pÁgina 12 maringÁ, sÁbado, 4 de dezembro de 2010 1ª … · nÚcleo em foco maringÁ, sÁbado, 4...
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Dia 23/10 visita técnica no
jornal O Diário, na foto as
placas de impressão. Show!
Dia 30/10 visita técnica no
estúdio de TV da UNIFAMA,
muuuuuito legal!!!
Dia 20/11 participamos da
reinstalação da Rádio do
Instituto de Educação.
Hoje, 04/12, Churrascão de
conclusão do semestre leti-
vo. Fériassss!!!!!
Falar sobre o profuncionário, bem este artigo me coube
como tarefa de PPS (Prática Profissional Supervisionada),
apesar de estar a quase um ano e meio cursando Multi-
meios não é uma tarefa das mais fáceis, mas vou tentar
expressar o que ocorre comigo.
Entrei para cursar o profuncionário com a idéia de que
dois anos passam logo e eu preciso elevar meu salário,
confesso que foi a principio difícil, mais enfim era o me-
lhor para mim e acredito que muitos pensaram assim.
Com o passar do tempo, o convívio com meus colegas
de sala foi criando certa cumplicidade, são pessoas de
diversos lugares, com idéias diferentes, mas com o mes-
mo objetivo, aprender mais. Essa tarefa ficou ainda mais
completa com nossa Tutora Edna, que facilita nossas aulas
não deixando-as monótonas, fico imaginando como uma
pessoa consegue guardar tanto conhecimento e passá-lo
de uma forma tão fácil, parece que quanto mais ensina
mais tem para ensinar, com certeza é uma pessoa digna
do carinho e respeito de todos, isso sem dúvida, posso
falar em nome de toda sala. Todos participam das discus-
sões, afinal na minha turma há formados em diversas á-
reas, elevando as aulas a um nível muito interessante e
agradável.
Não quer dizer com isso que meu objetivo de elevação
tenha mudado, seria hipocrisia afirmar tal coisa, mas que-
ro dizer que esse objetivo tornou-se uma das metas, e o
saber também se tornou uma prioridade.
Vocês devem estar pensando, mas esse curso é perfeito,
não ele não é, têm suas falhas, o conteúdo dos livros não
está completo, o que faz com que nossa tutora tenha que
buscar maiores conhecimentos através de filmes, pales-
tras, pesquisas e a ajuda dos colegas de sala nas suas á-
reas específicas, o que enriquece e muito nossos conheci-
mentos. A demora da entrega do material nestes novos
módulos também foi um transtorno. Acho que alguns con-
ceitos devem ser revistos, tais como: 100% presencial,
afinal somos humanos e suscetíveis a ficarmos doentes,
neste caso, a falta seria justificável com atestado; simplifi-
car as atividades, reduzindo a apenas um relatório men-
sal, pois ao contrario dos professores não temos a opção
de nos afastar de nossas atividades para nos dedicarmos
inteiramente ao nosso curso, isso esbarra na questão do
educador na escola, assim somos chamados, mas muitas
vezes somos educadores apenas para cumprir nossos de-
veres e quando se trata de direitos muitas vezes somos
excluídos, deveria ser igual para nós funcionários e pro-
fessores, com certeza teríamos profissionais bem mais
felizes trabalhando.
O curso profuncionário foi criado com a finalidade de
capacitar melhor os funcionários de escolas, o que é uma
atitude louvável e a expectativa é que ele se torne obriga-
tório para quem tiver a intenção de ingressar no quadro
de funcionários da educação. Deveriam disponibilizar
mais cursos que nos capacitem, pois quando aparece al-
gum é disputadíssimo, quando não esbarramos nas difi-
culdades impostas por superiores na questão da liberação
para cursá-los, afinal todos tem que cumprir uma carga
horária para obter sua progressão. Outro projeto que está
em andamento é faculdade para os funcionários que ainda
não tiveram a oportunidade de cursá-la.
Acreditamos que futuramente, nas próximas turmas do
profuncionário, os organizadores deste curso consigam
corrigir algumas falhas técnicas, afinal todo curso novo
sempre precisa de algumas reformulações e não custaria
nada ouvir quem esta vivenciando esta experiência. Nun-
ca devemos nos desvalorizar e nem nos intimidar diante
das dificuldades a nós impostas, devemos fazer delas estí-
mulo para crescer ainda mais.
