pagina inicial histÓrico histórico utilizações … satisfaÇÃo, seguranÇa menores custos de...
TRANSCRIPT
Pagina Inicial
HistóricoUtilizaçõesPorque?Vantagens
ConcorrentesDefinição e TamanhoTransporte e Armazenamento
ProdutosPROMOÇÕES
PreçosEspecificações e PropriedadesErros e Soluções
Impressão
Fotografias
USEPLAC Placas Delgadas
de Concreto
HISTÓRICO
No mês de janeiro de 1998 começaram a ser produzidas, em escala comercial, as placas cimentícias USEPLAC, na cidade de São Paulo no Brasil, conforme as especificações da CBP de Los Angeles nos EUA, empresa que detém a tecnologia da MODULARS onde as placas foram desenvolvidas e patenteadas desde o início, em 1966.
Estas placas delgadas de concreto leve reforçadas com telas de fibra de vidro nas faces foram desenvolvidas na épocado da expansão do uso da cêramica nos EUA, para substituir o gesso acartonado (dry wall) e madeira, que apresentavam limitações principalmente em áreas externas e úmidas.
As placas delgadas de concreto USEPLAC resolvem essas deficiências, podendo ser utilizadas em superfícies externas, locais úmidos ou quentes e áreas a seram revestidas, com a certeza de ótimos resultados ao longo do tempo.
E elas são portanto complemento indispensável em sistemas de paredes secas (dry wall) e são também a solução ideal onde leveza e rapidez de execução em outros sistemas são necessários.
UTILIZAÇÕES
As placas USEPLAC são utilizadas em áreas internas e externas, molháveis, revestidas e incombustíveis.
Fechamentos, vedações:
beirais, testeiras, platibandas, coroamentos, fachadas, revestimentos, divisórias, dutos, "shafts", elementos para-chamas, corta-fogo.
Base para revestimentos:
Cerâmicas, pedras, porcelanatos, mosaicos, pinturas, argamassas, laminados.
LUCRATIVIDADE, SATISFAÇÃO, SEGURANÇA
Menores custos de fundações, estruturas e transporte. Placas USEPLAC pesam menos de 18kg/m²
Diminuição de custos fixos e financeiros construindo em menos tempo. As placas USEPLAC são leves, grandes, fáceis de cortar, transportar e instalar.
Minimização das despesas de manutenção. As placas USEPLAC são
resistentes às intempéries, maleáveis, dimensionalmente estáveis e tem absorção controlada de água.
Valorização da obra. USEPLAC permite fechar superfícies curvas e aceita os mais diversos tipos de revestimento e facilidade de reciclagem, evita o desperdício e ajuda na preservação dos recursos naturais.
Proteção para seu patrimônio. A USEPLAC é incombustível e evita o desenvolvimento de fungos (bolor) e bactérias.
Sucesso e orgulho da obra. USEPLAC dá garantia de alta qualidade. USEPLAC é vanguarda na obtenção de resultados.
VANTAGENS
As placas delgadas de concreto reforçadas nas faces por telas foram patenteadas em meados da década de 1960 e nos últimos 40 anos têm demonstrado vantagens sobre os outros sistemas construtivos disponíveis no mercado.
USEPLAC x alvenaria
1-Rapidez, 2 -Peso, 3 -Limpeza, 4 -Rendimento (minimização de perdas), 5 -destinação e reciclagem de excedentes.
USEPLAC x outras placas cimentícias
1 - Estabilidade dimensional, 2 - absorção de água, 3 - maleabilidade, 4 - peso, 5 - rendimento, 6 - nacionalização.
USEPLAC x gesso e madeira
1 - Destinação e reciclagem de excedentes, 2 - resistência a desenvolvimento de fungos e bactérias, 3 - incombustibilidade, 4 - uso em áreas externas molháveis e revestidas.
PLACAS CIMENTICIAS CONCORRENTES
No mercado brasileiro, atualmente (abril 2004), encontram-se as seguintes placas de cimento:
1 - USEPLAC que são do tipo delgada de concreto reforçado nas faces por telas de fibra de vidro.
2 - Fibrocimento, que tiveram o amianto substituído por celulose e fibras sintéticas (álcool polivinílico, polipropileno, etc...), fabricadas em processo contínuo.
3 - Outras, fabricadas em forma com espessura um pouco maior e também com fibras na composição.
Entre as propriedades que dão superioridade as USEPLAC, estão as seguintes:
1 - Menor peso que aumenta a produtividade, diminui os custos de transporte e estruturas;
2 - Maior estabilidade dimensional , isto é, menor variação dimensional, que permite fazer juntas entre placas e utilização de materiais cimentícios para revestimento e para instalação de revestimentos, permite fazer áreas contínuas maiores sem fissuras e a utilizaçãode texturas e pinturas;
3 - Absorção de água que eleva positivamente os valores de arrancamento dos revestimentos;
4 - Maior resistência ao arrancamento de parafusos pela cabeça que resulta em maior segurança e longevidade da obra;
5 - Maleabilidade que aumenta o rendimento diminuindo os custos, maior liberdade de projeto, impede que haja empenamento permanente na estocagem, permite empilhamento horizontal, evita fissuramento por movimentação de estruturas, elimina fissuras por enrijecimento ao longo do tempo;
6 - Nacionalização: uma das grandes contribuições sociais da USEPLAC, pois gerando postos de trabalho, contribui para diminuir a violência e exclusão social.
Obs.: maiores informações sobre os itens em negrito podem ser encontrados em especificações e propriedades
DEFINIÇÃO E TAMANHO
DEFINIÇÃO
A USEPLAC é constituída por uma camada de concreto leve (<=1400Kg/m³), reforçada por uma camada de tecido de fibra de vidro em cada face.
O concreto utilizado é resultado de uma mistura de agregados em traço que aufere resistência à compressão. Adequada para utilização até como base de pisos para uso comercial leve. A tela de fibra de vidro obedece à rigorosa especificação para ser compatível com o meio fortemente alcalino ao qual esta exposta, além de atender outras necessidades como alta resistência a tração e baixíssimo alongamento, permitindo com absoluta segurança
revestir as placas com cerâmicas, pedras naturais, argamassas, tinta, laminados, etc...
DIMENSÕES
Dimensão Nominal Tolerância +-
Comprimento (m) 2,4 +- 0,005
Largura (m) 1,2 +- 0,005
Espessura (mm) 12,7 +- 1
Peso (Kg/m²) 15,5 +- 2,5
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
TRANSPORTE:
Sempre com a largura ou o comprimento na vertical e apoiadas em no mínimo dois pontos distantes entre si de 1,2m.
Para transportá-las de outra forma, apoia-las sobre uma base ("pallet") que impeça flexão excessiva.
ARMAZENAMENTO:
Evitar empilhamento de mais de 60 placas, apoiar a pilha a cada 60cm em pelo menos uma direção, transversalmente ou longitudinalmente, mantê-las cobertas e sem contato direto com o solo.
ABSORÇÃO DE ÁGUA
INTRODUÇÃO: a absorção de água é uma propriedade extremamente importante para aplicação de revestimentos sobre as placas.
As placas USEPLAC têm absorção de água que contribui positivamente para a instalação de materiais de acabamento, como cerâmicas, argamassas, mosaicos, etc...
