percevejo-de-renda leptopharsa heveae percevejo-de-renda fases de desenvolvimento
TRANSCRIPT
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDALeptopharsa heveaeLeptopharsa heveae
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
FASES DE DESENVOLVIMENTO FASES DE DESENVOLVIMENTO
5,668,8915,3221,1722,7619,3617,236,09CV
1,070,960,460,400,350,330,340,43dms (5%)
700,69 **252,09 **83,89 **60,05 **56,66 **40,57 **85,73 **1032,05 **Teste F
18,16 0,21 d10,89 0,17 d3,16 0,12 c1,96 0,12
c1,65 0,12 c2,13 0,07 b2,04 0,04 c7,48 0,12 d30
21,81 0,25 c12,53 0,24 c3,25 0,12 c2,33 0,09 bc1,91 0,05 bc2,34 0,08 b2,73 0,07 b9,32 0,09 c27
24,36 0,18 b13,80 0,17 b4,12 0,11 b2,42 0,11
b2,03 0,10 b2,18 0,08 b3,00 0,04 b10,68 0,11 b25
35,96 0,40 a20,31 0,35 a5,58 0,14 a3,89 0,11
a3,28 0,11 a3,31 0,10 a4,14 0,14 a16,13 0,13 a120
5o4o3o2o1o
Ciclobiológico
Períodoninfal
ÍnstarOvo
Temp( ºC )
1 Médias seguidas pela mesma letra na vertical, não diferem entre si, pelo teste de Tukey** Signifactivo a 99% probabilidade
FONSECA, 2001
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
BIOLOGIA BIOLOGIA
Sugam a seivaViveiros
Plantios jovensPlantios adultos
Destruindo
parênquima
Dificulta a função
clorofiliana da
planta
Lesões
(microrganismos)
atividade
fotossintética
Debilita a
planta
ProduçãoProdução
Desfolha fora
de época
Brotações
precoces
Fungo
Microcyclus ulei
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
DANOSDANOS
0 = nenhum inseto
B = baixo (1-2 insetos / folíolo)
M = médio (3-4 insetos / folíolo)
A = alto (5 ou + insetos / folíolo)
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
MONITORAMENTO MONITORAMENTO
NOTAS DO MONITORAMENTONOTAS DO MONITORAMENTO
Ingrediente ativo
Thiamethoxan 250 g/L
Monocrotophos 400 g/L
Methomyl 215 g/L
Methamidophos 600 g/L
Parathion Methyl 600 g/L
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
CONTROLE QUÍMICOCONTROLE QUÍMICO
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
ESTRATÉGIAS CONTROLE QUÍMICOESTRATÉGIAS CONTROLE QUÍMICO
- Desfolhamento: Pulverização de adultos concentrados
- Após enfolhamento: Pulverizações consecutivas (após 10 dias)
Quebra do ciclo
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
CONTROLE BIOLÓGICOCONTROLE BIOLÓGICO
FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOSFUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS
Sporothrix insectorum e Paecilomyces fumosoroseus
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
CONTROLE BIOLÓGICOCONTROLE BIOLÓGICO
FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOSFUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS
Avaliação e comparação eficiência Sporothrix insectorum (4)Paecilomyces fumosoroseus (3)Paecilomyces farinosus (2)Beauveria bassiana (8)Metharizium anisopliae (7)
Diferentes concentrações
Diferentes condições climáticas
Sporothrix insectorum e Paecilomyces fumosoroseus
Mais eficientes ???Possibilidade de ação com UR mais baixa ???
Concentração de aplicação ideal ???
Isolado Patógeno Procedência Hospedeiro
969 Beauveria bassiana Piracicaba - SP Blatella germanica
1196 Beauveria bassiana Corumbá - MS Solo
307 Beauveria bassiana Araras - SP Diatrea saccharilis
PL 63 Beauveria bassiana Guaíra - SP Atta sp.
