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Lorett» 61, rua Cau asrtin._. ít_ AOS «fi ÜÍ-WH-JW Rogamos' aos Srs. assignan* tes, tanto do Interior, como da capital qu^se acham em atra- «o aueiram satisfazer os seus débitos até 31 de Outubro, aflmde não lhes ser suspensa a remessa da folha, o que sue- cederá impreterivelmente àquellesqueatô essa data nao cacharem quites com a em- presa.A_____ ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA 27 .h.iTfi assiituades, residentes o morado- ri na villa de Jatobá de Tacaralú. Informe o D?.VnUde Direito da comarca de Taça- " a ntonio Florentino de Barros Gueba - -In- _____SoDr Juiz de Direito da co.narca.de ' AW.« da Silveira-Encaminhe-se, deyen- do o petíonaíte pagaro poilè na Repartição CompanhiaPernambucana Informe o los-' npptor do Thesouro do Estado. P . lub Dramático Familiar Como requer. Francisco Pereira de Lyra -Prejuiiiçado. FraSc co Canuto da 1 oa-Vla«ra>, -Infor- me onspector do Thesouro do listado. pmm ftooha & C'-Ao Inspector da Tlte- sourarla de Fazenda para providenciar con- forme fôr de suas aliribuicües. rvAn. Ito Ou n! no da Silva. Ao ur. juiz deDfre.Õdo, S districto criminal do Recife. d Gabrtel Pereira da Silva. - Nao ha actual- TidrX'deOUvoira.-InformeaInteu- deK<SeW£tGan1a.-Prov_den- Co°r'onel Joaquim VirUsimo do Bego Barros ' Passe Porlãna considerando caduca a con- S^ATA^ tirado TatíSuim Cordeiro Coelho Cintra. -Ma^S|Í^^^ SaDrSÍIjõão_e Siqueira Cavalcanti.-C> peti- 9ÊSÜBBSM S3! 'iuamiiVas a^as de cus.o H.S&ode Wg&W"»'9 ^MctaSi-noel Alves Villela -Informe o nii&irecKRepa.tiçSo de Obras h- ^elMarque^da^lva^appena^a INSPECTOltlA GERAL DA INSTUUCÇAO PU- BMC A D.) ESTADO DE PERNAMBUCO DKSPACIIOS DO DIA 27 DK OUTUBRO Maria da Conceição Carvalho—'-umpra-se e rcgisire-se.o marco o prazo de 80 dias para entrar no gozo da licença. Eloy PiolVio de Luna Ribeiro—Cumpra-se e registre-se e marco o prazo do 40 dias para entrar no gozo da licença. RECEBEDORIÀ. DO ESTADO DE PEaN VM- BUCO DESPACHOS DO DIA _*) OR OUTUBRO Amar.d & C.\ Estrada de Ferro Contrai Antônio Francisco, de Lacerda, Alves de Sou- za, Laurind i Gomes de Azevedo, Dr. Eduar- do Rodrigues Tavares de Mello. Joaquim Getulio de Azevedo Souza, Marqnes dos San- tos e José Gonçalves da Fonseoa -Informe a 1' secção.¦! .„ Clara Maria da Hora-flerti-lqne-se. . Manoel Fernandes Vtlloso-A' 1" secção para attender. i^.èl^S^.ÍÍcánte acha-se no nambuco, S8 de Oulubrodel890..ro E. Jf. da Silva. Repartição da Pollol» . Secção __'. N' _45-Secretaria do Policia do EsladodePernambuco,.8de Outubro de 1890. . _, . , CidadSo Governador. Participo-vos que fo- ram recolhidos á Casa de DelonçSo osiudm- duos de nomes:_-•:•_'•¦„ ii i ,:: A' ordem do Dr. Delegado do 2 districto da capital: Manoel Luiz Pereira da cilva, cemo desordeiro.,,_.,., A' ordem do sulidelegado do Recife, Mano- ei Pereira de Lyra, Ananias I-iirn Pereira, Manoel í.ffinso Ferreira Lopes, Antomo Pa- cillco Falcão, por uso de armas defesas. A' ordem do subdelegndo de Santo Anto- nio, José Francisco, por embriaguez o offen- sas á moral publicao Manoel Ferreira da Silva por olfensas a moral publica. A' o;diimdo snbdelegdo do 1' dist-icto de S José, Ilerinenogildo Autonio de Arrad i e Antônio dos Santos Pinheiro, cimo dosordei- ros o Leocadia Maria da Conceição, por era- briacüez e a oITensas á moral publica. A' ordem do subdelegado da Várzea, Fran- cisco José Boibosá, Joaquim Barbosa o Josfi B-'rbosa, por distúrbios._...., A'ordem do subdelegado d l', districto do Poço da Pauelln, Tranquilino Manoel.Prancis- co do Oliveira, como indi. iado em crime de r0Communicou-me o subdelegado do 2' dis- triclodo JibMiSà que na tarde do dia .6 d!Üs"te mez, no engenho Sic^ipira de proprie- dade do de Pinho Borges, a mulher dp nome Joanna Maria da Conceição, ounhecid i por Joauna Roza, f.z três í-rioieiitos, em GediBo de tal. um dos quaes produzio-lhe a moi to instantaneamente., . precedesse a respeito nos termos da lei. u deU-gádo de livreiros .por tlflcio de .84 d'este mesmo im-z coramunica que no dia 8, no engenho Táaqul o indivíduo conhecido Sor m Pior. sem motivo algum, des o.ctiou um tiro do pistola em Manoel Francisco de Lima (íuo ficou gravemente ferido. Sobre este lacto procedeu-se nos termos da IpíNo dia 1. do errente assumiu o exercício do cargo de Delegado de Ca(iro|rà o d.dadao Feliz Julio T-ix ira fjima. Pelo snbdelegãdó do Districto de San o Am o das Sulinas fo remnltido ao or. m de Dir ito do 4'. distrlpt/.i critpinal, o inque rito nolicial a que procp é-J contra lese Couf saneada Costa, ou José Luiz do [.ascunento no fi ime de fe mentos, achando-se o mesmo Snosore_ol|udop Casa de Detenção, a disposição d'aquelle mr. Ilon em,pelas3horas tia tarde, poucomais ou iuwos_ni nm casebre existente em um dos , bVcè.ido* districto de S. Josí. Angeln de 1 _ ,nna Souza Pe.ixp.de menos Ja 1B wmg idade elillia de «ntonio I_a,cerda de Soijm Peixe, envenonou-fe ingerindo uma porção deacido pheuico que GoSprara em u,na das pharmacias da freguezia de Afogados. O subdelegado respec ivo apeuas teve sol- enciadoractotomouas providencias neces- «rias fazeudo medicar a infeliz em primeiro fuá Je Pftarma-outloo Alexandre Selva e dei ois dbIo Sr. João Range j sendo porém & mcuostodüs' os mV emprejadot pare Xl'a, dando-se o fallec mento da reíenla menor hoie pela madrugada,. P5â-àpdru_oo cadáver para o Cem.er.o __f _ Imarò acabo de providenciar para tStenha "{'l4« a po*»>W ™W, _e cujo resilta-o oppprlunamente yo? dare| '^Deyo^di.er-yosqueo mencionado sub.ele- gado_abri5sobre-fac(o 6 poinpptentP '»- qUS.údé e fraternidade. Ao cidadão Desetn- bargador José Autonio Correia da Silva, mui diiino Governador do Estado. _ O chefe de policia interino, Caudtno fiu-oa-io de Britto. <• ta a sessão, depois de lida e approvada a acta da antecedente. Distribuídos e passados os feitos deram-se ossegulntes Jl)L_AMENT08 HADBASOORPUS ' Manoel Joaquim Andrade de Vasconcellos -Negou-se a ordem, por estar pronunciado. Antônio Sevorino da Luz, e Antônio José da Silva -Mandnu-se soltar, contra o voto do Desembargador Tavares du Vasconcellos. i Diogo Suores Ca*neiro da Cunha.-Mon- dou-se ouvir o Dr. Chefe do Policia. Recurso crime DeTaguareliuga. Recorrente ojuizo; re- corrido Manoel Aleixo de Mello. Relator o Desembargador Monteiro de Andrade . Deo- i se provimento, unanimomenle, p.ra so an- 1 nular todo processo. Aggravo de petição Do Recife. Aggravantes Fernando Silva & C; affgravado o Juizo. Re'ator o nesiin- bargador Monteiro de Andrade, ad-unetos os Desembargadores Martins Pereira o Pires Ferreira.—Negou so provimento unanimo- menlo.... Aggravo de instrumento DoTnumiuio. Aggravante Jeronymo Theo- louio da riilva Loureiro ; aggravado Íuao-Jtor zirra. Relator o Desemba gador Delllno Uava'canti. adjuntos os Desembargadores Pires Ferreira e Pires Gonçalves- Deu-se provimento, unanimemente. Prorogação do inventario ; Invenlariaiite. José Bezerra Pereira do Lyra-Em diligencia. AppelIaçOes crimes _ Do Sorinhaein. Appeliante Antonia Rosa de Lima ; appellada a justiça. Il-latoi- o Desembargador Pires Fe; r.elra Contlrmou-se a senteuç-i, uuaiiimeinonte. ; Appellaçâo cuninerctal Do Recife. Appellnnte José do Macedo appeliado Severiuo Ferreira da í"l.V!,•n.iR,-'','• tor o Desembargador Delllno Cavalcanti, re- visoios os Desembargadores Pires Ferreira o Monteiro -ie Aiidiiide-Reformou-seasenten- ça, unauiraemente. PASSAGENS Do Desembargador Delllno Cavalcanti ao Desembargador* Wres Ferreira: p Appellaçâo crime Do Recife. A.p-IlVntoop*omotor publico anm-llado Anli nio Beíèita de Mana. P o D^-nibargador Monteiro de Andrade; ao bcseinbargiidiir Pires Gonçalves:. Appellaçâo eive Do Recife. Appellaute Rodolpho Pessoa : •inoellado Manoel da Silva Maia. P0 DM-mbargador Pires Gonçalves, como Promotor da justiça, deu parecer nos seguiu- les feitos:s Do Recife.'Appellanto, Silvestre José do N .«cimento : appellada a jus iça. Do Triumpíio Appellantes JOütjqim AWds Ijo inunipoo_ A'aupellqdos fh I ITII - l- ir» EUROPA CARTA DO CORRESPONDENTE DIÁLOGOS ²Estas hoje do mau humor, vejo. ²Podes dizer: de péssimo humor. Porque ? —Por mil o uma cousas. Sahi, hontem, á noute, para assistir a uma «oi. éc, e quando voltai para casa, era pcuco mais de meia noite. ²Não dormiste então ? ²Qual não do-mi, qual nada 1 Estou habituado a dormir muito tarde, tanto assim que quando cheguei á oasa fui ler. Mas enlão ? Ouvo Ia. Quando sahi da tal partida, para encurtar caminho, tomei o Largo do Arsenal de Guerra. Ao approximar-mo do portão do estahelo- cimonto pareceu-me ver a seniinella dojoe- lh"S o com os braços om posição do quem acalenta uma creariça. Que diabo será nquillo I disse eu com os meus bolOes. Estará fazendo penileucia aquelle desgraçado ? E approximei-me nin- da mais para verilioaro caso... Ora, imagi- na tu qual seria o meu ospauto ao d-.parar oom unia pobre c eauça do dez a doze an- nos, em pé, de seutiaella ao estebeleoimento, com os dois braços estendidos o ;i granadoira deiladn sobre elles, uaica maneira que elle tinha para poder sustentai a... —Ora I.. loadmiraslo do pouco. Fiquei indignado 1 Aquillo não se faz: as croançás esião alli, no A 3'énal; para aprender, para se educarem, mas uão para moiilar guarda a semelhantes horas no por- tão do t'slabaleoimento';com uma arma su- pu ior ás suas torças e uma responsa Dilida- de superior ao seu critério. FOLHETIM FOBUW TRipÃlDÀRSlAGAO SESSÃO OBDlKARIA ÉMp ÔE qUTUBRO PRBS1DEKCIA DO q!nAD40 DPS5MD-.R0An0R QUINTINO DB MIRANDA * secretario Dr- Virgílio Coelho A. horas do costumo, presentes os Srs. nfisembaraadores em numero legal, foi aber- do' Mello e o nromote- , ¦, , ¦ ... , _ iiKiipa e José Bra. do Nascimento..' ISIemb rgado Tayife de Vasçoncel- los ao Deseiilba^ador Olivo ra Andrade : APPelliiçtíes c** iqbs Da paralivliiif Apppllanrao i|lzo;; appe)- iado Émvailio José 5o SanfAniui.. 1 "*a gUT. ffoyV App-llrjnte Antomo Barbosa Vasconcellos ; appellada a uslica. " De Atalaia. Appüllanto o prometer puh l-, co^a}3do uinoíatoRodrlgues da Siíva. Appellaçâo commercial De Maceió Appeliante íichard Constnny Pliiloalt* appeliado Vicente Alves do Aguiar. en"bargad.'r 'Afmefda^aiios: ¦' ¦•"' Appelláç.es cnifles Do Bmque,' Appellaute o juízo ; appellqdo WoWÊ ^ÊieojuUoi.appel- De Palmares. Appeliante Manoel dos San- tos Villaça; appellados os herdeiros de Iler- menegiido Francisco do Rego Barros. Do Desembargador Almeida Santos ao Des- emhqrgador pelflijo CaváteápU; Bi|!jj.'6»H l'A'Leiian„obivtíP De Camaraglbe. 'Appellaiiles Dr. José de Barros Albuquerque Lins é ouiros; appella- do José Santiago TCnono. . uILlGENCI^ Cpin y|sfa ap MeséraRargaíor iiromo|or ^ •U!> 'Sí! : Anpellaçt,es crimes _ Do Piassaliuço. Appellanto o jtiizo; appel- lado Manoel Luiz Silva.; .... Mi Caruaru. *Ápol|ante Antomo Alves da Silva : appellada a iusiiça. Carta tóstêmiinliayel Ao Desembargador Oliveira Andrade: no Recife Aggravante José Lhnspiauo da Silva •aggravau.ro juizo da Provedor.a. - •' b Coíillict. de Í\1«|.!SMt: , Ao Desemliáraador Martins Pereira . Entro - Jttlzds de DÍréito de Aüzôntes e o ds_'-Provelloria 'do Ueçiie. '' jvppejlaciio prime AoUpsembargadQr'. avuros de Vasooncollns: Do Recife. Appellaute Joaquim «envide. Raposo : appeliado Pei|io fmfo locerrou-se a sessão a meia hora depois do meio dia. ²Da missa, tu não sabes nem metade. ²Alem disso; semelhante facto constitua ura verdadeiro rela vi mento rela'*amòotò,si_): dig. o termo muito de propósito ; porque é o auge do relaxamento entregar a guarda de um Arsenal de Guerra, com ludas as suas dependências e rosponsabilidute, maximó eom um tempo como este em que o João de Oliveira anda solto pela rua, e o club dos violo s tem existência togai... digo, pois, é um relaxamento inqualilbavel, ontregar a guarda de um Arsenal i. vjgilmcii de uma.» oreanças que uão tem nora pudera ler o pre- ciso dicèrrilòiétito pa a avuliir da responsa- bilidade queassumem, direiaté, nem mesmo para conhecer a suinrai dJ3 deveres de uma seniinella, ²Sjas o que queres que s*. lira faça?, Man- da quem podo, cibeUéc. quem deve. ²Não ó lauto iissim. E' preciso que haja mais critério em certas direoçõjs publicas, é indi. pousavel aue o bom senso outre fl.ii car- tos lugares, ,ir o'n do lí\ POLITI a interna Não ha memória, dosde que Portugal so rego pido systema constitucional, de uma criso ministerial tão prolangada, como a que acaba- mos de presenciar. Como os leitores sabem, obrigado o mi- msterio Serpn pola agitação do paiz contra o tractado anglo-luso, a dar a sua demissão, o rei telegraphou para Roma, encarregando o nosso embaixador alli o seu antigo aio Mar- tens Ferrão, de organisar um ministério.ex- tra-partidario com o Um uuico e exclusivo de resolver a questão Uuancoira e a questão ultramarina. Marlens Ferrão acceitou o on- cargo, e, durante quinze dias, os primeiros oito passados na viagem e os outros oito em coulereucias com os chefes do todos os parti- dos, o ministério demissionário, que licou com o expediente, começou ue lazer um tes- lamento t-scandalosissimo, nomeando em pregados aos centos. Isto rovoltou tanto o paiz como o tractado aoglo-luso. O chufe do partido progressista, querendo dar uma satisfação á opinião pnbü- ca declarou n Marlens Ferrão, que não podia fazer parte do novo ministério sem quo este so compròraciteaso a annnllaro testamento. O mesmo declarou o grupo do par do reino Vaz Preto. A isto, porém,oppnnha-se o .ar- tido regenorador, e d'aqui as difll.utJ .des da orgaiiisnção dc um ministério de conciliação, o que levaram Marlens Ferrão a depor nas mãos do el-rei a missão de que tinha sido en- carregado; Escuso dizer-lhas que a oriso ministerial tem sido o assumpto do todas as ouvorsas o o objÊcto de todas as nltençOes. Ninguém que dr-cunlieça o lastímoso estado a que chegamos, ao cabo do 50 annos du sysiemi constitucional O b.in publio > desappareceu diante do bem particular. U'aqui a meia dúzia de annos, nMste cami- nliar,' serem is um povo ingovernável! Para coiíitÍ8*,9í o inimigo commum, e que para isso. deviam co.igreg_.r-_e todas as forças, iii.il .am-se e appe|laiu para os princípios partidários. Por pjnseqnnncia todos conoordam que uma politica ,'é'stá natureza, a poli.ioa cha- máda de carrilho, lom sido o uuico motivo do nosso descrédito e singular aviltamento, ¦ariidose partidários eil os qua ahi se degla- (liam na arena das mais sórdidas ambições, carcomidos pela ronlia dos arranjos e favo- riiisinos escandalosos da defeza.dn Integridade do território porlu- guez o da soberania de Portugal, contra uma naçilo que a ameaça violeulamente sem ne- nhum respeito pelo direito intornaoional. O jornal o Pátria, órgão da íedoração aoa- dnmica tem dito quorellas I Não me parede quo a repressão soja o moio mais elUcais de salvar as insliiuiçi.ns I No mez de Setembro Undo, a aTandcga de Lisboa rendeu 86B,*148.7ii9. ou menos .... 