1-IPT relatório técnico n° 59 683
Método de ensaio: ASTM 1 037/99: " water absorption and thickness swelling" , pelo método de submersão B-24 horas contínuas. - média aritmética -
Placanúmero
de teor de
umidade
absorção de água %
aumento de
espessura especificação
provas % F (peso)
F (volume) % mm
USEPLAC 12 3,43 18,35 1,31 1,2 (1)
0,16 (1)
caracteristica do material
Fibrocimento
Outras de cimentoGesso
acartonado (dry wall)Madeira
compensada
OSB
(1) - valor máximo encontrado
MASSA ESPECÍFICA APARENTE :
IPT relatório técnico n° 62 955 - Após envelhecimento acelerado por ciclos de congelamento em freezer e descongelamento exposto ao vapor de água.
Método de ensaio: ASTM 1 037/99: " absorption and thickness swelling" , pelo método de submersão B-24 horas contínuas. - média aritmética -
Placanúmero
de provas
teor de umidade
%
absorção de água %
aumento de
espessura especificaçãoF
(peso)F
(volume) % mm
USEPLAC 12 1,13 16,991,54 2,8
(1) 0,23 (1)
caracteristica do material
Fibrocimento
Outras de cimentoGesso
acartonado (dry wall)Madeira
compensada
OSB
(1) - valor máximo encontrado
2-IPT - relatório de ensaio 889 393
Método baseado na norma NBR 6220/97 - material refratário denso -
Placanúmero
de provas
teor de umidade
%
absorção de água %
aumento de
espessura especificaçãoF
(peso)F
(volume) % mm
USEPLAC 3 1,13 29 caracteristica do material
Fibrocimento
Outras de cimentoGesso
acartonado (dry wall)Madeira
compensada
OSB
Massa específica aparente: 1,16 x 10³ Kg/m³ = 14,73Kg/m²
ADESIVIDADE DE REVESTIMENTOS
INTRODUÇÃO: A absorção de água e a estabilidade dimensional das placas USEPLAC são determinantes para a excelente adesividade das argamassas cimentícias para aplicação de revestimentos e permitem revestir áreas continuas com maior espaçamente entre junas de controle.
FULGET:
A Fulgetec (11-4638-4612), aplicou diversos tipos de " granas" (tamanho do pedrisco) com e sem chapisco sobre amostras de 50 x 50 cm de USEPLAC.
Algumas amostras foram aquecidas aplicando chama no verso, isto é, do lado da USEPLAC (que é incombustivel) e imediatamente mergulhadas em água sem apresentar qualquer problema de trincas e despegamento. É um ensaio pouco sofisticado mas engenhoso pela simplicidade.
Devido ao procedimento de aplicação da fulget suas juntas devem ser feitas
a cada 1,20m, isto é, coincidente a junta horizontal entre USEPLACs e as juntas verticais no máximo a cada 5m, fazendo-a coincidir com uma junta vertical entre USEPLACs.
As juntas entre USEPLACs coincidentes com aquelas do fulget, devem ser deixadas abertas ou preenchidas com selantes (mastique) e tem que ter espessura maior de 6mm ( a espessura máxima é determinada pela especificação do selante a ser usado, julgamos que deve ser de aproximadamente 10mm).
CERÂMICAS
..."THALLON (1997) destaca que o desempenho da placa cimenticia é semelhante ao da técnica do estuque, podendo ser considerada o seu aprimoramento, na medida em que alia facilidade de instalação a custos bastante reduzidos. Outra caracteristica herdada daquela técnica é ser completamente inerte à ação da água..."
..."Para MIBIELLI (1996), as deformações diferenciais entre o revestimento cerâmico e a base, causadas por expansão por umidade, induzem tensões de cisalhamento que atuam diretamente na interface, podendo provocar o desprendimento das peças. Os problemas acarretados por expansão por umidade são, portanto particularmente relevantes em locais onde as peças estarão efetivamente em contato com a umidade, como por exemplo em fachadas, saunas e piscinas..."
..."Segundo GALLEGOS (1995), citado por CARASEK (1996), sabe-se que a mão-de-obra e as técnicas de aplicação podem afetar muito a capacidade de aderência, o que inclui aspectos como o reamassamento e a energia de aplicação da argamassa, por exemplo"...
..."A partir dos resultados obtidos, decidiu-se efetuar uma segunda bateria de ensaios, cujo objetivo era determinar a resistência de aderência à tração entre argamassa colante e a placa cimenticia"...
..." Esta determinação pôde ser feita aproveitando-se, nos três quadros, as cavidades remanescentes do primeiro ensaio, nos locais onde a cerâmica havia descolado com baixos valores de carga. O equipamento de ensaio aplicou então tração a estas parcelas do revestimento, de modo análogo à primeira bateria de ensaios, e assim os valores da resistência de aderência à tração foram registrados na tabela 12"...
SEGUNDO ENSAIO DE ARRANCAMENTO
Determinação da aderência Placa Cimenticia (USEPLAC) / argamassa colante
número da placa corpo de prova n° tensão (MPa) tipo de rompimento
PLACA 01
3 100% ARG 8 1,314 100% ARG
17 0,934 100% ARG 21 0,869 100% ARG 22 1,556 100% ARG
PLACA 02
3 1,074 100% ARG 5 0,807 100% ARG 8 1,045 100% ARG
13 0,774 100% PLACA/ARG 15 1,116 100% ARG
PLACA 03
3 1,132 100% PLACA/ARG 9 1,301 100% PLACA/ARG 10 0,909 100% PLACA/ARG 14 0,491 100% PLACA/ARG 15 1,678 100% ARG
19 0,958 50% PLACA/ARG + 50% ARG
20 1,862 70% ARG + 30% PLACA/ARG
MÉDIA 1,114 D. PADRÃO 0,357
CV (%) 32,05
*2° série de ensaios: Quadro Resumo
Considerações sobre os resultados obtidos
..."Como pôde ser constatado através dos resultados experimentais, a resistência de aderência à tração do conjunto formado exclusivamente pela placa cimenticia (USEPLAC) e a argamassa colante alcançou valores bastante expressivos, bem acima do mínimo recomendado pela norma"...
APARAFUSAMENTO
Os parafusos para prender os perfis de metal entre si são auto brocantes e auto atarrachantes, com desenho do cabeça mais baixo possível, como é o caso do tipo TRUSS.
Os parafusos para prender as USEPLAC em perfis metálicos de espessura menor de 0,95mm podem ter ponta broca ou agulha.
Para espessura de cahapa maior ou igual a 0,95mm usa-se parafuso ponta broca.
Os parafusos de 2 hélices, conhecidos por Hi-Lo, são projetados para prender a USEPLAC tanto na madeira quanto em perfis de metal com espessura menor de 0,95mm.
A cabeça dos parafusos é conhecida como tipo "wafer", tem travas na parte inferior que ficam em contato com a placa, e tem 10mm de diâmentro.
A chave para aperta-los é tipo Phillips #2.
No caso de estruturas metálicas pelo menos 3 fios de rosca devem atravessar o perfil e ficar aparentes.
No caso de estruturas de madeira pelo menos ....... devem entrar na mesma.
