pea-5730 planejamento integrado de recursos aula 1 roteiro da disciplina energia, meio ambiente e...
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PEA-5730PEA-5730Planejamento Integrado Planejamento Integrado
de Recursosde Recursos
Aula 1Aula 1Roteiro da DisciplinaRoteiro da Disciplina
Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentávelSustentável
Paulo Hélio KanayamaPaulo Hélio [email protected]@webe.com.br
www.seeds.usp.brwww.seeds.usp.br 14 14 de Junho de de Junho de 20062006
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Objetivos da DisciplinaObjetivos da Disciplina
Apresentar as bases para uma abordagem Apresentar as bases para uma abordagem mais abrangente do Planejamento mais abrangente do Planejamento Energético no campo da Indústria Energético no campo da Indústria Elétrica quanto aos recursos de Elétrica quanto aos recursos de produção, utilização e os atores do produção, utilização e os atores do processo.processo.
Enfatizar os fundamentos teóricos e Enfatizar os fundamentos teóricos e métodos de análise dirigidos à métodos de análise dirigidos à elaboração e implementação do elaboração e implementação do PIRPIR, , principalmente ao considerar os custos principalmente ao considerar os custos completos dos recursos energéticos.completos dos recursos energéticos.
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ContextoContextoA Problemática do PIR é complementar A Problemática do PIR é complementar
aos tradicionais métodos de planejar aos tradicionais métodos de planejar no campo da Indústria Energética.no campo da Indústria Energética.
As mudanças dos últimos anos no As mudanças dos últimos anos no planejamento do setor elétrico planejamento do setor elétrico baseado na oferta levam à baseado na oferta levam à necessidade de se incorporar necessidade de se incorporar sistemáticas modernas e mais sistemáticas modernas e mais avançadas como é o caso do avançadas como é o caso do PIRPIR (que (que vê o abastecimento energético como vê o abastecimento energético como uma integração de recursos uma integração de recursos energéticos de oferta e de demanda).energéticos de oferta e de demanda).
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CONTEÚDO – aula 1CONTEÚDO – aula 1
Energia, Meio Ambiente e Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
EnergiaEnergia Meio AmbienteMeio Ambiente Desenvolvimento sustentávelDesenvolvimento sustentável Elementos Atuais e de ContextoElementos Atuais e de Contexto Planejamento EnergéticoPlanejamento Energético
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CONTEÚDOCONTEÚDO – aula 2 – aula 2
Planejamento Integrado de Recursos - Planejamento Integrado de Recursos - PIRPIR Introdução ao Planejamento Integrado de Recursos Introdução ao Planejamento Integrado de Recursos
para o Setor Elétricopara o Setor Elétrico Definição e Características do PIRDefinição e Características do PIR Estrutura do PIREstrutura do PIR
Identificação, Caracterização e Avaliação Identificação, Caracterização e Avaliação dos Recursos de Ofertados Recursos de Oferta Pré-identificação dos Recursos disponíveisPré-identificação dos Recursos disponíveis Quantificação: Potencial Teórico e RealizávelQuantificação: Potencial Teórico e Realizável Avaliação dos Custos TotaisAvaliação dos Custos Totais Consideração dos Envolvidos-InteressadosConsideração dos Envolvidos-Interessados
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CONTEÚDO – aula 3CONTEÚDO – aula 3
Identificação, Caracterização e Avaliação dos Recursos do Identificação, Caracterização e Avaliação dos Recursos do Lado da Demanda Lado da Demanda
Características Relativas ao GLD (Gerenciamento do Lado da Características Relativas ao GLD (Gerenciamento do Lado da Demanda)Demanda)
Potencialidades de GLDA Peneiração das Opções de GLD (exame dos recursos de GLD)Formação da CargaConservação de EnergiaPrecificação da Eletricidade como RecursoOs Efeitos Causados Pela Experiência
Previsão, Projeções e CenáriosPrevisão, Projeções e CenáriosTipificação das Abordagens da PrevisãoTipificação das Abordagens da PrevisãoVínculações entre as Previsões e os Programas GLDVínculações entre as Previsões e os Programas GLDFormas das Previsões da DemandaFormas das Previsões da DemandaCaracterização dos usos finais da EECaracterização dos usos finais da EEEstratificação (segmentação) do consumo Orientado ao Uso FinalEstratificação (segmentação) do consumo Orientado ao Uso Final