61:702*874 reis do que om igual período do anno anterior. Eslá-se organisando uma expedição a pro- vincia de Moçambique. Nas escolas indusiriaos de Portugal, a fora os institutos de Lisboa e Porto, no anno le- ctivo do l889-'a90, houve 3:127 matrículas. Receberam so ha dias noticias do couso- Iheiro Marianno de Carvalho que estava em QiHimane. Dirije-se ao alto Zambeso, e d ali vai visitar as minas de -ianici e regressara a Lisboa por Lourenço Marques. SuppOe-se que por todo o mez de Novembro deve estar de volta á pátria. O Sr. Dr. Eduardo Burnay foi nomeado de- legado technico ua conferência internacional dos delegados para assentar ns bases quo ha de regular uma commissão iuternacional nUm de adoptar providencias para evitar o ch"lera que dos p ivos do Oriento invado » Em conseqüência du um tiro deespingardd ' qua recebeu de um companheiro, na oceai sião em que andava a caça, falleceu rep.nti- namento o Sr. Alexandre Carneiro da Silva, de 24 annos, lllho do abastado capitalista An- ' tonio Carneiro da Silva. lüsto tristíssimo suecesso causou vivíssima omoção no seio da sociedade elegante do què o fallecido era um dos membres mais dislin- cios., Finou so n'esta cidade, após longos mezes de solfrimento, o hábil clinicoe consideradis- simo professor, Dr. Victonno da Motla. O finado, uma das phisiouomias mas sym- ' phalicas e salientes do nosso pequeno meio ' lucaraleristico, era formado- nas faculdades' de mathera,. lica, philosopliia e/medicina, na Universidade de Coimbra, uas quaes ai-. cançou as primeiras 'classillcacC.es. O Dr. Victorino da Motla era natural de villa Real,porém ha muitos annos que residia n'esla cidade. Noticias LHterarins Está publicado o n- IU da 1' série da inte- ressantissima . colleção, que tem por titulo -ortto. .lindemos. Esto i u aoro insere varias composições de Oscar R.sasJ Métoler e Cimillo Lemonier. O cego Marcos Bjrroiros, proiessor da aula ma ;3 wm Europa. uedosinvos do Oriento mvano a « «?»*. "'""í, .• i" _"i. i• Esta conferoDoia deve reunir brovo- Q05 Cl'«,;s ** MtB-rloprdla de Lisboa, dirigi, ..;_,.i..ir...v..,i_,ii_u_l da twr Branco ltodriKues. concluiu a codii E diiéin'. sa q: .i.os do roi t optimos amigos, não lem duvida' (16) —'Mas,illlio, p.r.io tj.m sen;o ei.tr. certas'n-paiiíi-õüs é preciso quo saiam cerla,s pesst-qs. ²Pois qqe galam ] E; tempo da so uceu- parem os tíargits, os qu. para os cargos tive- rem habilitaçõis, enessashabiliiaçúis tanlose comprehendein os conhecimentos especiaos ou teclinióos. como o bom sen.o, o critério, a intelligencia e a moralidade- ²Dp perto : . nara Isso a hepun. ipa logo no seq auyoiitó, ainqnqiou que' ia iiiaugqrãr uinq epocha do rèijeaeraçõ.j.'. ' p coiqo o eleqioiHQ ^qe a fe?, e qua irai- la predomina e o el.meota militar, parece | que essas reqenerac.js deveriam começir I justamiiiiie pelos estabelecimentos militares, ²Nuda mais lógico, ²De argumento em argumento, de de- ducção em deducção, chegaremor. a ym trij- lissimo resultado oiq atoira do nosso Arsenal de (-uerM.Eslabelecimenlo que á um ver- dadoiro deposito de artigos bellicos e quo, se destinando egualmenio a educação e ousino dascreauças, participa por isto das quüida- des de fortaleza edas qualidades i,a ooIIprío, é umi) escola o ó uraa praç i d'armas: d'ahi a necessidade de ser bem dirigido e b,om gpa-^ado. ,.. ' —'Dirigido e guardado com \odo o GUji Iqao. ²Eolão, ooin-j'ci quo ^e conlia r, sua ijuar di) a pòfares creandas de dea e do»e annos, fi-aDíioas, que raal podem levanlai- uma ar- ma ? Alem da que, dosweal-as das suas offl- oiuas, arrancal-as do seu somno, preciso o reparador depois de um dia de labor e de apreudizagem, para empregai as n'uma guar- da ncctiirna, a que _ion*eÜ!j feitos e .líéi- los, pc item vosialir, ó tíma barbaridade In- qualillcável è uma verdadeira sélvagena. ' Pois, Sim *' mas caulá para ahi/., c^n. ta que has de perder as U(fis ár(t\í,. ²Iç.n sei 9H e (i iu.taraeDíe por isso que Mt-Ü mau humor, ²Pois mttto o tou máu humor no s eco, e dei>;.i oorrer o marüra. ²15m todo caso denuncio o abuso e ap- pello para quem tenha coração e humani- dade, Mallogradás as tentativas de Marlens Per- rão, el-rei mandou chamar ao paço o velho e honrado general loão Clirysostomo que. ali- nal, depois de seis djaij üe rauilb trabalho ooose^iio, üeguiido dizem os lelogratnmas de Lisbií, de hontem, 11 do corrente, organi- sar governo. Nào ó aiudi definitivo, mas tem-se como Güfto, devendo os dporoio.s serem lavrados íjmauli-, ia[ do correute. _^e uão lymver coinhinaçã) posterior, os nor^e.qiie eompjrru o novo ministério, são: João Ciirysostom i, pvesilenoja e guerra. Si Itranüão, yisiiç;i, EJjpiijj., estrangeiros. Tliomaz Ribeiro, obras publicas." Antônio Emios, níarinha. Antônio Cândido, reino. Atinai, dep i_ de vinte o seis dias de orise ministerial, arraqçqu-£._ o p.aia à, angustiosa sjlu_ç!\o em, qqe qosénçioqtrayáraos: ..gora, ao monos, ha quera governe > quora a^sqniaresponsalvdidaiesi liaquãmaüO dei- ¦ij) correr ^ revelta ai o-.i.as urgjQ lissimas para mie ó iudispensavel olhar. So^a viável a nova situação ? V.ni.3. á. as dilü-.uldivles que a rodeiam ? Oi uovos ministros acceitarão as pastt\s p.r patriotismo e dever o.vk.o í Mais »\$wis (1.Í05, c sa_ei-.-herno5. ' IVoti.ias du Lisboj. N'èstes uliimos dias tem-se complicado a questão'das iriòageris'. Segundo a lei, sómon te o governo póie importar farinhas do \rigo. Ora, o governo não craer Çorn cer aos jSa- deii-ps fariolijis em quantidade ra,enor do mil çacoas., 'Coraò si^o. rarissio^as as padayias qe Lisboa quo' possaiq de uma .<*a comprar mil S-çc-s d,e Çar(ülia, fecharam, mandando o governo, cercal-ás oom forças militares, para impedir algumas desordens por parle dos operários e do povo. O conselheiro Antônio Maria de Amorim secretario geral do novo ministério de in- st ucção publica, foi encarregado t\e escrever inenle a pedido d i governo da Itália. Partiram lia dias para a Alie manha os Srs, I Jnrgo Cabido e Silva Brus.hy, rodactores da Nàçãó o membros do partido raiguelista. Vão confereuoiar ò.m D. Miguel. Estes dois cavalheiros sorão Substituídos no sou ro- grosso por dois outros, que acompanharão D Miguel -'lima próxima viaj-era qui pro- jeeia fizer, llciudo depois um d'«lles ao seu serviço. Um grup. da indivíduos, impressionados com as lúi-rillhu.í- is íüsoleulos (|ue nós têm iíilliügido a Ihgláterr ..'d-Uberarã u fundar um j irüal eqt l.islwa, intitulado a Ibéria, desti- nado a advogar a federação dos dois povos ueuiusulare., quo entendem ser o meio unia,) de arcar còino p.idàriõ briiatmi.o o reivin- dicar o que o leopàrdô ioyl«2 tem ompolga- do cora o direito do mais (orle. E;.tiveram nas águas do Tojouma esqua- draausiriaai e umaeàquad:á italiaua,e seudo esperada aWda uma outra alleraã. Dizem que a pí.üs.nç. d'osles navios nas agnus do éj ¦> ó :.-.lt''ibii,.<l_ a ura.i oraliiuu- çãp'dã tdplióe aliauçi 'sobra o^ suoeossos cxlríio;duiart is do Ppr'm„ttl', reau lautas dis coiillioios co-ft a In^lalara. Qimí p&tém, u Ura d'eslas demoustrações uavu;_, na oceasião era que a nação portu- gnezi atravessa uuia gravíssima crise; eis o que niuguein ao certo sabe (Vier. Corra á itíí.i.yi /',or_.que a íoglaterra aca- ba de (v;ec novas roclamaçõ.s, instantes, para que se resolva a questão do apresame .'• to do vapor Jumes Stciiheiiion leito par João Coutinho, e, apesar do prooa3so esW* corren- do no tribunal da y.ii.li_ua._iG, exiga quanlo antes rep )'i'açy,es! ' boi ' da por Branco Rodrigues, concluiu a copia do t cauto dos Lu_iadus em caracteres de. relevo. Joaquim de Araújo pu_.II._bti ara folheto as palavras por elle pronunciadas beira da se- •mirara do grande osciiplor Camillo Castello Branoo, Com o titulo do Ojwmaes deve apparecer brevemente ura livro posthuino, contendo versas de Aloxandre da Conceição, o poeta das Moorad (,s e o iutemeraio polemista que mòstfuu um vigor extraordinário ua corapa- nlia qua sustuntou cora Camillo. f,--vm__ m Ml i,' É I João da Morte PRIM-IRA J>Aa_B .TI ' FALKER To.iar não dera por cousa alguma do que acIXde se passar j fleara no fiàrro mer- _ütad- na doce "esperança de obter aUnal-os fundos que procurava desdô pela manba. Quando T_rquiose apresentou em casa de .alker este prevenido pela mãe Hargneau, deu .rdera de introduzil-o na pequena sate de iantar%nde, alguns annos antes, tinham ,effo ap.3P.Cpõrta fechava-se cuidadosa- mente eXpois Sos dois Homens sentarain.se tZÍ .a&.'Wqulose. entrando no an sra do Ente. enft*lara assim a conversarão ; í Snde noíídade I A primeira eseara'- muça''teve logar: sabe ? ¦• --Contra quem ? p£Il?a.-lhe fqra^do pVite, pelt; alpina -Eá aqui um objectoVe.Pprtenceu ao çonã! e deQque me ap.derei hoje sem gastar ^dlS-Si-otlrou 40 bolso oestojo que «a_Í^rij|Ante.?e çoUoçou-o 'abe>to ?0&d?aTàssira expostas não.lançavam m.eno. fogo aue os olhos inpendiados do ai- kffker om um momento poude avaliar as Í0Ín ._ comprehendia bem ainda, porém tinha nrSünfenteq^ue sua vingança avançara um PaCo_ o olhar brilhante, lábios bo mudos, os punhos cerrados, escutou: Turqmim que lhe fez em .todos os seus detalhes o conto de SUOueaXnPdodo"m'oço acabou de fa||ar, '0t re_munsou levantando os hombro»: - -Orí adeusj e.te golpen5o ferio bem Sa- ^'g_. Veciso inventar alguma cousa melhor; porque allual se elle dever_se'*rin*a nu í an- cos a essa imheoll i)o carpinteiro, ter a siulr níesmenle pago suá com t da usufa :ei_tHdo. P!üm negociante uao B |arja rauj o; njais de trinta mil francos por es es h i!„»n}es, Jorqüe afinal«joí_s ?_o 60tfj«tfo tpsis np mundo! carás quando se as compra, mas quan- ^oSrKnrí-phrase por um ¦-ÍÍ qdu.Bava que o senhor ia tar en- cantado 1 disse Turquoise visivelmenle desa- P°-Ha0-entretanto íiraa eousa que me agrada no alie me contaste, roplioou Falker; é que Savionan aeba-seevidentemente em apuros: N5o o tivemos boje, mas amanhã, quem *. .bfi ? ²Mas na verdade. Observou rindo o pa- tirezinho, o grande tolo do Logier devia ter feito uma cara bem engraçado voltando a si I ²Logier ? repeti« Fal|er a quem este nome despeitou a attençãOi 4 ' . ¦ i jL AU l ó veídade, ainda nSo lhe tinha dito como se chamava o tal empreliolro: Estevão Logier, disse Turquoise consultando a sua carteira de notas. _,___.;, , .'-. ¦ . ²Estevão Logier I exclamou Falkor-._p_ -^Estêvão Logier, carpinteiro, rua S. Laza- ro 'Tinha necessidade de dezesete mil francos para'0 vencimento uma letra amanh^. O allemão redectio.''. ,. ²As letras serão pagas por mim, disse elle com um assento singular. ... ' Ora essa I disse f urquo|se ernbasbaçado, ó.então um amigo 1 _ . * - Um amigp? Es|evão Conter? rumo Falto, ellé m eu Q .eio tanto Quanto estes Savignau'malditos ,___i__9 -Então o senhor odeia-o e paga por elle? nerguntou Turquoise estupefacto. Spin eu enforcado se entendo isso., JTu não Podes comprehender, disse Fal- ke7tu não saÇs o que^é ter-e execração » S1!üe_i*abos me levem, ohaooteou Turquoise; "senhor co- se me passava pela mente que o nhecia este Logier . ²•Eu nunca o vi. ²Csda yez ytie melhor ... -Nunca, repito, è1 todavia odeio-o tanto nuantò um homem pôde' odeiar a outro, i Odeio-o ao ponto do querer p--rdel-o, esse modelo dos trabalhadores honestos:, quo. me lançaram fanlaá .es em roste. _. Basta! interrompeu ."alker com uma voz surda, 'se"èu nãò tivesse precisão o]e \'-_ dos brilhantes, açresoantou velhaoa, monte o casquilho. —-Eulão não te contentas com os trinta mÍLír_Fsseum preço íi é inútil regatear.. A avareza de Falker fel-o hositãr por um mÓmenlo: travou-se um combate em seu es- S?iw norém o desejo de vingança, o prazer S'So oo«.prfraido t_\.mpl*aram lofeo ¦aorápacidade-çló üaRdid[fl.- §i,hl0 diíendo laçoqtçam§Qt§. ²Espera.. ²Quemfez isso? perguntou Turquoise. Falker proseguio sem responder: _ ²Felizmente tomastes boas precauções meus galhardos 1... e se o carpinteiro for se aueixar, pão terá provas.,, istoó pessencial. Ouando o oonde lhe pagar a divida o exigir ¦__ brilhantes, elle dirá que os roubaram: porém, como explicará elle a justiça o nula- _re dos dezessete mil francos pagos ao üan- co, elle, que ua véspera do pagamento nao, tinha um soldo í mente, e esporo qua deva sentir or(*q ho por ver quoaprnvei',0 5_em suas licites.' . Sua ausência durou alguus minutos. Vol- tou, trazòudb unfinnço de bilhetes do banco {jue estendeu a Torquoisá. ²C.nta, disse ellç. ' ²Não largou uonr.tfldo os b,ilb,Qles o çonti- nuou a segurar b'maço nas poutas de 3et\s dodos doférro, emquanto. seu ciírapJioe iq^ passível vèriUoava sa os, ciqooenta rad fraa- cos estavam, certos. l.Jpois, daudó cora uma mão o receuahdo am a outra, os dom tra- tantos troçaram os brlihautes pelas notas do bane). ²Tu me pagarás isso, aborto, resmungou Falker com raiva. O seuhor é capaz ainda do dizer qqe quero tudo para mim, disse Turquoise rindo;- se. Veja antrofanlo corno eu sou genetosò. eiq negGClOí.: de-rçibba"par*o'encarrego-me de pagai a -hocliin O Chavaroq^ a paftó qqe Iqes toca. isto è gentil, h,elíl ? rjq Eflqti-eBP. em que o alloio^ ja reSpon- deir á. ga^fiáí *j£'_ )[Ubaria do moço ladrai, ouvio uma lave pancada dada na po*ia. Fal- kerlovanlon-see foi abrir vagarosamente. A mãe Hargneau appareceu, trazendo nm carlão de visita, qua pntregou a seu genro. U nome impresso _i'esse cartão era comple- tamente desconhecido ao allemão.. ²Des Trouveaux. agente de negócios .' murmurou elle. Quem será esio sujeito? Em voz humildo o medrosa, sua sogra res- pondeu ¦ lhe:, ²E'. um sqnhor mi^ito bem, preparado que oede para fallar-ll.a immedialamente, para ".U__ ' -.:*__ írv.ni.litin/iin a historia da iu.liucç^o era Portugal. Pelo governo ' da répubjtoa b.ríz.leira foi nomeado (iscai da immigrá,çãó adjunlo ao con,- sülado de Lisboa o Sr, PranciscjJ Ferreira de Moraes,'qua W'ey»>u..nte í_esperado ua c..