USEFUSOS
EstruturaCamada de
Placas 12,7mm
Parafuso Sistema Inglês
Sistema Métrico
metálica até 3,18mm de espessura
1 USEFUSO1 # 8 - 18 x 1 1/4"
M4,2 - 1,41x32mm
madeira ou metálica até 0,95mm de espessura
1 USEFUSO2 Hi-Lo - 1 1/4"
metálica até 3,18mm de espessura
2 USEFUSO3 # 10 - 16 X 1 5/8"
M4,8 - 1,59 x 42mm
madeira ou metálica até 0,95mm de espessura
2 USEFUSO4Hi-Lo # 8 - 17 x 2
1/4"
Hi-Lo: M4,2 - 1,49 x 57mm
Aparafusadeira: tipo industrial (5,4A) com velocidade variável até 2500rpm, reversível, para aparafusamento dos perfis de metal e da placa.
Instalação: Os parafusos são colocados no sentido da superfície externa da placa, onde fica apoiada a cabeça do parafuso, para a estrutura onde fixa-se o hélice da rosca do parafuso.
A CABEÇA DOS PARAFUSOS DEVE FACEAR A SUPERFÍCIE DA PLACA, DEVE-SE EVITAR AFUNDA-LA OU DEIXA-LA SOBRESSAIR, PORTANTO É NECESSÁRIO USAR O CONTROLADOR DE PROFUNDIDADE DA APARAFUSADEIRA.
1-Fechamentos, vedações verticais (ilustrações e fotos)
1.1-Ao longo do perímetro das placas:
As placas USEPLAC devem ser aparafusadas em toda sua volta ao longo do perímetro.
Os parafusos devem ser colocados distanciados 20cm um do outro, e devem ficar de 2 a 5cm das bordas da placa para evitar esborcinamento, isto é, evitar quebra das bordas e cantos.
1.2-Ao longo dos montantes e guias:
Deve haver 1 parafuso a cada 20cm ao longo das guias e dos montantes.
2-Base horizontal para revestimentos:
A placa USEPLAC é colada com argamassa colante e depois aparafusada ou pregada sobre a madeira.
Os parafusos ou pregos são colocados a 20cm um do outro em uma direção e a cada 40cm na outra. E em todo o perímetro deve haver um parafuso ouprego a cada 20cm, sendo que para evitar esborcinamento (quebra das bordas e cantos) deverão estar a uma distância da borda de 2 a 5cm.
BITOLA - DIÂMETRO DO FIXADOR
# 6 3,5mm
# 8 4,2mm
# 10 4,8mm
# 12 5,5mm
1 1/4" 6,3mm
ARMAZENAMENTO
● Empilhar no máximo 60 placas (altura menor de 822mm)● Manter cobertas● Evitar o contato com o solo ou outras superfícies contíguas● Providenciar um apoio contínuo a cada 60cm em pelo menos uma
direção (longitudinalmente ou transversalmente)
ARRANCAMENTO DE FIXADORES
ENSAIO DE ARRANQUE DE FIXADORES " fischer"
Introdução e Considerações:
Este ensaio foi efetuado em instalação de parede falsa de subsolo de obra da construtora Taquaral - Cond. Ed. Corregio-na avenida Agami em São Paulo, isto é, numa condição real de utilização.
O equipamento utilizado foi im " WIGA METER" que registra carga e deformação simultaneamente.
Como o ensaio foi feito em corpo de prova real sem acesso confortável pela parte de trás não houve acompanhamento visual das deformações na mesma, portanto em alguns pontos pode ter havido falha do fixador antes da placa, mas como o objetivo é conhecer o comportamento do sistema e não das partes isoladas os resultados são válidos para uso real de montagens com as mesmas características.
A " Fischer" no caso de sistemas de gesso acartonado aconselha como carga de uso 1/3 da carga de ruptura. Adotando o menor valor obtido entre a carga igual a 1/3 da média aritmética das cargas máximas e a média dritimética das cargas que ocasionaram a deformação de 1mm, confirme dados do relartório emitido pela "fischer" em 07/02/2000, estaremos adotando maior fator de segurança, causando super-dimensionamento.
RESULTADOS:
FIXADORCARGA MÁX DE RUPTURA
(Kg)
CARGA DE DEFORMAÇÃO
IGUAL A 1mm (Kg)
CARGA DE UTILIZAÇÃO
(Kg)Bucha FU 8x50z=bucha de nylon de 8mm de diametro e 50mm de comprimento
115 55 38
Bucha KD3 84 59 28
Bucha KD5 219 73 73
ARRANCAMENTO DE PARAFUSOS
A placa USEPLAC é fixada a estrutura por meio de parafusos, aparafusados no sentido da superfície externa da placa onde apóia-se a cabeça do parafuso para o perfil onde o hélice do parafuso se prende.
1-Carga para arrancamento de parafusos da estrutura (scheda)
1.1- Perfis metálicos
1.2- Madeira
2-Carga para arrancamento de parafusos da USEPLAC pela cabeça.
IPT-relatório técnico n 65 864 - Verificação da resistência ao arrancamento de parafusos fixados em placas USEPLAC saturadas.
Método: ASTM-D 1037/99- Nail Head Pull Through Test
Especificação: AINSI A 108, A 118/99- pg 96 & 136: Valor médio mínimo= 90lbs= 400N
Resultado: 580N= 59 Kg
CARGA POR PEÇA SUSPENSA
IPT-relatório técnico n 61 488 pg 12/40, 13/40
Método de ensaio: Documento IPT-FINEP
Resultado:
Atende ao critério 7.3.1 (Nível de desempenho S)
Requisito:
Resistência das paredes externas com ou sem função estrutural, para as quais é prevista, em função de seu uso, à fixação de peças suspensas, como armários, prateleiras, lavatórios, etc....
7.3.1 Critérios e níveis de desempenho (imagem do ensaio)
Ação a considerar
Devem ser consideradas as cargas aplicadas em relação à face da parede e cargas aplicadas faceando a superfície da parede, em função do tipo de peça a ser suspensa. Recomenda-se a adoção de três tipos de dispositivos para aplicação de carga, quais sejam:
●
Mão francesa, com dois pontos de aplicação de carga (conforme desenho abaixo);
●
Cantoneira (L) com lados de comprimento igual a 100mm, largura de 25mm, para um ponto de aplicação de carga, com excentricidade de aplicação de carga de 75mm em relação à face da parede;
Dipositivo recomendado pelo fabricante ou proponente da tecnologia, para aplicação de cargas faceando a parede, ou seja, sem excentricidade; caso não haja indicação específica do fabricante, adotar arruela de aço de 25mm de diâmetro de 3mm de espessura.
O carregamento deve representar ao máximo a realidade. Considerar um coeficiente de segurança da ordem de 3 para as fixações em relação à carga de ruptura, verificando-se a resistência dos sistemas de fixação possíveis de serem empregados no tipo de parede considerado.
De forma geral, a carga de uso deve ser considerada como igual ao menor dos dois valores seguintes: 1/3 (um terço) da carga de ruptura, ou carga que provocar um deslocamento horizontal igual ou superior a h/500.