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CONTEÚDO – aula 4CONTEÚDO – aula 4
1. Integração dos Recursos
Critérios para Seleção de Recursos e das Carteiras de Recursos
Planos de Recursos para Satisfazer Diferentes Objetivos e Metas
Metodologias de Integração
Verificação da Consistência Interna
Considerações dos Custos Evitados
Elementos teórico-conceituais dos Modelos de Integração
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CONTEÚDOCONTEÚDO – aula 5 – aula 5
1.1. Complexidade (Limitação e Complexidade (Limitação e Abrangência) Inerente ao PIRAbrangência) Inerente ao PIRMargem de Reserva e ConfiabilidadeMargem de Reserva e ConfiabilidadePeríodos de Tempo do Planejamento para a AnálisePeríodos de Tempo do Planejamento para a AnáliseEfeitos Sobre o Meio AmbienteEfeitos Sobre o Meio AmbienteAnálise das IncertezasAnálise das IncertezasIncertezas no Planejamento da Expansão (no Brasil)Incertezas no Planejamento da Expansão (no Brasil)Ponderações dos Aspectos Sócio-culturais e PolíticosPonderações dos Aspectos Sócio-culturais e Políticos
Envolvidos e Interessados (En-In)Envolvidos e Interessados (En-In)Participação Pública e da SociedadeParticipação Pública e da SociedadeFormas de Envolvimento PúblicoFormas de Envolvimento PúblicoColaboracionistas do GLD e seus Encaminhamentos Colaboracionistas do GLD e seus Encaminhamentos
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CONTEÚDOCONTEÚDO – aula 6 – aula 6
Elementos de Concretização de um PIRElementos de Concretização de um PIR
Bases Estratégicas para o Processo do Bases Estratégicas para o Processo do PIRPIRPlanos de Ação e Relatórios PréviosPlanos de Ação e Relatórios Prévios
Planos de Ação de Curto PrazoPlanos de Ação de Curto Prazo
Relatórios Anuais Sobre o Andamento dos Relatórios Anuais Sobre o Andamento dos TrabalhosTrabalhos
Relatório do PIRRelatório do PIR
Perfil para o Relatório de um Ente dentro do PIRPerfil para o Relatório de um Ente dentro do PIR
Elementos para um PIR AdequadoElementos para um PIR Adequado
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Desenvolvimento da Desenvolvimento da DisciplinaDisciplina
1.-1.- Apresentação e fundamentação da disciplina Apresentação e fundamentação da disciplina
2.-2.- Apresentação, por parte dos alunos, de Apresentação, por parte dos alunos, de seminários dos temas definidos e dentro do seminários dos temas definidos e dentro do conteúdo da disciplina, cuja estrutura básica conteúdo da disciplina, cuja estrutura básica deve conter:deve conter:
a)a) apresentação da problemática apresentação da problemática ddo tema escolhido;o tema escolhido;b)b) especificação do problema e/ou analise;especificação do problema e/ou analise;c)c) definição da hipótesedefinição da hipótese//objetivo a ser alcançado;objetivo a ser alcançado;d)d) solução do problema solução do problema ouou encaminhamento da encaminhamento da
soluçãosolução;;e)e) Elementos críticos para conclusão (relativa a Elementos críticos para conclusão (relativa a
problemática tratada).problemática tratada).
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3.- 3.- Trabalho final com as seguintes características:Trabalho final com as seguintes características:a)a) ancorado nos fundamentos do PIR (energia/meio-ancorado nos fundamentos do PIR (energia/meio-
ambiente/sustentabilidade);ambiente/sustentabilidade);b)b) conter índice, resumo, introdução, corpo, conclusões e, conter índice, resumo, introdução, corpo, conclusões e,
referencias;referencias;c)c) clareza e desenvolvimento lógico;clareza e desenvolvimento lógico;d)d) alcançar em media 6.500 palavras;alcançar em media 6.500 palavras;e)e) conter o desenvolvimento das sugestões dadas pelo conter o desenvolvimento das sugestões dadas pelo
professor no decorrer do curso e, especialmente, no professor no decorrer do curso e, especialmente, no ato da apresentação oral.ato da apresentação oral.
f)f) entregue impresso e em arquivo.entregue impresso e em arquivo.
