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PDINST 144-25 (A) MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL FORÇA AÉREA DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS NAVEGADORES MAIO 2012

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PDINST 144-25 (A)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

FORÇA AÉREA DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO

PDINST 144-25 (A)

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS NAVEGADORES

MAIO 2012

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PDINST 144-25 (A)

I ORIGINAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

FORÇA AÉREA DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO

PDINST 144-25 (A)

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS NAVEGADORES

MAIO 2012

EPR: DINST

EP: DINST

DIST: I

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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PDINST 144-25 (A)

S

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONALFORÇA AÉREA

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO

CARTA DE PROMULGAÇÃO

MAIO 2012

O PDINST 144-25 (A) - “PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS

NAVEGADORES” é uma publicação NÃO CLASSIFICADA.

2. O PDINST 144-25 (A) entra em vigor ao ser recebido e substitui o PDINST 144-25.

3. É autorizada a reprodução da presente publicação, sem autorização da entidade

promulgadora.

4. A presente publicação será revista, pela entidade promulgadora, com a periodicidade mínima

de três anos.

O DIRECTOR Interino

Nuno Manuel de Andrade Maia Gonçalves

Coronel

III ORIGINAL

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PDINST 144-25 (A)

V ORIGINAL

REGISTO DE ALTERAÇÕES E ERRATAS

Identificação da Alteração ou Erratas (N.º, N.º de Registo, se aplicável, e data)

Data da Alteração Identificação de quem a

introduz

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PDINST 144-25 (A)

VII ORIGINAL

ÍNDICE

Página do Título ..................................................................................................................................I

Carta de Promulgação ........................................................................................................................III

Registo de Alterações e Erratas .......................................................................................................V

Índice………………………………………………………………………………………VII

CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES

101. Introdução..............................................................................................................1-1

102. Âmbito...................................................................................................................1-1

103. Estrutura da Componente Teórica.........................................................................1-2

104. Estrutura da Componente Prática ..........................................................................1-2

105. Máximo Horas de Voo/Dia ...................................................................................1-2

106. Descontinuidade na Instrução................................................................................1-3

107. Períodos de Descanso............................................................................................1-3

108. Missões de Computer Based Training (CBT).......................................................1-3

109. Diversos.................................................................................................................1-3

CAPÍTULO 2 - ESTRUTURA CURRICULAR

201. Estrutura Curricular da Componente Teórica........................................................2-1

202. Estrutura Curricular da Componente Prática.........................................................2-3

CAPÍTULO 3 – ÁREA DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE

301. Técnicas de Comunicação .....................................................................................3-1

302. Ambiente Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho .............................................3-3

303. Prevenção da Toxicodependência .........................................................................3-6

CAPÍTULO 4 – ÁREA DE FORMAÇÃO MILITAR

401. Comando e Liderança............................................................................................4-1

402. Psicologia Militar ..................................................................................................4-3

403. Ética Militar...........................................................................................................4-5

404. Direito Militar........................................................................................................4-6

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL VIII

405. Introdução às Informações.....................................................................................4-9

406. Instrução Militar ....................................................................................................4-10

407. Treino Físico Militar .............................................................................................4-12

408. Atividade Militar Conjunta ...................................................................................4-16

CAPÍTULO 5 – ÁREA DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA

501. Organização da Força Aérea .................................................................................5-1

502. Regulamentos da Força Aérea...............................................................................5-6

503. Sistemas de Informação.........................................................................................5-8

504. História Militar......................................................................................................5-9

505. Gestão de Recursos Humanos ...............................................................................5-11

506. Gestão de Recursos Materiais ...............................................................................5-13

507. Fundamentos de Doutrina e Poder Aéreo..............................................................5-15

CAPÍTULO 6 – ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA – COMPONENTE

TEÓRICA

601. Legislação Aérea ...................................................................................................6-1

602. Conhecimentos Gerais Sobre Aeronaves ..............................................................6-16

603. Instrumentos ..........................................................................................................6-51

604. Meteorologia .........................................................................................................6-60

605. Princípios de Voo ..................................................................................................6-89

606. Comunicações .......................................................................................................6-117

607. Inglês Técnico .......................................................................................................6-131

608. Educação Física.....................................................................................................6-134

609. Fisiologia de Voo ..................................................................................................6-134

610. Sobrevivência em Ambiente Marítimo .................................................................6-135

CAPÍTULO 7 – ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA – COMPONENTE

PRÁTICA

701. Navegação .............................................................................................................7-1

702. Conhecimentos Gerais da Aeronave .....................................................................7-63

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PDINST 144-25 (A)

IX ORIGINAL

703. Navegação Aérea...................................................................................................7-68

704. Traçado Ar - TA ....................................................................................................7-69

705. Traçado Terreno - TT ............................................................................................7-70

706. Corredores Aéreos CA ..........................................................................................7-71

707. Busca e Salvamento – Componente Teórica (SAR)..............................................7-73

708. Busca e Salvamento - BS ......................................................................................7-75

709. Introdução à Área Operacional..............................................................................7-76

CAPÍTULO 8 – INSTRUÇÃO DE VOO

801. Generalidades ........................................................................................................8-1

802. Fator de Progressão ...............................................................................................8-1

803. Critérios Gerais de Instrução .................................................................................8-1

804. Briefings e Debriefings..........................................................................................8-1

805. Voos de Instrução ..................................................................................................8-2

806. Avaliação...............................................................................................................8-2

ANEXOS

ANEXO A – FOLHA DE CONTEÚDO DO PROCESSO DO ALUNO ...........................A-1

ANEXO B – DIAGRAMA DE PROGRESSO DO CURSO ..............................................B-1

ANEXO C – PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO .........................................C-1

ANEXO D – FOLHAS DE REGISTO E CLASS. DOS VOOS DE INSTRUÇÃO...........D-1

ANEXO E – FOLHAS DE REGISTO DOS VOOS DE VERIFICAÇÃO DE PROFICIÊNCIA OU

VOOS DE AVALIAÇÃO DE PROGRESSO.....................................................................E-1

LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR.....................................................................................LPV-1

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PDINST 144-25 (A)

1-1 ORIGINAL

CAPÍTULO 1

GENERALIDADES

101. Introdução. A presente publicação é dedicada ao curso de formação de oficiais

navegadores. Esta publicação apresenta todo o percurso formativo do militar que pretende ingressar

na especialidade de Navegador, assim como as especificidades e regras, a serem observadas e

seguidas nas esquadras da Força Aérea onde seja ministrada instrução a alunos navegadores (AN’s).

O órgão de execução do curso (OEC) de formação de navegadores é a unidade base da Força Aérea

onde estiver a decorrer o curso.

Este programa está hierarquicamente subordinado ao RDINST 140-8 em vigor, complementando-o

no que concerne às regras, exceções e casos omissos, sem nunca o substituir.

Em anexo a este PDINST encontram-se diversos impressos para uso exclusivo, no âmbito deste

curso.

102. Âmbito. O curso de formação de oficiais navegadores será ministrado a aspirantes a oficial e

oficiais, destinados à especialidade de Navegador, provenientes do curso de licenciatura de

tecnologias militares aeronáuticas, na especialidade de Navegador (CLTMA NAV), do estágio

técnico-militar, na especialidade de Navegadores (ETM NAV), do curso de formação de oficiais em

regime de contrato para a especialidade de Navegador (CFO/RC NAV) ou de países de Língua

Oficial Portuguesa.

a. Objetivo. O curso de formação de navegadores tem como objetivo conferir aos alunos

as competências técnicas necessárias às suas funções de oficial navegador da Força

Aérea;

b. Pré-requisitos. Antes de iniciar a frequência neste curso, os alunos deverão ter

terminado o 3º Ano do CLTMA NAV, ou terem concluído o ETM NAV, ministrado

na Academia da Força Aérea. No caso dos alunos em regime de contrato, devem ter

completado, com aproveitamento, a instrução “comum aos RHL” ministrada no

CFMTFA, ou noutra unidade da Força Aérea definida superiormente;

c. Panorâmica. O curso de formação de oficiais navegadores é constituído por uma

componente teórica e uma componente prática.

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 1-2

103. Estrutura da Componente Teórica.

a. Instrução comum aos RHL. Constituída por 324 tempos letivos – 47 dias úteis - de

conteúdos programáticos relativos à Área de Formação Militar de Base, Área de

Formação Militar e Área de Formação Militar Aeronáutica. Este tipo de instrução é

ministrado aos alunos imediatamente após terem concluído a Instrução Básica, não se

aplicando, por conseguinte, aos alunos provenientes do CLTMA e do ETM;

b. Área de Formação Técnica. Constituída por 594 tempos letivos – 85 dias úteis.

Trata-se de um conjunto vasto de disciplinas que sustenta o conhecimento julgado

necessário para a frequência posterior da componente prática deste curso. É ministrada

no CFMTFA, com exceção da disciplina de Navegação (Navegação Geral e

Navegação Rádio) que é ministrada na Base Aérea nº 6.

Para os alunos de outros países, a estrutura da componente teórica será construída em função do que

for definido superiormente.

104. Estrutura da Componente Prática.

a. Ministrada na Base Aérea nº 6, engloba toda a atividade de voo, em ambiente simulado

e em ambiente real, além da disciplina de Navegação e de outros conteúdos

programáticos teóricos julgados relevantes para a consecução das missões que a

compõem. A componente prática tem uma duração de 155 dias úteis e está organizada

da seguinte forma:

(1) 381 tempos letivos – 55 dias úteis - para as disciplinas de Navegação

(Navegação Geral e Navegação Rádio), Navegação Aérea, Conhecimentos

Gerais da Aeronave C-295, Busca e Salvamento e Introdução à Área

Operacional;

(2) 25 missões em ambiente simulado – CBT (Computer Based Training) –,

executadas com um Fator de Progressão de 0,5, totalizando 50 dias úteis;

(3) 20 missões de atividade aérea na aeronave, executadas com um Fator de

Progressão de 0,4, totalizando 50 dias úteis;

105. Máximo de Horas de Voo/Dia. Por dia, os NA’s não deverão ser sujeitos a mais do que

duas missões de voo, num máximo de 9 horas de voo, ou duas sessões de CBT.

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PDINST 144-25 (A)

1-3 ORIGINAL

106. Descontinuidade na Instrução. Considera-se “Descontinuidade na Instrução” quando o

aluno estiver quinze dias, ou mais, sem voar, e não tenha efetuado, nesse período, qualquer sessão

de CBT. Desde que o aluno efetue, pelo menos, uma sessão semanal de CBT, só se considera em

situação de “Descontinuidade na Instrução”, ao fim de um mês, sem voar.

107. Períodos de Descanso. Aplica-se o regulamentado na Força Aérea, mormente o que se

encontra estabelecido no Regulamento de Serviço Aéreo. O Diretor do Curso fixará o horário dos

períodos de voo a realizar por dia, assim como o horário de apresentação nos dias de voo noturno, e

no dia imediatamente a seguir, de forma a salvaguardar os períodos de descanso dos alunos e dos

instrutores.

108. Missões de Computer Based Training (CBT).

a. A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem

ser seguidas de acordo com o estipulado no Anexo B, Diagrama do Progresso do

Curso e nos Anexos de Registo de Classificação dos voos de Instrução;

b. Poderão ser concedidas missões suplementares de CBT, se considerado necessário;

c. Dentro da disponibilidade dos CBT e se for julgado conveniente, ou necessário, poderá

ser concedida, os alunos, a possibilidade de efetuarem, para além das missões

suplementares, outras não curriculares. Estas missões não curriculares não são

contabilizadas para o curso, nem avaliadas sendo, contudo, registadas no registo

cronológico do Processo do Aluno (PdA).

109. Diversos. Este programa poderá ser alterado, no todo ou em parte, mediante decisão do

Diretor da Direção de Instrução (dDINST), por proposta dos OEC’s.

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PDINST 144-25 (A)

2-1 ORIGINAL

CAPÍTULO 2

ESTRUTURA CURRICULAR

201. Estrutura Curricular da Componente Teórica.

DIAS ÚTEIS: 132 CURSO DE FORMAÇÃO DE

OFICIAIS NAVEGADORES ESPECIALIDADE: NAV

DISCIPLINAS CÓDIGO COEF. HORAS

ÁREA DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO

AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

PREVENÇÃO DA TOXICODEPENDÊNCIA

002

0349

661

3

-

-

24

25

6

ÁREA DE FORMAÇÃO MILITAR

COMANDO E LIDERANÇA

PSICOLOGIA MILITAR

ÉTICA E DEONTOLOGIA MILITAR

DIREITO MILITAR

INTRODUÇÃO ÀS INFORMAÇÕES

INSTRUÇÃO MILITAR

TREINO FÍSICO MILITAR

ATIVIDADE MILITAR CONJUNTA

125

015

107

039

109

112

119

126

3

1

1

1

1

3

3

-

20

16

10

27

10

25

20

38

ÁREA DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO DA FORÇA AÉREA

REGULAMENTOS DA FORÇA AÉREA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

HISTÓRIA MILITAR

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS

FUNDAMENTOS DE DOUTRINA E PODER AÉREO

104

116

040

010

480

482

199

3

-

-

1

1

1

-

23

8

15

17

14

14

12

TOTAL PARCIAL 324

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 2-2

DISCIPLINAS CÓDIGO COEF. HORAS

ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA

LEGISLAÇÃO AÉREA

CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE AERONAVES

ESTRUTURAS, SISTEMAS, ELETRICIDADE,

PROPULSÃO E EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA

ESTRUTURA E SISTEMAS DE AERONAVES

ELETRICIDADE E ELETRÓNICA

PROPULSÃO

EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA

INSTRUMENTOS

INSTRUMENTOS DE VOO

SISTEMAS DE CONTROLO DE VOO AUTOMÁTICO

EQUIPAMENTO AVISADOR E REGISTADOR

INSTRUMENTOS DE SISTEMA DE

MONITORIZAÇÃO DO SISTEMA PROPULSIVO

FISIOLOGIA DE VOO

METEOROLOGIA

NAVEGAÇÃO

NAVEGAÇÃO GERAL *

NAVEGAÇÃO RÁDIO *

PRINCÍPIOS DE VOO

COMUNICAÇÕES

INGLÊS TÉCNICO

EDUCAÇÃO FÍSICA

SOBREVIVÊNCIA EM AMBIENTE MARÍTIMO

1000

2000

2100

2101

2102

2103

2104

2200

2201

2202

2203

2204

4000

5000

6000

6100

6200

8000

9000

009

138

900

80

-

-

-

41

38

50

8

-

15

6

6

3

35

60

-

88 *

68 *

53

40

60

64

35

TOTAL PARCIAL 594

TOTAL 918

* Disciplinas a ministrar na Base Aérea nº 6.

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PDINST 144-25 (A)

2-3 ORIGINAL

202. Estrutura Curricular da Componente Prática.

DIAS ÚTEIS: 155 CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS

NAVEGADORES ESPECIALIDADE: NAV

FASE AERONAVE ATIVIDADE

TEÓRICA

ATIVIDADE

AÉREA HORAS

TOTAL

TEORIA

TOTAL

VOO

NAVEGAÇÃO GERAL 88:00

NAVEGAÇÃO RÁDIO 68:00

CONHECIMENTOS GERAIS DA AERONAVE

C-295

50:00

NAVEGAÇÃO AÉREA 105:00

CURSO DE BUSCA E SALVAMENTO

35:00

TEÓRICA

INRODUÇÃO À ÁREA OPERACIONAL

35:00 381:00

TRAÇADO-AR 30:00

TRAÇADO-TERRENO

15:00

CORREDORES AÉREOS

15:00

MODALIDADES DE VOO

(SIMULADO)

C-295M*

BUSCA E SALVAMENTO

15:00 75:00

TRAÇADO-AR 17:30

TRAÇADO-TERRENO

17:30

CORREDORES AÉREOS

17:30

MODALIDADES

DE VOO (REAL)

C-295M

BUSCA E SALVAMENTO

17:30 70:00

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PDINST 144-25 (A)

3-1 ORIGINAL

CAPÍTULO 3

ÁREA DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE

301. Técnicas de Comunicação.

CÓDIGO: 002 TOTAL: 24H

OBJETIVO:

Preparar os alunos para a elaboração e apresentação de comunicações orais e escritas, de acordo com as regras e técnicas utilizadas no âmbito da comunicação militar, a fim de melhorar a capacidade de comunicação dos mesmos.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Parreira, Manuela & Pinto, J. Manuel de Castro – Prontuário Ortográfico, Edições Asa, Lisboa, 1990 (3ª edição);

• Silva, Emídio & Tavares, António – Dicionário dos Verbos Portugueses: Conjugação e Regências, Porto Editora, Porto 1991;

• Vilela, Mário – Dicionário do Português Básico, Edições Asa, Lisboa, 1991 (/2ª edição);

• RFA 300-1 (A) Técnicas de Estado-Maior;

• Apontamentos fornecidos pelo docente.

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 a 4

Desenvolvimento da competência comunicativa

- Utilização correta da Linguagem não-verbal

• A expressão corporal

• A gestualidade

• A expressão facial

• O olhar

• A voz

- Autoconfiança

• Como se obtém

• Como se transmite

- Características do discurso oral

• Correção

• Clareza

• Lógica

• Brevidade

• Adequação

• Persuasão

- Regras de Preparação da comunicação oral

• A estrutura

• Os meios

• As técnicas

4

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 3-2

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

5 a 8 Oralidade - Exercícios práticos de oralidade

com caráter formativo

4

9 a 20 Comunicação e linguagem em contexto militar

- A competência comunicativa no seio da organização militar

- A linguagem e a Instituição Militar

- A escrita no contexto militar: • A Nota • O Ofício • A Mensagem • A Nota de Serviço Interno • A Diretiva • A NEP • O Relatório • O Memorando • A Informação • A Ordem de Operações; • O Estudo de Estado-Maior • A comunicação em grupo

na Instituição Militar • As reuniões • O Briefing militar

12

21 e 24 Avaliação de conhecimentos Exercícios práticos de comunicação com caráter sumativo

4

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PDINST 144-25 (A)

3-3 ORIGINAL

302. Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.

CÓDIGO: 0349 TOTAL: 25 H

OBJETIVO:

Sensibilizar os formandos para o reconhecimento dos fatores ligados à Proteção Ambiental e de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, familiarizando-os com os conceitos, legislação e com a aplicação de técnicas e métodos no âmbito da Prevenção de Acidentes e Proteção Ambiental.

Os objetivos da disciplina implicam que o formando deve:

• Reconhecer e aplicar a legislação de segurança, higiene e saúde no trabalho;

• Utilizar proteção no corpo e nas máquinas, selecionando os equipamentos e soluções de proteção adequados;

• Reconhecer e aplicar a legislação ambiental: Resíduos, efluentes, ar e ruído;

• Decidir sobre medidas de prevenção tendo em consideração as exigências do processo produtivo, no âmbito da higiene, segurança e ambiente;

• Reconhecer a importância da segurança e higiene no trabalho como fator de promoção de qualidade de vida.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• RFA 330-1

• RFA 25-1 (C)

• MFA 340-1

• MFA 340-2

• Legislação aplicável

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 e 2 Introdução ao tema (Ambiente)

a. Conceitos Básicos de Ecologia e Proteção Ambiental;

b. Legislação Específica;

c. Principais problemas Ambientais da atualidade.

� Conhecer alguns conceitos gerais sobre a temática da Proteção ambiental;

� Conhecer a principal Legislação associada à temática Ambiente;

� Conhecer os principais problemas Ambientais da atualidade com especial ênfase para a temática das Alterações climáticas, poluição e escassez de recursos.

2

3 e 4 Estratégias de Gestão Ambiental

a. Gestão de resíduos;

b. Efluentes líquidos;

c. Emissões gasosas;

d. Política dos 3 R’s e estratégias de racionalização na utilização dos recursos.

� Conhecer os principais mecanismos de Gestão de resíduos;

� Conhecer os principais mecanismos de formação de efluentes líquidos e tipos de tratamento dos mesmos;

� Conhecer as principais fontes de emissões gasosas e as principais estratégias para a sua redução;

� Conhecer os princípios associados à Política dos 3 R’s e as principais estratégias ligadas à utilização eficiente dos recursos.

2

5 e 6 A Prevenção de Acidentes

a. Definição de prevenção de acidentes;

b. A prevenção e a missão da Força Aérea;

c. Aspetos gerais da prevenção;

� Conhecer os conceitos básicos relacionados com a Prevenção, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho;

� Distinguir os conceitos de Prevenção e de Proteção;

2

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ORIGINAL 3-4

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

d. Organização da SHT na FA. � Conhecer a estrutura de Prevenção de Acidentes na FA.

7 e 8 Sinalização de segurança a. Tipos de sinais; b. Legislação em vigor.

� Identificar a sinalização principal em termos de SHST;

� Conhecer a associação forma/cor da sinalética em vigor.

2

9 a 12 Conceito de acidente de trabalho a. Regime jurídico dos acidentes de

trabalho; b. Perspetiva legal; c. Perspetiva prevencionista.

Génese dos acidentes a. Fator humano; b. Fator material; c. Fator organizacional; d. Fator ambiental.

Prevenção de acidentes e doenças profissionais

a. Enquadramento legal.

Saúde, doença e trabalho a. Regime jurídico das doenças

profissionais; b. Conceito de contaminação e

intoxicação; c. Contaminantes químicos, físicos e

biológicos; d. Vigilância médica; e. Principais doenças profissionais.

� Definir o Acidente de Trabalho, dos pontos de vista legal e preventivo;

� Definir a Doença Profissional sob os prismas legal e preventivo;

� Distinguir Acidente de Trabalho de Doença Profissional;

� Efetuar o relacionamento dos Acidentes de Trabalho com a Segurança no Trabalho;

� Efetuar o relacionamento das doenças Profissionais com a Higiene no Trabalho.

4

13 a 20 Tipos de risco e seu controlo a. Incêndios; b. Riscos elétricos; c. Trabalho com máquinas e

equipamentos; d. Movimentação manual e mecânica de

cargas; e. Organização e dimensionamento do

posto de trabalho; f. Posturas no trabalho; g. Iluminação; h. Trabalhos com equipamentos dotados

de visor; i. Manuseamento de produtos perigosos; j. Rotulagem de produtos perigosos; k. Arrumação e limpeza; l. Atmosferas perigosas; m. Ruído; n. Produtos perigosos (rotulagem,

armazenagem e manuseamento). Gestão do risco

a. Consequências dos acidentes de trabalho;

b. Avaliação do risco profissional; c. Gestão económica do risco

profissional.

� Distinguir os conceitos de Perigo e de Risco;

� Identificar os principais tipos de perigos e respetivos riscos associados dos locais de trabalho;

� Estabelecer o paralelismo entre Prevenção e Probabilidade;

� Estabelecer o paralelismo entre Proteção e Gravidade (Consequências);

� Identificar alguns dos principais Métodos de Avaliação de Risco.

8

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3-5 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

21 e 22 Proteção coletiva e proteção individual a. Tipos de proteção coletiva; b. Seleção dos equipamentos de proteção

individual; c. Técnicas de implementação para a

utilização dos equipamentos de proteção individual;

d. Tipos de equipamentos de proteção.

� Definir Equipamento de Proteção Individual;

� Descrever os principais tipos de proteção individual;

� Definir Proteção Coletiva.

2

23 e 24 Organização da segurança e saúde no trabalho

a. Regras básicas de higiene; b. Enquadramento legal dos serviços de

segurança, higiene e saúde no trabalho.

� Identificar os diversos tipos e modalidades de funcionamento dos Serviços de SST

2

Avaliação de Conhecimentos 1

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ORIGINAL 3-6

303. Prevenção da Toxicodependência.

CÓDIGO: 661 TOTAL: 6 H

OBJETIVO:

Dotar os alunos com os conhecimentos base sobre as diferentes drogas, no sentido de melhor poderem intervir no meio militar, como agentes de prevenção no combate à Droga e Alcoolismo.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 Apresentação

- Apresentação do Instrutor, da Disciplina e dos Alunos

- Considerações gerais

1

2 Toxicodependências

- Um fenómeno multifatorial

- O discurso social

- Terminologia relacionada com o uso de drogas

1

3 e 4 Tipos de drogas

- Canabinóides

- Opiáceos

- Alucinogéneos

- Psicofarmacos

- Drogas sintéticas

- Inalantes

- Derivados da coca

- Álcool

- Tabaco

2

5 Prevenção do consumo de drogas e alcoolismo

- O que é a prevenção

- A prevenção nas Forças Armadas

- Níveis de Prevenção

- Estratégias de Prevenção

1

6 Fatores de risco

- Características

Principais fatores de risco

1

Avaliação de conhecimentos Sem avaliação

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4-1 ORIGINAL

CAPÍTULO 4

ÁREA DE FORMAÇÃO MILITAR

401. Comando e Liderança.

CÓDIGO: 125 TOTAL: 20H

OBJETIVO:

Analisar as características do comportamento humano, relacionadas com as capacidades de Comando e Liderança, o papel da ação de chefia e a natureza e estilos de liderança, proporcionando condições para um melhor cumprimento da missão

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 Introdução

− Apresentação;

− Integração no grupo.

− Transmitir aos alunos o conteúdo programático da disciplina, o seu objetivo geral e a forma de avaliação de conhecimentos.

1

2 e 3 Comportamento humano

− Motivações;

− Necessidades;

− Teoria das motivações;

− Pirâmide de Maslow.

− Descrever as forças motivacionais da conduta e desempenho dos indivíduos, a fim de promover a consciencialização relativamente às medidas a tomar para motivar as equipes de trabalho.

2

4 Comando e chefia

− Viagem a Esparta;

− Mandar, obedecer, chefiar e cumprir.

− Apontar o exemplo de Esparta como sociedade militar;

− Explicar os conceitos de Comando, Direção e Chefia e a inter-relação entre Comandante, Diretor e Chefe.

1

5 Comando e chefia

− Legitimidade da chefia

− Autoridade legal, funcional e pessoal

− Poder e disciplina

− Descrever as características do Comando, a fim de possibilitar a compreensão do posicionamento do Oficial da Força Aérea como Comandante.

1

6 Comando e chefia

− Responsabilidade de um chefe perante:

− A missão;

− Os superiores;

− As unidades colaterais;

− A própria unidade;

− Si próprio;

− A comunidade.

− Salientar os sistemas de influência do Comando e desenvolver as responsabilidades inerentes ao seu exercício a fim de possibilitar a tomada de consciência relativamente à postura que qualquer comandante deverá assumir no decurso do desenvolvimento da sua atividade.

1

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ORIGINAL 4-2

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

7 Delegação

− O que é a delegação;

− Vantagens da delegação;

− Aperfeiçoamento do processo;

− Regras gerais da delegação.

− Descrever o processo de delegação de autoridade e suas características, a fim de evidenciar a importância do recurso a este processo para o exercício do Comando.

1

8 Liderança

− Definição;

− Qualidade do líder;

− Líder nas Forças Armadas.

− Tecer considerações de caráter geral, a fim de possibilitar a compreensão do conceito de liderança, os atributos e características de um líder e de um administrador e da sua inter-relação no âmbito das Forças Armadas.

1

9 a 11 Liderança

− Aproximações à Liderança;

− Pelas qualidades;

− Pela situação;

− Aproximação funcional.

− Focalizar as aproximações à liderança, a fim de possibilitar a perceção das circunstâncias que poderão levar alguém a manifestar um comportamento de líder.

3

12 a 14 Liderança

− Grade de chefia Militar;

− Análise dos diversos estilos.

− Caracterizar e analisar os diferentes estilos de liderança, a fim de identificar a postura mais adequada do Oficial das Forças Armadas como líder.

3

15 e 16 O conflito

− Definição

− Fontes e efeitos do conflito

− A pessoa e a organização

− Reações individuais ao conflito.

− Estratégia para a resolução de conflitos

− Descrever as principais causas da ocorrência de conflito nas Organizações, a fim de evidenciar a importância que tem para o exercício do Comando a aplicação das estratégias adequadas para a resolução dos diferentes conflitos.

2

17 e 18 Gestão do tempo

− O problema “tempo”

− Planear e organizar

− Princípio de Pareto

− Curva da eficácia

− Consumidores de tempo

− Evidenciar a importância que tem o planeamento rigoroso e a organização cuidada da gestão do tempo para o exercício do Comando, a fim de preparar o aluno para o exercício de funções de chefia.

2

19 e 20 Avaliação Teste de avaliação de conhecimentos 2

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4-3 ORIGINAL

402. Psicologia Militar.

CÓDIGO: 015 TOTAL: 16H

OBJETIVO:

Sensibilizar os alunos para os conceitos da Psicologia, em geral, e da Psicologia Militar, em particular;

Abordar os fundamentos gerais da criação e desenvolvimento dos pequenos grupos como equipas de trabalho e a importância da coesão, moral e espírito de corpo nas equipas militares;

Identificar os principais fatores indutores de stress, bem como as respetivas reações físicas e psicológicas, a fim de adotar algumas estratégias para lidar com o stress.

Abordar a Gestão de Recursos Humanos numa perspetiva sistémica da Organização e sua interação com as vertentes do comportamento organizacional.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

- Davidoff, L. (1983). Introdução à Psicologia. McGraw-Hill. São Paulo.

- Ferreira Carvalho, J.M., Neves, J., Caetano, A. (2001). Manual de Psicossociologia das Organizações. McGraw-Hill. Lisboa.

- Gal, R. Mangelsdorff, D. (Eds.) (1991). Handbook of Military Psychology. John Wiley & Sons. Chichester.

- Gouveia Pereira, O. (1999). Fundamentos de Comportamento Organizacional. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa.

- Pina e Cunha, Miguel et al. (2003). Manual de Comportamento Organizacional e Gestão. Editora RH.

- Vala, J., Monteiro, M.B. (Coord.) (1996). Psicologia Social. (2ªed.). Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa.

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 e 2 Introdução

− Apresentação da disciplina e dos formadores;

− Apresentação do modelo de avaliação;

Noções básicas de Psicologia.

− Compreender o objeto da psicologia;

− Identificar as principais correntes da psicologia;

− Reconhecer as diferentes áreas de aplicação da Psicologia.

2

3e 4 Psicologia Militar

− Génese da Psicologia Militar;

− Principais áreas de intervenção;

Exemplos práticos da atividade no CPSIFA.

− Compreender a origem e evolução da Psicologia Militar;

− Reconhecer e identificar as principais atividades afetas a cada área de intervenção da Psicologia Militar.

2

5 e 6 Comunicação

− Comunicação na vida organizacional;

− Fluxos de comunicação nas organizações;

− As dimensões básicas do processo comunicacional;

Estilos pessoais de comunicação.

− Compreender a importância da comunicação na vida organizacional;

− Identificar os principais tipos de fluxos comunicacionais;

− Identificar as dimensões básicas do processo comunicacional, compreendendo a sua articulação no próprio processo;

− Reconhecer os principais estilos pessoais de comunicação e o seu impacto no processo de comunicação.

2

7 e 8 Negociação

− Definição de Conflito;

− Visão tradicional e atual;

− Definição de Negociação;

− Definir Conflito;

− Distinguir a abordagem tradicional da atual sobre conflito nas organizações;

− Definir Negociação;

2

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ORIGINAL 4-4

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Conceitos básicos. − Compreender os conceitos básicos do processo negocial.

9 e 10 Motivação

− Definição de motivação;

− Variáveis que explicam a motivação;

Exemplos de teorias motivacionais (geral, organizacional e processos).

− Definir Motivação;

− Saber explicar como e que variáveis interferem na motivação;

− Reconhecer exemplos de teorias sobre a motivação (geral, organizacional e processos).

2

11 Stress

− Definição de Stress;

− Estratégias de coping;

− Impacto do stress;

− Níveis de Stress;

Situações indutoras de stress.

− Definir Stress;

− Distinguir eustress de distress;

− Reconhecer a importância das estratégias de coping;

− Reconhecer o impacto do stress e identificar os seus diferentes níveis;

− Identificar situações indutoras de stress;

− Identificar variáveis que moderam a relação de stress.

1

12 Stress Organizacional

− Definição de stress organizacional;

− Principais stressores;

− Consequências do stress;

− Programas de gestão de stress.

− Definir Stress Organizacional;

− Identificar os principais stressores e consequências do stress organizacional;

− Compreender a importância dos programas de gestão de stress.

1

13 Stress em contexto Militar

− Enquadramento;

− Processamento de informação;

− Stress e desempenho;

− Stressores;

− Tipos de erro;

− Stress no contexto da aviação militar.

− Compreender o impacto do stress no processamento de informação e no desempenho;

− Identificar stressores e erros no contexto aeronáutico;

− Identificar fontes de stress e estratégias de coping no contexto aeronáutico.

1

14 Stress Pós-Traumático

− Definição;

− Critérios para o seu desenvolvimento;

− Características;

− Tipos de acontecimentos traumáticos;

− Prevalência do DSPT em Portugal;

− Fatores de risco e fatores de proteção;

− Sintomas;

− Condições para o seu tratamento.

− Compreender e definir o Stress Pós-Traumático;

− Identificar os critérios para o seu desenvolvimento;

− Identificar acontecimentos traumáticos;

− Distinguir fatores de risco e fatores de proteção;

− Identificar os sintomas;

− Reconhecer as condições para o seu tratamento sintomas.

1

15 e 16 Avaliação Teste de avaliação de conhecimentos 2

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4-5 ORIGINAL

403. Ética Militar.

CÓDIGO: 107 TOTAL: 10H

OBJETIVO:

Proceder a uma reflexão conjunta com os oficiais alunos sobre Ética e a sua aplicação na vida militar, analisando a evolução histórico/filosófica a fim de equacionar o “dilema” entre ética e prática, de modo a gerar procedimentos válidos de aplicação.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 e 2 Deontologia militar

− Apresentação

− Ética, Moral, Deontologia.

− Deontologia Militar

2

3 e 4 A consciência

− Educação da Consciência

− Evolução da Consciência Comunitária

− Liberdade e Responsabilidade

2

5 e 6 Organização social

− Sociedade e Família

− Estado, Pátria e Nação

− Globalização e organizações Supranacionais

2

7 Participação social e política

− O exercício da Cidadania.

1

8 Razão moral das forças armadas

− O Plano Estratégico de Defesa Nacional

1

9 Cultura e valores militares

− Vida Militar e Camaradagem.

1

10 Patriotismo

− Amor e o Serviço.

− A Consciência Nacional.

1

Avaliação Trabalho escrito

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ORIGINAL 4-6

404. Direito Militar.

CÓDIGO: 039 TOTAL: 27H

OBJETIVO:

Analisar os princípios gerais do Direito Militar e do seu enquadramento organizacional, a fim de contribuir para uma mais eficiente organização e elaboração de processos.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 Apresentação

Regulamento de Disciplina Militar (RDM)

− Conceito de disciplina;

− Conceito de infração disciplinar;

Deveres militares.

− Apresentação da disciplina e metodologias;

− Conhecer o conceito de disciplina e de infração disciplinar;

− Identificar os deveres militares;

− Estabelecer a relação existente entre o artigo 4.º e o conceito de infração disciplinar;

− Conhecer o âmbito de aplicação do RDM.

1

2 e 3 RDM

− Competência disciplinar;

− Recompensas e penas disciplinares;

Efeitos das penas disciplinares.

− Conhecer o conceito e identificar as várias situações relativas à competência disciplinar;

− Compreender os limites da competência disciplinar;

− Identificar as recompensas e a tipologia das penas disciplinares;

− Identificar os efeitos das penas disciplinares.

2

4 a 7 RDM

− Procedimento disciplinar;

− Processos de averiguações, de sindicância e de inquérito;

− Processos disciplinares;

− Medidas preventivas;

− Garantias graciosas e contenciosas;

O Conselho Superior de Disciplina.

− Identificar as regras relativas à participação de infrações disciplinares e a queixas;

− Conhecer a tramitação dos processos de averiguações; de sindicância, inquérito e disciplinares;

− Compreender o regime das medidas preventivas;

− Conhecer o regime da reclamação e dos recursos hierárquico e contencioso, em matéria disciplinar;

− Compreender a organização e o funcionamento do Conselho Superior de Disciplina.

4

1

8 a 11 Código de Justiça Militar (CJM): − Conceito de crime; − Âmbito de aplicação; − Parte geral; Parte especial - tipologia dos crimes estritamente militares.

− Saber os elementos do conceito de crime (facto, tipicidade, ilicitude, culpa e punibilidade);

− Compreender o conceito de crime estritamente militar e relacioná-lo com o âmbito de aplicação;

4

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4-7 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Conhecer o regime da parte geral: conceitos, punição da tentativa, penas e determinação da medida da pena;

− Identificar a tipologia dos crimes estritamente militares.

12 a 15 Código de Justiça Militar:

− A prática de crimes estritamente militares;

− O processo criminal militar;

A organização judiciária militar.

− Saber o procedimento a adotar quando seja praticado um crime estritamente militar;

− Identificar as várias fases do processo criminal militar e as entidades que nelas intervêm;

− Identificar a missão e as competências da Polícia Judiciária Militar (PJM);

− Conhecer a organização judiciária militar em tempo de guerra e em tempo de paz.

4

16 Constituição da República Portuguesa

− Título X - Defesa Nacional;

Restrições ao exercício de direitos.

− Conhecer a forma de enquadramento constitucional da Defesa Nacional e das Forças Armadas (Defesa Nacional, Conselho Superior de Defesa Nacional e Forças Armadas);

− Compreender o regime constitucional da restrição de direitos dos militares.

1

17 e 18 Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas (LDNFA)

Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA)

− Enquadramento conceptual;

− Responsabilidades pela defesa nacional;

− A organização e o funcionamento das Forças Armadas;

− Isenção política e exercício de direitos fundamentais;

Estrutura superior da defesa nacional e das Forças Armadas.

− Compreender os conceitos de defesa nacional e de política de defesa nacional e identificar o conceito estratégico de defesa nacional;

− Conhecer as entidades com responsabilidades pela defesa nacional;

− Saber os aspetos essenciais da organização das Forças Armadas e conhecer os níveis do respetivo funcionamento;

− Conhecer as missões das Forças Armadas;

− Identificar as várias situações de restrição ao exercício de direitos pelos militares;

− Conhecer os órgãos que integram a estrutura superior da defesa nacional e das Forças Armadas, bem como as suas atribuições e competências.

2

19 a 23 Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR)

− Formas de prestação de serviço;

− Direitos e deveres;

− Conhecer o enquadramento do EMFAR: Bases Gerais do Estatuto da Condição Militar;

− Identificar as formas de prestação de serviço;

5

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ORIGINAL 4-8

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Hierarquia, cargos e funções;

− Efetivos, situações e tempo de serviço;

− Promoções e graduações;

− Avaliação do mérito;

− Licenças;

− Meios graciosos e contenciosos;

− Nomeações e colocações;

Situações.

− Conhecer os direitos e os deveres dos militares;

− Compreender os conceitos de hierarquia, carreira militar, categorias, subcategorias e postos e identificar os conceitos de cargos e funções militares,

− Compreender os conceitos de efetivos, de situação quanto à forma de prestação de serviço e os vários conceitos de tempo de serviço;

− Identificar as diferenças essenciais entre uma promoção e uma graduação, bem como as condições de uma e outra figura;

− Conhecer as regras relativas à avaliação do mérito dos militares;

− Identificar os vários tipos de licenças aplicáveis aos militares;

− Conhecer o regime da reclamação e dos recursos hierárquico e contencioso, em matéria estatutária;

− Identificar as várias modalidades de nomeação e de colocação dos militares;

− Conhecer as situações dos militares, bem como as relativas à prestação de serviço e ao quadro especial.

24 Lei Orgânica da Força Aérea

− Missão da Força Aérea;

Organização geral da Força Aérea.

− Identificar a missão da Força Aérea e conhecer a sua integração no sistema de forças nacional;

− Saber os princípios de organização da Força Aérea;

− Conhecer a estrutura orgânica da Força Aérea e saber as missões, competências e composição dos órgãos que a integram.

1

25 Direito dos Conflitos Armados

1. As quatro Convenções de Genebra;

− Os dois Protocolos Adicionais às Convenções de Genebra.

− Compreender o contexto histórico do surgimento do Direito dos Conflitos Armados;

Conhecer o âmbito de aplicação e o objeto das Convenções de Genebra e dos Protocolos Adicionais;

Identificar as regras essenciais contidas nas Convenções de Genebra e nos Protocolos Adicionais.

1

26 e 27 Avaliação Teste de avaliação de conhecimentos 2

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4-9 ORIGINAL

405. Introdução às Informações.

CÓDIGO: 109 TOTAL: 10H

OBJETIVO:

Analisar a importância das informações militares, a fim de proporcionar os mecanismos necessários à proteção, tratamento e manuseamento de matérias classificadas.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

− MIAEFA M0027/82

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 Apresentação

− Apresentação do docente e dos discentes;

− Considerações gerais sobre a disciplina;

− Indicação da bibliografia de apoio;

− Processo de avaliação.

− Dar a conhecer aos alunos a metodologia de ensino, os objetivos gerais a atingir e a forma de avaliação da disciplina.

1

2 As Informações em Portugal

Resenha Histórica,

− Analisar o percurso das Informações em Portugal, principalmente após o 25 de Abril de 1974.

1

3 Definições − Identificar a terminologia utilizada em Informações.

1

4 Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP)

− Explicar o funcionamento do SIRP. 1

5 Tipologia das Informações

− Quanto à finalidade;

− Quanto ao momento a que respeitam;

− Quanto à localização dos objetivos.

Princípios de Organização e Atividade

− Descrever os tipos de informações e quais os seus princípios de organização e atividade.

1

6 As Informações Militares

− Âmbito das Informações Militares;

− Coordenação das atividades de Informações Militares.

DIMIL

− Explicar o funcionamento e identificar os objetivos das Informações Militares.

1

7 Ciclo de Produção das Informações

− Direção e Pesquisa;

Processamento e Difusão.

− Interpretar e explicar o funcionamento do ciclo de produção das informações.

1

8 e 9 Segurança

− Conceito de segurança;

− Âmbito da Segurança Militar;

− Ameaça;

− Contrainformação;

− Informações de segurança;

Proteção de segurança.

− Explicar a importância da segurança nas atividades militares e descrever as medidas a adotar perante os vários tipos de ameaças.

2

1

10 Avaliação Teste de avaliação de conhecimentos 1

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ORIGINAL 4-10

406. Instrução Militar.

CÓDIGO: 112 TOTAL: 25H

OBJETIVO:

− Proporcionar os conhecimentos e o treino necessário para uma utilização adequada das armas individuais;

− Dar a conhecer aos instruendos o preceituado sobre Continências e Honras Militares;

− Sensibilizar os alunos para a problemática dos engenhos explosivos;

− Dotar os instruendos de capacidade de comando de forças inerentes ao seu posto.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

MFA 405-3 (PISTOLA WALTHER).

RFA 121-1 (RCHM).

MFA 115-1 (B) (FUNERAIS DE MILITARES DA FA).

PEMGFA/ROU

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 Apresentação − Apresentação do docente e dos discentes;

− Considerações gerais sobre a disciplina;

− Indicação da bibliografia de apoio; − Processo de avaliação.

Pistola Walther P38 − Apresentação e características; − Procedimentos de segurança; − Montagem e desmontagem dos grupos principais;

− Incidentes de tiro e sua resolução; Regras de segurança na receção e na entrega.

− Dar a conhecer aos alunos a metodologia de ensino, os objetivos gerais a atingir, a forma de avaliação da disciplina e as publicações de apoio ao estudo.

− Identificar e caracterizar a arma; − Desmontar a arma por grupos e reconhecer os seus componentes;

− Montar a arma; − Resolver avarias do 1º escalão; − Conhecer as regras de segurança durante o seu manuseamento.

1

2 e 3 Tiro de Pistola Walther P38 − Técnicas de tiro; − Procedimentos de segurança na Carreira de Tiro;

Tiro prático.

− Aplicar procedimentos e regras de segurança de tiro em carreira com pistola;

− Atingir a proficiência adequada através da prática de tiro em carreira.

2

4 e 5 Tiro de Espingarda automática G3 − Técnicas de tiro; − Procedimentos de segurança na Carreira de Tiro;

− Tiro prático.

− Aplicar procedimentos e regras de segurança de tiro em carreira com espingarda;

− Atingir a proficiência adequada através da prática de tiro em carreira.

2

6 e 7 RCHM − Disposições gerais; − Continências e deferências dos militares isolados;

− Continência das forças militares; − Continência ao Hino e Bandeira Nacionais;

− Guardas de Honra; − Escoltas de Honra; − Salvas;

− Identificar as disposições gerais; − Caracterizar continências e deferências dos militares, forças militares e ao Hino e Bandeira Nacional;

− Caracterizar Guarda e Escolta de Honra; − Identificar revistas de tropas e formaturas em alas;

− Enunciar honras fúnebres.

2

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4-11 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Honras a prestar às diferentes entidades;

− Revista de tropas; − Formatura em alas; − Visitas a unidades e estabelecimentos militares;

− Honras Fúnebres; Disposições diversas.

8 Funerais de militares da Força Aérea

− Princípios gerais

− Atribuições

− Honras Fúnebres

− Identificar os princípios gerais;

− Enunciar as diversas atribuições;

− Caracterizar as honras fúnebres.

1

9 e 10 Engenhos explosivos

− Problemática EOD/EOR na FAP;

− Noções sobre explosivos;

− Precauções gerais de segurança;

− Noções sobre identificação de engenhos explosivos terrestres, aéreos e improvisados;

Noções sobre sobrevivência após ataque.

− Identificar substâncias e engenhos explosivos;

− Dar a conhecer os perigos e as consequências do seu manuseamento incorreto;

− Enunciar as regras básicas de segurança face a este tipo de materiais;

− Reconhecer o plano contra ameaças deste tipo e explicar os procedimentos gerais a ter em conta nestas situações.

2

11 Regulamento de ordem unida

− A Ordem Unida na instrução;

− A Ordem Unida no Cerimonial Militar;

− Definições;

− Comando e meios de comando;

− Alinhamentos;

− Considerações diversas;

− Tipos e efetivos das forças;

Formaturas e evoluções das forças.

− Caracterizar, preparar e manter o permanente aprontamento dos militares para a execução correta e digna do cerimonial militar.

1

12 Ordem unida para militares desarmados

− Generalidades

− Posições e movimentos a pé firme

− Aprendizagem e treino das posições e movimentos através da demonstração, prática individual e práticas coletivas;

− Executar funções de comando direto e diferido.

1

13 e 14 Ordem unida para militares desarmados

− Marchas

− Movimentos em marcha

− Aprendizagem e treino das posições e movimentos através da demonstração, prática individual e práticas coletivas;

− Executar funções de comando direto e diferido.

2

15 a 17 Ordem unida para militares armados de espingarda G-3

− Generalidades

− Aprendizagem e treino das posições e movimentos através da demonstração, prática individual e práticas coletivas;

3

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 4-12

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Posições e movimentos a pé firme

− Executar funções de comando direto e diferido.

18 a 20 Ordem unida para militares armados de espingarda G-3

− Movimentos em marcha

− Aprendizagem e treino das posições e movimentos através da demonstração, prática individual e práticas coletivas;

− Executar funções de comando direto e diferido.

3

21 e 22 Ordem unida para militares com estandarte nacional

− Generalidades

− Posições

− Movimentos

− Aprendizagem e treino das posições e movimentos através da demonstração, prática individual.

2

23 e 24 Ordem Unida Avaliações práticas. 2

25 Avaliação de conhecimentos Avaliação teórica. 1

407. Treino Físico Militar.

CÓDIGO: 138 TOTAL: 20H

OBJETIVO:

− Proporcionar a condição física adequada a um melhor desenvolvimento das atividades curriculares e militares. Visa garantir o rendimento desejado que permita suportar um posterior treino de especialização, bem como o cabal desempenho das atividades inerentes à condição militar, implicando que no final o aluno deve:

− Deter uma condição física adequada face às exigências das tabelas dos testes físicos em vigor na Força Aérea;

− Aplicar os conceitos práticos e reconhecer os rudimentos dos gestos técnicos dos desportos coletivos praticados no Curso;

− Saber interagir em grupo de forma sagaz, disciplinada e coesa.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

MFA 114-1

ECFMT 140-1 (A)

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4-13 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 Apresentação (APR) − Apresentação do instrutor, dos

alunos e da disciplina; − Objetivos gerais da disciplina; − Método de avaliação.

− Dar a conhecer aos alunos a metodologia de ensino, os objetivos gerais a atingir e a forma de avaliação da disciplina;

− Aquilatar, face aos testes físicos executados na Instrução Básica, sobre a necessidade de ministrar treino individual extracurricular.

1

2 Corrida Intervalada (CI 01) − Períodos de corrida entre 80 a

100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1;

− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’;

− Número de Repetições entre 3 a 5.

− Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.

1

3 Corrida Intervalada (CI 02) − Períodos de corrida entre 80 a

100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1;

− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’;

− Número de Repetições entre 3 a 5.

− Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.

1

4 Circuito de Treino (CT01) − 01 volta ao Circuito de Treino; − 10 Estações; − 30seg de esforço / 30seg de

repouso.

− Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.

1

5 Corrida Simples (CS01) − Sessão de corrida; − Percurso de ≅ 1500m / ± 10min.

− Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.

1

6 Educação Física de Base (EFB01) − Bolas Medicinais; − Bolas de Basquetebol

(alternativo).

− Visa o desenvolvimento das capacidades motoras em geral, designadamente a flexibilidade e a destreza, utilizando os auxiliares de instrução tipificados como meio primário de treino.

1

7 Corrida Intervalada (CI 03) − Períodos de corrida entre 80 a

100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1;

− Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.

1

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ORIGINAL 4-14

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’;

− Número de Repetições entre 3 a 5.

8 Circuito de Treino (CT02)

− 01 volta ao Circuito de Treino;

− 10 Estações;

− 30seg de esforço / 30seg de repouso.

− Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.

1

9 Treino Todo o Terreno (TTT01)

− Sessão de marcha/corrida;

− Percurso de 4000m / ± 33min;

− ≅ 400m corrida / 200m marcha.

− Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de baixa intensidade, intervalada por períodos de marcha.

1

10 Plateau (PLAT 01)

− Circuito de Treino s/carga adicional;

− Área de exercícios: ≅ 10X15m.

− Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar as habilidades motoras fundamentais como correr, saltar, trepar, levantar, lançar, transportar, exercícios de ataque e defesa, de equilíbrio e de quadrupedia.

1

11 Corrida Simples (CS02)

− Sessão de corrida;

− Percurso de ≅ 2000m / ± 12min.

− Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade com duração previamente estabelecida.

1

12 Circuito de Treino (CT03)

− 02 volta ao Circuito de Treino;

− 10 Estações;

− 30seg de esforço / 30seg de repouso.

− Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.

1

13 Treino Todo o Terreno (TTT01) − Sessão de marcha/corrida; − Percurso de 4000m / ± 33min; − ≅ 400m corrida / 200m marcha.

− Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de baixa intensidade, intervalada por períodos de marcha.

1

14 Plateau (PLAT 01) − Circuito de Treino s/carga

adicional; − Área de exercícios: ≅ 10X15m.

− Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar as habilidades motoras fundamentais como correr, saltar, trepar, levantar, lançar, transportar, exercícios de ataque e defesa, de equilíbrio e de quadrúpedia.

1

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4-15 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

15 Corrida Intervalada (CI 04)

− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1;

− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’;

− Número de Repetições entre 3 a 5.

− Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.

1

16 Circuito de Treino (CT04)

− 02 volta ao Circuito de Treino;

− 10 Estações;

− 30seg de esforço / 30seg de repouso.

− Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.

1

17 Teste de Avaliação (TAV3)

− Prova 1: Extensão/flexão de braços;

− Prova 2: Abdominais;

− Prova 3: Corrida de 2400m.

− Avaliação da condição física detida pelos alunos. Teste classificativo.

1

18 Teste de Avaliação (TAV3)

− Prova 1: Extensão/flexão de braços;

− Prova 2: Abdominais;

− Prova 3: Corrida de 2400m.

− Avaliação da condição física detida pelos alunos. Teste classificativo.

1

19 Treino Todo o Terreno (TTT01)

− Sessão de marcha/corrida;

− Percurso de 4000m / ± 33min;

− ≅ 400m corrida / 200m marcha.

− Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de baixa intensidade, intervalada por períodos de marcha.

1

20 Plateau (PLAT 01)

− Circuito de Treino s/carga adicional;

− Área de exercícios: ≅ 10X15m.

− Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar as habilidades motoras fundamentais como correr, saltar, trepar, levantar, lançar, transportar, exercícios de ataque e defesa, de equilíbrio e de quadrúpedia.

1

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ORIGINAL 4-16

OBSERVAÇÕES: A metodologia aplicada é algo teórica, já que a especificidade da disciplina de Treino Físico Militar implica alguns ajustamentos práticos que se repercutem nas calendarizações das aulas e dos testes. Caso se verifique a necessidade da marcação de um teste intercalar este será marcado pelo instrutor pelo menos uma semana antes do mesmo.

Calendarização das Aulas:

A programação das aulas está dependente da data de início de cada Curso. Assim, após as interrupções letivas para férias escolares, a planificação letiva sofre uma redução de 15 a 20% no volume e/ou intensidade do treino, traduzindo-se num recuo na respetiva calendarização de 3 semanas no caso da Páscoa e Natal e de 4 semanas para as férias escolares de agosto.

Calendarização das Avaliações:

A calendarização das avaliações será elaborada de acordo com as interrupções para férias escolares, devendo coincidir com o final do respetivo período letivo.

408. Atividade Militar Conjunta.

CÓDIGO: 126 TOTAL: 41H

OBJETIVO:

Promover e facilitar a plena integração dos alunos no cerimonial militar.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

RCHM

PEMGFA/ROU

ECFMTFA 141-1

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 1 a 41 Formatura geral do GF

− Revista;

− Desfile em continência.

− Preparar e manter o permanente aprontamento dos alunos para a execução correta e digna do cerimonial militar e desenvolver o espírito de disciplina, o sentimento de coesão e os hábitos de ordem, pontualidade e uniformidade na execução dos movimentos.

41

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5-1 ORIGINAL

CAPÍTULO 5

ÁREA DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA

501. Organização da Força Aérea.

CÓDIGO: 104 TOTAL: 23H

OBJETIVO:

Dotar os alunos com conhecimentos da Organização da Força Aérea, da Defesa Nacional e de Organizações Internacionais nas quais Portugal se insere, a fim de permitir aos futuros Oficiais desenvolver as suas capacidades centradas nos contextos funcionais e organizacionais vigentes.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

CEDN; LSM; LPM; LDNFA; LOBOFA; LOFA; Decreto Regulamentar da FAP; Regulamentos das Bases Aéreas; Regulamento de Inspeções da FAP; OTAN no século 21; NATO Infopack; OSCE Handbook.

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 e 2 Apresentação

− Objetivo / Programa da Disciplina;

− Avaliação / Apoio Didático.

Organização do CFMTFA

− Breve historial / Brasão de armas;

− Missão, Estrutura e Competências;

− Formação ministrada – Conceitos.

− Conhecer a estrutura da disciplina e o seu enquadramento nos contextos funcionais e organizacionais vigentes;

− Apresentação sistema de avaliação e dos meios de apoio didático (elearning) e familiarização com a sua utilização;

− Conhecer o historial, o lema, a heráldica e a génese do CFMTFA como Unidade de Instrução;

− Compreender a orgânica e missão primária atribuída, e conhecer a estrutura do Comando, do Grupo de Formação, do Corpo de Alunos, do Grupo de Apoio e os serviços dependentes (Áreas, Escolas, Núcleos, Esquadras, etc.);

− Conhecer os cursos ministrados, as ferramentas de gestão escolar e os conceitos de formação instituídos face aos requisitos de certificação/acreditação.

2

3 e 4 Estudos das Organizações

− Administração:

- Teoria Geral / Princípios;

- Funções da Administração.

− Função Organização:

- Componentes da Organização;

- Amplitude Organizativa.

− Estruturas Organizativas:

- Natureza e Tipos de Estruturas;

− Compreender os conceitos e as abordagens da Administração, e o papel de um gestor face à realidade em que tem de agir e aos recursos que tem de gerir;

− Caracterizar os princípios de pertinência, eficiência e eficácia, como orientação básica na definição de objetivos, gestão de meios e obtenção de resultados;

2

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 5-2

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Vantagens e Inconvenientes;

- A Autoridade na Estrutura.

− Identificar as 4 funções da Administração e compreender a sua finalidade e enquadramento num processo contínuo de gestão de uma organização;

− Analisar a função Organização como processo de identificação, classificação e agrupamento de atividades e afetação e coordenação de recursos;

− Identificar as 4 principais componentes de uma organização e compreender o conceito de Amplitude Organizativa;

− Explicar o conceito de estrutura organizativa e caracterizar quanto à sua natureza, tipologia, vantagens e inconvenientes;

− Interpretar os conceitos de poder e de autoridade numa estrutura, autoridade de linha, assessoria e delegação de autoridade funcional.

5 a 7 Defesa Nacional e Forças Armadas

− Defesa Nacional:

- Segurança/Defesa Nacional (LDNFA);

- Política de DN;

- Conceito Estratégico de DN.

− Estrutura Superior da DN:

- Presidente da República;

- Assembleia da República;

- Governo (PM / MDN);

- CSDN;

- CSM.

− Forças Armadas:

- Missão/Estrutura (LOBOFA);

- Princípios;

- Conceito Estratégico Militar;

- Sistema de Forças.

− Estrutura Superior das FFAA:

- CCEM;

- CEMGFA;

- CEM’s.

− Lei da Programação Militar:

- Finalidade e Âmbito;

- Proposta de Lei de Revisão;

- Execução.