Nos quatro dias de evento a comunidade escolar teve a oportunidade de assistir palestras sobre temas de segurança do trabalho. A coor-
denação do curso comemora o sucesso do evento que estando em sua 10ª edição firma-se como o maior evento do Colégio. Página 7.
MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 - 1ª EDIÇÃO WWW.MGAJUSCELINOKOLIVEIRA.SEED.PR.GOV.BR
UMA VISÃO DO CURSO
PROFUNCIONÁRIO
MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 12
10ª SIPAT É UM SUCESSO
Memorial em três linhas, afinal o espaço é curto.
Estúdio de TV da UNIFAMA - Roberto Bittencourt Jornal O Diário - Roberto Bittencourt
IVONETE CARDOSO
Página 3
Confira o que está
acontecendo no
Núcleo Regional
de Educação.
Página 4
Artigo de Seguran-
ça do Trabalho do
professor Ecione
Caetano.
Página 6
Conheça o projeto
JK Sustentável,
por Cláudio Pal-
meira.
Página 8
Fique por dentro
das melhorias que
estão acontecendo
no colégio.
Página 10
Veja os trabalhos
dessa galera que
sabe fazer arte.
Foto: Carla Rodrigues Pereira - 2º TST A
Gostou? Faça o download na página do laboratório de informática em: http://www.mgajuscelinokoliveira.seed.pr.gov.br/
ROBERTO BITTENCOURT
JK NEWS
EDITORIAL
MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO
PASSATEMPO
Imagem: http://baudaweb.blogspot.com/2010/05/desenhos-de-amor-coracao-e-beijo.html
MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 11
SETE ERROS
1. Cabelo do menino 2. Laço do cabelo da menina 3. Caixinha 4. Bolso do menino 5. Sapato do Menino 6. Dobra do vestido 7. Flor
O profuncionário é um programa do Ministério da Educação,
mantido pela Secretaria de Estado da Educação (SEED) e coorde-
nado pelo Departamento de Educação e Trabalho (DET) que tem
como meta profissionalizar funcionários da educação básica em
cursos da área 21. Os cursos desta área são: Secretaria Escolar
(Secretaria), Multimeios Didáticos (Laboratório de Ciências e Labo-
ratório de Informática), Biblioteconomia (Biblioteca), Alimentação
Escolar (Cozinha) e Meio Ambiente e Infraestrutura Escolar
(Serviços de Apoio).
O curso tem carga horária total de 1.260hs e está dividido em dois
blocos, o de formação pedagógica e o bloco de formação específi-
ca. O curso é semi presencial sendo 80% da sua carga horária a
distância e 20% presencial. Implantado no ano de 2006 no Paraná,
o estado possui hoje 2.239 funcionários formados pelo programa e
mais 6.121 estão em processo de formação.
O Curso pretende criar uma identidade funcional para os profis-
sionais da educação, incentivando o pensamento crítico, o desen-
volvimento das relações humanas e os valores sócio-culturais.
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes
de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gera-
ções já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobri-
dores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em
condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se pro-
põe”. Jean Piaget
2º SEMESTRE 2010
CONTATO
Av. Doutor Luiz Teixeira Mendes, 3075
Zona 05 - Maringá/PR
CEP: 87015-001
Fone: (44) 3224 - 1974
www.mgajuscelinokoliveira.seed.pr.gov.br
JORNAL
Edição, Diagramação e Arte
Roberto dos Passos Bittencourt
Reportagem
Ivonete Cardoso Lana
Redação
Carolina C. da Silva
Beatriz Viani da Silva
Correspondente NRE
Beatriz Viani da Silva
Flausina Maria Luis de Lima
EX
PE
DIE
NT
E
ESTABELECIMENTO DE ENSINO
Direção
Ana Maria Quesada Piazzalunga
Marcia Celestino Nesi
Secretária Ivonete Cardoso Lana
AGRADECIMENTOS
Amélia Satiko Hirata
Comunidade Escolar do Colégio JK
Faculdade UNIFAMA
Jornal O Diário
Luiza Kunie Hirata
Vera Lúcia Aparecida Baroni Cassaro
DEDICATÓRIA Este trabalho é dedicado à senhora
Edi Kalaf (in memorian), por sua inesti-
mável contribuição à educação e pela
carreira de sucesso no Colégio Estadu-
al Juscelino Kubitschek de Oliveira.
