palestra cactáceas
DESCRIPTION
Nesta palestra podemos ver as informações sobre as principais cactáceas utilizadas na alimentação animal no semiárido nordestino.TRANSCRIPT
![Page 1: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/1.jpg)
por: Nilton de Brito Cavalcanti
UTILIZAÇÃO DAS CACTÁCEAS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA SECA
![Page 2: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/2.jpg)
Os agricultores e os animais na caatinga
![Page 3: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/3.jpg)
Mandacaru
(Cereus jamacaru P. DC.).
Família: Cactaceae.
Gênero: Cereus. Espécie: Cereus jamacaru P. DC.
Planta arbustiva, ampla distribuição.
Porte variando de 2,5 a 12,0 m de altura, copa medindo de 3,5 a 6,5 m de diâmetro.
Os frutos são bagas vermelho-vivo com 5 a 15 cm de comprimento e 25 a 37 g.
Matéria seca -13,92%; Proteína bruta -7,89%; Fibra bruta-14,56%; FDN - 50,49%; FDA - 42,82%; DIVMS-76,44%. Fonte: CPATSA, 2006.
Palma Forrageira Matéria seca-9,63%; Proteína bruta -5,92%; Fibra bruta-12,56%; FDN - 26,17%; FDA - 20,05%; DIVMS-74,05%. Fonte: Barbosa (1997).
O mandacaru
Análise bromatológica
![Page 4: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/4.jpg)
O corte do mandacaru
![Page 5: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/5.jpg)
Um grande mandacaru
![Page 6: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/6.jpg)
A queima dos espinhos do mandacaru
![Page 7: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/7.jpg)
O consumo do mandacaru pelos animais
![Page 8: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/8.jpg)
A parte comestível do mandacaru
![Page 9: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/9.jpg)
A retirada dos espinhos do mandacaru
![Page 10: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/10.jpg)
Efeito do consumo do mandacaru no peso dos animais
O experimento teve duração de 70 dias, sendo sete dias para adaptação dos animais às novas dietas experimentais e 63 dias para coleta de dados. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso com três tratamentos e seis repetições. Os animais do tratamento 1 passavam o período das 7:30 h às 12:30 h em pastejo na caatinga e das 13:30 h às 17:30 h eram confinados em gaiolas individuais de 1,5 x 1,0 m, confeccionadas com tela de arame e varas de marmeleiro para receberem a suplementação de mandacaru. Os animais do tratamento 2, eram confinados das 7:30 h às 17:30 h em gaiolas para receberem a suplementação de mandacaru e no final da tarde eram soltos no aprisco. Em cada gaiola foi colocado um bebedouro com água para os animais durante o período de experimentação. Os animais do tratamento 3, eram soltos das 7:30 h às 17:30 h para pastoreio na caatinga e recolhidos no aprisco ao final da tarde junto aos demais animais até a manhã do dia seguinte quando eram soltos na caatinga.
![Page 11: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/11.jpg)
Efeito do consumo do mandacaru no peso dos animais
![Page 12: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/12.jpg)
Efeito do consumo do mandacaru no peso dos animaisTabela 1. Número dos animais do tratamento 1(7:30 h às 12:30 h em pastejo na caatinga e das 13:30 h às 17:30 h eram
confinados para receberem a suplementação de mandacaru); peso vivo inicial; quantidade de mandacaru ofertada; peso de matéria seca estimada no mandacaru; consumo diário de mandacaru; consumo de matéria seca; consumo de fitomassa no período; peso vivo final; ganho de peso dos animais em relação ao peso vivo inicial.
Número do animal
Peso vivo inicial
(kg)
Mandacaru ofertado
(kg/animal)
Matéria seca
(kg)
Consumo diário de mandacaru
(kg/animal)
Consumo de MS
(kg/animal/dia)
Consumo de mandacaru
(kg/período)
Pesovivo final(kg)
Ganho de peso
(%)
1 25,87 6 1,03 5,12 0,88 322,56 27,32 + 5,60
2 24,58 6 1,03 4,56 0,78 287,28 25,84 + 5,13
3 28,75 6 1,03 5,32 0,92 335,16 29,88 + 3,95
4 26,74 6 1,03 5,25 0,90 330,75 28,13 + 5,19
5 29,32 6 1,03 5,48 0,94 345,24 30,83 + 5,16
6 28,54 6 1,03 5,22 0,90 328,86 30,24 + 5,96
Média 27,3 6,00 1,03 5,16 0,89 324,98 28,71 +5,16
![Page 13: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/13.jpg)
Efeito do consumo do mandacaru no peso dos animaisTabela 2. Número de animais do tratamento 2 (confinados das 7:30 h às 17:30 hs para receberem a suplementação de
mandacaru e no final da tarde eram soltos no aprisco); peso vivo inicial; quantidade de mandacaru ofertada; peso de matéria seca estimada no mandacaru; consumo diário de mandacaru; consumo de matéria seca; consumo de fitomassa no período; peso vivo final; ganho de peso dos animais em relação ao peso vivo inicial.