− Descrever e compreender os conceitos de Segurança e Defesa Nacional;

− Explicar a PDN, identificar os principais intervenientes no processo e perceber os seus Objetivos Permanentes e Princípios Fundamentais;

− Compreender o CEDN numa perspetiva de consecução dos objetivos da DN, identificando os intervenientes na sua conceção e as principais linhas de orientação;

− Identificar os órgãos/entidades que constituem a Estrutura Superior da DN e respetivas atribuições;

− Conhecer a estrutura das FFAA, as missões atribuídas, os princípios de organização, o conceito estratégico militar e as componentes do sistema de forças atribuído;

− Identificar os órgãos/entidades que constituem a Estrutura Superior das FFAA e respetivas atribuições;

− Perceber a dependência e competências do CEMGFA e CEM’s;

− Perceber a finalidade da LPM, o seu âmbito de aplicação e princípio de funcionamento, identificando os principais intervenientes na

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5-3 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Lei do Serviço Militar:

- Serviço Efetivo;

- Reserva de Recrutamento;

- Reserva de Disponibilidade.

elaboração, revisão e execução;

− Conhecer o objetivo e a fundamentação da LSM e interpretar as situações abrangidas pelo serviço militar.

8 a 11 Estrutura Superior da Força Aérea

− Organização Geral:

- Enquadramento Legal;

- Missão;

- Princípios Organizacionais;

- Estrutura Orgânica.

− CEMFA:

- Competências;

- GABCEMFA;

- DJFA;

- Órgãos de Conselho;

- ONC.

− EMFA:

- Missão, Estrutura, Competências;

- VCEMFA / SUBCEMFA;

- Divisões do EMFA;

- Órgãos de Apoio do EMFA (dependentes do VCEMFA).

− Órgãos dependentes do CEMFA:

- IGFA;

- DFFA.

− Conhecer os diplomas legais que estabelecem a estrutura organizativa da FA, e a sua articulação com a legislação das FFAA, da DN e da CRP;

− Descrever a missão primária atribuída à FA e compreender claramente que é em prol da missão que toda a atividade é desenvolvida;

− Interpretar o conceito de Poder Aéreo e o seu enquadramento com os outros poderes instituídos, caracterizando as potencialidades da FA como parte integrante do sistema de forças nacional;

− Familiarizar-se com a doutrina de emprego e características dos Sistemas de Armas atribuídos, e perceber a sua importância na adoção dos princípios organizacionais;

− Identificar e perceber os princípios da Centralização do Comando e Controlo e a Descentralização da Execução, distinguindo Autoridade Hierárquica, Funcional e Técnica;

− Enunciar e distinguir os grandes níveis de decisão, os princípios básicos de orientação e as grandes áreas funcionais;

− Conhecer a estrutura orgânica global da FA, dividida em 3 níveis (Estrutura Superior – Comandos Funcionais – Unidades);

− Conhecer a estrutura superior da FA, o CEMFA e respetivo brasão e as suas competências como Comandante da FA;

− Analisar as funções dos Órgãos de Conselho, do DJFA e do GABCEMFA e compreender a sua importância no apoio ao CEMFA;

− Conhecer os ONC e caracterizar as suas atividades no domínio histórico-cultural;

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ORIGINAL 5-4

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Conhecer o enquadramento, a missão, as competências e a estrutura do EMFA (Divisões e Órgãos de Apoio);

− Conhecer o enquadramento da IGFA na estrutura superior da FA, a sua função principal (controlo), a missão atribuída e as competências globais, particularmente do GPA, como autoridade técnica da Segurança;

− Perceber o conceito de Inspeção, as suas tipologias e o funcionamento do SIIFA, conforme preceituado no Regulamento de Inspeções.

12 a 16 Comandos Funcionais da Força Aérea

− CA:

- Missão /Estrutura;

- Órgãos Territoriais dependentes;

- Bases Aéreas;

- Unidades Aéreas (Esq. de Voo).

− CPESFA:

- Missão/Estrutura/Competências;

- Órgãos/Unidades dependentes.

− CIFFA:

- Missão/Estrutura/Competências;

- Órgãos/Unidades dependentes.

− CLAFA:

- Missão/Estrutura/Competências;

- Órgãos/Unidades dependentes.

− Conhecer a missão, estrutura e competências da DFFA e compreender o seu enquadramento na estrutura financeira da FA;

− Abordar e caracterizar os 4 Comandos Funcionais, distinguindo os Órgãos Centrais de Administração e Direção e o Comando de Componente Aérea, a fim de compreender o enquadramento e a articulação das suas atividades no nível de decisão de programação da FA;

− Analisar a missão e estrutura do CA e as suas competências como órgão central da componente operacional do sistema de forças atribuído à FA, caracterizando a atividade das Bases Aéreas e outros Órgãos Territoriais dependentes;

− Conhecer as Esquadras de Voo da FA, quanto às missões, competências genéricas, requisitos de numeração, simbologias e sistemas de armas atribuídos;

− Conhecer a missão, estrutura e competências atribuídas ao CPESFA e Órgãos e Unidades dependentes, caracterizando as suas atividades no âmbito da gestão dos recursos humanos atribuídos à FA;

− Conhecer a missão, estrutura e competências atribuídas ao CIFFA e Órgãos e Unidades dependentes, caracterizando as suas atividades no âmbito do Recrutamento e das atividades de Instrução e Formação na FA;

− Conhecer a missão, estrutura e competências atribuídas ao CLAFA e

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5-5 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Órgãos e Unidades dependentes, caracterizando as suas atividades no âmbito da gestão dos recursos logísticos atribuídos à FA.

17 a 19 Organização das Bases Aéreas

− Princípios Gerais: - De Organização;

- Das Estruturas.

− COMANDO:

- Atribuições gerais;

- Estrutura e competências.

− GRUPO OPERACIONAL:

- Missão/Estrutura/Competências.

− GRUPO DE APOIO:

- Missão/Estrutura/Competências.

− Conhecer a génese organizativa estabelecida pela regulamentação vigente, compreendendo os princípios pelos quais se rege uma UB;

− Caracterizar a autoridade de comando exercida numa UB e compreender a aplicação dos conceitos de autoridade hierárquica e técnica;

− Enunciar e compreender os princípios organizacionais de uma UB e os requisitos que caracterizam a estrutura organizacional;

− Designar os principais Órgãos e Subunidades que compõem a estrutura organizacional duma UB, caracterizando o seu enquadramento orgânico e funcional;

− Conhecer a estrutura orgânica do Comando de uma UB, e as principais competências do Comandante;

− Conhecer a missão e a estrutura orgânica atribuídas ao GO e ao GA, caracterizando a dimensão funcional e as competências de cada uma das subunidades dependentes.

3

20 e 21 Organizações Internacionais

− NATO:

- A Formação do Tratado;

- Objetivo e Princípios;

- Estados Membros e Estrutura;

- Conceito Estratégico;

- Perspetivas Futuras.

− UEO:

- Origem, Objetivo e Princípios;

- Estados Membros e Estrutura;

- Perspetivas Futuras para a Defesa Coletiva no seio da União Europeia.

− OSCE:

- Ata Final de Helsínquia;

- Estados Membros e Estrutura;

- Carta OSCE para a Segurança Europeia.

− Descrever os antecedentes, as razões e os marcos que estiveram na base da formação da NATO;

− Expor e compreender o objetivo essencial e os princípios fundamentais da NATO e os artigos de maior importância na atualidade;

− Enunciar os países membros da NATO desde a sua formação até à atualidade;

− Descrever a estrutura NATO, principais competências, formas de intervenção e composição dos órgãos mais importantes;

− Identificar os 3 níveis militares e conhecer a estrutura de forças, os níveis de intervenção e a organização territorial do SACEUR e do SACT;

− Enunciar as principais atribuições da NRF e as capacidades das respetivas componentes;

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ORIGINAL 5-6

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Expor os princípios do Conceito Estratégico NATO e as posições assumidas desde a queda do muro de Berlim até à atualidade, identificando os níveis de guerra definidos;

− Caracterizar historicamente e expor e compreender os objetivos essenciais e os princípios fundamentais da UEO conforme definido no Tratado de Bruxelas;

− Enunciar os países membros, associados, observadores e parceiros, e identificar as principais áreas que compõem a estrutura política e militar da UEO;

− Perceber as condições em que a OSCE foi criada, face ao acordado na sua Ata Final;

− Conhecer os três eixos de cooperação e a declaração dos 10 princípios básicos para a “coexistência pacífica” da OSCE;

− Explicar o novo rumo dado à OSCE após a queda do muro de Berlim e conhecer os atuais países membros e parceiros;

− Analisar os Conceitos Essenciais e as Dimensões da Segurança da Carta OSCE.

22 e 23 Avaliação − Revisões / discussão guiada

− Teste escrito de avaliação de conhecimentos

2

502. Regulamentos da Força Aérea.

CÓDIGO: 116 TOTAL: 8H

OBJETIVO:

Analisar as normas e regulamentos em vigor. Identificar e reconhecer os uniformes dos militares da Força Aérea. Analisar o regulamento de continências e honras militares.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

- RFA 121-1 - RCHM

- Portaria nº.1054/97 - RUFA

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5-7 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 e 3 Apresentação

− Apresentação do instrutor, dos alunos e da disciplina;

− Objetivos gerais da disciplina;

− Método de avaliação;

− Bibliografia de apoio.

Regulamento de Continências e Honras Militares

− Apresentação;

− Princípios Gerais;

− Disposições diversas.

Regulamento de Ordem Unida

− Apresentação;

− Princípios Gerais;

− Disposições diversas.

− Dar a conhecer aos alunos a metodologia de ensino, os objetivos gerais a atingir, a forma de avaliação da disciplina e as publicações de apoio ao estudo;

− Fundamentar teoricamente a aplicação destes Regulamentos e sua relação com as aulas práticas de Instrução Militar;

− Enunciar os princípios gerais e as disposições diversas.

3

4 e 5 Escalas de Serviço

− Apresentação;

− Princípios Gerais;

− Serviço de escala;

− Funções do Pessoal de Serviço;

− Funções específicas do ODU e OAD.

Uniformes e Atavio

− Enunciar os princípios gerais do serviço de escala;

− Reconhecer as especificidades do serviço diário de escala, atendendo aos postos e as funções;

− Descrever os diversos serviços de escala implementados e sua constituição;

− Referenciar as regras de nomeação e elaboração de escalas;

− Identificar os artigos de uniforme a usar pelo pessoal em serviço de escala, bem como as ocasiões do seu uso e respetivo atavio.

2

6 a 8 Regulamento de uniformes dos militares da Força Aérea

− Disposições Gerais;

− Artigos de Uniforme;

− Artigos Variados;

− Distintivos;

− Dotações e Duração;

− Disposições Finais.

− Enunciar as disposições gerais do RUFA;

− Definir os diversos artigos de uniforme;

− Descrever as suas utilizações diversas e possíveis combinações;

− Identificar quais os distintivos;

− Definir dotação e duração dos diferentes artigos.

3

Avaliação Sem avaliação

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ORIGINAL 5-8

503. Sistemas de Informação.

CÓDIGO: 040 TOTAL: 15H

OBJETIVO:

Dotar os alunos com os conhecimentos necessários sobre os sistemas de informação disponíveis na Força Aérea, a fim de os sensibilizar para a sua importância e correta aplicação e responsabilização como utilizadores.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 a 3 As Comunicações e Sistemas de Informação na FA

As redes de dados e voz da FA- RIGFA e RAFTA

A gestão de identidades na FA

A identidade de correio eletrónico

− Arquitetura global – WAN da FAP e SICOM;

− Redes locais;

− Serviços de partilha de informação de gestão e operacional;

− User-ID da rede;

− Gestão e responsabilização da identidade eletrónica do militar da FA;

− Correio Interno Vs. Externo;

− Endereço pessoal vs. Institucional;

− Partilha de identidade coletiva.

3

4 a 6 Segurança Informática

Direitos de Autor

Sistemas classificados

− Proteção de dados classificados;

− Riscos no uso incorreto dos meios informáticos;

− Gestão da identidade eletrónica do militar da FAP e riscos de segurança;

− Defesa informática na FAP – Perímetro, Servidores, e postos de trabalho;

− Software “Pirata”;

− Utilização abusiva de textos e imagens retirados da Internet;

− NSWAN – NATO Secret Wan;

− MMHS – Military Messaging

Handling System;

− ICC – Integrated Command and Control.

3

1

7 a 9 Sistemas de Informação da Área de Recursos Humanos e Financeiros

Sistemas Web

− Gestão de Recursos Humanos:

− SIGAP;

− SIAGFA/RH;

− Gestão Escolar – Recrutamento – Credenciações.

− Gestão de Recursos Financeiros:

− Vencimentos;

− Orçamentos e contabilidade;

− Ajudas de custo.

3

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5-9 ORIGINAL

− Missão e Responsabilidade;

− Evolução;

− Portais Temáticos e Aplicações Web Projetos.

10 a 12 Sistemas de Informação da Área Logística

Sistemas de informação da Área Operacional

Sistemas de Informação de Prevenção de Acidentes

− Abastecimento / Gestão de Material;

− Manutenção de Aeronaves;

− Módulo de Análise de Óleos;

− Gestão Automóvel;

− Gestão Operacional;

− ASA – Autorização de Sobrevoo e Aterragem;

− TEVS – Transporte Órgãos e Evacuações Sanitárias.

3

13 a 15 Sistemas de alta disponibilidade: atualidade e evolução futura

Service Desk

Encerramento

− Levantamento de Processos;

− Arquitetura SOA;

− ITIL;

− Nova plataforma de desenvolvimento;

− Novo modelo de dados;

− Novos sistemas;

− Controlo de acessos;

− Informação Geográfica;

− Gestão Documental.

3

Avaliação Sem avaliação

504. História Militar.

CÓDIGO: 010 TOTAL: 17H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos conhecimentos gerais sobre a História Militar Nacional

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 1 Introdução à História Militar

Da guerra na Antiguidade Clássica:

− O caso Grego de Esparta e de Atenas de Péricles

− O Império Romano e a sublimação do triângulo: Poder – Economia – Guerra.

− Compreender a importância da Cultura, da História e da História Militar na formação de um Oficial da Força Aérea;

− Compreender as diferenças dos modelos de sociedade Espartano e Ateniense e a sua fusão no Império Romano. Apreender as principais características da gestão do modelo Romano.

1

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ORIGINAL 5-10

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

2 e 3 A Alta e Baixa Idade Média

− O Mundo Árabe;

− O Império Carolíngio;

− As Cruzadas;

− Definição do mapa da Europa;

− O caso Português, da Fundação à Dinastia de Avis;

− O período 1383-1415.

− Compreender o fim da Antiguidade Clássica na Europa e sua substituição por outro modelo de sociedade;

− Integrar na definição das diferenças dos modelos de sociedade Espartano e Ateniense e a sua fusão no Império Romano. Compreender a criação e evolução de Portugal no panorama Europeu Medieval;

− Enunciar e caracterizar as 2 primeiras dinastias até Avis;

− Explicar a importância e implicações do período Aljubarrota – Conquista de Ceuta.

2

4 As Descobertas

− A Ínclita Geração;

− A Ordem de Cristo;

− De Ceuta à Índia;

− O 5º Império.

− Perceber o período das descobertas através da filosofia da Ínclita Geração;

− Contextualizar e compreender o processo de criação da Ordem de Cristo;

− Elencar as descobertas, conquistas Portuguesas, o seu papel na Modernidade e os protagonistas;

− Compreender o mito do 5º Império.

1

5 e 6 Da Restauração às Invasões Francesas

− Período Filipino e Restauração;

− D. João V;

− D. José, o Marquez de Pombal e o advento da Modernidade;

− Revolução Francesa;

− Invasões Francesas.

− Caracterizar e contextualizar o Período Filipino e a Restauração de 1640;

− Compreender a evolução imperial no período de D. João IV a D. João V;

− Compreender o absolutismo em Portugal e a transição para o reinado de D. José com o consulado do Marquez de Pombal;

− Enunciar as implicações da Revolução Francesa na filosofia, sociedade, economia, meio militar, política interna e externa Portuguesas;

− Compreender o impacto das invasões francesas.

2

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5-11 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

7 a 9 Da Guerra Franco-Prussiana à Iª Guerra Mundial

− A Guerra Franco Prussiana;

− Antecedentes da Iª Grande Guerra:

− A Guerra Russo-Japonesa;

− Nos Balcãs;

− Os Impérios Austro-Húngaro, Turco-Otomano e Russo-Soviético.

− Caracterizar e elencar o período da Comuna de Paris à Guerra Franco Prussiana;

− Compreender os antecedentes da Iª Guerra Mundial com a criação dos nacionalismos;

− Apreender a crise das Balcãs, o estalar da Iª Guerra Mundial, o envolvimento e a queda dos Impérios Euro-Asiáticos.

3

10 a 12 Do fim da Monarquia à IIª Guerra Mundial

− Monárquicos e Republicanos;

− Criação da Arma Aeronáutica;

− Vila Nova da Rainha, Moçambique e o CEP;

− Sociedade das Nações;

− Motivações da IIª Guerra Mundial;

− A estratégia do Ar;

− Portugal e a IIª Guerra Mundial;

− Modernização do dispositivo e dos meios;

− Os Estrategas (Sacadura C., Cifka D., R. da Fonseca, H. Delgado, Santos C.);

− O Acordo das Lajes;

− A NATO.

− Caracterizar o período do fim da Monarquia e o advento da República;

− Compreender e contextualizar a criação da Arma Aeronáutica no período 1909-1917;

− Elencar a evolução da Arma Aeronáutica de 1917 a 1924;

− Compreender os antecedentes da IIª Guerra Mundial com a falência da Sociedade das Nações, o Crash, os novos nacionalismos e imperialismos – uma guerra ideológica e industrial;

− Apreender o caso Português e identificar alguns dos protagonistas da estratégia do Ar no período 1917-1952;

− Do Acordo das Lajes à fundação da NATO/OTAN.

3

13 a 15 O caso Português na 2ª metade do séc. XX

− O Conflito do Ultramar (intervenção da Força Aérea, operações e meios);

− A situação depois de 1978;

− As origens e a atualidade da Busca e Salvamento;

− As origens e a atualidade da Defesa Aérea.

− Compreender e contextualizar o conflito em África;

− Descrever e compreender o papel da FAP, e a sua adaptação às necessidades da guerra em 3 teatros de operações;

− Compreender a evolução que sucedeu no período 1974-1978, explicando algumas da mais importantes reformas até ao presente;

− Descrever dois tipos de missões da Força Aérea: SAR e Defesa Aérea, demonstrando o contexto em que se desenvolveram, a sua história e meios operacionais utilizados.

3

16 e 17 Avaliação Apresentação de trabalho escrito, com defesa oral.

2

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ORIGINAL 5-12

505. Gestão de Recursos Humanos.

CÓDIGO: 480 TOTAL: 14H

OBJETIVO:

Analisar a importância e os principais problemas da gestão de recursos humanos assim como o enquadramento legal e respetivos processos. Analisar e qualificar as funções, o recrutamento e seleção, a avaliação e desempenho, a fim de proporcionar aos alunos uma visão alargada sobre recursos humanos da instituição.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

- Administração de Recursos Humanos, Idalberto Chiavento

- Humanator

- Textos de Apoio

F

SESSÃO

TÓPICOS/SUBTÓPICOS

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 Apresentação

− Objetivos da disciplina;

− Apresentação do programa.

− Explicar os objetivos da disciplina;

− Fazer a presentação do programa;

− Indicar o modelo de avaliação.

1

2 O ambiente organizacional

− Conceito de organização;

− Mercado de recursos humanos;

− Mercado de trabalho.

− A importância do Ambiente Organizacional;

− Distinguir mercado de recursos humanos de mercado de trabalho;

− Consequências da Situação de Oferta

− Consequências da Situação de Procura.

1

3 a 5 Recrutamento de Pessoal

− Conceito;

− Fontes de Recrutamento;

− O processo de recrutamento;

− Meios de recrutamento.

− Definir recrutamento de pessoal;

− Diagnosticar fontes de recrutamento;

− Distinguir recrutamento interno de recrutamento externo: suas vantagens e desvantagens;

− Definir recrutamento misto.

3

6 a 8 Seleção de pessoal

− Conceito;

− Técnicas de Seleção;

− Seleção, classificação.

− Definir seleção de pessoal;

− As técnicas de seleção mais adequadas;

− Compare os modelos de seleção de pessoal.

3

9 e 10 Descrição e análise de funções

− Descrição de funções;

− Análise de funções.

− Distinguir descrição de funções de análise de funções;

− Explicar os métodos utilizados na análise e descrição de funções;

− Vantagens e desvantagens da utilização desses métodos.

2

11 e 12 Avaliação de pessoal

− Objetivos

− Metodologias de avaliação de desempenho

− O que é a avaliação de pessoal e distinguir os diferentes objetivos;

− Distinguir as diferentes metodologias da avaliação de desempenho.

2

13 Fatores que afetam a gestão de recursos humanos

− Absentismo

− Diagnosticar as causas do absentismo e determinar os custos da rotatividade;

1

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5-13 ORIGINAL

F

SESSÃO

TÓPICOS/SUBTÓPICOS

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Rotação de pessoal

− Desmotivação

− Estratégias para reduzir o absentismo;

− Estratégias para a motivação versus desmotivação.

14 Avaliação de conhecimentos Teste de avaliação de conhecimentos 1

506. Gestão de Recursos Materiais.

CÓDIGO: 482 TOTAL: 14H

OBJETIVO:

Analisar a problemática dos recursos materiais na Força Aérea, a fim de permitir aos alunos a execução de tarefas relacionadas com a Logística.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

- RFA-415-1 (B)

- DINST/M 400-1 (B)

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 Apresentação

− Sensibilidade à disciplina de logística;

− Definição e Finalidade.

− Definir logística;

− Indicar a finalidade da logística.

1

2 A logística

− Ciência militar;

− O problema logístico;

− A logística e a cooperação civil e militar.

− Definir a Logística como ciência militar;

− Definir importância da Logística nas operações militares e como condiciona a operacionalidade das forças;

− Relacionar desenvolvimento da logística na vertente militar e na empresarial.

1

3 Princípios gerais da logística

− Subordinação à manobra operacional;

− Unidade de comando:

− Previsão, Economia e Flexibilidade.

− Enunciar os princípios gerais da Logística;

− Definir cada um dos princípios gerais da Logística.

1

4 e 5 Funções logísticas

− Reabastecimento e Manutenção;

− Transporte e Serviços;

− Direção logística.

− Enunciar as funções logísticas;

− Definir cada uma das funções logísticas.

2

6 e 7 Abastecimento

− Definição;

− Ciclo de Abastecimento:

− Definir Abastecimento;

− Enunciar as cinco fases do ciclo do Abastecimento e defini-las;

2

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ORIGINAL 5-14

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Determinação das necessidades;

− Obtenção;

− Distribuição.

− Categorias do material;

− Prazos de duração do material;

− Estados do material.

− Caracterizar as categorias de material;

− Caracterizar os prazos de duração de material;

− Explicar os procedimentos de atribuição de prazos de duração;

− Caracterizar os Estados de material.

8 a 10 Obtenção de material

− Planeamento de material;

− Fontes, tipos e processos de obtenção;

− Requisição (Guia de Fornecimento):

− Número Nacional de Abastecimento;

− Número de Abastecimento provisório;

− Número de referência do fabricante;

− Número de série/código de fabricante;

− Código de aplicação e gestor.

− Referenciar os procedimentos de identificação de necessidades de material;

− Enunciar as Fontes, tipos e processos de Obtenção;

− Elaborar requisições e guias de fornecimento (RAMFA mod. 10);

− Explicar a composição de um NNA;

− Explicar a composição de um NAP;

− Referir a noção de fabricante;

− Referir a noção dos números de série e código de fabricante;

− Referir a noção do código de aplicação e gestor.

3

11 e 12 Controlo de material distribuído a uma subunidade

− Registo de existências (RAMFA 9);

− Conferência de cargas;

− Quitação de material.

− Elaborar e controlar a ficha RAMFA mod. 9;

− Efetuar o controlo interno do material;

− Identificar a finalidade da quitação de material.

2

13 Devolução de material

− Guia de devolução

− Abate (regras e procedimentos)

− Explicar as normas de preenchimento do RAMFA mod. 11;

− Distinguir a devolução de material de casos gerais e de casos especiais;

− Enumerar as regras e procedimentos do Abate de material.

1

14 Avaliação de conhecimentos Teste de avaliação de conhecimentos 1

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5-15 ORIGINAL

507. Fundamentos de Doutrina e Poder Aéreo.

CÓDIGO: 199 TOTAL: 12H

OBJETIVO:

Conhecer e compreender o conceito, a evolução, as características, as capacidades, doutrina e princípios essenciais de emprego do poder aéreo.

Conhecer e compreender a importância dos diferentes sistemas de armas para o emprego eficaz dos meios aéreos.

Tipologia das operações aéreas conjuntas na NATO.

Conhecer o processo, a estrutura e os conceitos de Comando e Controlo.

Conhecer e compreender a contribuição da Força Aérea para a componente operacional do Sistema de Forças Nacional.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

IAEFA/M 20-5

EF/2-014

EF/2-017

IAEFA/M 20-5

AJP-01 (B)

DIAEFA 310-42

EF/2-032

AJP-01 (B)

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 a 4 O poder aéreo

− Os primórdios da Aviação;

− Teóricos do Poder Aéreo;

− Conceitos de Poder Aéreo;

− Características, capacidades e limitações.

− Conhecer e identificar os marcos mais importantes dos primórdios da aviação;

− Conhecer e compreender as ideias dos teóricos do Poder Aéreo mais relevantes;

− Compreender os conceitos, emprego e conhecer a evolução do Poder Aéreo;

− Compreender e enunciar as características, capacidades e limitações do Poder Aéreo.

4

5 Doutrina aérea nacional & doutrina conjunta aliada

− Conceitos de Doutrina;

− O ciclo de planeamento doutrinário e a doutrina básica da Força Aérea;

− A Doutrina Aliada e a hierarquia das publicações OTAN;

− Diferentes níveis e tipos de doutrina;

− Alguns dos mais importantes conceitos contidos no AJP-01 (C).

− Perceber os conceitos de Doutrina Aérea e os seus ciclos, de modo a permitir identificar como influencia a atividade da Força Aérea;

− Identificar os diferentes níveis e tipos de Doutrina;

− Conhecer alguns dos mais importantes conceitos contidos no AJP-01 (C).

1

6 e 7 Sistema de armas

− Tipologia do armamento.

− Identificar a tipologia de armamento em função das plataformas lançadoras, das missões e do tipo de guiamento.

2

8 Comando e controlo

− O processo, os conceitos e definições de Comando e Controlo;

− Princípios orientadores das Operações Conjuntas e Combinadas Aliadas.

− Conhecer o processo, a estrutura e os conceitos de Comando e Controlo;

− Identificar os princípios e a gestão de recursos associada às Operações Conjuntas e Combinadas no âmbito da OTAN.

1

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 5-16

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

9 a 12 O poder aéreo e o SNF

− A contribuição da FAP para a componente operacional do sistema de forças nacional;

− Missões e meios da FAP.

− Conhecer e compreender a contribuição da FAP para a componente operacional do Sistema de Forças Nacional;

− Descrever as principais missões e meios aéreos atribuídos à força Aérea.

4

Avaliação Sem avaliação

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PDINST 144-25 (A)

6-1 ORIGINAL

CAPÍTULO 6

ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA - COMPONENTE TEÓRICA

601. Legislação Aérea.

CÓDIGO: 1000 TEORIA: 80 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 80 H

OBJETIVO:

Tornar os formandos aptos a descrever e aplicar a regulamentação e procedimentos aeronáuticos necessários para a obtenção da licença de piloto de linha aérea.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Air Law, JAA Airline Transport Pilot’s License

Theoretical Knowledge Manual, Oxford Aviation,

2001.

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

010 01 00 00 Organizações e Acordos Internacionais

1 a 5 • A convenção de Chicago:

- Parte 1 Navegação Aérea;

- Princípios gerais e aplicação;

- Sobrevoo do território dos Estados Contratantes;

- Medidas para facilitar a navegação aérea;

- Padrões internacionais e práticas recomendadas;

- Parte 2 A Organização Internacional da Aviação Civil;

- Objetivos e composição;

- Estrutura regional;

- Atribuições dos estados membros relativamente a:

- Anexos à convenção;

- Padrões e práticas recomendadas;

- Procedimentos para os serviços de navegação aérea;

- Procedimentos regionais suplementares;

- Navegação aérea regional;

- Manuais e circulares.

• Outros Acordos Internacionais:

- Convenção de Varsóvia;

- Convenção de Haia;

- Convenção de Montreal;

- Descrever sumariamente o processo evolutivo da aviação, fazendo alusão às conferências e organismos envolvidos;

- Descrever a aplicação dos conceitos de território, soberania, águas territoriais e sobrevoo do território de estados contratantes;

- Definir o conceito de aeronave estatal;

- Definir os conceitos e explicar a aplicação de:

- Voo regular e não regular;

- Cabotagem;

- Formalidades alfandegárias;

- Regras do ar;

- Busca e salvamento.

- Descrever as atribuições dos estados membros da ICAO relativamente a:

- Medidas para facilitar a navegação aérea;

- Certificados de aeronavegabilidade

- Licenças de pessoal;

- Restrições ao transporte de carga;

- Documentos a transportarem a bordo das aeronaves.

- Descrever as atribuições dos estados membros da ICAO relativamente à adoção de padrões internacionais e procedimentos, no que se refere a certificados e licenças e a notificação de diferenças;

5

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 6-2

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Acordo de Transito dos Serviços Aéreos:

- As liberdades do ar.

- Convenção de Tóquio:

- Jurisdição;

- Autoridade do piloto comandante.

- Organizações europeias:

- ECAC;

- JAA;

- EUROCONTROL;

- CE.

- Convenção de Varsóvia.

• Autoridade e responsabilidade do PIC relativamente à segurança;

• Responsabilidade dos operadores e pilotos relativamente a pessoas e bens no solo;

• Práticas comerciais;

- Aluguer com e sem tripulação.

- Descrever e explicar os objetivos e a estrutura da ICAO;

- Enunciar as regiões de navegação, a razão da sua existência e as delegações regionais;

- Explicar a necessidade de Procedimentos Regionais Suplementares;

- Listar os anexos à Convenção de Chicago, referindo, genericamente, o seu conteúdo;

- Enunciar genericamente o conteúdo e área de aplicação dos seguintes documentos:

- Padrões e práticas recomendadas;

- Procedimentos para os serviços de navegação aérea;

- Procedimentos regionais suplementares;

- Navegação área regional;

- Manuais e circulares.

- Explicar as liberdades técnicas e as comerciais, referindo os dois acordos relativos ao trânsito dos serviços aéreos internacionais e do transporte aéreo internacional;

- Descrever a situação politica e legal do transporte aéreo na Europa a pós a criação da UE e a necessidade de reformulação das liberdades do ar;

- Explicar a necessidade da existência de um acordo bilateral padronizado, estabelecido pela Convenção de Chicago;

- Analisar o tema da convenção de Tóquio e a sua importância para a prevenção de atos ilegais contra a aviação civil;

- Referir a ação e responsabilidade do piloto comandante da aeronave nesta matéria;

- Caracterizar as organizações europeias, referindo a origem, os objetivos, a composição e documentação;

- Analisar o contributo da convenção de Varsóvia no desenvolvimento do transporte aéreo internacional, referindo as convenções que lhe estão relacionadas;

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PDINST 144-25 (A)

6-3 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Explicar a autoridade e responsabilidade do Piloto comandante relativamente à segurança da aeronave;

- Analisar a responsabilidade dos operadores de aeronaves e dos pilotos comandantes relativamente a pessoas e bens à superfície, referindo as convenções de Roma e Montreal;

- Explicar os conceitos de aluguer aplicados à navegação aérea, referindo o enquadramento documental europeu sobre estas práticas comerciais.

010 02 00 00 Navegabilidade das aeronaves

6 • Aplicabilidade. - Explicar a aplicabilidade do anexo 8 e referir a concordância do seu conteúdo com o do Anexo 6

- Caracterizar o certificado de navegabilidade, referindo as condições para a manutenção da sua validade

1

010 03 00 00 Nacionalidade e marcas de registo das aeronaves

6 • Aplicabilidade. - Enunciar a aplicabilidade do anexo 7, referindo que não possui recomendações

- Explicar a composição das marcas de registo e de nacionalidade

010 04 00 00 Licenciamento de pessoal

7 • Definições e especificações;

• Requisitos para a obtenção de licenças;

• Privilégios das licenças;

• Validade das licenças;

• Certificado médico.

- Enunciar as definições relacionadas com a categoria das aeronaves, licença e qualificação, tempo de voo, simulador de voo, membro da tripulação de voo e certificado médico

- Caracterizar as licenças, referindo os privilégios, requisitos para a sua obtenção e validade, ao abrigo do Anexo 1 e do JAR-FCL

1

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ORIGINAL 6-4

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

010 05 00 00 Regras do ar

8 a 14 • Definições;

• Aplicabilidade;

• Responsabilidade pela sua observância;

• Autoridade do Piloto Comandante;

• Regras gerais:

- Altitudes e níveis mínimos;

- Proteção de pessoas e bens;

- Evitar colisões;

- Planos de Voo;

- Aderência e alterações;

- Hora UTC.

• Autorizações de controlo de tráfego aéreo;

• Interceção;

• Sinais de perigo e de urgência;

• Regras de voo visual;

• Mudança de regras de voo;

• Regras de voo por instrumentos;

• Tabela de níveis de cruzeiro.

- Enunciar as definições necessárias à compreensão do conteúdo do Anexo 2

- Explicar a aplicabilidade das regras do ar e a responsabilidade pela sua observância

- Caracterizar a autoridade do piloto comandante

- Caracterizar as regras gerais

- Enumerar os voos que carecem de uma autorização de controlo

- Enunciar o propósito da interceção de aeronaves civis

- Caracterizar o procedimento a executar pelo piloto da aeronave intercetada, no que se refere a comunicações e operação do "transponder”

- Descrever os sinais de urgência e de perigo e explicar as circunstâncias em que são utilizados, exemplificando com situações práticas

- Caracterizar aprofundadamente as regras VFR e IFR, no que respeita a altitudes e níveis mínimos, comunicações, condições meteorológicas e aderência ao plano de voo.

- Explicar o procedimento para alteração de regras de voo

- Enunciar a utilidade e interpretar as tabelas de níveis de cruzeiro

7

010 06 00 00 Procedimentos para os serviços de navegação aérea /operação de aeronaves

15 a 23 • Definições;

• Procedimentos de partida:

- Critério geral;

- Partidas por instrumentos;

- Publicitação da informação.

• Procedimentos de aproximação:

- Critérios geral;

- Segmentos;

- Área de aproximação;

- Gradiente de descida;

- Manobras visuais.

- Enunciar as definições necessárias à compreensão do conteúdo do Doc. PANS OPS 8168

- Enunciar os fatores que influem na conceção de um procedimento de saída por instrumentos

- Caracterizar os tipos partida por instrumentos

- Descrever a solução alternativa para voos a partir, cuja velocidade é superior à prescrita para procedimentos de saída em volta

9

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6-5 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Procedimentos de espera:

- Terminologia;

- Entrada em espera;

- Área de proteção;

- Altitude mínima acima dos obstáculos.

• Procedimentos de acerto do altímetro;

• Procedimentos de operação do transponder:

- Procedimentos regionais;

- Terminologia.

- Descrever a necessidade de assinalar nas cartas a informação de restrições para a execução dos procedimentos de partida

- Explicar os conceitos de altitudes ou alturas mínimas e de altitude ou altura de decisão

- Designar a altitude mínima de passagem acima de obstáculos para procedimentos com e sem FAF, numa aproximação não de precisão

- Caracterizar os cinco segmentos de um procedimento de aproximação por instrumentos, aludindo à função de cada um

- Descrever a informação relativa aos setores da área de aproximação

- Designar o gradiente ótimo de descida em graus e em percentagem

- Explicar o conceito de aproximação circular

- Descrever a construção da área para a aproximação circular

- Descrever de que modo a existência de obstáculos na área pode influir na determinação das altitudes mínimas

- Designar o procedimento de piloto após obter contacto visual com o terreno, durante a execução da aproximação circular

- Descrever a forma e terminologia associadas aos circuitos de espera

- Descrever onde tem início a contagem do tempo no segmento de afastamento num circuito de espera

- Descrever os setores de entrada no circuito de espera

- Explicar a hora estimada de aproximação (EAT), referindo a atitude do piloto após receber esta indicação numa autorização

- Descrever a área de proteção ao circuito de espera, referindo a separação vertical mínima aos obstáculos

- Explicar os acertos altimétricos, referindo, a sua aplicabilidade e propósito

- Definir QNH e QFE e nível de voo

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ORIGINAL 6-6

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Explicar em que situações o QNH é fornecido ao piloto

- Definir a localização do nível de voo zero relativamente ao nível médio das águas do mar

- Definir camada de transição, altitude de transição e nível de transição

- Descrever as situações onde deve ocorrer a mudança de QNH para níveis de voo e vice-versa

- Designar onde é fornecido ao piloto o nível de transição

- Designar onde, quando e como o transponder deve ser operado pelo piloto

- Indicar em que circunstâncias deve, o transponder, ser operado em modo C

- Designar em que circunstância deve ser usada a capacidade SQUAWK

IDENT do transponder

- Indicar os códigos específicos a usar em situações anómalas como sejam interferência ilegal, falha de comunicações e emergência

- Designar as consequências para o voo, decorrentes do mau funcionamento ou avaria do transponder

- Designar a fraseologia a empregar aquando das instruções para a operação do transponder

- Definir o termo ACAS

- Descrever o procedimento do piloto quando, em detrimento de uma autorização de controlo, segue as indicações do ACAS

24 e 25 Avaliação de Conhecimentos Teste escrito e correção 2

010 07 00 00 Serviços de tráfego aéreo

26 a 28 • Objetivos;

• Divisão;

• Áreas onde são prestados os serviços:

- FIR;

- CTA e CTR;

- Aeródromos controlados;

- Classes de Espaço Aéreo.

- Enunciar as definições essenciais, os objetivos e a divisão dos ATS

- Explicar a necessidade da prestação dos serviços

- Explicar, por meio de exemplos, as áreas onde são prestados os serviços, associando-as aos respetivos serviços

- Caracterizar as classes de espaço aéreo e explicar a gradação da transferência de responsabilidade do controlo para o piloto

3

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6-7 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Responsabilidade pela prestação dos serviços;

• Órgãos ATS.

- Associar os serviços aos respetivos órgãos dos ATS

- Designar a hora UTC

010 07 01 02 Serviço de controlo de tráfego aéreo

29 • Aplicabilidade;

• Prestação do serviço;

• Responsabilidade pelo controlo;

• Autorizações de controlo:

- Tipologia e conteúdo.

• Separações mínimas:

- Separação vertical;

- Separação horizontal;

- Separação composta.

• Controlo de pessoas e veículos nos aeródromos.

- Caracterizar o serviço através dos objetivos e órgãos de controlo com responsabilidade pela prestação

- Caracterizar autorização de controlo através de exemplos práticos, salientando a ordem dos elementos

- Definir o conceito de separação e responsabilidade associada

- Caracterizar a tipologia das separações

- Explicar porque razão o movimento de pessoas, veículos e aeronaves na área de manobra deve ser controlado pela torre de controlo de aeródromo

1

010 07 01 03 Serviço de Informação de Voo

30 • Aplicabilidade;

• Âmbito da informação;

• Radiodifusão do serviço:

- HF;

- VHF;

- ATIS.

- Caracterizar o Serviço de Informação de Voo, referindo onde e por quem é prestado, a quem se destina e que informação inclui

- Enunciar os tipos de transmissão do serviço

- Designar o significado de ATIS e mencionar as quatro possíveis mensagens e a informação que as constituem

1

010 07 01 04 Serviço de Alerta

31 • Aplicabilidade;

• Notificação dos Centros de Coordenação de Salvamento:

- Fases de emergência.

• Informação para aeronaves a operar próximo de outra em emergência.

- Enunciar os prestadores e os destinatários do serviço, fazendo referencia à área onde é prestado

- Identificar o processo de notificação do RCC

- Designar as fases de emergência e respetivos procedimentos associados

- Enunciar a colaboração a prestar por aeronaves que operem próximo de outras que se encontrem em emergência

1

010 07 01 05 Rotas ATS

32 • Rotas ATS e respetivos designadores.

- Descrever a necessidade do estabelecimento de uma rede de rotas para canalizar o tráfego

1

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ORIGINAL 6-8

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Descrever o processo de composição dos designadores de rotas ATS.

010 07 03 00 Gestão de tráfego aéreo

(Doc. 4444 e Doc. 7030)

33 e 34 • Gestão de tráfego aéreo:

- Procedimentos regionais suplementares;

- Definições;

- Aceitação do plano de voo;

- Controlo do fluxo de tráfego aéreo;

- Procedimentos de acerto altimétrico;

- Turbulência de rasto;

- Reporte de posição;

- AIREP.

- Listar as diferenças entre o (PANS-RAC) Doc 4444 e os procedimentos regionais suplementares contidos no Doc 7030

- Listar as definições de modo a constituírem a familiarização necessária para a compreensão dos procedimentos contidos no Doc. 444

- Identificar os procedimentos associados ao plano de voo, como sejam o depósito, atrasos e as alterações

- Explicar a forma de expressar a posição vertical de uma aeronave na vizinhança do aeródromo, incluindo a subida e descida através da camada de transição

- Descrever as categorias de turbulência de rasto das aeronaves, referindo o procedimento de comunicações associado às aeronaves heavy

- Caracterizar o reporte de posição e o AIREP, referindo as especificações contidas no Doc 7030

2

010 07 03 02 Serviço de controlo de área

35 a 37 • Separação vertical;

• Aplicação da separação vertical mínima;

• Altitude e nível de voo mínimos;

• Separação vertical de aeronaves em subida ou descida;

• Aplicação da separação horizontal;

• Separação geográfica;

• Redução da separação mínima;

• Autorização de controlo de tráfego aéreo;

• Autorização para subir ou descer mantendo a própria separação enquanto em VMC;

• Alterações ao plano de voo;

• Informação de tráfego essencial.

- Nomear os tipos de separações

- Descrever como se obtém a separação vertical, fazendo referência à separação mínima

- Relacionar a altitude mínima de voo com o nível de voo mais baixo utilizável

- Descrever as condições para aplicação da separação entre aeronaves a subir ou a descer

- Listar as duas formas de separação horizontal

- Descrever como se obtém a separação lateral entre duas aeronaves

- Descrever a separação entre aeronaves empregando a mesma ajuda à navegação

3

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6-9 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Descreve os três meios básicos de obtenção de separação longitudinal

- Explicar o conceito de separação geográfica

- Descreve as circunstâncias em que as separações podem ser reduzidas

- Descrever o significado e propósito das autorizações de controlo

- Caracterizar os elementos constituintes de uma autorização de controlo

- Descrever o conceito e as condições de emprego da autorização para subir ou descer mantendo a própria separação enquanto em VMC

- Explicar o termo “tráfego essencial” e a forma de transmissão da informação

- Descrever as condições em que a alteração do plano de voo requer autorização

010 07 03 02 Emergências e falha de comunicações

38 • Prioridade;

• Seleção do modo e código SSR;

• Descida de emergência;

• Falha de comunicações:

- Em VMC;

- Em IMC.

• Interceção de aeronaves civis.

- Enunciar as situações que requerem prioridade e tratamento específico por parte dos órgãos de controlo

- Descrever o modo e códigos a selecionar no “transponder” em caso de emergência e em interferência ilegal

- Descrever a ação esperada das aeronaves sempre que seja anunciada pelos ATS uma descida de emergência

- Indicar as formas disponível para verificar se existe falha bilateral ou unilateral de comunicações

- Explicar as ações que o órgão de controlo espera quer o piloto execute em caso de falha de comunicações

- Indicar as frequências apropriadas a utilizar para difusão de instruções ou informação em caso de falha de comunicações

- Descrever as ações levadas a cabo pelos ATS quando uma aeronave for alvo de interceção

1

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ORIGINAL 6-10

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

010 07 03 03 Serviço de controlo de aproximação

39 a 41 • Procedimento para aeronaves a partir;

• Informação para aeronaves a partir;

• Procedimentos para aeronaves a chegar:

- Aproximação visual;

- Aproximação por instrumentos;

- Espera;

- Sequencia de aproximação;

- Hora prevista de aproximação.

• Informação para aeronaves a chegar.

- Descrever o conteúdo principal de uma autorização para aeronaves a partir

- Enunciar as informações a fornecer às aeronaves a partir, incluindo a informação meteorológica

- Enunciar a necessidade de as aeronaves a chegar reportarem durante a aproximação, para apressar a partida de aeronaves

- Explicar o conceito de aproximação visual e enunciar as condições para a sua aprovação

- Explicar a separação, a aplicar entre uma aeronave a executar uma aproximação visual e outras aeronaves a chegar e a partir

- Indicar quem estabelece os procedimentos e as esperas que as aeronaves em aproximação devem executar

- Explicar a ação a tomar pelo piloto quando obtém contacto visual com o aeródromo e pretende prosseguir visual para a aterragem

- Definir sequência de aproximação e hora prevista de aproximação

- Enunciar as informações a fornecer a uma aeronave em aproximação

3

010 07 03 04 Serviço de Controlo de Aeródromo

42 a 45 • Funções das Torres de Controlo;

• Serviço de alerta prestado pelas torres de controlo de aeródromo;

• Seleção da pista em uso;

• Informação a prestar às aeronaves pelas torres de controlo de aeródromo;

• Informação essencial de aeródromo;

• Controlo do tráfego de aeródromo;

• Tráfego de Aeródromo;

• Circuitos de Tráfego;

• Prioridade entre aeronaves a chegar e a partir;

- Enunciar as funções das torres de controlo de aeródromo

- Descrever a responsabilidade das torres de controlo de aeródromo pela prestação do serviço de alerta

- Explicar o termo “pista em uso”, indicando o órgão com responsabilidade na determinação da pista a utilizar

- Descrever a informação a fornecer às aeronaves a partir e a chegar, indicando os momentos ou posições no aeródromo ou sua vizinhança, onde essa informação deve ser transmitida

4

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6-11 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Suspensão de operações em VFR;

• Autorização para voos VFR especial.

- Indicar quem tem responsabilidade por evitar colisões entre aeronaves a operar em VMC

- Explicar o significado do termo “tráfego local essencial”

- Descrever os circuitos VFR de tráfego, indicando os reportes

- Caracterizar o termo “descolagem imediata”

- Caracterizar as separações utilizadas no serviço de controlo de aeródromo

- Indicar a prioridade normalmente utilizada para a aterragem e a descolagem das aeronaves

- Caracterizar o processo de suspensão das operações VFR num aeródromo, referindo as condições meteorológicas a originam e as ações a tomar

- Definir o conceito “VFR especial”, indicando as condições meteorológicas, a área onde pode operar, a separação a prestar e a responsabilidade pela autorização

010 07 03 05 Serviço Consultivo

46

• Objetivo e princípios básicos;

• Aplicabilidade.

- Caracterizar o serviço, associando-o à classe de espaço aéreo

- Explicar porque razão este serviço não fornece autorizações, mas unicamente avisos e sugestões

- Referir o propósito e o caráter transitório da prestação do serviço

- Indicar a que voo é prestado o serviço consultivo

- Descrever a prestação do serviço de alerta em espaço aéreo consultivo

1

010 07 03 06 Radar nos serviços de tráfego aéreo

47 • Princípios gerais:

• Limitações na utilização do radar:

• Identificação de Aeronaves;

• Informação de posição;

• Vetorização radar;

• Uso do radar no serviço de controlo de tráfego aéreo:

- Indicar a vantagem da utilização do radar nos ATS

- Indicar as limitações dos radares e a informação mínima disponível nos monitores das posições de controlo

- Definir “SSR” e “PSR”

- Enunciar os processos de identificação, referindo-os como o primeiro passo para o controlo radar

1

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ORIGINAL 6-12

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Separação radar mínima;

- Interrupção ou término da prestação do serviço radar.

- Descrever as circunstâncias em que deve ser fornecida a informação de posição a uma aeronave

- Caracterizar o termo “vetorização radar”

- Descrever como deve ser executada uma vetorização e a informação a prestar no final

- Indicar a separação radar mínima utilizada na prestação do serviço de controlo de tráfego aéreo

- Descrever a informação a fornecer ao piloto no término da prestação do serviço radar

48 e 49 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2

010 08 00 00 Serviços de Informação Aeronáutica

50 a 59 • Objetivos;

• Prestação do serviço:

- Responsabilidade;

- Disponibilidade;

- Publicações de informação aeronáutica;

- Estrutura;

- Suplementos.

• NOTAM:

- Definição;

- Origem;

- Validade;

- SNOWTAM;

- ASHTAM.

• AIRAC;

• Circulares de Informação Aeronáutica;

• PIB.

- Descrever a criação dos AIS

- Distinguir as responsabilidades e funções

- Descrever os parâmetros do Sistema de Qualidade e indicar a importância da troca de informação aeronáutica

- Descrever a organização dum AIS

- Descrever os órgãos AIS Nacionais e respetivas responsabilidades

- Identificar, descrever e comparar a organização e conteúdo dos AIPs de Portugal e Militar, ADP, MPC, Jeppesen e FLIP’S

- Definir e descrever um NOTAM

- Identificar as Séries de NOTAM

- Executar trabalho prático de codificação e descodificação de NOTAM

- Definir SNOWTAM e ASHTAM

- Definir AIRAC

- Descrever e explicar o método de difusão e o calendário AIRAC

- Definir CIA

- Descrever e distinguir as Séries de CIA’s em Portugal

10

010 09 00 00 Aeródromos

60 a 74 • Dados do aeródromo:

- Características físicas;

- Calculo de distâncias declaradas;

- Enunciar as características do aeródromo, referindo:

- O ponto de referencia e a elevação;

15

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6-13 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Ajudas visuais à navegação:

- Indicadores e dispositivos sinalizadores;

- Marcações;

- Luzes;

- Sinais;

- Marcadores.

• Ajudas visuais para assinalar obstáculos;

- Marcação e iluminação de objetos;

• Ajudas visuais para assinalar o uso restrito de áreas;

• Serviços do aeródromo:

- Serviço de salvamento e combate a incêndios;

- Serviço de gestão de plataforma de estacionamento;

- Serviço de aprontamento das aeronaves.

- As pistas, caminhos de rolagem e plataformas de estacionamento;

- As áreas de manobra e de movimento

- Enunciar as condições de utilização da pista, no que respeita à presença de água e aderência

- Explicar os conceitos de PCN e ACN, estabelecendo a relação entre ambos

- Caracterizar as distâncias declaradas, interpretando os seus valores

- Caracterizar os meios visuais disponíveis à navegação, sua utilidade e localização no aeródromo

- Caracterizar os indicadores de direção de vento e de aterragem

- Caracterizar a área de sinais e a lanterna de sinais

- Definir as áreas livres de obstáculos, referindo o seu propósito e localização em relação à pista

- Caracterizar a cor e traçado das marcas de pista

- Explicar o método de designação de pistas paralelas

- Caracterizar as marcações das soleiras deslocadas

- Caracterizar a cor e traçado das marcas dos caminhos de rolagem

- Caracterizar o sistema de luzes de pista, fazendo alusão à cor, orientação, feixe de emissão e localização das luzes

- Caracterizar o sistema de luzes de caminhos de rolagem, heliportos e plataformas de estacionamento, fazendo alusão à cor, orientação, feixe de emissão e localização das luzes

- Caracterizar os sistemas de luzes de aproximação, referindo a sua constituição, modo de funcionamento e localização

- Interpretar a informação luminosa fornecida pelos sistemas

- Caracterizar e estabelecer a diferença entre sinais de informação e de instrução obrigatória

- Apresentar os sinais mais comuns e indicar a sua posição no aeródromo

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ORIGINAL 6-14

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Descrever os marcadores utilizados onde não existem luzes ou para delimitar pistas e caminhos de rolagem não pavimentados

- Enumerar as superfícies de limitação de obstáculos

- Caracterizar os processos de sinalização dos obstáculos, quer diurna quer noturna, que possam afetar a navegação aérea

- Caracterizar as cores utilizadas para a marcação e iluminação dos obstáculos

- Descrever a tipologia das luzes para assinalar obstáculos

- Caracterizar os tipos de bandeiras utilizados na sinalização de áreas inoperativas

- Enunciar o plano de emergência de um aeródromo, referindo as entidades intervenientes, suas funções e as vias de acesso ao aeródromo e zona circundante

- Descrever a categoria do aeródromo, definida pelos meios de salvamento e combate a incêndios

- Descrever a prontidão e tempo de resposta do serviço de salvamento e combate a incêndios

- Indicar a prioridade de passagem entre aeronaves e veículos

- Descrever as razões para o estabelecimento de um serviço de gestão da plataforma de estacionamento

010 10 00 00 Facilitação

75 • Chegada e partida de aeronaves;

• Chegada e partida de pessoas e sua bagagem.

- Enunciar as definições necessárias à compreensão dos assuntos abordados

- Descrever o propósito e uso da declaração geral

- Indicar o tipo de informação a fornecer pela tripulação sempre que seja exigida a declaração geral

1

010 11 00 00 Busca e salvamento

76 • Prestação do serviço;

• Responsabilidades pela prestação do Serviço;

• Organização;

- Enunciar as definições necessárias à compreensão dos assuntos abordados

- Definir a responsabilidade pela prestação do serviço e as áreas onde é prestado

1

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6-15 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Regiões de busca e salvamento;

• Unidades de busca e salvamento;

• Cooperação:

- Entre estados;

- Entre serviços.

• Procedimentos de operação:

- Na cena de um acidente;

- Interceção de transmissão de emergência.

• Sinais de busca e salvamento.

- Caracterizar o serviço no que respeita à organização, meios disponíveis ou suscetíveis de serem utilizados e meios de comunicação

- Definir os conceitos RCC e SRR, fazendo referência à FIR

- Indicar a necessidade de os estados estabelecerem procedimentos comuns de busca e salvamento e de cooperação

- Descrever as ações que um piloto deve tomar perante o conhecimento de uma aeronave em emergência ou acidentada

- Indicar a atitude de um piloto ao intercetar uma mensagem de emergência

- Listar a informação pertinente a ser passada aos ATS ou RCC, relativamente à aeronave acidentada

- Apresentar os sinais utilizados na busca e salvamento e indicar o seu significado

010 12 00 00 Segurança

77 • Objetivos;

• Organização:

- Cooperação e coordenação;

• Programa de segurança dos operadores.

- Enunciar os objetivos da segurança na aviação

- Descrever a necessidade de coordenação e cooperação entre estados em matéria de segurança da aviação

- Descrever os objetos interditos a bordo de uma aeronave por razões de segurança

- Descrever a assistência que cada estado contratante da ICAO deve prestar a uma aeronave que seja alvo de interferência ilegal

- Descrever a atitude do piloto comandante de uma aeronave que seja alvo de interferência ilegal

- Explicar as medidas a tomar pelo operador, tendentes a minimizar a ocorrência de altos de interferência ilegal

- Explicar os cuidados que o operador deve tomar na contratação de pessoal para prevenir e detetar atos de sabotagem em aeronaves

1

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ORIGINAL 6-16

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

010 13 00 00 Investigação de incidentes e acidentes com aeronaves

78 • Aplicabilidade. - Enunciar as definições necessárias à compreensão dos assuntos abordados

- Enunciar o propósito da investigação

- Listar exemplos de incidentes graves

- Descrever o reporte de incidente

1

79 e 80 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2

602. Conhecimentos Gerais sobre Aeronaves.

a. Estruturas, Sistemas, Eletricidade, Propulsão e Equipamentos de Emergência:

(1) Estrutura e Sistemas de Aeronaves:

CÓDIGO: 2101 TEORIA: 40 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 40 H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos o conhecimento dos componentes e sistemas das aeronaves, e a compreensão dos seus princípios de funcionamento.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Flight Theory for Pilots, 3ª Edição, 1989 - Charles E. Dole

• Aerodinamics for Naval Aviators, Jeppesen

• Flight Safety Aerodinamics, A. Roed – Airlife Publications

• Automatic Flight Control, E.H.Pallett – London

• Airframes and Systems, Jeppesen

• Transport Category Aircraft Systems, Jeppesen

• Manuais Jeppesen

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 01 01 00 Fuselagem

1 a 3 • Descrever os objetivos da fuselagem numa aeronave.

• Descrever os diferentes tipos de fuselagem quanto à construção.

• Identificar componentes estruturais, seguindo um desenho esquemático:

− Célula;

− Reforços estruturais, longarinas;

− Revestimento.

• Descrever o método de construção por sandwich.

• Enumerar os diversos métodos de

3

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6-17 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

fixação na construção de uma aeronave.

• Listar os materiais utilizados na estrutura da fuselagem e descrever as suas características.

• Comparar a relação entre a dureza a resistência e o peso dos materiais utilizados.

• Descrever os esforços básicos presentes em todos os componentes estruturais.

• Enumerar os esforços mais comuns a que a fuselagem está sujeita.

• Identificar os danos possíveis devido a uma aterragem dura.

• Explicar porque é que os esforços cíclicos durante a aterragem, descolagem e pressurização, limitam o tempo de vida útil da estrutura.

• Explicar os conceitos em relação às cargas/esforços usadas no desenvolvimento das estruturas.

• Definir o termo número da estação station number.