Edi Kalaf, nasceu em 09/03/1947 em
Marialva. Determinada, fez três gradua-
ções: Matemática, Biologia e Química, tendo cursado Engenharia
Civil mas não concluído. Em 30 de junho de 1985 assumiu o pa-
drão no Colégio JK na disciplina de Matemática, Ensino Fundamen-
tal. No ano de 1998 concorreu a direção do Estabelecimento de
Ensino e foi eleita, sendo a primeira mulher a assumir a função de
direção pelo voto direto. Esse foi o início de uma relação que cul-
minaria com mais quatro eleições.
É difícil dizer se o colégio fazia parte dela ou ela parte do colé-
gio, mas é possível dizer que os dois completavam-se. Alguns me-
recem ser lembrados por seus feitos, outros por sua atitude ética e
moral, e dona Edi por ambos.
Fica a saudade e admiração à uma pessoa que ajudou a formar o
futuro da nossa sociedade, e que marcou a vida de muitas pessoas,
incluindo a minha. Obrigado Dona Edi!
NOTA
As imagens e textos utilizados são de direi-
to e responsabilidade de seus autores.
SUDOKU
LABIRINTO
A PALAVRA É???
Resposta: Democracia
PATROCINADORES
BONO - MÓVEIS PLANEJADOS
CARDIOS® - CENTRO DE CARDIOLOGIA
ECP - ECIONE CAETANO DE PAULA
DIRETORA EDI KALAF
LÓGICA Joãozinho têm nove bolas de igual tama-
nho e cor, porém uma bola tem um peso
maior que as demais. Qual o número mí-
nimo de pesagens para Joãozinho desco-
brir a bola mais pesada?
Resposta: 2
ROBERTO BITTENCOURT
NÚCLEO EM FOCO
MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO
TRABALHOS EM DESTAQUE
GALERIA DE ARTE
JK NEWS PÁGINA 3 MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 10
DANÇA FOLCLÓRICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS
BEATRIZ VIANI
Nos dias 25, 26 e 27 de outubro aconteceu o XI Festival
de Danças Folclóricas, realizado pelo Núcleo Regional de
Educação de Maringá.
O evento teve por objetivo valorizar a cultura corporal,
resgatando as manifestações do folclore brasileiro, que
tem na dança uma de suas expressões mais significativas.
Para os professores envolvidos no projeto, a essência da
dança folclórica é, acima de tudo, a alegria, pois na sua
origem possuía um papel social: proporcionar a aproxima-
ção e lazer das pessoas, que após o período de plantio ou
colheita, deixavam de lado as dificuldades do trabalho
diário, para uma grande confraternização.
A apresentação proporcionou enriquecimento cultural
a todos os alunos participantes, que obtiveram um enorme
sucesso em suas performances.
O Festival aconteceu no Teatro Barracão e das apresen-
tações participaram 960 alunos de 22 estabelecimentos de
ensino jurisdicionados ao NRE Maringá. Estiveram pre-
sentes alunos, pais, professores e diretores dos estabele-
cimentos da rede pública estadual de Maringá e região.
Um trabalho inovador foi realizado pelo NRE-Maringá
neste ano de 2010. Com o intuito de orientar as escolas
acerca dos encaminhamentos pedagógicos e administrati-
vos, a Chefe do NRE, professora Vera Lúcia Aparecida
Baroni Cassaro, acompanha de representantes de diver-
sos setores do Núcleo, estiveram presentes em várias es-
colas de Maringá e região para oferecer esse suporte.
A equipe do NRE-Maringá, composta pela Chefia, Equi-
pe Pedagógica, Setor de Estrutura e Funcionamento, SE-
RE, RH, Documentação Escolar, dentre outros setores, foi
recebida pela direção e equipe pedagógica das escolas,
e conheceu mais de perto a estrutura dos estabelecimen-
tos. As escolas visitadas foram: Colégio Estadual Presi-
dente Kennedy, Colégio Estadual Tancredo de Almeida
Neves e Colégio Estadual Marco Antônio Pimenta, todas
do município de Maringá, Colégio Estadual Cyro Pereira
de Camargo, de Iguaraçu e Colégio José de Anchieta, dis-
trito de Água Boa, município de Paiçandu e Escola Estadu-
al Honório Fagan e Colégio Estadual Urbano Pedroni, am-
bos de Floraí.
A equipe do NRE somou esforços aos profissionais das
escolas para garantir a melhoria nas condições da educa-
ção em todos os âmbitos, assessorando questões de or-
dens técnicas e pedagógicas para a melhoria na qualida-
de da Educação.