4.-4.- nota final: função do Seminário, resenhas, nota final: função do Seminário, resenhas,
participação e trabalho finalparticipação e trabalho final
Desenvolvimento da Desenvolvimento da DisciplinaDisciplina
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O MODELO DE DESENVOLVIMENTO O MODELO DE DESENVOLVIMENTO VIGENTEVIGENTE
Ênfase no crescimento econômico
• Exploração desenfreada dos recursos naturais
• Uso de tecnologias de larga escala
• Consumo desenfreado
Modelo concentrador de produção de energia e baseado na oferta
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CONSEQUÊNCIAS DO MODELO DE CONSEQUÊNCIAS DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO VIGENTEDESENVOLVIMENTO VIGENTE
• Grandes desastres ecológicos
• Disparidades sociais e econômicas
• Guerras localizadas
• Violência urbana
• Marginalização de regiões e indivíduos
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Energia e Desenvolvimento Energia e Desenvolvimento
Oferta/Uso da energia é essencial na busca Oferta/Uso da energia é essencial na busca do DSdo DS
Necessidade de uma visão completa (DS, Necessidade de uma visão completa (DS, Energia e Meio Ambiente)Energia e Meio Ambiente)
Aspectos técnicos, sócio-ambientais, sócio-Aspectos técnicos, sócio-ambientais, sócio-econômicos e sócio-políticos econômicos e sócio-políticos
Modificações na forma tradicional de estudar Modificações na forma tradicional de estudar e planejar a questão energética.e planejar a questão energética.
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Indicadores de consumo de Indicadores de consumo de energiaenergia
EUA China Brasil
População (milhões) 291,09 1.295,22 176,60
GDP (billion 2000 US$)10.330,0
0 6.264,511.299,6
6
PIB per capita (mil 2000 US$) 35,49 4,84 7,36
Produção de energia (Mtoe) 2.280,79 1.425,89 193,24
Consumo de energia per capita (toe/capita) 7,84 1,10 1,09
Emissão de CO2 (Mt of CO2) 5.728,53 3.759,90 302,85
tCO2/capita 19,68 2,90 1,71
Consumo de eletricidade (TWh) 3.803,32 1.814,55 341,55
Consumo de eletricidade per capita (kWh/capita)
13.066,00 1.401,00
1.934,00
Fonte: IEA 2003
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Energia e desenvolvimento Energia e desenvolvimento
50
100
25
0PIB
MédioPIBAlto
PIBBaixo
porcentagem
75
Per capita
Ferrovias
Irrigação
Saneamento
Água
Telecomunicações
Estradas
Energia
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O Uso da Energia no Mundo - O Uso da Energia no Mundo - CenáriosCenários
16,0
11,3
13,4
17,2
8,8
0
5
10
15
20
1990 A B1 B C
Gig
ato
ne
lad
as
eq
uiv
ale
nte
s d
e p
etró
leo
Carvão Mineral
Óleo
Gás Natural
Nuclear
Hidro
"Tradicional"
"Novos" Renováveis
2020 casos
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O Uso da Energia e os Impactos no O Uso da Energia e os Impactos no MAMA
Atividade Energética Impacto sobre o Ecosistema
Uso excessivo industrial edoméstico de lenha
Desflorestação
Combustão de petróleo e carvão(geração de termoeletricidade,indústria, aquecimento, transporte)
Emissões de SO2 e NOX e o ozônio ocasionam a "ChuvaÁcida", responsável pela destruição de bosques
Indústria Petroleira Contaminação de solos e água por perdas na produçãode petróleo e manejo inadequado dos derivados depetróleo;contaminação dos mares por perdas na produção etransporte marinho do petróleo
Mineração do carvão Destruição de terrenos
Grandes barragens para a geraçãode EE
Inundações de terras muda o microclima e a fermentaçãoanaeróbia de biomassa inundada produz gases tóxicos;interrupção de rios ocasiona a extinção de espécies
Geração nuclear de EE Risco de contaminação radiativa de regiões inteiras
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Meio AmbienteMeio Ambiente (EIA/Br) (EIA/Br) Abrange a ecologia, a população, Abrange a ecologia, a população,
a preservação de espécies e do solo, a a preservação de espécies e do solo, a poluição da água e do ar, a saúde poluição da água e do ar, a saúde humana, e a energia humana, e a energia
É uma fonte que sustenta a humanidade É uma fonte que sustenta a humanidade (matérias e meios);(matérias e meios);
Contem em si funções vitais (camada de Contem em si funções vitais (camada de ozônio); ozônio);
Absorve e recicla os detritos da atividade Absorve e recicla os detritos da atividade sócio-econômica.sócio-econômica.