021 01 02 00 Janelas das cabinas de pilotagem e de passageiros

4 • Descrever os tipos de construção e os materiais usados nas janelas do convés de voo.

• Enumerar os esforços mais comuns a que as janelas estão sujeitas.

• Explicar a necessidade de definir ângulos de visão verticais e horizontais em relação à visibilidade.

• Descrever o princípio de funcionamento do sistema de aquecimento das janelas da cabina de pilotagem.

1

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ORIGINAL 6-18

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 01 03 00 Asas

5 e 6 • Descrever os diferentes tipos de construção das asas.

• Listar os principais componentes estruturais de uma asa e a sua função.

• Enumerar os materiais utilizados nas asas.

• Descrever os esforços a que a asa está sujeita em terra e em voo.

• Descrever o efeito que a posição dos motores, a posição dos depósitos de combustível e respetiva quantidade provoca no alívio das tensões e vibrações da asa.

• Definir Maximum Zero-Fuel Weight (MZFW).

2

021 01 04 00 Superfícies estabilizadoras

7 • Identificar as diferentes configurações das empenagens.

• Enunciar as funções dos elementos horizontais e verticais da empenagem.

• Identificar e explicar os esforços nos elementos horizontais e verticais da empenagem.

• Enumerar os materiais utilizados nas superfícies das empenagens.

• Explicar os fatores envolvidos nas vibrações das superfícies de controlo de voo e das estruturas ás quais aquelas estão fixadas.

1

021 01 05 00 Trem de Aterragem 3

8 a 10 • Identifique os tipos e conceção dos trens de aterragem

• Enumerar as vantagens do trem de aterragem em triciclo, durante as operações no solo.

• Enumerar os principais componentes de um trem de aterragem e descrever a sua função.

• Identificar os componentes do trem de aterragem através de um desenho esquemático.

• Descrever as várias indicações e avisos num sistema típico de trem de aterragem.

• Descrever os principais sistemas de aviso do trem de aterragem, e explicar os seus princípios de operação.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever os dispositivos de proteção que evitam a recolha do trem no solo.

• Descrever a forma da alavanca do trem de aterragem.

• Descrever os diversos métodos de extensão do trem em emergência.

• Explicar o princípio de operação do sistema de direção da roda de nariz.

• Descrever os diferentes tipos de pneus e sua estrutura.

• Descrever o material e a estrutura do aro de uma roda do trem de uma aeronave.

• Definir o termo tyre tread (superfície de rolagem do pneu), e explicar as vantagens e desvantagens dos diversos tipos de perfil da superfície de rolagem.

• Definir o termo tyre creep (escorregamento/deslizamento do pneu).

• Definir o termo shimmy (vibração) da roda de nariz.

• Definir os termos “hiroplanagem” e “velocidade de hiroplanagem” relativamente à pressão dos pneus.

• Identificar na cabina de pilotagem de algumas aeronaves, o indicador da temperatura das rodas.

• Constatar que a velocidade de rolagem dos pneus é limitada.

• Enumerar os diversos tipos de travões e os respetivos princípios básicos de funcionamento.

• Explicar a função dos indicadores de desgaste.

• Explicar como são os travões atuados.

• Descrever o sistema de anti derrapagem (antisskid) quanto ás vantagens e principio de funcionamento.

• Descrever o sistema automático de travagem, suas vantagens, princípio de funcionamento e operação.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 01 06 00 Comandos de voo (construção e operação)

021 01 06 01 Comandos primários

11 e 12 • Enumerar os diferentes tipos de superfícies de controlo de voo primárias e explicar o seu princípio de funcionamento.

• Explicar os métodos de bloqueamento dos comandos de voo no solo e descrever os respetivos avisos.

• Descrever os vários métodos de atuação das superfícies de controlo de voo, comparando-os entre eles.

• Explicar como se obtém a redundância nos sistemas de controlo de voo primários.

• Descrever os diferentes tipos de indicadores de posição dos comandos de voo.

• Justificar a necessidade da existência de sistemas de sensibilidade em comandos de voo atuados hidraulicamente.

• Justificar que os esforços dos pilotos são limitados por requisitos de aeronavegabilidade.

• Descrever o propósito de um sistema de compensação.

• Enumerar os diferentes tipos de dispositivos de compensação.

• Descrever os diferentes tipos de indicadores e controlos de compensadores.

• Enumerar os diferentes tipos de dispositivos de equilíbrio aerodinâmico, explicar o seu propósito e princípio de funcionamento.

2

021 01 06 02 Comandos Secundários para aumento da sustentação e flaps das asas

13 • Enumerar os comandos de voo secundários, explicar as suas funções e descrever o seu modo de operação.

• Explicar o princípio de funcionamento de um sistema automático de travão aerodinâmico speed brake.

• Descrever os dispositivos de proteção em alguns flaps do bordo de fuga.

1

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6-21 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever os métodos de atuação dos comandos secundários e as suas fontes de atuação.

• Descrever os seletores e indicadores dos comandos secundários.

• Descrever os avisadores de configuração e explicar os potenciais perigos.

021 01 07 00 Hidráulicos

021 01 07 01 Princípios básicos de hidromecânica

14 e 15 • Enumerar e explicar as propriedades dos fluidos hidráulicos.

• Enunciar os tipos de fluidos hidráulicos utilizados em aeronaves, especificar as suas características, vantagens e desvantagens e os sistemas onde são utilizados.

• Explicar o principio de operação de:

− Sistemas hidráulicos em geral.

− Sistema hidráulico passivo sem bomba hidráulica.

− Sistema hidráulico ativo com bomba hidráulica.

• Descrever as principais vantagens e desvantagens dos sistemas hidráulicos.

• Enunciar onde podem ser utilizados sistemas hidráulicos.

• Identificar os componentes principais dos sistemas passivos e descrever as suas funções.

• Explicar como identificar uma fuga num sistema hidráulico.

• Identificar os principais componentes dos sistemas hidráulicos ativos, descrever a sua função e princípios de funcionamento:

− Reservatório.

− Acumuladores.

− Bombas de várias fontes de atuação:

� Motor.

� Elétricas.

� Pneumáticas.

� Hidráulicas.

− Radiadores e linhas de dreno.

− Linhas de pressão.

− Linhas de retorno.

2

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ORIGINAL 6-22

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Actuadores.

− Motores hidráulicos.

− Válvulas de retenção e de alívio.

− Válvulas de restrição.

− Válvulas seletoras.

− Válvulas de passagem. (by-pass)

− Válvulas shuttle.

− Válvulas de corte contra fogo.

− Válvulas prioritárias.

021 01 07 02 Sistemas Hidráulicos

16 e 17 • Descrever os princípios de operação dos sistemas hidráulicos de pequenas e grandes aeronaves.

• Indicar a pressão normal dos sistemas hidráulicos de uma aeronave.

• Descrever o princípio de operação das bombas hidráulicas.

• Explicar como se obtém redundância num sistema hidráulico de uma aeronave.

• Explicar o princípio de operação das aeroturbinas ram air turbine (RAT).

• Enumerar e descrever os tipos de unidades geradoras de energia (pressão).

• Enumerar e descrever os diferentes actuadores de êmbolo que podem ser utilizados.

• Enumerar e descrever os instrumentos de monitorização do sistema hidráulico, e explicar as implicações de indicações anormais.

• Descrever as possibilidades de atuação dos sistemas hidráulicos por interruptores de bomba.

• Descrever os avisos a ter em conta num sistema hidráulico.

2

18 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 1

021 01 08 00 Sistemas propulsionados por ar (só motores de pistão)

021 01 08 01 Sistemas pneumáticos

19 e 20

• Identificar os componentes principais, descrever o seu princípio de funcionamento e respetiva função.

• Enumerar as fontes de energia dos sistemas pneumáticos.

2

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6-23 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Identificar os sistemas da aeronave que utilizam o ar comprimido como fonte de energia.

• Afirmar que em algumas aeronaves o ar do sistema é pré arrefecido por um permutador ar-ar.

• Identificar e descrever o objetivo dos indicadores do sistema pneumático existentes na cabina de pilotagem.

021 01 08 02 Sistema de ar condicionado

21 e 22 • Identificar os componentes principais, descrever o seu princípio de funcionamento e respetiva função.

• Identificar fontes de calor e descrever o seu princípio de operação.

• Identificar fontes de frio, dizer como são usadas nas aeronaves, e descrever o seu princípio de operação.

• Explicar como é controlada a temperatura da cabina.

• Enumerar e descrever os comandos e indicadores de um sistema de ar condicionado.

2

021 01 08 03 Pressurização

23 a 25 • Identificar os componentes principais, descrever o seu princípio de funcionamento e respetiva função.

• Definir os seguintes termos:

− Altitude de cabina

− Velocidade vertical da cabina

− Diferencial de pressões.

• Dizer qual a altitude máxima de cabina em circunstâncias normais.

• Explicar como é que o diferencial máximo de pressões afeta a altitude máxima de operação.

• Identificar as áreas pressurizadas da fuselagem.

• Explicar o princípio de operação do sistema de controlo de pressurização da cabina.

• Descrever a operação do sistema de pressurização automático, semiautomático e manual.

• Explicar como é que o sistema de pressurização é monitorizado.

3

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ORIGINAL 6-24

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Identificar e explicar o princípio de operação dos dispositivos de segurança no sistema de pressurização.

• Explicar a razão pela qual é mostrado um painel de aviso quando a estrutura da aeronave não está concebida para absorver o impacto da aterragem, simultaneamente com as forças originadas pelos diferenciais de pressões.

• Explicar onde podem ser encontrados os procedimentos de emergência em caso de descompressão rápida.

021 01 08 04 Sistemas de degelo

26 • Identificar a localização de sistemas de degelo pneumáticos.

• Enumerar as categorias de aeronaves onde estes sistemas estão instalados.

• Descrever o princípio de funcionamento das mangas de borracha insufláveis boots.

• Explicar como é controlado o seu enchimento e vazamento.

• Explicar quando deve o sistema ser operado.

• Dizer como é que o sistema é controlado e monitorizado.

1

021 01 09 00 Sistemas propulsionados por ar (aeronaves turbo hélice e a jato)

021 01 09 01 Sistema pneumático

27 e 28 • Enumerar as fontes de energia que alimentam os sistemas pneumáticos.

• Descrever o objetivo do sistema pneumático e enumerar os outros sistemas da aeronave que dele dependem.

• Identificar os componentes que constituem o sistema pneumático e explicar a sua função:

− Condutas pneumáticas

− Válvula de fecho (isolation valve)

− Válvula reguladora de pressão

− Válvula de extração de ar do motor (engine bleed valve)

− Válvula de arranque

• Descrever como é que o sistema pneumático é controlado e monitorizado.

2

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6-25 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever os dois tipos de falhas que podem acorrer nas condutas do sistema pneumático.

• Interpretar as indicações dos sensores de temperatura no que diz respeito à sua localização.

021 01 09 02 Sistema de ar condicionado

29 a 31 • Descrever os objetivos de um sistema de ar condicionado.

• Explicar como é controlada a temperatura do ar.

• Identificar os componentes de um sistema de ar condicionado, descrever o seu princípio de funcionamento e respetiva função.

• Descrever o uso de ar quente como compensador.

• Enunciar e descrever os comandos e indicadores e avisos relacionados com um sistema de ar condicionado.

• Descrever o objetivo do sistema de pressurização.

• Identificar os componentes que constituem o sistema de pressurização:

− Sistema pneumático como fonte de energia

− Válvula de descarga

− Actuador da válvula de descarga

− Controlador de pressão

− Válvula de alívio da pressão diferencial excessiva

− Válvula de alívio da pressão diferencial negativa.

• Definir os termos seguintes:

− Altitude de cabina

− Velocidade vertical da cabina (cabin vertical speed)

− Diferencial de pressões

− Pressurização ao nível do solo (ground pressurization)

• Descrever o princípio de operação do sistema de pressurização.

• Descrever a operação em emergência motivada pela seleção manual da válvula de descarga.

3

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ORIGINAL 6-26

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Identificar as proteções contra sobrecargas estruturais, originadas pela da diferença de pressões.

• Descrever o princípio de funcionamento do controlador eletrónico da pressão da cabina.

• Dizer como é determinado a altitude máxima de operação.

• Identificar o aviso sonoro quando a altitude de cabina excede os 10.000 pés.

• Enumerar as indicações do sistema de pressurização.

• Enunciar os requisitos preconizados no JAR-OPS para os sistemas de pressurização.

021 01 09 03 Sistemas antigelo

32 • Explicar a diferença entre degelo e antigelo.

• Descrever quando devem os sistemas de antigelo ser ligados.

• Nomear os componentes de uma aeronave que estão protegidos do gelo pela utilização de ar do motor. (bleed air)

• Identificar os componentes que constituem o sistema de antigelo e descrever as suas funções:

− Origem pneumática

− Válvulas de fecho.

− Condutas pneumáticas

− Condutas pneumáticas perfuradas

− Orifícios de descarga debaixo das asas ou nas naceles.

• Descrever o princípio de operação de um sistema antigelo.

• Descrever os dois diferentes princípios de operação dos detetores de gelo.

• Identificar os comandos e os instrumentos de monitorização dos sistemas antigelo.

1

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6-27 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 01 10 00 Sistema de degelo e antigelo operados não pneumaticamente.

021 01 10 01 Construção esquemática, funcionamento e operação

33 • Descrever a construção, o princípio de operação e a operação do sistema elétrico de antigelo do hélice.

• Enumerar outros componentes protegidos eletricamente contra a formação de gelo, e descrever o seu método de operação.

• Explicar o princípio de operação do sistema de drenagem das asas.

• Explicar o princípio e método de operação dos sistemas de proteção da chuva do para-brisas.

1

021 01 11 00 Sistema de combustível

021 01 11 01 Depósitos de combustível

34 e 35 • Enumerar os diferentes tipos de depósitos de combustível, descrever a sua construção e enunciar as suas vantagens.

• Indicar na aeronave a localização dos depósitos e descrever as suas vantagens.

• Identificar os componentes do sistema dos depósitos de combustível e explicar a sua função:

− Depósitos

− Defletoras

− Sistema de ventilação

− Válvula de alívio de sobrepressão

− Adaptador e painel de reabastecimento.

− Válvula de controlo de enchimento.

• Explicar a sequência de reabastecimento para os depósitos que devem ser apenas parcialmente cheios.

• Descrever a localização e o objetivo dos drenos.

• Definir o termo “combustível não utilizável”.

• Descrever os diversos métodos de reabastecimento.

• Descrever as precauções a observar antes de qualquer reabastecimento.

2

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ORIGINAL 6-28

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 01 11 02 Alimentação de combustível

36 e 37 • Descrever os métodos de fornecimento de combustível aos motores.

• Identificar os componentes de um sistema de combustível e descrever o seu princípio de operação e função:

− Sistema de depósitos

− Linhas de combustível

− Válvulas seletoras

− Válvulas de retenção

− Screens

− Válvulas de corte contra fogo

− Válvulas de corte de depósito cheio

− Válvulas cross-feed.

• Descrever os instrumentos de monitorização e comando.

2

021 01 11 03 Sistema de descarga de combustível (fuel dumping system).

38 • Descrever o princípio de operação de um sistema de descarga de combustível.

• Enunciar os requisitos para os mínimos de combustível. (reserva)

• Dizer quais as aeronaves que têm sistema de descarga de combustível.

1

021 01 11 04 Monitorização do sistema de combustível.

39 e 40 • Explicar o sistema de gestão de combustível e a sua operação durante o voo.

• Descrever o sistema de gestão através da válvula de cross-feed, e a seleção da bomba.

• Descrever o método utilizado para indicar a quantidade de combustível.

• Justificar que em caso de baixa pressão de combustível (bomba OFF), acende-se uma luz de aviso.

• Descrever o método de controlo e determinação da temperatura do combustível, os seus limites e a relação com o tipo de combustível.

• Descrever o uso e o objetivo das varetas de verificação de nível.

2

Avaliação de conhecimentos* Teste escrito e correção

• Em conjunto com a Disciplina 021 04 00 - Equipamentos de Emergência

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6-29 ORIGINAL

(2) Eletricidade e Eletrónica:

CÓDIGO: 2102 TEORIA: 38 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 38 H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos os conhecimentos gerais e os princípios fundamentais da Eletricidade Geral, no domínio da corrente contínua e da corrente alternada.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais JEPPESEN - OXFORD

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 02 01 00 Corrente Contínua

1 e 2 • Circuitos elétricos

• Voltagem, Corrente e Resistência

• Lei de Ohm

• Circuitos resistentes

• Resistência como uma função da temperatura

• Energia elétrica, trabalho elétrico

• Fusíveis (função, tipo e operação)

• O Campo elétrico

• O condensador (função)

− Identificar a simbologia dos principais componentes.

− Descrever as funções dos principais órgãos do circuito elétrico.

− Relacionar as grandezas em jogo num circuito elétrico.

2

021 02 01 02 Baterias

3 e 4 • Tipos, características

• Capacidade

• Utilizações

• Riscos

− Identificar os tipos de baterias existentes em aeronaves.

− Descrever as principais características de uma bateria (voltagem, resistência interna e capacidade).

2

021 02 01 03 Magnetismo

5 • Magnetismo permanente

• Eletromagnetismo

• Relés (relay), disjuntor, solenoide (princípio, função e aplicações)

• Energia eletromagnética

• Indução eletromagnética

− Definir campo magnético e eletromagnético.

− Associar as noções do eletromagnetismo ao princípio de funcionamento dos órgãos de controlo e proteção.

1

021 02 01 04 Geradores

6 e 7 • Alternador:

• Princípio, funções e aplicações

• Dispositivos supervisores

• Regulação, controlo e proteção

• Gerador de arranque

− Classificar os geradores quanto ao seu tipo de excitação.

− Enumerar os dispositivos de controlo e supervisão (regulador de voltagem, caixa de comando e proteção, contactor de linha).

2

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ORIGINAL 6-30

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 02 01 05 Distribuição de corrente

8 e 9 • Distribuição

– Distribuição de corrente (barras)

– Monitorização dos instrumentos / sistemas de voo elétricos

– Amperímetro, voltímetro

– Anunciadores

– Consumidores de eletricidade

– Distribuição de energia D.C.

– Construção, operação e supervisão do sistema

– Circuitos de ligação elementares

− Identificar os diversos tipos de barramentos em aeronaves.

− Estabelecer interligação entre os vários barramentos de corrente contínua.

− Enumerar dispositivos de monitorização de consumo de eletricidade (voltímetro, amperímetro, frequencímetro, luzes anunciadoras).

2

021 02 01 06 Conversores

10 • Conversores (aplicações) − Reconhecer a necessidade de utilização de conversores (inverteres).

1

021 02 01 07 A aeronave como um condutor elétrico

11 • A estrutura da aeronave como um condutor elétrico

− Reconhecer a estrutura da aeronave como parte integrante dos circuitos elétricos existentes a bordo (neutro, massa, ligação à terra).

1

021 02 02 00 Corrente alterna (AC)

12 a 14 • AC mono e multi-fase

• Frequência

• Troca de fase

• Componentes AC

− Descrever as principais características da corrente AC.

− Enumerar os diferentes tipos de geração AC na aeronave.

3

021 02 02 02 Geradores

15 a 17 • Gerador trifásico

• Gerador sem escovas (construção e operação)

• Transmissão do gerador

• Transmissão de velocidade constante

• Transmissão integrada

− Descrever as partes constituintes de um alternador.

− Enumerar os diferentes tipos de transmissão e acoplamento.

3

021 02 02 03 Distribuição de energia AC

18 e 19 • Construção, operação e supervisão

• Circuitos de proteção, paralelismo dos geradores AC

− Identificar os diversos tipos de barramentos AC em aeronaves.

− Estabelecer interligação entre os vários barramentos de corrente alterna.

2

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PDINST 144-25 (A)

6-31 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Enumerar dispositivos de monitorização de consumo de eletricidade (voltímetro, amperímetro, frequencímetro, luzes anunciadoras).

20 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 1

021 02 02 04 Transformadores

21 e 22 • Função

• Tipos e aplicação

− Descrever o funcionamento de um transformador.

2

021 02 02 05 Motores sincronizados e não sincronizados

23 e 24 • Operação

• Aplicação

− Descrever as aplicações na aeronave dos diferentes tipos de motores.

2

021 02 02 06 Unidades transformadoras/ retificadoras

25 e 26 Unidades transformadoras/ retificadoras

− Descrever o funcionamento de um retificador.

2

021 02 03 00 Semicondutores

27 a 29 • Princípios dos semicondutores

• Resistências semicondutores (propriedades e aplicação)

• Retificador (função e aplicação)

• Transístor (função e aplicações)

• Díodo (função e aplicações)

− Descrever as aplicações práticas de dispositivos semicondutores.

− Identificar diferentes tipos de semicondutores.

3

021 02 04 00 Conhecimento básico de computadores

30 Conhecimento básico de computadores

− Descrever a arquitetura básica de um computador.

1

021 02 04 01 Circuitos lógicos

021 02 04 02 Símbolos lógicos

021 02 04 00 Circuitos de ligação e símbolos lógicos

31 • Circuitos lógicos

• Símbolos lógicos

• Circuitos de ligação e símbolos lógicos

Identificar os diferentes símbolos lógicos isoladamente e no contexto de um circuito.

1

021 02 05 00 Teoria da Propagação Rádio

32 • Noção de onda

• Fundamentos das ondas eletromagnéticas (OEM)

− Explicar as principais características das ondas:

− Frequência

1

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ORIGINAL 6-32

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Bandas de frequências − Comprimento de onda

− Amplitude

− Fase

− Descrever a noção e a relação entre campo elétrico e campo magnético

− Descrever as principais bandas do espectro eletromagnético:

− Bandas de frequências rádio

− Banda da luz visível

− Infra vermelhos e ultra violetas

− Raios X e raios Gama

33 e 34 • Modulação

• Circuitos de oscilação

− Explicar a necessidade da modulação

− Descrever os diferentes tipos de sinais:

− Modulador

− Modulante / Portadora / Transportadora

− Modulado

− Descrever os vários tipos de modulação

− AM (Amplitude Modulada)

− FM (Frequência Modulada)

− PM (Modulação de fase)

− Reconhecer vários tipos de circuitos osciladores

− RC / LC / RL / Cristal

2

021 02 05 02 Antenas

35 e 36 • Noções básicas

• Polarização das antenas

• Tipos de antenas

− Explicar o conceito de antena isotrópica

− Enumerar as principais características das antenas

− Ganhos

− Diretividade / Potência

− Reciprocidade / Resistência de irradiação / Perdas / Largura de feixe / Área eficaz / Rendimento / Largura de banda

− Polarização

− Vertical / Horizontal / Elíptica

− Distinguir os diferentes tipos de antenas

− Hertz / Marconi / Dipolo dobrado / Yagi /Antena V/Topo carregado / Rômbica

2

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6-33 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 02 05 03 Propagação das OEM

37 Propagação das OEM

− Descrever a composição da atmosfera

− Troposfera / Estratosfera / Ionosfera

− Identificar os tipos de propagação das ondas

− Terrestres (superficiais)

− Ionosféricas

− Espaciais

− Explicar os fenómenos de desvanecimento e reforço do sinal

− Reconhecer quais os fatores que afetam a propagação

− Reflexão / absorção / Interferência / Linha de costa / Montanhas Estática / Crepúsculo

1

38 Avaliação de Conhecimentos Teste escrito e correção 1

(3) Propulsão:

CÓDIGO: 2103 TEORIA: 51 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 51 H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos conhecimentos dos princípios teóricos de funcionamento dos motores convencionais, de turbina a gás e hélices, e sistemas respetivos utilizados em aeronaves.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Aircraft Gas Turbine Powerplant – Jeppesen;

• Aircraft Propellers and Controls – Jeppesen;

• Aircraft Reciprocating Engines – Jeppesen;

• Aircraft Governors – Jeppesen;

• Aircraft Fuel Metering Systems – Jeppesen;

• A&P Mechanics Powerplant handbook –

Jeppesen;

• A&P Technician Powerplant Textbook –

Jeppesen;

• Helicopter Maintenance.

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ORIGINAL 6-34

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 03 01 00 Motor Alternativo.

021 03 01 01 Conceitos fundamentais.

1 e 2 • Configuração do motor;

• Ciclos de funcionamento;

• Consumo específico;

• Eficiência do motor;

• Taxa de compressão;

• Componentes principais.

– Enumerar e identificar as várias configurações dos motores.

– Descrever o ciclo teórico do motor de quatro tempos, o funcionamento das válvulas e o tempo da ignição.

– Definir: consumo específico; rendimento do motor; taxa de compressão.

– Descrever os componentes principais do motor e as suas funções.

2

021 03 01 02 Sistema de lubrificação.

3 • Funcionamento, arquitetura e componentes do sistema;

• Instrumentos;

• Viscosidade e grau de viscosidade;

• Aditivos;

• Procedimentos operacionais.

– Enumerar as funções do sistema de lubrificação de um motor convencional.

– Descrever a constituição de um sistema de cárter seco e húmido, enumerar os componentes principais, as funções respetivas e as vantagens.

– Enumerar os instrumentos principais de monitorização do sistema de lubrificação.

– Descrever os efeitos da temperatura na viscosidade do óleo.

– Comparar óleos com e sem aditivos.

– Descrever todos os procedimentos operacionais do sistema de lubrificação.

1

021 03 01 03 Sistema de arrefecimento.

4 • Arrefecimento do motor convencional;

• Sistemas de arrefecimento por liquido e ar;

• Temperatura do cilindro nos motores arrefecidos por ar;

• Operação das persianas cowl flaps;

• Procedimentos operacionais.

– Especificar os motivos para o arrefecimento do motor convencional.

– Comparar as vantagens entre o sistema de arrefecimento por liquido ou ar.

– Justificar a razão do arrefecimento por ar nos motores convencionais.

– Identificar o indicador de temperatura da cabeça do cilindro para controlo do arrefecimento do motor.

– Descrever a função e a operação das cowl flaps.

– Descrever todos os procedimentos operacionais do sistema de arrefecimento.

1

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6-35 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 03 01 04 Sistema de Ignição.

5 • Utilização de sistemas independentes de ignição;

• Soluções construtivas e princípios de funcionamento do sistema;

• Métodos auxiliares para aumento da faísca;

• Verificações de operacionalidade do sistema de ignição.

– Justificar a utilização de dois sistemas de ignição independentes nos motores convencionais.

– Descrever a constituição e a operação do magneto do sistema de ignição com ajuda de diagrama.

– Identificar os métodos auxiliares para aumento da faísca, justificar a sua função e descrever os princípios de operação.

– Descrever todos os testes que devem ser efetuados para assegurar o bom funcionamento do sistema de ignição.

1

021 03 01 05 Sistema de combustível do motor.

6 a 7 • Função do carburador;

• Soluções construtivas e princípios de funcionamento;

• Mistura a alto regime, ralentim e corte do motor;

• Bomba de aceleração, sistema priming, formação de gelo;

• Aquecimento do carburador;

• Sistema de injeção de combustível e entrada de ar alternativa;

• Formação de gelo no sistema de injeção;

• Sistema de injeção de fluxo contínuo;

• Utilização de dois tipos de bombas diferentes no sistema de injeção;

• Válvulas de controlo do combustível e da mistura;

• Válvula distribuidora de combustível, injetores e fuel flow no sistema de injeção.

– Definir a função do carburador.

– Descrever os princípios de operação do carburador de boia.

– Explicar a função do venturi.

– Descrever o método encontrado para a correção da mistura.

– Em regimes de motor elevado.

– Descrição do método para operação em regime de idle.

– Descrição dos métodos usados para controlo da mistura e o processo para corte do motor.

– Explicar a finalidade e o princípio de operação de uma bomba de aceleração.

– Descrever a finalidade da bomba priming e a sua operação.

– Descrever as causas e efeitos da formação de gelo no carburador e a ação a tomar em caso de suspeita de formação de gelo.

– Enumerar as condições meteorológicas propícias á formação de gelo.

– Descrever as indicações que poderão ocorrer uma vez selecionado o sistema de aquecimento do carburador com ou sem gelo formado.

– Descrever o check funcional do sistema de aquecimento do carburador.

– Explicar o efeito na mistura do aquecimento do carburador.

2

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ORIGINAL 6-36

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Explicar a razão do uso da entrada de ar alternativa no sistema de injeção e descrever o princípio de operação.

– Descrever o sistema de injeção de fluxo contínuo de baixa pressão usado em motores convencionais com ajuda de um diagrama.

– Explicar os requisitos para dois tipos de bomba diferentes, usadas no sistema de injeção e descrever a sua operação.

– Descrever a função e o princípio de operação das válvulas de controlo de combustível e de mistura no sistema de injeção.

– Descrever a função e explicar o princípio de operação da válvula distribuidora de combustível, dos injetores e do fuel flow meter do sistema de injeção.

021 03 01 06 Performance do motor.

8 • Pressão/altitude;

• Potência do motor em função da altitude;

• Motor aspirado;

• Altitude crítica.

– Definir os termos pressão/densidade altitude e determinar a pressão altitude.

– Descrever a performance do motor em função da pressão e temperatura.

– Explicar os efeitos de mudança de altitude do avião na potência do motor.

– Definir o termo aspirado e altitude crítica.

1

021 03 01 07 Dispositivos de aumento de potência.

9 e 10 • Compressores e turbo compressores;

• Funcionamento do turbocompressor;

• Intercooler;

• Waste gate funcionamento e controlo;

• Funcionamento em altitude do motor aspirado, turbo alimentado e com compressor;

• Pressão de admissão;

• Full throttle height, rated altitude;

• Atraso do turbocompressor, turbo lag.

– Justificar a utilização de turbocompressores e compressores nos motores de avião.

– Descrever a diferença entre compressores e turbocompressores.

– Descrever o princípio de operação do turbocompressor

– Explicar a diferença entre o comportamento do turbocompressor em altitude e no solo.

– Explicar a função de um intercooler.

– Descrever a finalidade do waste gate, a sua localização e o princípio de operação.

– Enumerar e descrever os métodos de controlo da posição da waste gate.

– Descrever as posições da waste gate durante um voo normal.

2

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6-37 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Comparar as curvas de máxima potência verso altitude no motor aspirado, turboalimentado e com compressor, realçando pontos significantes.

– Descrever a função e a operação do indicador de pressão de admissão.

– Definir full throttle height e rated altitude.

– Definir turbo lag.

021 03 01 08 Combustível

11 • Tipos de combustível;

• Identificação dos tipos de combustível;

• Índice de octanas;

• Combustão no cilindro;

• Flame rate;

• Detonação;

• Check da água no combustível;

• Densidade da gasolina.

– Indicar os tipos de combustível usados em motores convencionais de avião.

– Descrever como são identificados os vários tipos de combustível.

– Definir o termo índice de octana.

– Descrever o processo da combustão no interior do cilindro de um motor convencional.

– Definir o termo flame rate e descrever a sua variação em função da mistura ar/combustível.

– Definir o termo detonação e descrever as causas e efeitos.

– Identificar as situações e os ajustes de potência que provocam a detonação.

– Descrever como pode ser reconhecida a detonação e a sua prevenção.

– Enumerar dois aditivos de combustível antidetonantes.

– Descrever o método de verificação de água no combustível.

- Indicar o valor característico da densidade da gasolina de avião.

1

021 03 01 09 Mistura

12 • Mistura correta, pobre e rica;

• Vantagens das várias misturas;

• Consumo específico e titulo de mistura;

• Mistura para operação normal;

• Temperatura de escape/regulação da mistura;

• Regulação da mistura/máxima potência/máxima economia.

– Definir o termo mistura quimicamente correta, best power ratio, lean misture e rich misture.

– Descrever as vantagens e desvantagens de uma mistura rica e pobre.

– Descrever a relação entre consumo específico e título de mistura.

– Enumerar os títulos de mistura usados em operação normal em função da potência do motor.

1

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ORIGINAL 6-38

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever o uso da temperatura dos gases de escape (EGT) como ajuda para a regulação da mistura.

– Identificar a regulação da mistura necessária para o máximo de potência e para o máximo de economia de combustível.

021 03 01 10 Hélices

13 a 15 • Hélices de passo fixo, desvantagens;

• Efeito de torção;

• Hélice de passo variável, vantagens;

• Alpha range e Beta range;

• Hélices simples e dupla ação;

• Funcionamento da hélice de velocidade constante;

• Posição de bandeira;

• Operação em Beta Range;

• Low pitch stop, synchronising e synchrophasing; Eficiência da hélice de passo fixo e de passo variável;

• Verificações depois de arranque;

• Redutores e tipos de redução;

• Indicador de torque.

– Descrever a operação de uma hélice de passo fixo e explicar as suas desvantagens.

– Explicar o esforço de torção na hélice.

– Descrever uma hélice de passo variável comparando as vantagens em relação a uma hélice de passo fixo.

– Definir os termos Alpha Range e Betha Range aplicados a uma hélice de passo variável.

– Descrever os princípios de operação de uma hélice de passo variável de ação simples e de dupla atuação.

– Descrever os princípios de operação de uma hélice de velocidade constante de avião mono e plurimotor com ajuda de um diagrama.

– Descrever a operação de uma hélice de velocidade constante em voo, em bandeira e saindo da posição de bandeira, incluindo os controlos de operação no cockpit.

– Explicar a função e os princípios de operação de um sistema automático de posição de bandeira.

– Descrever a finalidade do Beta Range e como é selecionado na consola de voo.

– Dizer qual a finalidade e descrever a operação do Low Pitch Stop.

– Definir os termos Synchronising e Synchrophasing.

– Descrever os princípios básicos de operação do sistema Synchronising e Synchophasing.

3

– Definir o termo eficiência da hélice.

– Descrever como varia a eficiência duma hélice de passo fixo e de passo variável com a velocidade.

– Justificar como é obtido a máxima eficiência duma hélice.

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6-39 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever as verificações necessárias a efetuar a uma hélice antes do arranque do motor.

– Justificar a finalidade do redutor da hélice.

– Enumerar os dois tipos de redução da hélice.

– Justificar a finalidade do medidor de torque e descrever os princípios de operação.

021 03 01 11 Operação do motor

16 • Verificações antes de voo;

• Procedimentos de regulação do motor em voo normal;

• Limites para Take off/potência de subida;

• Rated power ou Máximum continuous power.

– Descrever a necessidade de verificação do estado da hélice antes de voo.

– Descrever os procedimentos gerais para regulação dos controlos do motor durante um voo normal, desde o arranque até ao corte do motor.

– Justificar a possibilidade dos limites de tempo para o Take off e potência de subida.

– Definir o termo Rated power ou máxima potência continua.

1

021 03 01 12 Critérios operacionais

17 • Máximo e mínimo de RPM`s para operação normal;

• RPM`s críticas e consequências de operação.

– Justificar a existência de um máximo e um mínimo de RPM’s para operação normal.

– Definir o termo Critical rpm e justificar as consequências para a operação do motor.

1

18 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 1

021 03 02 00 Motores de Turbina

021 03 02 01 Princípios de Operação

19 e 20 • Impulso no motor turbojet, turbofan e turbo-hélice;

• Ciclo de funcionamento;

• Limitação do impulso pela temperatura;

• Componentes principais;

• Eficiência propulsiva e térmica; Consumo específico.

– Descrever como se desenvolve a força de impulso no motor turbojet e no turbofan.

– Descrever como se desenvolve a potência no motor turbo-hélice.

– Descrever as mudanças da massa de ar num motor de turbina de gás com a ajuda de um diagrama do ciclo de funcionamento.

– Explicar como é que a potência de um motor é limitada pela temperatura á entrada da turbina.

– Enumerar os componentes principais de diferentes tipos de motor de turbina.

2

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ORIGINAL 6-40

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Definir os termos eficiência propulsiva e eficiência térmica.

– Explicar as variações da eficiência propulsiva nos motores turbojet, turbofan e turbo-hélice.

– Definir o termo consumo específico para turbojet e turbo-hélice.

021 03 02 02 Tipos de construção

21

• Princípios de operação do turbojet,

turbofan e do turbo-hélice;

• Bypass ratio;

• Vantagens e desvantagens do turbojet, turbofan e turbo-hélice.

– Descrever os princípios de operação dos motores turbojet, turbofan e turbo-hélice.

– Definir o termo bypass ratio.

– Enumerar as vantagens e desvantagens dos motores turbojet, turbofan e turbo-hélice.

1

021 03 03 00 Construção do motor

021 03 03 01 Entrada de ar

22 • Função da entrada de ar;

• Entrada de ar subsónica;

• Mudanças da massa de ar a diferentes velocidades;

• Cuidados a ter com: ventos cruzados, formação de gelo, danos na entrada de ar;

• Ingestão de objetos estranhos;

• Cuidados de operação em terra com pessoas e objetos estranhos.

– Enumerar a função mais importante da entrada de ar de um motor.

– Descrever a forma da conduta da entrada de ar subsónica.

– Descrever as mudanças da massa de ar numa entrada de ar a diferentes velocidades.

– Descrever de que modo é que os seguintes fatores podem representar perigo para a entrada de ar: ventos cruzados em terra, gelo na entrada de ar, danos na entrada de ar, ingestão de objetos estranhos.

– Descrever as ações tomada pelo piloto para contrariar os problemas anteriores.

Descrever em que condições e circunstâncias pessoas e objetos podem ser sugadas para a entrada de ar durante operações em terra.

1

021 03 03 02 Compressor

23 e 24 • Função do compressor;

• Tipos de compressor;

• Componentes principais;

• Mudança da massa de ar ao longo do compressor; Compressor duplo;

• Vantagens e desvantagens entre o compressor axial e o centrifugo;

• I.G.V;

– Nomear a função do compressor.

– Descrever os tipos de compressor, axial e centrífugo, usados nos motores de aeronave.

– Enumerar os componentes principais de um andar de compressor e descrever a sua função.

– Descrever as mudanças da massa de ar ao longo do compressor.

2

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6-41 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Duplo veio usado nos motores modernos;

• Causas que podem contribuir para o stall e surge;

• Indicações da ocorrência do stall e do surge;

• Ações a tomar na presença do surge;

• Métodos de construção para minimizar o surge e o stall;

• Medidas para prevenir a ocorrência do stall.

– Justifique a vantagem de um duplo compressor centrífugo.

– Enumerar as vantagens e desvantagens do compressor centrífugo comparando com o axial.

– Descrever a constituição de duplos (e triplos), veios utilizados nos motores modernos, e enumerar as suas vantagens.

– Definir os termos perda de compressor (stall), e surge.

– Justifique que as seguintes condições são as causas para a ocorrência do stall e o surge:

- O rápido aumento do fuel flow durante o aumento das RPM`s;

- O baixo regime de RPM`s, idle;

- Os fortes ventos cruzados em terra;

- A formação de gelo na entrada de ar do motor.

– Danos na entrada de ar do motor.

– Descrever por extenso as seguintes indicações do stall e do surge:

- Perda de impulso;

- Ruído do motor anormal;

- Vibrações;

- Variações de RPM`s;

- Aumento de EGT`s;

- Saída de fumos pela entrada de ar ou pela saída de escape.

– Enumerar as ações a tomar pelo piloto na presença do surge.

– Descrever os métodos de construção utilizados para minimizar a ocorrência do stall e do surge.

– Diga quais as medidas a tomar pelo piloto para prevenir a ocorrência do stall e do surge.

021 03 03 03 Difusor

25 Função do difusor. Descrever a função do difusor. 1

021 03 03 04 Câmara de combustão

30 e 31 • Função da câmara de combustão;

• Princípios de operação;

• Fluxo de ar primário e secundário;

– Definir a função da câmara de combustão.

– Descrever os princípios de operação da câmara de combustão.

2

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 6-42

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Transformação da massa de ar ao longo da câmara de combustão;

• Temperatura á saída da câmara entre 1000º e 1500º C;

• Tipos de câmara de combustão;

• Tipos de injetores.

– Definir os termos fluxo de ar primário e fluxo de ar secundário.

– Descrever as transformações, sofridas pela massa de ar, através da câmara de combustão (p, t, v).

– Justificar porque é que a temperatura á saída da câmara de combustão está compreendida entre 1000º e 1500º C.

– Descrever os múltiplos sistemas de câmara de combustão, a tubo-anular, a anular e a câmara de fluxo invertido e refira as diferenças entre elas.

– Descrever os princípios de operação dos diferentes tipos de injetores.

021 03 03 05 Turbina

26 e 27 • Função da turbina de veio simples e multiveio;

• Componentes principais e função;

• Mudanças da massa de ar;

• Princípios de operação dos vários tipos de turbina;

• Esforços sofridos pela turbina;

• Temperatura dos gases medida na turbina;

• Efeito da aceleração nas EGT`s.

– Explicar a função da turbina de veio simples multiveio nos turbojatos, turbofans e turbo-hélices.

– Enumerar os componentes principais de um andar de turbina e as suas funções.

– Descrever as mudanças da massa de ar, (p, t, v), num andar de turbina.

– Descrever os princípios de operação de uma turbina (axial), de impulso, reação e impulso-reação.

– Explicar porque é que há um grande stress mecânico e térmico nas palhetas da turbina.

– Justificar que a temperatura dos gases de escape, medida depois da turbina de alta pressão ou depois da de baixa pressão, é usada para monitorizar o stress da turbina.

– Descrever o efeito da aceleração e desaceleração nas EGT`s.

2

021 03 03 06 Tubeira de escape

28 • Função da tubeira;

• Perigos devido à grande velocidade dos gases de escape;

• Operação da tubeira de escape;

• Tubeiras convergentes e convergentes/divergentes;

• Tubeira estrangulada;

• Diferentes sistemas de saída de gases de escape nos turbofans;

• Redução de ruídos nas tubeiras de escape.

– Definir a função da tubeira de escape de um motor de turbina.

– Especificar o perigo originado pela alta velocidade dos gases de escape.

– Explicar o princípio de operação da tubeira de escape.

– Descrever as mudanças da massa de ar e o número de mach dos gases de saída, quer nas tubeiras convergentes quer nas convergentes/divergentes.

– Definir o termo tubeira estrangulado (choked exhaust nozzle).

1

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6-43 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever os dois sistemas de conduta de escape dos motores turbofans.

– Explicar como pode ser reduzido o ruído de saída dos gases escape.

021 03 03 07 Pressão, temperatura e fluxo de ar

no motor de turbina

29 Pressão estática, temperatura e velocidade axial.

Descrever a variação da pressão estática, da temperatura e da velocidade axial no interior do motor de turbina durante o voo cruzeiro.

1

021 03 03 08 Inversor de impulso

30 • Princípio de funcionamento;

• Situações em que é necessário a sua utilização;

• Vantagens/desvantagens da sua utilização;

• Problemas da sua utilização;

• Tipos de inversores;

• Tipos de atuação; Controlos de atuação.

– Descrever os princípios de funcionamento do inversor de impulso.

– Enumerar as ocasiões em que é necessário a operação do inversor de impulso.

– Identificar as vantagens e as desvantagens da utilização, em operações normais, do inversor de impulso.

– Descrever os problemas que podem ocorrer durante a utilização do inversor de impulso, e explicar que medidas podem ser tomadas pelo piloto para obviar esses problemas.

– Descrever os seguintes tipos de inversor: clamshell, external e blocker door.

– Identificar os vários tipos de mecanismos utilizados na atuação do inversor: pneumático, hidráulico e mecânico.

– Descrever as manetes de controlo e a sua monitorização para a operação do inversor de impulso.

1

021 03 03 09 Performance e aumento de potência

31 • Princípios de operação de um afterburner;

• Princípios de operação do sistema de injeção de água;

• Ativação do sistema de injeção de água.

– Descrever os princípios de operação de um afterburner.

– Descrever o funcionamento do sistema de injeção de água/metanol, a sua finalidade e os pontos de injeção no motor.

– Explicar como é ativado o sistema de injeção de água/metanol.

1

021 03 03 10 Sistema de ar (bleed air)

32 • Funções do sistema;

• Efeitos da extração do ar nas RPM`s, EGT`s e impulso;

– Explicar as diferentes funções do sistema de ar.

1

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ORIGINAL 6-44

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Situações em que o sistema não deve atuar.

– Descrever os efeitos da extração do ar nas RPM`s, EGT`s, impulso e no consumo específico.

– Identificar situações em que o ar de extração tem de ser desligado na cabina.

021 03 03 11 Cárter de engrenagens

33 • Função;

• Ligação ao veio de alta pressão.

– Definir a função do cárter de engrenagens.

– Descrever como estão ligadas normalmente as engrenagens ao veio de alta pressão do motor.

1

34 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 1

021 03 04 00 Sistemas do motor

021 03 04 01 Sistema de ignição

35 e 36 • Componentes do sistema de ignição;

• Função dos componentes;

• Modos de operação do sistema de ignição;

– Enumerar os componentes do sistema de ignição de um motor de turbina com a ajuda de um esquema.

– Descrever a função dos componentes:

- Fonte de energia;

- Velas de ignição;

- start lever / eng. master switch;

- start switch / eng. start seletor / ign. Seletor

– Enumerar os diferentes modos de operação do sistema de ignição e referir quando é que são usados:

- Arranque em terra (ground start);

- Arranque em voo (in-flight start);

- Ignição contínua (continuous ignition);

- Ignição automática (automatic ignition).

2

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6-45 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 03 04 02 Motor de arranque

37 • Princípios de funcionamento;

• Tipos de motor de arranque;

• Sequência de arranque de um motor turbofan;

• Velocidade mínima de funcionamento;

• Velocidade de idle.

– Explicar os princípios de funcionamento do motor de arranque no motor de turbina.

– Descrever os seguintes tipos de motor de arranque:

- Elétrico;

- Pneumático.

– Descrever a sequência típica de arranque de um motor turbofan, duplo veio, com sistema pneumático de arranque.

– Definir a velocidade mínima de grandeza aproximadamente de 30% de N2.

- Referir a velocidade de idle como sendo aproximadamente de 60% de N2 e 25% de N1.

1

021 03 04 03 Problemas no arranque do motor

38 • Arranque no ar;

• Wet start, hot start e hung start.

– Descrever um rearranque em voo.

– Descrever as causas, indicações e ações no caso de um arranque molhado, arranque quente e arranque lento.

1

021 03 04 04 Sistema de combustível

39 e 40 • Componentes do sistema de combustível;

• Tipos de bombas de alta pressão;

• Controlo de combustível;

• Informação para o controlo de combustível;

• Tipos de controlo de combustível;

• Controlos e indicações do sistema de combustível.

– Identificar os componentes do sistema de combustível de um motor de turbina e descrever as suas funções com a ajuda de um diagrama:

- Bomba de baixa pressão;

- Aquecedor de combustível;

- Filtro de combustível;

- Bomba de alta pressão;

- Unidade de controlo de combustível:

- Válvula de corte de alta pressão;

- Válvula de pressurização e descarga;

- Injetores de combustível.

– Enumerar dois tipos de bombas de alta pressão, ambas movidas mecanicamente pelo veio de alta pressão.

– Definir a função e descrever o princípio de operação da unidade de controlo de combustível.

– Identificar os sinais de informação para o controlo de combustível.

2

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ORIGINAL 6-46

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Enumerar os diferentes tipos de controlo de combustível.

– Enumerar os controlos e indicadores do sistema de combustível.

021 03 04 05 Sistema de lubrificação

41 42 • Tipos de óleo;

• Função do sistema de lubrificação;

• Componentes do sistema e suas funções;

• Indicações para monitorização.

– Enumerar os tipos de óleo usados nos motores de turbina.

– Descrever a função do sistema de lubrificação.

– Enumerar os componentes do sistema de lubrificação e descrever as suas funções com a ajuda de um diagrama:

- Depósito de óleo;

- Bomba de pressão;

- Radiador de óleo (trocador de calor) (combustível/óleo);

- Filtro de óleo;

- Bombas de recuperação;

- Detetores magnéticos;

- Respiradouro centrifugo (ar/óleo).

– Identificar as indicações usadas para monitorização do sistema de lubrificação.

2

021 03 04 06 Combustíveis

43 • Tipos de combustíveis, ponto de inflamação e congelamento;

• Problemas com a temperatura baixa;

• Água no combustível.

– Listar os tipos de combustível para os motores de turbina, os pontos de inflamação e congelamento, as suas cores e os seus pesos específicos.

– Identificar possíveis problemas com o combustível devido a baixas temperaturas.

– Justificar a verificação do combustível quanto à presença de água dissolvida.

1

021 03 04 07 Impulso

44 e 45 • Equação de impulso;

• Idle como sendo cerca de 5% do impulso máximo;

• Variação do impulso com a altitude, com a velocidade e com a temperatura;

• EPR;

• Potência de descolagem, TIT, RPM`s e OAT;

• Potência do motor estabelecida.

– Descrever a equação do impulso.

– Referir que o valor do idle é aproximadamente 25% de RPM`s de N1 e cerca de 5% da potência máxima.

– Descrever a variação do impulso com a altitude.

– Descrever a variação do impulso com a velocidade verdadeira para os turbojet, turbofans e turbo-hélices com a ajuda da equação do impulso.

– Definir o termo razão de pressão do motor (EPR).

2

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6-47 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever a variação do impulso com a temperatura do ar exterior.

– Interpretar o termo flat rated engine (potência do motor estabelecida), descrevendo a mudança da potência à descolagem, a temperatura à entrada da turbina e as RPM`s do motor com a temperatura do ar.

– Definir o termo engine thrust rating.

021 03 04 08 Operação e monitorização do motor

46 • Situações de operação do motor;

• Ground idle e flight idle;

• Controlo da potência nos turbojets, turbofans e turbo-hélices;

• α-range e β-range nos turbo-hélices;

• FADEC;

• Instrumentos de monitorização nos turbofans e nos turbo-hélices

– Enumerar todas as situações de operação do motor (takeoff, go-around, max. continuous, max. climb, max. cruise) e a sua utilização.

– Distinguir entre ground idle e flight idle justificando as razões para essas diferenças.

– Descrever como é controlada a potência no turbojet, no turbofan e no turbo-hélice.

– Descrever os termos α-range e β-range das manetes de potência dos turbo-hélices.

– Descrever as diferenças de operação das manetes de potência de aeronave com equipamento FDEC e não FADEC.

– Enumerar os instrumentos de monitorização nos turbofans e turbo-hélice e referir o seu uso.

1

021 03 05 00 Unidade de potência auxiliar (APU)

021 03 05 01 Geral

49 • Princípios de operação (APU);

• Energia elétrica e pneumática;

• Fornecimento em terra com motores cortados Proteção de sobrecarga;

• Instrumentos de controlo do APU;

• Proteção em caso de mau funcionamento.

– Explicar os princípios de operação da unidade de potência auxiliar (APU) e enumerar a sua função.

– Referir a capacidade do APU para gerar eletricidade e energia pneumática.

– Referir o fornecimento de energia em terra do APU com os motores desligados, mas também energia de emergência durante o voo.

– Descrever como o APU está protegido contra sobrecargas a grandes altitudes.

– Enumerar os controlos e instrumentos de monitorização do APU.

- Descrever o corte automático do APU como proteção em caso de mau funcionamento.

1

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ORIGINAL 6-48

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

021 03 05 02

Turbina de ar de embate

50 Ram air turbine (RAT) Explicar a operação e a utilização de uma turbina de ar extensiva.

1

51 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção

1

(4) Equipamentos de Emergência:

CÓDIGO: 2104 TEORIA: 8 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 8 H

OBJETIVO: Proporcionar aos alunos o conhecimento dos equipamentos de emergência das aeronaves, e a compreensão dos seus princípios de funcionamento.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

Manuais Jeppesen

F

SESSÃO

TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

02104 00 00 Equipamento de Emergência

1 Portas e saídas de emergência • Indicar quais os requisitos JAR-OPS relativos a portas e saídas de emergência;

• Definir os regulamentos acerca das acessibilidades das saídas de emergência, com a aeronave em operação;

• Descrever a operação das portas e saídas de emergência;

• Indicar qual o tempo máximo permitido para abertura das portas e saídas de emergência;

• Descrever as marcações e símbolos interiores e exteriores, relativos a portas e saídas de emergência;

• Explicar qual o propósito das marcações e símbolos no chão da aeronave;

• Indicar quais os regulamentos acerca da evacuação de passageiros pelas saídas de emergência;

• Indicar qual o requisito necessário para as saídas de emergência adicionais da tripulação;

1

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6-49 ORIGINAL

F

SESSÃO

TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever o uso e operação das mangas de evacuação.

02104 02 00 Deteção de fumo

2 • Indicar quais os requisitos JAR-OPS relativos a deteção de fumo;

• Indicar quais os locais onde adicionalmente os detetores de fumo têm ou podem ser instalados;

• Explicar o princípio básico de operação dos diferentes sistemas de deteção de fumo;

• Descrever a operação do sistema de aviso de fumo, avisos, indicações e testes funcionais;

• Explicar porque é que os sistemas de aviso de fumo, são por vezes objeto de falsos alarmes.

1

02104 03 00 Deteção de fogo

3 • Indicar quais os requisitos JAR-OPS relativos a sistemas de deteção de fogo;

• Indicar quais os locais da aeronave onde devem ser instalados os sistemas de deteção de fogo;

• Indicar locais da aeronave onde podem adicionalmente ser instalados sistemas de deteção de fogo;

• Explicar o princípio de operação dos diferentes sensores de deteção de fumo;

• Descrever a operação do sistema de aviso de fogo, avisos, indicações e testes funcionais.

1

02104 04 00 Equipamento de combate ao fogo

4 • Indicar quais os requisitos JAR-OPS relativos a equipamentos de extinção de incêndios;

• Explicar o princípio de operação de um sistema de extinção de incêndios, e descrever os seus componentes;

1

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ORIGINAL 6-50

F

SESSÃO

TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever a operação, o agente extintor, as indicações e o teste funcional de um sistema de extinção de incêndios;

• Listar os diferentes tipos de agentes extintores e a sua utilização em diferentes tipos de incêndio.

02104 05 00 Equipamento de oxigénio da aeronave

5 • Indicar quais os requisitos JAR-OPS relativos a equipamentos de oxigénio em aeronaves;

• Indicar as razões pelas quais são requeridos os sistemas de oxigénio nas aeronaves de transporte;

• Indicar quais os tipos de aeronaves que devem ser equipadas com sistema de oxigénio, e listar quais as condições em que deve ser utilizado;

• Explicar o princípio básico de operação de um sistema de oxigénio de cabina de pilotagem;

• Descrever a operação das máscaras de oxigénio da cabina de pilotagem;

• Explicar os princípios básicos de operação dos dois tipos de sistema de oxigénio dos passageiros;

• Descrever os métodos de atuação referentes ao oxigénio dos passageiros;

• Identificar o perigo de fogo e explosão relativamente ao uso do oxigénio, e indicar quais as precauções de segurança.

1

02104 06 00 Equipamento de emergência

6 e 7 • Indicar quais os requisitos JAR-OPS relativos a equipamentos de emergência;

• Indicar que o equipamento de emergência deve ser inspecionado antes de voo;

• Descrever qual o número necessário, os tipos de agentes relativamente ao tipo de fogo e a operação com extintores portáteis;

2

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6-51 ORIGINAL

F

SESSÃO

TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever a operação das máscaras de fumo e capuz de proteção de fumo;

• Descrever o propósito e a operação de um sistema portátil de oxigénio;

• Indicar os requisitos legais que para transporte de coletes salva vidas e jangadas a bordo;

• Identificar os locais para colocação dos coletes salva vidas e jangadas, e descrever a sua operação;

• Descrever a operação do rádio farol localizador /transmissor de emergência e as suas características;

• Descrever a utilização do equipamento de emergência adicional numa aeronave, tais como:

– Kits de primeiros socorros;

– Kits de médico;

– Lanternas;

– Megafones

– Machado e luvas à prova de fogo.

8 Momento de avaliação* Avaliação de conhecimentos

1

* Em conjunto com a Disciplina 021 01 00 – Estruturas e Sistemas de Aeronaves.

603. Instrumentos.

a. Instrumentos de Voo:

CÓDIGO: 2201 TEORIA: 15 H PRÁTICA SIMULADA:

TOTAL: 15 H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos os conhecimentos necessários sobre os princípios de funcionamento e de operação dos instrumentos de voo.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais da JEPPESEN (OXFORD)

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 6-52

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 01 01 00 Instrumentos de Informação de Dados do Ar

1

Enumerar os diferentes instrumentos

022 01 01 01 Sistemas pitot e estático

1 • Tubo pitot, construção e princípios de operação.

• Fonte de estática.

• Anomalia.

• Aquecimento.

• Fonte de estática alternativa.

Identificar e reconhecer sistema de pitot e estática.

Identificar a fonte de estática alternativa.

022 01 01 02 Altímetro

2 • Construção e princípios de operação.

• Apresentação e acerto.

• Erros.

• Tabelas de correção.

• Tolerâncias.

Descrever o funcionamento do altímetro.

Enumerar os erros do altímetro.

1

022 01 01 03 Indicador da velocidade ar

• Construção e princípios de operação.

• Indicador de velocidade (IAS).

• Significado dos arcos coloridos.

• Indicador de velocidade máxima, ponteiro Vmo / Mmo.

• Erros.

Descrever o funcionamento do velocímetro.

Interpretar o significado das marcas coloridas.

Enumerar os erros do velocímetro.

1

022 01 01 04 Indicador de Mach

3 • Fórmula de número de Mach.

• Construção e princípios de operação.

• Apresentação.

• Tipos de construção.

• Erros.

Descrever o funcionamento do macómetro.

Enumerar os tipos de construção.

Enumerar os erros do macómetro.

022 01 01 05 Indicador de velocidade vertical (VSI)

4 • Aneroide e VSI instantânea (IVSI).