Nessas ocasiões, a professora Vera Baroni conversou
com professores e funcionários além de ter visitado algu-
mas turmas para conhecer e incentivar os alunos a apro-
veitar o tempo escolar e valorizar os conhecimentos ad-
quiridos nos bancos escolares.
NRE PROMOVE VISITA NAS ESCOLAS
JAQUELINE BRUNA
MEIO AMBIENTE
AFINAL, QUE SEGURANÇA QUEREMOS?
SEGURANÇA DO TRABALHO
MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 4 MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 9
AMOSTRA DE MAQUETES
EDIFICAÇÕES
ECIONE CAETANO
O MUNDO CAPITALISTA
El Español a pesar de ser la lengua oficial de los países
que limitan con Brasil es una novedad en la educación pú-
blica brasileña. La disciplina aprobada en 2005 y escrita
por el Sr. Atila Lira, se ha recebida en las escuelas con mu-
cho interés y entusiasmo por los alumnos. La enseñanza del
español tiene como objetivo proporcionar a los estudiantes
el conocimiento de la lengua y la cultura de España, sin
que por ello la devaluación de nuestra lengua y nuestra
cultura. Hoy en día se estima que alrededor de 400 millo-
nes de personas hablan español como su lengua materna,
es también la lengua oficial de la ONU, la UNESCO, y que-
dase en segundo lugar sólo en número de hablantes de
Chino Mandarín. Hay una intensa demanda de escuelas de
idiomas para aprender, y aprender bien otro idioma, a-
prender a utilizar una expresión correctamente con la pro-
nunciación correcta, para no dar lugar a interpretaciones
erróneas. Y en el mercado de trabajo que tenemos hoy, la
competencia es brutal, y destaca los que tienen más que
ofrecer y mejor oferta.
Quién decide el español no está haciendo una mala elec-
ción, ya que el español es actualmente la segunda lengua
más hablada en el mundo. Y los brasileños en general, esta
es una opción interesante porque nos trae más oportunida-
des de trabajo para el comercio entre las Américas, la ra-
ma del turismo y la hoteles que también absorben una gran
cantidad de profesionales que eligen el español como se-
gunda lengua más allá de agencias de viajes, editoriales,
exportación e importación, o incluso como un contacto en
una empresa donde usted trabaja ahora ofreciendo una
experiencia profesional en el extranjero.
Vamos imaginar dois mundos, um habitado por nos seres
humanos consumistas e capitalistas e o outro habitado ape-
nas por macacos que vivem no casco de uma grande tarta-
ruga.
Nota-se que nos dois casos ocorre a mesma problemáti-
ca, contudo cada um sua maneira. No primeiro caso de-
monstra o consumismo desenfreado dos EUA, o ciclo do
consumismo, a matéria prima retirada da natureza levada
para as indústrias e o marketing incessante para o consu-
midor comprar de tudo. O poder do consumismo é devas-
tador tanto que faz incumbir na mente humana que ele se-
rá apenas importante nesse mundo pelos objetos que con-
seguir comprar, não importando se será útil ou não no seu
dia a dia, tornando as pessoas a certo ponto fúteis, com-
prando por comprar. Nesse fato está a quantidade de resí-
duos produzidos pelo mundo capitalista americano. O con-
sumismo frenético retira cada vez mais a matéria prima da
natureza sem se preocupar com os problemas ambientais,
e quanto mais o homem consumir mais ele produzirá lixo,
então surge o seguinte questionamento: o que fazemos
com uma natureza debilitada pela retirada de seus recur-
sos naturais e mais ainda o que fazer com o resíduo produ-
zido pelo homem?
Ainda bem que a preocupação com o meio ambiente esta
se desenvolvendo e a palavra sustentabilidade ganha for-
ça a cada momento, porque o homem evidenciou que a
natureza já demonstra os primeiros sinais de insatisfação.
Digamos que é o famoso ditado popular “quando a água
bate na bunda aprende-se a nadar”. Contudo, iniciou-se
apenas os primeiros passos para a longa caminhada de
consumir com responsabilidade, já é um começo dos go-
vernantes mundiais em preservar e dar destinação aos
resíduos produzidos.