-= fiia\', ' Segundo diz um jornal, será nomeado vi- ce-oonsül da Brazil, em Lisboa, o Sr. Jacyn- lho Di,is de Aguiar. Iuforma lambam qne o Brazil creará um consulado ora Lourenço Marques. Ura telègrauiuui da Pariz Informou, quo um grupo do republicanos do tetras as cores fez u'a<iuella cidadã uraa manifestação em favar mwt»vmfr_^______w______^__^_^SS!Sl!ÍSSS!SS *'***"*** aisüuiplo (jue ma irouxe aqui: Meu cai tão ji lhe indicou minha pròií,ssáo. Sau agente de negócios. Um do n.-HS olieu.,los. encarre- gou- me áfl obter- lhe a todo preço cento a ciu- ooeiila mil francos. ' Eu Uuliji um empregador, mas na ultima hora, recusoq-so á faz.er o negado; vaoho propor-llie que o substitua, ²Quem ora o seu emprestador ? pergun- (oú Eaiker; —E' do necessidade que lh'o diga ? —E' indispensável. De outro modo íecu- so-me peremptoriameute a ir adeaute. —Seja. O capitalista, quo foi bastan',e tolo para regeilar o uejjocio, i\ão d outro, seuãp Jacob Mel. willer.' So olle i-ecü.óu, o negoci,o à. que elte não .presta, pó'rqUe"ô b,am,dó t\o_niei*_, aiuda que oS.enljor diga o caurario, óüuo como ne- nhura.» gntrôtonto,,. •-~So lia entretanto 1 não tenho necossida- de saber mais nada. —O senhor não me pqrgun.a sonjo o trame do e mprestadur. Se OU U.» dissesse o dq qua ooutralie q orapreslimo talvez isso modihcas- ss suá doteirainação. - Absolutamente não 1 se Metzwiller recu- sa emprestar-lhe dinheiro, ò que a inmsacçao ap*osenia mais probabilidades de pai i,\a do que ua lucros. —Não so dirá, iusistio o agente de negoci- os, «ue eu não ii? quanto puJè para lira|-o de seu primeiro propósito, porque conheço meu oessoa domo Ss palmas, de minhas mãos a SIovoouiüguen_e_nPari?que tenha tanta A _OTuo cie uma esquadra amérioana. quo é esperada por oslas üias uo T jo, deve vir o n.yo ii.iuistv_ dos IMados Unidos em t'or- WgHl>. , , Úo:re,- o pároco qua cim visos de verda; e. quo, polo uhimo paquete, vieram para o nu- uiítèiio da mariiilia alguus pr-jactos Diabo- radas por Miriàu. o da Carvalho, sobre ra- -forinao _* introduzir Ua admiu^tração da Mo- çainliique. F.ntra a..ses pr-jao.tus nidicim-se o da orgaqi.açãd da eireul.c/io mon.tari* e o de pautas da nifiudaga. Mag-ill.ãas Unia, O redwtor do Sctitío, con- lioqa lio oslrou^airo a fazer uma beba pro- pagándá ao nome portuguez. iem c.-nsaguido, p.lo seu bailo talento, ca- racler honrado, em França, Uisp-ubu o Ua- lia dispor a nosso favor a imprensa seria e sensata d'áq .olla. -.açíjjs. _>_Í..Uül«*s pnrt» , . Acha-se n'aslii cidade a iiiu.-ire engenheiro Raul MesuieV, qil i vaia oxaininar as ubras do elevador dos üuradaes, qua correra sab a s»a süperiteudeneia. No mez do Setembro qado, a alfândega rendeu manos a3-^9§t>3? reis que ora igua raeVde1..-.. O, reiidiraáato lula! no dito mez fai de.... a§i;7Ql_.fãreiá. Kstovo n'usla cid-ide o Sr. Dr. Francisco Rügio (le Oliveira, um das m.is distiuctos membros do corjio diplomático brasileiro; Tendo servido Ultimamente coma em.ai- xadordo aruzil am Madrid acaba de ser ir.nsferido para a corta da Berlim, para oude parto brevemente cora sua família, quo se encontrai lambera n.siacidade. Nas ses.õ.s primarias d,-> ÇAmara muniçt- nal cfesla cidadç \ão ser apresentados o ar- ç.iraento iju'u,l pina o anuo proximu, « o iiili- ilV_ orc_.iii_ij.tu suppieraçfllar g'11'"1 iéslè arara, «ra qúa ê'ira_iuida uma vefui da õÜi:00(.J.QUii, deslinad». a varias éxpropriá^õas lireuiSM pur» á cóusirncçãí) do grande mer- o"'ÍC ua cerca das Carmelitas. Uie<*ou ao Porto a considerado membro ua colnuia portugueza do Rio da Janeiro. Au- touio Joaquim Cuolb.o -a Silveira, sócia da iraporiiiiite casa ooinraoicial da praça llutui- ueuse, da li ina Louha & Silveira. Depois da sa demorar alguus dias nesta cidade, retira-se para Lisboa, «ide vai lixar a sua residência.. doipto tiíic. iiiuruiuruu, paiacaitda evocar VO- corduçues: —Savignau ? Espera! pareoe-mo que o co- nheço parUculannenle.,. —fará ella recorrido aos seus serviços. perguutou Des Trouveaux. —Não. O agonie do negócios pros.guio: —E' que se Bssim acouieoesse uão me es- panlur_u;.coude de algum tampo çarre atraz. diuliairo. Dissipot\, me parece, a herança considerável ipie >h,e dei .ou seu pae o c_udo _^li^ert.o de Saviguan. A esto nome Falker não pondo reprimir um movimento convulsivo, qua ues Trouve- aus, ura pouca myopa, tomou por um gesto interrogador. Como dissipou a fortuna ? continuou o homem cara de macaco. Oh I. de wn, modo muito simples e cammura ^ P"ss°as do- sua categoria; qo ml ou em. sua coudelana, que lie ouátaum dinheirão louco;.;.: uo jogo onde seu oaiporismy é proverbial; emlira, nos bastidores da Opera, onde sua generosidade é sem limites. Em pouco teurno, ora terapo quo elle es- posasse a «lha du Baru_.i, Ua casa Ilirahitn, Uarussi -C, os ncus banqueiros egypoiosv Sem esta união o cauda uao teria meios do manter sua posição, Tave até ao presente hastauié inlluencia sohre a coudessa para conseguir a sua assignatura por diversas vezes, tão bem que o seu dote, foi QQuipte lamente dissipado A casa editora de Lisbaa, M. Gnr_i03, vae inaugurar as suas adiçõjs com u,u livro de coutos escolhidos do illustre uscriptor Alber- la Drajç.'. A olição será feita com ura extraordina- r'.á luxo artística á seinelhança das da Colle- etion (hiillviumc du Paris. Foi <i'e.ta casa editora franceza quo ba ilias chagou a Lisboa, p.ra a imprensa na- i_.ii.nat. ura dos princip ias ariistes. que, entre nós, vae curnéçar.os seu.s, trabalhos com a publicaçã j dos coutos da Alberto Braga, ü uuiiieru das aXeraplares sei á limitado. iVwticias d»s ppoviuulus Em lados os inerpadus da praviuuia do Traz os Montas, tem uusarooido o preço do pão. ¦..-em p^osôguido cora grande actividade os trabalhos do caraiuh') de ferro da Coim- bra a Arganil. Na '.'on houve ha dias uma grande de- sordem entre o p.ivu d'aquella localidade . dspádr.s': Oa populares pretendiam qua ura corlojo fúnebre seguisse par umas, deterini- nadas ruas. Os padres oppu.eram-se. l>'a- qui a grande hesardem", ua qual os padres uãa levaram ainell.-).. Ja se aidara (iiltc-oarido om tolas as ruas de. .voiro. os. novas posias para u illuminação. púbica.v ,\ inauguraçãn da .ilj,umipaçSi_- redlisar-sute, aíada este mez. No mez da Dezembro orüximo devo ser aberia á circulação a linha tevrea d_ Coimbra ú Loura. Em Esposando ...usou profundíssimo des- gosto o m.a ser areada uraa coaiarca u'a- quellé ocnoelho: O íuvo deu morras aos regonuraderus, apedrejou a casa do ad__inis~ iradar o soltou vivas a republica. A nãva fabrica de Ilação o looiites de Guí- niarãasdeva liaar caucluida no& primeiros dias da Dezembro. Uaia grande parti, da população dn Povoa d. rs faísitn, oomo uão gostasse da resoluçãa da._esa da Misirioordia,'ádmitlindo irraãide cai idade ao serviço do hospital'; u*m fiito uas ruas deraoustraçãas da desagrado,, dando vivas á liberdade _ grilos .mira certas. . instituições religiosas. Uma uoite d'estas, pori,.m, a manifestação era precedida por um homem, qua puuha ue protesto, respeitável por sincero e franca- mente liberal, urau uma ridicu a que toda a íjouta do ju.za censurava .—esáeliemera ves,- tia um trajo caraàteristicoá inarqtiezde Pom- liai e brandia uma valha olpa.á de grandes dimwi.cy-S,. cara os manejos da qual acom- i paubava uraa barraria de possesso. Vae se propagando pela paiz a id«_a _epu- bUcana. lira Lainego, Viseu, Aveiro e Covilhã, os graudos reduetos numarchicos, a idéa repu- uiicaua viugou, lauça raio e a propagauda (az-se cora valeutia e cora grauda aculhimen- to daquellus populações. A sabida do Oatuddiitu Autonio José da Almeida das acaueraias do Coimbra, onde esteve três mezes, por ter escripte o ai ligo Bragança oiXlliino, uo Joru.it o Ul- tiiiMtum, dau lugar a um grave condido euiri) o povo e a policia da Coimbra. Uauvo uina grande raauiíeslaçã. ao preso, toraaudo parte populares, «slralautos a ne- gociaules, Aüdispersar a manifasiação, apolliica doa uma carga, do que resultou tumulto e grau- da balburdia. E' geral a indignação n'aquaila ctda_i__ I 1 1 i -_í ^i^_s_*-__òi)ira «S^ a comprehender o in- al^acausa^ita^nçia fernal projecto s.eii soei E' famosamente canalha, pensou elle, mas ó muitd forte I Í)ou-te dez mil francos por estes, bri- lhanias, .ropoz'bruscamente Falker. O patifeziúho levantou os hombros. O senbormesmo me disse ha pouco que nm Santo me daria trinta mil ranços n__ elli nor conseqüência era prqciso que Cfolleruito tolo^ra perder vinte mu b-a_.°SSe*ia 1 trinta mil francos. u Perfei "n.*"te, disse Turquoise, e com i^o-.ni ml francos pelos brilhantes, ntlrvinramá íl» sua vfngança.. total: CÍ-0QMar.Smuugouo allemão, tuahusas d0Lac_molsenhor, patrão, eu uso simples- \oltandp-se para íurquiose, Falker disse- lhe hrutalmente :.;¦'.':. .¦•.'„ -Vamos, fq-a ; gyre nos calcanhares, nao tem mais nada a fazer aqui..„„_,„•,_ O moço não deixou repetir esse convite um pouco brusco; o tratou de safar-se cau- tando o estribilio de uma opereta. Logo que elle sahio, Falker ordenou a mãe HaVcneau que introduzisse o Sr. Das Trou- veaux Este entrou cora um ar preoecupado. Era um indivíduo gordo e baixo. Seu na- riz achatado sob o qual o queixo adiantava- se desmedidamente, sua cabeça calva, sua barba a portusrçeza, davam-lhe'a apparéncia de um.orangotangó. hão vejo niuguein om Pari? que aU<!a.;on*fessa, pois.que é preoiso audácia para aocoitar., que me vem propor.. Certamente, porem menos talvez do que supi.a. Além disso, para deoidil-o vou, contra meu costume e som pedir-lhe garan- pas por isso, contar-lhe immediaiameute o nome do gentil homem que quer contrabir o debito.., Ä! —Ah I é um gentil-homem ? —E' o alè cora um noraç illustre. Suu fortuna uassa par considerável e alóra di-,_!0 è camaíisia do 'imperador. ' —0_3Íbír ;iguçá-ma a curiosidade. —E' ii cauda licitar de S.aviguau.' 1 Dasta vez Falker, que" ha rauito tampo não --"____.-. _—. .ir. .,.__ ...._.!. nn*M___»_>_ n _.<_¦<_.•¦•• N..Tioias TEti-GaAPHraAá Lisboa Causou sensação nesta capital a noticia de haver sido aprisionado em Quiiimaua um transporto do guerra íuglez pela esquodri- lha portugueza. O assumpto tem sido motivo de todas as conversações a a propósito levanlaram-so ex.- iraordiuarios odesracoutrados boatos. Chegou-é mesmo a allirmiu* que a ingla- terra exigirá iudemuisaçâ. por semelham. acto. Roma Q senador Crispi, pronunciando um dis- curso era Floreuça, combateu o irridentia- mo. declarando que este poderia ser pre- judicial a lialia, e disse que o governo ds aue ó presidente entrou ua renovação oa tri- plicie alliança, por consideral-a necessária a yaranlia da paz européa. IE nonos Aires Desabou nesta oapitai violenta, tempasta- de, ocçasionaiido g audos preiai_os tanto no,, centra da cidade coma nos arrabaldes. As ruas estão iiiuuudadas, elevaudo-se a água a extraordiuaria aliura. A câmara dos deputados approvou o pro- jeçio da código penal argeutiuo.- Falleceu uesla cidade o jornalista.'iimenes cavalheiro dlstincio e esitmavii^ naiural da republica de Venezuela. Nolicias da provincia, àa Santa- dizem Q papa Barussi esta furioso, e dizem aue.lQüQ.^tí;&lrchoví4^tò-sámòntò e que prohihiu formalmente a tilha, sob peua de 1 com__,a$ (ar^t^-sft cora regularidade e mui- !" __.:'^r _____v .-¦.^i^tm^Hff^ 5%'. ' V- . ' ~ :-V_j5í,i___t-. ; ..:' ... &..<í&:!rBf. ' ¦. ;v-: ': ... mwBBBBBBBBBBBBBBBmBBBmmrmmme^mmmemm Sem esperar que o convidassem sentou-se acreditava raais em nada, começou a pensar na cadeira que deixara Turquoise e foi dizeu- que o próprio diabo se raettia uo seu uego- do exprimindo-se coma maiorvolubilidado cio; someute.já escaldado com Turquiose -Youlhe dizer sem mais preâmbulos o 1 conto, e-se e fai no tom mais natural do mun- âesherdai-a, de prestar-se para futuro às ruiuosas fantasias de seu uobre genro. Toda a questão eslá em saber a quem a condem acabará por obedecer, se ao pae ou, i^o raa- rido. Eis aqui o negocte. •Agpda-lh.? Falker üiigio i_a.edi.tar por lougo tampei, I Tirouda-.àlsQ uralvrude|'iolas ma to ease- balo, no qual poz-se a aliuhnr números; em seguida para uão parecer ipie tinha muita I pressa em acceiiar, pedio para relieoiir ao (_,ia seguiuw notes do üuuoluir oma opa ração sagre a qual, no funda, ella uao dasu. jav'a outra causa seaãa lançar-se a ella o»_o .____-_ será um pouco tarde. (Confintíol coibeitas tar^ift-su cora regularidade e mui- to aboMaote.. DemiUlU-se o miuistro da fazenda, da pro- Vincia uoSaula o fui nomeado para',s-_*s- ttiuil-o O Dr. Joaquim Granel. , *!roÍ-«t "do illu.tre jornabsla Juan - leone». . . . . •e--sere_Teseniar;j . <w , ÄPELO MUNDQ Todos couliecera aquella diV'_rt__wai. mt- cabra a muito vulgar dos quartos das estu- dau tos de inediuiua, e que cousiste era naus- formar era tampada um <5r_J_eo,pola introduz çuo ua caixa-ussea ds. ura cò.ra da v.íla ac- ceso. IMPA conhecem V_._r_t.t___, aquella briuc^. r