• Construção e princípios de operação.

• Apresentação

Descrever o funcionamento do variómetro.

Verificar o correto funcionamento com o altímetro.

1

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6-53 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 01 01 06 Computador de Dados do Ar

5 • Princípios de operação.

• Entrada e saída de informação de dados, sinais.

• Utilização da informação de dados de saída.

• Diagrama de blocos.

• Monitorização do sistema.

Descrever o funcionamento do computador de dados do ar.

Enumerar os blocos constituintes do ADC.

1

022 01 02 00 Instrumentos Giroscópicos

022 01 02 01 Fundamentos dos Giroscópicos

6 • Teoria das forças giroscópicas (estabilidade e precessão).

• Tipos, construção e princípios de operação.

• Giroscópio vertical.

• Giroscópio direcional.

• Giroscópio de velocidade de rotação.

• Giroscópio de velocidade de rotação integrante.

• Giroscópio livre.

• Giroscópio de arco de laser.

• Desvio aparente.

• Desvio ocasional.

• Montagens.

• Tipos de transmissão, supervisão.

Identificar a teoria das forças giroscópicas.

Identificar os tipos de montagens giroscópicas.

Enumerar os tipos de giroscópios.

1

022 01 02 02 Giroscópio Direcional

7 Construção e princípios de operação. Descrever o funcionamento do giroscópio direcional.

1

022 01 02 03 Bússola Giroscópica Escravizada

8 • Construção e princípios de operação.

• Componentes.

• Montagem e modos de operação.

• Erros devido a volta e aceleração.

• Aplicação, utilizações de informações de dados de saída.

Descrever o funcionamento da bússola escravizada.

Identificar os erros da bússola.

1

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ORIGINAL 6-54

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 01 02 04 Indicador de Atitude (Giroscópio Vertical)

9 • Construção e princípios de operação.

• Tipos de apresentação

• Erros devido a volta e aceleração.

• Aplicação, utilizações de informações de dados de saída.

Descrever o funcionamento do indicador de atitude.

Identificar os erros do indicador de atitude.

1

022 01 02 05

Indicador de Volta e Pranchamento (Giroscópio de Velocidade de Rotação)

1

10 • Construção e princípios de operação.

• Tipos de apresentação.

• Erros de aplicação.

• Aplicação, utilização de informações de dados de saída.

• Coordenador de volta.

Descrever o funcionamento do indicador de volta e pranchamento

Enumerar as aplicações do indicador de volta e pranchamento.

022 01 02 06

Plataforma de Giroscópio Estabilizado (Plataforma com Cardans)

11 • Tipos em uso.

• Acelerómetro, sistemas de medida.

• Construção e princípios de operação.

• Alinhamento da plataforma.

• Aplicações, utilizações de informações de dados de saída.

Descrever o funcionamento da plataforma com cardans.

Enumerar as aplicações das informações de dados de saída da plataforma com cardans

1

022 01 02 07 Instalações Fixas (Sistemas Pré-cintados)

12 • Construção e princípios de operação.

• Tipos de uso.

• Sinais de entrada.

• Aplicação, utilizações de informações de dados de saída.

Descrever a composição de uma instalação de um sistema pré-cintado

1

022 01 03 00 Bússola Magnética 1

• Construção e princípios de operação.

• Erros (desvio, efeitos da inclinação);

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6-55 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 01 04 00 Rádio-Altímetro

13 • Componentes.

• Banda de frequência.

• Princípio de operação.

• Apresentação.

• Erros.

Identificar os erros da bússola magnética.

Descrever o princípio de funcionamento do Rádio-altímetro

022 01 05 00 Sistema Eletrónico de Instrumentos de Voo (EFIS)

14 • Tipos de apresentação de informação.

• Entrada de dados.

• Painel de controlo, unidade de apresentação.

• Exemplo duma instalação típica duma aeronave.

Descrever o princípio de funcionamento de um EFIS

1

022 01 06 00 Sistema de Gestão de Voo (FMS) 1

15 • Princípios de funcionamento.

• Lista de componentes do FMS.

• Entra de dados.

• Saída de dados.

• Princípios de operação.

Descrever o princípio de funcionamento de um FMS.

Avaliação de Conhecimentos* Teste escrito e correção

* Em conjunto com a Disciplina 02204 – Monitorização do Sistema Propulsivo

(1) Sistemas de Controlo de Voo Automático:

CÓDIGO: 2202 TEORIA: 6 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 6 H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos os conhecimentos necessários sobre os princípios de funcionamento e de operação dos Sistemas de Controlo de Voo Automático.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais da JEPPESEN (OXFORD)

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ORIGINAL 6-56

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 02 01 00 Diretor de Voo

1

• Função e aplicação.

• Diagrama do circuito, componentes.

• Modo de operação.

• Programação para operação nas diversas fases de voo.

• Modos de comando (barras).

• Indicador de modo.

• Monitor do sistema.

• Limitações, restrições operacionais.

− Enumerar os modos de operação de um sistema Diretor de Voo.

− Explicitar através de esquema os blocos constituintes de um Diretor de Voo.

1

022 02 02 00 Piloto Automático

2

• Função e aplicação

• Tipos (diferentes eixos)

• Diagrama do circuito, componentes

• Modos laterais

• Modos longitudinais

• Modos comuns

• Aterragem automática, sequência de operação

• Conceitos do sistema para aterragem automática, borrego, descolagem,

• Falha passiva, falha operacional (inoperante)

• Modos de controlo

• Sinal de inter-conexão às superfícies de controlo

• Operação e programação para várias fases do voo

• Monitor do sistema

• Limitações, restrições operacionais

− Interpretar o conceito de voo automático e os princípios que o presidem.

− Enumerar os modos de operação de um sistema diretor de voo.

− Explicitar através de esquema os blocos constituintes de um P.A.

1

022 02 03 00 Proteção do Enquadramento dos Parâmetros Operacionais de Voo (Flight Envelope)

3 • Função

• Entrada de dados, sinais

• Saída de dados, sinais

• Monitor do sistema

Descrever as condições necessárias para que se obtenha a proteção do envelope de voo.

1

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6-57 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 02 04 00 Amortecedor de Oscilações Laterais (Yaw Damper)

1

• Função

• Diagrama do circuito, componentes

• Sinal de interconexão ao estabilizador vertical

− Explicitar através de esquema o sistema Yaw Damper.

022 02 05 00 Compensador Automático de Profundidade

4

• Função

• Entrada de dados, sinais

• Modo de operação

• Estabilizador horizontal, actuador do compensador de equilíbrio (trim tab)

• Monitor do sistema, segurança de operação

− Explicitar através de esquema o sistema compensador automático de profundidade

022 02 06 00 Computorização do Impulso

5 • Função

• Componentes

• Entrada de dados, sinais

• Saída de dados, sinais

• Monitor do sistema

− Descrever o funcionamento do sistema.

1

022 02 07 00 Auto-propulsão (Auto-Thrust)

6 • Função e aplicações

• Diagramas do circuito, componentes

• Modo de operação

• Seleção do modo de operação automático

• Sinal de interconexão para o mecanismo da alavanca de aceleração (throttle) operação e programação para diversas fases do voo

• Monitor do sistema

• Limitações, restrições operacionais

Descrever o funcionamento de um sistema de Auto-propulsão.

1

Avaliação de Conhecimentos* Teste escrito e correção

• Em conjunto com a Disciplina 02204 – Monitorização do Sistema Propulsivo

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ORIGINAL 6-58

(2) Equipamento Avisador e Registador:

CÓDIGO: 2203 TEORIA: 6 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 6 H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos os conhecimentos necessários sobre os princípios de funcionamento e de operação do Equipamento Avisador e Registador.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais da JEPPESEN (OXFORD)

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 03 01 00 Avisos Gerais 1

022 03 02 00 Sistema de Alerta de Altitude

1 • Classificação dos avisos

• Apresentação, sistemas indicadores

• Função

• Diagrama do circuito, componentes

• Operação e monitorização do sistema

Enumerar os diferentes tipos de sistemas avisadores.

Descrever o funcionamento de um sistema de alerta de altitude

022 03 03 00 Sistema Avisador de Proximidade do Solo (GPWS)

2 • Função

• Diagrama do circuito, componentes

• Entrada de dados, sinais

• Modos de aviso

• Verificação da integridade do sistema

Descrever o funcionamento de um sistema GPWS.

Enumerar os sinais de entrada do sistema.

Enumerar os modos de funcionamento e seus outputs.

1

022 03 04 00 Sistema para Evitar Colisões de Tráfego (TCAS II)

3 Princípios Identificar os blocos constituintes do sistema TCAS e sua interligação.

1

022 03 05 00 Avisador de Sobre-Velocidade 1

• Função

• Entrada de dados, sinais

• Apresentação, indicadores

• Verificação de funcionamento

• Efeitos na operação em caso de falha

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6-59 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 03 06 00 Avisador de Perda

4

• Função

• Componentes que constituem um sistema simplificado

• Diagrama do circuito, componentes dum sistema com indicador de ângulo de ataque

• Operação

Descrever o princípio de funcionamento do sistema avisador de sobre velocidade.

Descrever o princípio de funcionamento do sistema avisador de perda.

022 03 07 00 Gravador dos Dados de Voo (FDR)

5

• Função

• Diagrama do circuito, componentes

• Operação

• Monitor do sistema

Descrever o funcionamento do FDR.

1

022 03 08 00 Gravador de Voz da Cabina de Pilotagem (CVR)

6 • Função

• Diagrama do circuito, componentes

• Operação

Descrever o funcionamento do CVR.

1

Avaliação de Conhecimentos* Teste escrito e correção

* Em conjunto com a Disciplina 02204 – Monitorização do Sistema Propulsivo

(3) Instrumentos de Sistema de Monitorização do Sistema Propulsivo:

CÓDIGO: 2204 TEORIA: 3 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 3 H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos os conhecimentos necessários sobre os princípios de funcionamento e de operação dos instrumentos de Sistema de Monitorização do Sistema Propulsivo.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais da JEPPESEN (OXFORD)

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 04 01 00 Sensor de Pressão Descrever o princípio de funcionamento do sensor de pressão.

022 04 02 00 Sensor de Temperatura Descrever o princípio de funcionamento do sensor de temperatura.

022 04 03 00 Indicador de RPM Descrever o princípio de funcionamento do indicador de RPM.

2

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ORIGINAL 6-60

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

022 04 04 00 Sensor de Consumo Descrever o princípio de funcionamento do sensor de consumo.

022 04 05 00 Sensor de Combustível Descrever o princípio de funcionamento do sensor de combustível.

022 04 06 00 Indicador de Torque Descrever o princípio de funcionamento do indicador de torque.

022 04 07 00 Indicador de Horas de Voo Descrever o princípio de funcionamento do indicador de horas de voo.

022 04 08 00 Monitorização de Vibrações Descrever o princípio de funcionamento da monitorização de vibrações e sistema de avisos.

022 04 09 00 Sistema de Transmissão de Sinal Remoto

Descrever o princípio de funcionamento do sistema de transmissão de sinal remoto, mecânico e elétrico.

022 04 10 00 Monitores Eletrónicos

(ECAM, EICAS)

Descrever o princípio de funcionamento e operação dos ECAM e EICAS.

3 Teste escrito* Avaliação de conhecimentos 1

* Em conjunto com as Disciplinas 02201, 02202 e 02203

604. Meteorologia.

CÓDIGO: 5000 TEORIA: 60 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 60 H

OBJETIVO:

Conhecer e compreender as propriedades, circulação e movimentos da atmosfera, tendo em vista a compreensão dos fenómenos meteorológicos, com a finalidade de garantir a operação segura das aeronaves.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais da JEPPESEN (OXFORD)

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 01 00 00 A Atmosfera.

050 01 01 01 Composição, extensão e divisão vertical.

1 a 2 • Caracterizar a atmosfera, referindo a sua composição e a divisão vertical em função da variação de temperatura com a altitude.

• Enunciar as diferentes camadas e as suas principais características.

• Descrever a troposfera.

• Definir tropopausa.

2

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6-61 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Enunciar os valores principais da atmosfera padrão (ISA) até à tropopausa.

• Descrever as proporções dos constituintes do ar, mais importantes, na troposfera.

• Descrever as variações de temperatura e altitude da tropopausa dos pólos para o equador.

• Descrever as descontinuidades da tropopausa associando-as às fronteiras das massas de ar.

• Identificar as variações de altitude da tropopausa com as estações do ano e variações de pressão.

• Definir estratosfera.

• Descrever as principais variações da composição do ar, com a altitude na estratosfera.

• Enunciar a extensão vertical da estratosfera até à tropopausa.

• Explicar a causa do aumento de temperatura na camada de ozono.

050 01 02 00 Temperatura.

050 01 02 01

Distribuição média vertical da temperatura até 50 km de altitude.

050 01 02 02 Transferência de calor associado ao arrefecimento e ao aquecimento local.

3 • Distribuição média vertical da temperatura até 50 km de altitude.

• Transferência de calor associado ao arrefecimento e ao aquecimento local.

• Definir temperatura do ar.

• Enunciar as unidades de medida da temperatura do ar em uso pela meteorologia na aviação.

• Enunciar as causas gerais para o arrefecimento e aquecimento do ar na troposfera com a altitude.

• Definir radiação.

• Descrever qualitativamente a radiação solar que entra na atmosfera.

• Descrever qualitativamente o efeito de filtro da atmosfera na radiação solar.

• Descrever qualitativamente radiação solar.

• Explicar a absorção da radiação terrestre pelos constituintes do ar.

1

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ORIGINAL 6-62

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Explicar o efeito de estufa provocado pelas nuvens e outros constituintes da atmosfera.

• Explicar e definir o processo de condução.

• Explicar a função do processo de condução no arrefecimento e aquecimento da atmosfera.

• Explicar e definir o processo de convecção.

• Referir situações onde ocorre convecção.

• Explicar e definir o processo de advecção.

• Referir situações onde ocorre advecção

• Descrever transferência de calor por turbulência.

050 01 02 03 Gradientes de temperatura, estabilidade e instabilidade.

050 01 02 04 Desenvolvimento e tipo de inversões.

4 • Gradientes de temperatura, estabilidade e instabilidade.

• Desenvolvimento e tipo de inversões.

• Descrever quantitativa e qualitativamente o gradiente de temperatura na troposfera, o significado de estabilidade e instabilidade térmica e o gradiente de temperatura atual.

• Explicar as características das inversões e camadas isotérmicas.

• Explicar a causa para a formação de inversão de radiação, subsidência, frontal, acima da camada de atrito, de vale e na tropopausa.

1

050 01 02 05 Temperatura do ar à superfície.

5 • Temperatura do ar à superfície, efeitos de superfície, variação diurna, efeito da camada nebulosa e efeito do vento.

• Explicar de que forma a temperatura do ar é influenciada pela natureza do terreno, pela variação diurna, estação do ano, efeito da camada nebulosa e intensidade do vento.

• Explicar o arrefecimento e aquecimento do ar junto à superfície continental e oceânica.

• Desenhar a variação diurna da temperatura do ar associando-a à radiação solar e radiação terrestre.

1

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6-63 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever qualitativamente a influência das nuvens na variação da temperatura da superfície e do ar.

• Distinguir a influência de nebulosidade alta, baixa, muito ou pouco espessas.

• Explicar a influência da intensidade do vento no arrefecimento ou aquecimento de superfícies.

050 01 03 00 Pressão atmosférica.

050 01 03 01 Pressão barométrica e isóbaras.

6 • Pressão atmosférica.

• Funcionamento do barómetro.

• Definir pressão atmosférica.

• Enunciar as unidades de pressão atmosférica em uso pela aviação.

• Descrever o princípio de funcionamento de um barómetro de mercúrio ou aneroide.

• Identificar isóbaras em cartas de superfície.

• Definir alta e baixa pressão, crista, vale e colo.

1

050 01 03 02 Variação de pressão com altitude.

050 01 03 03 Redução da pressão.

050 01 03 04

Corte vertical de uma depressão e de um anticiclone à superfície e em altitude.

7 a 8 • Variação de pressão com altitude Isoípsas.

• Redução da pressão ao nível médio das águas do mar, QNH, QFF

• Corte vertical de uma depressão e de um anticiclone à superfície e em altitude

• Descrever qualitativamente o gradiente de pressão vertical.

• Descrever a forma de cálculo do QNH.

• Diferenciar o gradiente de pressão ao nível do mar e aos 5500 metros acima do nível médio do mar.

• Definir QFF.

• Reconhecer o uso de QFF em cartas meteorológicas de superfície.

• Reconhecer o corte vertical de uma depressão e de um anticiclone à superfície e em altitude

2

050 01 04 00 Densidade atmosférica.

050 01 04 01 Interdependência entre pressão, temperatura e densidade.

050 01 05 00 Atmosfera padrão internacional (ISA).

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ORIGINAL 6-64

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 01 05 01 Uso de valores padrão na atmosfera.

9 • Densidade atmosférica.

• Interdependência entre pressão, temperatura e densidade.

• Atmosfera padrão internacional (ISA).

• Uso de valores padrão na atmosfera.

• Descrever a distribuição da densidade do ar na atmosfera.

• Descrever a influência da humidade na densidade do ar.

• Enumerar os principais valores da ISA (pressão ao nível médio das águas do mar (N.M.M.), temperatura (N.M.M.), gradiente térmico vertical até 20 km, altitude e temperatura ao nível da tropopausa), composição do ar seco na troposfera.

• Indicar os níveis de pressão padrão e correspondentes níveis de voo.

• Calcular a temperatura padrão para determinado nível de voo.

• Determinar o desvio da temperatura padrão a partir da temperatura exterior do ar e da temperatura padrão.

1

050 01 06 00 Altimetria.

050 01 06 01 Altitude de pressão e altitude verdadeira.

10 • Altimetria.

• Altitude de pressão e altitude verdadeira.

• Explicar qualitativamente a influência da temperatura do ar, entre:

- O solo e o nível indicado pelo altímetro

- dois níveis de voo

• Determinar através da regra básica, a altitude verdadeira para determinado nível de voo e determinado desvio da temperatura padrão.

• Reconhecer as regras básicas em altimetria:

- A elevação do aeródromo deve ser tida sempre em consideração. A correção de temperatura deve ser tida em consideração para a camada entre o solo e a posição da aeronave.

- O desvio da temperatura exterior para a temperatura padrão é considerado constante para toda a camada.

- A correção de temperatura e pressão pode ser considerada independentemente uma da outra.

1

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6-65 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Todos os cálculos devem ser arredondados para o valor mais baixo de pressão.

- “Regra dos 4%”: O desvio da altitude é de 4% quando o desvio da temperatura padrão é de 10 ºC (por cada ºC)

050 01 06 02 Altura, Altitude e Nível de Voo.

050 01 06 03 QNH, QFE e nível 1013,25 HPa.

050 01 06 04 Cálculo da segurança sobre o terreno, do Nível de Voo utilizável mais baixo e a regra da influência da temperatura e da pressão.

050 01 06 05 Aceleração de um fluxo devido à orografia.

11 • Altura, altitude e nível de voo.

• QNH, QFE e nível 1013,25 hPa.

• Aceleração de um fluxo devido à orografia.

• Definir altura, altitude e nível de voo.

• Indicar as correções altimétricas associadas à altura, altitude, altitude de pressão e nível de voo.

• Converter os seguintes valores (com determinado QNH e temperatura):

- Nível de voo para altitude verdadeira.

- Altitude verdadeira para nível de voo.

• Definir em termos ICAO:

- QNH,

- QFE

- Nível 1013,25 hPa

• Reconhecer as várias leituras no altímetro quando o piloto modifica a correção altimétrica.

• Identificar através de um exemplo mudanças de correção altimétrica e as suas alterações de leitura associadas, quando o piloto sobe através da altitude de pressão ou desce através do nível de transição.

• Descrever alterações na leitura do altímetro no solo quando o piloto usa diferentes correções altimétricas.

• Descrever qualitativamente, de que forma a aceleração de um fluxo devido à topografia, influencia a altimetria

1

050 02 00 00 Vento.

050 02 01 00 Definição e medida do vento.

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ORIGINAL 6-66

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 02 01 01 Definição e processo de medida do vento.

12 • Definição e medida do vento.

• Definição e processo de medida do vento.

• Definir vento.

• Descrever a forma de medição do vento.

• Enumerar as unidades de medida do vento.

• Explicar de que forma é medido o vento em meteorologia.

• Descrever de que forma é indicada a informação relativamente ao vento nas cartas de superfície, de altitude e nos códigos METAR e TAF.

1

050 02 02 00 Origem do vento

050 02 02 01 Origem do vento, gradiente de pressão, força de Coriólis e vento de gradiente.

13 a 14 • Origem do vento

• Origem do vento, gradiente de pressão, força de Coriólis e vento de gradiente.

• Identificar a origem do vento.

• Definir o gradiente de pressão horizontal.

• Explicar a relação entre a força do gradiente de pressão e o gradiente de pressão.

• Explicar a relação entre a força de Coriólis e o vento.

• Indicar as condições necessárias para a origem do vento geostrófico.

• Explicar o desenvolvimento do vento geostrófico.

• Explicar a relação do vento geostrófico com as isóbaras e com o gradiente de pressão, no hemisfério norte e sul.

• Analisar o efeito da alteração de densidade e latitude na intensidade do vento geostrófico.

• Explicar o efeito do vento do gradiente e sua diferença em relação ao vento geostrófico, para o caso ciclónico e anticiclónico.

2

050 02 02 02 Isóbaras e vento.

050 02 03 00 Circulação geral da atmosfera.

050 02 03 01 Circulação geral da atmosfera.

15 • Isóbaras e vento.

• Circulação geral da atmosfera.

• Circulação geral da atmosfera.

• Explicar a relação entre isóbaras e vento.

• Descrever e explicar a circulação geral da atmosfera.

1

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PDINST 144-25 (A)

6-67 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Desenhar ou indicar num mapa global, o padrão geral de circulação na atmosfera, para as diferentes latitudes, em janeiro e julho.

• Indicar as principais configurações de pressão que condicionam o vento à superfície, nas regiões polares.

• Indicar as principais configurações de pressão que condicionam o vento à superfície, nas latitudes médias.

• Indicar as principais configurações de pressão que condicionam o vento à superfície, nas regiões tropicais.

• Desenhar ou indicar num mapa global o padrão de circulação, em altitude.

• Desenhar ou indicar num mapa global o padrão de circulação de oeste e de leste, na estratosfera.

050 02 04 00 Vento e Turbulência.

050 02 04 01 Turbulência e rajada. Tipos de turbulência.

050 02 04 02 Origem da turbulência.

16 • Relação do vento com a Turbulência.

• Turbulência e rajada. Tipos de turbulência.

• Origem da turbulência.

• Definir turbulência e rajada.

• Explique a origem da turbulência.

• Enunciar os tipos de turbulência (convectiva, mecânica, orográfica, frontal e TAL- turbulência em ar limpo).

• Enunciar a definição ICAO para a turbulência.

• Enunciar zonas preferenciais para existência de turbulência.

• Explicar a formação de turbulência convectiva.

• Explicar a formação de turbulência mecânica e orográfica.

• Explicar a formação de turbulência frontal.

• Explicar a formação de turbulência em ar limpo.

1

050 02 05 00 Vento em altitude.

050 02 05 01 Vento na camada de atrito.

17 • Variação do vento com a altitude.

• Variação do vento na camada de atrito.

• Descrever a variação do vento na camada de atrito.

1

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ORIGINAL 6-68

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever a variação do vento na camada de atrito, durante a descida., no hemisfério norte e hemisfério sul.

• Descrever a influência da superfície e massa de ar, na turbulência para a camada de atrito.

• Enunciar os fatores que influenciam a extensão vertical da camada de atrito.

• Nota:

• Valores aproximados para a variação vertical da intensidade do vento:

• Relação entre o vento geostrófico e o vento na camada de atrito.

050 02 06 00 Ventos locais.

050 02 06 01 Ventos catabáticos, anabáticos. Brisa marítima, terrestre e efeito de venturi.

18 • Ventos locais.

• Ventos catabáticos, anabáticos. Brisa marítima, terrestre e efeito de Venturi.

• Descrever os ventos catabáticos, anabáticos. Brisa marítima, terrestre e efeito de Venturi.

• Descrever a convergência em vales e montanhas.

1

050 02 08 00 Ondas de montanha.

050 02 08 01 Ondas de montanha.

19 • Ondas de montanha. • Descrever e explique a origem e formação das ondas de montanha.

• Identificar as condições necessárias para a formação de onda de montanha.

• Descrever a estrutura de uma onda de montanha.

• Explicar como poderão as ondas de montanha ser identificadas pelo seu efeito visual.

• Identificar os perigos aeronáuticos associados à onda de montanha.

1

050 03 00 00 Termodinâmica.

050 03 01 00 Humidade.

050 03 01 01 Vapor de água na atmosfera.

20 • Termodinâmica.

• Humidade.

• Vapor de água na atmosfera.

• Descrever a distribuição da quantidade do vapor de água na atmosfera.

• Definir ar húmido.

• Descrever a importância do vapor de água em meteorologia.

1

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6-69 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Identificar as fontes de vapor de água na atmosfera.

• Descrever a influência do vapor de água nos processos atmosféricos.

050 03 01 02

Temperatura e ponto de orvalho. Razão de mistura e humidade relativa.

21 a 23 • Temperatura e ponto de orvalho. Razão de mistura e humidade relativa.

• Definir razão de mistura.

• Enunciar a unidade de medida usada em meteorologia para a razão de mistura.

• Explicar os fatores que influenciam a razão de mistura.

• Reconhecer as linhas de igual razão de mistura.

• Definir razão de mistura de saturação.

• Definir saturação do ar através do vapor de água.

• Ilustrar através de um diagrama, a influência da temperatura na razão de mistura de saturação a pressão constante.

• Explicar a influência da pressão na razão de mistura de saturação.

• Definir ponto de orvalho.

• Reconhecer o conceito de ponto de orvalho através de exemplos práticos.

• Reconhecer a curva do ponto de orvalho num diagrama aerológico simples (T, P).

• Definir humidade relativa.

• Explicar os fatores que influenciam a humidade relativa, a pressão constante.

• Explicar a evolução diária da humidade relativa.

• Descrever a relação entre humidade relativa, quantidade de vapor de água e temperatura.

• Explicar a evolução da humidade relativa durante um processo adiabático.

• Descrever a relação entre temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho.

• Descrever qualitativamente a humidade relativa através da relação da temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho.

3

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ORIGINAL 6-70

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 04 00 00 Nuvens e nevoeiro.

050 04 01 01 Descrição e formação de nuvens.

050 04 01 02 Géneros de nuvens e sua classificação.

050 04 01 03 Influência das inversões no desenvolvimento da nebulosidade.

24 a 25 • Nuvens e nevoeiro.

• Descrição e formação de nuvens.

• Géneros de nuvens e sua classificação.

• Influência das inversões no desenvolvimento da nebulosidade.

• Definir géneros de nuvens e sua classificação.

• Identificar pela forma e altura os dez géneros principais de nuvens.

• Distinguir, para as latitudes médias, nuvens baixas, médias e altas.

• Distinguir nuvens formadas por cristais de gelo, mistas e gotículas de água.

• Explicar a influência das inversões nos movimentos verticais da atmosfera.

• Explicar a influência das inversões no desenvolvimento de nuvens estratos.

• Explicar a influência da inversão de radiação na formação de nevoeiro.

• Determinar o topo de um cúmulo, num diagrama aerológico, forçado por uma inversão.

• Determinar a importância da inversão da tropopausa no desenvolvimento da nebulosidade.

2

050 04 02 00 Nevoeiro, neblina e bruma.

050 04 02 01 Nevoeiro de radiação.

26 • Nevoeiro, neblina e bruma.

• Nevoeiro de radiação.

• Explicar, de forma geral, a formação do nevoeiro, neblina e bruma.

• Definir nevoeiro, neblina e bruma, de acordo com critérios ICAO de visibilidade e humidade relativa.

• Descrever, de forma geral, os fatores que contribuem para a formação do nevoeiro, neblina e bruma.

• Explicar a formação do nevoeiro de radiação.

• Indicar as condições necessárias para a formação de nevoeiro de radiação.

• Descrever as principais características do nevoeiro de radiação e a sua extensão vertical.

• Descrever brevemente as condições para a dissipação de nevoeiro de radiação.

1

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6-71 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 04 02 02 Nevoeiro de advecção.

050 04 02 03 Nevoeiro de vapor.

27 • Nevoeiro de advecção.

• Nevoeiro de vapor.

• Explicar a formação de nevoeiro de advecção.

• Descrever as diversas possibilidades de formação de nevoeiro de advecção, sobre terra, oceanos e regiões costeiras.

• Descrever as principais características do nevoeiro de advecção.

• Descrever brevemente as condições para a dissipação de nevoeiro de advecção.

• Explicar a formação do nevoeiro de vapor.

• Indicar as condições necessárias para a formação de nevoeiro de vapor.

• Descrever as principais características do nevoeiro de vapor.

1

050 04 02 04 Nevoeiro frontal.

050 04 02 05 Nevoeiro orográfico.

28 • Nevoeiro frontal.

• Nevoeiro orográfico.

• Explicar o desenvolvimento do nevoeiro frontal.

• Descrever as principais características do nevoeiro frontal.

• Descrever brevemente as condições para a dissipação de nevoeiro frontal.

• Explicar o desenvolvimento do nevoeiro orográfico.

• Descrever as principais características do nevoeiro orográfico.

• Descrever brevemente as condições para a dissipação de nevoeiro orográfico.

1

050 05 00 00 Precipitação.

050 05 01 00 Formação da precipitação.

050 05 01 01 Descrição da formação da precipitação.

29 • Formação da precipitação. • Descrição da formação da precipitação.

• Descrever, em traços gerais, o processo de precipitação do “cristal de gelo” (Bergeron-Findeisen).

• Descrever em traços gerais o processo de precipitação de colisão e coalescência.

• Distinção entre os dois processo de: - O tipo de precipitação formado; - O tipo de condições atmosféricas que

favorecem cada processo.

1

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ORIGINAL 6-72

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Explicar a formação de chuva e chuvisco.

• Explicar a formação da neve. • Explicar a formação de granizo/saraiva

050 05 02 00 Tipos de precipitação.

050 05 02 01 Tipos de precipitação e a sua relação com as nuvens.

30 • Tipos de precipitação.

• Tipos de precipitação e a sua relação com as nuvens.

• Descrever em traços gerais o processo de precipitação do “cristal de gelo” (Bergeron-Findeisen).

• Descrever em traços gerais o processo de precipitação de colisão e coalescência.

• Distinção entre os dois processo de:

- O tipo de precipitação formado;

- O tipo de condições atmosféricas que favorecem cada processo.

• Explicar a formação de chuva e chuvisco.

• Explicar a formação da neve.

• Explicar a formação de granizo/saraiva

• Enumerar e descrever os tipos de precipitação usados na tabela do tempo presente dos códigos TAF e METAR.

• Descrever os tipos de precipitação: chuvisco (DZ) e chuva (RA);

• Indicar os diâmetros das gotículas das nuvens, chuvisco e chuva segundo a ICAO/OMM;

• Descrever os tipos de precipitação: neve em grãos (SG) e neve (SN);

• Descrever os prismas de gelo (IC)

• Descrever os tipos de precipitação em forma de gelo;

• Descrever os tipos de precipitação: granizo, saraiva snow pellets.

• Descrever o tamanho e peso aproximado para o granizo e saraiva.

• Descrever os processos da precipitação congelante (FZRA, FZDZ):

• Explicar o mecanismo da precipitação congelante.

• Descrever quais as condições meteorológicas favoráveis à precipitação congelante.

1

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6-73 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Distinguir entre os diferentes tipos de precipitação, quais são gerados em nuvens cumuliformes e quais são gerados em nuvens estratiformes.

• Atribuir as formas de precipitação e respetivas intensidades aos géneros de nuvens.

31 a 32 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2

050 06 0000 Massas de ar e frentes.

050 06 0100 Tipos de massas de ar.

050 06 0101 Fatores que afetam as propriedades das massas de ar.

050 06 01 02 Classificação das massas de ar segundo a região de origem e trajeto.

33 • Tipos de massa de ar.

• Fatores que afetam as propriedades das massas de ar.

• Classificação das massas de ar segundo a região de origem e trajeto.

• Definir massa de ar.

• Enumerar os fatores ambientais que afetam as propriedades de uma massa de ar:

- O efeito dos continentes e oceanos nas regiões de origem das massas de ar;

- O efeito de trajetos continentais ou marítimos das massas de ar;

- O efeito da passagem das massas de ar sobre superfícies quentes ou frias

• Identificar o tipo de massas de ar pela temperatura e humidade da região de origem.

• Enumerar as três áreas de origem de massas de ar que afetam a Europa.

• Explicar como os trajetos marítimos e continentais alteram estas massas de ar;

• Descrever o tempo associado a cada massa de ar;

• Resumir as características meteorológicas das massas de ar que afetam a Europa.

1

050 06 02 00 Frentes.

050 06 02 01 Fronteiras entre massas de ar (frentes), forma e declive.

050 06 02 02 Frente quente. Nuvens e condições meteorológicas associadas.

050 06 02 03 Frente fria. Nuvens e condições meteorológicas associadas.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 06 02 04 Setor quente de um sistema frontal polar. Nuvens e tempo associado.

050 06 02 05 Condições meteorológicas pós frente fria.

050 06 02 06 Frente oclusa. Nuvens e tempo associado.

050 06 02 07 Frentes estacionárias. Nuvens e tempo associado.

050 06 02 08 Movimento das frentes, de sistemas de pressão transientes e o ciclo de vida da depressão associada à superfície frontal polar.

34 a 36 • Frentes.

• Fronteiras entre massas de ar (frentes), forma e declive.

• Frente quente. Nuvens e condições meteorológicas associadas.

• Frente fria. Nuvens e condições meteorológicas associadas.

• Definir frente.

• Definir superfície frontal polar e dar uma ideia geral e prática da descrição de uma frente.

• Enumerar os sistemas frontais do globo.

• Indicar as latitudes típicas ou posições geográficas aproximadas dos sistemas frontais no globo.

• Enumerar os diferentes tipos de frente.

• Definir frente quente.

• Descrever a nebulosidade tipo, tempo presente, visibilidade horizontal e perigos aeronáuticos numa frente quente, segundo a estabilidade do ar quente.

• Explicar as diferenças sazonais nas condições meteorológicas da frente quente.

• Descrever a estrutura, declive, e largura típica de uma frente quente.

• Desenhar um corte em secção da frente quente, e representar nele o tempo presente, a nebulosidade, altura da tropopausa, a corrente de jato e os perigos para a aviação.

• Definir frente fria.

• Descrever a nebulosidade tipo, tempo presente, visibilidade horizontal e perigos aeronáuticos numa frente fria, segundo a estabilidade do ar quente.

• Explicar as diferenças sazonais nas condições meteorológicas da frente fria.

• Descrever a estrutura, declive, e largura típica de uma frente fria.

3

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6-75 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Desenhar um corte em secção da frente fria, e representar nele o tempo presente, a nebulosidade, altura da tropopausa, a corrente de jato e os perigos para a aviação.

• Setor quente de um sistema frontal polar. Nuvens e tempo associado.

• Condições meteorológicas pós frente fria.

• Frente oclusa. Nuvens e tempo associado.

• Identificar as frentes e a massa de ar associado ao setor quente de um sistema frontal polar.

• Descrever a nebulosidade tipo, tempo presente, visibilidade horizontal e perigos aeronáuticos num setor quente.

• Explicar as diferenças sazonais nas condições meteorológicas do setor quente.

• Desenhar um corte em secção de um setor quente, e representar nele o tempo presente, a nebulosidade, altura da tropopausa, a corrente de jato e os perigos para a aviação.

• Desenhar um setor quente, com a frente fria e frente quente e representar as alterações da pressão, temperatura e vento, à medida que o setor quente se desloca.

• Descrever as condições meteorológicas e o desenvolvimento dos sistemas de pressão junto à superfície terrestre, imediatamente após a passagem de uma frente fria de um sistema frontal polar.

• Explicar as diferenças sazonais nas condições meteorológicas após a passagem da frente fria.

• Definir frente oclusa.

- Definir oclusão fria;

- Definir oclusão quente.

• Descrever a nebulosidade, condições meteorológicas, visibilidade horizontal e os perigos para a aviação numa frente oclusa tipo fria.

• Descrever a nebulosidade, condições meteorológicas, visibilidade horizontal e os perigos para a aviação numa frente oclusa tipo quente.

• Explicar as diferenças sazonais nas condições meteorológicas nas oclusões.

• Desenhar um corte em secção da frente oclusa (fria e quente), e representar nele o tempo presente, a nebulosidade, altura da tropopausa, a corrente de jato e os perigos para a aviação.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Frentes estacionárias. Nuvens e tempo associado.

• Movimento das frentes, de sistemas de pressão transientes e o ciclo de vida da depressão associada à superfície frontal polar.

• Definir frente estacionária ou quase estacionária.

• Descrever a nebulosidade, condições meteorológicas, visibilidade horizontal e os perigos para a aviação numa frente estacionária.

• Calcular, usando regras simples, a direção do movimento e velocidade das frentes polares.

• Explicar a diferença entre a velocidade de deslocação de uma frente fria e uma frente quente.

• Calcular, usando regras simples, a direção do movimento e velocidade depressões associadas a sistemas frontais polares.

• Descrever qualitativamente, com recurso de um desenho, se necessário, a formação, desenvolvimento e ciclo de vida de uma depressão associada ao sistema frontal polar.

• Desenhar e descrever a fase inicial.

• Desenhar e descrever a fase matura.

• Desenhar um plano da fase matura e representar a posição das correntes de jato, as bandas nubelosas, as bandas de precipitação e associa-las às secções 0220 até 0207.

• Desenhar e descrever a fase de oclusão ou dissipação.

050 07 00 00 Sistemas de pressão

050 07 01 00 Localização das principais áreas de pressão

050 07 01 01 Definir ou identificar a localização das principais áreas de pressão.

050 07 02 00 Anticiclone.

050 07 02 01 Anticiclones (regiões de alta pressão), tipos, propriedades gerais, anticiclones quentes e frios, cristas, subsidência.

050 07 03 00 Depressões não frontais

050 07 03 01 Formação e propriedades de depressões térmicas, orográficas, secundárias, de gotas de ar frio e vales.

37 a 38 • Localização das principais áreas de pressão.

• Identificar ou indicar as principais áreas de alta pressão em janeiro e julho.

2

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Definir ou identificar a localização das principais áreas de pressão.

• Anticiclone.

• Anticiclones (regiões de alta pressão), tipos, propriedades gerais, anticiclones quentes e frios, cristas, subsidência.

• Identificar ou indicar as principais áreas de baixa pressão em janeiro e julho.

• Explicar a génese destas áreas.

• Explicar o deslocamento das áreas de pressão com as estações do ano.

• Enumerar os diferentes tipos de anticiclone.

• Descrever no que consiste a subsidência do ar, o seu efeito no gradiente térmico vertical e o tempo associado.

• Descrever a formação dos diferentes tipos de anticiclone.

- Descrever a formação de anticiclones quentes.

- Descrever a formação de anticiclones frios.

- Descrever a formação de anticiclones frios temporários e cristas de alta pressão.

• Descrever as propriedades dos diferentes tipos de anticiclone.

- Descrever o tempo associado a anticiclones quentes.

- Descrever o tempo associado a anticiclones frios.

- Descrever o tempo associado a cristas.

- Descrever os efeitos de anticiclones de bloqueio.

• Descrever a formação e propriedades das depressões secundárias.

• Descrever a formação e propriedades das depressões de gota fria.

• Descrever a formação e propriedades dos vales depressionários.

• Depressões não frontais

• Formação e propriedades de depressões térmicas, orográficas, secundárias, de gotas de ar frio e vales.

• Descrever o efeito de convergência e divergência do ar perto da superfície terrestre, na formação de anticiclones ou depressões.

• Descrever a formação e propriedades das depressões térmicas.

• Descrever a formação e propriedades das depressões orográficas.

• Descrever a formação e propriedades das depressões secundárias.

• Descrever a formação e propriedades das depressões de gota fria.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever a formação e propriedades dos vales depressionários.

050 08 00 00 Climatologia

050 08 03 00 Situações típicas das latitudes médias

050 08 03 01 Formação das ondas de oeste (westerly) e o seu efeito nas zonas climáticas

050 08 03 02 Zonas de altas pressões nas latitudes médias

050 08 03 03 Condições meteorológicas associadas a uma situação de pressão padrão

050 08 03 04 Condições meteorológicas associadas a uma bolha de ar frio

39 a 40 • Situações típicas das latitudes médias.

• Formação das ondas de oeste (westerly) e o seu efeito nas zonas climáticas.

• Zonas de altas pressões nas latitudes médias.

• Condições meteorológicas associadas a uma situação de pressão padrão.

• Condições meteorológicas associadas a uma bolha de ar frio

• Explicar a formação de ondas de oeste

• Descrever a distribuição global das ondas de oeste

• Explicar o efeito das ondas de oeste na posição dos sistemas de tempo, das latitudes médias

• Identificar numa carta sinóptica de latitudes médias, as regiões de altas pressões

• Enumerar as duas situações de altas pressões frias, no inverno das latitudes médias

• Descrever as condições meteorológicas associadas a “cristas frias” no ar polar.

• Descrever as condições meteorológicas associadas a uma situação de pressão padrão, na Europa

• Descrever as condições meteorológicas associadas a uma bolha de ar frio, na Europa.

2

050 08 04 00 Ventos locais e condições meteorológicas associadas.

41 • Ventos locais e condições meteorológicas associadas.

• Descrever o mecanismo de desenvolvimento dos ventos de Foehn (incluindo Chinook)

• Descrever as condições meteorológicas associadas aos ventos de Foehn

• Descrever as características e as condições meteorológicas associadas ao “Mistral”, “Bora” e “Siroco”.

1

050 09 00 00 Perigos para o Voo.

050 09 01 00 Gelo.

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6-79 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 09 01 01 Condições de formação de gelo por acreção, e o efeito topográfico.

42 a 43 • Condições de formação de gelo por acreção, e o efeito topográfico.

• Enumerar as condições gerais nas quais podem ocorrer formação de gelo por acreção na aeronave:

- Temperatura do ar exterior

- Temperatura da célula

- Presença de gotas superarrefecidas em nuvens, nevoeiro, e precipitação

- Possibilidade de sublimação

• Descrever as condições meteorológicas em que pode ocorrer a formação de gelo por acreção nos carburadores (Venturi) e células da aeronave

• Explicar a formação de gotículas superarrefecidas nas nuvens

• Relacionar a temperatura do ar com a quantidade de gotículas superarrefecidas

• Relacionar o tipo de nuvens (cumuliformes e estratiformes) com o tamanho e número das gotas

• Indicar as circunstâncias em que o gelo se pode formar numa aeronave que se encontra no solo relacionando-as com os seguintes elementos:

- Temperatura

- Humidade

- Precipitação

• Explicar em que circunstâncias o gelo se pode formar numa aeronave em voo:

Interior das nuvens

- Com precipitação

- Fora das nuvens

• Descrever os fatores que influenciam a intensidade da formação de gelo:

- Temperatura

- Quantidade de gotas superarrefecidas

- Velocidade da aeronave

- Forma das partes que compõem a aeronave

• Explicar os efeitos da topografia na formação de gelo.

2

050 09 02 00 Turbulência.

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ORIGINAL 6-80

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 09 02 01 Efeitos da turbulência em voo e formas de a evitar.

44 a 45 • Efeitos da turbulência em voo e formas de a evitar.

• Definir turbulência ligeira, moderada e severa, de acordo com a ICAO

• Explicar os efeitos da turbulência em voo e os efeitos do “wind shear”

• Descrever como evitar a turbulência

• Indicar como um piloto pode preparar o voo de forma a evitar zonas de turbulência, através da informação fornecida nos briefings meteorológicos,

• Indicar como um piloto pode escolher o nível de voo de forma a evitar zonas mais ásperas no solo, o relevo, camadas de inversão, CB’s, ar instável

• Indicar como um piloto pode evitar turbulência durante o voo, reconhecendo as zonas de maior turbulência, ajustando a velocidade e altitude

2

050 09 03 00 Wind shear.

050 09 03 01 Wind shear.

050 09 03 02 Condições associadas a wind shear.

050 09 03 03 Efeitos do wind shear no voo.

050 09 04 00 Trovoadas.

050 09 04 01 Estrutura de uma trovoada, tempo de vida, formação de células de trovoada, eletricidade atmosférica, cargas.

050 09 04 02 Condições para o desenvolvimento, previsão, localização e tipo de especificidades, de uma trovoada.

050 09 04 03 Como evitar as trovoadas, radares aéreos/solo, detetores de trovoadas.

050 09 04 04 Desenvolvimento e efeitos de downbursts.

050 09 04 05 Desenvolvimento de descargas e os efeitos dos relâmpagos numa aeronave.

46 • Wind shear

• Condições associadas a wind shear.

• Efeitos do wind shear no voo.

• Estrutura de uma trovoada, tempo de vida, formação de células de trovoada, eletricidade atmosférica, cargas.

• Definir wind shear, vertical e horizontal.

• Definir as condições meteorológicas propensas à formação de wind shear.

• Descrever formação de wind shear associado a trovoadas, frentes frias ativas, relevo, perto de zonas de

1

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6-81 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Condições para o desenvolvimento, previsão, localização e tipo de especificidades, de uma trovoada.

inversão e de superfícies frontais, perto do topo da camada limite, causados pelas brisas marítimas.

• Descrever os efeitos dos vários tipos de wind shear durante o voo.

• Descrever os efeitos na velocidade verdadeira da aeronave, no ângulo de ataque.

• Descrever o efeito cruzado do wind shear.

• Estimar a duração média de desenvolvimento de um cumulonimbo (Cb)

• Descrever a estrutura de um Cb durante a sua fase mais ativa

• Definir linhas de borrasca, as condições meteorológicas favoráveis à sua formação, as condições meteorológicas a elas associadas

• Definir as fases de um Cb

- Formação

- Maturação

- Dissipação

• Descrever uma supercélula de tempestade

- Fase inicial

- Supercélula

- Tornado

- Fase de dissipação

• Descrever eletricidade atmosférica e a estática criada pelas trovoadas

- Descrever a linha exterior ao campo elétrico na atmosfera

- Descrever a formação do potencial elétrico que envolve a nuvem de trovoada

- Descrever o fogo de St.Elmo, fenómeno causado pela estática da aeronave, e pela descarga dessa mesma estática

• Descrever os vários tipos de trovoada, a sua localização, condições e processos de desenvolvimento

- Trovoadas de massas de ar

- Trovoadas frontais

- Linhas de borrasca

- Tempestade de supercélulas

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ORIGINAL 6-82

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Trovoadas orográficas

• Enumerar os principais sinais meteorológicos usados para a previsão de trovoadas

• Nuvens

• Gradiente térmico vertical.

• Como evitar as trovoadas, radares aéreos/solo, detetores de trovoadas.

• Desenvolvimento e efeitos de “downbursts”.

• Desenvolvimento de descargas e os efeitos dos relâmpagos numa aeronave.

• Explicar como um piloto pode antecipar os vários tipos de trovoadas

- Briefing meteorológico

- Observações durante o voo

- Uso de informação meteorológica especifica dada pelo radar no solo

- Uso de informação do radar da aeronave

- Detetores de trovoada

• Explicar como se podem evitar as trovoadas

- Enumerar os perigos devido a trovoadas completamente desenvolvidas

- Esquematizar as zonas mais perigosas ao redor da trovoada

- Enumerar procedimentos gerais para os pilotos a ter em consideração quando a aproximação a uma trovoada

- Descrever técnicas práticas de forma a evitar os perigos das trovoadas

• Definir “downbursts”

• Distinguir entre macroburst e microburst

• Explicar o aparecimento dos “downbursts”

• Indicar a duração média de um “downbursts”

• Descrever os efeitos do “downbursts”

- Descrever o processo de desenvolvimento de um “downbursts” numa trovoada

- Descrever os diferentes tipos de wind shear que podem ocorrer com a entrada de “downbursts”

• Descrever os efeitos dos relâmpagos numa aeronave

050 09 06 00 Níveis de altas e baixas inversões.

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6-83 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

050 09 06 01 Influencia das inversões na performance da aeronave.

050 09 08 00 Perigos em zonas montanhosas.

050 09 08 01 Influencia do terreno montanhoso na formação de nuvens, precipitação e frentes.

050 09 08 02 Movimentos verticais, ondas de montanha, “wind shear”, turbulência e formação de gelo nas áreas montanhosas.

050 09 08 03 Desenvolvimento e efeito das inversões nos vales.

47 • Níveis de altas e baixas inversões.

• Influencia das inversões na performance da aeronave.

• Perigos em zonas montanhosas.

• Influencia do terreno montanhoso na formação de nuvens, precipitação e frentes.

• Movimentos verticais, ondas de montanha, “wind shear”, turbulência e formação de gelo nas áreas montanhosas.

• Desenvolvimento e efeito das inversões nos vales.

• Comparar os perigos durante a descolagem e aproximação associados a grandes inversões com wind shear

• Descrever o efeito Foehn

• Descrever a influência das áreas montanhosas na passagem frontal

• Descrever a formação de uma inversão com “wind shear” associado a sotavento de uma cadeia montanhosa.

• Indicar através de um esboço as seguintes zonas turbulentas associadas a uma cadeia montanhosa:

- Ondas de montanha

- De rotor

• Explicar a influência do relevo na formação de gelo.

• Descrever o desenvolvimento de uma inversão num vale associado aos ventos catabáticos.

• Descrever uma inversão num vale resultante de ventos mais quentes, em altitude.

• Descrever os efeitos de uma inversão num vale para uma aeronave em voo.

1

050 09 09 00 Fenómenos redutores da visibilidade

050 09 09 01 Redução da visibilidade no solo e em voo provocado por neblina, nevoeiro, fumo, pó, areia e precipitação.

050 09 09 02 Redução da visibilidade provocada por neve rolada ou soprada.

48 • Redução da visibilidade no solo e em voo provocado por neblina, nevoeiro, fumo, pó, areia e precipitação.

• Descrever a aparência dos seguintes fenómenos redutores de visibilidade:

- Nevoeiro

1

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ORIGINAL 6-84

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Redução da visibilidade provocada por neve rolada ou soprada.

- Neblina ou bruma

- Fumo

- Pó

- Precipitação

- Tempestades de areia

• Descrever a redução da visibilidade provocada por neve rolada ou soprada

050 10 00 00 Informação meteorológica.

050 10 00 01 Observações.

050 10 01 01 Medições meteorológicas de superfície.

050 10 01 05 Reportes e observações meteorológicas a partir de aeronaves, sistemas de transmissão de informação e PIREP’s.

49 a 50 • Medições meteorológicas de superfície.

• Reportes e observações meteorológicas a partir de aeronaves, sistemas de transmissão de informação e PIREP’s

• Definir vento à superfície:

- Unidades ICAO para a direção e intensidade do vento usadas no METAR

- Definir rajada para o METAR

- Distinguir entre o vento dado no METAR e o que é fornecido pela torre de controlo nas aterragens e descolagens.

• Definir visibilidade:

- Visibilidade meteorológica à superfície

- Enumerar as unidades utilizadas para definir a visibilidade meteorológica à superfície

• Definir RVR:

- RVR e unidade de medida

- Enumerar as diferentes possibilidades de transmissão da informação do RVR

- Comparar a visibilidade meteorológica com o RVR

• Definir visibilidade vertical:

- Explicar sucintamente como e quando é medida

- Explique como é transmitida aos pilotos

• Explicar o princípio de funcionamento do transmissómetro:

- Indicar a sua localização no aeródromo

2

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6-85 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Explicar como se podem fazer as observações das nuvens, quanto ao tipo, quantidade, altura da base e do topo e movimentos:

- Enumerar os tipos de nuvens considerados nos reportes meteorológicos e como aparecem nos METAR’s

- Definir oitavos

- Definir teto

- Definir base de nuvem

• Enumerar as unidades usadas para indicar a base das nuvens.

• Indicar os instrumentos e formas necessários para as observações meteorológicas de superfície (tipos de precipitação, temperatura do ar e ponto de orvalho, humidade relativa e pressão atmosférica).

• Descrever os tipos de precipitação que podemos encontrar nos TAF’s e METAR’s

• Descrever o princípio dos higrómetros e psicrómetros

• Descrever o princípio dos dois tipos de barómetros

• Descrever, de uma forma geral um sistema de transmissão de informação

• Definir AIREP, PIREP e PIREP SPECIAL

• Descrever a utilidade do AIREP e PIREP para a aviação

050 10 02 00 Cartas meteorológicas.

050 10 02 01 Cartas de tempo significativo.

050 10 02 02 Cartas de superfície.

050 10 02 03 Cartas de altitude.

050 10 02 04 Simbologia em cartas sinópticas e cartas de prognóstico.

51 a 52 • Cartas meteorológicas.

• Cartas de tempo significativo.

• Interpretar cartas de tempo significativo:

• Os diferentes tipos de SWC (Significant Weather Chart)

• Identificar os símbolos e abreviaturas usadas nas SWC:

2

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ORIGINAL 6-86

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Cartas de superfície.

• Cartas de altitude.

• Simbologia em cartas sinópticas e cartas de prognóstico

- Identificar os tipos de frentes, direção e velocidade do seu movimento

- Posição, direção e velocidade do movimento dos centros de pressão

- Distribuição, extensão vertical e fenómenos perigosos associados à formação de nuvens

- Fenómenos de tempo significativo

- Nível de congelação

- Posição

• Posição, direção, velocidade e altitude da corrente de jato

- Distribuição, altitude e grau de intensidade de CAT

- Altura média da tropopausa e valores da tropopausa, máximo e mínimo, no globo

• Descrever as condições meteorológicas em voo, seguindo uma rota definida e a um determinado nível de voo, usando as SWC

• Identificar SWC:

- Níveis altos

- Níveis médios

- Níveis baixos

• Reconhecer sistemas meteorológicos nas cartas de superfície:

- Eixos de vales e cristas

- Frentes

- Depressão, frente fria, setor quente e frente quente associados

- Sistemas de altas pressões

• Reconhecer zonas de nebulosidade, precipitação e nevoeiro

• Determinar direção e intensidade do vento, a partir das cartas de superfície

• Definir cartas de pressão constante

• Definir isohípsa numa carta de pressão constante

• Definir isotérmica numa carta de pressão constante

• Reconhecer os seguintes sistemas meteorológicos, numa carta de pressão constante:

- Cristas e vales

- Sistemas de altas e baixas pressões

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6-87 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Zonas de ar quente e/ou frio

- Zonas de corrente de jato

• Elaborar previsão de temperatura e ventos a partir de cartas de altitude

• Determinar a partir de cartas de previsão de vento e temperatura, e se necessário a partir de interpolação:

- Temperatura do ar exterior

- Desvio da temperatura relativo à atmosfera standard

- Direção e intensidade do vento

• Identificar:

- CB’s, trovoadas

- Precipitação

- Frentes e linhas de borrasca

- Isóbaras, vales em altitude

- Linhas de convergência, zona inter tropical

- Tempestades tropicais

- Ondas estacionarias/ondas de montanha

- Nevoeiro, bruma, neblina, fumo

• Interpretar simbologia das cartas de prognóstico SWC

• Previsão de ventos e temperatura nas cartas de altitude

050 10 03 00 Informações para planos de voo

050 10 03 01 Códigos aeronáuticos: METAR, TAF, SPECI, SIGMET, SNOWTAM, Runway State Message.

53 a 56 • Códigos aeronáuticos: METAR, TAF, SPECI, SIGMET, SNOWTAM, Runway State Message.

• Descrever o METAR e SPECI:

- Nome e significado das abreviaturas METAR e SPECI

- Enumerar os casos em que é feito o SPECI

- Identificar a estrutura do METAR e SPECI

- Identificar as abreviaturas usadas nos METAR e SPECI

- Extrair do METAR fenómenos perigosos para o voo e possível evolução

• Identificar a estrutura de um “TREND forecast”

4

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ORIGINAL 6-88

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Descrever TAF:

- Significado da abreviatura TAF

- Identificar a estrutura do TAF

- Identificar as abreviaturas usadas no TAF

- Extrair do TAF fenómenos perigosos para o voo e a sua evolução

• Descrever SIGMET

- Significado da abreviatura do SIGMET

- Enumerar situações de utilização do SIGMET

- Descrever um SIGMET em linguagem clara de acordo com ANEXO3 – CAP.7, da ICAO

• Descrever SNOWTAM e Runway State Message

050 10 03 02 Transmissão da informação meteorológica para a aviação: VOLMET, ATIS, HF-VOLMET, ACARS.

050 10 03 03 Documentos meteorológicos à planificação de um voo para uma determinada rota.

050 10 03 04 Briefings meteorológicos.

050 10 03 05 Medidas e sistemas de alerta para o LLWS (Low Level Wind Shear).

050 10 03 06 Alertas meteorológicos especiais.

57 a 58 • Transmissão da informação meteorológica para a aviação: VOLMET, ATIS, HF-VOLMET, ACARS.

• Descrever o significado de VOLMET

• Identificar o conteúdo do reporte VOLMET

• Descrever o significado de ATIS

• Identificar o conteúdo do reporte ATIS

• Descrever o significado de ACARS

• Identificar o conteúdo do reporte ACARS

• Comparar os três tipos de transmissão meteorológica.

2

• Documentos meteorológicos à planificação de um voo para uma determinada rota.