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Ação Antropogênica no Meio Ação Antropogênica no Meio AmbienteAmbiente Poluição do ar urbanoPoluição do ar urbano Chuva ácidaChuva ácida Mudanças climáticasMudanças climáticas DesflorestamentoDesflorestamento DesertificaçãoDesertificação Degradação marinha e costeiraDegradação marinha e costeira AlagamentoAlagamento Efeito estufaEfeito estufa – 1906 Arrhenius – – 1906 Arrhenius –
efeitos +efeitos +
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Efeito EstufaEfeito Estufa
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Meio ambiente Meio ambiente
Respiração vegetal: retira 100 Gton de Respiração vegetal: retira 100 Gton de
Carbono/ano da atmosfera. Animais e as Carbono/ano da atmosfera. Animais e as
próprias plantas devolvem os mesmos 100 próprias plantas devolvem os mesmos 100
GtonGton
Respiração do planeta ORespiração do planeta O22 verão e CO verão e CO22 inverno inverno
Total da Atmosfera: 700 Gton de CarbonoTotal da Atmosfera: 700 Gton de Carbono
Nas florestas 1,5 mil GtonNas florestas 1,5 mil Gton
Homem:6 Gton C/anoHomem:6 Gton C/ano
CFCs – Efeito estufaCFCs – Efeito estufa
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ConsequênciasConsequências
Mudanças climáticas – Consequências pouco Mudanças climáticas – Consequências pouco óbviasóbvias
Aquecimento globalAquecimento global
- Mecanismo de alimentação dos peixes nas - Mecanismo de alimentação dos peixes nas calotas polares; calotas polares;
- Metano submerso (50 Gigatons x 5 Gton da Metano submerso (50 Gigatons x 5 Gton da atmosfera) – Um aumento de 3atmosfera) – Um aumento de 3ooC = 0,5 C = 0,5 Gton /ano)Gton /ano)
- Altera respiração das florestas1Altera respiração das florestas1ooC = +25%C = +25%
- Nuvens: + ou - Nuvens: + ou - ooCC
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NECESSIDADE DE UM NOVO NECESSIDADE DE UM NOVO PARADIGMAPARADIGMA
Dimensões
• Políticas• Econômicas• Sociais• Tecnológicas• Ambientais
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações presentes sem afetar a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem suas próprias necessidades (?)
- Quais são essas necessidades?
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Segundo o Segundo o PNUDPNUD, DH é, DH é::
““OO processo de ampliar a gama de processo de ampliar a gama de opções das pessoas, proporcionando opções das pessoas, proporcionando a estas maiores oportunidades de a estas maiores oportunidades de educação, saúde, renda e emprego, educação, saúde, renda e emprego, e ainda, abrangendo o espectro total e ainda, abrangendo o espectro total de opções humanas, desde um de opções humanas, desde um contexto físico em boas condições contexto físico em boas condições até liberdades econômicas e até liberdades econômicas e políticas”políticas”
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Desenvolvimento Desenvolvimento SSustentávelustentável
Social
Econômica
Ambiental
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Desenvolvimento Desenvolvimento SSustentávelustentável
Desenvolvimento e política energética Desenvolvimento e política energética relativo ao Governo (poder concedente)relativo ao Governo (poder concedente)
Meta: Bem estar da sociedade a cada Meta: Bem estar da sociedade a cada instante instante
A eletricidade responde à energia, e esta a A eletricidade responde à energia, e esta a uma política energética.uma política energética.