Número do
animal
Peso vivo
inicial(kg)
Mandacaru ofertado
(kg/animal)
Matéria seca
(kg)
Consumo diário de mandacaru
(kg/animal)
Consumo de MS
(kg/animal/dia)
Consumo de mandacaru
(kg/período)
Pesovivo final
(kg)
Perda de peso
(%)
7 27,27 6 1,03 4,53 0,78 285,39 26,40 -3,30
8 23,78 6 1,03 4,21 0,72 265,23 23,21 -2,46
9 28,41 6 1,03 5,25 0,90 330,75 27,58 -3,01
10 26,07 6 1,03 5,28 0,91 332,64 25,49 -2,28
11 29,61 6 1,03 5,32 0,92 335,16 28,83 -2,71
12 28,07 6 1,03 5,27 0,91 332,01 27,33 -2,71
Média 27,20 6,00 1,03 4,98 0,86 313,53 26,47 -2,74
![Page 14: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/14.jpg)
Efeito do consumo do mandacaru no peso dos animais
Tabela 5. Número de animais do tratamento 3 (soltos das 7:30 h às 17:30 h para pastoreio na caatinga e recolhidos no aprisco ao final da tarde); peso vivo inicial; porcentual de matéria seca consumida na caatinga; peso vivo final; perda de peso dos animais em relação ao peso vivo inicial.
Número do animal Peso vivo inicial
(kg)
Matéria seca consumida pelos animais na caatinga (estimada)¹
(% PV)
Peso vivo final
(kg)
Perda de peso em relação ao peso vivo inicial
(%)
13 27,45 0,82 26,08 -4,99
14 29,36 0,88 28,08 - 4,36
15 26,81 0,80 24,92 - 7,05
16 26,69 0,80 25,32 - 5,13
17 27,58 0,83 26,14 - 5,22
18 26,89 0,81 25,61 - 4,76
Média 27,46 0,82 26,03 -5,25
(¹) matéria seca consumida pelos animais na caatinga foi estimada em 3,0% do PV.
![Page 15: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/15.jpg)
A degradação de áreas nativas de mandacaru
![Page 16: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/16.jpg)
Plantio de mandacaru
![Page 17: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/17.jpg)
Crescimento do mandacaru na caantinga
![Page 18: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/18.jpg)
O FACHEIRO (Pilosocereus pachycladus).
Família: Cactaceae.
Gênero: Pilosocereus.
Espécie:Pilosocereus pachycladusPlanta arbustiva, ampla distribuição.
Porte variando de 2,5 a 6,72 m de altura, copa com diâmetro medindo de 1,5 a 4,5 m.
Os frutos são bagas vermelho-escuro com 4,5 a 6,3 cm de comprimento, 5,5 a 6,0 cm de diâmetro com peso de 24 a 63 g.
Análise bromatológicaMatéria seca- 13,67%; Proteína bruta –7,87%; Fibra bruta-18,33%; FDN – 48,14%; FDA – 40,22%; DIVMS-77,66%.Fonte: CPATSA, 2006.
![Page 19: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/19.jpg)
A utilização do facheiro
![Page 20: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/20.jpg)
O consumo do facheiro pelos animais
![Page 21: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/21.jpg)
O consumo do facheiro pelos animais
![Page 22: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/22.jpg)
O xiquexique (Pilosocereus gounellei).
Família: Cactaceae.
Gênero: Pilosocereus. Espécie: Pilosocereus gounellei.
Planta arbustiva de ampla distribuição.
Porte variando de 2,5 a 3,7 m de altura, copa medindo de 1,5 a 4,5 m.
Os frutos são bagas arredondadas, achatadas vermelho-escuro com 5 a 6 cm de comprimento e 6 a 6,5 cm de diâmetro com 25,3 a 97,4 g.
Análise bromatológicaMatéria seca-11,19%; Proteína bruta -6,12%; Fibra bruta-19,72%; FDN – 59,13%; FDA – 21,46%; DIVMS-68,89%.Fonte: CPATSA, 2006.
![Page 23: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/23.jpg)
A queima do xiquexique
![Page 24: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/24.jpg)
Caprino consumindo xiquexique
![Page 25: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/25.jpg)
Caprinos consumindo xiquexique
![Page 26: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/26.jpg)
COROA DE FRADE (Melocactus bahiensis).
Família: Cactaceae.
Gênero: Melocactus.
Espécie: Melocactus bahiensis
Planta de caule globoso, cônico de ampla distribuição no semi-árido.
Porte variando de 5,7 a 26,57 cm de altura e diâmetro de 12,5 a 24,5 cm.
Frutos são bagas vermelho-claro com 1,6 a 2,5 cm de comprimento e 0,5 a 0,8 cm de diâmetro com peso de 0,52 a 1,23 g.
Matéria seca-12,41%; Proteína bruta -7,69%; Fibra bruta-27,23%; FDN - 51,27%; FDA - 38,59%; DIVMS - 78,42%.Fonte: CPATSA, 2006.