Para alguns tipo sde peças suspensas, recomenda-se que sejam observados os valores para as cargas de uso e os correspondentes critérios e níveis de desempenho apresentados na tabela 7.2:
Tabela 7.2 - Cargas de uso, critérios e níveis de desempenho para alguns tipos de peças suspensas
Tipo de peça
suspensaCarga de uso Critério de
desempenhoNível de
desempenho
Mão francesa
0,8 kN, aplicado em dois pontos, senfo 0,4 kN en cada ponto considerando-se as seguintes dimensões para a mão francesa: A=50cm; B=15cm; C=30cm
Limitação da ocorrência de falhas; Limitação dos deslocamentos horizontais:
dh <= h/500
dh<= h/2500
M
1,0 kN, aplicado em dois pontos, sendo 0,5kN em cada ponto, considerando-se as seguintes dimensões para a mão francesa: A=50cm; B=15cm; C=30cm
Limitação da ocorrência de falhas; Limitação dos deslocamentos horizontais:
dh <= h/500
dh<= h/2500
S
Nota: não estão incluídos critérios para cantoneiras e peças daceando a
parede mas deve ser informado pelo fabricante a carga de uso permitida pelo elemento.
CONDUTIVIDADE TÉRMICA
IPT-relatório de ensaio n 889 392
Método de ensaio: ASTM C 177/97-“Standard test method for steady state heat flux measurements and therma transmission properties by means of the guarded hot plate apparatus”
Temperatura °C Fluxo de calor (W/m²)
Consutividade térmica (W/m.K))Face quente Face fria Média
32,4 15,5 23,9 172 0,28
Comentário:
W/ m.K : watts por metro de espessura por grau Celsius de diferença de temperatura entre as faces.
Apresentamos abaixo valores que podem ser encontrados em outros materiais e que podem variar por diversos motivos, incluindo densidade, composição, etc...
Isolantes: lã de vidro, lã de rocha, etc...
0,03----0,04 W/m.K
Plásticos:
0,1----0,3 W/m.K
Metais: aço 1030....prata
30-----200 W/m.K
CONDUTIVIDADE (FATOR K) E RESISTÊNCIA TÉRMICA (FATOR R)
LABORATÓRIO DYNATECH
Tabela comparativa em unidades inglesas: btu.in/h.ft².o F
Espessura dos materiais: 1 polegada= 25,4mm
Materiais R K Densidade Kg/m³
Placa delgada de concreto USEPLAC
0,306 3,23 1440
Concreto leve 0,28 3,6 1602Tijolo 0,2 5,0 1920Argamassa 0,2 5,0 1860Cimento amianto 0,25 4 1930Concreto (pedras+cimento) 0,11 9 2240
Comentários: tabela elaborada a partir de materiais genéricos que podem variar por diversos motivos, mas que demonstra ordem de grandeza e tendência.
DESTINAÇÃO E RECICLAGEM DE RESÍDUOS - ENTULHO
Introdução: Conforme matéria editada pelo SINAPROCIM a partir de julho de 2004 de acordo com a resolução 307 do conselho nacional do maio ambiente CONAMA, as prefeituras estarão proibidas de receber os resíduos e entulhos de construção e demolição em aterras sanitários.
Diversos artigos em jornais de grande circulação mencionam perdas de 30% em peso na construção civil, isto é, cada 3 obras geram entulho suficiente para fazer uma 4° obra, ou melhor, joga-se fora 1 a cada 3 obras concluídas.
Um construtor em são Paulo que adota o sistema de construção pelo sistema de " light steel framing" comentou que em uma casa de aproximadamente 200m² em sistema convencional reitrava 6 caminhões de entulho, enquanto no processo atual ele tem tirado 6 carrinhos de mão, o qu de fato é a grande diferença que incide também no custo dos tranportes de fornecimento e de descarte, além de outros custos, como por exemplo naquele de mão de obra.
Hoje para remover madeira da obra é um problema difícil.
O gesso é solúvel em água e pode contaminar os mananciais ou o subsolo e tudo indica que somente a Placo em Mogi da Cruzes tem uma linha de reciclagem.
A USEPLAC é feita de concreto leve que pode ser até moída para ser usada como agregado ou coo em projetos já apresentados para aproveitamento de resíduos da contrução em pavimentos.
Conclusão: As placas de concreto leve reforçadas com tela nas faces - USEPLAC - além de ter alto aproveitamento que gera a menor quantidade de resíduo, o pouco que pode ser gerado é facilmente reaproveitado, portanto além de trazer lucro pelo rendimento é também ecologicamente correta.
ESTABILIDADE DIMENSIONAL
Introdução:
Esta é uma propriedade que influencia fortemente o resultado final da obra, uma vez que determina os materiais de acabamento, espaçamento das juntas e o tipo de juntas.
Quanto menor a variação das medidas da placa em função da temperatura e da umidade menor a possibilidade de fissuração das placas e do revestimento.
O fato da placa USEPLAC, que é do tipo delgado de concreto apresentar a menor variação dimensional, isto é, a maior estabilidade dimensional, utiliza-la significa minimizar a fissuração.
Revestimento:
As USEPLAC por apresentarem pequena movimentação em função da temperatura e da umidade permitem tanto em exteriores, quanto em interiores, aplicar revestimentos de base cimenticia, ou que utilizem argamassas, texturas, etc...principalmente em áreas úmidas, quentes, molháveis, sujeitas as intempéries, etc...
Juntas:
Esta propriedade permite maior espaçamento entre juntas de controle (movimentação) permitindo revestir maior área contínua, apesar de sugerirmos sempre seguir a norma técnica que versa sobre o assunto.
Evita ainda a necessidade de utilizar materiais elásticos tanto nas juntas entre placas quanto no próprio revestimento.
Ensaios:
1- Dilatação térmica: Resultado médio: 7,6 x 10¨³ (t1-t0)
Relatório de ensaio n° 893 273-IPT
Procedimento digeo-lptr-pe-015-coeficiente de dilatação térmica linear baseada na norma NBR 12765/92-Rochas para revestimento-determinação do coeficiente de dilatação térmica linear-ABNT.
Foram feitos ensaios com corpos de prova submersos em água e em querosene para intervalo de 50°C.
Placa Método de ensaio
Coeficiente de dilatação térmica
linearEspecificação
USEPLAC Ver acima 7,6 x 10¨³ (t1-t0) Característica do material
FibrocimentoOutras de cimentoGesso acartonado
(dry wall)Madeira
compensada OSB
2-variação linear em função da mudança de umidade: Resultado médio: 0,06%
Relatório de ensaio n°59685-IPT
Método utilizado: ASTM-D 1037/99 - linear variation test
Placa Método de ensaio
Variação linear em função da
mudança de umidade
Especificação
USEPLAC Astm-d 1037/99 0,06% característica do
material
Fibrocimento 1 2mm/m = 0,2% caravterística do material
Outras cimento Gesso acartonado
(dry wall)Madeira
compensadaOSB
1-tirado de informações técnica publicada pela Brasilit - 3,3 vezes maior do que a USEPLA
ESTRUTURAS
Os elementos onde as USEPLAC são presas podem ter finalidade estrutural ou apenas de suporte para o fechamento, podem ser de madeira, sendo aconselhável aquela tratada contra cupins e apodrecimento; ou metálicas resistentes à corrosão como por exemplo galvanizadas ou em aço patinavel.
O dimensionameto das estruturas deve levar em conta as flechas e abaulamentos, por exemplo, quando há aplicação de cerâmicas deverão ser sempre menores do que L/360, ou aquelas determinadas pelos fabricantes do revestimento e das argamassas de aplicação para evitar descolamentos. E devem também resistir a esforços causados pelo vneto, conforme especificado nas normas técnicas.
Considerar também flechas, abaulamentos, deformações instantâneas e lentas que possam ocorrer nas superficies as quais a estrutura auxiliar está fixada.