O segundo mundo relata o consumismo dos macacos no
casco de uma tartaruga. Com o desenvolvimento da tecno-
logia e a novas “necessidades” da sociedade nota-se que
macacos também têm a preocupação em sempre estar no
mesmo ritmo dos seus vizinhos, construindo novos lares
mais luxuosos, sempre querendo mais, sempre querendo
o novo. E quem paga a conta é a natureza, os macacos des-
truíram toda a vegetação do seu habitat, chegando até ao
coração da tartaruga simbolizando o coração da natureza,
sinalizando que a tartaruga, que a natureza estava morren-
do. Sugaram o que puderam da natureza sem nenhuma
preocupação sustentável, sem pensar no futuro próximo,
preocupando-se apenas com o consumismo, com status
perante a sociedade. Um dos macacos tentou alertar le-
vando a problemática até os governantes, entretanto não
quiseram aceitar a verdade, não escutaram, não viram e
não enxergaram ao ponto que a tartaruga morre.
Se somos seres racionais ou não é algo a se pensar seria-
mente. Só posso dizer que fizemos, estamos fazendo a
mesma coisa que os macacos “serem irracionais”, que vi-
vem do instinto fizeram, destruindo a mãe natureza até
chegar ao seu coração sucumbindo pela vida de forma
triste e silenciosa.
Vivemos num mundo que eu sou pelo o que eu posso
comprar. Carros e motos mais potentes, casas mais mo-
dernas, objetos cada vez mais sofisticados. Temos que pa-
rar e pensar “ eu preciso realmente de tudo isso para vi-
ver?”. As pessoas viviam normalmente antes da era dos
celulares, dos mp3,4,5, etc, etc, e agora? Um criança já
nasce com um celular na mão. E como trocam de celular,
muitos a cada seis meses por um mais moderno e para a-
onde vai esse celular em desuso? Coitada da natureza!!!
Esta se tornando um amontoado de resíduos. O consumis-
mo vai matar a mãe natureza, conscientize-se.
Certa vez li uma estória que falava da pessoa que dese-
java ser o maior lutador de artes marciais do mundo e pa-
ra tanto dirigiu-se a um grande mestre no assunto e per-
guntou ao mesmo: - Mestre, quero ser o maior lutador do
mundo. Treinando 8 horas por dia, quanto levarei para
chegar ao meu objetivo. E o mestre respondeu - 20 anos !
Preocupado com o tempo, refez a pergunta dizendo: -
Mestre, então, treinarei 16 horas por dia, quanto tempo
levarei? Respondeu então o mestre: - 30 anos meu filho !
Assustado e com o desejo de abreviar seu aprendizado,
disse então que treinaria 24 horas e indagou ao mestre
quanto tempo levaria. Serenamente o mestre respondeu
que levaria 40 anos. Sem entender bem, perguntou então
ao mestre o porquê de quanto mais ele aumentava o tem-
po de dedicação aumentava o tempo para aprender a arte
marcial. Com toda tranqüilidade, o Mestre respondeu: -
Quando temos os olhos voltados apenas para onde quere-
mos ir, esquecemos de olhar o caminho onde pisamos e
assim, demora mais tempo.
Com esta estória desejo dizer que talvez aquilo que pen-
samos ser bom para a prevenção de acidentes, seja ape-
nas mais do que o nosso entendimento ou não tenha lugar
neste momento da história. Se o que fizemos nos últimos
anos foi o suficiente para melhorarmos em muito a condi-
ção da segurança ocupacional, com certeza, não foi o bas-
tante para criar de fato a prevenção de acidentes. Parece-
me importante entendermos que se não deixarmos de la-
do o modelo da prevenção emergencial - importante e
essencial em determinada fase tanto que foi objeto de in-
tervenção governamental - estaremos comprometendo o
futuro da prevenção de acidentes.
É essencial a revisão de valores. Em segurança do Tra-
balho não há aliados e inimigos, mas sim uma imensa falta
de esclarecimento. E tal esclarecimento cabe-nos como
um papel bem definido para o profissional deste século.
Cabe-nos levar à sociedade de forma geral a conscientiza-
ção sobre a questão, buscando assim que o tema seja ob-
jeto do interesse social e por conseqüência preencha to-
das as lacunas ora existentes, seja pela falta de conheci-
mento das pessoas que decidem, seja na atuação do dia a
dia junto ao chão de fábrica. Mais especificamente, preci-
samos buscar pelo conhecimento e sua aplicação, de tal
forma a viabilizar a prevenção de acidentes como um dos
pilares da atividade econômica.