Análise bromatológica
![Page 27: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/27.jpg)
Aspectos da ocorrência da coroa de frade
![Page 28: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/28.jpg)
Coleta e retirada dos espinhos da coroa de frade
![Page 29: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/29.jpg)
Retirada dos espinhos
![Page 30: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/30.jpg)
Oferta da coroa de frade aos animais
![Page 31: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/31.jpg)
Mandacaru sem espinhos Cereus hildemannianus K. Schum
Família: Cactaceae.
Gênero: Cereus. Espécie: Cereus hildemannianus K. Schum .
Planta arbustiva encontrada vegetando nas regiões costeiras do Brasil (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Rio de Janeiro) e na Argentina, Paraguai e Uruguai.
Porte variando de 2,5 a 5,0 m de altura, copa medindo de 1,5 a 3,5 de diâmetro.
Frutos são bagas vermelho-vivo com 5 a 12 cm de comprimento e 20 a 32 g.
Matéria seca-14,32%; Proteína bruta-8,82%; Fibra bruta-17,51%; FDN-56,29%; FDA - 47,22%; DIVMS-89,13%. Fonte: CPATSA, 2006.
Análise bromatológica
![Page 32: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/32.jpg)
Aspectos do mandacaru com e sem espinhos
![Page 33: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/33.jpg)
Cultivo do mandacaru sem espinho
![Page 34: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/34.jpg)
Viveiro de produção de mudas de mandacaru sem espinho
![Page 35: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/35.jpg)
Mandacaru sem espinho aos 10 anos na caatinga
![Page 36: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/36.jpg)
Avaliação do crescimento do mandacaru sem espinhos
![Page 37: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/37.jpg)
Avaliação do crescimento do mandacaru sem espinhos
T 1 (Areia)
T 2 (Solo)
T 3 (Areia + esterco)
T 4 (Solo + areia)
T 5 (Solo + esterco)
![Page 38: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/38.jpg)
Avaliação do crescimento do mandacaru sem espinhosTabela 3. Comprimento de brotos e peso de raízes do mandacaru em função de diferentes tipos de mudas e substratos.
Comprimento do broto (cm)
SubstratosTipo de mudas (gemas)
2 4 6
Areia 16,4 c B 16,8 d B 31,6 c A
Barro 36,5 b A 39,2 c A 36,0 c A
Areia + esterco 70,50 a B 78,2 a B 97,8 a A
Areia + barro 49,5 b A 53,8 b A 56,0 b A
Barro + esterco 68,8 a C 90,8 a B 102,7 a A
Peso de raízes (g/planta)
Areia 35,0 c B 47,2 bc B 73,7 c A
Barro 32,5 c B 43,5 c A 48,0 d A
Areia + Esterco 55,0 b B 61,2 ab B 118,7 a A
Areia + Barro 78,7 a B 66,2 a B 90,0 b A
Barro +Esterco 30,1 c B 42,5 c A 40,2 d A
Médias seguidas de mesma letra minúscula nas colunas e maiúsculas nas linhas não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.
![Page 39: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/39.jpg)
Avaliação do crescimento do mandacaru sem espinhos
Tabela 2. Peso total, matéria seca, diâmetro da raiz principal peso do mandacaru em função de diferentes tipos de mudas e substratos.
Substratos
Peso fresco total (g/planta)
Matéria seca(g/planta)
Diâmetro da raiz principal (mm)
Comprimento da raiz principal (cm)
Areia 183,4 e 37,3 e 5,4 b 39,8 ab
Barro 380,7 d 74,7 d 6,1 b 35,1 bc
Areia + esterco 1289,6 a 252,9 a 8,4 a 31,2 c
Areia + barro 630,0 c 126,0 c 8,2 a 43,0 a
Barro + esterco 1082,1 b 221,1 b 7,5 a 30,9 c
Tipos de mudas
2 gemas 669,2 b 133,5 a 7,22 a 36,05 a
4 gemas 699,6 ab 142,5 a 7,25 a 36,25 a
6 gemas 770,8 a 151,2 a 7,35 a 36,65 a
C.V. 13,5 18,4 11,7 16,8
Médias seguidas de mesma letra minúscula nas colunas não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.
![Page 40: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/40.jpg)
Plantio do mandacaru sem espinhos na caatinga
![Page 41: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/41.jpg)
Plantio do mandacaru na comunidade de Barreiro, Petrolina, PE.
![Page 42: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/42.jpg)
Unidade demonstrativa de mandacaru sem espinho na comunidade de Sítio Tomaz,
Canudos, BA
![Page 43: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/43.jpg)
Mandacaru sem espinho na comunidade de Sítio Tomaz, Canudos, BA
![Page 44: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/44.jpg)
Unidade demonstrativa na Faz. Humaitá, Curaçá, BA
![Page 45: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/45.jpg)
Unidade demonstrativa na Faz. Humaitá, Curaçá, BA
![Page 46: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/46.jpg)
Mandacaru sem espinho no município de Glória, SE
FOTO: Nilton de Brito
![Page 47: Palestra cactáceas](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022052523/5568e845d8b42a287a8b5053/html5/thumbnails/47.jpg)
Unidade demonstrativa na comunidade de Manga Nova, Lagoa Grande, PE