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Page 1: PAfiiM»TO« AMiltÀW» 18§Q ilfe p aiiar fh EUROPAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00248.pdf · do o petíonaíte pagaro poilè na Repartição CompanhiaPernambucana •

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PAfiiM»TO« AMiltÀW»PUBLICAÇÃO DIÁRIA

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A-UIQi i'MiMIMM»«HMÍM(it 19f.ll IMHIit.iii<»i.i<>.<',.>

PAaAKtlTOS ADIANTADO.

PKBNAJ-BÜCO ilfe aiiar ta-teira, 39 de Outubro de 18§Q ANNO 3311N 248

H' '''iSffifflj

A PR0V1K-Ã é aiolhade maior circulação nonorte do Brazil.

" _Bx.p«dlIe-t«

Correspondente em P«**_£**» ™|£1 reclames

uiv v« •- ¦—Sr. A. Lorett» 61, rua Cau

asrtin. _.ít_

AOS «fi ÜÍ-WH-JWRogamos' aos Srs. assignan*

tes, tanto do Interior, como dacapital qu^se acham em atra-«o aueiram satisfazer os seusdébitos até 31 de Outubro,aflmde não lhes ser suspensaa remessa da folha, o que sue-cederá impreterivelmenteàquellesqueatô essa data naocacharem quites com a em-presa. _____

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

DESPACHOS DO DIA 27

.h.iTfi assiituades, residentes o morado-ri na villa de Jatobá de Tacaralú. Informeo D?.VnUde Direito da comarca de Taça-

" a ntonio Florentino de Barros Gueba - -In-

_____SoDr Juiz de Direito da co.narca.de'

AW.« da Silveira-Encaminhe-se, deyen-do o petíonaíte pagaro poilè na Repartição

CompanhiaPernambucana • Informe o los-'

npptor do Thesouro do Estado.P . lub Dramático Familiar Como requer.Francisco Pereira de Lyra -Prejuiiiçado.FraSc co Canuto da 1 oa-Vla«ra>, -Infor-

me onspector do Thesouro do listado.pmm ftooha & C'-Ao Inspector da Tlte-

sourarla de Fazenda para providenciar con-forme fôr de suas aliribuicües.

rvAn. Ito Ou n! no da Silva. Ao ur. juizdeDfre.Õdo, S districto criminal do Recife.d

Gabrtel Pereira da Silva. - Nao ha actual-

TidrX'deOUvoira.-InformeaInteu-deK<SeW£tGan1a.-Prov_den-

tí Co°r'onel Joaquim VirUsimo do Bego Barros

' Passe Porlãna considerando caduca a con-

S^ATA^ tiradoTatíSuim Cordeiro Coelho Cintra.-Ma^S|Í^^^

SaDrSÍIjõão_e Siqueira Cavalcanti.-C> peti-

9ÊSÜBBSMS3!

'iuamiiVas a^as de cus.o

H.S&ode Wg&W"»'9

^MctaSi-noel Alves Villela -Informe o

nii&irecKRepa.tiçSo de Obras h-

^elMarque^da^lva^appena^a

INSPECTOltlA GERAL DA INSTUUCÇAO PU-BMC A D.) ESTADO DE PERNAMBUCO

DKSPACIIOS DO DIA 27 DK OUTUBROMaria da Conceição Carvalho—'-umpra-se

e rcgisire-se.o marco o prazo de 80 dias paraentrar no gozo da licença.

Eloy PiolVio de Luna Ribeiro—Cumpra-see registre-se e marco o prazo do 40 dias paraentrar no gozo da licença.RECEBEDORIÀ. DO ESTADO DE PEaN VM-

BUCODESPACHOS DO DIA _*) OR OUTUBRO

Amar.d & C.\ Estrada de Ferro ContraiAntônio Francisco, de Lacerda, Alves de Sou-za, Laurind i Gomes de Azevedo, Dr. Eduar-do Rodrigues Tavares de Mello. JoaquimGetulio de Azevedo Souza, Marqnes dos San-tos e José Gonçalves da Fonseoa -Informe a1' secção. ¦! .„

Clara Maria da Hora-flerti-lqne-se. . •Manoel Fernandes Vtlloso-A' 1" secção

para attender.

i^.èl^S^.ÍÍcánte acha-se no

nambuco, S8 de Oulubrodel890..roE. Jf. da Silva.

Repartição da Pollol». Secção __'. N' _45-Secretaria do Policiado EsladodePernambuco,.8de Outubro de1890. . _, . ,

CidadSo Governador. Participo-vos que fo-ram recolhidos á Casa de DelonçSo osiudm-duos de nomes: _-•:•_'•¦„ ii i ,::

A' ordem do Dr. Delegado do 2 districtoda capital: Manoel Luiz Pereira da cilva,cemo desordeiro. ,,_.,.,

A' ordem do sulidelegado do Recife, Mano-ei Pereira de Lyra, Ananias I-iirn Pereira,Manoel í.ffinso Ferreira Lopes, Antomo Pa-cillco Falcão, por uso de armas defesas.

A' ordem do subdelegndo de Santo Anto-nio, José Francisco, por embriaguez o offen-sas á moral publicao Manoel Ferreira da Silvapor olfensas a moral publica.

A' o;diimdo snbdelegdo do 1' dist-icto deS José, Ilerinenogildo Autonio de Arrad i eAntônio dos Santos Pinheiro, cimo dosordei-ros o Leocadia Maria da Conceição, por era-briacüez e a oITensas á moral publica.

A' ordem do subdelegado da Várzea, Fran-cisco José Boibosá, Joaquim Barbosa o JosfiB-'rbosa, por distúrbios. _....,

A'ordem do subdelegado d l', districto doPoço da Pauelln, Tranquilino Manoel.Prancis-co do Oliveira, como indi. iado em crime der0Communicou-me o subdelegado do 2' dis-triclodo JibMiSà que na tarde do dia .6d!Üs"te mez, no engenho Sic^ipira de proprie-dade do de Pinho Borges, a mulher dp nomeJoanna Maria da Conceição, ounhecid i porJoauna Roza, f.z três í-rioieiitos, em GediBode tal. um dos quaes produzio-lhe a moi toinstantaneamente. , .

precedesse a respeito nos termos da lei.u deU-gádo de livreiros .por tlflcio de .84

d'este mesmo im-z coramunica que no dia 8,no engenho Táaqul o indivíduo conhecidoSor m Pior. sem motivo algum, des o.ctiouum tiro do pistola em Manoel Francisco deLima (íuo ficou gravemente ferido.

Sobre este lacto procedeu-se nos termos daIpí • •

No dia 1. do errente assumiu o exercíciodo cargo de Delegado de Ca(iro|rà o d.dadaoFeliz Julio T-ix ira fjima.

Pelo snbdelegãdó do Districto de San oAm o das Sulinas fo remnltido ao or. mde Dir ito do 4'. distrlpt/.i critpinal, o inquerito nolicial a que procp é-J contra lese Coufsaneada Costa, ou José Luiz do [.ascunentono fi ime de fe mentos, achando-se o mesmoSnosore_ol|udop Casa de Detenção, adisposição d'aquelle mr.