Penso, que todos querem segurança, poucos sabem o
que ela é, alguns entendem o que ela de fato significa e
quase ninguém sabe como de fato concretiza-la.
Texto: Cosmo P. de Moraes Jr
Fonte: (Revista CIPA 07/01/01)
FLÁVIA CARVALHO
CELEM EL ESPAÑOL COMO SEGUNDA LENGUA
FERNANDA SILVA
ALINE PAROLIN
TODOS EM PROL DO MEIO AMBIENTE
PROJETO JK SUSTENTÁVEL
OPORTUNIDADE PARA APRENDER
10ª SIPAT
MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 6 MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 7
Ocorreu de 26 à 29 de outubro de 2010 a décima Semana
Interna de Prevenção a Acidentes do Trabalho, evento rea-
lizado pelas turmas de 2º e 3º semestre do Curso Técnico
em Segurança do Trabalho. A noite de abertura contou
com a presença da Direção, Coordenações de Curso, re-
presentante do Grêmio Estudantil, parceiros e convidados.
A palestra de abertura foi realizada pelo senhor Edson Au-
gusto Ferreira, Fiscal do Ministério do Trabalho, que apre-
sentou o tema: Acidente do Trabalho. As demais palestras
apresentadas foram: Riscos Ocupacionais, Ergonomia (NR
17), Movimentação de Cargas (NR 11), Aplicação da NR 32
na área clínica e Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP).
O que é? A SIPAT é uma exigência legal instituída pela NR-05 (Norma Regulamentadora) do Ministério do Traba-
lho, fundamentada na portaria nº 3.214 de 08/06/78. Essa
legislação determina que toda organização quem mantém
em funcionamento uma CIPA (Comissão Interna de Pre-
venção de Acidentes) deve realizar uma SIPAT, no míni-
mo,uma vez ao ano.
Quem faz? Todo trabalho de captação de brindes, con-vites a palestrantes, organização e decoração dos ambien-
tes é realizado pelos alunos. É um trabalho muito intenso,
pois alguns grupos chegam nas primeiras horas da tarde
para começar a organizar os ambientes e instalar os equi-
pamentos. O evento é dividido em quatro dias, sendo um
dia para cada turma (2º A, 2ºB, 3º A e 3º B).
O que os alunos percebem? Para os alunos é grande a importância de poder participar da construção do evento
ainda dentro da escola, pois é uma possibilidade de ad-
quirir experiência. Para eles, dentro da função de técnico
em segurança do trabalho, a SIPAT é o momento de mos-
trar os riscos que envolvem determinadas profissões e as
conseqüências de ignorar regras e normas de segurança.
Mas a SIPAT precisa de melhorias, e pode melhorar! Uma
maior integração entre as turmas envolvidas pode deter-
minar um ganho de qualidade no evento, e na troca de ex-
periências entre os alunos, o ganho de conhecimento.
A SIPAT começou a ser realizada no ano de 1993 e de lá
para cá o evento tem crescido cada vez mais, onde é posto
em prática as exigências que os futuros profissionais terão
na montagem de eventos deste porte. Atualmente, é reali-
zada uma vez por ano para levar ao conhecimento de fun-
cionários temas que visão a educação no trabalho e tem
em seu principal objetivo a redução do número de aciden-
tes e doenças ocupacionais nas empresas e associados.
Parabéns a todos que participaram da X SIPAT. Ano que
vem tem mais, aguardem!
O Projeto JK SUSTENTÁVEL constitui-se de um conjunto
de ações, procedimentos de gestão, planejados e imple-
mentados a partir de bases científicas e técnicas, normati-
vas e legais, com vistas à implementação de um Sistema
de Gestão Ambiental no Colégio Estadual Juscelino Ku-
bitscheck de Oliveira, com adoção de uma política ambi-
ental capaz de melhorar o desempenho ambiental geral
dessa comunidade. Enquanto espaço de relações pesso-
ais, sociais, culturais e ambientais, o colégio é o local ide-
al para se obter, através de exemplos, as mudanças de
comportamento tão almejadas pela nossa sociedade e
suficientes para minimizar os impactos ambientais e, con-
sequentemente, melhorar as condições de estudo, traba-
lho e vida dessa comunidade escolar.