Deve-se reconhecer os valores sociais como Deve-se reconhecer os valores sociais como os objetivos do desenvolvimento.os objetivos do desenvolvimento.
DS é o desenvolvimento humano -DH em si, DS é o desenvolvimento humano -DH em si, e é o sustentamento dos sistemas naturais e é o sustentamento dos sistemas naturais
DH conceito dinâmico, relativo e integralDH conceito dinâmico, relativo e integral
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FATORESSOCIAIS
USODA
ENERGIA
CIENCIA OUTRASTECNOLOGIAS
Fatores da Evolução da Energia
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Conceito de Conceito de PlanejamentoPlanejamento
O planejamento é a busca da percepção O planejamento é a busca da percepção das possibilidades do futurodas possibilidades do futuro
Genericamente as duas facetas do Genericamente as duas facetas do Planejamento são:Planejamento são: 1. Percepção, análise e configuração da 1. Percepção, análise e configuração da
realidaderealidade 2. Atuação, interferindo sobre a mesma 2. Atuação, interferindo sobre a mesma
realidade, realidade, através das organizações através das organizações que o realizam.que o realizam.
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31
Aspectos Gerais do PL no Aspectos Gerais do PL no SSEE
PL que visa orientar e otimizar esforços PL que visa orientar e otimizar esforços e recursos, de forma integrada, e recursos, de forma integrada, mediante o estabelecimento e mediante o estabelecimento e consecução de objetivos. consecução de objetivos.
3 estratos específicos: o Estratégico; o 3 estratos específicos: o Estratégico; o Tático; e o OperacionalTático; e o Operacional
Horizontes de PL: Estabelecimento de Horizontes de PL: Estabelecimento de Cenários (até 30 anos) - PL a Longo Cenários (até 30 anos) - PL a Longo Prazo (de 6 a 8 anos) - PL a Médio Prazo; Prazo (de 6 a 8 anos) - PL a Médio Prazo; (de 3 a 5 anos) - PL a Curto Prazo.(de 3 a 5 anos) - PL a Curto Prazo.
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PL no Contexto da EEPL no Contexto da EE Características da própria indústria elétricaCaracterísticas da própria indústria elétrica
Relação do consumo da EE com índices de Relação do consumo da EE com índices de desenvolvimento sócio-econômicodesenvolvimento sócio-econômico
Expansão contínua junto a um esforço Expansão contínua junto a um esforço também continuado de previsãotambém continuado de previsão
T&D dT&D dee EE são efetuados somente através de EE são efetuados somente através de linhas implantadas com anterioridadelinhas implantadas com anterioridade
A EE não pode ser armazenada no espectro A EE não pode ser armazenada no espectro amplo da IE.amplo da IE.
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Etapas: Preparação de dados, Formulação de alternativas e seleção prévia destas, Estudos de EE, de economia, Avaliação final.
Abordagens: Técnica, referenciada no desempenho da alternativa em termos da IE; Econômica, que implica nas nuances do custo e benefício da alternativa.
Estudos adicionais: Custo da energia não suprida; Reserva de unidades de EE; Priorizar obras.
Identificando-se esforços na implementação estudos de confiabilidade.