• Enumerar os documentos mais importantes a serem usados num planeamento de voo

• Referir a importância das diferentes informações meteorológicas para a segurança e eficiência de um voo

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6-89 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Briefings meteorológicos.

• Medidas e sistemas de alerta para o LLWS (Low Level Wind Shear).

• Alertas meteorológicos especiais.

• Descrever a partir de uma compilação de documentos fornecidos num briefing, qual a informação meteorológica necessária, para uma determinada rota de voo a uma determinada altitude:

- Gelo e zonas de turbulência

- CAT

- Trovoadas

- Corrente de jato

- Zonas de nebulosidade significativas

- Altura da tropopausa com máximo e mínimo

- Frentes e o seu movimento

• Enumerar os documentos e informação recebida de um centro de meteorologia:

- Na preparação do voo

- Durante o voo

• Enumerar os dois sistemas de alerta no solo para o LLWS:

- Descrever o LLWSAS (Low Level Wind Shear Alert System)

- Descrever os princípios de funcionamento de um RADAR meteorológico Doppler.

• Descrever através de exemplos alertas meteorológicos especiais (ex: relâmpagos).

59 a 60 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção

2

605. Princípios de Voo.

CÓDIGO: 8000 TEORIA: 53H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 53H

OBJETIVO:

Compreender os conceitos físicos relacionados com o voo de uma aeronave; conhecer os aspetos técnicos do projeto de uma aeronave e a sua influência no voo. Analisar, mais concretamente, a estabilidade e o caso especifico da hélice de uma aeronave.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• JAA ATPL Theorical Knowledge Manual 080

Principles of Flight – Oxford Aviation

Training/Jeppesen

• JAA ATPL Training Principles of Flight – Atlantic Flight Training Ltd/Jeppesen

• The Air Pilot's Manual – The Aeroplane –

Technical Air Pilot Publishing Ltd

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ORIGINAL 6-90

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

08101 00 00 Aerodinâmica Subsónica

081 01 01 00 Conhecimentos Básicos, Leis e Definições

081 01 01 01 Leis e Definições 4

• Unidades

• Leis de Newton

• Equação dos gáses perfeitos

• Equação da força propulsiva

• Princípio da continuidade

• Teorema de Bernoulli

• Pressão estática

• Pressão dinâmica

• Viscosidade

• Densidade

• IAS, CAS, EAS, TAS

– Listar as unidades SI de massa, aceleração, peso, velocidade, densidade, temperatura, pressão, força, carga alar e potência.

– Definir massa, força, aceleração e peso.

– Explicar a densidade do ar.

– Listar as propriedades atmosféricas que afetam a densidade do ar.

– Definir pressão estática.

– Definir pressão dinâmica e a sua fórmula e aplicar a fórmula para uma determinada altitude e velocidade.

– Explicar a equação de Bernoulli.

– Explicar como se obtém a IAS a partir do tubo de pitot.

– Definir a lei dos gases perfeitos.

– Descrever a equação da continuidade.

– Descrever viscosidade.

– Definir velocidade do som e sua simbologia.

– Definir IAS, CAS, EAS, TAS e Nº de Mach.

081 01 01 02 Noções Básicas de Escoamento

• Escoamento estacionário

• Escoamento não estacionário

• Linha de corrente

• Tubo de corrente

• Escoamento bidimensional

• Escoamento tridimensional

– Descrever escoamento estacionário e não estacionário.

– Explicar os conceitos de linha de corrente e de tubo de corrente e escoamento no interior do tubo de corrente.

– Explicar a diferença entre os escoamentos bidimensional e tridimensional.

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6-91 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 01 01 03 Forças Aerodinâmicas e Momentos nas Superfícies

• Resultante aerodinâmica

• Sustentação

• Resistência

• Ângulo de ataque

• Forças e equilíbrio de forças durante a subida, nivelado, descida e volta

– Descrever a força resultante da distribuição de pressões em torno do perfil alar.

– Decompor a força resultante em sustentação e resistência.

– Descrever a direção da sustentação e da resistência.

– Definir momento aerodinâmico, forças e equilíbrio de forças (ver 081 08 00 00).

– Definir ângulo de ataque.

081 01 01 04 Geometria de um Perfil

• Razão espessura/corda

• Corda

• Curvatura

• Raio do bordo de ataque

• Ângulo de ataque

• Ângulo de incidência

– Descrever os seguintes parâmetros de um perfil alar:

– Bordo de ataque, bordo de fuga, corda, razão espessura/corda, localização da máxima espessura, linha de curvatura, curvatura, raio de bordo de ataque, ângulo de ataque, ângulo de incidência.

– Descrever perfil simétrico e assimétrico.

081 01 01 05 Forma de uma Asa

• Razão de aspeto

• Corda na raiz

• Corda na ponta da asa

• Afilamento

• Forma da asa em planta.

• Corda aerodinâmica média (MAC)

– Descrever os seguintes parâmetros da asa:

– Envergadura, corda na raiz, corda na ponta da asa, razão de afilamento, superfície alar, forma da asa, corda média aerodinâmica (MAC), razão de aspeto e ângulo de diedro.

081 01 02 00 Escoamento Bidimensional em Torno de um Perfil

– Descrever a distribuição de pressões em torno de um perfil alar e as velocidades locais incluindo a influência da curvatura e do ângulo de ataque.

6

081 01 02 01 Linhas de Corrente – Descrever linhas de corrente em torno de um perfil.

– Descrever linhas de corrente convergentes e divergentes e a sua influência na pressão estática e na velocidade.

– Descrever upwash e downwash

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ORIGINAL 6-92

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 01 02 02 Ponto de Estagnação – Descrever ponto de estagnação

– Explicar a influência da alteração do ângulo de ataque no ponto de estagnação.

– Explicar as variações locais de pressão.

081 01 02 03 Distribuição de Pressões – Descrever a distribuição de pressões em torno de um perfil alar.

– Descrever onde se encontra o local de pressão estática mínima.

081 01 02 04 Centro de Pressões e Centro Aerodinâmico

– Definir centro de pressões e o centro aerodinâmico.

– Explicar os movimentos estáveis e instáveis do centro de pressões com o ângulo de ataque (incluir o efeito da curvatura).

081 01 02 05 Escoamento Descendente e Sustentação

– Explicar a interação entre sustentação e downwash.

081 01 02 06 Resistência e Esteira – Descrever dois fenómenos físicos que provoquem resistência.

– Descrever resistência de fricção.

– Descrever resistência de pressão (forma).

– Explicar porque resistência e esteira provocam perda de energia.

081 01 02 07 Influência do Ângulo de Ataque – Explicar a influência do ângulo de ataque na sustentação.

081 01 02 08 Separação do Escoamento a Ângulos de Ataque Elevados

– Ver 081 01 08 01

081 01 02 09 Sustentação, Gráfico Sustentação α – Descrever o gráfico de sustentação vs ângulo de ataque α.

– Explicar os pontos importantes do gráfico.

– Descrever o gráfico sustentação vs α para perfil simétrico.

081 01 03 00 Os Coeficientes – Explicar porque são usados os coeficientes.

081 01 03 01 Coeficiente de Sustentação CL

• Fórmula da sustentação

• Gráfico CL-α

• CLmax e α crit

• Valores normais de CLmax, α crit, α perda e o declive da curva CL - α.

– Descrever a fórmula da sustentação.

– Descrever os fatores que influenciam a sustentação e efetuar alguns cálculos.

– Descrever o gráfico CL - α para perfil simétrico e com curvatura.

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6-93 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever CLmax e α perda no gráfico CL l-α.

081 01 03 02 Coeficiente de Resistência CD

• Fórmula da resistência

• Resistência de forma

• Resistência induzida

• Gráfico CD - α

• Razão CL – CD

• Valores normais da razão CL - CD

– Descrever a fórmula da resistência:

– Listar os fatores que influenciam a resistência;

– Descrever os fatores da fórmula da resistência e efetuar alguns cálculos;

– Explicar o aumento da resistência em função da velocidade ao quadrado (V2);

– -Explicar a proporcionalidade entre a resistência e a densidade do ar.

– Descrever o gráfico CL - CD (polar do perfil):

– Indicar no gráfico a resistência mínima;

– Explicar porque a razão CL - CD é importante como indicação da performance do avião;

– Estabelecer valores normais de CL - CD.

081 01 04 00 Escoamento Tridimensional em Torno de um Avião

– Explicar a diferença entre ângulo de ataque e atitude de um avião.

081 01 04 01 Distribuição das Linhas de Corrente

• Escoamento em direção à ponta da asa e as suas causas

• Vórtices de ponta da asa e α local

• Formação de vórtices de ponta de asa devido ao escoamento ascendente e descendente

• Distribuição da sustentação ao longo da envergadura

• Esteira de turbulência atrás de um avião (causas, distribuição, duração do fenómeno)

– Descrever o trajeto das linhas de corrente em torno da asa, cauda e fuselagem.

– Explicar as causas do escoamento ao longo da envergadura, no extradorso e no intradorso.

– Descrever vórtices de ponta da asa e α local:

– Explicar a variação dos vórtices de ponta da asa com o ângulo de ataque;

– - Explicar upwash e downwash devido aos vórtices de ponta da asa;

– Descrever a distribuição de sustentação ao longo da envergadura, incluindo a influência da forma da asa;

– Descrever as causas, distribuição e duração da esteira turbulenta atrás do avião:

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ORIGINAL 6-94

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever a influência da deflexão dos flaps nos vórtices de ponta da asa;

– Descrever os parâmetros que influenciam a turbulência de esteira.

081 01 04 02 Resistência Induzida 3

• Influência dos vórtices de ponta da asa no ângulo de ataque local

• O α induzido local

• Influência do ângulo de ataque na direção do vetor da sustentação

• Resistência induzida e ângulo de ataque

• Resistência induzida e razão de aspeto da asa

• Resistência induzido e forma da asa no plano

• Coeficiente de Resistência induzido

• Coeficiente de Resistência induzido e ângulo de ataque

• Influência do Resistência induzido no gráfico CL - α

• Influência do Resistência induzido no gráfico CL-CD, polar do avião, razão resistência / sustentação

• Polar parabólica como fórmula e como gráfico

• Influência da secção

• Winglets

• Tip-tanks

• Carga ao longo da envergadura

• Influência da torção

• Influência da mudança de curvatura no intradorso e no extradorso

– Explicar as causas da resistência induzida.

– Descrever a fórmula do coeficiente de resistência induzida:

– Descrever os fatores que afetam a resistência induzida.

– Descrever a relação entre resistência induzida e resistência total em cruzeiro.

– Descrever o efeito da massa na resistência induzida para uma dada IAS.

– Descrever as soluções de projeto para reduzir a resistência induzida:

– Razão de aspeto;

– Winglets;

– Depósitos de ponta da asa;

– Carga alar ao longo da envergadura;

– Influência da torção da asa;

– Influência da variação da curvatura.

– Descrever a influência dos vórtices de ponta da asa no ângulo de ataque.

– Explicar ângulos de ataque induzido e efetivo.

– Explicar a influência do ângulo de ataque induzido na direção do vetor sustentação.

– Explicar o coeficiente de resistência induzida.

– Explicar a relação entre o coeficiente de resistência induzida e o ângulo de ataque ou coeficiente de sustentação.

– Explicar a relação entre resistência induzida e:

– Velocidade;

– Razão de aspeto;

– Forma da asa;

– Ângulo de pranchamento em volta horizontal coordenada.

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6-95 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Explicar a influência da resistência induzida no gráfico CL-α, mostrar o efeito no gráfico quando comparadas asas com razões de aspeto baixa e elevada.

081 01 05 00 Resistência Total – Explicar como a sustentação influencia a resistência.

081 01 05 01 Resistência Parasita

• Resistência do perfil

• Resistência de interferência

• Resistência de fricção

– Descrever os tipos de resistência que estão incluídas na resistência parasita.

– Descrever resistência de pressão (forma).

– Descrever resistência de interferência.

– Descrever resistência de fricção.

081 01 05 02 Resistência Parasita e Velocidade – Descrever a relação entre resistência parasita e velocidade.

081 01 05 03 Resistência Induzida e Velocidade – Ver 081 01 04 02.

081 01 05 04 Resistência Total

081 01 05 05 Resistência Total e Velocidade – Descrever o gráfico IAS vs resistência total e os componentes da resistência que afetam este gráfico.

081 01 05 06 Resistência Mínima – Indicar a IAS para mínima resistência a partir do gráfico.

081 01 05 07 O Gráfico Resistência-Velocidade – Descrever a influência do peso da aeronave no gráfico.

– Descrever o efeito da altitude de pressão no:

– Gráfico resistência vs IAS,

– Gráfico resistência vs TAS.

– Descrever, a partir do gráfico, estabilidade em velocidade.

081 01 06 00 Efeito de Solo – Explicar o que acontece aos vórtices de ponta da asa, downwash, escoamento, sustentação e resistência no efeito de solo.

081 01 06 01 Efeito no CDI – Descrever a influência do efeito de solo no CDI e no ângulo de ataque induzido.

– Explicar os efeitos de entrar e sair do efeito de solo.

081 01 06 02 Efeito no ααααSTALL – Descrever a influência do efeito de solo no αSTALL.

081 01 06 03 Efeito no CL – Descrever a influência do efeito de solo no CL.

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ORIGINAL 6-96

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 01 06 04 Efeito nas Características de Descolagem e Aterragem de Um Avião

– Descrever a influência do efeito de solo nas características de aterragem e descolagem e de performance de um avião.

– Descrever as diferenças entre:

– - Características de asa baixa e de asa alta,

– - Características associadas à localização do estabilizador horizontal.

– Explicar os efeitos na medição da pressão estática nas tomadas de pressão estática quando da entrada e saída do efeito de solo.

081 01 07 00 A Relação Entre CL e a Velocidade Para Sustentação Constante

– Descrever, pela fórmula, a relação entre coeficiente de sustentação e velocidade para sustentação constante.

081 01 07 01 Como Fórmula – Explicar o efeito no CL do aumento/diminuição da velocidade em voo de nível e efetuar alguns cálculos.

081 01 07 02 Como Gráfico – Explicar, usando o gráfico, o efeito na velocidade da variação do ângulo de ataque e CL, para um determinado peso.

– Calcular a alteração do CL em função da IAS.

081 01 08 00 Perda 4

081 01 08 01 Separação do Escoamento com o Aumento do Ângulo de Ataque

• A camada limite

– Laminar

– Turbulenta

– Transição

• Ponto de separação

• Influência do ângulo de ataque

• Influência em:

– Distribuição de pressão.

– Localização do centro de pressão.

– CL

– CD

– Momento de picada

– Escoamento descendente no estabilizador horizontal

– Definir camada limite.

– Descrever os fatores que provocam a desaceleração do escoamento no bordo de fuga da asa, à medida que o ângulo de ataque aumenta.

– Definir ponto de separação.

– Definir ângulo de ataque crítico ou de perda.

– Explicar o que provoca o natural buffet nos controlos numa condição de pré-perda.

– Descrever e explicar o comportamento da asa/aeronave após a perda.

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6-97 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Buffet

• Uso dos comandos

081 01 08 02 A Velocidade de Perda

• Na fórmula da sustentação

• Velocidade de perda a 1G

• Definição de velocidade de perda FAA

• Influência de:

– Centro de gravidade

– Power setting

– Altitude

– Wing loading

– Fator de carga n:

- Definição

- Voltas

- Forças

– Resolver a equação da sustentação em ordem à velocidade de perda.

– Definir velocidade de perda FAA.

– Descrever e explicar a influência na velocidade de perda dos seguintes parâmetros:

– Centro de gravidade.

– Power setting.

– Wing loading (W/S).

– Contaminação da asa.

– Ângulo de flecha.

– Altitude (para efeitos de compressibilidade ver 081 02 02 03).

– Definir fator de carga n.

081 01 08 03 Inicio da Perda ao Longo da Envergadura

• Influência da forma da asa

• Torção aerodinâmica

• Torção geométrica

• Uso dos ailerons

• Influência de barreiras, vortilons e dente de serra

• Geradores de vórtices

– Explicar a evolução da perda ao longo da envergadura nas seguintes formas de asa:

– Elíptica.

– Retangular.

– Afilada.

– Flecha ou delta.

– Explicar a influência de wing fences, vortilons, saw teeth, geradores de vórtices.

081 01 08 04 Avisadores de Perda

• A sua importância

• Margem de velocidade

• Buffet

• Stall strip

• Flapper switch

• AoA vane

• AoA probe

• Stick shaker

• Recuperação da perda

– Explicar porque são necessários os avisadores de perda.

– Explicar quando são usados os avisadores de perda aerodinâmicos e artificiais.

– Descrever a recuperação da perda.

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ORIGINAL 6-98

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 01 08 05 Fenómenos Especiais de Perda

• Power on stall

• Voltas a subir e a descer

• Asa em flecha

• Super or deep-stall, stick pusher

• Canards

• Aviões com cauda em T

• Como evitar a vrille:

– Desenvolvimento

– Reconhecimento

– Recuperação

• Formação de gelo no ponto de estagnação e na superfície:

– Falta de aviso de perda

– Comportamento anormal na perda

– Stabiliser stall

– Descrever os requisitos de perda para aeronaves de transporte JAR/FAR.

– Explicar a diferença entre perdas com potência e sem potência e sua recuperação.

– Descrever a perda e sua recuperação em voltas a subir e a descer.

– Descrever super stall ou deep stall.

– Descrever a filosofia de funcionamento do sistema stick pusher.

– Explicar o efeito do gelo, frost ou neve no ponto de estagnação.

– Explicar como evitar entrar em espiral.

081 01 09 00 Aumento do CLMAX 3

081 01 09 01 Flaps de Bordo de Fuga e Razões do Seu Uso na Aterragem e Descolagem

• Tipos diferentes de flaps:

– Split flap

– Plain flap

– Slotted flap

– Fowler flap

• A sua influência no gráfico CL-α

• A sua influência no gráfico CL-CD.

• Assimetria de flaps.

• Influência no movimento de picada.

• Razão para o seu uso à descolagem e aterragem.

– Descrever os tipos diferentes de flaps de bordo de fuga e razões para o seu uso durante a descolagem e aterragem.

– Identificar os diferentes tipos de flaps do bordo de fuga recorrendo a um diagrama exemplificativo.

– Descrever o seu efeito na geometria da asa, na velocidade de perda e nos momentos de picada do avião.

– Analisar a sua influência no gráfico CL-α

– Analisar a sua influência no gráfico CL-CD.

– Descrever assimetria dos flaps.

– Explicar os efeitos no controlo da aeronave.

– Descrever os efeitos dos dispositivos de bordo de fuga na descolagem e aterragem.

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6-99 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 01 09 02 Dispositivos de Bordo de Ataque E Razões do Seu Uso na Aterragem e Descolagem

• Tipos diferentes:

– Flaps krueger

– Flaps de curvatura variável

– Slats

• A sua influência no gráfico CL-α

• A sua influência no gráfico CL-CD

• Assimetria de slats

• Razão para o seu uso à descolagem e aterragem

• Operação normal/automática.

– Descrever os tipos diferentes de dispositivos de bordo de ataque e razões para o seu uso durante a descolagem e aterragem.

– Identificar os diferentes tipos de dispositivos de bordo de ataque recorrendo a um diagrama exemplificativo.

– Descrever o seu efeito na geometria da asa, na velocidade de perda e nos momentos de picada do avião.

– Descrever o funcionamento do slot.

– Analisar a sua influência no gráfico CL-α

– Analisar a sua influência no gráfico CL-CD.

– Descrever assimetria dos slats.

– Explicar os efeitos no controlo da aeronave.

– Descrever funcionamento automático dos slats.

– Descrever as razões para a utilização dos dispositivos de bordo de ataque na descolagem e aterragem.

– Analisar o desempenho, tendo em conta as características mencionadas anteriormente, entre dispositivos de bordo de ataque, de bordo de fuga e asa limpa.

081 01 09 03 Geradores de Vórtices

• Princípios aerodinâmicos

• Vantagens

• Desvantagens

– Explicar os motivos da sua utilização.

– Descrever o seu princípio de funcionamento, vantagens e inconvenientes.

081 01 10 00 Meios Para Diminuir CL/CD, Através do Aumento da Resistência

3

081 01 10 01 Spoilers e a Razão Para o Seu Uso Nas Diferentes Fases Do Voo

• Funções diferentes:

– Spoilers de voo (speedbrakes)

– Spoilers de solo (lift dumpers)

– Spoilers de rolamento

• A sua influência no gráfico CL-α

– Descrever os spoilers e os motivos do seu uso nas diferentes fases de voo.

– Analisar a sua influência no gráfico CL-α

– Analisar a sua influência no gráfico CL-CD e na relação L/D.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• A sua influência no gráfico e na razão CL-CD

• Razão para o seu uso nas diferentes fases de voo

081 01 10 02 Utilização dos Speed-Brakes Como Meio para Aumentar a Resistência e o seu Emprego nas Diferentes Fases de Voo

• Razões para o seu uso nas diferentes fases do voo

• Influência no gráfico e na razão CL-CD

– Descrever os spped-brakes e os motivos do seu uso nas diferentes fases de voo.

– Analisar a sua influência no gráfico CL- α

– Analisar a sua influência no gráfico CL-CD e na relação L/D.

081 01 11 00 A Camada Limite

081 01 11 01 Diferentes Tipos

• Laminar

• Turbulenta

• As suas vantagens e desvantagens no Resistência de pressão e parasita

– Ver 081 01 08 01.

081 01 11 02 Vantagens e Desvantagens dos Diferentes Tipos de Camada Limite nas Resistências de Pressão e Fricção

081 01 12 01 Circunstâncias Especiais

081 01 12 01 Gelo e Outra Contaminação

• Gelo no ponto de estagnação

• Gelo na superfície (gelo, neve, Clear ice)

• Chuva

• Contaminação no bordo de ataque

• Efeitos na perda

• Efeitos na perda de controlo

• Efeitos nos momentos das superfícies de controlo

• Influências nos dispositivos hipersustentadores durante a descolagem, aterragem e situações de baixa velocidade

• Efeito na razão Sustentação/Resistência

– Explicar o efeito do gelo e outra contaminação no desempenho do avião.

– Descrever os efeitos da acumulação de gelo no ponto de estagnação.

– Descrever os efeitos de gelo, frost e neve na condição da superfície.

– Descrever como a chuva e outros líquidos afetam a condição da superfície.

– Descrever os efeitos da contaminação no bordo de ataque.

– Descrever os efeitos da contaminação na perda.

– Descrever os efeitos da contaminação na camada limite.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever como a contaminação afeta o controlo do avião.

– Explicar os efeitos adversos da formação de gelo nas várias fases da descolagem.

– Descrever a influência da contaminação nos dispositivos hiper sustentadores durante a descolagem, aterragem e baixas velocidades.

081 01 12 02 Deformação e Modificação da Estrutura e Envelhecimento da Aeronave

• Deformação e modificação da fuselagem e outros componentes

• Envelhecimento das aeronaves

– Descrever os efeitos do envelhecimento da estrutura no desempenho das aeronaves.

– Descrever os efeitos do envelhecimento na camada limite.

081 02 00 00 Aerodinâmica Transonica 3

081 02 01 00 Definição de Número de Mach

081 02 01 01 A Velocidade do Som – Definir velocidade do som.

– Definir Nº de Mach em função da TAS e da velocidade do som.

081 02 01 02 Influência da Temperatura e Altitude

– Descrever a influência da temperatura na velocidade do som.

– Explicar a variação da velocidade do som com a altitude.

– Explicar a variação de TAS em função da altitude a um determinado Nº de Mach.

081 02 01 03 Compressibilidade – Explicar o significado de compressibilidade.

– Explicar que o Nº de Mach é uma medida de compressibilidade.

081 02 02 00 Onda de Choque Normal – Explicar a divisão do escoamento, consoante as velocidades de voo (subsónico, transónico e supersónico, compressível e incompressível).

– Descrever as propriedades de uma onda de choque normal num escoamento transónico.

081 02 02 01 Mcrit e Consequências de Exceder Mcrit

– Descrever as alterações do escoamento devido à compressibilidade.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 02 02 02 Influência de Vários Fatores

• Número de Mach

• Deflexão das superfícies de controlo

• Ângulo de ataque

• Espessura do perfil

• Flecha

• Regra da área

• Gráfico CL-α

• CLmax

• CD

• Gráfico CL-CD

– Explicar a influência do aumento do Nº de Mach na onda de choque normal, com sustentação positiva.

– Explicar a influência da deflexão das superfícies de controlo.

– Explicar a influência do aumento do ângulo de ataque na onda de choque normal e no Mcrít.

– Explicar a influência do ângulo de flecha a velocidade subsónica.

– Explicar a regra da área no projeto da aeronave.

081 02 02 03 Influência nas Características Aerodinâmicas

– Descrever as consequências de exceder Mcrít no gráfico CL-α e no CLMAX.

– Explicar a alteração da velocidade de perda com a altitude.

– Explicar a variação de CD com o Nº de Mach a ângulo de ataque constante.

– Explicar o efeito do Nº de Mach no gráfico CL-CD.

081 02 02 04 Aquecimento Aerodinâmico – Explicar que o aquecimento aerodinâmico é provocado por compressão e fricção.

081 02 02 05 Perda por Onda de Choque/Mach Buffet

– Explicar perda induzida por onda de choque e descrever a sua relação com Mach buffet.

081 02 02 06 Influência Em

• Resistência

• Picada (Mach trim)

• Contribuição de:

– Movimento do centro de pressão

– Flecha

– Downwash

– Descrever a influência na resistência de onda.

– Explicar a influência da perda por onda de choque na localização do centro de pressões.

– Listar as soluções aerodinâmicas e mecânicas adotadas para o efeito Mach tuck-under.

081 02 02 07 Margem de Buffet, Teto Aerodinâmico

– Descrever a influência da margem de buffet do ângulo de ataque, Nº de Mach, altitude de pressão, peso da aeronave e fator de carga.

– Descrever a altitude 1.3g de acordo com a margem de buffet.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever o que pode ser obtido do gráfico de buffet boundary.

– Descrever os efeitos de exceder a velocidade para buffet onset.

081 02 02 08 Significado da Expressão “Coffin Corner”

– Identificar os valores de VMO e MMO.

– Identificar a velocidade de perda.

– Identificar o “coffin corner”.

081 02 03 00 Modos de Evitar os Efeitos de Exceder o Mcrit

081 02 03 01 Geradores de Vórtices – Explicar o uso de geradores de vórtices como meios de evitar ou atrasar a separação do escoamento.

081 02 03 02 Perfil Supercritico

• Forma

• Influência do perfil nas ondas de choque

• Vantagens e desvantagens deste perfil

– Identificar as características de um perfil supercrítico.

– Explicar as vantagens de um perfil supercrítico.

– Explicar as desvantagens de um perfil supercrítico.

081 03 00 00 Aerodinâmica Supersónica 3

081 03 01 00 Ondas de Choque Obliquas – Comparar as características das ondas de choque normais e oblíquas.

081 03 01 01 Cone de Mach – Definir ângulo de Mach.

– Explicar como varia o ângulo de Mach com a variação do Nº de Mach.

– Definir onda de choque destacada.

– Explicar o “sonic boom”.

081 03 01 02 Influência do Peso do Avião – Explicar a influência do peso da aeronave e carga alar (W/S).

081 03 01 03 Ondas de Expansão – Explicar as ondas de choque e de expansão de acordo com as linhas de corrente, variações de pressão estática, temperatura, densidade e velocidade.

– Explicar a alteração na velocidade do escoamento através das ondas de choque normal e oblíqua.

081 03 01 04 Centro De Pressão – Descrever a alteração do centro e pressões com o aumento do Nº de Mach.

– Descrever a distribuição de pressões na direção da corda em escoamento supersónico.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 03 01 05 Resistência de Onda

• Control surface hinge moment

• Eficiência das superfícies de controlo

– Descrever resistência de onda.

– Descrever o seu efeito no control surface hinge moment.

– Descrever o efeito na eficiência das superfícies de controlo.

– Explicar que as ondas de choque oblíquas viajam ao longo da superfície da terrestre à ground speed do avião.

081 04 00 00 Estabilidade 5

081 04 01 00 Condições de Equilíbrio em Voo Horizontal Estabilizado

081 04 01 01 Condições para Estabilidade Estática

– Explicar o equilíbrio de forças e momentos como condição para o conceito de estabilidade estática.

– Identificar as estabilidades estáticas longitudinais, lateral e direcional.

081 04 01 02 Somatório dos Momentos – Identificar os momentos considerados no equilíbrio de momentos nos três eixos.

081 04 01 03 Somatório das Forças

• No plano horizontal

• No plano vertical

– Identificar as forças consideradas no equilíbrio de forças.

081 04 02 00 Métodos para Obter Equilíbrio

081 04 02 01 Asas e Empenagem (de cauda e Canard)

– Explicar o estabilizador e canard como meios para satisfazer a condição de anular o somatório dos momentos em torno do eixo lateral.

– Explicar a influência da localização do centro de pressão relativa ao centro de pressões na magnitude e direção das forças de equilíbrio, desenvolvidas pelo estabilizador e canard.

– Explicar a influência da IAS na magnitude e direção das forças de equilíbrio, desenvolvidas pelo estabilizador e canard.

– Explicar a influência das forças de equilíbrio na sustentação desenvolvida pela asa/fuselagem.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 04 02 02 Superfícies de Controlo – Explicar a contribuição da deflexão do leme de profundidade para a estabilidade.

– Explicar a deflexão do estabilizador vertical na variação da força propulsiva.

081 04 02 03 Balastro OU Compensador de Peso – Explicar a posição mais vantajosa do centro de gravidade.

– Explicar as alterações do centro de gravidade pela variação da distribuição do combustível.

081 04 03 00 Estabilidade Longitudinal

081 04 03 01 Conceitos Básicos e Definições

• Estabilidade estática

• Requisitos para estabilidade dinâmica

• Estabilidade dinâmica positiva, neutral e negativa

• Damping:

– Phugoid

– Short period

• Efeito da altitude na estabilidade dinâmica

– Definir estabilidade estática.

– Definir equilíbrio estável, instável e neutro.

– Definir estabilidade dinâmica.

– Descrever a fugóide e o período curto.

– Explicar a duração da fugóide e a conservação do ângulo de ataque.

– Definir e explicar as oscilações induzidas pelo piloto.

– Explicar os efeitos da altitude elevada na estabilidade dinâmica.

081 04 03 02 Estabilidade Estática – Explicar estabilidade estática.

– Explicar manobrabilidade.

– Explicar a influência da localização do centro de gravidade na manobrabilidade.

– Explicar as alterações nas forças aerodinâmicas com a variação do ângulo de ataque para uma aeronave com estabilidade estática longitudinal positiva.

081 04 03 03 Ponto Neutral, a sua Localização – Explicar o ponto neutro e a sua localização.

– Explicar porque a localização do ponto neutro só depende do projeto aerodinâmico do avião.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 04 03 04 Contribuição de

• Geometria do avião

• Down-wash

– Indicar a localização do ponto neutro relativa às localizações do centro aerodinâmico da asa e da cauda/canard.

– Explicar a influência da variação do downwash com a variação do ângulo de ataque na localização do ponto neutro.

– Explicar a influência das nacelles do motor.

081 04 03 05 Localização do Centro de Gravidade

• Limite dianteiro, margem mínima de estabilidade

• Posição dianteira

• Efeitos na estabilidade estática e dinâmica

– Explicar a influência da localização do centro de gravidade nas estabilidades estática e dinâmica do avião.

– Explicar os limites anterior e posterior do centro de gravidade relacionando-os com as forças de controlo, efetividade do leme de profundidade e estabilidade.

– Definir margem mínima de estabilidade.

081 04 03 06 Gráfico Cm-αααα – Definir o coeficiente de momento de picada Cm.

– Descrever o gráfico Cm-α.

081 04 03 07 Contribuição de

• Localização do centro de gravidade

• Deflexão dos comandos

• Partes principais do avião: asas, cauda, fuselagem

• Configuração com flaps defletidos

• Configuração com trem em baixo

– Explicar o efeito no gráfico Cm-α da localização do centro de gravidade, da deflexão dos comandos.

– Explicar a contribuição da cauda.

– Explicar a contribuição da configuração (trem e flaps).

– Explicar a contribuição da curvatura.

081 04 03 08 Gráfico Posição do Leme de Profundidade - Velocidade (IAS)

– Descrever o gráfico posição do leme de profundidade vs velocidade.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 04 03 09 Contribuição de

• Localização do centro de gravidade

• Compensação (trim tab)

• Compensação (stabiliser trim)

– Explicar a contribuição no gráfico posição do estabilizador horizontal vs velocidade da localização do centro de gravidade, da compensação e dos dispositivos hipersustentadores.

081 04 03 10 Gráfico Força no Manche-Velocidade (IAS)

– Definir o gráfico de força no manche vs velocidade.

– Explicar a importância da força no manche para boas qualidades de voo de um avião.

081 04 03 11 Contribuição De

• Localização do centro de gravidade

• Compensação (trim tab)

• Compensação (stabiliser tab)

• Número de Mach/Mach trim

• Fricção no sistema

• Downspring

• Bob Weight

– Explicar a contribuição de:

– Localização do centro de gravidade

– Compensação (trim tab)

– Compensação (stabiliser tab)

– Número de Mach/Mach trim

– Fricção no sistema

– Downspring

– Bob Weight

– Explicar medidas corretivas se Mach trim falhar.

081 04 03 12 A Relação Força no Manche/Manobra Por G

– Definir força no manche por g.

– Explicar porque a força no manche por g tem valores máximo e mínimo.

081 04 03 13 Não Utilizado

081 04 03 14 Contribuição de

• Localização do centro de gravidade

• Compensação

• Spring

• Bob Weight

– Explicar que a força no manche por g é:

– Dependente da localização do centro de gravidade.

– Independente da compensação.

– Independente da existência de down spring no sistema.

– Superior com a aplicação de bob weight no sistema de controlo.

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ORIGINAL 6-108

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 04 03 15 Força no Manche por G e o Fator DE Carga Limite

– Explicar porque os valores máximo e mínimo para a força no manche por g dependem do fator de carga limite.

– Calcular a força no manche necessária para atingir um determinado fator de carga com uma determinada estabilidade em manobra.

081 04 03 16 Ver 081 05 02 03

081 04 04 00 Estabilidade Estática Direcional – Definir estabilidade estática direcional

081 04 04 01 Ângulo de Derrapagem ββββ – Definir ângulo de derrapagem β.

– Identificar o símbolo β como o utilizado para o ângulo de derrapagem.

081 04 04 02 Coeficiente de Momento de Guinada CN

– Definir coeficiente de momento de guinada Cn.

– Explicar a relação entre Cn e β para um avião com estabilidade estática direcional.

081 04 04 03 Gráfico Cn-ββββ – Explicar o gráfico Cn-β.

– Explicar que o declive das linhas do gráfico Cn-β é uma indicação da estabilidade estática direcional.

081 04 04 04 Contribuição de

• Localização do centro de gravidade

• Flecha da asa

• Fuselagem a ângulos de ataque elevados

• Strakes

• Fin dorsal e a sua flecha

• Componente principais da aeronave

– Explicar a contribuição dos componentes seguintes para a estabilidade estática direcional:

– Asa;

– Estabilizador vertical;

– Dorsal fin;

– Ventral fin;

– Flecha da asa;

– Flecha do estabilizador vertical;

– Localização do centro de gravidade.

081 04 05 00 Estabilidade Estática Lateral – Definir estabilidade estática lateral.

081 04 05 01 Ângulo de Pranchamento θ – Definir ângulo de pranchamento θ.

081 04 05 02 Coeficiente de Momento de Rolamento Cl

– Definir coeficiente de momento de rolamento Cl.

081 04 05 03 Contribuição do Ângulo de Derrapagem ββββ

– Explicar como o ângulo de pranchamento provoca um ângulo de derrapagem.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 04 05 04 Gráfico Cl-ββββ – Descrever o gráfico Cl-β.

– Identificar a inclinação das linhas do gráfico Cl-β como indicador de estabilidade.

081 04 05 05 Contribuição de

• Flecha da asa

• Fin ventral

• Localização da asa

• Diedro positivo e negativo

– Explicar a contribuição para a estabilidade estática lateral dos seguintes componentes:

– Diedro positivo e negativo;

– Localização da asa;

– Flecha da asa;

– Ventral fin;

– Estabilizador vertical;

– Nº de Mach.

081 04 05 06 Estabilidade Lateral Efetiva – Definir diedro efetivo.

– Explicar os efeitos negativos da estabilidade estática lateral elevada.

081 04 06 00 Estabilidade Dinâmica Lateral/Direcional

081 04 06 01 Efeitos de Assymetric Propeller Slipstream

081 04 06 02 Tendência Para Mergulho Em Espiral

– Explicar o acoplamento de estabilidade lateral/direcional.

– Explicar como se desenvolve a entrada em espiral.

081 04 06 03 Dutch Roll

• Causas

• Mach

• Yaw damper

– Descrever o Dutch roll.

– Explicar como se desenvolve o Dutch roll.

081 04 06 04 Efeitos da Altitude na Estabilidade Dinâmica

– Explicar como o aumento da altitude de pressão reduz a estabilidade dinâmica lateral/direcional.

081 05 00 00 Controlo 3

081 05 01 00 Geral

081 05 01 01 Principios Básicos: os Três Planos e Eixos

– Definir os eixos lateral, longitudinal e vertical.

– Definir ângulos de picada, pranchamento e guinada.

– Descrever o movimento em torno dos três eixos.

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ORIGINAL 6-110

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 05 01 02 Variação de Curvatura – Descrever a alteração da curvatura com a deflexão das superfícies de controlo.

081 05 01 03 Variação de Ângulo de Ataque – Explicar a alteração do ângulo de ataque local pela atuação da superfície de controlo.

081 05 02 00 Controlo de Picada

081 05 02 01 Leme de Profundidade – Explicar o princípio de funcionamento do estabilizador horizontal.

– Explicar vantagens e inconvenientes da cauda em T.

081 05 02 02 Efeitos do Downwash – Explicar a influência do downwash no ângulo de ataque do estabilizador horizontal.

081 05 02 03 Gelo na Cauda – Explicar como a formação de gelo influencia as características aerodinâmicas do estabilizador horizontal.

081 05 02 04 Localização do Centro de Gravidade

– Explicar a relação entre o coeficiente de momento de picada e o coeficiente de sustentação.

081 05 03 00 Controlo de Direção – Explicar o princípio de funcionamento do estabilizador vertical e a sua função.

081 05 03 01 Relação Pedal-Leme de Direção – Explicar o propósito do rudder ratio changer.

081 05 03 02 Momentos Devido à Força Propulsiva dos Motores

• Direto

• Induzido

– Descrever o efeito da força propulsiva no momento de picada.

081 05 03 03 Falha de Motor (N-1) – Ver 081 08 02 00.

• Limitações de comando de direção com potência assimétrica

• Significado de Vmca, Vmcg

081 05 04 00 Controlo de Rolamento

081 05 04 01 Ailerons

• Inboard ailerons

• Outboard ailerons

• Função nas diferentes fases de voo

– Explicar o funcionamento dos ailerons.

– Descrever os efeitos adversos dos ailerons.

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6-111 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 05 04 02 Não Utilizado

081 05 04 03 Spoilers – Explicar como os spoilers afetam a sustentação.

081 05 04 04 Guinada Adversa – Explicar como o uso dos ailerons provoca guinada adversa.

081 05 04 05 Meios para Evitar a Guinada Adversa

• Frise ailerons

• Defleção de ailerons diferencial

• Ligações ailerons-leme de direção

• Spoilers de pranchamento

• Efeitos de asymmetric propeller slip stream

– Explicar os métodos utilizados para reduzir a guinada adversa.

081 05 05 00 Interação Guinada/Rolamento – Descrever o acoplamento guinada/rolamento.

081 05 05 01 Limitações do Impulso Assimétrico – Ver 081 08 02 06.

081 05 06 00 Meios para Reduzir as Forças nos Controlos

081 05 06 01 Equilibragem Aerodinâmica

• Equilíbrio de nariz

• Horn balance

• Internal balance

• Balance tab,antibalance tab

• Servo tab

• Spring tab

– Descrever o princípio de funcionamento dos dispositivos de equilibragem.

081 05 06 02 Meios Artificiais

• Comandos parcialmente assistidos

• Comandos totalmente assistidos

• Esforços artificiais:

– Inputs de pressão dinâmica q

– Inputs de stabiliser setting

– Descrever exemplos de meios artificiais para aumentar/diminuir a força aerodinâmica.

– Explicar porque são necessários os esforços artificiais.

081 05 07 00 Massa de Equilíbrio de Superfícies de Controlo

– Ver 081 06 01 00

081 05 07 01 Razões para Equilibrar – Explicar as razões para a utilização do equilíbrio de massa.

081 05 08 00 Compensação

081 05 08 01 Razões para Compensar – Explicar as razões para efetuar a compensação.

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ORIGINAL 6-112

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 05 08 02 Trim Tabs – Explicar o princípio de funcionamento do trim tab e a indicação no cockpit.

081 05 08 03 Stabiliser Trim/Trim Rate Versus

IAS

• Influência do centro de gravidade no trim / stabiliser setting à descolagem

– Descrever stabiliser trim/trim rate versus IAS.

– Explicar os fatores que influenciam a compensação.

081 06 00 00 Limitações 3

081 06 01 00 Limitações de Operação

• Flutter

• Aileron reversal

• Trem e flaps

– Descrever o fenómeno de flutter.

– Explicar a utilização de equilíbrio de massa para evitar flutter.

– Listar as ações possíveis no caso de ocorrer flutter.

– Descrever aileron reversal.

– Definir e explicar VNO e VNE.

– Definir e explicar VLO e VLE.

– Definir VFE.

081 06 01 01 VMO, VNO, VNE – Definir VMO, VNE e VNO.

081 06 01 02 MMO – Definir MMO.

– Explicar que MMO pode ser excedido numa subida a IAS constante.

081 06 02 00 Envelope de Manobra

081 06 02 01 Diagrama de Carga

• Fator de carga

• Velocidade de perda acelerada

• VA, VC, VD

• Limite do fator de carga/categoria de certificação

– Descrever o diagrama de carga.

– Definir fator de carga limite e fator de carga último.

– Explicar a relação entre VA e VS pela fórmula.

081 06 02 02 Contribuição de Massa, Altitude e Número de Mach

– Explicar a relação do peso com os fatores de carga limite, limite de velocidade para perda acelerada, VA, VB e VC.

081 06 03 00 Envelope de Rajada

081 06 03 01 Diagrama de Carga de Rajada – Descrever um diagrama de carga de rajada.

– Definir e explicar VRA.

081 06 03 02 Contribuição de Massa, Altitude, Velocidade, Número de Mach, Razão de Aspeto e Flecha da Asa

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6-113 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 07 00 00 Hélices 3

081 07 01 00 Conversão do Torque do Motor em Impulso

– Descrever impulso e torque.

– Explicar a decomposição da força aerodinâmica resultante da pá da hélice em força propulsiva e torque.

081 07 01 01 Significado do Passo – Descrever a geometria de uma pá da hélice ao longo da envergadura.

081 07 01 02 Torção da Pá – Definir torção da pá.

– Explicar a necessidade da torção da pá.

081 07 01 03 Passo Fixo e Passo Variável/Velocidade Constante

– Definir os diferentes tipos de hélices.

081 07 01 04 Eficiência da Hélice Versus Velocidade

– Definir e explicar eficiência da hélice e os fatores que afetam esta eficiência.

081 07 01 05 Efeitos do Gelo na Hélice – Descrever os efeitos da formação de gelo na hélice.

081 07 02 00 Falha ou Paragem do Motor – Falha ou paragem do motor.

081 07 02 01 Resistência Devido ao Molinete

• Influência da potência assimétrica no momento de guinada

– Descrever os efeitos de um motor inoperativo no desempenho e controlo do avião.

081 07 02 02 Bandeira

• Influência na performance de planeio

• Influência no momento de derrapagem com potência assimétrica

– Explicar porque se coloca a hélice em bandeira.

081 07 03 00 Características de Projeto para Aumentar a Absorção de Potência

– Explicar as características de projeto que provocam um aumento na absorção de potência.

081 07 03 01 Razão de Aspeto da Pá – Definir razão de aspeto da pá.

081 07 03 02 Diâmetro da Hélice – Explicar porque se limita o diâmetro da hélice.

081 07 03 03 Número de Pás – Definir e explicar “solidez”.

081 07 03 04 Ruído da Hélice – Explicar como se pode reduzir o ruído provocado pela hélice.

081 07 04 00 Momentos e Binários Devido ao Funcionamento da Hélice

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 07 04 01 Reação ao Torque – Descrever os efeitos do torque da hélice.

– Descrever os métodos que atenuam os efeitos do torque da hélice.

081 07 04 02 Precessão Giroscópica – Descrever as causas da precessão giroscópica.

081 07 04 03 Asymmetric Slipstream Effect – Descrever os efeitos assimétricos possíveis provocados pelo escoamento da hélice.

081 07 04 04 Asymmetric Blade Effect – Explicar o efeito assimétrico das pás da hélice.

– Explicar a influência do sentido da rotação do motor no motor crítico nos aviões bimotores.

081 08 00 00 Mecânica de Voo 5

081 08 01 00 Forças que Atuam no Avião

081 08 01 01 Em Linha de Voo Estacionária – Descrever e explicar as forças que atuam no avião em voo estacionário.

081 08 01 02 Em Subida Estacionária – Definir ângulo de subida.

– Descrever e explicar as forças que atuam no avião em subida estacionária.

081 08 01 03 Descida Estacionária – Descrever as forças que atuam no avião em descida estacionária.

– Explicar a relação do Nº de Mach, TAS e IAS durante a descida a Nº de Mach constante e IAS e explicar a variação do coeficiente de sustentação.

081 08 01 04 Planeio Estacionário – Descrever as forças que atuam no avião numa descida estacionária em planeio.

081 08 01 05 Volta Coordenada Estacionária

• Ângulo de pranchamento

• Fator de carga

• Raio de volta

• Velocidade angular

• Razão de volta

– Descrever as forças que atuam no avião em volta coordenada estacionária e os efeitos no ângulo de pranchamento, fator de carga, raio de volta, velocidade angular e razão de volta.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 08 02 00 Potência Assimétrica – Descrever os efeitos no avião do voo com potência assimétrica.

– Definir motor crítico, incluindo o efeito do vento cruzado, na operação no solo.

– Explicar o efeito do voo assimétrico estacionário no coordenador de volta.

081 08 02 01 Momentos no Eixo Vertical – Descrever os momentos em torno do eixo vertical.

– Explicar os momentos de guinada em torno do centro de gravidade.

– Descrever a alteração do momento de picada provocada pelas alterações de potência e pela distância do motor ao centro de gravidade.

– Descrever os métodos para atingir o equilíbrio.

081 08 02 02 Forças no Estabilizador Vertical – Descrever as forças que atuam no estabilizador vertical.

– Descrever a força lateral no estabilizador vertical que contraria o momento de guinada do avião em torno do centro de gravidade.

– Efetuar alguns cálculos sobre momentos em torno do centro de gravidade (força x braço).

081 08 02 03 Influência do Ângulo de Pranchamento

• Overbanking

• Finstall

– Descrever a influência do ângulo de pranchamento no momento de guinada.

– Explicar o efeito na força lateral do estabilizador vertical do prachamento da aeronave para o lado do motor operativo.

– Explicar os motivos da limitação do ângulo de pranchamento.

– Explicar o efeito do ângulo de escorregamento do ângulo de ataque do estabilizador vertical.

081 08 02 04 Influência do Peso do Avião – Descrever o efeito do aumento do peso.

– Descrever como o aumento de peso aumenta o momento de guinada.

081 08 02 05 Influência do Uso dos Ailerons – Descrever a influência dos ailerons.

– Explicar a redução da efetividade do aileron.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 08 02 06 Influência da Hélice nos Momentos de Rolamento

• Torque da hélice

• Propeller wash nos flaps

– Descrever o efeito provocado pela hélice no momento de rolamento;

– Explicar a influência do efeito de torque;

– Explicar a influência dos flaps no momento de rolamento.

081 08 02 07 Influência do Ângulo de Derrapagem nos Momentos de Rolamento

– Descrever a influência do ângulo de derrapagem nos momentos de rolamento.

– Explicar como o ângulo de derrapagem altera o CL das asas esquerda e direita.

081 08 02 08 VMCA – Definir VMCA

– Descrever como é obtida a VMCA.

– Explicar a influência da localização do centro de gravidade.

081 08 02 09 VMCL – Definir VMCA

– Descrever como é obtida a VMCA.

– Explicar a influência da localização do centro de gravidade.

081 08 02 10 VMCG – Definir VMCA

– Descrever como é obtida a VMCA.

– Explicar a influência da localização do centro de gravidade.

081 08 02 11 Influência da Altitude – Descrever a influência da altitude e temperatura.

– Explicar os motivos da redução de VMCA e VMCG com o aumento da temperatura e da altitude.

081 08 03 00 Descida de Emergência – Descrever as descidas de emergência a velocidades baixa e elevada.

– Explicar as vantagens e inconvenientes das descidas de emergência a velocidades baixa e elevada.

081 08 03 01 Influência da Configuração – Descrever a influência da configuração na descida de emergência.

– Descrever os meios para aumentar a resistência aerodinâmica.

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6-117 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

081 08 03 02 Influência do Número de Mach Escolhido e da IAS

– Explicar o motivo de MMO ser a velocidade limite a altitude elevada.

– Explicar o motivo de IAS ser a velocidade limite a baixa altitude.

– Descrever os perigos quando se recupera de uma descida de emergência.

081 08 03 03 Pontos Típicos da Curva Polar – Identificar os pontos típicos da curva polar.

081 08 03 04 Windshear – Efeitos na descolagem e aterragem.

– Descrever a influência do aumento ou diminuição da velocidade do vento.

– Descrever a recuperação típica do avião após windshear.

2

Avaliação de conhecimentos Teste escrito 3

606. Comunicações.

CÓDIGO: 09000 TEORIA: 40H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 40 H

OBJETIVO:

Tornar os formandos aptos a:

- Interpretar os termos e expressões técnicas utilizados nas

- Comunicações Aeronáuticas;

- Aplicar os termos e expressões técnicas utilizados nas

- Comunicações Aeronáuticas.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• JAR – FCL (LO 090 COMMUNICATIONS)

• ANEXO 2 – ICAO

• ANEXO 3 – ICAO

• ANEXO10 – ICAO

• DOC. 4444 – ICAO

• DOC. 7030 – ICAO

• DOC. 8400 - ICAO

• DOC. 9432 – ICAO

• Textos de Apoio

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ORIGINAL 6-118

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

091000000 Comunicações (VFR)

091010000 Definições

1

• Estações Rádio

• Métodos de Comunicação Rádio

– Explicar o sentido e os significados dos diversos termos associados ao serviço fixo e ao serviço móvel aeronaútico / Anexo 10 Vol 2 Cap 1 /Doc 4444 / Doc 9432 Cap 1;

– Explicar o sentido e os significados dos diversos termos associados aos métodos de comunicação aeronáutica / Anexo 10 Vol 2 Cap 1 / Doc 4444 / Doc 9432 Cap 1.

1

091010200 Abreviaturas em Controlo de

Tráfego Aéreo

• Condições de Voo

• Espaço Aéreo

• Serviços de Tráfego Aéreo (STA)

• Hora nos STA

• Miscelânia

Definir as expressões mais comuns usadas em Controlo de Tráfego Aéreo / Doc 9432 Cap1 (1.2)

091010300 Códigos dos Q

2 Associados a:

• Acertos Altimétricos

• Rumos e Direções

– Definir os grupos de códigos dos Q usualmente utilizados nas comunicações RTF Ar-Terra / Anexo 10 Vol 2 cap 6 / Doc 8400

– Indicar o procedimento para obter rumos e direções em voo / Doc 8400

1

091010400 Categoria das Mensagens

• Categoria

• Tipos

• Prioridades

– Indicar, por ordem de prioridade, as diversas categorias de mensagens uitilizadas no serviço móvel aeronáutico / Anexo 10 Vol 2 - 5.1.8;

– Identificar o tipo de mensagens apropriadas para cada categoria / Anexo 10 Vol 2 - 5.1.8;

– Listar a prioridade correta de uma mensagem (em relação a outras mensagens dadas) como exemplo / Anexo 10 Vol 2 - 5.1.8).

091020000 Procedimentos Gerais de Operação

091020100 Transmissão de Letras

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6-119 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

3 • Alfabeto Fonético

• Palavras Soletradas

– Indicar corretamente o alfabeto fonético usado em radiotelefonia / Anexo 10 Vol 2 Fig 5-1;

– Identificar as situações em que as palavras devem ser soletradas, usando o alfabeto fonético / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.

1

091020200 Transmissão de Números

• Metodologia

– Descrever o método de transmissão de números e a forma como devem ser corretamente pronunciados / Anexo 10 Vol 2 – 5.2;

– Descrever o método como devem ser corretamente pronunciados dígitos isolados; centenas certas; milhares certos / Anexo 10 Vol 2 – 5.2;

091020300 Transmissão Horária

• Metodologia

• Hora UTC

– Descrever o método correto de executar o acerto horário nos STA / Anexo 10 Vol 2 – 5.2. / Doc 9432 Cap 2;

– Identificar a Hora Padrão de Referência (UTC) / Anexo 2;

– Descrever o método correto de executar a transmissão de minutos e horas e minutos / Doc 9432 Cap 2.

091020400 Técnicas deTransmissão

4 e 5 Comunicações Rádio/Telefónicas

(R/T)

Enunciar quais as técnicas corretas para uma adequada transmissão R/T / Doc 9432 Cap 2 – (É recomendável o treino em situações tipo).

2

091020500 Palavras e Frases Padrão (R/T)

6 a 8 • Terminologia e Definições

• Fases dos Voos VFR:

• Procedimentos no Aeródromo e na sua Vizinhança:

• Autorização de Rota e Pôr em

• Marcha

• Instruções de Rolagem

• Circuitos e Tráfego de Aeródromo

• Aproximação Final e

• Aterragem

– Definir o significado dos termos e frases padrão / Anexo 10 vol 2;

– Usar fraseologia adequada a cada fase do voo VFR / anexo 10 Vol 2 - 5.2;

– Doc 4444 / Doc 9432 Cap 4;

– Doc 9432 Cap 2 e cap 4;

– Doc 9432 Cap 4;

– Doc 9432 Cap 7 – 7.2;

– Doc 9432 Cap 7 – 7.4;

3

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ORIGINAL 6-120

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Rolagem para Estacionamento

• Informação Essencial do Aeródromo

• Saídas VFR

• Chegadas VFR

091020600 Indicativos e Abreviaturas Rádio

para Estações Aeronáuticas (Terra)

9 • Indicativos Rádio

• Exemplos

• Particularidades

– Enumerar as duas partes constituintes do indicativo rádio de uma estação aeronáutica (terra) / Anexo 10 Vol 2 – 5;

– Identificar os diferentes sufixos das estações aeronáuticas (exemplo: Controlo de Aproximação – CONTROL) / Anexo 10 Vol 2 – 5;

– Explicar as situações em que o indicativo rádio pode ser omitido ou abreviado, usando-se neste caso somente o correspondente sufixo / Anexo 10 Vol 2 – 5 / Doc 9432 Cap 2.7.

1

091020700 Indicativos e Abreviaturas Rádio

para Aeronaves

• Indicativos Rádio

• Abreviaturas

• Particularidades

– Enumerar as três diferentes formas de compor um indicativo rádio de uma aeronave / Anexo 10 Vol 2 – 5;

– Descrever as formas abreviadas dos indicativos rádio utilizados pelas aeronaves / Anexo 10 Vol 2 – 5;

– Explicar as situações em que o indicativo rádio pode ser abreviado / Anexo 10 Vol 2 – 5; Doc 9432 2.7.

091020800 Transferência de Comunicações

10 • Regras e Procedimentos

– Descrever o procedimento correto para transferência de comunicações por parte da estação rádio (terra) / Doc 4444 / Anexo 10 Vol 2 – 5;

– Descrever o procedimento correto para transferência de comunicações por parte da aeronave / Doc 4444 / Anexo 10 Vol 2 – 5.

1

091020900 Procedimentos de Teste Rádio

(Escala de Legibilidade)

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6-121 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Teste rádio

• Legibilidade

– Explicar como deve ser executado o procedimento de Teste Rádio (receção/transmissão) / Doc 9432 Cap 2 / Anexo 10 Vol 2 – 5;

– Enunciar e explicar o significado da escala de legibilidade / Anexo 10 Vol 2 – 5.

092021000 Requisitos para Repetição e dar o

Entendido a Autorizações de Tráfego

Aéreo

11 • Autorizações de Rota

• Autorizações relacionadas com Pista em Uso

• Outras Autorizações ATC

• Dados Específicos

– Enunciar os requisitos para repetição das Autorizações de Rota (ATC) / Doc 4444;

– Enunciar os requisitos para repetição de Autorizações ATC relacionadas com a Pista em Uso / Doc 4444 – 2.6;

– Enunciar os requisitos para repetição de outras Autorizações ATC incluindo as Autorizações Condicionais Doc 4444 – 2.7;

– Enunciar os requisitos para repetição de Dados ATC específicos tais como Pista, Códigos SSR, etc / Doc 4444 – 2.8.

1

091021100 Fraseologia Aplicada a

Procedimentos Radar

12 a 14 • Identificação

• Vectorização

• Informação de Tráfego e Procedimentos Evasivos

• Procedimentos SSR

Usar corretamente a fraseologia aplicável (aeronave) quando é prestado o Serviço Radar nos diversos ítems apontados. Devem ser praticadas situações típicas de voo / Doc 4444 Cap 12 / Doc 9432 Cap 6.