Ilon em,pelas3horas tia tarde, poucomaisou iuwos_ni nm casebre existente em um dos

, bVcè.ido* districto de S. Josí. Angeln de1

_ ,nna Souza Pe.ixp.de menos Ja 1B wmg

idade elillia de «ntonio I_a,cerda de SoijmPeixe, envenonou-fe ingerindo uma porçãodeacido pheuico que GoSprara em u,na daspharmacias da freguezia de Afogados.

O subdelegado respec ivo apeuas teve sol-enciadoractotomouas providencias neces-«rias fazeudo medicar a infeliz em primeirofuá r¦ Je Pftarma-outloo Alexandre Selva edei ois dbIo Sr. João Range j sendo porém& mcuostodüs' os mV emprejadot pareXl'a, dando-se o fallec mento da reíenlamenor hoie pela madrugada, .P5â-àpdru_oo cadáver para o Cem.er.o__f _ Imarò acabo de providenciar paratStenha

"{'l4« a po*»>W ™W,

_e cujo resilta-o oppprlunamente yo? dare|'^Deyo^di.er-yosqueo mencionado sub.ele-gado_abri5sobre-fac(o 6 poinpptentP '»-qUS.údé e fraternidade. Ao cidadão Desetn-bargador José Autonio Correia da Silva,mui diiino Governador do Estado. _

O chefe de policia interino,Caudtno fiu-oa-io de Britto. <•

ta a sessão, depois de lida e approvada aacta da antecedente.

Distribuídos e passados os feitos deram-seossegulntes

Jl)L_AMENT08

HADBASOORPUS'

Manoel Joaquim Andrade de Vasconcellos-Negou-se a ordem, por estar pronunciado.

Antônio Sevorino da Luz, e Antônio Joséda Silva -Mandnu-se soltar, contra o voto doDesembargador Tavares du Vasconcellos.

i Diogo Suores Ca*neiro da Cunha.-Mon-dou-se ouvir o Dr. Chefe do Policia.

Recurso crimeDeTaguareliuga. Recorrente ojuizo; re-

corrido Manoel Aleixo de Mello. Relator oDesembargador Monteiro de Andrade . Deo-

i se provimento, unanimomenle, p.ra so an-1 nular todo processo.

Aggravo de petiçãoDo Recife. Aggravantes Fernando Silva &

C; affgravado o Juizo. Re'ator o nesiin-bargador Monteiro de Andrade, ad-unetos osDesembargadores Martins Pereira o PiresFerreira.—Negou so provimento unanimo-menlo. ...

Aggravo de instrumentoDoTnumiuio. Aggravante Jeronymo Theo-

louio da riilva Loureiro ; aggravado Íuao-Jtorzirra. Relator o Desemba gador DelllnoUava'canti. adjuntos os DesembargadoresPires Ferreira e Pires Gonçalves- Deu-seprovimento, unanimemente.

Prorogação do inventario ;Invenlariaiite. José Bezerra Pereira do

Lyra-Em diligencia.AppelIaçOes crimes _

Do Sorinhaein. Appeliante Antonia Rosade Lima ; appellada a justiça. Il-latoi- oDesembargador Pires Fe; r.elra Contlrmou-sea senteuç-i, uuaiiimeinonte. ;

Appellaçâo cuninerctalDo Recife. Appellnnte José do Macedo

appeliado Severiuo Ferreira da í"l.V!,•n.iR,-'','•tor o Desembargador Delllno Cavalcanti, re-visoios os Desembargadores Pires Ferreira oMonteiro -ie Aiidiiide-Reformou-seasenten-ça, unauiraemente.

PASSAGENSDo Desembargador Delllno Cavalcanti ao

Desembargador* Wres Ferreira:p Appellaçâo crimeDo Recife. A.p-IlVntoop*omotor publico

anm-llado Anli nio Beíèita de Mana.P o D^-nibargador Monteiro de Andrade;

ao bcseinbargiidiir Pires Gonçalves:.Appellaçâo eive

Do Recife. Appellaute Rodolpho Pessoa :•inoellado Manoel da Silva Maia.P0 DM-mbargador Pires Gonçalves, comoPromotor da justiça, deu parecer nos seguiu-les feitos: s

Do Recife.'Appellanto, Silvestre José doN .«cimento : appellada a jus iça.

Do Triumpíio Appellantes JOütjqim AWdsIjo inunipoo_ ™ 'aupellqdos

fhI ITII - l- ir»

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

DIÁLOGOSEstas hoje do mau humor, já vejo.Podes dizer: de péssimo humor.

Porque ?—Por mil o uma cousas. Sahi, hontem, á

noute, para assistir a uma «oi. éc, e quandovoltai para casa, era pcuco mais de meianoite.

Não dormiste então ?Qual não do-mi, qual nada 1

Estou habituado a dormir muito tarde,tanto assim que quando cheguei á oasa fuiler.

Mas enlão ?Ouvo Ia. Quando sahi da tal partida, para

encurtar caminho, tomei o Largo do Arsenalde Guerra.

Ao approximar-mo do portão do estahelo-cimonto pareceu-me ver a seniinella dojoe-lh"S o com os braços om posição do quemacalenta uma creariça.

Que diabo será nquillo I disse eu com osmeus bolOes. Estará fazendo penileuciaaquelle desgraçado ? E approximei-me nin-da mais para verilioaro caso... Ora, imagi-na tu qual seria o meu ospauto ao d-.pararoom unia pobre c eauça do dez a doze an-nos, em pé, de seutiaella ao estebeleoimento,com os dois braços estendidos o ;i granadoiradeiladn sobre elles, uaica maneira que elletinha para poder sustentai a...

—Ora I.. loadmiraslo do pouco.— Fiquei indignado 1 Aquillo não se faz:

as croançás esião alli, no A 3'énal; paraaprender, para se educarem, mas uão paramoiilar guarda a semelhantes horas no por-tão do t'slabaleoimento';com uma arma su-pu ior ás suas torças e uma responsa Dilida-de superior ao seu critério.

FOLHETIM

FOBUWTRipÃlDÀRSlAGAO

SESSÃO OBDlKARIA ÉMp ÔE qUTUBRO

PRBS1DEKCIA DO q!nAD40 DPS5MD-.R0An0R

QUINTINO DB MIRANDA* secretario Dr- Virgílio CoelhoA. horas do costumo, presentes os Srs.

nfisembaraadores em numero legal, foi aber-

do' Mello e o nromote- , ¦, , ¦ ... ,_ iiKiipa e José Bra. do Nascimento..'ISIemb rgado Tayife de Vasçoncel-los ao Deseiilba^ador Olivo ra Andrade :

APPelliiçtíes c** iqbsDa paralivliiif Apppllanrao i|lzo;; appe)-

iado Émvailio José 5o SanfAniui. .1 "*a gUT. d» ffoyV App-llrjnte Antomo

Barbosa dé Vasconcellos ; appellada a uslica." De Atalaia. Appüllanto o prometer puh l-,

co^a}3do uinoíatoRodrlgues da Siíva.Appellaçâo commercial

De Maceió Appeliante íichard ConstnnyPliiloalt* appeliado Vicente Alves do Aguiar.

en"bargad.'r 'Afmefda^aiios:

¦' ¦•"' Appelláç.es cniflesDo Bmque,' Appellaute o juízo ; appellqdo

WoWÊ ^ÊieojuUoi.appel-

De Palmares. Appeliante Manoel dos San-tos Villaça; appellados os herdeiros de Iler-menegiido Francisco do Rego Barros.

Do Desembargador Almeida Santos ao Des-emhqrgador pelflijo CaváteápU;Bi|!jj.'6»H l'A'Leiian„obivtíP

De Camaraglbe. 'Appellaiiles Dr. José de

Barros Albuquerque Lins é ouiros; appella-do José Santiago TCnono.. uILlGENCI^

Cpin y|sfa ap MeséraRargaíor iiromo|or ^•U!> 'Sí! : Anpellaçt,es crimes _

Do Piassaliuço. Appellanto o jtiizo; appel-lado Manoel Luiz dá Silva. ; ....Mi Caruaru. *Ápol|ante Antomo Alves daSilva : appellada a iusiiça.

Carta tóstêmiinliayelAo Desembargador Oliveira Andrade:no Recife Aggravante José Lhnspiauo da

Silva •aggravau.ro juizo da Provedor.a. -•' b

Coíillict. de Í\1«|.!SMt: ,Ao Desemliáraador Martins Pereira .Entro - Jttlzds de DÍréito de Aüzôntes e o

ds_'-Provelloria 'do Ueçiie.'' jvppejlaciio prime

AoUpsembargadQr'. avuros de Vasooncollns:Do Recife. Appellaute Joaquim «envide.

Raposo : appeliado Pei|io fmfolocerrou-se a sessão a meia hora depois

do meio dia.

Da missa, tu não sabes nem metade.Alem disso; semelhante facto constitua

ura verdadeiro rela vi mento rela'*amòotò,si_):dig. o termo muito de propósito ; porque éo auge do relaxamento entregar a guarda deum Arsenal de Guerra, com ludas as suasdependências e rosponsabilidute, maximóeom um tempo como este em que o João deOliveira anda solto pela rua, e o club dosviolo s tem existência togai... digo, pois, éum relaxamento inqualilbavel, ontregar aguarda de um Arsenal i. vjgilmcii de uma.»oreanças que uão tem nora pudera ler o pre-ciso dicèrrilòiétito pa a avuliir da responsa-bilidade queassumem, direiaté, nem mesmopara conhecer a suinrai dJ3 deveres de umaseniinella,

Sjas o que queres que s*. lira faça?, Man-da quem podo, cibeUéc. quem deve.

Não ó lauto iissim. E' preciso que hajamais critério em certas direoçõjs publicas, éindi. pousavel aue o bom senso outre fl.ii car-tos lugares,

,ir o'ndo lí\

POLITI a internaNão ha memória, dosde que Portugal so

rego pido systema constitucional, de uma crisoministerial tão prolangada, como a que acaba-mos de presenciar.

Como os leitores já sabem, obrigado o mi-msterio Serpn pola agitação do paiz contra otractado anglo-luso, a dar a sua demissão, orei telegraphou para Roma, encarregando onosso embaixador alli o seu antigo aio Mar-tens Ferrão, de organisar um ministério.ex-tra-partidario com o Um uuico e exclusivode resolver a questão Uuancoira e a questãoultramarina. Marlens Ferrão acceitou o on-cargo, e, durante quinze dias, os primeirosoito passados na viagem e os outros oito emcoulereucias com os chefes do todos os parti-dos, o ministério demissionário, que licoucom o expediente, começou ue lazer um tes-lamento t-scandalosissimo, nomeando empregados aos centos.

Isto rovoltou tanto o paiz como o tractadoaoglo-luso. O chufe do partido progressista,querendo dar uma satisfação á opinião pnbü-ca declarou n Marlens Ferrão, que não podiafazer parte do novo ministério sem quo esteso compròraciteaso a annnllaro testamento.

O mesmo declarou o grupo do par do reinoVaz Preto. A isto, porém,oppnnha-se o .ar-tido regenorador, e d'aqui as difll.utJ .des daorgaiiisnção dc um ministério de conciliação,o que levaram Marlens Ferrão a depor nasmãos do el-rei a missão de que tinha sido en-carregado;

Escuso dizer-lhas que a oriso ministerialtem sido o assumpto do todas as ouvorsas oo objÊcto de todas as nltençOes.

Ninguém há que dr-cunlieça o lastímosoestado a que chegamos, ao cabo do 50 annosdu sysiemi constitucional

O b.in publio > desappareceu diante do bemparticular.

U'aqui a meia dúzia de annos, nMste cami-nliar,' serem is um povo ingovernável!

Para coiíitÍ8*,9í o inimigo commum, e quepara isso. deviam co.igreg_.r-_e todas as forças,iii.il .am-se e appe|laiu para os princípiospartidários.Por pjnseqnnncia todos conoordam queuma politica ,'é'stá natureza, a poli.ioa cha-máda de carrilho, lom sido o uuico motivodo nosso descrédito e singular aviltamento,¦ariidose partidários eil os qua ahi se degla-(liam na arena das mais sórdidas ambições,carcomidos pela ronlia dos arranjos e favo-riiisinos escandalosos

da defeza.dn Integridade do território porlu-guez o da soberania de Portugal, contra umanaçilo que a ameaça violeulamente sem ne-nhum respeito pelo direito intornaoional.

O jornal o Pátria, órgão da íedoração aoa-dnmica tem dito quorellas I Não me paredequo a repressão soja o moio mais elUcais desalvar as insliiuiçi.ns I

No mez de Setembro Undo, a aTandcga deLisboa rendeu 86B,*148.7ii9. ou menos ....61:702*874 reis do que om igual período doanno anterior.

Eslá-se organisando uma expedição a pro-vincia de Moçambique.

Nas escolas indusiriaos de Portugal, a foraos institutos de Lisboa e Porto, no anno le-ctivo do l889-'a90, houve 3:127 matrículas.

Receberam so ha dias noticias do couso-Iheiro Marianno de Carvalho que estava emQiHimane. Dirije-se ao alto Zambeso, e d alivai visitar as minas de -ianici e regressaraa Lisboa por Lourenço Marques. SuppOe-seque por todo o mez de Novembro deve estarde volta á pátria.

O Sr. Dr. Eduardo Burnay foi nomeado de-legado technico ua conferência internacionaldos delegados para assentar ns bases quo hade regular uma commissão iuternacionalnUm de adoptar providencias para evitar och"lera que dos p ivos do Oriento invado »

Em conseqüência du um tiro deespingardd 'qua recebeu de um companheiro, na oceaisião em que andava a caça, falleceu rep.nti-namento o Sr. Alexandre Carneiro da Silva,de 24 annos, lllho do abastado capitalista An- 'tonio Carneiro da Silva.

lüsto tristíssimo suecesso causou vivíssimaomoção no seio da sociedade elegante do quèo fallecido era um dos membres mais dislin-cios. • ,

Finou so n'esta cidade, após longos mezesde solfrimento, o hábil clinicoe consideradis-simo professor, Dr. Victonno da Motla.

O finado, uma das phisiouomias mas sym- '

phalicas e salientes do nosso pequeno meio 'lucaraleristico, era formado- nas faculdades'de mathera,. lica, philosopliia e/medicina, naUniversidade de Coimbra, uas quaes ai-.cançou as primeiras

'classillcacC.es.O Dr. Victorino da Motla era natural de

villa Real,porém ha muitos annos que residian'esla cidade.

Noticias LHterarinsEstá publicado o n- IU da 1' série da inte-

ressantissima . colleção, que tem por titulo-ortto. .lindemos.