A sustentabilidade almejada neste projeto implica ne-
cessariamente na realização de inúmeras ações, implanta-
ção, aperfeiçoamento e manutenção de planos, projetos e
programas, tais como: educação ambiental; gerencia-
mento de resíduos; compostagem; horta; pomar, trilha;
orquidário; jardinagem, entre outros, sem prejuízo de u-
ma ampla reforma da estrutura física do colégio, que data
de 1978, adaptando-se às novas regras de saúde e segu-
rança no meio ambiente e trabalho.
Como as empresas privadas as instituições públicas pre-
cisam encontrar fórmulas objetivas de se relacionarem
com o meio ambiente, contemplando também as expecta-
tivas da população escolar e comunidade em geral. Para
garantir a qualidade do ambiente escolar, especialmente
na escola pública, são tomadas medidas simples, sem
normatização específica, tais como varrição diária, lava-
gem de pátios, sanitários, poda e regas esporádicas de
canteiros e jardins, recolhimento de resíduos sólidos, ma-
nutenção de hidrômetros e torneiras, sendo que os resí-
duos gerados nem sempre são dispostos de forma inade-
quada no ambiente. Assim, a motivação deste projeto está
na necessidade de dotar o Colégio JK de instrumentos
que possibilitem o cumprimento da legislação ambiental
federal, estadual e municipal, além de oferecer melhores
condições ambientais para a comunidade escolar.
O Projeto JK SUSTENTÁVEL objetiva estabelecer um no-
vo paradigma de visão da esfera administrativa de institu-
ições de ensino no que diz respeito à necessidade de me-
lhoria ambiental. Além de estabelecer um precedente na
implantação de um sistema de gestão ambiental em insti-
tuição de ensino público no Estado do Paraná. Aplicar mo-
dernas técnicas de gestão ambiental que possibilitam a-
gregar valor e satisfazer as exigências ambientais. Promo-
ver a disseminação de informações e conscientização do
público escolar na preservação do meio ambiente.
Quati - Roberto Bittencourt
CLÁUDIO PALMEIRA
Foto: Luciana Favoretto - 3º TST B
Foto: Fernando Simeão - 2º TST B
Foto: Jean Michel - 3º TST A
Horta - Roberto Bittencourt
Orquidário - Roberto Bittencourt
IVONETE CARDOSO
OLGA ROMANICHEN
O Laboratório de Ciências (Químicas, Físicas e Biológi-
cas) passou por reforma nos últimos noventa dias e foi en-
tregue a direção da escola no último dia 26/11. Realizada
com recursos da Secretaria de Estado da Educação (SEED)
a reforma, contemplou a troca do piso cerâmico, rede elé-
trica, hidráulica e de gás.
A reforma total da rede hidráulica contou com a instala-
ção de nova tubulação, pias, torneiras e ralos, afim de me-
lhorar o manuseio de materiais e a limpeza do laboratório .
Além disso, também recebeu nova instalação da rede elé-
trica com capacidade de suportar o número de equipa-
mentos instalados no laboratório. Equipamentos como Ca-
pela de Exaustão, chuveiro lava-olhos, Estufas, Centrífu-
gas, Autoclave e outros, agora tem espaço específico den-
tro do laboratório. A instalação das novas pias em locais
estratégicos na bancada possibilita realizar os experimen-
tos com maior segurança e comodidade à alunos e profes-
sores. O Laboratório recebeu também um ar-condicionado
de 15.000 BTUS e um exaustor, equipamentos oriundos do
programa do Brasil Profissionalizado, que já foram instala-
dos, mais uma comodidade no novo laboratório. Assim, os
equipamentos que não estavam sendo utilizados devido a
problemas ou falta de instalações, espaço físico ou ade-
quação as normas de segurança, agora podem ser instala-
dos e utilizados.
Aproveitem o novo laboratório!
VESTIBULAR OU NÃO, EIS A QUESTÃO?
VESTIBULAR
MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 5 MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS É REFORMADO
A ESCOLA EM MOVIMENTO
PÁGINA 8
São diversas as dúvidas ao se inscrever para um prova
em uma universidade: primeiramente qual escolher? A
pública que é mais concorrida? Ou a particular que eu ou
meu pai talvez não possamos pagar? Eu aprendi direito e
tudo que preciso? O curso que quero fazer é aquele que
mais tem haver comigo? Vou gostar dessa profissão?