3

091030000 Informação Meteorológica Relevante

(Terminologia)

091030100 Informação Meteorológica do

Aeródromo

15 • METAR

• Vento (Direção e Intensidade)

• Variação na Direção e Intensidade do Vento

• Visibilidade

• Tempo Presente

• Tipo e Quantidade de Nuvens (Significado do Termo CAVOK)

Listar corretamente, os elementos meteorológicos de uma Informação Meteorológica Regular de um Aeródromo (METAR), enunciando as unidades de medição para cada um dos ítems apresentados / Anexo 3 Cap 4.

1

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ORIGINAL 6-122

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Temperatura e Ponto de Orvalho

• Pressão (QNH, QFE)

• Informação Suplementar (Avisos de Aeródromo, Pista em Uso, Condições de Pista, Restrições, Obstruções, Avisos de Cisalhamento de Vento, etc).

091030200 Informação Meteorológica

Automática (Rádiodifusão)

• Informação Meteorológica em Voo

• ATIS / VOLMET

– Listar as fontes de informação meteorológica existentes para uma aeronave em voo / Anexo 3;

– Explicar os significados dos termos ATIS e VOLMET / Anexo 3.

091040000 Procedimentos em Caso de Falha de

Comunicações

16 • Frequências

• Falha de Receção

• Código SSR (Falha de Comunicações)

• Falha de Comunicações no Circuito de Tráfego de Aeródromo

– Enunciar os procedimentos a utilizar no caso de falha de comunicações de um voo VFR controlado / Anexo 10 Vol 2 – 5;

– Identificar as frequências que devem ser utilizadas para tentar restabelecer comunicações rádio / Anexo 2 – 3;

– Enunciar a informação adicional que deve ser transmitida no caso de falha de receção rádio / Anexo 10 Vol 2;

– Identificar o código SSR adequado para indicar falha de comunicações rádio / Anexo 10 Vol 2;

– Explicar os procedimentos corretos para um piloto que esteja a voar no circuito de tráfego de um aeródromo controlado, numa situação de falha de comunicações / Anexo 10 Vol 2;

1

091050000 Procedimentos de Emergência e de

Urgência JAR-FCL 010070104

091050100 Procedimentos em Situações de

Emergência

Anexo 10 Vol 2 –5.

17 • Emergência

• Frequências

• Códigos SSR

• Receção de uma Chamada de Emergência

– Definir situação de Emergência / Doc 9432 Cap 9;

– Identificar as frequências que devem ser utilizadas por uma aeronave numa situação de Emergência /Anexo 10 Vol 2

1

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6-123 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Procedimentos Gerais

• Sinal/Mensagem de Emergência

– 5.3.1.1;

– Especificar quais os códigos SSR que devem ser utilizados numa situação de emergência e respetivos significados /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.1.5;

– Descrever os procedimentos a serem executados por uma estação que receba uma chamada de Emergência / Doc 9432 – 9.2.1.2;

– Descrever os procedimentos a serem executados por todas as restantes estações quando está em curso uma situação de Emergência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.2.2.1;

– Listar os elementos de um sinal/mensagem de Emergência / Anexo 10 Vol 2 – 5.3.2.4.

091050200 Procedimentos em Situações de

Urgência Anexo 10 Vol 2 – 5.3.3.

18 • Urgência

• Frequências

• Receção de uma Chamada de Urgência

• Procedimentos Gerais

• Sinal/Mensagem de Urgência

– Definir situação de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.1.1;

– Identificar as frequências que devem ser utilizadas por uma aeronave numa situação de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.1.5;

– Descrever os procedimentos a serem executados por uma estação que receba uma chamada de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.3.2.1;

– Descrever os procedimentos a serem executados por todas as restantes estações quando está em curso uma situação de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.33.3.1;

– Listar, na sequência correta, os elementos de um sinal/mensagem de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.3.1.1.

1

091060000 Banda e Propagação de Frequências

VHF (Príncipios Gerais)

19 e 20 • Espectro Rádio (VHF)

• Banda VHF

• Serviço Móvel Aeronáutico (VHF)

• Frequências VHF (Separação)

• Propagação Rádio em VHF

• Alcance e Clareza das Transmissões Rádio

– Descrever o espectro das rádio frequências, particularmente a banda de VHF - JAR-FCL 062000000;

– Identificar os limites da banda de VHF - JAR-FCL 062000000;

– Identificar a banda de frequências utilizada pelo Serviço

2

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ORIGINAL 6-124

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Alcance Efetivo das Transmissões Rádio

– Móvel Aeronáutico para comunicações de voz - JAR-FCL 062000000

– Enunciar qual a separação entre frequências consecutivas de VHF - JAR-FCL 062000000;

– Descrever as características específicas da propagação rádio em VHF - JAR-FCL 062000000;

– Descrever os fatores que reduzem o alcance efetivo e a clareza das transmissões rádio - JAR-FCL 062000000;

– Enunciar quais dos fatores que reduzem o alcance efetivo e a clareza das transmissões rádio se aplicam à banda VHF, usando a fórmula:

– Alcance = (√Nível de Voo) x 12

– Calcular o alcance efetivo das transmissões VHF assumindo que não existe atenuação.

092010000 Comunicações IFR - Definições JAR-FCL 091010000

092010100 Termos – Significados Doc 9432 1.1

21 e 22 Procedimentos de Aproximação e de

Espera

Explicar o sentido e os significados dos diversos termos associados ao serviço fixo e ao serviço móvel aeronaútico tal como para voos VFR e adicionalmente aqueles relacionados com procedimentos de espera e de aproximação / Doc 4444 Cap 1.

2

092010200 Abreviaturas em Controlo de

Tráfego Aéreo

23 IFR

Explicar as abreviaturas relacionadas com voos IFR / Doc 9432 1.2

1

092010300 Grupos de Códigos dos Q

regularmente usados em

Comunicações R/T Ar/Terra

• Acertos Altimétricos

• Rumos e Direções

– Definir os grupos de códigos dos Q regularmente usados em comunicações R/T Ar/Terra (para acertos altimétricos, rumos e direções) / Anexo 10 Vol 2 cap 6;

– - Enunciar o procedimento correto para obter informação de rumos em voo.

092010400 Categorias de Mensagens Anexo 10 Vol 2 - 5.1.8

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6-125 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

24 • Prioridades

• Tipos de Mensagens

• Exemplos

– Listar as diferentes categorias de mensagens por ordem de priopridade;

– Identificar os diferentes tipos de mensagens apropriados para cada categoria;

– Enunciar a prioridade de uma mensagem (dando exemplos de outras como termo de comparação).

1

090020000 Procedimentos Gerais de Operação

092020100 Transmissão de Letras

• Alfabeto Fonético

• Palavras Soletradas

– Indicar corretamente o alfabeto fonético usado em radiotelefonia / Anexo 10 Vol 2 Fig 5-1;

– Identificar as situações em que as palavras devem ser soletradas, usando o alfabeto fonético / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.2/4.

092020200 Transmissão de Números

Metodologia – Descrever o método de transmissão de números e a forma como devem ser corretamente pronunciados / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.3.1;

– Descrever o método como devem ser corretamente pronunciados dígitos isolados; centenas certas; milhares certos / Anexo 10 Vol 2.

092020300 Transmissão Horária

• Metodologia

• Hora UTC

– Descrever o método correto de executar o acerto horário nos STA / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.4 / Doc 9432 Cap 2;

– Identificar a Hora Padrão de Referência (UTC);

– Descrever o método correto de executar a transmissão de minutos e horas e minutos.

092020400 Técnicas deTransmissão

Comunicações Rádio/Telefónicas

(R/T)

Enunciar quais as técnicas corretas para uma adequada transmissão R/T / Doc 9432 Cap 2 – (É recomendável o treino em situações tipo).

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ORIGINAL 6-126

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

092020500 Palavras e Frases Padrão (R/T)

25 a 27 • Terminologia e Definições

• Fases do Voo IFR:

• Reboque da Posição de Espera (Pushback)

• Partidas IFR

• Autorizações de Rota

• Reporte de posição

• Procedimentos de Aproximação

• Chegadas IFR

– Definir o significado de palavras e frases padrão / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.4.8 / Doc 4444;

– Usar corretamente a fraseologia adequada para cada uma das seguintes fases do voo IFR.

3

092020600 Indicativos e Abreviaturas Rádio

para Estações Aeronáuticas (Terra) JAR-FCL 091020600

28 • Indicativos Rádio

• Exemplos

• Particularidades

– Enumerar as duas partes constituintes do indicativo rádio de uma estação aeronáutica (terra) / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.6.1.1;

– Identificar os diferentes sufixos das estações aeronáuticas (exemplo: Controlo de Aproximação – CONTROL) / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.6.1.2;

– Explicar as situações em que o indicativo rádio pode ser omitido ou abreviado, usando-se neste caso somente o correspondente sufixo / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.6.1.2 / Doc 9432 Cap 2.7.

1

092020700 Indicativos e Abreviaturas Rádio

para Aeronaves

• Indicativos Rádio

• Abreviaturas

• Particularidades

– Enumerar as três diferentes formas de compor um indicativo rádio de uma aeronave / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.6.2.1;

– Descrever as formas abreviadas dos indicativos rádio utilizados pelas aeronaves / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.6.3.1;

– Explicar as situações em que o indicativo rádio pode ser abreviado; Explicar quando o sufixo “Pesado” (Heavy) deve ser usado no indicativo rádio de uma aeronave;

– Explicar quando deve ser utilizada a frase ” Mude o seu indicativo para…”;

- Explicar quando deve ser utilizada a frase “Retorne ao indicativo do Plano de Voo” / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.6.2.2; 5.2.16.3.2.1; 5.2.1.6.3.3.1/ Doc 9432 - 2.7.2.4. /Doc 4444 - 3.1.4.

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6-127 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

092020800 Transferência de Comunicações

Regras e Procedimentos

– Descrever o procedimento correto para transferência de comunicações por parte da estação rádio (terra) / Doc 4444 / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.2.5/6;

– Descrever o procedimento correto para transferência de comunicações por parte da aeronave / Doc 4444 / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.2.5/6;

092020900 Procedimentos de Teste Rádio

(Escala de Legibilidade)

• Teste rádio

• Legibilidade

– Explicar como deve ser executado o procedimento de Teste Rádio (receção/transmissão) / Doc 9432 Cap 2.8 / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.7.

– Enunciar e explicar o significado da escala de legibilidade / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.7.

091021000 Requisitos para Repetição e dar o

Entendido a Autorizações de Tráfego

Aéreo

29 • Autorizações de Rota

• Autorizações relacionadas com Pista em Uso

• Outras Autorizações ATC

• Dados Específicos

– Enunciar os requisitos para repetição das Autorizações de Rota (ATC) / Doc 4444;

– Enunciar os requisitos para repetição de Autorizações ATC relacionadas com a Pista em Uso / Doc 4444;

– Enunciar os requisitos para repetição de outras Autorizações ATC incluindo as Autorizações Condicionais Doc 9432 2.8.3 / 4.4;

– Enunciar os requisitos para repetição de Dados ATC específicos tais como Pista, Códigos SSR, etc / Doc 9432 - 4.5.

1

091021100 Fraseologia Aplicada a

Procedimentos Radar

30 • Identificação Radar

• Vetorização Radar

• Informação de Tráfego e Procedimentos Evasivos

• Procedimentos SSR

Usar corretamente a fraseologia aplicável (aeronave) quando é prestado o Serviço Radar nos diversos ítems apontados. Devem ser praticadas situações típicas de voo / Doc 9432 Cap 6.

1

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ORIGINAL 6-128

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

092021200 Reportes e Mudança de Nível

31 • Nível de Voo

• Altitude

• Altura

– Usar corretamente a fraseologia aplicável (aeronave) para reportar a sua posição vertical (Nível de Voo) / Doc 4444 / Doc 9432 – 2.4.3.2.3.3 / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1;

– Usar corretamente a fraseologia aplicável (aeronave) para reportar a sua posição vertical (Altitude – metros/pés QNH) / Doc 4444 / Doc 9432 – 2.4.3.2.3.3 / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1;

– Usar corretamente a fraseologia aplicável (aeronave) para reportar a sua posição vertical (Altura – metros/pés QFE) / Doc 4444 / Doc 9432 – 2.4.3.2.3.3 / Anexo 10 Vol 2 – 5.2.1.

1

092030000 Procedimentos em Caso de Falha de

Comunicações

32 • IFR

• Condições VMC

• Condições IMC

– Descrever os procedimentos adequados numa situação de falha de comunicações num voo IFR / JAR-FCL 091040000;

– Descrever os procedimentos adequados numa situação de falha de comunicações num voo IFR, mas em condições VMC que se manterão até à aterragem / Anexo 2 – 3.6.5.2.1 / 3.6.4.2.2;

– Descrever os procedimentos adequados numa situação de falha de comunicações num voo IFR em condições IMC / Anexo 10 Vol 2 – 5 / Doc 4444 RAC 7030/4 EUR.

1

092040000 Procedimentos de Emergência e de

Urgência

092040100 Procedimento PAN MEDICAL

• Tipos de Voo

• Mensagem

– Descrever os tipos de voo a que se aplica o termo PAN MEDICAL / Axexo 10 Vol 2 – 5.3.3.4;

– Listar, pela ordem correta, os itens que compõem uma mensagem PAN MEDICAL / Axexo 10 Vol 2 – 5.3.3.4.

092040200 Procedimentos em Situações de

Emergência

JAR-FCL 091050100

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6-129 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Emergência

• Frequências

• Receção de uma Chamada de Emergência

• Procedimentos Gerais

• Sinal/Mensagem de Emergência

– Definir situação de Emergência / Doc 4444 -1 /Doc 9432 Cap 9;

– Identificar as frequências que devem ser utilizadas por uma aeronave numa situação de Emergência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.1.1;

– Descrever os procedimentos a serem executados por uma estação que receba uma chamada de Emergência / Anexo 10 Vol 2 -5 / Doc 9432 – 9.2.1.2;

– Descrever os procedimentos a serem executados por todas as restantes estações quando está em curso uma situação de Emergência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.2.2.1;

– Listar os elementos de um sinal/mensagem de Emergência / Anexo 10 Vol 2 – 5.3.2.4.

092040300 Procedimentos em Situações de

Urgência JAR-FCL 091050200

• Urgência

• Frequências

• Receção de uma Chamada de Urgência

• Procedimentos Gerais

• Sinal/Mensagem de Urgência

– Definir situação de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.1.1;

– Identificar as frequências que devem ser utilizadas por uma aeronave numa situação de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.1.5;

– Descrever os procedimentos a serem executados por uma estação que receba uma chamada de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.3.3.2.1;

– Descrever os procedimentos a serem executados por todas as restantes estações quando está em curso uma situação de Urgência /Anexo 10 Vol 2 – 5.33.3.1;

– Listar os elementos de um sinal/mensagem de Urgência / Anexo 10 Vol 2 – 5.3.3.1.1.

020050000 Informação Meteorológica Relevante

(Terminologia)

091030100 Informação Meteorológica do

Aeródromo

• METAR

• Vento (Direção e Intensidade)

• Variação na Direção e Intensidade do Vento

Listar corretamente, os elementos meteorológicos de uma Informação Meteorológica Regular de um Aeródromo (METAR), enunciando as unidades de medição para cada um dos ítems apresentados / Anexo 3 – 4.5 / 4.12 / 4.13.

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ORIGINAL 6-130

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Visibilidade

• Tempo Presente

• Tipo e Quantidade de Nuvens (Significado do Termo CAVOK)

• Temperatura e Ponto de Orvalho

• Pressão (QNH, QFE)

• Informação Suplementar (Avisos de Aeródromo, Pista em Uso, Condições de Pista, restrições, Obstruções, Avisos de Ciselhamento de Vento, etc)

• Visibilidade ao Longo da Pista (RVR)

• Travagem (Coeficiente de Atrito)

091030200 Informação Meteorológica

Automática (Rádiodifusão) JAR-FCL091030200

• Informação Meteorológica em Voo

• ATIS / VOLMET

• Observações Regulares

• Observações Especiais

– Listar as fontes de informação meteorológica existentes para uma aeronave em voo / Anexo 3;

– Explicar os significados dos termos ATIS e VOLMET / Anexo 3.

– Explicar quando é que devem ser executadas as observações meteorológicas regulares por parte do piloto comandante da aeronave / Anexo 3 – 5.5;

– Explicar quando é que devem ser executadas as observações meteorológicas especiais por parte do piloto comandante da aeronave / Anexo 3 – 5.6.

092060000 Banda e Propagação de Frequências

VHF

• Espectro Rádio (VHF)

• Banda VHF

• Serviço Móvel Aeronáutico (VHF)

• Frequências VHF (Separação)

• Propagação Rádio em VHF

• Alcance e Clareza das Transmissões Rádio

• Alcance Efetivo das Transmissões Rádio

– Descrever o espectro das rádio frequências, particularmente a banda de VHF - JAR-FCL 062000000;

– Identificar os limites da banda de VHF - JAR-FCL 062000000;

– Identificar a banda de frequências utilizada pelo Serviço Móvel Aeronáutico para comunicações de voz - JAR-FCL 062000000

– Enunciar qual a separação entre frequências consecutivas de VHF - JAR-FCL 062000000

– Descrever as características específicas da propagação rádio em VHF - JAR-FCL 062000000

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PDINST 144-25 (A)

6-131 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

– Descrever os fatores que reduzem o alcance efetivo e a clareza das transmissões rádio - JAR-FCL 062000000

– Enunciar quais dos fatores que reduzem o alcance efetivo e a clareza das transmissões rádio se aplicam à banda VHF, usando a fórmula:

• Alcance = (√Nível de Voo) x 12

– Calcular o alcance efetivo das transmissões VHF assumindo que não existe atenuação

092070000 Código Morse

33 a 39 • VOR/DME/NDB/ILS

• SELCAL/TCAS/ACARS

– Identificar ajudas rádio à navegação (VOR/DME/NDB/ILS) pelo seu código Morse.

– Treino recomendado:

• Teste oral com códigos de grupos de 3 letras enviados ao ritmo padrão (aproximadamente 5 segundos por grupo de códigos) – Anexo 10 Vol 1 – cap 3 – 3.5.3.6.3.b;

– Enunciar a fraselogia e procedimentos adequados na utilização dos sistemas SELCAL, TCAS, ACARS.

7

40 Teste Escrito Avaliação de conhecimentos 1

607. Inglês Técnico.

CÓDIGO: 009 TEORIA: 60 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 60 H

OBJETIVO:

Familiarizar os alunos com os termos técnicos de Inglês utilizados no âmbito aeronáutico.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• English Language Skills for Aviation (Resources)

• English Language Skills for Aviation (Language Activities)

• English Language Skills for Aviation (Glossary)

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 6-132

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 a 22 Flight-Related Topics

• Basic Aerodynamics

• Flight Controls and Control Surfaces / Fixed-Wing

• Flight Controls and Control Surfaces / Rotary-Wing

• Helicopter Rotor Systems

• Flight Instruments / Part 1

• Flight Instruments / Part 2

• Flight Maneuvers

• Airmanship

• Landing a Fixed-Wing Aircraft

• Landing Irregularities

• Stalls, Spins, and Unusual Attitudes

• Air Combat

• Communication in the Air Combat Environment

• Additional Helicopter Concepts and Terms

• Checklists

Apreender os termos técnicos de Inglês relacionados com o Voo e ser capaz de os reconhecer em manuais e publicações aeronáuticas;

Apreender os termos técnicos de Inglês relacionados com o Voo e ser capaz de os aplicar corretamente em exercícios e em conversação.

22

23 a 31 Aircraft Systems

• Overview of Aircraft Systems

• Jet Engines / Part 1

• Jet Engines / Part 2

• Aircraft Electrical Systems

• Aircraft Hydraulic Systems

• Aircraft Fuel Systems

Apreender os termos técnicos de Inglês relacionados com Sistemas de Aeronaves e ser capaz de os reconhecer em manuais e publicações aeronáuticas;

Apreender os termos técnicos de Inglês relacionados com Sistemas de Aeronaves e ser capaz de os aplicar corretamente em exercícios e em conversação.

9

32 a 42 Flight Physiology 11

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PDINST 144-25 (A)

6-133 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

• Overview of Flight Physiology

• Hypoxia and Hyperventilation

• The Effects of Atmospheric Pressure Change

• The Effects of G Forces

• Spatial Disorientation

• Self-Imposed Stress

• Emergency Egress

• Some Lessons on Sleep Debt

• Fit or FACT

Apreender os termos técnicos de Inglês relacionados com a Fisiologia de Voo e ser capaz de os reconhecer em manuais e publicações aeronáuticas;

Apreender os termos técnicos de Inglês relacionados com a Fisiologia de Voo e ser capaz de os aplicar corretamente em exercícios e em conversação.

43 a 51 Air Traffic Control

• The Professional Demands of Air Traffic Control

• The Air Traffic Control Handbook

• Airspace Modernization

• Runway Incursions

• Wake Turbulence

• The Push for ATC English Language Standards

Apreender os termos técnicos de Inglês relacionados com o Controlo de Tráfego Aéreo e ser capaz de os reconhecer em manuais e publicações aeronáuticas;

Apreender os termos técnicos de Inglês relacionados com o Controlo de Tráfego Aéreo e ser capaz de os aplicar corretamente em exercícios e em conversação.

9

52 a 59 Crew Resource Management (CRM)

• Overview of Crew Resource Management (CRM)

• “I Know it When I See It”

• Cradle to Grave CRM Training

• CRM and National Culture

• “Don’t Just Sit There”

• “Roger, Sir...Who Has the Aircraft?”

Apreender os termos técnicos relacionados com CRM e ser capaz de os reconhecer em manuais e publicações aeronáuticas;

Apreender os termos técnicos relacionados com CRM e ser capaz de os aplicar corretamente em exercícios e em conversação.

8

60 Teste escrito Avaliação de conhecimentos 1

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 6-134

608. Educação Física.

CÓDIGO: 25101992 TEORIA: PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 88 H

OBJETIVO:

- Habilitar e manter os alunos com a forma física adequada à condição de militar e de pessoal navegante;

- Desenvolver a resistência aos “G’s”.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 a 88 Educação Física O programa será organizado num esquema de 04H00 semanais abrangendo ginástica, desportos e sessões de musculação;

A atividade física poderá prolongar-se para além do horário normal de atividade;

É obrigatória a realização de testes físicos, com preenchimento do modelo de registo respetivo, a ser mantido no processo do aluno.

88

609. Fisiologia de Voo.

CÓDIGO: 4000 TEORIA: 35 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 35 H

OBJETIVO:

- Desenvolver as capacidades físicas e fisiológicas dos alunos pilotos, de modo a que atinjam o máximo da sua eficiência, com segurança.

- Ministrar os conhecimentos e o treino fisiológico requeridos à operação segura de aeronaves militares.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

- STANAG 3114

- JEPPESEN ATPL Manual – Book 11: Human Performance and Limitations

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 a 35 Fisiologia de Voo O programa curricular do Estágio de Fisiologia de Voo é da responsabilidade da Seccção de Treino Fisiológico do Centro de Medicina Aeronáutica (CMA/STF) e é ministrado nas respetivas instalações, na Base do Lumiar.

35

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6-135 ORIGINAL

610. Sobrevivência em Ambiente Marítimo.

CÓDIGO: TEORIA: PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 35 H

OBJETIVO:

- Ministrar os conhecimentos e o treino requeridos à sobrevivência dos alunos pilotos, durante a operação de aeronaves militares, em ambiente marítimo.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

F SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS / ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

1 a 35 Sobrevivência em Ambiente Marítimo O programa curricular do Curso de Sobrevivência em Ambiente Marítimo é da responsabilidade do Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea (CTSFA) e é ministrado nas respetivas instalações, na Base Aérea Nº 6.

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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7-1 ORIGINAL

CAPÍTULO 7

ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA - COMPONENTE PRÁTICA

701. Navegação.

a. Navegação Geral:

CÓDIGO: 6100 TEORIA: 88 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 88 H

OBJETIVO:

Ministrar os conhecimentos e o treino necessários à aplicação, por parte dos alunos pilotos, os procedimentos de navegação aérea habilitando-os a planear e a executar voos.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

Manuais JEPPESEN - OXFORD

Manual de Navegação DINST/M 398-2 (A)

AFPAM 11-216 Air Navigation

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

061 01 01 00 O Sistema Solar

Movimentos sazonal e aparente do Sol

- Definir, em relação aos corpos astronómicos os termos: Declinação, Ângulo Horário e Altitude.

- Identificar o Sistema solar.

- Explicar o movimento elíptico dos planetas em torno do Sol.

- Identificar e explicar leis de Keppler.

- Explicar movimento de rotação da Terra.

- Explicar a inclinação da Terra em relação ao plano da elíptica.

- Definir e relacionar, os termos: Sol Aparente e Sol Médio.

- Definir os termos: Elíptica e Plano da Elíptica.

- Descrever o efeito da inclinação do eixo da Terra em relação à declinação do Sol, estações do ano, intervalos de tempo entre o Pôr e o Nascer do Sol nas várias latitudes e estações do ano.

- Definir os termos Periélio e Afélio.

- Exemplificar a posição da Terra relativamente ao Sol, com respeito às estações e meses do ano.

1

061 01 02 00 A Terra

Círculo Máximo, Círculo Menor, linha de rumo Convergência, ângulo de conversão Latitude, diferença de latitude Longitude, diferença de Longitude Utilização das coordenadas de

- Explicar a forma da Terra. - Exemplificar que a Terra pode ser

descrita como um elipsoide ou como um esferoide.

- Explicar que, quando se produzem mapas ou cartas é usado um modelo

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OROGINAL 7-2

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

latitude e longitude para localizar uma posição específica

reduzido da Terra e o fator de compressão é tão pequeno que pode ser ignorado.

- Explicar o significado de “Position Reference System”.

- Explicar como um sistema de referência pode ser desenvolvido numa esfera.

- Descrever a posição dos pólos e do equador, na esfera terrestre.

- Explicar que o equador tem o seu plano perpendicular ao eixo da Terra e define as direções Este e Oeste.

- Definir círculo máximo em relação à esfera terrestre.

- Explicar as propriedades geométricas de um círculo máximo.

- Dar exemplos de círculos máximos na superfície terrestre.

- Definir círculo menor em relação à esfera terrestre.

- Explicar as propriedades geométricas de um círculo menor.

- Definir latitude. - Ilustrar e explicar a definição de

latitude. - Exemplificar em que termos a latitude é

medida. - Definir latitude geográfica/geodética e

geocêntrica e explicar a sua relação. - Exemplificar a máxima diferença entre

as latitude geográfica e geocêntrica. - Interpretar um mapa ou carta

localizando uma determinada latitude. - Calcular a diferença de latitude entre

dois pontos. - Exemplificar a que é igual um grau de

latitude. - Converter a diferença de latitude em

distância. - Definir longitude. - Ilustrar e explicar a definição de

Longitude. - Exemplificar em que termos a

Longitude é medida. - Exemplificar porque é que o meridiano

de Greenwich é também conhecido como primeiro meridiano.

- Explicar que o antimeridiano de Greenwich define a máxima longitude 180º E/W

- Calcular a diferença de longitude entre dois pontos.

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7-3 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Descrever um meridiano como um semicírculo máximo entre os pólos.

- Explicar que um meridiano e o seu anti meridiano formam um círculo máximo.

- Interpretar um mapa ou carta, localizando um determinado meridiano.

- Explicar como é que um meridiano é usado como datum de referência para uma medida angular.

- Definir linha loxodrómica. - Explicar as propriedades geométricas

de uma linha loxodrómica. - Explicar o termo convergência de

meridianos. - Explicar que a convergência entre dois

meridianos é igual à diferença angular entre as medidas de um círculo máximo em cada um dos meridianos.

- Explicar como o valor da convergência pode ser determinado matematicamente ou através de uma construção geométrica.

- Calcular o valor da convergência entre dois meridianos, numa dada latitude.

- Explicar a relação entre linha ortodómica e linha loxodrómica.

- Explicar o termo ângulo de conversão. - Explicar como pode ser calculado o

ângulo de conversão. - Realizar cálculos aplicando os

conceitos de linha ortodrómica, linha loxodrómica, convergência e ângulo de conversão.

- Explicar que, ao longo do equador, a diferença de um grau de longitude é igual a 60 milhas náuticas (NM).

- Explicar que, devido à convergência dos meridianos para os pólos, a distancia entre estes diminui.

- Explicar em que latitude é que se obtém o máximo e mínimo de distância entre meridianos.

- Explicar relação entre a função coseno e a distância na Terra.

- Exemplificar que a distância na Terra, ao longo de um paralelo, é também conhecida como Departure.

- Calcular a distância na Terra entre dois meridianos, ao longo de um paralelo de latitude.

- Explicar que a latitude é definida a Norte e Sul do equador e que a Longitude é definida a Este e a Oeste

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

do meridiano de Greenwich e que cada lugar na superfície terrestre tem uma só referência para cada posição.

- Interpretar um mapa ou carta para localização de posições.

061 01 03 00 Tempo e Conversão de Tempo

Hora Aparente

UTC

LMT

Horas Universais normalizadas

Linha de Mudança de data

Determinação do Nascer do sol, pôr do sol e Crepúsculo Civil

- Tempo Aparente:

� Explicar que devido à rotação da Terra segundo o seu eixo, no sentido de Oeste para Este, os corpos celestes aparecem de Este para Oeste.

� Definir e explicar o termo trânsito aplicado a um corpo celeste.

� Explicar que o dia é o período aparente/real de rotação em que um corpo celeste é medido, como o espaço de tempo entre dois trânsitos sucessivos.

� Explicar o significado de dia sideral.

� Exemplificar que o dia sideral é de duração constante.

� Exemplificar que devido ao facto de o dia ser medido pela passagem do sol, o tamanho do dia varia continuamente.

� Explicar as razões para a variação na duração do dia.

� Exemplificar que o período entre dois trânsitos sucessivos do Sol é designado como Dia Solar Aparente e que o tempo baseado neste é designado como Tempo Aparente.

� Explicar que o tempo do movimento de translação da Terra, num um ano, tem um valor médio constante de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 45 segundos (365.24 dias).

- Tempo Médio:

� Explicar o significado de Dia Solar Médio e a sua divisão em 24 horas.

� Explicar o conceito de Sol médio incluindo o plano e o período das suas órbitas em relação ao plano e órbita do Sol aparente.

� Exemplificar como é que o plano da órbita do Sol médio é relacionado

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

com o Equador.

� Exemplificar que o tempo entre dois trânsitos sucessivos do Sol médio sobre um meridiano é constante.

� Definir o termo “Equação do Tempo” e indicar a sua importância.

� Explicar que o calendário anual é de 365 dias e que a cada 4 anos é de 366 dias e que 3 anos bissextos são suprimidos em cada ciclo de 4 séculos.

� Explicar que o tempo também pode ser medido em arco, uma vez que num dia de tempo médio solar, o Sol médio roda, aparentemente, num círculo perfeito de 360° à volta da Terra.

� Ilustrar a relação entre tempo e arco no Equador.

� Deduzir as conversões de arco em tempo, e vice-versa.

- Tempo Médio Local (LMT):

� Explicar que o início de um dia, em qualquer localização na Terra, ocorre quando o Sol médio está em trânsito com o antimeridiano. A sua definição é de meia-noite 00:00 horas locais (LMT).

� Explicar que quando o Sol médio está em trânsito com um determinado meridiano são 12:00 horas locais (LMT) e que quando em trânsito com o seu antimeridiano são 24:00 horas (LMT).

� Explicar que a variação de tempo, em diferentes longitudes, corresponde à variação de longitude.

- Universal Coordinated Time (UTC):

� Explicar que o meridiano de Greenwich é o meridiano standard para as horas locais.

� Explicar que a LMT no meridiano de Greenwich é designada como Greenwich

- Mean Time (GMT).

� Explicar que a hora UTC é

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

calculada com mais precisão que a GMT, mas é praticamente igual.

� Explicar que a hora UTC é regulada pelo International Atomic Time (IAT)

� Calcular, com exemplos GMT/UTC e conversões para LMT.

� Calcular, com exemplos, GMT/UTC e conversões LMT, com e sem arco de tempo.

- Tempo Standard (ST):

� Tabelas de conversão.

� Explicar que o Standard Time é o tempo usado por determinado país, ou parte dele, determinado pelo governo desse país.

� Explicar que, em teoria, o standard time é baseado em 7.5° LMT de cada lado de um meridiano regular divisível por 15°.

� Explicar que, na prática, o Standard Time, não seguem necessariamente a regra. O tempo varia nos diversos países e muitas vezes em partes diferentes desse países.

� Explicar que pode ser usado o Tempo de verão (Daylight Saving Time).

� Explicar que as correções ao Standard Time devem de ser verificadas nos documentos aeronáuticos.

� Extrair as correções ao Standard Time dos documentos apropriados.

� Converter UTC para ST e ST para UTC.

- Linha Internacional de Mudança de Data:

� Explicar o efeito da LMT na aproximação ao meridiano 180°, tanto do lado Este como Oeste.

� Explicar que, quando a cruzar o anti meridiano de Greenwich, é adicionado ou subtraído um dia, dependendo da direção em que se voa.

� Explicar que a linha de mudança de data é o atual local onde a mudança de hora é efetuada, havendo, no entanto, pequenas divergências

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

devido ao facto de determinados países serem atravessados pelo meridiano 180º.

� Calcular conversões de LMT e GMT/UTC e ST para casos que envolvam a linha Internacional de Mudança de Data.

- Nascer e pôr do sol:

� Determinar o Nascer e o pôr do sol.

� Explicar o processo de Nascer e pôr do sol.

� Exemplificar o que acontece nas altas latitudes.

� Explicar as tabelas aeronáuticas de Nascer (NS) e pôr do sol (PS)

� Explicar que o NS e o PS estão tabelados segundo a data e latitudes específicas, sendo expressos em horas LMT.

� Explicar que o NS e o PS no Equador são sempre às 06:00 e 18:00 LMT, respetivamente.

� Calcular exemplos de NS e PS em horas LMT, ou UTC através das tabelas.

- Crepúsculos:

� Explicar o termo crepúsculo twilight.

� Definir o termo civil twilight.

� Explicar que o início do Morning Civil Twilight e o final do Evening Civil Twilight está tabelado em horas LMT e por latitudes.

� Definir o termo duração do Civil Twilight.

� Calcular exemplos de Twilight em LMT, ST ou UTC.

� Determinar a duração do Civil Twilight para a manhã e a tarde.

� Explicar o efeito da declinação e da latitude na duração do Twilight.

061 01 04 00 Direções 7

Magnetismo terrestre: declinação, desvio e variações da bússola

Pólos magnéticos, isogonais, relação entre verdadeiro e magnético

- Direções Verdadeiras.

� Explicar que todos os meridianos convergem para as direções Norte e Sul e que a direção Norte é definida ao longo de um meridiano, até ao

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Linhas de Grade Pólo Norte.

� Explicar que as direções verdadeiras se medem no sentido dos ponteiros do relógio, a partir do Norte Verdadeiro.

- Direções Magnéticas.

� Explicar que a agulha de uma bússola roda sempre em direção ao campo magnético terrestre local.

� A componente horizontal do campo magnético terrestre vai em direção ao Norte Magnético.

� Definir o termo Meridiano Magnético e o ângulo definido entre os meridianos verdadeiro e magnético.

� Explicar em que termos a declinação ou variação magnética é medida e anotada.

� Definir linha isogónica.

� Explicar que a declinação varia devido ao movimento do Norte Magnético em volta do Pólo Norte para Este, uma vez em cada 960 anos.

� Explicar o termo linha agónica.

� Definir inclinação em relação à agulha de uma bússola.

� Explicar o termo Equador Magnético e linha aclínica.

� Explicar o ângulo de inclinação nos pólos magnéticos.

� Explicar que, nas zonas polares, a componente horizontal da Terra é demasiado pequena para permitir o uso de uma bússola magnética.

- Direções bússola

� Explicar que, numa bússola magnética, o elemento magnético se alinha ao longo do campo magnético, que é uma resultante do campo magnético terrestre, do campo magnético da aeronave e os efeitos de atitude e movimento da aeronave.

� Explicar que o efeito do magnetismo da aeronave varia com os diversos rumos assim como com as diversas latitudes.

� Explicar que o ângulo entre o Norte

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Magnético e o Bússola é designado como desvio (DEV) e é medido em graus Este (positivos) e graus Oeste (negativos) a partir do Norte Magnético.

� Efetuar exercícios de direções.

- Linhas Grade (Grid)

� Explicar o propósito de um Grid Datum baseado num meridiano de referência.

� Explicar que as linhas Grid ou os meridianos grid são desenhados, na carta, paralelos ao meridiano de referência

� Definir Convergência Grid

� Efetuar exercícios de direções.

� Explicar a convergência Este e Oeste, relacionando-as com a direção do Norte Verdadeiro, em relação ao Norte Grid.

� Explicar que o somatório da convergência Grid com a declinação é designado por Declinação Grade (Grivation).

� Explicar que as linhas que unem pontos de igual Grivation se designam por isogrivas.

� Efetuar exercícios de direções.

061 01 05 00 Distância

Unidades de distância e altura usadas em navegação: milhas náuticas, milhas terrestres, quilómetros, metros, jardas e pés

Conversão duma unidade para outra

Relação entre milhas náuticas e minutos de latitude

- Explicar que 1 milha náutica, em qualquer lugar da superfície da Terra, é medida assumindo que a Terra é uma esfera perfeita.

- Explicar que, devido à latitude ser medida ao longo dos meridianos, faz com que 1 minuto de latitude seja igual a uma milha náutica e 1 grau igual a 60 NM

- Explicar que a milha náutica varia ligeiramente ao longo da Terra por esta ser um esferoide oblongo.

- Explicar como é que a altitude afeta a relação arco/distância.

- Definir os termos “milha náutica”, “milha terrestre”, “quilómetro”, “metro”, “jarda” e “pé”.

- Explicar que, quando nos referimos a altura e a altitude usamos o metro ou o pé sujeita, de acordo com a escolha dos

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Estados.

- Explicar que as distâncias horizontais são calculadas em metros, quilómetros ou milhas náuticas.

- Efetuar exemplos de conversão de medidas lineares.

061 02 00 00 Magnetismo e Bússolas

061 02 01 00 Princípios Gerais

Magnetismo terrestre

Decomposição da força total magnética da terra em componentes vertical e horizontal

Efeitos da mudança de latitude nestas componentes

Força diretiva

Variação da inclinação magnética

- Magnetismo Terrestre:

� Descrever, em termos simples, porque é que uma bússola magnética pode ser usada para medir direções magnéticas na Terra.

� Explicar as propriedades de um magnete.

� Ilustrar a localização aproximada dos pólos Norte e Sul Magnéticos.

� Descrever a direção e tamanho das linhas de força magnética.

� Explicar as cores convencionadas para os pólos Norte e Sul Magnéticos.

� Determinar a intensidade do campo magnético terrestre com as componentes vertical e horizontal.

� Definir o termo “Meridiano Magnético”.

� Definir o termo “Equador Magnético” e “Latitude Magnética”.

� Explicar a relação entre os componentes Vertical (Z) e Horizontal (H) do campo magnético terrestre e a força total (T).

� Calcular T, Z e H.

� Calcular os efeitos da mudança de latitude magnética nas componentes T, Z e H.

� Explicar como é que H e Z são afetadas pela mudança de latitude magnética.

� Dados os valores de H e Z para uma latitude magnética, calcular os seus valores noutra latitude magnética.

� Definir o termo “Força diretiva”.

� Explicar como é que a força diretiva varia com a latitude magnética.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Explicar a "zona dos 6 micro teslas", perto do pólo Norte Magnético.

� Definir inclinação magnética.

� Explicar os valores da inclinação magnética nos pólos magnéticos e no Equador magnético.

� Definir o termo “isoclinal”

� Descrever como é que a inclinação magnética é relacionada com as componentes “H”, “Z” e “T”.

� Definir variação magnética (declinação).

� Definir o termo “Linha isogónica”.

� Definir o termo “Linha agónica”.

� Explicar porque é que a declinação varia com a localização na Terra e com o tempo.

� Calcular a declinação, direção verdadeira ou magnética.

061 02 02 00 Magnetismo da aeronave

Ferro duro (aço) e ferro macio

Campos magnéticos resultantes

Variação da força diretiva

Alteração do desvio com a mudança de latitude e a mudança de rumo da aeronave

Erros de volta e de aceleração

Manutenção dos materiais magnéticos afastados da bússola

- Ferro Duro (aço) e Ferro Macio Vertical.

- Definir magnetismo do aço e do ferro macio.

- Explicar as causas típicas do magnetismo do ferro duro (aço).

- Explicar as causas típicas do magnetismo do ferro macio.

- As resultantes dos campos magnéticos:

� Identificar os componentes do ferro duro e ferro macio vertical que produzem desvios nas bússolas.

� Identificar quais os componentes do ferro duro e do ferro macio vertical que produzem os coeficientes B e C.

� Calcular os coeficientes A, B e C, a partir dos dados fornecidos.

- A variação na força diretiva.

� Explicar como é que os coeficientes B e C afetam a força diretiva e produzem desvios nas bússolas.

� Descrever os métodos para medir o desvio bússola.

� Explicar as causas do coeficiente A aparente.

� Alteração de desvios com alteração

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OROGINAL 7-12

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

de latitude e com alteração no rumo da aeronave.

� Calcular o desvio total causado pelos coeficientes A, B e C, num determinado rumo da aeronave.

� Calcular o rumo em que ocorre o desvio máximo.

� Descrever os efeitos da alteração da latitude magnética nos coeficientes A, B e C.

� Calcular o rumo magnético, o rumo bússola e o desvio com os dados fornecidos.

� Uso da “carta” de desvios magnéticos, identificando o rumo bússola para voar um determinado rumo magnético.

- Erros de volta e de aceleração.

� Descrever o efeito de uma aceleração ou desaceleração linear.

� Ler uma bússola de leitura direta (DRC) numa dada latitude Norte ou Sul.

� Explicar o efeito comparativo de uma aceleração ou desaceleração linear num dado rumo de uma DRC, numa dada latitude magnética, no mesmo hemisfério.

� Descrever o efeito de uma aceleração radial num dado rumo numa DRC, durante uma volta, numa dada latitude magnética.

� Explicar o efeito comparativo de uma aceleração num dado rumo de uma DRC numa dada latitude magnética no mesmo hemisfério.

- Manter os materiais magnéticos longe de uma bússola.

- Explicar o significado de distância de segurança.

- Listar os itens que afetam o desvio de uma DRC.

061 02 03 00 Conhecimentos dos Princípios, Bússolas de Aterragem e de Stand-By e Bússolas de Leitura Remota

Conhecimento detalhado da utilização destas bússolas

Verificação de operacionalidade

- Bússolas de Leitura Direta (DRC).

� Explicar a construção das DRC usando os três princípios básicos - Horizontal, Sensibilidade e

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Vantagens e desvantagens da bússola de indicação remota

Ajustamento e compensação da bússola magnética de leitura direta

Aperiodicidade.

� Indicar as verificações de operatividade efetuadas no preflight e em voo.

� Interpretar as indicações de uma DRC.

� Identificar as condições nas quais as indicações de uma DRC podem ser fidedignas ou têm erros.

� Explicar porque é que as indicações podem ser incorretas ou falíveis, nas condições da alínea anterior.

� Explicar os passos que podem ser tomados para minimizar os efeitos dos erros de aceleração e volta.

� Explicar como é que a magnitude dos erros de aceleração são afetados por:

o Latitude Magnética;

o Rumo da aeronave;

o Momento magnético;

o Razão de volta.

- Bússolas de Leitura à Distancia (RRC).

� Descrever a construção de uma RRC com especial ênfase nos princípios de operação de:

o Flux Valve ou Unidade Detetora.

o Unidade Sincronizadora.

o Indicador.

o Circuito de precessão.

o Unidade Giroscópica.

o Indicador de Rumos

o Informação para o rotor de pesquisa.

o Sistema de construção do gyro.

� Indicar os erros de uma RRC e descrever como podem ser minimizados.

� Comparar uma RRC com uma DRC em termos de vantagens e desvantagens.

- Calibração de Bússolas

� Listar, segundo os JAR’s, em que ocasiões, é que é requerida uma calibração total.

� Descrever os métodos básicos de obtenção dos desvios das bússolas.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Explicar o cálculo dos coeficientes A, B e C.

� Explicar os limites máximos de desvio residual nas DRC e RRC.

061 03 00 00 Cartas

061 03 01 00 Propriedades gerais dos diversos tipos de projeções

Mercator

Cónica Conforme Lambert

- Definir conformismo.

- Explicar que as regras ICAO definem uma carta como uma projeção conforme, na qual uma linha reta se aproxima de um círculo máximo (linha ortodrómica).

- Explicar que são usados diversos tipos de projeções, dependendo da sua aplicação ou da área onde vai ser usada.

- Explicar que todas as cartas são designadas como projeções, mesmo quando desenvolvidas matematicamente.

- Explicar que os tipos de projeções em uso são os seguintes:

� Planas.

� Cilíndricas.

� Cónicas.

- Explicar que, dependendo da posição do eixo de rotação do cone ou do cilindro, em relação ao eixo da Terra, são obtidas as seguintes projeções:

� Projeção Normal.

� Projeção Transversa.

� Projeção Oblíqua.

- Descrever os seguintes tipos de projeções:

� Mercator.

� Conform Lambert.

� Estereográfica Polar.

- Indicar a origem das seguintes projeções:

� Mercator direta.

� Mercator Transversa.

� Mercator Oblíqua.

� Lambert.

� Estereográfica

- Definir escala de uma carta.

- Usar a escala de uma carta para calcular

3

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7-15 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

distâncias.

- Explicar como é que a escala varia ao longo de uma carta aeronáutica.

- Definir os termos seguintes:

� Paralelo Standard.

� Constante do Cone/Fator de Convergência.

� Paralelo de Origem.

- Definir e determinar a convergência de uma carta.

061 03 02 00 Representação dos Meridianos, Paralelos e Linhas Ortodrómica e Loxodrómica

Mercator

Cónica Conforme Lambert

- Descrever a aparência dos Meridianos de Longitude e dos Paralelos de Latitude.

- Descrever a aparência das Linhas Ortodrómica e Loxodrómica

- Calcular, numa carta estereográfica polar, o raio de um paralelo de latitude, dada a escala da carta.

- Calcular o ângulo, na carta, entre uma linha ortodrómica e uma linha reta, entre duas posições (Mercator, Lambert e Estereográfica Polar)

- Resolver relações geométricas simples, em qualquer carta do syllabus

3

061 03 03 00 Utilização das cartas aeronáuticas correntes

Marcação das posições

Métodos para indicar a escala e o relevo

Sinais convencionais

Medição de caminhos e distâncias

Marcação de rumos

- Localização de posições geográficas numa carta, usando coordenadas geográficas ou distância e direção.

- Obter as coordenadas de uma posição.

- Obter a direção da rota verdadeira e distâncias.

- Obter a direção de um NDB, através da marcação numa carta aeronáutica.

- Desenhar distâncias DME numa carta aeronáutica.

- Encontrar toda a informação necessária para o planeamento de um voo, nas cartas seguintes:

� Topográfica ICAO;

� VFR,

� Traçado Aeronáutico;

� IFR;

5

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OROGINAL 7-16

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Áreas Terminais;

� Standard Instrument Arrival Chart

(STAR);

� Standard Instrument Departure

Chart (SID);

� Instrument Approach and Landing

Chart;

� Aeródromo;

� Aerodrome Obstruction Chart;

- Descrever os métodos usados para obter a informação da escala da carta, tendo em atenção as limitações de cada projeção.

- Descrever os métodos de representação do relevo e indicar a forma de o interpretar.

- Interpretar os símbolos e sinais mais relevantes de uma carta aeronáutica.

061 04 00 00 Navegação Estimada (Dead Reckoning - DR)

061 04 01 00 Princípios Básicos da Navegação Estimada

Caminho

Rumo (bússola, magnético, verdadeiro, grade)

Velocidade do Vento

Velocidade Ar (IAS, RAS, TAS, número de Mach)

Velocidade Terreno

ETA

Deriva, ângulo de correção do vento

Posição DR (estimada), Fixo

- Explicar a diferença entre velocidade e velocidade no sentido vetorial.

- Explicar o conceito de vetores incluindo a sua adição ou a sua partição em duas direções.

- Introdução ao Triângulo de Velocidades:

- Velocidade de Ar Verdadeira / Rumo;

- Direção / Intensidade do Vento;

- Rota / Velocidade Terreno;

- Deriva;

- Cálculo da Velocidade de Ar Verdadeira, a partir da Velocidade de Ar Indicada/Reduzida e Número de Mach.

- Determinar direções do Rumo, Rota e Vento, Verdadeiras, Magnéticas e Grid.

- Determinação do ETA através da distancia e da Velocidade Terreno.

- Definir posições estimadas versus fixos.

- Demonstrar o uso do plotter para construir posições estimadas.

3

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

061 04 02 00 Utilização do Calculador de Navegação

Velocidade

Tempo

Distância

Consumo de combustível

Conversões

Rumo

Velocidade Ar

Velocidade do Vento

- Calcular distâncias, tempos e velocidades.

- Calcular o consumo de combustível.

- Conversão de distâncias.

- Conversão de volume e de peso, incluindo o uso da gravidade específica (densidade).

- Calcular velocidade do ar, tanto no calculador como por estima mental, incluindo:

� VAI;

� VAE;

� VAC;

� VAV,

� Mach Number

- Aplicação da deriva para obter o Rumo e a Rota.

4

061 04 03 00

Triângulo de Velocidades, Métodos de Solução para a Determinação de:

Rumo

Velocidade ao solo

Velocidade do vento

Caminho e ângulo de deriva, erro de caminho

Problemas de tempo e distância

- Explicar, através do triângulo de velocidades, os métodos para a determinação de:

� Rumo (Heading);

� Velocidade Terreno (Ground Speed);

� Velocidade do vento incluindo o método da múltipla deriva;

� Rota (Course);

� Deriva (Drift);

� Componentes do Vento (Head/Tail/Cross)

5

Avaliação de Conhecimentos Teste escrito e correção 4

061 04 04 00

Elementos Necessários para a Obtenção de Posições em Navegação Estimada (Dead Reckoning - DR)

Necessidade duma DR

Confirmação do progresso do voo (DR mental)

Procedimentos se perdido

Vetor do rumo e da TAS desde a última posição confirmada

Introdução do vetor da velocidade

- Descrever o papel e o objetivo da DR;

- Ilustrar, através de estima mental, as técnicas da DR usadas para calcular:

� Componente de vento de frente e de cauda;

� Ângulo de correção ao vento;

� Revisão de ETA’s.

3

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

do vento

Vetor do último caminho e da velocidade ao solo

Avaliação da exatidão da posição DR

- Descrever a linha de ação quando perdido:

� Calcular médias de Rumo e VAV;

� Calcular média de direção e intensidade do vento;

� Calcular a posição terreno estimada.

- Ilustrar, graficamente e pelo calculador de navegação, a obtenção da posição estimada, através dos seguintes dados:

� Encontrar Rumo Verdadeiro e VT;

� Encontrar Rota e VT;

� Encontrar direção e intensidade do vento;

� Comparar a fiabilidade do triângulo de ventos;

� Aplicar corretamente os vetores Rumo, Rota e Vento.

- Debater os fatores que afetam a fiabilidade da Navegação estimada (DR).

061 04 05 00 Cálculo dos Elementos da Navegação Estimada (Dead Reckoning - DR)

Cálculo da altitude, ajustamentos, correções, erros

Determinação da temperatura

Determinação da velocidade adequada

Determinação do número de Mach

- Calcular altitude:

� Calcular a VAV através da altitude verdadeira e indicada, elevação, temperatura e pressão;

� Calcular a altitude indicada através da altitude verdadeira, altura, temperatura e pressão;

� Calcular a altitude de densidade;

� Definir e explicar QFE, QNH e Altitude de Pressão;

� Calcular altura numa dada ladeira;

� Calcular distância para o “touchdown”.

- Definir Temperatura:

� Explicar a expressão “Ram-Air/Total Air Temperature (TAT)”;

� Explicar o termo “Ram-Rise;”

� Explicar o termo “Recovery Coefficient”;

� Comparar o uso da OAT e da TAT no cálculo da Velocidade Ar;

- Velocidade Ar (airspeed):

� Explicar a relação entre VAI – VAC – VAE – VAV (IAS – CAS –

3

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

EAS – TAS);

� Calcular a VAC para uma dada VAV ou Nº de Mach;

� Calcular VAV através da VAI ou VAC com diversas temperaturas e pressões;

� Calcular VAV e VT;

� Calcular Nº de Mach.

061 04 06 00

Construção de Posições Estimadas em Cartas Mercator, Lambert e Estereográfica Polar

- Resolver problemas práticos de Navegação Estimada (DR), nos diversos tipos de cartas aeronáuticas.

4

061 04 07 00

Definição de Alcance Específico, Alcance Máximo e Raio de Ação

Raio de Ação

Ponto Crítico, Ponto de Não Retorno, Ponto de Retorno com Segurança, Ponto de Equitempo

- Explicar que a distância máxima é a distancia que pode ser voada com o combustível disponível com uma dada velocidade e em determinadas condições meteorológicas.

- Calcular a distância máxima que uma aeronave pode percorrer.

- Definir Raio de Ação.

- Calcular o Raio de Ação, Ponto de Retorno ao aeródromo de partida, com todas as reservas intactas, sob determinadas condições de vento.

- Definir o Ponto de Retorno Seguro (Point-Of-Safe-Return) e denominar a sua importância e uso.

- Calcular o Ponto de Retorno Seguro (Point-Of-Safe-Return).

- Definir o Ponto Equitempo (Point-Of-Equal-Time) entre dois aeródromos.

5

061 04 08 00 Dúvidas Sobre a Navegação Estimada e Maneiras Práticas de Resolução.

- Descrever o princípio de círculo de incerteza.

- Listar os fatores que afetam as dimensões deste círculo.

- Analisar os métodos práticos de compensação destes erros.

2

061 05 00 00 Navegação em Voo 10

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

061 05 01 00 Utilização de Observações Visuais e a Sua Aplicação na Navegação em Voo

- Explicar o significado da expressão “leitura de cartas” (map reading)

- Definir “pontos visuais de controlo de rota” (visual check points)

- Analisar as características principais dos visuais check points, fornecendo exemplos

- Afirmar que a performance do voo e a navegação podem ser corrigidas através da avaliação da diferença ente as posições estimadas e as posições reais terreno

- Estabelecer fixos nas cartas de navegação, através da marcação de linhas de posição visuais

- Descrever a utilização de uma única linha de posição visual, para verificar a evolução do voo

- Descrever a preparação e a orientação de uma carta/mapa, de modo a ser utilizada em navegação visual (VFR)

- Descrever técnicas de navegação visual (VFR), incluindo:

� Utilização da posição estimada para localizar referências terreno

� Identificação de características e referências terreno

� Fatores que afetam a seleção de referências terreno

� Compreensão dos efeitos sazonais e meteorológicos na apresentação e visibilidade das referências terreno

� Seleção das referências terreno adequadas

� Avaliação da distância terreno das referências, em azimutes consecutivos

� Avaliação da distância terreno das referências, utilizando a técnica do ângulo de observação (sighting angle) associado à altitude do voo

� Descrever as ações a tomar quando não existem referências disponíveis aquando da chegada planeada a um ponto de volta

� Descrever a finalidade das curvas de nível (contour lines) das cartas

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7-21 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

topográficas

� Indicar o papel das gradações de cor utilizadas nas cartas topográficas para representar a topografia

� Determinar a elevação de pontos da carta e respetivos ângulos de inclinação, a partir das curvas de nível

� Descrever o aspeto de uma referência significativa do terreno, usando as curvas de nível representadas nas cartas

� Perceber as dificuldades e limitações que podem ser encontradas durante a interpretação das cartas, em determinadas áreas geográficas, devido à natureza do terreno, inexistência de referências ou de detalhes, ou à falta de rigor da informação dessas cartas

� Perceber que a interpretação das cartas (map reading) a latitudes elevadas pode ser considerada mais difícil do que quando efetuada a latitudes mais baixas, uma vez que a natureza do terreno muda drasticamente, para além das cartas possuírem menos detalhe e serem menos precisas, a que acrescem as alterações climáticas sazonais

� Perceber que o horizonte pode apresentar-se impercetível, em áreas cobertas de neve e/ou gelo ou em áreas cobertas por uma camada uniforme de nuvens, causando a aparente “fusão” do terreno com o céu.