Esto i u aoro insere varias composições deOscar R.sasJ Métoler e Cimillo Lemonier.

O cego Marcos Bjrroiros, proiessor da aula

ma

;3

wm

Europa.uedosinvos do Oriento mvano a « «?»*. "'""í, • .• i" _"i. i• • •Esta conferoDoia deve reunir brovo- Q05 Cl'«,;s ** MtB-rloprdla de Lisboa, dirigi,..;_,.i..i r...v..,i_,ii_u_ l da twr Branco ltodriKues. concluiu a codii

E diiéin'. sa q: .i.os do roi t optimos amigos,não lem duvida'

(16)

—'Mas,illlio, p.r.io tj.m sen;o ei.tr.certas'n-paiiíi-õüs é preciso quo saiamcerla,s pesst-qs.Pois qqe galam ] E; tempo da so uceu-parem os tíargits, os qu. para os cargos tive-rem habilitaçõis, enessashabiliiaçúis tanlosecomprehendein os conhecimentos especiaosou teclinióos. como o bom sen.o, o critério,a intelligencia e a moralidade-

Dp perto : . nara Isso a hepun. ipa logono seq auyoiitó, ainqnqiou que' ia iiiaugqrãruinq epocha do rèijeaeraçõ.j.'.' — p coiqo o eleqioiHQ ^qe a fe?, e qua irai-la predomina e o el.meota militar, parece

| que essas reqenerac.js deveriam começirI justamiiiiie pelos estabelecimentos militares,

Nuda mais lógico,De argumento em argumento, de de-

ducção em deducção, chegaremor. a ym trij-lissimo resultado oiq atoira do nosso Arsenalde (-uerM.Eslabelecimenlo que á um ver-dadoiro deposito de artigos bellicos e quo, sedestinando egualmenio a educação e ousinodascreauças, participa por isto das quüida-des de fortaleza edas qualidades i,a ooIIprío,é umi) escola o ó uraa praç i d'armas: d'ahia necessidade de ser bem dirigido e b,omgpa-^ado.

,..' —'Dirigido e guardado com \odo o GUji Iqao.

Eolão, ooin-j'ci quo ^e conlia r, sua ijuar •di) a pòfares creandas de dea e do»e annos,fi-aDíioas, que raal podem levanlai- uma ar-ma ? Alem da que, dosweal-as das suas offl-oiuas, arrancal-as do seu somno, preciso oreparador depois de um dia de labor e deapreudizagem, para empregai as n'uma guar-da ncctiirna, a que só _ion*eÜ!j feitos e .líéi-los, pc item vosialir, ó tíma barbaridade In-qualillcável è uma verdadeira sélvagena.

' — Pois, Sim *' mas caulá para ahi/., c^n.ta que has de perder as U(fis ár(t\í,.

Iç.n sei 9H e (i iu.taraeDíe por isso queMt-Ü ué mau humor,

Pois mttto o tou máu humor no s eco,e dei>;.i oorrer o marüra.

15m todo caso denuncio o abuso e ap-pello para quem tenha coração e humani-dade,

Mallogradás as tentativas de Marlens Per-rão, el-rei mandou chamar ao paço o velho ehonrado general loão Clirysostomo que. ali-nal, depois de seis djaij üe rauilb trabalhoooose^iio, üeguiido dizem os lelogratnmas deLisbií, de hontem, 11 do corrente, organi-sar governo.

Nào ó aiudi definitivo, mas tem-se comoGüfto, devendo os dporoio.s serem lavradosíjmauli-, ia[ do correute.

_^e uão lymver coinhinaçã) posterior, osnor^e.qiie eompjrru o novo ministério, são:

João Ciirysostom i, pvesilenoja e guerra.Si Itranüão, yisiiç;i,EJjpiijj., estrangeiros.Tliomaz Ribeiro, obras publicas."Antônio Emios, níarinha.Antônio Cândido, reino.Atinai, dep i_ de vinte o seis dias de orise

ministerial, arraqçqu-£._ o p.aia à, angustiosasjlu_ç!\o em, qqe qosénçioqtrayáraos:

..gora, ao monos, ha quera governe > quoraa^sqniaresponsalvdidaiesi liaquãmaüO dei-¦ij) correr ^ revelta ai o-.i.as urgjQ lissimaspara mie ó iudispensavel olhar.

So^a viável a nova situação ?V.ni.3. á. as dilü-.uldivles que a rodeiam ?Oi uovos ministros acceitarão as pastt\s

p.r patriotismo e dever o.vk.o íMais »\$wis (1.Í05, c sa_ei-.-herno5.' IVoti.ias du Lisboj.N'èstes uliimos dias tem-se complicado a

questão'das iriòageris'. Segundo a lei, sómonte o governo póie importar farinhas do \rigo.

Ora, o governo não craer Çorn cer aos jSa-deii-ps fariolijis em quantidade ra,enor do milçacoas. ,'Coraò si^o. rarissio^as as padayias qe Lisboaquo' possaiq de uma .<*a comprar milS-çc-s d,e Çar(ülia, fecharam, mandando ogoverno, cercal-ás oom forças militares, paraimpedir algumas desordens por parle dosoperários e do povo.

O conselheiro Antônio Maria de Amorimsecretario geral do novo ministério de in-st ucção publica, foi encarregado t\e escrever

inenle a pedido d i governo da Itália.Partiram lia dias para a Alie manha os Srs, I

Jnrgo Cabido e Silva Brus.hy, rodactores daNàçãó o membros do partido raiguelista.

Vão confereuoiar ò.m D. Miguel. Estesdois cavalheiros sorão Substituídos no sou ro-grosso por dois outros, que acompanharãoD Miguel -'lima próxima viaj-era qui pro-jeeia fizer, llciudo depois um d'«lles ao seuserviço.

Um grup. da indivíduos, impressionadoscom as lúi-rillhu.í- is íüsoleulos (|ue nós têmiíilliügido a Ihgláterr ..'d-Uberarã u fundar umj irüal eqt l.islwa, intitulado a Ibéria, desti-nado a advogar a federação dos dois povosueuiusulare., quo entendem ser o meio unia,)de arcar còino p.idàriõ briiatmi.o o reivin-dicar o que o leopàrdô ioyl«2 tem ompolga-do cora o direito do mais (orle.

E;.tiveram nas águas do Tojouma esqua-draausiriaai e umaeàquad:á italiaua,e seudoesperada aWda uma outra alleraã.

Dizem que a pí.üs.nç. d'osles navios nasagnus do • éj ¦> ó :.-.lt''ibii,.<l_ a ura.i oraliiuu-çãp'dã tdplióe aliauçi

'sobra o^ suoeossoscxlríio;duiart is do Ppr'm„ttl', reau lautas discoiillioios co-ft a In^lalara.

Qimí p&tém, u Ura d'eslas demoustraçõesuavu;_, na oceasião era que a nação portu-gnezi atravessa uuia gravíssima crise; eis oque niuguein ao certo sabe (Vier.

Corra á itíí.i.yi /',or_.que a íoglaterra aca-ba de (v;ec novas roclamaçõ.s, instantes,para que se resolva a questão do apresame .'•to do vapor Jumes Stciiheiiion leito par JoãoCoutinho, e, apesar do prooa3so esW* corren-do no tribunal da y.ii.li_ua._iG, exiga quanloantes rep )'i'açy,es!' boi '

da por Branco Rodrigues, concluiu a copiado t cauto dos Lu_iadus em caracteres de.relevo.

Joaquim de Araújo pu_.II._bti ara folheto aspalavras por elle pronunciadas _« beira da se-•mirara do grande osciiplor Camillo CastelloBranoo,

Com o titulo do Ojwmaes deve apparecerbrevemente ura livro posthuino, contendoversas de Aloxandre da Conceição, o poetadas Moorad (,s e o iutemeraio polemista quemòstfuu um vigor extraordinário ua corapa-nlia qua sustuntou cora Camillo.

f,--vm__

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ÉI

João da MortePRIM-IRA J>Aa_B

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FALKER

To.iar não dera por cousa alguma do queacIXde se passar j fleara no fiàrro mer-_ütad- na doce

"esperança de obter aUnal-os

fundos que procurava desdô pela manba.Quando T_rquiose apresentou em casa de

.alker este prevenido pela mãe Hargneau,deu .rdera de introduzil-o na pequena satede iantar%nde, alguns annos antes, tinham,effo

ap.3P.Cpõrta fechava-se cuidadosa-mente eXpois Sos dois Homens sentarain.setZÍ .a&.'Wqulose. entrando no an sra doEnte. enft*lara assim a conversarão ;í Snde noíídade I A primeira eseara'-muça''teve logar: sabe ?¦• --Contra quem ?

p£Il?a.-lhe fqra^do pVite, pelt; alpina

-Eá aqui um objectoVe.Pprtenceu ao

çonã! e deQque me ap.derei hoje sem gastar

^dlS-Si-otlrou 40 bolso oestojo que«a_Í^rij|Ante.?e çoUoçou-o

'abe>to

?0&d?aTàssira expostas não.lançavamm.eno. fogo aue os olhos inpendiados do ai-

kffker om um momento poude avaliar as

Í0Ín ._ comprehendia bem ainda, porém tinhanrSünfenteq^ue sua vingança avançara um

PaCo_ o olhar brilhante, lábios bo mudos, os

punhos cerrados, escutou: Turqmim quelhe fez em .todos os seus detalhes o conto deSUOueaXnPdodo"m'oço acabou de fa||ar,

'0t

re_munsou levantando os hombro»: --Orí adeusj e.te golpen5o ferio bem Sa-

^'g_. Veciso inventar alguma cousa melhor;porque allual se elle dever_se'*rin*a nu í an-cos a essa imheoll i)o carpinteiro, ter a siulrníesmenle pago suá com t da usufa :ei_tHdo.P!üm negociante uao B |arja rauj o; njaisde trinta mil francos por es es h i!„»n}es,Jorqüe afinal«joí_s ?_o 60tfj«tfo tpsis npmundo!

Zô carás quando se as compra, mas quan-

^oSrKnrí-phrase por um¦-ÍÍ

qdu.Bava que o senhor ia tar en-cantado 1 disse Turquoise visivelmenle desa-P°-Ha0-entretanto íiraa eousa que me agradano alie me contaste, roplioou Falker; é queSavionan aeba-seevidentemente em apuros:

N5o o tivemos boje, mas amanhã, quem*. .bfi ?

Mas na verdade. Observou rindo o pa-tirezinho, o grande tolo do Logier devia terfeito uma cara bem engraçado voltando a si I

Logier ? repeti« Fal|er a quem estenome despeitou a attençãOi 4

' . ¦

i jL AU l ó veídade, ainda nSo lhe tinha ditocomo se chamava o tal empreliolro: EstevãoLogier, disse Turquoise consultando a suacarteira de notas. _,___.;, , .'-. ¦ .

Estevão Logier I exclamou Falkor-._p_

-^Estêvão Logier, carpinteiro, rua S. Laza-ro 'Tinha necessidade de dezesete mil francospara'0 vencimento dé uma letra amanh^.

O allemão redectio.'' . ,.As letras serão pagas por mim, disse

elle com um assento singular. ...' — Ora essa I disse f urquo|se ernbasbaçado,ó.então um amigo 1 _ .* - Um amigp? Es|evão Conter? rumoFalto, ellé m eu Q .eio tanto Quanto estesSavignau'malditos ___i__9

-Então o senhor odeia-o e paga por elle?nerguntou Turquoise estupefacto.

Spin eu enforcado se entendo isso.,JTu não Podes comprehender, disse Fal-

ke7tu não saÇs o que^é ter-e execração »S1!üe_i*abos me levem, ohaooteou Turquoise;

"senhor co-se me passava pela mente que o

nhecia este Logier .•Eu nunca o vi.Csda yez ytie melhor ...

-Nunca, repito, è1 todavia odeio-o tantonuantò um homem pôde' odeiar a outro,

i Odeio-o ao ponto do querer p--rdel-o, essemodelo dos trabalhadores honestos:, quo. melançaram fanlaá vé .es em roste.

_. Basta! interrompeu ."alker com umavoz surda, 'se"èu nãò tivesse precisão o]e

\'-_ dos brilhantes, açresoantou velhaoa,monte o casquilho.

—-Eulão não te contentas com os trintamÍLír_Fsseum

preço íi é inútil regatear..

A avareza de Falker fel-o hositãr por ummÓmenlo: travou-se um combate em seu es-S?iw norém o desejo de vingança, o prazerS'So oo«.prfraido t_\.mpl*aram lofeo¦aorápacidade-çló üaRdid[fl. -

§i,hl0 diíendo laçoqtçam§Qt§.Espera..

Quemfez isso? perguntou Turquoise.Falker proseguio sem responder: _

Felizmente tomastes boas precauçõesmeus galhardos 1... e se o carpinteiro for seaueixar, pão terá provas.,, istoó pessencial.Ouando o oonde lhe pagar a divida o exigir

¦__ brilhantes, elle dirá que os roubaram:porém, como explicará elle a justiça o nula-_re dos dezessete mil francos pagos ao üan-co, elle, que ua véspera do pagamento nao,tinha um soldo í

mente, e esporo qua deva sentir or(*q ho porver quoaprnvei',0 5_em suas licites.' .

Sua ausência durou alguus minutos. Vol-tou, trazòudb unfinnço de bilhetes do banco{jue estendeu a Torquoisá.

C.nta, disse ellç. 'Não largou uonr.tfldo os b,ilb,Qles o çonti-

nuou a segurar b'maço nas poutas de 3et\sdodos doférro, emquanto. seu ciírapJioe iq^passível vèriUoava sa os, ciqooenta rad fraa-cos estavam, certos. l.Jpois, daudó cora umamão o receuahdo am a outra, os dom tra-tantos troçaram os brlihautes pelas notas dobane).

Tu me pagarás isso, aborto, resmungouFalker com raiva.• — O seuhor é capaz ainda do dizer qqe e£quero tudo para mim, disse Turquoise rindo;-se. Veja antrofanlo corno eu sou genetosò. eiqnegGClOí.: de-rçibba"par*o'encarrego-me depagai a -hocliin O Chavaroq^ a paftó qqe Iqestoca. isto è gentil, h,elíl ?

rjq Eflqti-eBP. em que o alloio^ ja reSpon-deir á. ga^fiáí

*j£'_ )[Ubaria do moço ladrai,ouvio uma lave pancada dada na po*ia. Fal-kerlovanlon-see foi abrir vagarosamente.

A mãe Hargneau appareceu, trazendo nmcarlão de visita, qua pntregou a seu genro.U nome impresso _i'esse cartão era comple-tamente desconhecido ao allemão. .