Poderia dizer que essas perguntas vão ser todas respon-
didas, mas não seria verdade. Tenho 26 anos e sou forma-
da em Letras, e agora que estou às vésperas de um vesti-
bular na UEM, tenho essas e outras diversas questões a me
permear a mente. Não importa sua idade, sua classe social
ou sua formação, um projeto de vida (é isso que você es-
colhe no vestibular) é algo difícil e que causa muita angús-
tia e medos.
Posso apenas dizer, no entanto, que o vestibular não é
um fim de linha, ele poderá até ser o primeiro e único,
mas não precisa ser. Você pode mudar de idéia, pode
compreender-se melhor daqui a algum tempo e nada te
impedirá de tentar outra vez...de fazer uma nova escolha.
Quanto ao conhecimento ele depende apenas de você,
recomendo que não estude na véspera da prova (vai adi-
antar pouco e a tendência é te deixar mais nervoso). Outra
dica que pode parecer boba, mas ajuda, é ler COM ATEN-
ÇÃO a prova. É incrível como às vezes perdemos ques-
tões apenas pela pressa de terminar. Uma bola leitura e
interpretação não garantem sua aprovação, mas garantem
um número muito menor de erros infantis.
Quanto ao nervosismo ele é seu...logo somente uma pes-
soa poderá controlá-lo. Ficar na expectativa é muito nor-
mal, mas deixar com que ela ultrapasse sua lógica e racio-
cínio é extremamente desgastante. Assim fique sozinho
um pouco antes da prova, procure pensar naquilo que vo-
cê sabe, por que afinal não é sua vida que está em jogo, e
você sempre tem a chance de conseguir.
Focar-se nas disciplinas que você tem mais facilidade é
uma boa estratégia, não que você deva ignorar aquilo que
não aprendeu. Mas em vésperas de vestibular tentar en-
tender aquela fórmula matemática complicada ou
“descobrir” o conceito e aplicação de uma oração subor-
dinada substantiva restritiva, provavelmente só te deixará
inseguro. Assim se resolveu estudar muito tarde, concen-
tre-se em suas vantagens.
No dia da prova(sei vai parecer conselho chato de mãe!)
não coma nada pesado, DURMA bem e o suficiente, e che-
que aquilo que deve levar para a prova. Além disso, pro-
grame-se em como chegar ao local da prova com antece-
dência, afinal melhor esperar do que perder a hora e o
processo de vestibular no qual se inscreveu.
Se te deixa mais tranqüilo levar: lanchinho, chocolate,
pipoca, bala, refrigerante, suco ou algo do gênero na pro-
va? Então leve, isso é meio irritante mas acontece muito
nas provas de vestibulares atualmente, só respeite o outro
como gostaria de ser respeitado.
Resumindo o exposto acima, ACREDITE EM VOCÊ, e
faça o melhor. Entendendo como está preparado poderá,
se programar para que seu objetivo seja alcançado. Se for
estressadinho, não ligue. A maioria nesses momentos fica
assim também, logo dependerá do quanto você se esfor-
çou e estudou é claro.
Portanto se você vai prestar vestibular ainda esse ano
boa sorte, e se você ainda está em dúvida em fazer ou não,
decida, estude e esforce-se. Não será fácil, mas dificil-
mente as coisas que valem a pena na vida são.
QUADRA COBERTA É UMA CONQUISTA
CAROLINA DA SILVA
Laboratório de Ciências - Roberto Bittencourt
No dia 17 de Setembro foi entregue a placa da nova Qua-
dra Coberta de Esportes pela chefe do NRE de Maringá,
professora Vera Lúcia Aparecida Baroni Cassaro, à direto-
ra Ana Maria Quesada Piazzalunga. Estiveram presentes
na da cerimônia representantes da Patrulha Escolar, Dire-
tores de Estabelecimentos de Ensino de Maringá, Associa-
ção de Pais, Mestres e Funcionários, Conselho Escolar,
Grêmio Estudantil, Coordenações de Curso, Equipe Peda-
gógica, Funcionários e alunos.
A quadra coberta é uma antiga reivindicação do colégio,
pois em dias de chuva ou forte calor não era possível a
prática de esportes. Com a nova quadra, a escola passa a
ter quatro quadras poliesportivas, sendo uma coberta e
três descobertas. A obra teve custo superior a 298 mil re-
ais, e tais recursos foram oriundos da Secretaria de Estado
da Educação (SEED).
Aproveite! Essa é uma conquista da comunidade escolar.
Solenidade de entrega da Placa - Arquivo
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