua sobre o plexo farngeo gera uma manifestao psicofnica. Se faz a ligao eletromagntica pelo chakra umeral, atuando indiretamente no plexo braquial que inerva o brao, a mo e os dedos a comunicao far-se- por psicografia mec-nica. (Jos Nufel, Do ABC ao infinito, p. 52).

  • Referncias Bibliogrficas:

    DENIS, L. Depois da morte. Rio de Janeiro: FEB, 1987a.DENIS, L. Depois da morte. Rio de Janeiro: CELD, 2011.DENIS, L. No invisvel. Rio de Janeiro: FEB, 1987b.DOMINGOS, M.; DIAS, P. C; LOUO, P. Relatos verdicos. Experincias de quase-morte. Lisboa, Portugal: squilo, 2011.IDE-JF, FEB. Curso Bsico de Espiritismo. Juiz de Fora, 2009.KARDEC, A. A Gnese. Rio de Janeiro: FEB, 2007e.KARDEC, A. O Livro dos Espritos Primeira Edio de 1857. So Paulo: IPECE, 2004.KARDEC, A. O Livro dos Espritos. Rio de Janeiro: FEB, 2007a.KARDEC, A. O Livro dos Mdiuns. Rio de Janeiro: FEB, 2007b.KARDEC, A. O que o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2001.KARDEC, A. Obras Pstumas. Rio de Janeiro: FEB, 2006a.KARDEC, A. Revista Esprita 1862. Araras, SP: IDE, 1993g.LEADBEATER, C. W. Os chakras. So Paulo: Pensamento, 1989.LEX, A. Do sistema nervoso mediunidade. So Paulo: FEESP, 2009. MELO, J. O passe. Rio de Janeiro: FEB, 1992.NUFEL, J. Do ABC ao infinito. Rio de Janeiro: FEB, 1999.

  • NETO SOBRINHO, P. S. Neurocirurgio muda de opinio aps vivenciar uma EQM in. revista Espiritismo & Cincia Especial, n 63, So Paulo: Mythos Editora, jul/2013, p. 50-62.PALHANO JR., L. Dicionrio de Filosofia Esprita. Rio de Janeiro: CELD, 2004.PINHEIRO, L. G. O Perisprito e suas modelaes. Capivari, SP: EME, 2009.XAVIER, F. C. Libertao. Rio de Janeiro: FEB, 1987.ZIMMERMANN, Z. Perisprito. Campinas, SP: CEAK, 2000.

    Na Internet:Rubens Policastro Meira A estrutura ntima do perisprito, disponvel em http://www.panoramaespirita.com.br/novo/artigos/97-perispirito/6817-a-estrutura-intima-do-perispirito.html

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  • Imagens:Centros de foras: http://almaeespirito.zip.net/images/RODASouCHAKRAS.JPGRelao centro vitais e plexos: http://almaeespirito.zip.net/images/Plexos.jpg- Perisprito e mediunidade: http://www.geae.inf.br/pt/boletins/Boletim_507_4.jpg e http://www.geae.inf.br/pt/boletins/Boletim_507_5.jpg- Mediunidade e passe: http://1.bp.blogspot.com/-sbtb9m5qnxE/UW9rIaAjiLI/AAAAAAAACnU/aFngDQGpN6o/s1600/passe.png

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