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34
FORMULAÇÃO DOHORIZONTE DE PL
PREVISÃO DEMERCADOGLOBAL
PROGRAMADE EXPANSÃODE GERAÇÃO
FORMULAÇÃO DEALTERNATIVAS
ESTUDOS DE EE
ANÁLISE DODESEMPENHO DAS
ALTERNATIVAS
VIABILIDADETÉCNICA
CRITÉRIOS DE PL
ANÁLISE DE MENOR CUSTO
ALTERNATIVASELECIONADA
CUSTOS MODULARESTAXA DE
ATUALIZAÇÃO
CUSTOS MARGINAIS
ANÁLISEECONOMICA
ANÁLISETÉCNICA
HIPÓTESESBÁSICAS
NÃO
SIM
Fluxograma Geral do Processo de PL
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35
C E N A R I O D E D E M A N D A
E S T U DOS DEG E R A Ç Ã O
E S T U DOS DET R A N S M IS S Ã O
E S T U DOS A M B IE N T A IS
E S T U DOS DE DIS T R IB U IÇ Ã O
Planejamento da Expansão do setor elétrico
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36
Tabela 1.1 – Hipóteses nos cenários apontados pela WEC para 2020
CasoA
Altocrescimento
B1ReferênciaModificado
B
Referência
C
OrientaçãoEcológica
Crescimento econômico %a.a.
Alto Moderado Moderado Moderado
OECD 2.4 2.4 2.4 2.4CEE/CIS 2.4 2.4 2.4 2.4DCs 5.6 4.6 4.6 4.6Mundo 3.8 3.3 3.3 3.3
Redução da IntensidadeEnergética % a.a.
Alto Moderado Alto Muito Alto
OECD -1.8 -1.9 -1.9 -2.8CEE/CIS -1.7 -1.2 -2.1 -2.1DCs -1.3 -0.8 -1.7 -2.4Mundo -1.6 -1.3 -1.9 -2.4
Transferência de Tecnologia Alto Moderado Alto Muito Alto
AperfeiçoamentoInstitucional (mundo)
Alto Moderado Alto Muito Alto
Demanda Total Possível(Gtoe)
Muito Alto17.2
Alto16.0
Moderado13.4
Baixo11.3
Estudos de Cenários - WECEstudos de Cenários - WEC
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37
Composição da Matriz Energética [1998 e 2004]
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
1998 2004
(10^
3 te
p)
OutrasBiomassa (Lenha, Carvão Vegetal e Derivados de Cana)
Hidráulica e EletricidadeCarvão Mineral e Derivados
Gás NaturalPetróleo e Derivados
Matriz 2004 - ProspecçãoMatriz 2004 - Prospecção
A MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL
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38
Falhas de Planejamento:
• Risco de desabastecimento
• Danos à atividade sócio-econômica
Aspectos Gerais do PL no Aspectos Gerais do PL no SSEE
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39
RACIONAMENTO O DESBALANÇO - O DESBALANÇO - Risco de Déficit Energético Risco de Déficit Energético
(avaliação de 1997) – Fonte: Eletrobrás(avaliação de 1997) – Fonte: Eletrobrás
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1998 2000 2002 2004 2006
year
%
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40
A QUESTÃO DOS RESERVATÓRIOSA QUESTÃO DOS RESERVATÓRIOS
Níveis dos reservatórios no período 1997-2001
75,5
88,3
83,8
76,3
68,1
62,560,2
65,568,8
81,8 80,2
75,7
67,8
60,3
52,5
47,8
43,246,3
56,8
62,2
71,0 69,9
65,4
60,1
54,2
45,0
36,7
26,4
18,1
59,4
54,1
47,3
40,2
32,428,5
10,0
86,788,685,2
79,283,1
79,0
19,7
45,0
22,1
23,0
30,8
58,5
29,3
14,017,9
21,9
29,8
25,9
32,234,8
33,431,4
5
15
25
35
45
55
65
75
85
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
% o
f m
axim
um
capacity
1997 1998 1999 2000 2001
*
RACIONAMENTO
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41
Geração Termelétrica Geração Termelétrica Emergencial / PPAsEmergencial / PPAs
A Questão AmbientalA Questão Ambiental Repercussões de Tributação ( ICMS, Repercussões de Tributação ( ICMS,
PIS/COFINS, CPMF )PIS/COFINS, CPMF ) Garantias do Comprador - “Project Garantias do Comprador - “Project
Finance”Finance”
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Planejamento Necessidade Planejamento Necessidade De Um Novo ParadigmaDe Um Novo Paradigma
É necessário um novo paradigma de É necessário um novo paradigma de planejamento que considere as questõesplanejamento que considere as questões sociaissociais e as questões e as questões ambientaisambientais de forma de forma integrada e não a integrada e não a posterioriposteriori
Com isso pode-se gerir de forma mais efetiva Com isso pode-se gerir de forma mais efetiva os riscos associados a empreendimentos os riscos associados a empreendimentos energéticos e, dessa forma, garantir de forma energéticos e, dessa forma, garantir de forma mais efetiva sua disponibilidade - mais efetiva sua disponibilidade - Fundamental a qualquer modelo de Fundamental a qualquer modelo de desenvolvimento.desenvolvimento.