447 Beauveria bassiana Cuiaba - MT Solenopsis invicta
IBCB66 Beauveria bassiana S. J. do Rio Pardo - SP Hypothenemus hampei
IBCB87 Beauveria bassiana Goiânia - GO Cosmopolites sordidus
IBCB330 Beauveria bassiana Guaraniaçu - PR Mata nativa
E9 Metarhizium anisopliae Boca da Mata – AL Mahanarva posticata
E6 Metarhizium anisopliae Pernambuco Diatrea saccharalis
1149 Metarhizium anisopliae
RJC Metarhizium anisopliae Desconhecido Desconhecido
1189 Metarhizium anisopliae Corumbá - MS Solo
1175 Metarhizium anisopliae Córrego Rico - SP Solo
IBCB425 Metarhizium anisopliae Iporanga - SP Lagarta
1200 Paecilomyces fumosoroseus Amélio Rodrigues - BA Mahanarva posticata
IBCB148 Paecilomyces fumosoroseus Limeira - SP Solo
IBCB124 Paecilomyces fumosoroseus Campinas - SP Solo
1205 Paecilomyces farinosus Santa Fé do Sul – SP Bemisia tabaco
IBCB108 Paecilomyces farinosus Cosmópolis - SP Solo
SJ1S Sporothrix insectorum
CPAC5 Sporothrix insectorum
SJRC Sporothrix insectorum
IBCB79 Sporothrix insectorum Itiquira - MT Leptopharsa heveae
IBCB88 Sporothrix insectorum Curitiba - PR Leptopharsa heveae
1225 Sporothrix insectorum S..J. do Rio Claro - MT Leptopharsa heveae
1226 Sporothrix insectorum Itiquira - MT Leptopharsa heveae
Seleção dos isolados
Inoculação – Placas de Petri com meio de cultura BDACâmara climatizada a 26 ± 0,5 ºC, fotofase 12 h
12 dias – conídios colhidos com espátula
Preparação suspensão inoculante
Bioensaio – 28 tratamentos (27 isolados e 1 testemunha)
Inoculação insetos com suspensão do patógeno (1 x 109 conídios/mL)1 mL por placa (repetição)
Placas vedadas e mantidas em câmara climatizada
– Avaliações a cada 2 dias (insetos vivos e mortos)Insetos mortos acondicionados em placas de Petri para confirmação de mortalidade pelo fungo
Fungos selecionados – 5 isolados com mortalidade confirmada > 80% – 2 isolados padrão (S. insectorum e P. fumosoroseus)
Seleção dos isolados
Inoculação – Placas de Petri com meio de cultura BDACâmara climatizada a 26 ± 0,5 ºC, fotofase 12 h
12 dias – conídios colhidos com espátula
Preparação suspensão inoculante
Bioensaio – 28 tratamentos (27 isolados e 1 testemunha)
5 repetições (Placas Petri com papel filtro umedecido e folíolos de seringueira)10 insetos por repetição (ninfas 3º ínstar)
Inoculação insetos com suspensão do patógeno (1 x 109 conídios/mL)1 mL por placa (repetição)
Placas vedadas e mantidas em câmara climatizada
– Avaliações a cada 2 dias (insetos vivos e mortos)
Insetos mortos acondicionados em placas de Petri para confirmação de mortalidade pelo fungo
Fungos selecionados – 5 isolados com mortalidade confirmada > 80% + 2 isolados B. bassiana PL63, B. bassiana IBCB87, P. fumosoroseus 1200 M. anisopliae E9, M.anisopliae 1189, S. insectorum SJRC S. insectorum 1225
Testes de produtividade e avaliações de desempenho
Seleção dos isolados
Produção e viabilidade de conídios
B. bassiana PL63B. bassiana IBCB87P. fumosoroseus 1200M. anisopliae E9M.anisopliae 1189S. insectorum SJRCS. insectorum 1225
Isolados Patogenicidade
(% mort. conf.)
