pequenos jornalistas nº 3

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Edição nº 3 - 2012/13 Jornalistas: BEATRIZ, JOÃO, MARIANA BRITO TATIANA, DANIELA, FÁBIA, INÊS, MARIA, MARISA, MATILDE, MARIANA CORREIA. Colaboradores: Alunos da turma do 3º e 4º ANO Direção: Prof. MIGUEL

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jornal escolar EB1 Rio Tinto Esposende ano letivo 2012/2013 Miguel Belinho

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Page 1: Pequenos jornalistas nº 3

Edição nº 3 - 2012/13 Jornalistas: BEATRIZ, JOÃO, MARIANA BRITO TATIANA, DANIELA, FÁBIA, INÊS, MARIA, MARISA, MATILDE, MARIANA CORREIA. Colaboradores: Alunos da turma do 3º e 4º ANO Direção: Prof. MIGUEL

Page 2: Pequenos jornalistas nº 3

Os duendes dos legumes Era uma vez o senhor pato, a senhora pata

e o filho Artur. Eles viviam perto da floresta. A senhora pata era a mãe do Artur e era

uma excelente cozinheira! O senhor pato era o pai do Artur e era lavrador. A mãe fazia boas refeições: sopas, saladas e bolos de cenoura. O pai plantava árvores e legumes.

O Artur não gostava de legumes e então fingia que tinha muitos trabalhos de casa ou que lhe doía a barriga, só para não os comer.

Um dia o senhor pato teve uma grave doença. Como estava muito doente não podia tratar das suas plantações. Então as plantas começaram a murchar por falta de água.

A mãe quando viu as plantas murcharem, mandou o Artur regá-las. Ele lá foi mas muito contrariado! Quando o Artur estava a regar tam-bém lhes dava pontapés.

Então ouviu gemidos e achou os barulhos muito estranhos. Foi buscar a sua lupa lá dentro de casa. Observou os legumes e viu uns duen-des que eram: o Caroteno, a Vitamina C, o Cál-cio e o Ferro.

Em conversa com o Caroteno, com a Vita-mina C, com o Cálcio e com o Ferro, o Artur dis-

se-lhes que não gostava de legumes. Então os duendes disseram-lhe que tinha de comer mui-tos legumes. Se não comesse vitaminas ficava doente; se não comesse cálcio ficava muito fra-co dos dentes e dos ossos; se não comesse fer-ro ficava fraco.

Então o Artur pediu à mãe que lhe fizesse bolo de cenoura. Assim comia o bolo e os legu-mes. Com este conversa o Artur passou a ser o primeiro a chegar à mesa e a comer os legumes todos que estavam no prato.

Matilde Costa_3º Ano

EB1_RIO TINTO

… Podes passar o dia todo, podes passar a noite inteira.

Diz uma palavra que rime com JARDIM…

A minha palavra é:

fim!

A minha palavra é: jasmim!

A minha palavra é:

assim!

A minha palavra é:

patim!

A minha palavra é:

pudim!

A minha palavra é: Quim!

Page 3: Pequenos jornalistas nº 3

Desculpa… És uma bruxa! Era uma vez um gato preto chamado Leo-nardo. Ele vivia na rua sozinho e por isso que está infeliz. Ele diariamente quando estava frio ia para a biblioteca onde via imensos livros. Um dia ele encontrou um livro chamado «Enciclopédia das bruxas» que dizia: “As bruxas têm caldeirões grandes, chapéus pontiagudos, meias às riscas e gostam de gatos pretos.” Então foi à procura uma bruxa. Viu uma menina com meias às riscas e perguntou-lhe: É uma bruxa?

Ela assustou-se e fugiu porque pensou que o Leonardo dava azar. Depois viu alguém com uma vassoura igualzinha à do livro. Per-guntou se era uma bruxa. O varredor de ruas riu-se para o gato e perguntou-lhe se parecia com uma bruxa. O gato pensou para si que tinha fei-to asneiras. Então ele viu uma senhora a cozi-nhar com um caldeirão igual ao do livro. Per-guntou se por acaso era uma bruxa. Ela respon-deu-lhe, zangada, para sair dali se não levava uma vassourada.

Depois voltou para a biblioteca e come-

çou a ler um livro e nem reparou que estava lá seis bruxinhas. Mas quando elas viram o Leo-nardo pegaram nele, começaram a fazer-lhe festinhas e dar-lhe abraços. A bruxa mestra dis-se-lhes para fazerem menos barulho. Leonardo perguntou-lhes se elas eram bruxas.