� Perceber que é virtualmente impossível avaliar distâncias, terreno, altitudes e elevações, em situações de inexistência de contraste, associadas a áreas com horizonte indefinido

061 05 02 00 Navegação na Subida e Descida

Velocidade Ar média

Velocidade do Vento média

Velocidade Terreno/distância percorrida durante a subida e descida

- Determinar a VAV média na subida e na descida

- Determinar o vetor de vento médio na subida e na descida

- Estabelecer a metodologia de cálculo da distância percorrida durante a subida

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

e descida

- Calcular a velocidade terreno média baseada na VAV média, no vento médio e na rota média voadas durante a subida e a descida

- Determinar o tempo da subida e da descida, usando a fórmula apropriada

- Determinar gradientes de subida/descida, usando a fórmula apropriada

- Calcular a razão de subida/descida necessária para garantir um gradiente estabelecido, usando a fórmula apropriada

- Apresentar a fórmula de cálculo rápido para determinar a razão de subida/descida, para uma ladeira standard de 3º

- Analisar a necessidade de determinar, com precisão, a posição da aeronave antes de começar a descida

061 05 03 00 Navegação em Cruzeiro, Utilização de Fixos para Rever os Dados de Navegação tais Como:

Revisão da velocidade ao solo

Correções de fora da Rota

Cálculo da Velocidade e direção do Vento

Revisões do ETA

- Estabelecer um Linha de Posição (LP) rádio, incluindo os NDB, VOR e DME

- Marcar um LP considerando fatores como a Convergência e as diferentes referências Norte

- Construir fixos em cartas de navegação rádio (IFR), marcando a interceção de duas ou mais LP’s

- Corrigir LP’s (paralelas à rota ou intercetando-a) do movimento da aeronave entre observações, considerando a precisão dos valores de velocidade terreno e de rota

- Definir a posição da aeronave através de um conjunto de azimutes obtidos a partir da mesma estação-rádio (fixo corrido)

- Analisar a Posição Mais Provável (PMP), definida através de LP’s múltiplas, que permitem definir a configuração geométrica de interceções (ângulos)

- Calcular o erro angular de desvio, relativamente à rota (Track Angle Error – TKE), a partir de uma rota entre os

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

pontos A e B e de um fixo lateral, utilizando a Regra 1/60

- Calcular a deriva média, baseada num fixo lateral

- Calcular a Velocidade Terreno (VT) média, baseada em dois fixos

- Calcular o Vento médio, baseado em dois fixos

- Calcular o vetor vento a partir de duas ou mais rotas voadas em rumos diferentes, usando o Calculador de Navegação

- Calcular a alteração de rumo a partir de uma posição lateralmente fora da rota, para atingir o próximo ponto/destino, usando a Regra 1/60

- Calcular as alterações/revisões de ETA, baseadas em fixos e na VT corrigida

061 05 04 00 Registo do Voo (Incluindo Registos de Navegação)

- Registo de dados de rota atualizados, para as pernas respetivas, no Registo de Navegação, nomeadamente:

� Vento real

� VT atualizada (real)

� Atualização de tempos em rota

� Atualização de consumos de combustível

- Registar as horas reais de passagem (ATA) em cada ponto de controlo de rota ou ponto de volta, bem como os ETA’s aos pontos seguintes, no Registo de Navegação

061 05 05 00 Finalidade do FMS (Sistemas de Gestão do Voo)

- Indicar as funções principais de um Flight Management System – FMS

- Indicar os dois principais componentes do FMS

- Explicar o papel do computador de gestão de voo (Flight Management Computer – FMC)

- Listar os componentes standards da informação contida num FMS típico

- Descrever o conteúdo da base de dados de navegação (Navigation Database), indicando o seu período de validade

- Descrever o conteúdo de uma base de

3

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OROGINAL 7-24

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

dados de performance típica (Performance Database)

- Indicar a ordem de prioridade aplicada pelo FMS na seleção das ajudas-rádio, para determinação de fixos de posição

- Explicar o papel da unidade de controlo e de apresentação de informação (Control Display Unit – CDU

- A partir de um diagrama adequado, localizar e explicar a função dos blocos de informação apresentados no CDU

- A partir de um diagrama adequado, localizar e explicar a função das diversas teclas e simbologia de aviso

- Descrever os sinais de alerta e de aviso, indicando exemplos de cada categoria e descrevendo a forma como são apresentados

- Descrever a utilização da área de construção e inserção de informação (scratch pad/message block)

- Descrever o papel do FMS na gestão das rotas

- Descrever o papel do FMS na gestão da performance

- Descrever a sequência de páginas de informação apresentadas no CDU, a partir do momento em que o EFIS é ligado

061 06 00 00 Sistemas de Navegação por Inércia (INS)

2

061 06 01 00

Princípios e Aplicação Prática

Princípios giroscópicos

Montagem da plataforma

Princípios do acelerómetro

Princípios do integrador

Plataforma de sintonia Shuler

Computador de navegação

Sistemas precintados (sem balanceiro)

- Explicar os princípios de operação de um Sistema de Navegação por inércia.

� Operação dos acelerómetros.

� Cálculo da velocidade e da distância usando os integradores

� Configuração básica dos acelerómetros.

� Erros resultantes do facto dos acelerómetros não estarem alinhados e orientados ao Norte Verdadeiro.

� Função da plataforma estabilizada.

� Uso dos “Rate Integrating Gyros” para manter a plataforma orientada.

� Schuler Period e afinação.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Componentes básicos de um INS, incluindo o computador de navegação e as interfaces externas.

- Explicar a operação do IRS (Strap Down), comparado com o INS

- Explicar os princípios de operação de um Ring Laser Gyro.

061 06 02 00 Procedimentos de Alinhamento

Bússola giroscópica

Nivelamento

- Analisar os procedimentos de alinhamento para a plataform INS.

- Explicar os requisitos de entrada de dados para que o alinhamento do INS/IRS seja bem sucedido.

- Indicar as precauções a observar (durante o alinhamento) relativamente à entrada de dados e ao movimento da aeronave.

- Descrever os efeitos das falhas de forma a preveni-las.

- Indicar a duração provável do procedimento de alinhamento.

- Analisar as diferenças de alinhamento para um IRS (Strap-Down).

- Indicar as causas e efeitos prováveis, da perda de alinhamento durante o voo.

061 06 03 00 Exatidão, Fiabilidade, Erros e Cobertura do INS/IRS

- Descrever os fatores que afetam a precisão do INS/IRS

- Fiabilidade

- Descrever a natureza dos erros de posição dos sistemas INS/IRS e, a partir da informação adequada, calcular a razão de degradação (error rate)

- Cobertura

061 06 04 00 Equipamento da Cabine de Pilotagem e Operação

Unidade do seletor de modo (MSU)

Unidade do controle de apresentação (CDU)

Indicador horizontal de posição (HSI)

- Descrever o seletor de modos de operação (Mode Seletor Unit - MSU), das luzes de aviso, bem como das respetivas funções

- Descrever a unidade de controlo e de apresentação de informação (Control Display Unit - CDU), incluindo a apresentação e os avisos fornecidos por cada função:

� Rota (Track – TK)

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Rota Desejada (Desired Track – DSRTK)

� Distância fora da rota (Cross Track Error - XTK)

� Erro angular (Track Error – TKE)

� Deriva (Drift Angle – DA)

061 06 05 00 Operação do INS

Voo normal, entrada da posição e dos pontos da rota

Modificações do plano de voo

Ultrapassagem dum ponto da rota

Mudança dos dados dum ponto da rota

Verificação do sistema e atualização

- Explicar a proficiência básica necessária à operação do INS, nomeadamente:

� Uso do MSU

� Uso do CDU

o Introdução de waypoints

o Verificação da precisão dos inputs

o Inserção de alterações ao plano de voo

o Introdução de rotas diretas

o Leitura da informação disponibilizada

o Monitorizar o estado de funcionamento

o Analisar a precisão do sistema, de acordo com referências externas e avaliação de outras informações

Avaliação de Conhecimentos Teste escrito e correção

4

b. Navegação Rádio:

CÓDIGO: 6200 TEORIA: 68 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 68 H

OBJETIVO:

Proporcionar aos alunos os princípios básicos de modo a compreenderem as características e os princípios de funcionamento dos sistemas e dos equipamentos de navegação rádio.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais da JEPPESEN - OXFORD

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

062 01 00 00 Rádio Ajudas

062 01 01 00 D/F terrestre (incluindo classificação

dos azimutes)

3

1 a 3 Princípios − Descrever o funcionamento de um sistema DF.

− Explicar porque razão se utiliza as bandas de VHF e UHF em direction finding.

− Descrever a propagação dos sinais tendo em atenção as características da ionosfera e da superfície terrestre.

− Descrever o principio de operação do VDF no que concerne ás ondas rádio emitidas pelo equipamento da aeronave, o que uma antena direcional, a determinação da direção tendo em conta a incidência do sinal e a sua posterior apresentação no indicador.

− Reconhecer uma antena Adcock e os seus dipólos verticais.

Apresentação e interpretação − Descrever os tipos de bearing apresentados no VDU e no indicador do radar.

− Explicar os termos QDM, QDR, QTE

− Explicar como é possível pela utilização de mais de uma estação DF terrestre determinar a posição da aeronave e transmitir esta informação ao piloto

Cobertura e alcance − Calcular o alcance do sinal (quase idêntico à linha de vista).

Erros e exatidão

Fatores que afetam o alcance e a exatidão

− Explicar como alcance pode ser afetado pelos diferentes gradientes de temperatura e humidade.

− Saber diferenciar os fenómenos de super refração e sub refração.

− Explicar como a orografia do terreno pode limitar o alcance.

− Explicar porque razão as transmissões simultâneas podem causar erros

− Descrever o efeito do múltiplo trajeto de um sinal de rádio.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

062 01 02 00

ADF (incluindo radiofaróis associados e uso do indicador rádio-magnético)

3

4 a 6 Princípios − Enumerar as bandas de frequência utilizadas pelos NDB de uso aéronautico

− Reconhecer uma antena típica de um NDB e de um sistema ADF.

− Explicar a diferença entre NDB e um emissor localizador.

− Enumerar os emissores que transmitem sinais suscetíveis de ser em utilizados pelos sistemas ADF.

− Explicar o que significa a abreviatura NDB

− Descrever o uso dos NDB na navegação.

− Descrever o uso de localizadores.

Interpretação do termo cone de silencio.

− Descrever como a potencia dos diferentes NDB (Locators, en-route e oceânicos) limitam o alcance dos mesmos.

− Explicar a necessidade da utilização de antenas recetoras direcionais para se obter a direção do sinal de rádio.

Apresentação e interpretação − Enumerar os tipos de indicadores comuns utilizados e descrever as indicações que estes nos dão, (RMI e rádio compass).

− Descrever e esboçar a apresentação nos indicadores (RMI e rádio compass).

− Descrever o procedimento para obter um rumo ADF de acordo com:

� Selecionar no instrumento ADF

� Sintonizar a frequência pretendida

� Regular o volume

� Depois de recebido o sinal identificá-lo

� Ler o rumo

− Descreva a funcionamento do interruptor de BFO

− Calcular o azimute verdadeiro a partir do rumo bússola e do azimute relativo

− Converter azimute bússola em

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7-29 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

azimute magnético e rumo verdadeiro

− Descrever como voar os seguintes procedimentos ADF:

� “Homing”

� “Tracking”

� Interceções

� Voltas de procedimento

� Esperas

Cobertura e alcance − Descrever a influência da potência de emissão no alcance.

− Diferenciar o alcance dos NDB sobre o mar e sobre a terra.

− Identificar o alcance dos localizadores, dos NDB en-route e NDB oceânicos.

− Descrever a propagação dos sinais dos NDB tendo em atenção as características da ionosfera e da superfície terrestre.

Erros e precisão − Definir erro quadrantal e identificar a sua causa.

− Descrever como a compensação deste erro é afetada durante a instalação da antena.

− Explicar a causa do erro durante o bank angle da aeronave.

− Definir uma precisão de azimute de +/ – 6º

Fatores afetando o alcance e a exatidão

− Indicar as causas e/ou efeitos dos seguintes fenómenos:

� Efeito de montanha

� Efeito noturno

� Efeito de costa

� Estática e descargas atmosféricas

� Interferência de outros emissores

062 01 03 00

VOR e VOR-Doppler (incluindo a utilização do indicador rádio-magnético)

6

7 a 12 Princípios − Enumerar as bandas de frequência e frequências utilizadas no VOR.

− Interpretar o significado de:

� En-route VOR

� VOR Convencional (CVOR)

� Doppler VOR (DVOR)

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OROGINAL 7-30

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Terminal VOR (TVOR)

� Test VOR (VOT)

− Definir radial VOR

− Reconhecer as antenas de uma estação terrestre de VOR e as antenas de VOR numa aeronave

− Explicar o princípio de operação de um VOR no que concerne aos termos:

� Fase de referencia (sinal de referencia).

� Fase variável (sinal de fase variável).

� Diferença de fase.

− Explicar o uso do efeito de doppler no Doppler VOR

− Descrever a identificação Morse de uma estação VOR (código morse letras), sinal áudio contínuo ou pontos (VOT), taxa de repetição ou texto adicional.

− Descrever como informação ATIS pode ser difundida via frequências VOR.

− Enumerar os três principais componentes de um sistema VOR numa aeronave.

− Identificar uma estação VOR a partir de uma carta, a partir de um símbolo e/ou de uma frequência.

Apresentação e interpretação − Ler o radial a partir de uma RMI.

− Ler o desfasamento angular em relação a um radial pré-selecionado a partir do HSI ou CDI.

− Explicar como se interpretam as indicações de TO/FROM em ordem a determinar a posição relativa da aeronave em relação ao VOR.

− Interpretar a informação VOR disponibilizada no CDI, HSI e RMI.

− Descrever como voar os seguintes procedimentos VOR:

� Homing

� Tracking

� “Interceções”

� “Voltas de procedimento”

� “Esperas”

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7-31 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Cobertura e alcance − Descrever o alcance em respeito à potência de emissão, e o alcance de linha de vista.

− Calcular o alcance em NM.

− Explicar as limitações respeitantes à orografia do terreno no que respeita às reflexões.

Erros e exatidão − Descrever o uso de um teste VOR para aferir as indicações na aeronave.

− Descrever os sinais emitidos pelo teste VOR no que respeita ao sinal de referência, sinal de fase variável e radial transmitido.

− Identificar o sinal de tolerância permitido.

− Descrever como 95% de precisão em azimute VOR cai dentro dos +/– 5%.

Fatores que afetam o alcance e a exatidão

− Explicar porque é que o DVOR é mais preciso do que o VOR convencional.

− Mostrar os efeitos da dobragem e recorte de um radial

062 01 04 00

DME (equipamento de medição de distância)

2

13 e 14 Princípios − Identificar as bandas de funcionamento e os canais.

− Ilustrar o uso dos canais X e Y nas aplicações militares.

− Descrever como o piloto sintoniza uma frequência DME.

− Descrever o valor da distância (linha reta) medida pelo DME.

− Ilustrar a linha circular posicional com o transmissor no centro.

− Descrever no caso de colocalização, a paridade de frequência e o procedimento de identificação.

− Explicar o funcionamento do DME usado em conjunto com o sistema ILS.

− Identificar uma estação DME numa carta pelo seu símbolo.

− Explicar como a paridade entre duas frequências uma VHF e outra UHF (VOR/DME) possibilita a seleção de dois itens de informação de navegação (distância e direção; rho-

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OROGINAL 7-32

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

theta) apenas com a seleção de uma frequência.

− Explicar a combinação de emissor/recetor (interrogador) na aeronave e o recetor/emissor (Respondedor) no solo.

− Explicar porque razão o equipamento da aeronave e o equipamento do solo usam frequências diferentes.

− Descrever o principio da determinação da distância pelo DME atendendo a:

� Par de pulsos

� Divisão fixa da frequência de 63 MHz

� Atraso na propagação

� 50 Micro-segundos de atraso na estação

� Sequencia de transmissão aleatória ou irregular

− Search mode

− Tracking mode

− Explicar como a combinação de uma distância DME e de um radial VOR, permite à tripulação da aeronave determinar a sua posição.

Apresentação e interpretação − Descrever a identificação (sequencia de tempo e frequências) no caso de colocalização com um VOR.

− Interpretar a distância direta que é apresentada em milhas náuticas.

− Explicar porque razão a indicação DME tem uma apresentação máxima de aproximadamente 300 NM.

− Calcular as correções que devem ser feitas à distância (slate range).

− Explicar o uso do DME para se voar um arco DME.

Cobertura e alcance − Explicar porque razão uma estação terra pode responder no máximo a 100 aeronaves. Identificar qual a aeronave que será recusada em primeiro lugar quando a estação estiver a responder a o seu máximo.

− Mostrar como o transponder do DME processa mais de 2700 interrogações na sua área de receção. Mostrar como isto afeta a potência do sinal e a proximidade de cada sinal

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7-33 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

referente a aeronaves diferentes.

− Demonstrar como o alcance está relacionado com a potência do emissor e com o horizonte visual (linha de vista) em NM.

Erros e exatidão − Interpretar os 95% de precisão tal como está descrito no Anexo 10 da ICAO

Fatores que afetam o alcance e a exatidão

− Interpretar a relação entre o número de utilizadores, o ganho do recetor e o alcance.

− Descrever o número máximo de aeronaves a utilizarem a mesma estação DME. Explicar o que limita esse valor.

− Explicar o efeito do ângulo de Banck colocando a aeronave entre as antenas de interrogação e a do transponder tendo em consideração o tempo limite de memória.

− Explicar o propósito do Echo Protection Circuit no que concerne a reflexões provenientes da superfície da terra, edifícios e montanhas.

TACAN 4

15 a 18 Princípios − Identificar as bandas de funcionamento e os canais.

− Ilustrar o uso dos canais X e Y nas aplicações militares.

− Descrever como o piloto sintoniza uma frequência TACAN.

− Identificar uma estação TACAN numa carta pelo seu símbolo.

− Explicar a combinação de emissor/recetor (Interrogador) em combinação ainda com a determinação de azimutes.

− Reconhecer as antenas de uma estação terrestre de TACAN e as antenas de TACAN numa aeronave

− Explicar o princípio de operação de um TACAN no que concerne aos termos:

Fase de referencia (sinal de referencia).

Fase variável (sinal de fase variável).

Diferença de fase.

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OROGINAL 7-34

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Apresentação e interpretação − Enumerar em que indicadores é disponibilizada a informação.

− Interpretar a informação TACAN disponibilizada nos diferentes indicadores.

Cobertura e alcance − Demonstrar como o alcance está relacionado com a potência do emissor e com o horizonte visual (linha de vista.

Erros e exatidão − Identificar o sinal de tolerância permitido.

Fatores que afetam o alcance e a exatidão

− Descrever o número máximo de aeronaves a utilizarem a mesma estação TACAN na sua valência distancia. Explicar o que limita esse valor.

062 01 05 00 lLS (sistema de aterragem por instrumentos)

6

19 a 24 Princípios − Identificar os subsistemas de um sistema ILS em distâncias relativamente à linha central da pista.

− Enumerar os três principais componentes de um sistema ILS

− Explicar como e onde as três rádios baliza são usadas em ordem a se determinar a distância para o início da pista.

− Descrever no que consiste o ângulo de Glide slope (glide path angle) Explicar porque razão as rádio balizas são por vezes substituídas por um DME.

− Comparar o significado do ângulo de glide path com a indicação das luzes de aproximação PAPI.

− Demonstrar a função de position-finding das rádios balizas durante as aproximações ILS e navegação em rota.

− Descrever os diferentes cones de radiação das rádio-balizas (fan-shaped e bone-shaped).

− Enumerar a frequência de todas as rádio balizas.

− Descrever o porquê da utilização de uma rádio baliza do tipo Z ou Fan- Marker para colmatar o cone de silencio de um NDB

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7-35 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Enumerar a banda de frequências e frequências do emissor de Localizer e do emissor de Glide slope.

− Explicar o uso das modulações de 90 Hz e 150 Hz nas emissões do Localizer e da Glide Slope

− Interpretar a diferença de profundidade na modulação de acordo com a linha central do feixe de Localizer e de Glide Slope.

− Explicar que a diferença na profundidade de modulação aumenta linearmente do exterior para o interior do feixe na direção da linha central.

− Mostrar que o uso do Back-course (está publicado como um procedimento non-precision approach)

− Em respeito à linha central e à ladeira de descida, descrever os valores do ângulo de desvio em que no indicador a agulha de desvio se posiciona no no ponto de fora.

− Desenhar os lóbulos de radiação respeitantes aos sinais de 90 Hz e 150 Hz.

− Explicar o significado de profundidade de modulação.

− Descrever o limite externo do setor da, rota do Localizer em relação à largura do feixe, entre as deflexões máximas, esquerda e direita na cabeceira da pista

− Descreva como a frequência de UHF do glide path é selecionada automaticamente.

Apresentação e interpretação − Descrever a identificação ILS tendo em conta a frequência e o código Morse.

− Calcular a taxa de descida para um dado ângulo de ladeira de descida e uma determinada velocidade.

− Interpretar as diferentes identificações das rádio-balizas:

� Sinal sonoro,

� Modulação,

� Frequências e

� Luzes

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OROGINAL 7-36

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Explicar como as rádio-balizas do ILS se distinguem de outras pela frequência da identificação e pela cor da luz.

− Distinguir entre marker beacons e rádio balizas tipo Z ou fan markers pela referência aos seus diagramas de emissão (cilíndrico e retangular respetivamente).

− Definir o que é um segmento de aproximação, um setor mínimo em altitude e uma landing mínima.

− Descreva as circunstâncias em que as bandeiras de aviso aparecem.

− Interpretar as indicações dadas no CDI e HSI.

− Interpretar a posição da aeronave em relação ao eixo da pista numa aproximação em back-beam.

− Explicar o ajuste do HSI para uma aproximação frontal ou para uma aproximação em back course

− Explicar porque razão numa aproximação utilizando um CDI, as correções à rota são feitas sempre com a agulha da rota escondida.

Cobertura e alcance − Descreva as coberturas do Localizer e do Glide Slope com os seus limites angulares em graus e a distancia limite a partir do emissor de acordo com o Anexo 10 ICAO

− Explique o aparecimento de uma bandeira quando ocorre uma falha no Glide Slope.

Erros e exatidão − Interpretar ladeiras de descida incorretas causadas por lóbulos laterais abaixo da correta ladeira de descida

− Descrever e interpretar os efeitos em termos de indicação provocados por:

� Beam bends

� Scalloping

� Beam noise

− Explicar porque razão os requerimentos de precisão tem vindo progressivamente a aumentar para as CAT I, CAT II e CAT III do ILS.

− Para os sinais oriundos da estação terrestre descrever os requerimentos

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7-37 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

de precisão vertical abaixo do limiar para CAT I, CAT II e CAT III.

− Identificar a existência de requerimentos para a estação em terra para o sistema montado na aeronave e para a qualificação das tripulações para cada categoria.

− Mostrar para que servem as estações de monitorização.

Fatores que afetam o alcance e a exatidão

− Definir a área critica em termos de:

� Área compreendida nas imediações das antenas de Localizer e Glide Slope com exclusão de todo o transito de veículos

� Exclusão fontes de sinais que possam causar interferências no sinal ILS

− Definir área sensível, em relação a:

� Área critica

� Possíveis interferências com o sinal de ILS

� Exclusão de veículos dependendo do da sua dimensão.

− Descrever a influência da neve e chuva intensa no sinal de ILS

− Descrever o efeito de emissores de FM de rádio difusão comercial operando em frequências muito próximas e logo abaixo dos 108 MHz

062 01 06 00 MLS (Sistemas de aterragem micro-ondas)

3

25 a 27 Princípios − Descrever a informação providenciada pelo MLS em termos de:

� Rota durante a aproximação (guiamento horizontal).

� Guiamento vertical durante a aproximação

� Guiamento horizontal e vertical nas descolagens e aproximações falhadas

� Distancia DME

� Emissão de informação das condições da estação e das condições de aproximação

− Identificar a banda de frequências e o número de canais disponibilizados

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OROGINAL 7-38

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Explicar a razão porque se instalou o sistema MLS em aeroportos nos quais em virtude dos efeitos provocados pelos prédios em redor ou orografia do terreno era difícil a operação de um ILS

− Explicar o principio de operação em termos de:

� TRSB (Time referenced scanning beam)

� Elevation and azimuth antenna

� Forward and backward sweep

� Constant angular velocity

� Intervalo de tempo

� Desvio angular da rota desejada e da elevação desejada

� Posição tridimensional

Apresentação e interpretação − Interpretar no monitor da aeronave a posição continua desta em relação a uma rota pré estabelecida, com uma GP com informação de distância durante uma aproximação ou descolagem

− Definir informação em termos de:

� Identificação da estação

� Condições do sistema

� Condições da pista

� Informação meteorológica

− Explicar como as aproximações segmentadas são mostradas num indicador de barras cruzadas vindo a informação de um computador previamente programado com a aproximação a seguir

− Explicar porque razão as aeronaves estão equipadas com um recetor multimodos para poderem receber ILS, MLS e GPS.

− Explicar porque razão o MLS sem o DME-P se assemelha a um ILS.

Cobertura e alcance − Descrever a área coberta para aproximação em termos angulares horizontalmente em ambos os lados, verticalmente e em distancia a partir do emissor (de acordo com o anexo 10 ICAO)

Erros e exatidão − Enunciar 95% de exatidão lateral e vertical dentro de 2 NM a partir do

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7-39 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

ponto de referência MLS dado e 60 pés acima do ponto MLS dado (de acordo com o anexo 10 ICAO).

Fatores afetando o alcance e a exatidão

− Descrever como as reflexões dos sinais de MLS nos edifícios e/ou obstáculos podem ser evitadas interrompendo a emissão

062 02 00 00 Princípios básicos de radar

6

062 02 01 00 Técnicas do impulso e termos associados

28 a 33 − Designar as diferentes aplicações do radar, tendo em conta o comprimento de onda do seu sinal em respeito a Air Traffic Control, observação meteorológica, radar meteorológico de avião e de navegação.

− Descrever o princípio do eco em que se baseavam os primeiros radares

− Descrever como o PPI utiliza o CRT para dar informação analógica do alvo em distância e azimute.

− Esboçar o lóbulo gerado por reflexão na antena parabólica ou por interferência proveniente de uma onda desfasada numa antena plana (agregado planimétrico).

− Descrever a influência do tamanho e forma de uma antena no tamanho do lóbulo principal e secundários.

− Explicar em termos gerais, como um supressor de lóbulos laterais evita respostas nas interrogações feitas pelos lóbulos laterais.

− Explicar a relação entre o alcance máximo teórico e o PRF.

− Calcular o máximo alcance teórico sendo dado o PRF.

− Mostrar a relação entre a imagem no segundo varrimento do sweep, e o alcance teórico.

− Definir o que é radial e resolução em azimute dimensão do alvo e alcance.

− Calcular a resolução do radial se for dada a duração do pulso

− Calcular a resolução em azimute se for dada a largura de feixe.

− Calcular o alcance mínimo se for

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OROGINAL 7-40

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

dada a duração do pulso

− Explicar a dependência do alcance relativamente à duração do pulso e ao intervalo entre pulsos.

− Explicar a necessidade de harmonizar a velocidade de rotação da antena, a duração do pulso e o PRF de forma a otimizar a taxa de refrescamento e a potência de emissão.

− Descrever em termos gerais os efeitos dos seguintes fatores com respeito à qualidade do alvo apresentado no PPI:

� Condições atmosféricas; super refração e sub refração.

� Atenuação com a distância

� Condições e dimensão da superfície refletora.

− Mencionar o uso do MTI.

− Calcular a distância do horizonte radar em NM

062 02 02 00 Radar de Terra (Ground Radar)

Princípios − Explicar a necessidade de utilização de diferentes comprimentos de onda e RPM nos radares primários usados pelas autoridades de controlo civis.

� RSR (En-route Surveillance Radar)

� TAR (Terminal Area Surveillance Radar)

� PAR (Precision Approach Radar)

� ASDE (Airport Surveillance Detection Equipment).

− Explicar porque razão o RSR precisa de uma duração de pulso mais longo e uma RPM de antena mais baixa do que um radar de curto alcance como o ASDE.

− Definir Surveillance Radar Equipment (SRE) de aproximação em termos de vetores radar.

− Definir PAR (GCA) de aproximação em termos de vetores radar.

− Dizer em que aeródromos, militares ou civis, PAR ou SRE são usados.

− Explicar porque razão o PAR precisa de duas antenas.

6

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7-41 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Explicar porque razão os ecos que não se alteram em distancia medidos entre varrimentos consecutivos são perigosos para os radares de solo equipados com MTI.

− Explicar a causa dos retornos secundários.

− Explicar como os retornos secundários apresentados são removidos.

Apresentação e interpretação − Mostrar (para RSR, TAR, PAR e ASDE) que usam PPI que é possível obter medidas de rumos e distancias e/ou elevações.

− Interpretar uma imagem de azimute/elevação com duas partes separadas indicando a posição em relação à linha central e em relação à ladeira de descida.

− Explicar a relação entre a direção em que a antena está a emitir e a direção em que aparece o primeiro alvo no indicador do RSR, PAR, e ASDE.

− Explicara relação entre o tempo em que o pulso viaja e a correspondente distância do primeiro alvo no indicador do RSR, PAR, e ASDE

Cobertura Alcance − Enumerar os alcances típicos para os seguintes tipos de radares.

� RSR (En-route Surveillance Radar)

� TAR (Terminal Area Surveillance Radar)

� PAR (Precision Approach Radar)

� ASDE (Airport Surveillance Detection Equipment)

Erros e exatidão − Mostrar a resolução azimutal em relação à largura de feixe.

− Calcular a resolução radial.

Fatores afetando o alcance e a exatidão

− Explicar como a super refração pode dilatar o valor da distância mostrada de objetos próximos do solo.

− Explicar como a sub refração pode diminuir o valor da distância mostrada de objetos próximos do solo

− Descrever em termos gerais a taxa de

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OROGINAL 7-42

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

absorção e reflexão pelos diferentes tipos de chuva das frequências de radar com diferentes comprimentos de onda,

− Mostrar a relação entre o comprimento de onda e as dimensões do alvo.

062 02 03 00 Radar Meteorológico (Airborne

Weather Radar))

2

34 e 35 Princípios − Listar as duas principais funções do radar meteorológico, de acordo com a meteorologia e a navegação.

− Identificar o comprimento de onda

− Explicar porque razão as antenas são estabilizadas em atitude em relação ao plano horizontal utilizando o sistema de referencia da aeronave.

− Calcular a largura de feixe tendo por base o comprimento de onda e o diâmetro da antena, utilizando a fórmula: largura de feixe em graus = 70 x comprimento de onda / diâmetro da antena.

− Descrever as duas diferentes formas de antena associando a isto as radiações padrão de cada uma.

− Explicar como para alem de poder radiar um cone achatado padrão, uma antena parabólica também pode radiar um feixe achatado em leque.

− Explicar porque razão uma antena de agregado planimétrico deve ser rodada para baixo para fazer mapeamento.

− Indicar os diferentes movimentos da antena no plano horizontal

− Descrever um feixe estreito de cerca de 3º a 5 º de largura, utilizado para evitar retorno de precipitação.

Apresentação e interpretação − Enumerar as funções das regulações dos seletores de controlo no CDU

� Seletor de função, com ajuste WX, WX+T, WX (var), MAP, Gain, Normal Contour Intensity

� Seletor de alcance

� Botão de Tilt

− Enumerar as diferentes cores (verde, amarelo, vermelho e magenta) para diferentes índices de reflexão

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7-43 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

indicando o aumento da intensidade de precipitação

− Demonstrar como se usam as linhas de marcação dos azimutes e das distâncias no que respeita ao azimute relativo e distância da tempestade.

Cobertura Alcance − Calcular a distância

− Descrever o alcance prático para um radar meteorológico e para navegação.

− Explicar como o setor de varrimento da antena é suficiente para as necessidades do equipamento.

Erros e exatidão − Calcular a resolução radial

− Calcular a resolução azimutal

Fatores afetando o alcance e a exatidão

− Explicar o perigo de uma área com forte intensidade de chuva onde as ondas radar não penetram.

− Explicar o efeito na radiação de:

� Agua na radome da antena

� Gelo na radome do radar

− Explicar como a informação radar pode ser melhorada ajustando o ganho do radar especialmente no modo de mapeamento.

− Explicar como o ajuste do tilt deve ser elevado quando o alcance selecionado é maior ou quando a aeronave desce para uma altitude menor.

− Explicar como o ajuste do tilt deve ser baixado quando o alcance selecionado é menor ou quando a aeronave sobe para uma altitude maior

− Explicar como pode uma tempestade não ser detetada quando o tilt está ajustado para muito alto.

Aplicação na navegação − Descrever as aplicações de navegação no modo de mapeamento.

− Descrever as limitações nas funções de navegação.

− Explicar porque razão um feixe estreito é melhor do que um feixe de cossecante quadrada, para longas distâncias.

− Calcular o TB (True bearing) quando

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OROGINAL 7-44

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

RB (relative bearing) e CH (compass headig) são dados.

− Calcular a distância por correção da slate range

− Apontar a posição numa carta de navegação usando o rumo e a distância para um ponto visível

− Descrever o uso do radar meteorológico para evitar uma tempestade.

− Explicar porque razão o radar meteorológico não deteta turbulências com o céu limpo de nuvens.

062 02 04 00 Radar secundário SSR e Transponder

3

36 a 38 Princípios − Enumerar as frequências de interrogação e resposta

− Identificar a antena da estação em terra

− Desenhar a radiação padrão de uma antena rotativa que transmita um feixe estreito no plano horizontal.

− Desenhar a radiação padrão da antena na aeronave que transmite omnidirecionalmente.

− Definir os termos interrogator (no solo) e transponder (na aeronave).

− Explicar como a informação do radar primário e do radar secundário pode ser combinada e os dois podem ficar localizados juntos.

− Explicar as vantagens de um SSR perante um radar primário.

− Explicar as desvantagens do radar secundário:

Código deturpado para uma aeronave a menos de 1.7 NM medido no plano vertical perpendicularmente à antena.

� Aparecimento de ecos provenientes de respostas a outras estações.

Apresentação e interpretação − Explicar como uma aeronave pode ser identificada por um único código

− Mostrar como a seguinte informação é apresentada no monitor do radar

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7-45 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Pressão em altitude

� Flight Level (FS)

� O numero de registo do voo ou da aeronave

� A velocidade terreno

− Descrever e interpretar os códigos 7700, 7600 e 7500.

− Descrever como a antena é escondida quando a estrutura da aeronave se coloca entre a sua antena e a estação de terra.

− Interpretar o seletor de modos: OFF, Stand by, ON (mode A), ALT (mode A e C) e TEST.

− Explicar o funcionamento de um pulso SPI (Special Position Identification) após ter-se pressionado o botão de identificação na aeronave

Modos e códigos incluindo modo S − Explicar o funcionamento dos três diferentes modos

� Mode A

� Mode C

� Mode S

− Explicar porque um código de endereçamento de 24 bits evita ambiguidade de códigos.

− Explicar a necessidade de compatibilizar o modo S e modos A e C.

− Interpretar os termos: endereçamento seletivo, modo “all call” ou “selective calling”.

− Explanar a possibilidade de permuta de informação através dos protocolos de comunicação.

− Descrever as vantagens do modo S perante os modos A e C.

39 Avaliação de Conhecimentos Teste escrito e correção 1

062 05 05 00 Navegação de área VOR/DME (RNAV)

10

40 a 49 Filosofia − Uso de equipamentos de rádio navegação ou sistemas de navegação inercial.

− Definir RNAV usando os termos:

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OROGINAL 7-46

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Método de navegação

� Operação da aeronave em qualquer rota

� Cobertura pela estação dos sinais de navegação referidos.

� Limites da sua autocapacidade

− Descrever como as rotas RNAV são desenvolvidas para permitir a navegação fora das rotas standard bem como para descongestionar o tráfego e permitir uma otimização do espaço aéreo disponível.

− Indicar o papel dos sistemas de rádio navegação e dos sistemas de navegação estimada de acordo com a posição mais precisa e continuamente implementada.

− Identificar as fontes usadas pelos RNAV para calcular a posição, informação de rota, rumo a seguir, velocidade terreno, deriva e vento,

− Dar uma breve descrição das funções de navegação dos componentes a seguir mencionados e utilizados na navegação de área.

� Computador de navegação NCU, (Navigation computer unit).

� Unidade de armazenamento de informação de voo

� Unidade de controlo e visualização CDU, (Control display unit).

� Indicador rádio magnético (RMI).

� Indicador de situação horizontal (HSI).

� Computador de dados do ar.

� Sistema de bússolas.

� Sistema de referencia inercial, e recetores de ILS / MLS / VOR / DME / GNSS.

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7-47 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

062 05 02 00 Equipamento típico

− Explicar que a navegação de área pode ser feita pelos sistemas FMS.

− Descrever o sistema RNAV tridimensional em termos de navegação lateral e vertical.

− Identificar as seguintes funções: navegação, lateral e vertical, plano de voo, capacidade de gestão, controlo do FD e do AP, envelope de voo e monitor de gestão.

− Enunciar os seguintes componentes principais e descrever em termos gerais as suas funções individuais:

� Flight management and

guidance computer.

� Multipurpose control and display

unit.

� Flight control unit

� Flight management source

seletor

� Display system

− Identificar e interpretar a informação apresentada no “Electronic Flight Instrument System” (EFIS) no “Primary Flight Display” (PFD) e no “Navigation Display” (ND) de acordo com o conceito do Boeing 737-800 ou dos instrumentos convencionais.

− Mencionar o período de validade da base de dados para o Flight Data Storage Unit (FDSU).

− Explicar as funções da seguinte informação existente no FDSU.

� Way-points, corredores aéreos, planeamento de voo para rotas comerciais

� Frequências, posição e alcance dos diferentes emissores para navegação.

� Esperas, aeroportos, pistas, SID’s STARS e procedimentos de partida e chegada.

− Enunciar a necessidade de uma base de dados de suporte que permita a execução de cálculos relativos ao envelope de voo.

− Explicar o propósito das seguintes funções do FMS.

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OROGINAL 7-48

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Navegação da aeronave nos planos horizontal e vertical através de fixos

� Otimização do envelope de voo.

� As possibilidades de interação piloto/FMS, através do CDU.

− Interpretar os seguintes modos de guiamento

� Guiamento gerido pelo FMS em que a aeronave é automaticamente guiada no plano pré-elaborado, em rota, altitude, e velocidade.

� Guiamento selecionado no FCP.em que a aeronave é controlada para o valor selecionado de dado parâmetro.

− Enunciar e interpretar os quatro possíveis modos de operação para instalações duplas.

� Dual: em que um dos FMC providencia as funções principais e o outro as funções e seleções escravizadas, e onde as entradas num dos FMS é passada para o outro.

� Independet: em que não existe comunicação entre os dois FMS.

� Single: em que só um FMS está operacional.

� Back-up navigation: em que existem limitações ao uso dos FMS devido a falhas no sistema.

− Enunciar porque razão nos modos Dual e Independent as informações de navegação apresentadas no EFIS e CDU podem ser diferentes.

− Explicar a função master/slave no modo dual.

− Mencionar e descrever os métodos de introdução e seleção de way-points, SID’s e STARS e informação de rota desejada com respeito aos termos:

� Rotas comerciais standard

� Designadores ICAO de aeródromos de partida e chegada

� Designador de rota

� Designadores de way-points

� Way-points, usando as suas coordenadas.

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7-49 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Explicar porque razão a posição na placa deve ser introduzida antes do alinhamento automático do INS/IRS.

− Identificar as fontes de processamento da posição.

Forma de selecionar, sintonizar e identificar estações de terra.

− Explicar porque razão o IRS é chamado de um sistema auto abrangente.

− Explicar a sintonia automática nos sistemas modernos de RNAV.

− Mostrar que a seleção manual pode ser feita através do MCDU.

− Explicar a função de Back-up para aproximações VOR/LOC nos sistemas modernos de RNAV

− Explicar a necessidade de sintonizar os VOR/DME convencionais.

− Explicar que o utilizador pode apagar satélites que o sistema GPS selecionou de forma a obter a melhor geometria

− Listar hierarquicamente as ajudas de navegação para posição.

− Definir os modos rádio/inercial, inercial e de navegação estimada.

− Explicar a validação da informação tripla segundo regras estatísticas dada pelas três unidades de referência inercial.

− Definir o termo de navegação híbrida.

− Explicar porque razão o correto desenvolvimento do vetor erro de posição necessita de medidas rádio.

− Explicar a razão pela qual os vários sensores de navegação devem-se complementar em termos de erros

− Explicar porque razão o IRS tem uma boa estabilidade no curto tempo e uma má estabilidade no longo.

− Explicar a razão pela qual os sistemas de rádio navegação têm uma má estabilidade no curto tempo e uma boa estabilidade no longo.

− Explicar porque razão o vetor erro pode ser desenvolvido por filtragem após um determinado período de tempo através de confrontação com as medidas de rádio por exemplo

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

GPS.

− Explicar a importância da qualidade e complexidade do filtro de Kalman designado.

− Enunciar para que posições rádio são usados os algoritmos rho-rho e rho-theta.

− Indicar que a primeira posição assumida pelo FMS é automaticamente assumida antes da descolagem

Instrumentos para guiamento em rota

− Explicar o uso da informação de variação magnética armazenada na memória.

− Nomear e interpretar os seguintes itens de um plano voo.

� Pista em uso

� Saída por instrumentos e transição para rota

� Pontos de controlo de rota e/ou corredores aéreos

� Transição de rota para aproximação

� Aproximação falhada

� Plano de voo para o alternante

− Listar as etapas de um voo cuja revisão lateral do seu plano é possível

− Descrever a utilização da função de revisão de navegação vertical relativamente a:

� Velocidades limite nas fases de subida e descida

� Restrições de altitude, velocidade e tempo

� Subida e descida por degraus ou patamares

� Informação de vento

− Instrumentos para apresentar a distância percorrida, distancia a percorrer, velocidade terreno.

− Mencionar e indicar o uso da apresentação no EFIS para guiamento em rota no que diz respeito a:

� Apresentação da posição atual no display em relação a uma linha de referencia ou rota

� As coordenadas atuais

� A apresentação numérica e

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7-51 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

gráfica da rota desejada e da distancia para o próximo way-point.

� Apresentação do afastamento lateral à rota e do ângulo de desvio à rota

Instrumentos para apresentar a presente posição.

− Enunciar a forma de apresentação da posição atual no CDU e no display do EFIS.

062 05 03 00 Indicações dos instrumentos

− Mostrar a apresentação do erro de afastamento lateral nos modelos mais antigos com RNAV acoplado.

− Interpretar o erro de afastamento lateral apresentado no CDU de alguns equipamentos com uma linha central de referência, o símbolo de uma aeronave ou algumas linhas de guiamento.

− Interpretar a apresentação da estrutura da rota quando o RNAV está acoplado com os indicadores dos instrumentos de voo

062 05 04 00 Tipologia de entrada de dados nos sistemas de navegação de área.

Sistemas de navegação autónomos (Inerciais e Doppler)

− Indicar que a posição atual indicada no CDU dada de uma de duas formas em coordenadas geográficas ou sob a forma gráfica, é utilizada como uma entrada.

Sistemas de sensores externos − Para posicionamento com ajudas rádio, indicar o tipo de informação disponibilizada por:

� GPS

� DME/DME

� VOR/DME

Entradas − Nomear as entradas de dados do ar para um sistema de navegação de área.

062 05 05 00 VOR/DME Área Navigation (RNAV)

Princípio de operação − Explicar o uso da informação de VOR/DME em relação ás estações virtuais.

− Mencionar a informação a introduzir no CDU do RNAV para definir uma estação virtual.

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F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Vantagens e desvantagens do uso do RNAV

− Mencionar as vantagens do RNAV em termos de:

� Utilização de todo o espaço aéreo

� Possibilidade de criar way-poits virtuais

− Explicar as seguintes desvantagens do sistema RNAV:

� As estações virtuais só podem ser definidas dentro do alcance das estações VOR/DME selecionadas.

Precisão, fiabilidade e cobertura − Explicar como a precisão e a fiabilidade quando se usa RNAV é afetada pelos seguintes fatores:

� Deflexão de radiais

� Erro na distância DME (slant range).

Equipamento da cabina de pilotagem − Descrever em termos gerais os seguintes componentes do equipamento da cabina de pilotagem do RNAV.

� Computador

� CDU

� CDI, RMI, ou HSI

− Interpretar as leituras no CDU e nos CDI/RMI/HSI

062 05 06 00 Acoplamento ao diretor de voo e ao piloto automático.

− Enunciar a possibilidade de acoplamento do RNAV ao diretor de voo e ao piloto automático.

062 06 00 00 Sistemas de Navegação Autónamos e com Referência Externa

8

Doppler

50 a 58 Princípios de operação (sistema de bordo)

− Identificar a banda de frequência e o comprimento de onda de um radar Doppler.

− Explicar o princípio básico do efeito de Doppler

− Analisar o termo desvio de Doppler.

− Descreva e interprete a formula (Fd=Rrec-Ftrans)

− Identificar os tipos de antena utilizados no sistema Doppler.

− Descrever as propriedades das antenas estabilizadas e fixas.

− Descrever as propriedades do feixe

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7-53 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

doppler.

� Largura de feixe

� Ângulo horizontal e vertical

Cálculo da velocidade ao solo e da deriva

− Descrever de que forma o sistema pela medição contínua do desvio de doppler consegue converterem:

� Velocidade terreno

� Ângulo de deriva (drift)

Vantagens e desvantagens − Enunciar as vantagens em termos de autonomia do sistema

− Enunciar as desvantagens referindo erros induzidos pelas irregularidades da superfície de reflexão e erros induzidos pelo sistema de bússolas.

Exatidão e fiabilidade − Enunciar que a precisão e confiança dos valores medidos depende da qualidade dos sinais refletidos.

− Interpretar a qualidade dos sinais refletidos oriundos de diferentes tipos de superfícies.

− Enunciar que o “along track error” é menor do que o “cross track error”.

Equipamento da cabina de pilotagem − Descrever a função dos seletores no painel de controlo.

� STBY/DR

� slew switch

� land/sea switch

062 06 02 00 Sistema de frequência muito baixa (Ómega e VLF)

− Sistema fora de serviço, descontinuado desde setembro de 1997

062 06 03 00 Loran-C 3

59 e 60 Princípios de operação − Explicar que o LORAN-C é um sistema hiperbólico.

− Descrever o princípio de funcionamento do sistema.

� Estações MASTER e SECONDARY

� Diferentes atrasos nos tempos de propagação

� Hipérboles

− Enunciar as noções “Base line”, “Bisector line” e “Base line extension”.

− Descrever de forma breve o uso da onda terrestre relacionando-a com a precisão do sinal.

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F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Dizer qual a frequência de trabalho e o alcance desta sobre o mar e sobre o solo.

− Enunciar que cada emissor emite omnidirecionalmente sinais que consistem em grupos de pulsos. Especificara vantagem da utilização de um grupo de pulsos em vez de um só pulso.

− Explicar a necessidade de um atraso secundário específico entre as emissões do master e do secundário (coding delay).

− Explicar que as linhas de posição formam famílias de hipérboles sem ambiguidade. Normalmente processadas para uso em mapas especiais ou computadores.

− Descrever a razão para diferentes PRI (Pulse repetition interval).

− Explicar como a cadeia LORAN-C é designada tendo em conta o GRI (Group repetition interval).

− Explicar que certos valores de atraso na propagação diferenças de tempo são sempre medidos em cada canal como se indica:

� Base line extension vindo do emissor secundário: secondary-specific delay.

� Right bisector: secondary-

specific delay mais master/secondary propagation

delay.

� Base line extension vindo do emissor master: secondary-specific delay mais 2 x master/secondary delay mais o tempo de atraso na propagação

− Explicar que as medidas de diferença de fase (entre os sinais da master e das secundárias) obtidos pelo uso da portadora, dão resultados com uma precisão de +/- 10 micro segundos.

− Explicar a razão do Cycle Matching ser dado no final do terceiro ciclo.

− Definir e explicar as correções aos (ASF) additional secondary phase.

− Fazer correções à onda espacial.

− Enunciar a eficácia do LORAN-C

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7-55 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Explicar que os recetores modernos têm software para calcular a posição em latitude e longitude.

062 06 04 00 Sistema de navegação DECCA 2

61 e 62 Princípio de operação − Mostrar em que consiste uma cadeia DECCA, de uma estação master e três slaves (identificadas respetivamente como vermelha, verde e púrpura) e explicar porque se utilizam diferentes frequências para cada par (master/slave).

− Explicar porque razão a linha de posição (LOP) é uma linha hiperbólica determinada pela medição das diferenças de fase.

− Definir a zona lane e lane numbers.

− Explicar a razão pela qual os lane numbers têm que ser introduzidos pelo navegador

− Mostrar que o processo da identificação da lane foi tornado possível pelo uso de um sistema de multipulso.

− Identificar as áreas onde o sistema está disponível.

− Explicar porque razão a cobertura do sistema está limitada a 300 NM durante o dia e 200 NM durante a noite.

− Aplicar correções ao atraso na propagação.

− Enunciar que os recetores modernos têm software que calcula a posição em latitude e longitude.

− Explicar porque razão o DECCA foi substituído pelo GPS nas operações de busca e salvamento com helicópteros.

062 06 05 00 Navegação assistida por Satélite: GPS/GLONASS

5

63 a 67 Enunciar as diferenças básicas entre GPS e GLONASS

− Tempos, configuração do segmento espacial, códigos e frequências.

Princípio de operação

− Enunciar as quatro informações básicas fornecidas pelo sistema

− Explicar porque razão as distâncias medidas são chamadas pseudo distancias.

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

− Explicar porque razão os requisitos mínimos para obter as três coordenadas e um possível erro recetor do relógio, consiste na medição da distância a quatro satélites e a uma posição estimada.

− Definir as órbitas segundo as Leis de Kepler

− Descrever a interpretação geométrica de uma posição fixa usando quatro superfícies esféricas, localizando-se o satélite em cada caso no centro de cada superfície

− Enunciar o sistema de tempos e sincronismo usados nos satélites.

− Descrever os códigos C/A, P e Y e enunciar o uso desses códigos.

− Explicar como as medições de pseudo distancias são obtidas utilizando os sinais dos satélites.

− Mostrar como a conversão das pseudo distâncias é suportada em ordem a obter as coordenadas e a altitude através da transformação de equações.

Segmentos GPS

− Segmento de controlo

� Listar os componentes do segmento

� Descrever as tarefas do segmento.

− Segmento espacial

Descrever a constelação de satélites, no que respeita ao seu numero, inclinação das orbitas, altitude e período orbital.

� Enunciar os diferentes tipos de satélites.

� Descrever os tipos e a quantidade de relógios (sincronismos) existentes nos satélites e a forma de obter o tempo GPS exato.

− Segmento do utilizador

� Interpretar as três categorias de arquitetura de GPS: Multicanal, Multiplex e Sequencial

− Explicar porque razão um recetor multicanal é preferível para uso na aviação.

− Enunciar o uso corrente do GPS.

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7-57 ORIGINAL

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ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Desempenho na navegação − Explicar os seguintes termos em relação a 95% de precisão horizontal.

� Selective Availability (S/A)

� Standard Positioning Service (SPS)

� Precision Positioning Service (PPS)

− Explicar o termo integridade no que diz respeito aos recetores GPS.

� RAIM (Receiver autonomous integrity monitoring)

� Integridade das mensagens oriundas das estações de terra ou dos satélites de comunicações.

− Enunciar a eficácia do GPS.

− Explicar que a continuidade é interrompida sempre que é comutado um outro satélite para a obtenção de um melhor sinal.

− Enunciar as aplicações do GPS.

− Interpretar as seguintes aplicações especiais:

� Medição de tempos precisos

� Determinação da altitude

− Definir as seguintes futuras aplicações do GPS:

� Enhanced Ground Proximity

Warning System (EGPWS)

� Automatic Dependent

Surveillance Broadcast (ADS-B)

Geometria da constelação − Defenir os seguintes parâmetros relativos à configuração orbital do GPS:

� Eixo da órbita semi–principal

� Rota terrestre do satélite acima dos 55º N/S

� Fase orbital do satélite

� Ângulo de visibilidade do satélite

� Mask angle

� Cobertura do satélite

− Explicar o uso dos elementos de kepler de acordo com a órbita

− Explicar como a atual posição do satélite é encontrada.

− Mostrar o uso do sistema de coordenadas (X, Y, Z) centrado na

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OROGINAL 7-58

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

terra/ terra fixa para definir vetores de posição.

− Explicar em termos qualitativos como as coordenadas (X, Y, Z) podem ser transformadas em coordenadas de latitude, longitude e altitude.

− Indicar a influência dos seguintes fatores de perturbação

� Vento solar

� Gravidade do sol, lua e outros planetas

− Defenir os seguintes termos:

� Geometrical Dilution of

Precision (GDOP).

� Position Dilution of Precision

(PDOP).

� Horizontal Dilution of Precision

(HDOP).

� Vertical Dilution of Precision

(VDOP)

� Time Dilution of Precision

(TDP)

� User Dilution of Precision

(UDP)..

− Indicar a influência do ângulo de elevação na diluição da precisão.

− Explicar a influência da diluição da precisão na precisão da navegação.

Sinais GPS e mensagens de navegação

− Enunciar as propriedades desejáveis nos sinais GPS e as suas especificações.

− Descrever os sinais GPS em referência aos seguintes aspetos:

� Frequências GPS

� Características do sinal

� Estrutura do sinal, ruído pseudo aleatório nos códigos P e C/A, mensagens de navegação.

− Descrever o nível da relação sinal ruído.

− Descrever a mensagem de navegação e listar a informação em cinco subframes diferentes.

− Explicar a relevância dos atrasos ionosfericos e indicar como são obtidos esses valores.

− Mostrar a relação entre os segmentos espacial e de controlo no que

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7-59 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

concerne à formação e emissão do sinal.

Descrição do recetor − Enumerar os elementos básicos do recetor GPS

− Enunciar a informação primária fornecida pelos recetores GPS

− Descrever a apresentação e interpretação da informação GPS, num recetor típico.

− Interpretar a informação apresentada num CDU (Control display unit).

− Enunciar os requisitos para o hardware de um GPS

− Enumerar o número de canais de receção requeridos para diferentes aplicações

− Descrever os equipamentos de cabine interligados com o recetor de GPS.

− Descrever em termos gerais o processamento do sinal.

− Explicar os 12.5 minutos para ler todo o almanaque com os parâmetros de todos os satélites

− Enumerar os quatro parâmetros desconhecidos, no algoritmo que resolve a posição do satélite e o erro do relógio a partir das medições das pseudo distancias.

− Explicar os seguintes termos (tendo em conta as aplicações e os algoritmos de navegação):

� Pseudo-distância

� Desvio-doppler

� Ângulo de fase

− Explicar porque razão para uma seleção acelerada de satélites após um longo período de suspensão de uso ou uma mudança de posição o tempo e a informação devem ser introduzidos para abreviar a procura dos satélites, numa posição aproximada

� O tempo para o primeiro fixo pode demorar para cima de 15 minutos.

− Descrever a operação após uma curta suspensão.

− Definir o termo (tempo para fixo inicial).

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OROGINAL 7-60

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Perturbações do sinal e erros − Descrever o método S/A é utilizado no GPS

− Enunciar a intencional finalidade do S/A.

− Enumerar os erros no recetor.

− Mencionar a causa e o comportamento dos erros de efeméride.

− Mencionar os erros produzidos na troposfera e na ionosfera em relação à elevação e ao ângulo.

− Indicar a influência da propagação em multitrajeto na precisão da navegação.

− Interpretar os dois métodos usados para mitigar os efeitos do multitrajeto:

� Desenho especial da antena

� Melhoramento no software do recetor

− Explicar o efeito masking nos satélites

− Enunciar a influência dos erros do relógio do satélite na precisão da navegação.

− Descrever as possíveis fontes de interferência e os seus efeitos num recetor GPS C/A.

GPS diferencial − Explicar o elementar princípio do GPS diferencial.

− Enunciar as principais categorias do GPS diferencial.

− Explicar porque razão é necessário a existência de uma base de referência em terra para se poder proceder às correções.

− Mencionar o método de correção de erro, utilizado no DGPS (data messages, data link).

− Descrever quais os erros que podem diminuidor pelo DGPS.

− Descrever as características da local área diffential GPS (LADGPS) de acordo com:

� Correções de diferenças

� Integridade das mensagens

� Estação de referencia na vizinha de um aérodromo.

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7-61 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Comunicação direta entre a estação de referencia e a aeronave.

− Descrever as características de uma wide área differential GPS (WADGPS) de acordo com:

� Correções de diferenças

� Integridade das mensagens

� Estação de referência numa área abrangente, larga.

� Mais de uma estação numa nação ou continente.

− Comunicação direta entre a estação de referência e a aeronave, via centro coordenador.

− Descrever as características de uma local área Augmentation system (LAAS) de acordo com

� Correções de diferenças

� Integridade das mensagens

� Estações de referencia numa área larga.

� Comunicação direta entre a estação de referencia e a aeronave.

� Pseudo-satélites para implementar a diluição da precisão.

− Descrever as características de uma Wide área Augmentation (WAAS) de acordo com:

� Correções de diferenças dependentes das coordenadas de latitude e longitude.

� Integridade das mensagens

� Estações de referencia numa área larga.

− Comunicação vinda de um centro coordenador via INMARSAT satélite, para a aeronave.

� Satélite INMARSAT com canal de navegação.

− Descreveras características do European Geosstationary navigation

Overlay System (EGNOS) incluindo referências a:

� Integridade das mensagens

� Estações de referencia em toda a Europa

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OROGINAL 7-62

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

� Comunicação do centro de coordenação via INMARSAT satélite, para a aeronave

− Pseudo satélites

� Descrever o princípio de operação dos pseudo satélites

� Descrever a informação disponibilizada por um sistema integrado DGPS/pseudo satélite.

� Indicar a localização da antena requerida para o DGPS e para o pseudo satélite.

� Explicar o que é “Receiver Autonomous Integrity Monitorng “ (RAIM)

� Enunciar o número mínimo de satélites necessário para garantir RAIM.

� Enunciar o uso de deteção de falhas e o algoritmo de exclusão de RAIM.

Sistemas de navegação integrados − Defenir o termo sistema multissensor.