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43
Aspectos do PE em SiAspectos do PE em Si
A busca por aplicar um PE integrado, A busca por aplicar um PE integrado, resultou a partir da primeira crise do resultou a partir da primeira crise do petróleopetróleo
Assim, aparecem as técnicas de Assim, aparecem as técnicas de abordagem por cenários, como um abordagem por cenários, como um processo de tomada de decisão, onde processo de tomada de decisão, onde as partes componentes deveriam se as partes componentes deveriam se integrar organicamente.integrar organicamente.
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AntecedentesAntecedentes
O PIR, mais do que uma metodologia ou O PIR, mais do que uma metodologia ou simples busca de solução, é um simples busca de solução, é um processo que permite encontrar a processo que permite encontrar a realização continuada e monitorada do realização continuada e monitorada do ótimo ao longo do tempo no curto e ótimo ao longo do tempo no curto e longo prazo. longo prazo.
O uso da energia está vinculado a O uso da energia está vinculado a impactos no meio ambiente e ao impactos no meio ambiente e ao desenvolvimentodesenvolvimento
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Planejamento Integrado de Planejamento Integrado de RecursosRecursos Energéticos Energéticos -PIR -PIR
O O PIR é instrumento PIR é instrumento ddo DS. o DS. O processo do PIR implica:O processo do PIR implica:
Criação de fontes de trabalho; preservação, Criação de fontes de trabalho; preservação, proteção e conservação do meio ambiente; proteção e conservação do meio ambiente; novas técnicas e tecnologias; e, a possibilidade novas técnicas e tecnologias; e, a possibilidade do DS. do DS.
Opções de baixo custo, adia gastos de capital, Opções de baixo custo, adia gastos de capital, tarifas mais baixas, e satisfação do consumidor.tarifas mais baixas, e satisfação do consumidor.
Construções de menor custo, disponibilidade de Construções de menor custo, disponibilidade de renda, melhoria do ambiente de trabalho, e renda, melhoria do ambiente de trabalho, e segurança e confortosegurança e conforto
Captura de uma boa fatia do mercado.Captura de uma boa fatia do mercado.
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46
Diagrama do Processo PIRDiagrama do Processo PIR
NECESSIDADEDE
NOVOS RECURSOS
DEFINIÇÃODO MIX
ADEQUADODE
RECURSOS
ANÁLISE DE RISCOSE INCERTEZAS
OBTENÇÃODE
RECURSOSMONITORAMENTO
SUPRIMENTO DEMANDA T & D TARIFAS
IDENTIFICARMETAS
PREVISÃO DEDEMANDA
RECURSOSEXISTENTES
FACTORES EXTERNOS
SOCIAIS E AMBIENTAIS
APROVAÇÃO DO PODER PÚBLICO
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
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47
Pergunta:Pergunta:
Na sua opinião, quais seriam os Na sua opinião, quais seriam os principais obstáculos (de ordem principais obstáculos (de ordem geral) para a adoção dos princípios geral) para a adoção dos princípios do PIR (integração dos recursos de do PIR (integração dos recursos de Oferta e Demanda, busca do menor Oferta e Demanda, busca do menor custo completo, inserção dos En-In custo completo, inserção dos En-In e Desenvolvimento Sustentável) no e Desenvolvimento Sustentável) no Planejamento Energético? Como Planejamento Energético? Como eles podem ser transpostos?eles podem ser transpostos?