parasitologia - balantidium coli
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Balantidium coli
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Balantidium coli
Classificação científica
Reino:ProtistaFilo:CiliophoraClasse:LitostomateaOrdem:VestibuliferidaFamília:BalantiididaeGénero:BalantidiumEspécie:B. coli
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Balantidium coli
Ciliado causador da balantidiose, uma
infecção do Intestino grosso do homem
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Balantidium coli
o vive no intestino grosso humano,
possui cílios
é o maior protozoário que pode
parasitar o homem, pois mede 60 a 90
µm de comprimento, por 50 a 60 µm de
largura.
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Balantidium coli
Além do fato de ser grande, possui
dois núcleos, que são chamados de
micronúcleo e macronúcleo.
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Reprodução:
Em geral, o parasito se multiplica na luz
intestinal por divisão binária.
A multiplicação também leva à produção
de cistos, que aparecem em grande número
nas fezes formadas, apesar dos trofozoítos
também serem eliminados.
A contaminação pela ingestão de cistos é a
mais usual, visto que são mais resistentes às
condições do meio externo.
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Ciclo
Trofozoítos unem -se temporariamente pelo processo denominado
conjugação, com tempo suficiente para a troca de material genético
cistos
& trofozoítos
cisto
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Importância
A distribuição da balantidíase é mundial, porém a prevalência é muito baixa (<1%)
A maioria dos casos humanos está entre os tratadores,criadores, comerciantes e abatedores de suínos
O parasito causa a balantidíase, uma infecção que acomete ointestino grosso humano. Os casos humanos se relacionam,em geral, com a presença de porcos infectados.
O quadro clínico pode: ser assintomático, ser do tipo crônicoou produzir diarréia ou disenteria (fezes com muco e sangue),sendo que na última situação o quadro é indistinguível daqueleproduzido pela amebíase.
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Sintomas:
A infecção se manifesta com
febre,
anorexia,
náuseas,
vômitos
e diarréia que pode evoluir com
sintomas com muco, pus e sangue;
Os casos graves manifestam-se com
desidratação e hemorragias intestinais;
A doença pode assumir forma crônica.
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Diagnóstico:
Feito pela visualização de trofozoitos e/ou
cistos nas fezes
Diagnóstico diferencial:
enterocolite amebiana
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Prevenção:
se faz pela
higiene adequada,
cozimento de alimentos,
fervura da água,
tratamento dos doentes
e tratamento dos porcos
(possíveis reservatórios do parasito).
Engenharia sanitária: destino
adequado dos dejetos dos suínos
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Tratamento:
é feito com tetraciclina, 30 a 50 mg/kg. por dia, por dez dias alternativamente e em crianças, metronidazol, 20 mg/kg por dia, por sete dias.
Além do uso medicamentoso para atingir a cura da parasitose, recomenda-se fazer uma dieta láctea (muitas vezes apenas a dieta já cura o indivíduo), pois o Balantidium coli só se alimenta do amido.