Des Trouveaux. agente de negócios .'murmurou elle. Quem será esio sujeito?

Em voz humildo o medrosa, sua sogra res-pondeu ¦ lhe: ,

E'. um sqnhor mi^ito bem, preparado queoede para fallar-ll.a immedialamente, para". __ ' .:*__ írv.ni.litin/iin

a historia da iu.liucç^o era Portugal.Pelo governo

' da répubjtoa b.ríz.leira foinomeado (iscai da immigrá,çãó adjunlo ao con,-sülado de Lisboa o Sr, PranciscjJ Ferreira deMoraes,'qua W'ey»>u..nte í_esperado ua c..-=fiia\',' Segundo diz um jornal, será nomeado vi-ce-oonsül da Brazil, em Lisboa, o Sr. Jacyn-lho Di,is de Aguiar.

Iuforma lambam qne o Brazil creará umconsulado ora Lourenço Marques.

Ura telègrauiuui da Pariz Informou, quo umgrupo do republicanos do tetras as cores fezu'a<iuella cidadã uraa manifestação em favarmwt»vmfr_^______w______^__^_^SS!Sl!ÍSSS!SS *'***"***

aisüuiplo (jue ma irouxe aqui: Meu cai tãoji lhe indicou minha pròií,ssáo. Sau agentede negócios. Um do n.-HS olieu.,los. encarre-gou- me áfl obter- lhe a todo preço cento a ciu-ooeiila mil francos.'

Eu Uuliji um empregador, mas na ultimahora, recusoq-so á faz.er o negado; vaohopropor-llie que o substitua,

Quem ora o seu emprestador ? pergun-(oú Eaiker;

—E' do necessidade que lh'o diga ?—E' indispensável. De outro modo íecu-

so-me peremptoriameute a ir adeaute.—Seja. • O capitalista, quo foi bastan',e tolo

para regeilar o uejjocio, i\ão d outro, seuãpJacob Mel. willer. 'So olle i-ecü.óu, o negoci,o à. que elte não

.presta, pó'rqUe"ô b,am,dó t\o_niei*_, aiuda queoS.enljor diga o caurario, óüuo como ne-nhura.»

gntrôtonto,,.•-~So lia entretanto 1 não tenho necossida-de saber mais nada.

—O senhor não me pqrgun.a sonjo o tramedo e mprestadur. Se OU U.» dissesse o dq quaooutralie q orapreslimo talvez isso modihcas-ss suá doteirainação.

- Absolutamente não 1 se Metzwiller recu-sa emprestar-lhe dinheiro, ò que a inmsacçaoap*osenia mais probabilidades de pai i,\a do queua lucros.

—Não so dirá, iusistio o agente de negoci-os, «ue eu não ii? quanto puJè para lira|-o deseu primeiro propósito, porque conheço meuoessoa domo Ss palmas, de minhas mãos aSIovoouiüguen_e_nPari?que tenha tanta

A _OTuo cie uma esquadra amérioana. quoé esperada por oslas üias uo T jo, deve vir on.yo ii.iuistv_ dos IMados Unidos em t'or-WgHl> . , , •

Úo:re,- o pároco qua cim visos de verda; e.quo, polo uhimo paquete, vieram para o nu-uiítèiio da mariiilia alguus pr-jactos Diabo-radas por Miriàu. o da Carvalho, sobre ra-

-forinao _* introduzir Ua admiu^tração da Mo-çainliique. F.ntra a..ses pr-jao.tus nidicim-seo da orgaqi.açãd da eireul.c/io mon.tari* e ode pautas da nifiudaga.

Mag-ill.ãas Unia, O redwtor do Sctitío, con-lioqa lio oslrou^airo a fazer uma beba pro-pagándá ao nome portuguez.

iem c.-nsaguido, p.lo seu bailo talento, ca-racler honrado, em França, Uisp-ubu o Ua-lia dispor a nosso favor a imprensa seria esensata d'áq .olla. -.açíjjs.

_>_Í..Uül«*s d» pnrt» , .Acha-se n'aslii cidade a iiiu.-ire engenheiro

Raul MesuieV, qil i vaia oxaininar as ubras doelevador dos üuradaes, qua correra sab a s»asüperiteudeneia.

No mez do Setembro qado, a alfândegarendeu manos a3-^9§t>3? reis que ora iguaraeVde1..-..

O, reiidiraáato lula! no dito mez fai de....a§i;7Ql_.fãreiá.

Kstovo n'usla cid-ide o Sr. Dr. FranciscoRügio (le Oliveira, um das m.is distiuctosmembros do corjio diplomático brasileiro;

Tendo servido Ultimamente coma em.ai-xadordo aruzil am Madrid acaba de serir.nsferido para a corta da Berlim, para oudeparto brevemente cora sua família, quo seencontrai lambera n.siacidade.

Nas ses.õ.s primarias d,-> ÇAmara muniçt-nal cfesla cidadç \ão ser apresentados o ar-ç.iraento iju'u,l pina o anuo proximu, « o iiili-ilV_ orc_.iii_ij.tu suppieraçfllar aõ g'11'"1 iéslèarara, «ra qúa ê'ira_iuida uma vefui daõÜi:00(.J.QUii, deslinad». a varias éxpropriá^õaslireuiSM pur» á cóusirncçãí) do grande mer-o"'ÍC ua cerca das Carmelitas.

Uie<*ou ao Porto a considerado membro uacolnuia portugueza do Rio da Janeiro. Au-touio Joaquim Cuolb.o -a Silveira, sócia dairaporiiiiite casa ooinraoicial da praça llutui-ueuse, da li ina Louha & Silveira.

Depois da sa demorar alguus dias nestacidade, retira-se para Lisboa, «ide vai lixara sua residência. .doipto tiíic. iiiuruiuruu, paiacaitda evocar VO-corduçues:

—Savignau ? Espera! pareoe-mo que o co-nheço parUculannenle.,.—fará ella já recorrido aos seus serviços.perguutou Des Trouveaux.

—Não.O agonie do negócios pros.guio:—E' que se Bssim acouieoesse uão me es-

panlur_u;.coude de algum tampo çarre atraz._ó diuliairo. Dissipot\, me parece, a herançaconsiderável ipie >h,e dei .ou seu pae o c_udo_^li^ert.o de Saviguan.

A esto nome Falker não pondo reprimirum movimento convulsivo, qua ues Trouve-aus, ura pouca myopa, tomou por um gestointerrogador.

— Como dissipou a fortuna ? continuou ohomem cara de macaco. Oh I. de wn, modomuito simples e cammura ^ P"ss°as do- suacategoria; qo ml ou em. sua coudelana, quelie ouátaum dinheirão louco;.;.: uo jogo ondeseu oaiporismy é proverbial; emlira, nosbastidores da Opera, onde sua generosidadeé sem limites.

Em pouco teurno, ora terapo quo elle es-posasse a «lha du Baru_.i, Ua casa Ilirahitn,Uarussi -C, os ncus banqueiros egypoiosv

Sem esta união o cauda uao teria meiosdo manter sua posição, Tave até ao presentehastauié inlluencia sohre a coudessa paraconseguir a sua assignatura por diversasvezes, tão bem que o seu dote, foi QQuiptelamente dissipado

A casa editora de Lisbaa, M. Gnr_i03, vaeinaugurar as suas adiçõjs com u,u livro decoutos escolhidos do illustre uscriptor Alber-la Drajç.'.

A olição será feita com ura extraordina-r'.á luxo artística á seinelhança das da Colle-etion (hiillviumc du Paris.

Foi <i'e.ta casa editora franceza quo bailias chagou a Lisboa, p.ra a imprensa na-i_.ii.nat. ura dos princip ias ariistes. que, entrenós, vae curnéçar.os seu.s, trabalhos com apublicaçã j dos coutos da Alberto Braga,

ü uuiiieru das aXeraplares sei á limitado.iVwticias d»s ppoviuulus

Em lados os inerpadus da praviuuia doTraz os Montas, tem uusarooido o preço dopão.¦..-em

p^osôguido cora grande actividadeos trabalhos do caraiuh') de ferro da Coim-bra a Arganil.

Na '.'on Uá houve ha dias uma grande de-sordem entre o p.ivu d'aquella localidade .dspádr.s': Oa populares pretendiam qua uracorlojo fúnebre seguisse par umas, deterini-nadas ruas. Os padres oppu.eram-se. l>'a-qui a grande hesardem", ua qual os padresuãa levaram ainell.-)..

Ja se aidara (iiltc-oarido om tolas as ruasde. .voiro. os. novas posias para u illuminação.púbica. v,\ inauguraçãn da .ilj,umipaçSi_- redlisar-sute,

há aíada este mez.No mez da Dezembro orüximo devo ser

aberia á circulação a linha tevrea d_ Coimbraú Loura.

Em Esposando ...usou profundíssimo des-gosto o m.a ser areada uraa coaiarca u'a-quellé ocnoelho: O íuvo deu morras aosregonuraderus, apedrejou a casa do ad__inis~iradar o soltou vivas a republica.

A nãva fabrica de Ilação o looiites de Guí-niarãasdeva liaar caucluida no& primeirosdias da Dezembro.

Uaia grande parti, da população dn Povoad. rs faísitn, oomo uão gostasse da resoluçãada._esa da Misirioordia,'ádmitlindo irraãidecai idade ao serviço do hospital'; u*m fiito uasruas deraoustraçãas da desagrado,, dandovivas á liberdade _ grilos .mira certas. .instituições religiosas.

Uma uoite d'estas, pori,.m, a manifestaçãoera precedida por um homem, qua puuhaue protesto, respeitável por sincero e franca-mente liberal, urau uma ridicu a que toda aíjouta do ju.za censurava .—esáeliemera ves,-tia um trajo caraàteristicoá inarqtiezde Pom-liai e brandia uma valha olpa.á de grandesdimwi.cy-S,. cara os manejos da qual acom-

i paubava uraa barraria de possesso.Vae se propagando pela paiz a id«_a _epu-

bUcana.lira Lainego, Viseu, Aveiro e Covilhã, os

graudos reduetos numarchicos, a idéa repu-uiicaua viugou, lauça raio e a propagauda(az-se cora valeutia e cora grauda aculhimen-to daquellus populações.

A sabida do Oatuddiitu Autonio José daAlmeida das acaueraias do Coimbra, ondeesteve três mezes, por ter escripte oai ligo Bragança oiXlliino, uo Joru.it o Ul-tiiiMtum, dau lugar a um grave condidoeuiri) o povo e a policia da Coimbra.

Uauvo uina grande raauiíeslaçã. ao preso,toraaudo parte populares, «slralautos a ne-gociaules,

Aüdispersar a manifasiação, apolliica doauma carga, do que resultou tumulto e grau-da balburdia.

E' geral a indignação n'aquaila ctda_i__

I11i

-_í

^i^_s_*-__òi)ira

«S^ a comprehender o in- al^acausa^ita^nçiafernal projecto dé s.eii soei

• — E' famosamente canalha, pensou elle,mas ó muitd forte I

— Í)ou-te dez mil francos por estes, bri-lhanias, .ropoz'bruscamente Falker.

O patifeziúho levantou os hombros.O senbormesmo me disse ha pouco que

nm Santo me daria trinta mil rançosn__ elli nor conseqüência era prqciso queCfolleruito tolo^ra perder vinte mub-a_.°SSe*ia 1 trinta mil francos. u

Perfei "n.*"te, disse Turquoise, e com

i^o-.ni ml francos pelos brilhantes,ntlrvinramá íl» sua vfngança.. total:CÍ-0QMar.Smuugouo allemão, tuahusasd0Lac_molsenhor, patrão, eu uso simples-

\oltandp-se para íurquiose, Falker disse-lhe hrutalmente :.;¦'.':. .¦•.'„

-Vamos, fq-a ; gyre nos calcanhares, naotem mais nada a fazer aqui.. „„_,„•,_

O moço não deixou repetir esse conviteum pouco brusco; o tratou de safar-se cau-tando o estribilio de uma opereta.

Logo que elle sahio, Falker ordenou a mãeHaVcneau que introduzisse o Sr. Das Trou-veaux Este entrou cora um ar preoecupado.

Era um indivíduo gordo e baixo. Seu na-riz achatado sob o qual o queixo adiantava-se desmedidamente, sua cabeça calva, suabarba a portusrçeza, davam-lhe'a apparénciade um.orangotangó.

hão vejo niuguein om Pari? queaU<!a.;on*fessa,

pois.que é preoiso audácia paraaocoitar., que me vem propor. .

Certamente, porem menos talvez do quesupi.a. Além disso, para deoidil-o vou,contra meu costume e som pedir-lhe garan-pas por isso, contar-lhe immediaiameute onome do gentil homem que quer contrabir odebito. ., !—Ah I é um gentil-homem ?

—E' o alè cora um noraç illustre.Suu fortuna uassa par considerável e alóra

di-,_!0 è camaíisia do 'imperador.' —0_3Íbír ;iguçá-ma a curiosidade.

—E' ii cauda licitar de S.aviguau.'1 Dasta vez Falker, que" ha rauito tampo não--"____.-. _—. .ir. .,.__ ...._.!. nn*M___»_>_ n _.<_¦<_.•¦••

N..Tioias TEti-GaAPHraAáLisboa

Causou sensação nesta capital a noticia dehaver sido aprisionado em Quiiimaua umtransporto do guerra íuglez pela esquodri-lha portugueza.

O assumpto tem sido motivo de todas asconversações a a propósito levanlaram-so ex.-iraordiuarios odesracoutrados boatos.

Chegou-é mesmo a allirmiu* que a ingla-terra exigirá iudemuisaçâ. por semelham.acto.

RomaQ senador Crispi, pronunciando um dis-

curso era Floreuça, combateu o irridentia-mo. declarando que este sú poderia ser pre-judicial a lialia, e disse que o governo dsaue ó presidente entrou ua renovação oa tri-plicie alliança, por consideral-a necessária ayaranlia da paz européa.

IE nonos AiresDesabou nesta oapitai violenta, tempasta-

de, ocçasionaiido g audos preiai_os tanto no,,centra da cidade coma nos arrabaldes. Asruas estão iiiuuudadas, elevaudo-se a água aextraordiuaria aliura.

A câmara dos deputados approvou o pro-jeçio da código penal argeutiuo. -

Falleceu uesla cidade o jornalista.'iimenescavalheiro dlstincio e esitmavii^ naiural darepublica de Venezuela.