Entre os perfis metálicos mais populares estão o "U" para as guias, o "U enrigecido" para os montantes, os cartolas para revestimentos e cantoneiras para shafts.
É importante que a superficie dos perfis aonde acontecem juntas entre USEPLACs, tenham largura suficiente (sugerimos 50mm) para permitir que haja um espaço de 3mm entre as placas mais o distanciamento de 20mm dos parafusos as bordas da USEPLAC.
Quando os perfis têm abas menores como é o caso da maioria dos perfis galvanizados oferecidos sugerimos que sejam utilizados perfis duplos que estejam solidarizados entre si.
É aconselhável utilizar para os perfis chapas de espessura maior ou igual a 0,95mm.
Instalar as USEPLACs com as juntas desencontradas, em amarração, resulta em melhores resultados e sistemas mais rígidos.
NOTAS: Levar em conta flechas e abaulamentos que possam se formar nas superfícies às quais a estrutura auxiliar está fixada. 1 - AÇO GALVANIZADO
Tabela da NASFA
ESPESSURA NOMINAL
Espessura minima [mils]1
Referência americana (gauge)4
Espessura minima em
[mm]
Resistência do aço [ksi]2
Resistência do aço [kpa]3
18 25 0,46 33 2327 22 0,69 33 2333 20 0,84 33 2343 18 1,09 33 2354 16 1,37 50 3468 14 1,73 50 34
97 12 2,46 50 34
1. milésimo de polegadas2. kips por polegada quadrada3. kilo pascal4. ainda encontramos esta designação no mercado local: chapa
número20=0,84mm de espessura minima que depois de galvanizada chega a 0,95m de espessura.
2 - CBCA-IBS-SINDUSCON SP-CAIXA - construção em steel frame requisitos mínimos
Sistema construtivo utilizando perfis estruturais formados a frio de aços revestidos (steel framing) -permitidos para edificações até quatro pavimentos.
Aplicação Classe da chapa
Massa mínima total de
revestimento
Massa mínima total de
revestimento para distência
menor de 1000m² da orla
marítima
Referência normativa
Perfil estrutural Zincada 180g/m² 260g/m²
NBR 7013
NBR 10735
Perfil estrutural
Revestida com Al-Zn 150g/m² 150g/m² NM 68
Nota: chapas de aço revestidas por processo continuo de imersão a quente.
DIMENSÕES NOMINAIS USUAIS DE PERFIS DE AÇO (conforme NBR 6355)
Dimensões mn DesignaçãoLargura da
alma ou aba mn
Largura da mesa ou aba mn
Largura do enrigecedor mn
90x40 Montante 90 40 12140x40 Montante 140 40 12200x40 Montante 200 40 12250x40 Montante 250 40 12300x40 Montante 300 40 1290x40 Guias 92 38140x40 Guias 142 38200x40 Guias 202 38250x40 Guias 252 38
300x40 Guias 302 38L150x40 Cantoneira 150 40L200x40 Cantoneira 200 40L250x40 Cantoneira 250 40
20x30 Cartola 30 20 12
ESPESSURA MÍNIMA DOS PERFIS ESTRUTURAIS-mm
Sem revestimento Com revestimento de 180g/m²
Com revestimento de 260g/m²
0,91 0,93 0,951,21 1,23 1,251,51 1,53 1,551,91 1,93 1,952,26 2,28 2,30
2,61 / 2,66 2,63 / 2,68 2,65 / 2,70
DIMENSIONAMENTO
Tabelas de dimensionamento estrutural para edificações com o sistema construtivo em STEEL FRAMING, disponível no site www.cbca-ibs.org.br
3 - CÁLCULOS E SISTEMAS PARA ESTRUTURAS DE MADEIRA
Os seguintes sites tem bastante informação sobre a utilização da madeira na construção civil:
www.awc.org
www.cwc.ca
INCOMBUSTIBILIDADE - RESISTÊNCIA AO FOGO
Introdução:
Incombustibilidade e resistência ao fogo são propriedades completamente diferentes uma da outra.
A incombustibilidade é uma característica que faz com que o produto, quando sujeito ao fogo, preserve sua integridade, não promova a propagação das chamas e nem as sustentem, e emita o mínimo de fumos os quais não podem ser tóxicos.
Portanto o produto incombustível contribui para a prevenção de incêndios e segurança dos bombeiros.
A resistência ao fogo, em geral, refere- se a um sistema composto por diversos produtos, que podem ser incombustíveis ou não. Ela é determinada a partir da medida de quanto tempo se passa antes que a superfície contraria àquela onde estão as chamas atinja determinada temperatura, e também a integridade, medida pela estanqueidade aos fumos e resistência ao impacto de corpo duro final da mesma.
Então pode- se ter uma parede incombustível que não passa em ensaios de resistência ao fogo por tempos prolongados e vice-versa, pode- se ter uma parede resistente a duas horas de fogo que não é incombustível. O gesso acartonado não é incombustível mas pode ser usado em sistemas que tem resistência ao fogo de 2horas, mas não pode ser utilizado por exemplo, como para-chamas de 30 minutos.
Exigência de incombustibilidade:
As ITs do corpo de bombeiros de São Paulo referentes ao decreto estadual 46 076/01, exigem em diversas situações materiais incombustíveis, isto é, as USEPLAC, em sistemas resistentes ao fogo, e em áreas onde não é exigido qualquer “tempo requerido de resistência ao fogo” (TRRF) que fazem parte das medidas passivas de prevenção de incêndios que levam muito em consideração a segurança daqueles envolvidos no combate as chamas:
IT 02/01 (Considerações iniciais)
-.."....medidas passivas de prevenção incluem controle de materiais...."
-"....objetivos da prevenção são alcançados através de algumas atitudes dentre as quais está o controle da natureza e da quantidade de materiais combustíveis...."
-"....o tempo gasto para o incêndio alcançar o ponto de inflamação generalizada é relativamente curto e depende, essencialmente dos revestimentos e acabamentos.....".
-"....o desenvolvimento e a duração de um incêndio são influenciados pela quantidade de combustível a queimar..."
-"...na carga de incêndio estão incluídos ....revestimentos, forro, paredes, divisórias, etc....."
-"....a possibilidade de um foco de incêndio extinguir- se ou evoluir depende de três fatores principais, sendo dois deles: natureza, distribuição e quantidade de materiais combustíveis....natureza das superfícies dos elementos construtivos sob os ponto de vista de sustentar a combustão a propagar as chamas...."
-"...sob controle do projetista...escolha criteriosa dos materiais....."
-"...a influência de determinado elemento construtivo na evolução de um incêndio se manifesta........posição relativa do elemento......local onde o material está instalado. ..."
IT 08/01-
A-2.3.8- são isentas de TRRF (tempo requerido de resistência ao fogo) as escadas abertas (escadas simples) desde que não possuam materiais combustíveis incorporados em suas estruturas, acabamentos ou revestimentos.
IT 09/01- -"...a) os átrios devem ser integralmente compostos por materiais incombustíveis,(USEPLAC) ...."
-"...dutos de ventilação permanentes.......devem ser integralmente compostos de materiais incombustíveis (USEPLAC)..."
IT 10/01-
-"…todas as rotas de fuga , saídas de emergência, revestimento, acabamento, e isolamento termo acústico de elevadores, monta carga e SHAFTS , devem ser enquadrados na classe I ou II- A (tabela A)-USEPLAC..."