Integração do GPS e INS − Enunciar as vantagens da integração GPS/INS em ordem à redundância das informações disponibilizadas.

RAIM, altímetro barométrico e relógio de costa

− Identificar a possível extensão do uso do RAIM incluindo o altímetro barométrico e o relógio de costa.

Combinação do GPS e GLONASS − Explicar os requisitos da aviação civil em respeito à combinação dos dois sistemas.

Aplicações de navegação do GPS.

Aplicações do GPS no controlo de tráfego aéreo.

− Interpretar as aplicações do GPS num contexto de controlo de tráfego aéreo para:

� Controlo oceânico

� Controlo em rota

� Área básica de navegação

� Controlo terminal

� Aproximações não precisas

� Aproximações de precisão

Vigilância

− Enunciar a ampliação necessária nas facilidades GPS para satisfazer os requisitos das aproximações de precisão.

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7-63 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

GPS na aviação civil − Interpretar os requisitos necessários para o uso do GPS na aviação civil em respeito a:

� Dinâmica

� Funcionalidade: Integração do GPS/INS com apresentação nos monitores de EFIS.

� Precisão:

• GPS em rota

• Aproximações não precisas; DGPS WADGPS ou WAAS

• Aproximações precisas LASS e medição de fase.

� Eficácia

� Confiança

� Integridade por diferenciação das estações

No futuro quando a arquitetura do sistema for clarificada e o uso do GPS para aterragens automáticas for aceite.

− Aproximações e aterragens automáticas com GPS

− Aterragens de precisão de aeronaves usando “Integrity beacons”.

− Futuras implementações

68 Avaliação de Conhecimentos Teste escrito e correção 1

702. Conhecimentos Gerais da Aeronave (CGA).

CÓDIGO: 02000 TEORIA: 50 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 50 H

OBJETIVO:

Apresentação da aeronave;

Conhecimento dos componentes, sistemas e equipamentos da aeronave, características e limitações de voo;

Conhecimento dos procedimentos normais e de emergência.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Publicação Técnica da aeronave

• MITS (Multimedia Interactive Training System)

• Manual de Procedimentos Locais

• Manuais DINST

• Manuais CIFFA

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OROGINAL 7-64

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

CGA 01 Funções - Apresentação do Curso;

- Publicações de referência;

- Funções do Navegador.

1

CGA 02 Generalidadades da Aeronave C-295M

- Apresentação geral;

- Características gerais;

- Configurações;

- Certificações;

- Apresentação do cockpit;

- Painel de instrumentos principal;

- Painel superior;

- Pedestal;

- Painéis laterais;

- Características particulares versão portuguesa.

1

CGA 03 Sistema Pneumático e de Controlo Ambiental

- Descrição do Sistema Pneumático;

- Descrição do Sistema de Ar Condicionado;

- Descrição do Sistema de Pressurização

1

CGA 04 Sistema Elétrico - Descrição e características do Subsistema de Corrente Continua (DC);

- Controlos e indicadores do Subsistema de Corrente Continua (DC);

- Descrição e características do Subsistema de Corrente Alterna (AC);

- Arquitetura do Subsistema de Corrente Alterna (AC);

- Controlos e indicadores do Subsistema de Corrente Alterna (AC);

- Interfaces com o Sistema Elétrico da aeronave:

- Utilização e distribuição de carga;

- Circuit Breakers;

- Ligações.

1

CGA 05 Sistema de Incêndio - Descrição;

- Sistema de Deteção de Incêndio dos Motores;

- Sistema de Deteção de Incêndio do Compartimento de Carga;

- Sistema de Extinção de Incêndio dos Motores;

- Sistemas de Extinção de Incêndio dos Compartimentos de Voo e de Carga;

- Operação dos Sistemas de Extinção de Incêndio dos Motores;

1

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7-65 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Operação dos Sistemas Portáteis de Extinção de Incêndios.

CGA 06 Controlos de Voo - Descrição Geral;

- Descrição dos Controlos de Roll, Pitch e de Yaw;

- Sistema de Bloqueamento de Comandos;

- Sistema de Flaps.

1

CGA 07 Sistema de Combustível - Descrição Geral;

- Depósitos de Combustível;

- Alimentação e Transferência de Combustível;

- Indicadores de Quantidade e Temperatura do Combustível;

- Abastecimento e Drenagem de Combustível;

- Controlos e Indicadores do Sistema de Combustível.

1

CGA 08 Sistema Hidráulico - Descrição do Sistema;

- Componentes;

- Controlos, Indicações e Avisos.

1

CGA 09 Sistemas de Proteção de Gelo e Chuva

- Descrição dos Sistemas de Degelo das Superfícies de Voo;

- Descrição do Sistema de Anti Gelo do Para-brisas da Aeronave;

- Descrição do Sistema de Anti Gelo do Pitot e do AoA;

Descrição do Sistema de Deteção de Gelo.

1

CGA 10 Trem de Aterragem - Trens Principal e de Nariz:

- Descrição Geral;

- Componentes;

- Controlos e Indicadores;

- Sistema de Rodas e Travões:

- Descrição Geral;

- Componentes;

- Controlos e Indicadores;

- Sistema Direcional da Roda de Nariz:

- Descrição Geral;

- Componentes;

- Controlos e Indicadores.

1

CGA 11 Sistema de Luzes - Descrição Geral;

- Componentes interiores do Sistema de Luzes;

- Componentes Exteriores do Sistema de

1

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PDINST 144-25 (A)

OROGINAL 7-66

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

Luzes;

- Componentes do Sistema de Visão Noturna;

- Controlos e Indicadores.

CGA 12 Sistema de Oxigénio - Descrição Geral;

- Componentes e Indicadores;

- Componentes e Indicadores do Sistema Portátil de Oxigénio;

- Máscaras de Oxigénio;

- Operação do Sistema Fixo de Oxigénio – Reguladores, Indicadores e Máscaras;

- Operação do Sistema Portátil de Oxigénio – Garrafas, Reguladores e Máscaras;

- Operação dos Sistemas de Oxigénio de Emergência – Máscaras, Óculos e Full Face Mask.

1

CGA 13 a 14 Portas e Acessos - Descrição Geral;

- Descrição e Operação das Portas de Tripulação;

- Descrição e Operação das Portas de Paraquedistas;

- Descrição e Operação das Portas de Emergência;

- Descrição e Operação da Rampa e da Porta Ventral;

- Operação do Sistema Hidráulico da Porta Ventral;

- Controlos de Operação da Rampa e da Porta Ventral;

- Operação das Portas do Trem de Aterragem.

2

CGA 15 a 16 Aviónicos Independentes

- Descrição Geral;

- Componentes;

- FDS/IESI;

- PFD;

- ND;

- EFCP;

- ICP;

- CDS;

- FMS;

- DMM;

- AFCS;

- RMS;

- PRS/AHRS;

2

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PDINST 144-25 (A)

7-67 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- DCF;

- ELT;

- Operação.

CGA 17 a 19 Aviónicos Integrados - Descrição Geral;

- Componentes;

- EGI;

- MMR;

- DME;

- ADF;

- DF;

- HF;

- V/UHF;

- AMS;

- SATCOM;

- AN/APN 241;

- IFF;

- ETCAS;

- FDR;

- EGPWS;

- TACAN.

3

CGA 20 Avaliação Escrita - Avaliação e Correção da Avaliação. 1

CGA 21 a 27 Performance - Características Gerais;

- Familiarização com os Gráficos de Performance;

- Distâncias e velocidades de aterragem e descolagem;

- Tempo, Combustível e Distância de Subida;

- Regimes, Velocidades de Cruzeiro e Consumos;

- Quick Reference Hanbook.

7

CGA 28 a 34 Emergências - Emergências no solo;

- Emergências em voo;

- Procedimentos de Emergência;

- Checklist de Emergências.

7

CGA 35 a 41 Práticas na Aeronave

- Utilização dos Equipamentos de Emergência;

- Utilização dos Equipamentos de Combate a Incêndio;

- Saídas de Emergência;

- Procedimentos de Evacuação da Aeronave no solo;

- Procedimentos de Evacuação da Aeronave – Amaragem.

7

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PDINST 144-25 (A)

OROGINAL 7-68

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

CGA 42 a 48 SIFNAV – Sistema de Formação de Navegadores

- Descrição Geral;

- Layouts de Instrutor e de Aluno;

- Procedimentos;

- Checklist;

- Operação;

- Emergências.

7

CGA 49 e 50 Avaliação Escrita - Avaliação e Correção da Avaliação 2

703. Navegação Aérea – NAV.

CÓDIGO: FA TEORIA: 105 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 105 H

OBJETIVO:

Ministrar conhecimentos para possibilitar a execução das técnicas de traçado e de condução de um voo.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais de Navegação Diversos.

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

NAV 01 a 31 Traçado Ar - Procedimentos específicos de planeamento para a execução do Traçado Ar;

- Técnicas de traçado utilizando a posição ar, o vetor vento e a posição estimada;

- Métodos de Cálculo da Posição Mais Provável (PMP);

- Obtenção de Fixos;

- Preenchimento do registo de Navegação;

- Exercícios.

32

NAV 32 a 35 Avaliação Escrita - Avaliação e correção da avaliação escrita.

4

NAV 36 a 66 Traçado Terreno - Procedimentos específicos de planeamento para a execução do Traçado Terreno;

- Técnicas de traçado utilizando a posição estimada;

- Métodos de Cálculo da Posição Mais Provável (PMP);

- Obtenção de Fixos;

- Preenchimento do registo de Navegação;

- Exercícios.

32

NAV 67 a 70 Avaliação Escrita - Avaliação e correção da avaliação escrita.

4

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PDINST 144-25 (A)

7-69 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

NAV 71 a 101 Corredores Aéreos - Procedimentos específicos de planeamento para a execução de voos em Corredores Aéreos;

- Técnicas de condução do voo através de Corredores Aéreos;

- Preenchimento do registo de Navegação;

- Exercícios.

32

NAV 102 a 104

Avaliação Escrita - Avaliação e correção da avaliação escrita.

4

704. Traçado Ar – TA.

CÓDIGO: FB PRÁTICA: 17H30 PRÁTICA SIMULADA: 30 H TOTAL: 47H30

OBJETIVO:

Compreender e aplicar as técnicas de Traçado Ar.

• PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Air Navigation.

• Manuais de Navegação Diversos

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

CBT TA

01 a 09

CBT

Traçado-Ar (TA)

- Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

- Monitorização da saída e procedimentos de subida e de L/Off;

- Cálculos no registo e marcação na carta de Posições Ar e Estimadas;

- Determinação e marcação de Pontos Mais Prováveis (PMP’s);

- Seleção de ajudas rádio e obtenção e marcação de Linhas de Posição Rádio;

- Determinação de Vento no registo e na carta;

- Correções e alterações à rota;

- Controlo de combustível;

- Planeamento de descida, FCF e monitorização da descida;

- Monitorização e registo das comunicações.

27

CBT TA 10

CBT de Verificação de Proficiência VVP

- Voo de Verificação de Proficiência de acordo com programa do Curso.

3

TA 01

Voo de Adaptação - Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

- Adaptação em voo à posição, bancada e procedimentos de navegador;

3,5

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PDINST 144-25 (A)

OROGINAL 7-70

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Tomada de contacto com instrumentos e equipamentos de navegação em situação de voo;

- Aplicação das técnicas elementares de Traçado Ar.

TA 02 a 04

Voo Traçado-Ar (TA) - Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

10,5

- Inspeção da aeronave e procedimentos no solo;

- Monitorização da saída e procedimentos de subida e de L/Off;

- Cálculos no registo e marcação na carta de Posições Ar e Estimadas;

- Determinação e marcação de Pontos Mais Prováveis (PMP’s);

- Seleção de ajudas rádio e obtenção e marcação de Linhas de Posição Rádio;

- Determinação de Vento no registo e na carta;

- Correções e alterações à rota;

- Controlo de combustível;

- Planeamento de descida, FCF e monitorização da descida;

- Monitorização e registo das comunicações.

TA 05

Voo de Verificação de Proficiência VVP

- Voo de Verificação de Proficiência de acordo com programa do Curso.

3,5

705. Traçado Terreno – TT.

CÓDIGO: FB PRÁTICA: 17H30 PRÁTICA SIMULADA: 15 H TOTAL: 32H30

OBJETIVO:

Compreender e aplicar as técnicas de Traçado Terreno.

• PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Air Navigation.

• Manuais de Navegação Diversos

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

CBT TT

01 a 04

CBT

Traçado Terreno (TT)

- Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

- Monitorização da saída e procedimentos de subida e de L/Off;

- Cálculos no registo e marcação na carta de Posições Estimadas;

12

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PDINST 144-25 (A)

7-71 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Determinação e marcação de Pontos Mais Prováveis (PMP’s);

- Seleção de ajudas rádio e obtenção e marcação de Fixos Rádio;

- Determinação de Vento no registo e na carta;

- Correções e alterações à rota;

- Controlo de combustível;

- Planeamento de descida, FCF e monitorização da descida;

- Monitorização e registo das comunicações.

CBT TT 05

CBT de Verificação de Proficiência VVP

- Voo de Verificação de Proficiência de acordo com programa do Curso.

3

TT 01 a 04

Voo Traçado Terreno (TT) - Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

- Inspeção da aeronave e procedimentos no solo;

- Monitorização da saída e procedimentos de subida e de L/Off;

- Cálculos no registo e marcação na carta de Posições Estimadas;

- Determinação e marcação de Pontos Mais Prováveis (PMP’s);

- Seleção de ajudas rádio e obtenção e marcação de Fixos Rádio;

- Determinação de Vento no registo e na carta;

- Correções e alterações à rota;

- Controlo de combustível;

- Planeamento de descida, FCF e monitorização da descida;

- Monitorização e registo das comunicações.

14

TT 05

Voo de Verificação de Proficiência VVP

- Voo de Verificação de Proficiência de acordo com programa do Curso.

3,5

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PDINST 144-25 (A)

OROGINAL 7-72

706. Corredores Aéreos - CA.

CÓDIGO: FB PRÁTICA: 17H30 PRÁTICA SIMULADA: 15 H TOTAL: 32H30

OBJETIVO:

Compreender e aplicar as técnicas de Instrumentos.

• PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Air Navigation. • Manual de Teoria de Voo por Instrumentos. • Manuais de Navegação Diversos

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

CBT CA

01 a 04

CBT

Corredores Aéreos (CA)

- Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

- Inspeção da aeronave e procedimentos no solo;

- Monitorização da saída e procedimentos de subida e de L/Off;

- Cálculos no registo e marcação na carta de Fixos Rádio;

- Aplicação de Técnicas de Instrumentos;

- Cálculo de Interceções;

- Fix to Fix;

- Determinação de Vento no registo e na carta;

- Correções e alterações à rota;

- Controlo de combustível;

- Planeamento de descida, FCF e monitorização da descida;

- Monitorização e registo das comunicações.

12

CBT CA 05

CBT de Verificação de Proficiência VVP

- Voo de Verificação de Proficiência de acordo com programa do Curso.

3

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PDINST 144-25 (A)

7-73 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

CA 01 a 04

Voo de Corredores Aéreos (CA)

Os voos de Corredores Aéreos devem permitir a utilização de espaço aéreo internacional, numa perspetiva de planeamento e condução do voo, em ambientes mais complexos. Dessa forma, constrói-se uma ferramenta de trabalho que significa uma mais-valia na consecução de uma maior diversidade de soluções, no âmbito da execução de missões.

- Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

- Inspeção da aeronave e procedimentos no solo;

- Monitorização da saída e procedimentos de subida e de L/Off;

- Cálculos no registo e marcação na carta de Fixos Rádio;

- Aplicação de Técnicas de Instrumentos;

- Cálculo de Interceções;

- Fix to Fix;

- Determinação de Vento no registo e na carta;

- Correções e alterações à rota;

- Controlo de combustível;

- Planeamento de descida, FCF e monitorização da descida;

- Monitorização e registo das comunicações.

14

CA 05

Voo de Verificação de Proficiência VVP

- Voo de Verificação de Proficiência de acordo com programa do Curso.

3,5

707. Busca e Salvamento – Componente Teórica (SAR).

CÓDIGO: FA TEORIA: 35 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 35 H

OBJETIVO:

Ministrar conhecimentos para possibilitar o exercício de funções no âmbito do Serviço de Busca e Salvamento Aéreo, nomeadamente, a ativação, planeamento, condução e coordenação das respetivas operações, na prossecução das responsabilidades atribuídas à Força Aérea.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Publicações Técnicas Nacionais e Internacionais de Busca e Salvamento (SAR).

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

SAR 01 Introdução - Apresentação do Curso;

- Publicações de referência;

- Funções do Navegador.

1

SAR 02 a 03 Enquadramento Jurídico - A organização SAR Internacional:

- ICAO - International Civil Aviation Organization;

2

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PDINST 144-25 (A)

OROGINAL 7-74

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Convenção do Alto Mar;

- Safety Of Life At Sea;

- International Maritime

Organization;

- Convenção Internacional Sobre Busca e Salvamento.

SAR 04 a 05 Sistema Nacional de Busca e Salvamento

- Organização;

- Responsabilidades;

- Competências;

- Ações;

- Estrutura Auxiliar;

- Prontidão;

- Procedimentos em Tempo de Paz;

- Procedimentos em Tempo de Guerra.

2

SAR 06 Direito do Mar - Direito do Mar. 1

SAR 07 a 09 Visita ao RCC Lisboa - Lisboa Rescue Coordination Center; 3

SAR 10 a 14 Capacidades das Unidades Aéreas da Força Aérea

- Esquadra 501;

- Esquadra 502;

- Esquadra 552;

- Esquadra 601;

- Esquadra 751.

5

SAR 15 a 16 Sistemas de Apoio - Global Maritime Distress and Safety

System – GMDSS;

- COSPAS-SARSAT.

2

SAR 17 Condições ambientais em Portugal - Meteorologia. 1

SAR 18 Cartografia SAR - Cartografia. 1

SAR 19 a 20 Avaliação Escrita - Avaliação e correção da avaliação escrita.

2

SAR 21 a 30 Planeamento SAR - Condições preliminares;

- Tipos de Incidentes;

- Apreciação do incidente;

- Fases de uma ação SAR;

- Procedimentos;

- Definições;

- Planeamento (sequência);

- SAR marítimo;

- SAR terrestre;

- Área de busca;

- Métodos de busca.

10

SAR 31 a 33 Sistemas Automáticos de Navegação em Operações SAR

- Global Navigation Satellite System;

- Inertial System;

3

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PDINST 144-25 (A)

7-75 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Outros Sistemas.

SAR 34 a 35 Avaliação Escrita - Avaliação e correção da avaliação escrita.

2

708. Busca e Salvamento – BS.

CÓDIGO: FA PRÁTICA: 17H30 PRÁTICA SIMULADA: 15 H TOTAL: 32H30

OBJETIVO:

Compreender e aplicar as técnicas de Traçado em Missões SAR.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Air Navigation.

• Manuais de Navegação Diversos.

• Manuais SAR Diversos.

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

CBT BS

01 a 04

CBT

Busca e Salvamento (BS)

- Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

- Monitorização da saída e procedimentos de subida e de L/Off;

- Cálculos no registo e marcação na carta de Posições;

- Seleção de ajudas rádio e obtenção e marcação de Linhas de Posição Rádio;

- Determinação de Vento no registo e na carta;

- Correções e alterações à rota;

- Controlo de combustível;

- Planeamento da zona SAR;

- Planeamento do tipo de busca;

- Marcação da área de Busca;

- Marcação do tipo de Busca;

- Planeamento de descida, FCF e monitorização da descida;

- Monitorização e registo das comunicações.

12

CBT BS 05

CBT de Verificação de Proficiência VVP

- Voo de Verificação de Proficiência de acordo com programa do Curso

3

BS

01 a 04

Busca e Salvamento (BS) - Planeamento e preparação do voo na função de navegador;

- Monitorização da saída e procedimentos de subida e de L/Off;

- Cálculos no registo e marcação na carta de Posições;

14

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PDINST 144-25 (A)

OROGINAL 7-76

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Seleção de ajudas rádio e obtenção e marcação de Linhas de Posição Rádio;

- Determinação de Vento no registo e na carta

- Correções e alterações à rota;

- Controlo de combustível;

- Planeamento da zona SAR;

- Planeamento do tipo de busca;

- Marcação da área de Busca;

- Marcação do tipo de Busca;

- Planeamento de descida, FCF e monitorização da descida;

- Monitorização e registo das comunicações.

BS 05

Voo de Verificação de Proficiência VVP

- Voo de Verificação de Proficiência de acordo com programa do Curso.

3,5

709. Introdução à Área Operacional (IAP).

CÓDIGO: FA TEORIA: 35 H PRÁTICA SIMULADA: TOTAL: 35 H

OBJETIVO:

Ministrar conhecimentos para possibilitar o exercício de funções como tripulante numa Esquadra de Voo.

PUBLICAÇÕES DE APOIO:

• Manuais Técnicos Diversos.

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

IAP 01 a 02 Operações Aéreas - Introdução/Enquadramento

- Tipologia das Operações Aéreas – NATO

- Publicações

2

IAP 03 a 05 Comando e Controlo - Introdução/Enquadramento

- Níveis de Comando & Controlo

- Estrutura C2 NATO

- Estrutura C2 Nacional

3

IAP 06 a 07 CAOC 10 - Introdução/Enquadramento

- Missão

- Estrutura Operacional do CAOC10

- Relações Institucionais com CA

2

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PDINST 144-25 (A)

7-77 ORIGINAL

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

IAP 08 a 09 Comunicações - Introdução/Enquadramento

- Sistemas de Comunicações

- Segurança das Comunicações

- Publicações

- Códigos de Baixo Grau

- Códigos de Alto Grau

- Procedimentos Operacionais

2

IAP 10 a 11 Transporte Aéreo Tático - Introdução/Enquadramento

- Planeamento Operacional

- Emprego Operacional

- Considerações Táticas

2

IAP 12 a 13 SIFICAP - Introdução/Enquadramento

- Legislação aplicável

- Estrutura SIFICAP

- CPP

- Planeamento Operacional

- Emprego Operacional

- Processos contraordenacionais e judiciais

2

IAP 14 Forças Navais - Introdução/Enquadramento

- Publicações

- Composição de Forças Navais

- Apoio a Forças Navais

- Procedimentos Operacionais em cenários conjuntos

1

IAP 15 a 16 Informações do campo de Batalha - Introdução/Enquadramento

- Ciclo das Informações

- Estrutura do Sistema de Informações da FA

- Repartição de Informações do CA

2

IAP 17 a 18 Operações Aeronavais - Introdução/Enquadramento

- Scouting

- ASW

- ASUW

- Air-Sub Cooperation

- Considerações Táticas

2

IAP 19 a 20 Tasking e Reporting - Introdução/Enquadramento

- Processos de Tasking

2

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PDINST 144-25 (A)

OROGINAL 7-78

F SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS

ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

HORAS

- Processos de Reporting

- Ciclo da ATO

IAP 21 a 22 Planeamento de Operações/Exercícios

- Introdução/Enquadramento

- Planeamento de Operações – General Operations Planning (GOP)

- Planeamento de Exercícios – Exercise Planning Guide (EPG)

- Força de Reação Imediata (FRI) do EMGFA

2

IAP 23 Esquadra 501 - Introdução/Enquadramento

- Missão

- Meios

- Emprego Operacional

1

IAP 24 Esquadra 502 - Introdução/Enquadramento

- Missão

- Meios

- Emprego Operacional

1

IAP 25 Military Message Handling System (MMHS)

- Introdução/Enquadramento

- Tipos de mensagens

- Operação do sistema MMHS

1

IAP 26 a 27 Interim CAOC Capability (ICC)

- Introdução/Enquadramento

- Apresentação do sistema ICC

- Operação do sistema ICC

2

IAP 28 a 29 Maritime Command and Control Information System (MCCIS)

- Introdução/Enquadramento

- Apresentação do sistema MCCIS

- Operação do sistema MCCIS

2

IAP 30 a 32 Requisitos de Navegação para Voos Long Range

- Introdução/Enquadramento

- Tipo de Missão

- Planeamento da Missão

- Requisitos da Missão

3

IAP 33 a 35 Avaliação Escrita - Avaliação e correção da avaliação escrita.

3

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PDINST 144-25 (A)

8-1 ORIGINAL

CAPÍTULO 8

INSTRUÇÃO DE VOO

801. Generalidades. Este capítulo define alguns conceitos específicos do Curso de Formação de

Navegadores que se encontram referenciados de forma genérica no RDINST 140-8, em vigor. A

Instrução de Voo do Curso de Formação de Navegadores é composta por quatro Modalidades de

Voo (em ambiente de simulação e em aeronave), a saber: Traçado Ar, Traçado Terreno, Corredores

Aéreos e Busca e Salvamento.

802. Fator de Progressão. O Fator de Progressão para o Curso de Formação de Navegadores é

de 0,5 para a componente de voo simulado (CBT) e de 0,4 para a componente de atividade aérea na

aeronave.

803. Critérios Gerais de Instrução.

a. Reconhecimento e proficiência na preparação, condução e monitorização de todas as

fases de voo;

b. Precisão de cálculo e elevado sentido de trabalho em tripulação;

c. Desenvolvimento de processos de tratamento da informação;

d. Desenvolvimento da autoconfiança e sentido de autonomia.

804. Briefings e Debriefings. Todas as missões são antecedidas de briefing dedicado onde serão

abordadas as diversas fases de voo e as características esperadas para o mesmo. O briefing é

apresentado pelo aluno nomeado para ser o “Aluno #1” (responsável pela condução do voo) e

deverão ser abordados os seguintes aspetos:

a. Data e Identificação do Voo;

b. Tripulação nomeada;

c. Apresentação da rota;

d. Características do voo (velocidades de subida e cruzeiro, altitude e/ou nível de voo,

saídas (SID) e chegadas (STAR) elegíveis, etc.;

e. Informação meteorológica;

f. Utilização do Espaço Aéreo;

g. Informação dos aeródromos de partida, destino, alternantes e de emergência;

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PDINST 144-25 (A)

ORIGINAL 8-2

h. Informação aeronáutica (NOTAM’s, cartografia, aproximações, etc.);

i. Time Hack.

Durante o briefing, os alunos serão questionados sobre as matérias relacionadas com a informação

que está a ser apresentada, ou outra pertinente para o voo ou para a fase do curso.

Logo após cada voo, o(s) instrutor(es) realiza(m) um debriefing sobre os aspetos merecedores de

comentários imediatos, relacionados com a missão. No dia seguinte, após a correção e classificação

do voo, conclui-se o debriefing, desta feita com caráter individual. Nesta segunda parte, o instrutor

informa o aluno acerca dos erros cometidos e recomenda sobre a ação corretiva a efetuar. No final

do debriefing, é apresentada a classificação do voo e efetuado o preenchimento das Folhas de

Classificação de Voo e respetivas Folhas de Registo de Observações.

805. Voos de Instrução. Os voos de instrução têm duas componentes essenciais: a de “ensino” e

a de “avaliação”. A instrução de voo deve caracterizar-se por uma elevada componente de “ensino”

passando pelo ensinamento das técnicas e procedimentos. A componente de “avaliação”, deve

basear-se na análise do conhecimento das matérias teóricas necessárias ao voo e no feed-back

relativamente à aprendizagem e proficiência do aluno.

a. Mínimo de Missões por Aluno/Curso. Salvo condições excecionais, a aprovar pelo

Diretor da DINST, nenhum aluno terminará o curso sem cumprir 5/6 do total de

missões programadas. Cumulativamente, é obrigatório que, na última modalidade de

voo, sejam cumpridas, pelo menos, duas missões de voo real;

b. Duração das Missões. O tempo de duração previsto para cada missão é de 03H00 para

as missões de voo simulado (CBT) e de 03H30 para as missões de voo real. As missões

são consideradas como completas quanto efetuado pelo menos 80% da duração

prevista.

806. Avaliação. Observando a peculiaridade da avaliação dos voos - simulados e reais -,

nomeadamente no que diz respeito aos critérios e regras de preenchimento das Folhas de

Classificação de Voo, devem ser respeitadas as seguintes regras:

a. Quando o PPV (Parâmetro de Proficiência em Voo) “Requisitos de Missão” não atingir

o nível exigido, a classificação global do voo deve ser Insatisfatório (I);

b. Os PPVs são registados na Folha de Registo e Classificação de Voo segundo o seguinte

código de cores:

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PDINST 144-25 (A)

8-3 ORIGINAL

(1) VERMELHO – PPV requerido de 3 ou 4, e o nível obtido é de 2 ou 3,

respetivamente, ou inferior;

(2) AMARELO – PPV requerido não atingido de forma marginal;

(3) VERDE – PPV requerido atingido, ou superior.

c. Se um PPV requerido não for atingido marginalmente, em 3 voos consecutivos, o

terceiro será considerado “vermelho”;

d. A classificação de “vermelho” em 10%, ou mais, dos PPVs, implica a classificação

global de Insatisfatório (I);

e. Para efeitos do cálculo da percentagem de PPVs classificados “vermelho”, considera-

se que dois PPVs “amarelo” contam como um PPV “vermelho”.

f. Os PPVs marcados com um asterisco, nas respetivas MV, contam a dobrar para a

contabilização dos 10%, referidos na alínea d.;

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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PDINST 144-25 (A)

SEPARADOR-1 ORIGINAL

ANEXOS

ANEXO A – FOLHA DE CONTEÚDO DO PROCESSO DO ALUNO

ANEXO B – DIAGRAMA DE PROGRESSO DO CURSO

ANEXO C – PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO

ANEXO D – FOLHAS DE REGISTO E CLASSIFICAÇÃO DOS VOOS DE INSTRUÇÃO

ANEXO E – FOLHAS DE REGISTO DOS VOOS DE VERIFICAÇÃO DE PROFICIÊNCIA

OU VOOS DE AVALIAÇÃO DE PROGRESSO

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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PDINST 144-25 (A)

SEPARADOR A ORIGINAL

ANEXO A

FOLHA DE CONTEÚDO DO PROCESSO DO ALUNO

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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PDINST 144-25 (A) ANEXO A

A-1 ORIGINAL

FORÇA AÉREA DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO CURSO DE NAVEGADORES

FOLHA DE CONTEÚDO DO PROCESSO DO ALUNO

1. Folha de Conteúdo do Processo do Aluno (PDINST 144-25 (A) Anexo A)

2. Ficha do Aluno (RDINST 140-8 em vigor Anexo D)

3. Diagrama de Progresso do Curso (PDINST 144-25 (A) Anexo B)

4. Parâmetros de Proficiência em Voo (PDINST 144-25 (A) Anexo C)

5. Folhas de Registo e Classificação dos Voos de Instrução (PDINST 144-25 (A) Anexo D)

6. Folhas de Registo dos Voos de Verificação de Proficiência (VVP) ou Voos de Avaliação de

Progresso (VIAP/VFAP) (PDINST 144-25 (A) Anexo E)

7. Folhas de registo de observações (RDINST 140-8 em vigor Anexo F)

8. Folha de registo cronológico de missões (RDINST 140-8 em vigor Anexo G)

9. Registo do aproveitamento escolar (RDINST 140-8 em vigor Anexo L)

10. Registo do aproveitamento da Educação Física (RDINST 140-8 em vigor Anexo M)

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PDINST 144-25 (A)

SEPARADOR B ORIGINAL

ANEXO B

DIAGRAMA DE PROGRESSO DO CURSO

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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DIAGRAMA DE PROGRESSO DO CURSO

ALUNO:______________________________ CURSO:_____________

B - 1 ORIGINAL

PDINST 144-25 (A)ANEXO B

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONALF O R Ç A A É R E A

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

TA-01

TRAÇADO-ARTRAÇADO-AR

Briefingde VVP

Briefingde VVP

TA-03

TA-04

VVPTA-05

TA

CTA-01

CTA-02

TT

TT-01

TRAÇADO-TERRENOTRAÇADO-TERRENO

Briefingde VVP

Briefingde VVP

TT-03

TT-04

VVPTT-05

TT

CTT-01

CTT-02

CTT-04

CA

CTA-03

CTA-04

TA-02TA-02

CTT-03

TT-02TT-02

CTA-05

CA-01

CORREDORES AÉREOSCORREDORES AÉREOS

Briefingde VVP

Briefingde VVP

CA-03

CA-04

VVPCA-05

CA

CCA-01

CCA-02

CCA-04

BS

CCA-03

CA-02CA-02

CCA-05

VOOS

CBT

CTA-05

CTA-06

CTA-07

CTA-08

CTA-10

CTA-09

BS-01

BUSCA E SALVAMENTOBUSCA E SALVAMENTO

Briefingde VVP

Briefingde VVP

BS-03

BS-04

BS-05

BS

CBS-01

CBS-02

CBS-04

CBS-03

CBS-05

BS-02BS-02

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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PDINST 144-25 (A)

SEPARADOR-C ORIGINAL

ANEXO C

PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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PDINST 144-25 (A)ANEXO C

VVP

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

PREPARAÇÃO DA CARTA 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4

PLANEAMENTO DO VOO 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA 1 2 3 4 4

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND ) 1 2 3 4 4

PREFLIGHT BANCADA NAV 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PREFLIGHT ATC CLEARANCE 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ACCURACY CHECK 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ENTRADAS NO REGISTO 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

CÁLCULOS NO REGISTO 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

VERIFICAÇÃO DA VAV 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

REGISTO DE OBSERVAÇÕES 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS NA CARTA 1 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

OPERAÇÃO DE SISTEMAS 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

DESVIOS À ROTA 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL 1 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

PRECISÃO DE ETA's 1 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

MENSAGENS DE POSIÇÃO 1 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PRECISÃO DE FIXOS / PMP's 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

DETERMINAÇÃO DE DESVIOS 1 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

COMUNICAÇÕES ATC 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE - DESCIDA 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS 2 2 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

EMERGÊNCIAS 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

INICIATIVA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

RESPONSABILIZAÇÃO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

REQUISITOS DA MISSÃO 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

C-1 ORIGINAL

MISSÃO da MV TA

CBT

PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO

TA - TRAÇADO-AR

CBT CBT

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONALFORÇA AÉREA

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

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PDINST 144-25 (A)ANEXO C

CBT VVP

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

PREPARAÇÃO DA CARTA 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

PLANEAMENTO DO VOO 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA 3 3 4 4 4

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND ) 3 3 4 4 4

PREFLIGHT BANCADA NAV 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4

PREFLIGHT ATC CLEARANCE 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

ACCURACY CHECK 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4

ENTRADAS NO REGISTO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

CÁLCULOS NO REGISTO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

VERIFICAÇÃO DA VAV 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

REGISTO DE OBSERVAÇÕES 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS NA CARTA 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

OPERAÇÃO DE SISTEMAS 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

SELECÇÃO DE AJUDAS 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4

DESVIOS À ROTA 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL 1 2 2 2 3 3 3 4 4 4

PRECISÃO DE ETA's 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

MENSAGENS DE POSIÇÃO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

DETERMINAÇÃO DE DESVIOS 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

COMUNICAÇÕES ATC 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE - DESCIDA 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

PRECISÃO DE FIXOS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4

EMERGÊNCIAS 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4

INICIATIVA 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

RESPONSABILIZAÇÃO 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

REQUISITOS DA MISSÃO 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

C-3 ORIGINAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONALFORÇA AÉREA

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

MISSÃO da MV TT

CBT

PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO

TT - TRAÇADO-TERRENO

CBT

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PDINST 144-25 (A)ANEXO C

CBT VVP

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

CARTAS E PUBLIC. AERONÁUTICAS 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

PLANEAMENTO DO VOO 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA 3 3 4 4 4

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND ) 3 3 4 4 4

PREFLIGHT BANCADA NAV 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PREFLIGHT ATC CLEARANCE 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

ENTRADAS NO REGISTO 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

CÁLCULOS NO REGISTO 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

ACCURACY CHECK 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

VERIFICAÇÃO DA VAV 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

REGISTO DE OBSERVAÇÕES 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS EM VOO 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

OPERAÇÃO DE SISTEMAS 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

DESVIOS À ROTA 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

PRECISÃO DE ETA's 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

MENSAGENS DE POSIÇÃO 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

FIX-TO-FIX 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

COMUNICAÇÕES ATC 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE - DESCIDA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS DE ESPERA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

EMERGÊNCIAS 3 4 4 4 4

INICIATIVA 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4

RESPONSABILIZAÇÃO 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4

REQUISITOS DA MISSÃO 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4

C-5 ORIGINAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONALFORÇA AÉREA

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

MISSÃO da MV CA

CBT

PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO

CA - CORREDORES AÉREOS

CBT

Page 290: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)ANEXO C

CBT VVP

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

PLANEAMENTO DA BUSCA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PREPARAÇÃO DA CARTA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PLANEAMENTO DO VOO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA 3 3 3 4 4

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND ) 3 3 3 4 4

PREFLIGHT BANCADA NAV 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PREFLIGHT ATC CLEARANCE 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ACCURACY CHECK 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ENTRADAS NO REGISTO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

CÁLCULOS NO REGISTO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

TRÂNSITO PARA/DE ÁREA OPERAÇÕES 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

OPERAÇÃO DE SISTEMAS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PROCEDIMENTOS ENTRADA ÁREA OPS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

BRIEFING SAR À TRIPULAÇÃO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

REGISTO TÁCTICO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PROCEDIMENTOS NA CARTA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

INTERRUPÇÃO/RETOMA BUSCA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PROCEDIMENTOS CONTROLO SAR 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

REPLANEAMENTO SAR EM VOO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

COMUNICAÇÕES TÁCTICAS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

SITUATIONAL AWARENESS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

COMUNICAÇÕES ATC 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE - DESCIDA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

EMERGÊNCIAS 3 4 4 4 4

INICIATIVA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

RESPONSABILIZAÇÃO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

REQUISITOS DA MISSÃO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

C-7 ORIGINAL

MISSÃO da MV BS

PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOOBS - BUSCA E SALVAMENTO

CBT CBT

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONALFORÇA AÉREA

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

Page 291: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

Page 292: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

SEPARADOR D ORIGINAL

ANEXO D

FOLHAS DE REGISTO E CLASSIFICAÇÃO DOS VOOS DE INSTRUÇÃO

Page 293: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

Page 294: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

CURSO:

2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4

2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4

2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4

2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 3 4 4

1 2 3 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

2 2 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

CBT 6

AP - 8

CBT 7

AP - 9

CBT 8

AP - 10 AP - 12

CBT 9

AP - 13AP - 6

VVP

REGISTO E CLASSIFICAÇÃO DOS VOOS DE INSTRUÇÃO

INICIATIVA

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES

RESPONSABILIZAÇÃO

REQUISITOS DA MISSÃO

AP - 11

CBT 5

OBSERVAÇÕES

TEMPO DE VOO

INICIAIS DO INSTRUTOR

AP - 3 AP - 4 AP - 5

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND)

REGISTO DE OBSERVAÇÕES

PREFLIGHT ATC CLEARANCE

ATC CLEARANCE

Voo 1

AP - 2

Voo 2 Voo 3 Voo 5AP - AIR PLOTTING

CBT 2 CBT 3 CBT 4

PRECISÃO DE ETA's

CBT 1

AP - 1

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA

PLANEAMENTO DO VOO

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL

DESVIOS À ROTA

PREFLIGHT BANCADA NAV

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA

ALUNO:

ENTRADAS NO REGISTO ( * )

CÁLCULOS NO REGISTO ( * )

VERIFICAÇÃO DA VAV

ACCURACY CHECK

CBT 10

AP - 14AP - 7 AP - 15

Voo 4

MENSAGENS DE POSIÇÃO

DETERMINAÇÃO DE DESVIOS

COMUNICAÇÕES ATC

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS

OPERAÇÃO DE SISTEMAS

DATA

CLASSIFICAÇÃO

EMERGÊNCIAS

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL

ATC CLEARANCE - DESCIDA

PRECISÃO DE FIXOS / PMP's

PREPARAÇÃO DA CARTA

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA

PROCEDIMENTOS NA CARTA ( * )

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

F O R Ç A A É R E ADIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

Page 295: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO D

CURSO: ALUNO:

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

2 2 2 3 3 3 4 4 4 4

3 3 4 4 4

3 3 4 4 4

2 2 3 3 3 3 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

ACCURACY CHECK 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

SELECÇÃO DE AJUDAS 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 2 3 3 3 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

2 2 2 3 3 3 4 4 4 4

EMERGÊNCIAS 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

D-3 ORIGINAL

VVP

INICIAIS DO INSTRUTOR

TEMPO DE VOO

DATA

CLASSIFICAÇÃO

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA

PLANEAMENTO DO VOO

PREFLIGHT ATC CLEARANCE

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND)

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA

REGISTO DE OBSERVAÇÕES

DESVIOS À ROTA

PROCEDIMENTOS NA CARTA ( * )

OPERAÇÃO DE SISTEMAS

COMUNICAÇÕES ATC

ATC CLEARANCE - DESCIDA

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO

REQUISITOS DA MISSÃO

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS

INICIATIVA

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES

GP - 2 GP - 3

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL

PREFLIGHT BANCADA NAV

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA

GP - GROUND PLOTTINGCBT 2 Voo 1

PREPARAÇÃO DA CARTA

ATC CLEARANCE

PRECISÃO DE ETA's

ENTRADAS NO REGISTO ( * )

CÁLCULOS NO REGISTO ( * )

VERIFICAÇÃO DA VAV

MENSAGENS DE POSIÇÃO

DETERMINAÇÃO DE DESVIOS

PRECISÃO DE FIXOS

OBSERVAÇÕES

RESPONSABILIZAÇÃO

CBT 1 Voo 2

GP - 8

Voo 3 Voo 4

GP - 1

CBT 3 CBT 4

GP - 4

CBT 5

GP - 9

Voo 5

GP - 10GP - 5 GP - 6 GP - 7

REGISTO E CLASSIFICAÇÃO DOS VOOS DE INSTRUÇÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

F O R Ç A A É R E ADIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

Page 296: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO D

CURSO: ALUNO:

2 2 2 3 3 3 3 4 4 4

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

2 2 2 3 3 3 3 4 4 4

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

3 3 4 4 4

3 3 4 4 4

3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

ACCURACY CHECK 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

3 3 4 4 4 4 4 4 4 4

FIX-TO-FIX 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4

3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS DE ESPERA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

EMERGÊNCIAS 3 4 4 4 4

2 2 3 3 3 4 4 4 4 4

2 2 3 3 3 4 4 4 4 4

2 2 3 3 3 4 4 4 4 4

2 2 3 3 3 4 4 4 4 4

D-5 ORIGINAL

AWY - 3 AWY - 4 AWY - 5 AWY - 6

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL

AWY - 2 AWY - 9

Voo 5

AWY - 10AWY - 8AWY - 7

CBT 5

CARTAS E PUBLIC. AERONÁUTICAS

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA

VVP

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA

AWY - AIRWAYSCBT 2 Voo 1 Voo 2CBT 1

AWY - 1

CBT 3 CBT 4 Voo 3 Voo 4

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND)

PREFLIGHT BANCADA NAV

PREFLIGHT ATC CLEARANCE

MENSAGENS DE POSIÇÃO

OBSERVAÇÕES

INICIAIS DO INSTRUTOR

CLASSIFICAÇÃO

DATA

PROCEDIMENTOS EM VOO ( * )

ENTRADAS NO REGISTO

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES

RESPONSABILIZAÇÃO

PRECISÃO DE ETA's

OPERAÇÃO DE SISTEMAS

ATC CLEARANCE

COMUNICAÇÕES ATC

ATC CLEARANCE - DESCIDA

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO

REQUISITOS DA MISSÃO

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA

PLANEAMENTO DO VOO ( * )

TEMPO DE VOO

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS

DESVIOS À ROTA ( * )

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL

INICIATIVA

CÁLCULOS NO REGISTO

VERIFICAÇÃO DA VAV

REGISTO DE OBSERVAÇÕES

REGISTO E CLASSIFICAÇÃO DOS VOOS DE INSTRUÇÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

F O R Ç A A É R E ADIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

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PDINST 144-25 (A)

ANEXO D

CURSO:

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PLANEAMENTO DO VOO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA 3 3 3 4 4

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND) 3 3 3 4 4

PREFLIGHT BANCADA NAV 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PREFLIGHT ATC CLEARANCE 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ACCURACY CHECK 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ENTRADAS NO REGISTO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

CÁLCULOS NO REGISTO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

TRÂNSITO PARA/DE ÁREA OPERAÇÕES 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

OPERAÇÃO DE SISTEMAS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PROCEDIMENTOS ENTRADA ÁREA OPS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

BRIEFING SAR À TRIPULAÇÃO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

REGISTO TÁCTICO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PROCEDIMENTOS NA CARTA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

INTERRUPÇÃO/RETOMA BUSCA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

PROCEDIMENTOS CONTROLO SAR 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

REPLANEAMENTO SAR EM VOO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

COMUNICAÇÕES TÁCTICAS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

SITUATIONAL AWARENESS 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

COMUNICAÇÕES ATC 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

ATC CLEARANCE - DESCIDA 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

EMERGÊNCIAS 3 4 4 4 4

INICIATIVA 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

RESPONSABILIZAÇÃO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

REQUISITOS DA MISSÃO 1 2 2 3 3 3 3 4 4 4

OBSERVAÇÕES

D-7 ORIGINAL

VVP

DATA

TEMPO DE VOO

INICIAIS DO INSTRUTOR

CLASSIFICAÇÃO

Voo 3CBT 4

PREPARAÇÃO DA CARTA

SAR - SEARCH & RESCUECBT 2 Voo 5

SAR - 10

PLANEAMENTO DA BUSCA

SAR - 6

CBT 5

SAR - 9

CBT 3

SAR - 5

CBT 1

SAR - 1 SAR - 3

Voo 1

SAR - 2 SAR - 4 SAR - 8SAR - 7

ALUNO:

Voo 4Voo 2

REGISTO E CLASSIFICAÇÃO DOS VOOS DE INSTRUÇÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

F O R Ç A A É R E ADIREÇÃO DE INSTRUÇÃO

CURSO DE NAVEGADORES

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PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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PDINST 144-25 (A)

SEPARADOR E ORIGINAL

ANEXO E

FOLHAS DE REGISTO DOS

VOOS DE VERIFICAÇÃO DE PROFICIÊNCIA (VVP)

ou

VOOS DE AVALIAÇÃO DE PROGRESSO (VIAP/VFAP)

Page 300: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

Page 301: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO E

CURSO :

MODALIDADE : AP - Air Plotting VERIFICADOR :

MISSÃO : AP # 15 ALUNO :

OPERAÇÃO / MANOBRA

15 20 25

15 20 25

15 20 25

15 20 25

15 20 25

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

20 25 30

20 25 30

9 12 15

20 25 30

20 25 30

20 25 30

20 25 30

15 20 25

15 20 25

15 20 25

20 25 30

20 25 30

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

20 25 30

20 25 30

20 25 30

20 25 30

20 25 30

ORIGINALCONFIDENCIAL

(Quando preenchido)

CLASSIFICAÇÃO : 0,00

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS

EMERGÊNCIAS

CÁLCULOS NO REGISTO

ACCURACY CHECK

ENTRADAS NO REGISTO

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES

RESPONSABILIZAÇÃO

REQUISITOS DA MISSÃO

ATC CLEARANCE - DESCIDA

REGISTO DE OBSERVAÇÕES

PROCEDIMENTOS NA CARTA

INICIATIVA

MENSAGENS DE POSIÇÃO

COMUNICAÇÕES ATC

VERIFICAÇÃO DA VAV

DESVIOS À ROTA

PRECISÃO DE FIXOS / PMP's

DETERMINAÇÃO DE DESVIOS

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL

OPERAÇÃO DE SISTEMAS

PRECISÃO DE ETA's

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA

PLANEAMENTO DO VOO

ATC CLEARANCE

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA

PREFLIGHT ATC CLEARANCE

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND)

PREFLIGHT BANCADA NAV

PREPARAÇÃO DA CARTA

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA

E OBSERVAÇÕES

VOO DE VERIFICAÇÃO DE PROFICIÊNCIA (VVP)VOO DE AVALIAÇÃO DE PROGRESSO (VIAP / VFAP)

I S M

E - 1

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

F O R Ç A A É R E A

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

%

Page 302: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO E

0 PONTOS POSSÍVEIS : PERCENTAGEM :

COMENTÁRIOS :

O ALUNO

ORIGINAL

(Quando preenchido)

CONFIDENCIAL

(Quando preenchido)

O DIRECTOR DE CURSO

O VERIFICADOR

VISTO

755 0

E - 2

PONTOS OBTIDOS:

Page 303: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO E

CURSO :

MODALIDADE : GP - Ground Plotting VERIFICADOR :

MISSÃO : GP # 10 ALUNO :

OPERAÇÃO / MANOBRA

15 20 25

15 20 25

15 20 25

15 20 25

15 20 25

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

20 25 30

20 25 30

9 12 15

20 25 30

20 25 30

20 25 30

20 25 30

15 20 25

15 20 25

15 20 25

20 25 30

20 25 30

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

20 25 30

20 25 30

20 25 30

20 25 30

20 25 30

20 25 30

ORIGINALCONFIDENCIAL

(Quando preenchido)

E

VOO DE VERIFICAÇÃO DE PROFICIÊNCIA (VVP)VOO DE AVALIAÇÃO DE PROGRESSO (VIAP / VFAP)

I S

CLASSIFICAÇÃO : 0,00

OBSERVAÇÕESM

PREPARAÇÃO DA CARTA

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA

PLANEAMENTO DO VOO

ATC CLEARANCE - DESCIDA

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO

DETERMINAÇÃO DE DESVIOS

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA

PRECISÃO DE FIXOS

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS

REGISTO DE OBSERVAÇÕES

PROCEDIMENTOS NA CARTA

OPERAÇÃO DE SISTEMAS

VERIFICAÇÃO DA VAV

SELECÇÃO DE AJUDAS

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND)

PREFLIGHT BANCADA NAV

PREFLIGHT ATC CLEARANCE

ACCURACY CHECK

ENTRADAS NO REGISTO

ATC CLEARANCE

RESPONSABILIZAÇÃO

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA

COMUNICAÇÕES ATC

DESVIOS À ROTA

CÁLCULOS NO REGISTO

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL

PRECISÃO DE ETA's

MENSAGENS DE POSIÇÃO

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES

INICIATIVA

EMERGÊNCIAS

REQUISITOS DA MISSÃO

E - 3 0

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

F O R Ç A A É R E A

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

%

Page 304: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO E

0 PONTOS POSSÍVEIS : PERCENTAGEM :

COMENTÁRIOS :

O ALUNO

ORIGINAL CONFIDENCIAL

(Quando preenchido)

O DIRECTOR DE CURSO

O VERIFICADOR

VISTO

855 0,00

E - 4

PONTOS OBTIDOS:

Page 305: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO E

CURSO : CLASSIFICAÇÃO :

MODALIDADE : AW - Airways VERIFICADOR :

MISSÃO : AW # 10 ALUNO :

OPERAÇÃO / MANOBRA

15 20 25

15 20 25

15 20 25

15 20 25

15 20 25

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

12 16 20

20 25 30

20 25 30

9 12 15

20 25 30

20 25 30

20 25 30

DESVIOS À ROTA 20 25 30

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL 15 20 25

PRECISÃO DE ETA's 15 20 25

MENSAGENS DE POSIÇÃO 15 20 25

FIX TO FIX 20 20 30

20 20 30

12 16 20

12 16 20

12 16 20

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS 12 16 20

EMERGÊNCIAS 20 25 30

INICIATIVA 20 25 30

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES 20 25 30

RESPONSABILIZAÇÃO 20 25 30

20 25 30

ORIGINALCONFIDENCIAL

(Quando preenchido)

E - 5 0

VOO DE VERIFICAÇÃO DE PROFICIÊNCIA (VVP)VOO DE AVALIAÇÃO DE PROGRESSO (VIAP / VFAP)

I S M E OBSERVAÇÕES

0,00

PREPARAÇÃO DA CARTA

REGISTO DE OBSERVAÇÕES

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA

ACCURACY CHECK

ENTRADAS NO REGISTO

COMUNICAÇÕES ATC

PROCEDIMENTOS NA CARTA

OPERAÇÃO DE SISTEMAS

CÁLCULOS NO REGISTO

VERIFICAÇÃO DA VAV

ATC CLEARANCE - DESCIDA

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA

ATC CLEARANCE

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND)

PREFLIGHT BANCADA NAV

PLANEAMENTO DO VOO

PREFLIGHT ATC CLEARANCE

REQUISITOS DA MISSÃO

PROCEDIMENTOS DE ESPERA

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

F O R Ç A A É R E A

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

%

Page 306: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO E

0 PONTOS POSSÍVEIS : PERCENTAGEM :

COMENTÁRIOS :

O ALUNO

ORIGINAL CONFIDENCIAL

(Quando preenchido)

O DIRECTOR DE CURSO

VISTO

E - 6

O VERIFICADOR

0,00825PONTOS OBTIDOS:

Page 307: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO E

CURSO : CLASSIFICAÇÃO :

MODALIDADE : SAR - Search And Rescue VERIFICADOR :

MISSÃO : SAR # 10 ALUNO :

OPERAÇÃO / MANOBRA

PLANEAMENTO DA BUSCA 20 25 30

PREPARAÇÃO DA CARTA 20 25 30

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 20 25 30

INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA 20 25 30

PLANEAMENTO DO VOO 20 25 30

ANÁLISE DO COMBUSTÍVEL 12 16 20

EQUIP. INDIVIDUAL EMERGÊNCIA 12 16 20

INSPECÇÃO A/C (WALK AROUND) 12 16 20 PREFLIGHT BANCADA NAV 12 16 20

PREFLIGHT ATC CLEARANCE 12 16 20

ATC CLEARANCE 12 16 20

PROCEDIMENTOS DE SAÍDA 12 16 20

ACCURACY CHECK 20 25 30

ENTRADAS NO REGISTO 20 25 30

CÁLCULOS NO REGISTO 20 25 30

TRÂNSITO PARA/DE ÁREA OPERAÇÕES 20 25 30

OPERAÇÃO DE SISTEMAS 20 25 30

PROCEDIMENTOS ENTRADA ÁREA OPS 20 25 30

BRIEFING SAR À TRIPULAÇÃO 20 25 30

REGISTO TÁCTICO 20 25 30

PROCEDIMENTOS NA CARTA 20 25 30

INTERRUPÇÃO/RETOMA BUSCA 20 25 30

PROCEDIMENTOS CONTROLO SAR 20 25 30

REPLANEAMENTO SAR EM VOO 20 25 30

CONTROLO DE COMBUSTÍVEL 20 25 30

COMUNICAÇÕES TÁCTICAS 20 25 30

SITUATIONAL AWARENESS 20 25 30

COMUNICAÇÕES ATC 12 16 20

ATC CLEARANCE - DESCIDA 12 16 20

MONITORIZAÇÃO DA APROXIMAÇÃO 12 16 20

CUMPRIMENTO DE CHECKLISTS 12 16 20

EMERGÊNCIAS 20 25 30

INICIATIVA 20 25 30

REACÇÃO A SOLICITAÇÕES 20 25 30

RESPONSABILIZAÇÃO 20 25 30

REQUISITOS DA MISSÃO 20 25 30

ORIGINALCONFIDENCIAL

(Quando preenchido)

0

VOO DE VERIFICAÇÃO DE PROFICIÊNCIA (VVP)VOO DE AVALIAÇÃO DE PROGRESSO (VIAP / VFAP)

I

0,00

OBSERVAÇÕESS M E

E - 7

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

F O R Ç A A É R E A

DIREÇÃO DE INSTRUÇÃOCURSO DE NAVEGADORES

%

Page 308: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

ANEXO E

0 PONTOS POSSÍVEIS : PERCENTAGEM :

COMENTÁRIOS :

O ALUNO

ORIGINAL CONFIDENCIAL

(Quando preenchido)

0,00

O VERIFICADOR

VISTO

860

E - 8

O DIRECTOR DE CURSO

PONTOS OBTIDOS:

Page 309: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A)

SEPARADOR-2 ORIGINAL

LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR

Page 310: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

Page 311: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A) LPV

LPV-1 ORIGINAL

LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR

PÁGINAS EM VIGOR

I (Verso em branco)

III (Verso em branco)

V (Verso em branco)

VII e VIII

IX (Verso em branco)

1-1 a 1-2

1-3 (Verso em branco)

2-1 a 2-2

2-3 (Verso em branco)

3-1 a 3-6

4-1 a 4-16

5-1 a 5-16

6-1 a 6-134

6-135 (Verso em branco)

7-1 a 7-78

8-1 a 8-2

8-3 (Verso em branco)

SEPARADOR 1 (Verso em branco)

SEPARADOR A (Verso em branco)

A-1 (Verso em branco)

SEPARADOR B (Verso em branco

B-1 (Verso em branco)

SEPARADOR C (Verso em branco)

C-1 (Verso em branco)

C-3 (Verso em branco)

C-5 (Verso em branco)

C-7 (Verso em branco)

SEPARADOR D (Verso em branco)

D-1 (Verso em branco)

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

Page 312: PDINST 144-25 (A) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE … · A sequência das missões de CBT e seu encadeamento com as missões de voo, devem ser seguidas de acordo com o estipulado

PDINST 144-25 (A) LPV

ORIGINAL LPV-2

D-3 (Verso em branco)

D-5 (Verso em branco)

D-7 (Verso em branco)

SEPARADOR E (Verso em branco)

E-1 a E-8

SEPARADOR 2 (Verso em branco)

LPV-1 a LPV-2

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL

ORIGINAL