A bruxa mestra disse que as meninas eram as suas aprendizes. As bruxinhas pergun-taram-lhe se ele queria ficar com elas. Ele disse que sim e ficou a viver na escola das bruxas.

João Mandim_4ºAno

EB1/JI_Rio Tinto

… Podes passar o dia todo, podes passar a noite inteira.

Diz uma palavra que rime com ESCOLA…

A minha palavra é:

pistola!

A minha palavra é: esmola!

A minha palavra é: cartola!

A minha palavra é:

sacola!

Page 4: Pequenos jornalistas nº 3

Aladino, o musical no gelo

No dia onze de dezembro de dois mil e doze os alunos da escola de Santa Marinha Rio Tinto foram ao teatro Rivoli no Porto ver a peça de teatro: «Aladino, o musical no gelo». Nós saímos da escola às treze horas e chegámos às dezassete e trinta. Nós fomos num autocarro até ao Porto.

No teatro Rivoli vimos e ouvimos uma história de amor que começava assim.

O feiticeiro da lâmpada Mágica apareceu no palco e disse que nos ia contar uma história de amor.

Era uma vez uma princesa chama-da Jasmim que teve um sonho. Ela sonhou com um príncipe vestido de azul. Mas percebeu que não passava de um sonho. Então acordou aos berros e a sua amiga Calila que era uma odalisca acor-dou com os seus berros e foi ter com ela.

Enquanto isso, no mercado os guardas do palácio da Jasmim estavam a tentar apanhar o Aladino. Ele escapou porque era muito esperto e muito rápido! De seguida o Aladino encontrou um men-digo. Esse mendigo pediu-lhe esmola. O Aladino deu-lhe uma maçã que tinha rou-bado no mercado. Então o mendigo disse-lhe que podia adivinhar o seu futuro,

lendo a mão toda negra do Aladino. O mendigo disse-lhe que estava escrito que ia conhecer uma donzela, muito bela e que ia ser príncipe. No palácio, o sultão, pai da Jasmim queria que ela se casasse com um príncipe. Mas ela queria apenas casar com quem realmente amasse. A amiga Calila ia ao mer-cado. Então a Jasmim pediu-lhe se podia ir na sua vez. Assim Calila deu-lhe a sua capa

laranja e ela foi disfarçada até ao merca-do. Lá apareceu o Aladino, que ofereceu uma rosa à Jasmim.

Enquanto isto, no palácio sultão mandou chamar um feiticeiro para desco-brir de quem a sua filha realmente gosta-va. Eles descobriram que ela gostava de um jovem do mercado. Então eles foram ao mercado e encontraram Jasmim e o Aladino. Ao ver o pai, ela teve de ir embo-ra para o palácio. O Aladino e o feiticeiro ficaram a sós no mercado. Então o feiti-ceiro disse-lhe se quisesse ter duas moe-das de ouro teria que encontrar a sua ave, uma arara, que se tinha enfiado numa gruta. O Aladino foi à procura da arara do feiticeiro e ficou preso na gruta. Mas na lá dentro viu um tesouro e uma lâmpada mágica. Ele esfre-gou a lâmpada de onde saiu o seu amigo macaco. Esfre-gou novamente e saiu lá de dentro o Génio. Este conce-deu-lhe dois desejos, só que não podiam ser dinhei-ro. O primeiro desejo do Aladino foi ser um príncipe e o segundo foi sair da gru-ta. O Génio cumpriu esses desejos. Feliz deu-lhe nova oportunidade e um terceiro desejo, pedindo-lhe apenas que queria ser livre para

nunca mais voltar para dentro da lâmpada mágica. Aladino assim fez..

Enquanto isso, no palácio a prin-cesa Jasmim festejava o seu aniversário. O seu pai tinha convidado vários prínci-pes para ir ao aniversário da sua filha e para ver se gostava de alguém.

Então veio um príncipe que ofere-ceu uma joia à princesa Jasmim. De seguida o pai da Jasmim mandou o guar-da chamar outro príncipe. O guarda foi chamar mas não havia mais ninguém lá fora, porque o feiticeiro mudara a data de aniversário da Jasmim. Passado um pou-co, apareceu o príncipe Alibabuá com os seus guardas. Começou por oferecer uma joia a Jasmim, mas princesa não gostou. Então deu-lhe uma rosa vermelha. Ela reconheceu-o e adorou. Então o seu pai aceitou o seu casamento. De seguida eles descobriram que o primeiro príncipe que aparecera não era um príncipe mas sim o feiticeiro. Eles prenderam o feiticei-ro numa jaula, que o Génio da lâmpada fez desaparecer. Assim o príncipe que era o Aladino e a princesa Jasmim vive-ram felizes para sempre.