IT 11/01-
-"...em qualquer edificação, os pavimentos sem saída em nível para o espaço livre exterior devem ser dotados de escadas, enclausuradas ou não, as quais devem:
a- quando enclausuradas, ser constituídas com material incombustível (USEPLAC)
b- quando não enclausurada, além da incombustibiildade, ....
c- ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais resistentes a propagação superficial de chama (USEPLAC é usado como base para aplicação de revestimentos e tem a propriedade de resistência a propagação de chamas)...."
5.7.6-escadas em edificações em construção
"...., ou no caso de uso exclusivo de materiais incombustíveis...."
5.7.10- Antecâmaras-
"....ser ventiladas por dutos de entrada e saída de ar..." 5.7.12.1- Balcões, varandas, e terraços e assemelhados, para ingresso em escadas enclausuradas, devem atender aos seguintes requisitos...b) ter guarda de material incombustível e não vazada com altura mínima de 1,3m;....."
IT 13/01-
Pressurização de escada de segurança
"....5.2.4-estruturas de proteção .....f)os dutos...."
"....5.3.3-dutos....superfície lisa e estanque (USEPLAC) , ou revestida com com chapa metálica ou outro material incombustível (USEPLAC).
".....4) incombustibilidade do revestimento.
Ensaios
1-Incombustibilidade:
1.1-Verificação da incombustibilidade
Método:
ISO 1182/1990- Fire tests- Building materials-Non- combustibility test- Procedimento de ensaio DEC-LSF-PE 003- Ensaio de incombustibilidade de materiais utilizados na construção.
Limites:
A elevação da temperatura do termopar do forno (termopar1), não deve exceder de 50 oC de sua temperatura media inicial.
O tempo médio de chamejamento não deve exceder 20 segundos.
A perda média de massa não deve exceder 50%
Resultado:
Diferença de temperatura: não houve aumento.
Tempo médio de chamejamento: não ocorreu chamejamento
Perda de massa: 11,4%
USEPLAC é material classificado como incombustível
1.2-COMBUSTIBILIDADE: ASTM- E- 136
Nota1: este ensaio foi feito com o Wonder Board da CBP nos EUA .
Laboratório: Factory Mutual Research
Determina: quanto a temperatura da amostra fica acima daquela da fornalha de teste que é de 750ºC. se há chama nos 30 primeiros segundos de teste qual a perda de peso da amostra testada?
Indica:
se o material alimenta a chama se o material aumenta a temperatura do ambiente significativamente
Resultado:
-nenhuma das amostras testadas teve temperatura 30ºC maior que aquela da fornalha
-não houve chama nos primeiros 30 segundos de teste
-a perda de peso foi desprezível
2-Resistência ao fogo
2.1-sistema1 –parede sem finalidade estrutural
As duas faces fechadas com USEPLAC presas à estrutura em perfis de Zinc-Alume com 90 mm de base com um montante a cada 40 cm
Resultado
2.1.1- a amostra manteve- se estável pelos 40 minuto de duração do ensaio
2.1.2- a amostra manteve- se estanque apesar de haver fissuras junto a parte central e inferior da amostra
2.1.3- o limite de elevação de temperatura foi ultrapassado após 25 minutos de ensaio?
Este sistema classifica-se como cf-15 e pc- 30
Nota : o sistema permaneceu integro e resistiu ao impacto final de corpo duro mesmo após 60minutos de exposição ao fogo, e apresentou somente 3
pontos de escurecimento na superfície exposta ao fogo.
2.2-sistema2- parede com finalidade estrutural
Relatório de ensaio 896 137 do IPT
A face exposta ao fogo composta de uma placas de gesso acartonado de 12,7mm de espessura.
A estrutura formada por perfis com 1mm de espessura de parede e 90 mm de base (alma) com guias de travamento nas regiões superior, inferior e mediana.
Barreira a umidade por filme de polietilieno não tecido entre a estrutura e a placa USEPLAC
Uma camada de USEPLAC de 12,7mm de espessura
Chapisco rolado sobre a USEPLAC
Argamassa decorativa
Método de ensaio:
NBR 5628/1980- componentes construtivos estruturais- determinação da resistência ao fogo Procedimento- dec-lsf-pe-047
A carga de 700kg/m é continuamente aplicada até 24 horas após o término do programa de aquecimento
Duração do programa de aquecimento: 40 minutos
Resultado:
A amostra apresentou resistência ao fogo, no grau corta fogo, pelo período de 40 minutos, passando o requisito de 30 minutos conforme a NBR 5628/1980 Comentário dos resultados
INSTALAÇÃO
No caso de fechamentos e vedações, deixar espaço maior ou igual a 6 mm entre as USEPLACs e pisos e/ou alvenaria, lajes, vigas, colunas, isto é, manter os sistemas heterogêneos dessolidarizados entre si.
MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA INSTALAÇÃO PADRÃO:
● Montantes de madeira ou de metal resistente a corrosão;● Guias , idem;● Sistema de fixação das guias e montantes a estrutura;● Parafusos autobrocantes ou rebites para fixar os montantes as guias
(USEFUSO);● Barreira a umidade permeável ou não ao vapor;● Parafusos autobrocantes (USEFUSO), resistentes a corrosão pelos
elementos alcalinos, para prender as USEPLACs a estrutura auxiliar;● Fita de fibra de vidro (USEFITA), resistente ao ataque pelos
elementos alcalinos, parareforço de juntas;● Argamassa flexível (USEMASSA) para calafetação das juntas;● Argamassa, ou adesivo para aplicação do revestimento ou massa
corrida ou gesso;● Revestimento (tinta, laminado melamínico, pedras, cerâmica,
mosaicos, etc. ...).
Nota: Aconselhamos que as pedras, cerâmicas e mosaicos sejam aplicados com argamassas aditivadas internamente ou amassadas com latexes (resinas) acrílicos.
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSTALAÇÃO PADRÃO
Parafusadora, Riscador, Serra circular c/ disco com corte em metal duro, Serra copo com corte de metal duro, Prumo, Nível, Régua, Espátula, Desempenadeira, Lápis de carpinteiro, Bate linha, Esquadro.
ISOLAMENTO ACÚSTICO
IPT-relatório de ensaio n 899 337 e 899 338
Método de ensaio: norma ISSO 140-3:1995, procedimento DEC-LAC-PE-03, “Determinação de isolação sonora “. Em bandas de terço de oitavas entre 100 e 5000hz, para ensaio em laboratório.
Este ensaio além de indicar a redução sonora dada pela parede , compara o efeito da lã de rocha como isolante acústico.
Sistema:
1- Placas de gesso em uma das faces presas a estrutura em aço galvanizado de 0,95mm de espessura com 90mm de base com montantes dispostos a cada 400 mm, o vão entre montantes preenchido com painéis de fibra lã de vidro, filme de polietileno agulhado, USEPLAC na face oposta aquela das placas de gesso acartonado, 10 a 20 mm de argamassa.
Este sistema foi o mesmo utilizado na construção das paredes externas da casa protótipo na qual foi ensaiada resistência ao impacto , etc...
O gesso fechou o interior , a lã de vidro serve para melhorar o isolamento térmico e acústico, o filme de polietileno é uma barreira adicional à umidade e é permeável ao vapor.
As USEPLAC foram utilizadas no lado externo, e revestidas com uma argamassa cimentícia.
