palácio de schnbrunn

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Viena, Áustria PALÁCIO DE SCHNBRUNN

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Page 1: Palácio de Schnbrunn

Viena, Áustria

PALÁCIO DE SCHNBRUNN

Page 2: Palácio de Schnbrunn

Viena, Áustria

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Palácio de Schönbrunn,

situado em Viena, Áustria.

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O Palácio de Schönbrunn, em Viena, com seus 1440 aposentos, figura entre os maiores, mais belos e importantes do mundo, e é sempre

associado ao nome dos Habsburg. Esta dinastia dominou grande parte da Europa durante mais de 600 anos, com poder e influência absolutos.

A Áustria era seu país, e Schönbrunn seu castelo.

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A história deste palácio vem desde a idade média. No início do século 14 o local era propriedade do monastério de

Klosterneuburg. Em 1569, por iniciativa do imperador Maximilian II, a propriedade passou ao controle dos Habsburg. Não parecia

em nada com o famoso palacete amarelo de nossos dias. Constava apenas de uma construção modesta, um moinho e

belos jardins.

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Ao que consta, este nome teria sua origem graças à Rudolph II, sucessor de Maximilian II, que se referia ao local como tendo belas águas, ou bela fonte

(Schöne Brunnen, em alemão), o que finalmente acabou dando nome ao futuro palácio. Em 1683, ano da invasão turca na Europa, as coisas não andavam boas

para a família Habsburg.

Foi um ano de guerras e reveses no império, culminando com o cerco de Viena pelas

tropas inimigas.

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Como conseqüência, Schönbrunn chegou à um estado deplorável de conservação. Apenas em 1686, quando o pior já havia passado, é que o imperador Leopold I decidiu reformar totalmente a propriedade e adaptá-

la para seu filho e futuro imperador, José. Foi então contratado o arquiteto Johann Bernhard Fischer Von Erlach, para desenvolver o

projeto.

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Em 1700 a parte central do novo palácio já estava concluída, embora ainda sem as duas alas laterais, mas mesmo assim já era uma das

mais belas e imponentes residências de Viena. O imperador Carlos VI decidiu então dá-la de presente para sua filha Maria Theresa. Foi com esta última, que Schönbrunn iniciou seu período de glória. O palácio

passou a ser o principal foco social e político de Viena.

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O trabalho nas alas laterais do palácio só foi reiniciado em 1742, sob o comando do arquiteto Nikolaus Pacassi. Foram ainda aumentados os

aposentos residenciais do imperador, que ocupavam uma grande parte do palácio, construído um salão de audiências, capela real e

novos jardins.

Page 10: Palácio de Schnbrunn

Nesta época, Schönbrunn já era utilizado como principal residência da família imperial e sua corte, o que correspondia a mais de 1.500

pessoas. Quanto mais gente, maiores eram suas necessidades. Em 1750, por determinação de imperatriz Maria Theresa, foi então construído um teatro no palácio. Foram também reformadas as

galerias, e decoradas com afrescos e pinturas de renomados artistas italianos.

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Quando Maria Theresa morreu, a corte entrou em estado de choque e Schönbrunn permaneceu desocupado. Durante este período o palácio teve, no

entanto, um inquilino famoso. Por duas vezes, em 1805 e 1809, Napoleão Bonaparte esteve em Schönbrunn. Não como hóspede, mas sim como

conquistador. Foi o período das guerras napoleônicas, e o exército francês havia conquistado Viena. 

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O império dos Habsburg tem agora uma população de 56 milhões de habitantes, e estende-se pela Áustria, Alemanha, Hungria, Itália, Romênia e

Republica Tcheca. Festas, banquetes, eventos sociais e políticos são freqüentes.

Diplomatas e governantes de todo o mundo vem à Schönbrunn, conhecer e prestar

homenagem ao casal de imperadores que domina metade da Europa.

Page 13: Palácio de Schnbrunn

Francisco José é loucamente apaixonado por Sissi, mas os afazeres de chefe de estado não lhe permitem dedicar-se como gostaria à sua esposa. Ao mesmo

tempo, a invejosa aristocracia  da corte descrimina e ridiculariza Sissi, devido à sua origem bávara.

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Não lhe permitem estar com seus filhos, o que a leva a sofrer de profunda depressão e bulimia. Sufocada cada vez mais pelo rígido protocolo imperial,

torna-se uma pessoa infeliz. No entanto, depois de uma viagem de tratamento que dura dois anos, ela retorna à Schönbrunn uma nova mulher. Determinada,

segura de si, e decidida a assumir a frente dos assuntos políticos de seu império. 

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Seu interesse a aproxima dos vizinhos Húngaros, que há muito vinham sendo explorados pelos Austríacos. Em 1867 ela é coroada Rainha

da Hungria, e suas idéias liberais e republicanas, somadas ao grande carisma a transformam numa das pessoas mais amadas por

Austríacos e Húngaros, como se fosse uma Princesa Diana do século 19.

Page 16: Palácio de Schnbrunn

O casal de imperadores tem quatro filhos: Sophie, Gisela, Marie Valerie e apenas um filho homem, Rudolf, a quem caberá a responsabilidade de herdar o comando do império Habsburg. Mas o destino tem outros

planos. 

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Rudolf tem um romance com uma plebéia. A família imperial não a aceita, e pressiona o herdeiro para abandoná-la. Desesperado, ele suicida-se em 1889. Franz Ferdinand é o próximo nome da linha de

sucessão e é sagrado imperador.

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Mas em 1914, durante uma visita à cidade de Sarajevo, a bala de revolver de um súdito revoltado tem um efeito tão devastador como só o destino poderia

tramar: Tira a vida do jovem imperador e sua mulher, dá início à primeira guerra mundial, acaba com o império, modifica as fronteiras de metade da Europa e

põe um ponto final nos 630 anos de dinastia Habsburg.

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Com o final da guerra, a República da Áustria é proclamada em 11 de novembro de 1918. Isto significa o fim da dinastia imperial. Daí em

diante os Habsburg não seriam mais nada, a não ser figuras da história. Schonbrunn, no entanto, iria permanecer.

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Hoje, seus novos visitantes encontram nos 1440 aposentos do palácio, tesouros e preciosidades únicas, lembranças de um tempo em que Viena era o centro e capital mais elegante da Europa e lembranças

de um tempo em que, nos salões do palácio amarelo, brilhava a estrela de Sissi, Imperatriz da Áustria e Rainha da Hungria.

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Mais informações sobre o palácio no site oficial Schonbrunn. E informações sobre a imperatriz em Sissi

 

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