Eu gostei de ir ver esta peça de teatro porque aprendi que não devemos ser egoístas, que não se deve casar por dinheiro, mas por amor. Eu diverti-me a ver o espetáculo.

Mariana Brito_4º ANO

EB1/ JI de Rio Tinto

Page 5: Pequenos jornalistas nº 3

No dia dezasseis de outubro de dois mil e doze, na minha escola celebrámos o Dia da Alimentação.

Todos os meninos, professo-res e auxiliares tomaram na escola, o pequeno-almoço sau-dável: iogurte de morango, baunilha e “stratiatela”, muito deliciosos!

Tinha várias qualidades de fruta: bananas, laranjas, maçãs, peras pêssegos; tam-bém havia pão com marmelada e cereais “Corn flakes”.

Todos comeram estes vários alimentos saudáveis e muito deliciosos!

Neste dia todos aprendemos um pouco mais, sobre uma ali-mentação saudável. Foi por essa razão que comemorámos este dia importante.

O dia foi preenchido com muitas atividades: cantámos muitas canções; vimos uma história sobre um patinho que não gostava de comer legume; vimos outra história que se chamava «A Roda dos alimen-tos».

No recreio também fizemos jogos vários exercícios físicos com o nosso professor Miguel, que foram: a lebre e a tartaru-ga; o sino; o gorila; o gato; o galo…

Eu gostei muito deste dia porque tomámos um pequeno-almoço saudável.

Diverti-me muito com os meus colegas e aprendi coisas novas.

Matilde Costa_3º Ano

Page 6: Pequenos jornalistas nº 3

O magusto na escola O magusto é uma festa que se comemora

no dia onze de novembro, mas na escola de Rio Tinto comemorou-se o magusto no dia nove de novembro de dois mil e doze.

O magusto comemora-se para lembrar S. Martinho. Neste dia nós, de manhã, nós lemos a sua lenda, que é:

Um soldado do exército romano, chamado

Martinho, estava fazendo uma viagem até sua casa. Estava uma tempestade de frio e vento. Avistou ao longe um velhinho com fome, com frio e todo encharcado de água. Martinho apro-ximou-se e repartiu a sua capa quente, grossa e resistente com o mendigo. Quando o Marti-nho deu metade da sua capa ao mendigo, rapi-damente parou a tempestade e o sol brilhou. Por fazer o bem Martinho foi considerado santo e chamou-se S. Martinho.

À tarde fizemos os cartuchos para colocar

as castanhas. Foram distribuídas as castanhas quentes e boas, acompanhadas por um sumo.

A tradição do S. Martinho na escola de Rio Tinto não foi toda cumprida, porque não havia fagulha.

Assim não fizema uma fogueira para

assar as castanhas e saltar a fogueira. O que se cumpriu foi comer castanhas quentes e boas.

Eu gostei da festa do S. Martinho porque comi castanhas boas e quentes e diverti-me a brincar com os meus colegas.

Beatriz Araújo_4º ano

Page 7: Pequenos jornalistas nº 3

No dia dezasseis de novembro de dois mil e doze os alunos da turma do terceiro e do quarto ano da escola de Rio Tinto, foram visitar o cas-tro de S. Lourenço pelas nove horas para aprender coisas novas de há dois mil anos atrás.

Lá no castro dê S. Lou-renço fomos a um espaço chamado «Centro Interpretati-vo do Castro de S. Lourenço». Nesse centro havia várias salas. Uma foi onde soube-mos que as escavações no castro de S. Lourenço come-çaram no ano mil novecentos e oitenta e cinco. Nessa sala também havia amostras de plantas, de animais e minerais dessa época. Nesta sala havia jogos. De seguida fomos ver um filme mas o computador não deu e não podemos ver o

filme. Depois fomos ver alguns objetos que os arqueólogos usam para escavar e encon-trar coisas antigas: pá, fita métrica, máquina fotográfica, lápis, papel, carrinho de mão, pincel, etc. A seguir fomos para um espaço onde tinha uma figura do S. Lourenço.