2- A única diferença entre este e o anterior foi a ausência da lã de vidro ficando vazio o espaço entre as faces entre os montantes.
Resultado:
1- índice de redução sonora: Rw (C;Ctr)= 48 (-3;-10) dB
2- índice de redução sonora: Rw (C;Ctr)= 45 (-3;-9) dB
onde,
Rw= Índice de Redução Sonora Ponderado (dB)
C= Coeficiente de Adaptação do Espectro para Ruído Rosado .Ruído com preponderância de baixa freqüência como por exemplo entre apartamentos
Ctr= Coeficiente de adaptação para Ruído de Trânsito
Comentários:
O requisito no projeto de norma 02:136.01.004- do COBRACON- ABNT/ CB02- CE 02.136.01 para fachada:
Mínimo: 40 a 44dB
Intermediário: 45 a 49dB
Superior:>= 50dB
Portanto o sistema ensaiado tem valores satifatórios até o nível intermediário e para levá-lo ao nível superior dever-se- ia sofisticá-lo , talvez aumentando a espessura total ou da manta, e aumentando a massa colocando mais placas nas faces.
Em termos de energia 45dB corresponde a metade de 48dB. Os 3 dB de diferença são significativos para a audição. Uma queda de 9 a 12dB podem
significar ½ da impressão do ruído.
JUNTAS
No encontro de USEPLACs, deve-se deixar uma junta de 3mm a 6mm que será preenchida com argamassa flexível USEMASSA, ACIII E - amassada com água ou com argamassa ACIII - amassada com aditivo acrilíco, e depois reforçada com tela de fibra de vidro resistente ao ataque por susbstâncias alcalinas, USEFITA.
Quando há troca de plano (cantos, arestas, etc...), idem.
Juntas muito estreitas não permitem preenchimento satisfatório, e juntas excessivamente largas trincam.
Caso existam ou sejam necessárias juntas de movimentação (desolidarização, indutoras de trincas, estruturais, etc...), fazer coincidentes na instalção das USEPLACs e sua estrutura auxiliar.
PREPARO DA ARGAMASSA:
● AC III E:
Deve-se misturar o conteúdo do saco (20kg) com água até que se obtenha uma consistência pastosa e firme, sem grumos secos (aproximadamente 6l para o preparo manual e 5,7l para preparo mecânico podendo variar +-5%). Após misturada deixar descansar por 15minutos, misturar novamente após este tempo; o produto podera ser utilizado por 2,5 horas após a mistura com água. Depois de aplicada nas juntas terá um periodo de 30minutos para finalizar a calafetação da junta e aplicação da USEFITA. Em seguida deve-se manter as juntas protegidas das intempéries até que estas estejam secas (curadas); evitando ação de vento e calor excessivo sobre as mesmas. Esta proteção pode ser feita com plástico.
● AC III:
Completar com água o recipiente de USEFLEX, sacudir até que o conteúdo fique homogeneo.
Misturar o USEFLEX com a USEMASSA até se obtenha uma consitência pastosa e firme; após os preparos seguir as instruções da argamassa ACIII E.
MALEABILIDADE
Introdução:
A maleabilidade é importante por dar mais alternativas a quem projeta e possibilidades diversas de economia na obra:
• Permite fazer superfícies curvas. Portanto dá mais liberdade ao arquiteto ao pensar nas formas
• Acompanha os movimentos da estrutura , evitando fissuras , absorvendo pequenos erros ou defeitos da obra, isto é, trazendo economia na execução e na manutenção.
• Evita perdas na estocagem, por não formar empenamento permanente , novamente trazendo economia por maior aproveitamento.
A USEPLAC permite fazer superfícies curvas com raio maior ou igual a 3m.
PESO E DENSIDADE
Introdução:
O baixo peso dado pela baixa massa especifica aparente da USEPLAC implica em inúmeros benefícios ao contruir.
Permite fazer paredes leves de 50 kg/m² , isto é , por exemplo, 1/3 do que pesaria uma parede convencional.
Paredes e materiais mais leves significam :
• estruturas e fundações de menor custo
• transportes verticais e horizontais mais baratos e rápidos
• maior facilidade de manuseio que aumenta o desempenho da mão de obra
E portanto resultam em ECONOMIA.
Massa específica aparente:
1100 kg/ m³ <=mea<= 1400 kg/m²
Massa mínima: 14 kg/m² ( espessura de 11,7 mm e mea de 1100 kg)
Massa média: 16 kg/m² (espessura nominal= 12,7 mm e mea de 1250kg)
Massa máxima: 19 kg/m² (espessura de 13,7 mm e mea de 1400 kg)
PROPRIEDADES
Os ensaios destas propriedades foram efetuados em laboratórios renomados, IPT-SP, USP-S.Carlos, IPEI-FEI, UFSC.
INCOMBUSTÍVEIS:
Devem ser usadas onde a legislação exige a incombustibilidade como por exemplo em elementos internos de caixas de escada e rotas de fuga, ou para fazer paredes para chamas e corta fogo.
MALEÁVEIS:
Acomodam-se a estrutura aonde são presas. Permitem formar, facilmente curvas com 3m de raio, dando possibilidade de fazer volumes curvos. Apresenta fissuras sem comprometimento de seu desempenho.
INERETES A ÁÇÃO DA ÁGUA:
Beirais, fachadas, banheiros, cozinhas, outras áreas molháveis, saunas, subsolos, etc...
Nota: Enquanto estiverem molhadas sua resistência é menor. Portanto, é melhor manuseá-las quando estiverem secas.
BASE PARA REVESTIMENTO
Excelente base para revestimentos podem ser pintadas, revestidas com argamsass, pedras, cerâmicas, laminados em geral.
Nota: no caso de granitos, mármores e outros materiais de alta densidade são utilizados aqueles de pequena espessura (+-10mm).
Nota: lixar e desempoeirar sua superfície no caso de haver algum depósito de material que possa atuar como desmoldante (pó, gordura, etc).
PRATICIDADE
Cortam-se com muita facilidade, utilizando ferramentas que tenham superfície de ataque de metal dura (serra circular do tipo serra mármore, serra copo, etc), ou até mesmo riscondo-as e separando as partes, o corte feito a maquina apresenta melhor acabamento.
Compatíveis com argamassas a base de cimento podem ser reparadas dentro de certos limites, evitando perdas, e possibilitando aplicação segura de revestimentos.
Prendem-se com pregos ou parafusos auto-brocantes em operação simples que dispensa pre furos ou escariamentos.
A base ou estrutura pode ser de metal ou madeira.
LEVEZA
Significa economia nos transportes, manuseio, estruturas e fundações.
ESPESSURA
Por serem delgadas possibilitam economia de espaço.
RENDIMENTO
Diversas propriedades da USEPLAC contribuem para melhorar o rendimento da obra:
• Baixa variação linear em função da umidade permite fazer juntas entre placas auxiliando o reaproveitamento de pedaços com pelo menos uma dimensão pouco maior do que a distância entre apoios ( montantes),
• Facilidade de corte que permite adequa- la a área a ser fechada,
• Maleabilidade que evita empenamentos permanentes na estocagem, e permite o ajuste da USEPLAC as imperfeições e movimentações das estruturas, dificultando fissurações,
• Pouco peso que aumenta a velocidade de aplicação e facilita as movimentações.