Viabilidade(%)
Produtividade real(conídios viáveis
106/mL)
1189 94 94,3 18,1
E9 90 93,7 25,1
PL 63 88 75,3 68,1
IBCB 87 88 64,3 36,5
1225 84 72,0 50,4
1200 74 87,0 121,1
SJRC 50 72,0 15,2
Avaliação da eficiência em condições de campo
Precipitação e umidade relativa são fatores condicionantes ao bom desempenho dos isolados testados neste estudo.
PL 63, de Beauveria bassiana, apresenta os melhores resultados de mortalidade confirmada, até 83%. Ainda, mostra-se menos influenciado por variações de umidade relativa e precipitação.
Os isolados testados não atingem porcentuais de mortalidade confirmada acima de 80% quando a umidade relativa é menor que 80%, sendo PL 63, de Beauveria bassiana, o melhor nestas condições, chegando a 72% de controle do inseto alvo.
Quando a umidade relativa está acima de 80%, 1189, de Metarhizium anisopliae, chega a 83% de eficiência, porém, quando a mesma encontra-se abaixo deste valor, o isolado atinge apenas 44% de mortalidade, mostrando-se bastante dependente das condições ambientais.
A concentração de 1 x 106 conídios/mL mostra-se muito baixa, sendo capaz de comprometer a eficiência dos isolados.
Avaliação da eficiência em condições de campo
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
CONTROLE BIOLÓGICOCONTROLE BIOLÓGICO
CRISOPÍDEOSCRISOPÍDEOS
3,81
2,31
3,16
2,68
0
1
2
3
4
Pu
lve
riza
çõ
es
/ h
a
Área com liberação Área sem liberação
2000 2001
↓ 40% ↓ 15%
Março a dezembro / 2001
Liberação 1.800.000 ovos ( 500 ha )
Custo de liberação por ha = USD 18
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICOCONTROLE BIOLÓGICO
PARASITÓIDESPARASITÓIDES
Área não pulverizada. Número de Erythmelus tingitiphagus e ovos de Leptopharsa heveae, encontrados em folíolos de árvores dos clones de seringueira PR 255, RRIM 600, GT 1, PB 217 e PB 235, % de parasitismo, no período de out de 2005 a fev de 2006, Itiquira, MT.
PR 255 2388 459 19,22 RRIM 600 2344 483 20,61 GT 1 2333 391 16,76 PB 217 2209 414 18,74PB 235 1284 239 18,61
CLONES Nº de ovos Nº de Parasitóides % Parasitismo
TOTAL 10558 1986 média 18,81
PERCEVEJO-DE-RENDAPERCEVEJO-DE-RENDA
CONTROLE BIOLÓGICOCONTROLE BIOLÓGICO
PARASITÓIDESPARASITÓIDESÁrea Pulverizada. Número de Erythmelus tingitiphagus e ovos de Leptopharsa heveae, encontrados em folíolos de árvores dos clones de seringueira PR 255, RRIM 600, GT 1, PB 217 e PB 235, % de parasitismo, no período de out de 2005 a fev de 2006, Itiquira, MT.
PR 255 1571 430 27,37
RRIM 600 1576 486 30,84
GT 1 1071 239 22,32
PB 217 1247 336 26,94
PB 235 1252 173 13,82
CLONES Nº de ovos Nº de Parasitóides % Parasitismo
TOTAL 6717 1664 média 24,80
ÁCARO DA SERINGUEIRAÁCARO DA SERINGUEIRACalacarus heveaeCalacarus heveae
Phyllocoptruta seringueiraePhyllocoptruta seringueirae
ÁCAROÁCAROCONTROLE QUÍMICOCONTROLE QUÍMICO
Ingrediente ativo
Tetradifon 80 g/L
Dicofol 185 g/L
Pyridaphenthion 400 g/L
Óxido fenbutatin 500 g/L
Custo benefício ???
Alto custo dos acaricidas
Rápidas re-infestações
Constantes pulverizações
Controle Biológico
MANDAROVÁMANDAROVÁErinnyis elloErinnyis ello
NOVAS PRAGAS ???NOVAS PRAGAS ???