A senhora que nos ia a acompanhar contou-nos a his-tória de S. Lourenço:

S. Lourenço gostava da igreja e o Papa deu-lhe uma tarefa que foi guardar todos os bens da igreja. Um dia o impe-rador romano disse ao S. Lou-renço que queria todos os bens da igreja. S. Lourenço pediu ao imperador três dias para pensar na sua proposta. Nesses três dias S. Lourenço distribuiu os bens da igreja pelas pessoas da aldeia. No

último dia S. Lourenço foi com essas pessoas ao encontro do imperador. S. Lourenço disse-lhe que estavam ali todos os bens da igreja. O imperador indignado, mandou-o prender. Depois ordenou que fosse queimado vivo numa grelha.

Fomos depois para um espaço onde tinha achados que os arqueólogos encontra-ram nas casas dos galaicos: panelas como vasos, pratos e outras coisas. Nas casas dos romanos encontraram: pratos muito diferentes dos pratos dos galaicos, moedas, colares e outras coisas.

De seguida fomos para o exterior ver as casas dos anti-gos povos galaicos. Eles construíam as suas casas em lugares altos, em montes altos porque era mais fácil defende-rem-se. Também faziam muralhas altas de pedras. As casas dos galaicos eram redondas feitas de pedra e o

telhado de palha de colmo. Cada família teria três a qua-tro casas: a sala, a cozinha e o quarto, a despensa; se tives-se alguém da família carpintei-ro ou ferreiro deveria ter um espaço também a oficina. E também havia um espaço onde os galaicos guardavam os cereais que colhiam. Os romanos atacaram muitas vezes os galaicos acabando por conquistar a sua aldeia. Eles construíram casas dife-rentes das suas: casas retan-gulares, com tégulas (telhas) e com divisões.

Nós tiramos fotografias junto a uma estátua de um galaico. Eu gostei desta visita de estudo porque aprendi coi-sas maravilhosas sobre os povos antigos.

Mariana Brito _4º ano

Page 8: Pequenos jornalistas nº 3

Eu fui a uma visita de estudo à biblioteca municipal de Espo-sende, no dia vinte e seis de setembro de dois mil e doze. O autocarro de Esposende veio-nos buscar à escola de Rio Tinto e levou-nos à biblioteca pela uma hora e trinta minutos da tarde.

A biblioteca de Esposende -

Manuel Boaventura foi inaugu-rada em mil novecentos e noventa e dois. Esta biblioteca tem uma receção, um átrio, duas salas de estudo, uma sala audiovisual e outra infanto-juvenil.

A receção é um espaço de atendimento ao público; o átrio é utilizado como passagem. Foi também onde pudemos ver livros antigos do escritor Manuel Boaventura: o livro mais antigo desta secção era do ano mil novecentos e dez e o mais recente era de mil nove-centos e sessenta e quatro. Todos estes livros foram escri-tos e doados por Manuel Boa-ventura A sala de estudo é utili-

zada para ler e estudar. Na sala de audiovisual pode-mos ouvir música e ver filmes.

A sala que eu mais gostei de visitar foi a sala de audiovisual porque nos permite ver filmes, ouvir música e estar mais rela-xados.

Eu gostei desta visita porque conhecemos coisas novas e interessantes. Matilde Costa

No dia catorze de dezembro de dois mil e doze, a escola de Rio Tinto organizou uma festa de Natal às dezoito horas e quinze minutos.

Nesta festa havia duas apre-sentadoras quem eram: a Beatriz e a Matilde. Elas infor-mavam a todas as pessoas presentes o que os alunos iam apresentar.

Esta festa começou com os alunos do Pré-escolar com a Música «Somos Caricas». De seguida continuou-se com os alunos do Jardim que canta-ram duas músicas ensaiadas pela professora Joana.

Depois os alunos do primeiro e segundo ano fizeram um teatro «O Pai Natal guloso».

De seguida os alunos do ter-ceiro e quarto ano recitaram um poema chamado «Chistmas Secrets» ensaiado pela professora Sofia de inglês.

Depois os alunos do primeiro ano fizeram um teatro «A Cabacinha». De seguida os alunos do terceiro e quarto

ano apresentaram um Auto de Natal Musical ensaiado pelo professor Miguel.

Os alunos do segundo ano cantaram uma música sobre os cuidados diários de higiene oral: boca e dentes.

Para finalizar a festa todos os alunos cantaram uma músi-ca «A todos um bom Natal», ensaiado pela professora de Educação Musical.

Eu gostei muito da festa de

Natal porque foi um convívio

onde estivemos todos juntos e

porque os nossos pais ficaram

orgulhosos pelas nossas atua-

ções.

Mariana Brito_4º ANO

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Mulher amiga

Amiga eterna

Eterna mulher

Poder de Amor

Amor imenso

Imenso poder

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