O aumento de rendimento que a USEPLAC proporciona resulta em melhores resultados da obra tanto no aspecto financeiro quanto no aspecto de qualidade.
RESISTÊNCIA AO IMPACTO DE CORPO DURO
Introdução:
1. IPT-relatório técnico n 61 488
2. IPT-Relatório técnico n 47 746
3. IPT-Relatório técnico n 59 771
Método de ensaio:
1- Edificação real em campo- Documento IPT/FINEP-95-“ critérios mínimos de desempenho de habitações térreas unifamiliares. Anexo I desempenho estrutural. E segundo o método apresentado na norma NBR-11675- verificação da resistência a impactos.
2- Sistema de grandes proporções em laboratório-procedimento DEC-LCS-PE-011-“ verificação da resistência a impactos de coro duro, baseado na norma NBR-11675.
3- Pequenas amostras de laboratório- ASTM D 1037/99- “falling ball impact test”.
Descrição da amostra:
1- edificação de dois pavimentos, com estrutura de perfis de aço galvanizado, com montantes de 90mm de base a cada 40cm, tecido não tecido de polietileno, USEPLAC, 10 mm de argamassa cimentícia como revestimento.
2- em pórtico de 4800x 3000 mm - estrutura de perfis de aço galvanizao com montantes de 90mm de base a cada 40 cm , onde as placas foram aplicadas com um parafuso a cada 20 cm ao longo dos montantes e das guias, em amarração evitando coincidência e continuidade de juntas na vertical. (ver esquema).
Resultado:
1- 21/5/2002- impactos de 20 joules produziram mossa de profundidade menor ou igual a 2mm.
2- 4/4/2000- impactos de 20 joules:
2.1- mossas de até 3mm de profundidade sem nada a relatar.
2.1- dois pontos um com mossa de 7,2 e outro de 9,3mm geraram ruptura localizada da malha.
3- 4/3/2002-esfera de aço de 500g e 50mm de diâmetro, em queda livre de alturas variáveis.
De 12 amostras apenas uma apresentou mossa com a esfera caindo de 275mm, e outras apresentaram outros pequenos efeitos dos impactos.
Comentários:
Os resultados de impacto de corpo duro mostram que a USEPLAC dentro dos limites ensaiados:
1- não sofre qualquer dano que comprometa sua integridade ou a segurança da instalação.
2- que os revestimentos tem grande influência no resultado final.
3- o ensaio de laboratório em amostra pequena não se relaciona diretamente com aquele feito em amostras de sistemas em estruturas de tamanho real.
RESISTÊNCIA AO CARREGAMENTO CONCENTRADO
Esta propriedade é também chamada de resistência à tração na flexão.
As placas delgadas de concreto USEPLAC podem ser usadas em fechamentos verticais, forros, beirais, testeiras, presas em estruturas com espaçamento de elementos de fixação de 40 a 60 cm em uma direção.
Para usá-las em pisos, ou parte superior de bancadas, e onde há tráfico direto de pessoas sobre as placas, elas devem ser apoiadas em toda sua superfície inferior por um substrato que resistira a carga concentrada . Na maioria das vezes são utilizadas placas de madeira.
Se houver necessidade de trafegar sobre placas que não estão completamente apoiadas deve- se distribuir a carga pelo barroteamento onde estão presas, andando por cima de tábuas que tenham tamanho suficiente e resistam ao esforço.
Placas úmidas têm resistência menor, portanto é conveniente manuseá- las somente quando estão completamente secas.
RESISTÊNCIA AO ATAQUE DE FUNGOS E BACTÉRIAS
Introdução:
Para preservar a salubridade dos ambientes,esta é uma propriedade importantíssima principalmente em banheiros, saunas, dutos, fundos de armário, lavanderias, cozinhas, que na maioria das vezes apresentam condições favoráveis ao desenvolvimento destes organismos.
Esta propriedade é mais importante ainda em clínicas, hospitais, laboratórios que são locais onde evitar o desenvolvimento de fungos e bactérias deve ser uma preocupação constante.
Para ajudar a preservar a saúde dos usuários e ter maior durabilidade do fechamento a USEPLAC é a alternativa viável para as áreas mais críticas como aquelas descritas acima.
IPT-relatório técnico n 58 906
1-Avaliação da resistência ao desenvolvimento de fungos
Método de ensaio: procedimento IPT-DPF-LAMIC-PE-013, adaptado da norma ASTM G21-90 (96) “standard pratice for determining resistance of synthethic polymeric materials to fungi”
2-Avaliação da resistência ao desenvolvimento de bactérias
Método de ensaio: procedimento IPT- DPF- LAMIC- PE- 014, adaptado da norma ASTM G22-76 (90) “standard pratice for determining resistance of plastics to bacteria”
Resumo do ensaio:
Amostras de 50mm x50mm x espessura, são colocadas em vidro estéril contendo meio de cultura composto por solução salina e agar e inoculados com esporos de 5 espécies de fungos ou com a Pseudomonas Aeruginosa ATCC (american type culture collection)13388 no caso de resistência a desenvolvimento de bactérias.
As amostras são mantidas em temperatura entre 28 e 30 graus C e umidade maior de 85%por 28 dias no caso dos fungos e por 21 dias no caso da bactéria.
Semanalmente são obtidos resultados visuais da incubação e comparados a uma tabela pré-determinada.
Resultado:
As amostras apresentaram resistência ao ataque por fungos e bactérias, nas condições do ensaio.
RIGIDEZ DIELÉTRICA
Introdução:
Estas propriedades indicam as qualidades isolantes das USEPLAC para utilizações onde energia elétrica esteja envolvida.
IPT-relatório ensaio n 891 793
1-Resistividade:
Método de ensaio: procedimento IPT-DPF-LAE-PE-203, ensaio de resistividade volumétrica e superficial (norma de referência ASTM D 257)
2-Rgidez Dielétrica:
Método de ensaio: procedimento IPT-DPF-LAE-PE-230, ensaio de rigidez dielétrica- método do tempo curto (norma de referência ASTM D 149)
Resultado:
1- Resistividade elétrica: ohms x 10 a 6ª potência
Volumétrica Superficial
Média 27 47
Mediana 14 9,2
2- Rigidez dielétrica: ohms x 10 a 6ª potencia/mm de espessura
tensão de perfuração espessura (mm) rigidez dielétrica (V/mm)
Média 762 12 61
Mínima 540 12 45
Comentários:
Os valores de resistividade podem significar que as USEPLAC podem ser consideradas “anti estáticas” uma vez que não podem ser classificadas nem como isolantes e nem como condutoras de eletricidade.
A resistência dielétrica indica a voltagem necessária para furar a placa e fechar o arco voltaico
VELOCIDADE
Introdução:
A velocidade é um dos fatores que mais influencia o custo final da obra, pois permite controlar melhor o fluxo de caixa e também executar a obra em tempo mais curto que elimina custos fixos próprios da obra, e mais os variáveis relacionados com impostos, taxas e mão de obra.
Características que influenciam positivamente a rapidez da obra:
1. tamanho das placas grande 2,4 x 1,2 m²
2. baixo peso : media de 16kg/m²
3. facilidade de corte com máquinas rotativas tipo corta mármore com discos de metal duro (diamantados, carbeto de silício, etc...)
4. instalação simples: por parafusos auto perfurantes, ou pregos.
Resultado:
Economia, lucro.