Nolicias da provincia, àa Santa- Fé dizemQ papa Barussi esta furioso, e dizem aue.lQüQ.^tí;&lrchoví4^tò-sámòntò e que a»

prohihiu formalmente a tilha, sob peua de 1 com__,a$ (ar^t^-sft cora regularidade e mui-

!" __.:'^r _____v.-¦.^i^tm^Hff^ 5%'. ' V- . ' ~ :-V_j5í,i___t-.; ..:' ... &..<í&:!rBf. ' ¦. ;v-: ': ...

mwBBBBBBBBBBBBBBBmBBBmmrmmme^mmmemm

Sem esperar que o convidassem sentou-se acreditava raais em nada, começou a pensarna cadeira que deixara Turquoise e foi dizeu- que o próprio diabo se raettia uo seu uego-do exprimindo-se coma maiorvolubilidado cio; someute.já escaldado com Turquiose

-Youlhe dizer sem mais preâmbulos o 1 conto, e-se e fai no tom mais natural do mun-

âesherdai-a, de prestar-se para futuro àsruiuosas fantasias de seu uobre genro. Todaa questão eslá em saber a quem a condemacabará por obedecer, se ao pae ou, i^o raa-rido.

Eis aqui o negocte. •Agpda-lh.?Falker üiigio i_a.edi.tar por lougo tampei,

I Tirouda-.àlsQ uralvrude|'iolas ma to ease-balo, no qual poz-se a aliuhnr números; emseguida para uão parecer ipie tinha muita

I pressa em acceiiar, pedio para relieoiir *»ao (_,ia seguiuw notes do üuuoluir oma oparação sagre a qual, no funda, ella uao dasu.

jav'a outra causa seaãa lançar-se a ella o»_o

.____-_ será um pouco tarde.

(Confintíol

coibeitas tar^ift-su cora regularidade e mui-to aboMaote..

DemiUlU-se o miuistro da fazenda, da pro-Vincia uoSaula Fé o fui nomeado para',s-_*s-ttiuil-o O Dr. Joaquim Granel. ,

*!roÍ-«t "do illu.tre

jornabsla Juan - leone». . . . .•e--sere_Teseniar;j . <w , •

PELO MUNDQTodos couliecera aquella diV'_rt__wai. mt-

cabra a muito vulgar dos quartos das estu-dau tos de inediuiua, e que cousiste era naus-formar era tampada um <5r_J_eo,pola introduzçuo ua caixa-ussea ds. ura cò.ra da v.íla ac-ceso.

IMPA conhecem V_._r_t.t___, aquella briuc^.

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Page 2: PAfiiM»TO« AMiltÀW» 18§Q ilfe p aiiar fh EUROPAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00248.pdf · do o petíonaíte pagaro poilè na Repartição CompanhiaPernambucana •

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A Provinõia — Quarta-feira, 29 de Outubro ie 1S90 N 248

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deira muito apreciada pelos ratia7.es, de In-triidiiiii na booa um pedacinho do madeira 1incni-e-cente |

Pois c. tas duas ins igniticancias acalmo desuggerir a um homem do scioncia o Inventode um engonhoso apparelho.que ha de prestargrandes serviços á pratica medioa.

O Dr. Vohseu, de Francfort-sur-le-Mein, fe.nma série de experiências muito iato.es.aate-sob o ponto de .!st» da determinação do dia*gno.lco ou do exame de oerlas IoíOjs.

Oippsrelho oou.isto em uma lsmpadi In-tonde-cento, construída do fótmi t»l. que

. nm» ve. introduzida na bocoa.e apertada en-treos dentes do paciento, illomiui o Interiorda cabeça. I

A limpada tom um duplo Invólucro, noQual, se o exame durar raais de um miouto,Circula uma corrente de agUa fria, para atte-tiuar o oalor da lamina incandescente.

O effeito da ilIumlnaçSo é extraordinário.. Através da pelle, os ossos da cBbeçsdes-

ttcío-se, apresentando uma côr avermelha-da I as plipillas bnlbâo como fogo e as fos-asnasaes, Bem como o palato, toru8o-se trans-barebles;

Bm taes condiçdes, oompreheude-se que amenor anomalia em qualquer daquelles or-sãos logo fica patente an oxamo do medico.

Õj grandes monstros que o gênio m ocanioa

Sroduz quasi sempre custam muitas vidas

drante a sua conslrocçSo e quanto maior ea obra tanto mais victimas ella causa.

Na construcção da Torre Eiff.l encontra-f Am a morte vinte e seis operários, segundoos dados publicados pelo governo francez.Ha; porám, quem assegure que o seu nume-ro foi muito superior se se incluírem os quetootreramein conseqüência de ferimentos allirecebidos e outros que morreram sem os no-mes se haverem publicado em virtude da im-uress-o qua linha produzido a noticia dasSuas primeiras dúzias de victimas causadaspela construcção. .

O numero dos que receberam t.ridas demaior ou menor gravidade chegou a 6.0UOComo o prova lista dos médicos do governo.

(toando um operário solTria a quebradellad'um dedo, por exemplo, ia logo ter com umdos médicos ofíiciaes para curar-se e tem ha-vido mais de um cujo nomo appareco na llsiaumá e até duas dúzias do vezes n'um anno.

Nâo obstante isso o nome dos que se feri-ram gravemente foi relativamente pequeno.

Na -oustrucç-o da ponte Forlhna Escossia,tem-se publicado até hoje a perda de 40 vidas.

Na ponte de Broklyu também, morreu efer.u-.e muita gente durante a construcção.

Segundo informações apresentadas ao go-verno francez, a congregação das irmãs de S.José de Cluny conta 800 religiosas e U5 esta-belecimentos escolares e hospitalares nos di-versos contineutes. Actualmeute prove opiedoso instituto á instrucção de 14,916 me-ninos nas possessões francezas, sendo 5,122na África, o 583 ua America, 1,247 na Ásia,874 na Oceania e 1,090 em Madagascar. NoHaity no Peru e em outros paizes, as irmãsde S. José distribuem ensino a 6,263 edu-candos. .„„, ,

Poi fundado este instituto em 1805 por An-na Javouhey, admirável franceza que se finouem Pariz a 5 de Julho de 1851. depois de ha-ver preenchido i mais activa, laboriosa e ener:

gica missão apostólica que uma mulher jalomou aos hombros.

Ha noticias dos intrépidos exploradoresfrancezes G. Bouvalo e A de Orlea., os quaesacabão de completar a penosa travessia donorte ao sul do Thibete. Em Ta-tsien-lonacharão pela primeira vez a quem dirigissema Dalavra em francez. ... ..

Alli. exactameule na fronteira da regiãosubmettida á China, está fundada a casa con-irai da missão do Thibet, mantida com omais admirável zelo apostólico pelos padres da

Sociedade das Missões Estrangeiras. Resideaiii o vigário apostólico com 200 chn.tãos,mantendo a missão um seminário, uma es-cola, um interuato orphanalogico e duasphar-macias. .

Leão XIII deliberou'fundar no Vaticano umobservatório, astronômico havendo instituídosoba presidência de monsenhor lionceni umacommissão encarregada de dirigir os traba-Ibos scientiticos do estabelecimento.

O novo observatório compartira da execu-cSode grandioso poiecto internacional dacarta celeste, associaudo-se por este modo a«U-trMde empreza, que constituíra um dosm_-.es se nSo o maior monumento scienü-¦¦-SS

do iofso século. Para tal Bm já o summo. Pontífice auiori-ou a despeza necessária a

| So de um equatorial photographico e

| - de uma cdnola gyrante den8 metro», a qual§ está sendo construída em Pariz sob a fospec-

cio do almirante Mouchez. .O observatório do Rio de Janeiro esta am-

lem associado ao bello projecto, e ó para lem-brâr aue o Sr. D. Pedro de Alcântara, logoaue se tornou conhecido o mesmo projecto,autorisou a-cõnstruceção, a suas «pensas,4e apparelhos aproprisdo» a taes trabalhos.

mu ' -

A UMA MENINA

offèbecid. A' A- c. cam-Bllo

O nome teu é CelesteE nisso ha muita razãoTu sempre foste e tivesteCeleste e raro condão.

E elle é mais aindaCeleste só por ser leu,A tua existência lindaCelestes dons mereceu.

E quâudo as mãos tu repousasNo seio fl serena estásScismando ianocentes cousasO nome quadra ioda mais;

Celeste se tu descorasOu tomas mais viva côr ;Celeste se ris, se chorasOrvalho, fragancia, amor l

E eu noto no teu enleioA (orca immensa de Deus;E vejo o dia em teu seioE a noite nos olhos tous.

-R. -LEQ-VlO PINTO

Recebeu hontem o gr.ío do bacharel emsciencias- jurídicas e sociaos pela Paculdadode Direito desta cidade o ..Ilustre Sr. Dr.Olegano Ueroulano de Almeida Pinto, en-

genheiro oi vil e militar.O Dr. Olegario Pinto não é um homem

desconhôcldo,As bellas qualidades que ornam-lhe o oa-

jacler, o seu brilhante talento lom-no feito

geralmente estimado e respeitado.O Sr. capitão Dr. Olegario tom ocoupado

as mais dlstloolas posiçOas— secretario docommando das armas d'este Estado, lenteda Esc.la Militar do Ceará e actualmenteajudante de ordens do governador.

Em todos esses postos, o distineto moçotem se revelado correoto e illustrado.

Assistiram ao aoto de sua formatura innu*meros de seus amigos— militares e pai-sanos.

Uma banda de musica marcial tocou naFaouldade durante a solemnidade.

Ao chegar ao Palácio do Governo, ondeoutros amigos se achavam reunidos, foi offe-recido ao novo bacharel um rico annel dacias e, servindo de interprete de todos o8amigos o illustre Sr. Desembargador Cor-reia da Silva, governador du Estado.

Por S. Exc. foi então olferecido ao distin-cto moço e demais pessoas presentes um

profuso copo d'agua.Cumprimentamos ,e abraçamos o illustre

Dr. Olegario Pinto pela conquista do novotitulo honoritlco.

Gram.s pa a . mbrui _s

A endiabrada casa Ramos & Salgado, áPraça da Iudependenoia, acaba de importarmais uma novidade—uns modernos grampospara carregar embrulhos.

Já não cançará os dedos o oarregar-se umembrulho 1 Os taes grampos são, pois, degrande commodidade

Agradecendo os que nos offerecerara osincansáveis cavalheiros, indicamos ao publlooa sua novidade.

Ao. grampos.LOTERIA

Lista da 4« parte da 2'. loteria do Estadode Pernambuco, em benelloio da Santa Casade Misericórdia dn Recife, extrahlda nu dia 28de Outubro de 1890.

PRÊMIOS«48 15:000»! 105 120»

8378 1:500$ I 27.2 120»711)5 600*

Rio Formoso, Tamandaré, Nossa Senhora doO' de Ipojuoa, Sorinhãem, S. Josó da GordaGra.de, S. Caetano da Raposa, Riaoho Dooe,Una, Caruaru e Gloria da Gollá.

Para o consumo de nojo foram abatidasno matadouro publioo 103 rezes pertenoentesa diversos marchantes.

NOTAS MILITARESEntrüo hoje de superior do dia o Sr. oa-

pilão Leonoio, e de ronda de visita o Sr.alferes Rego Barros.

014* batalhão dará a guarniç.o da oidado

CASA OE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 27 deOutubro de 1890.

Existiam 431, entraram 15, sahiram 9, ex-istem 437.

| A saber: naoionaos 403, mulheres 17, es-

as Nas mais variadas do sdu raportorlo até t plloa arithmetica, álgebra, WUjfifâJfáP,a volíu que será f.lt. as 7 l,í horas em .ometria^^^trem expresso. ._

A M.sa Regelora, corapenetrando-se comadellbo-Ç-oi_mata pela Oominlis-. en-carregada pura fizer un apelio a gaieroal-.I..J- l__ .!_.-- l-r_l—> -Urrt H.I- A—f— 08

Estão premiados com 90*0»' os .egiíiote. traugéiroaÍ2, total 437.

VENCER OU MORRER!...Uin galopar infernal, de guascas1...A diilerença c que em vez da planura sem

Qm de um pampa, os dous sertanejos arre-messavam-se doudamente pelos precipíciosinuumeraveis de terrenos accidentados.

Rega-s, vallados, buracos, moitas, tudoemlim, saltavam os dous cavallos vaqueanos,montados pelos rapazes eacourados, que osinstigavam com as esporas e as grosseiras elargas taças de couro cru.

Um galopar iufernal, de guascas 1...

Uma nuvem do pó ia-se levantando apóselles.

Um tropear alroador e cadenciado ouvia sepor toda parle oude passavam.

Adiante corre o novilha mocambeiro, coma cauda levantada, o pescoço oslirado, as ua-rinas dilatadas, pelas quaes esoapa-se umsosro ruidoso de animal cançado, n'um ga-lope solto, rápido, de galgo ede que ninguémo julgaria capaz.

1 Homens e animaes formavam um grupo so.Dir-se-ia que os animava alguma coisa de

sobrenatural, diabólico.

Derrubar o touro ou tloarem deshonrados,eis o dilemma fatal que se antolhava aos va-queiros.

Havia uma hora que corriam assim comouns loucos, ou como quem nâo ama a vida,

O animal, começando a sentir-se extenua-do, procurava a direcção do curral.

Ia em breve enlrar na vasta campina ondeeslava udilicada a casa do fazenda e onde to-dos os olhares se fitariam nelles.

Era preciso vencer ou morrer I...Derrubar o touro ou cahirem mortos: eis

tudo '.

Mais cincoenta metros e estava tudo acaba-do; o novilho entraria no curral!...

Uma algazarra enorme de latidos de cães,doberrosdos moloques.de gritos de animaçãodos outros vaqueiros edostrabalhadores.lev.n-tava-se como umrugidodemarembravecido.

0. cavallos pareciam empenhados na lutacomo os homens.

Suaremos, cobertos de espuma, arquejan-tes, em galope iucerto e vassiianto, faziamesforços inauditos para se approximarem dolouro.

Era preciso vencer ou morrer!...

Os vaqueiros cravaram as esporas nosventres ensanguonlados dos cavallos, cole-ricos, raivosos.

As acas estalaram amiudadas vezes bati.,donas ancas suadas.

ts rédeas soltas, os corpos cahidos para afrente e estendendo as mãos procuravam tocaro novilho. .

Neste galopar infernal, de guascas, um dospavallos iropeçou, atirando para longe o ca-valleiro, emquanto o outro vaqueiro alcan-çando a Gauda do animal, com um empuxãohercúleo, de sertanejo forte e sadio, dava comello om terra, acompanhando-o na quiida,dous passo» antes da porteira do curral.

números.6011 10138-10955-11117

Estão premiados com 601000 os seguintes

1567fl-6-.9-2579-6187-2885-e5U-41866723-4161-7821-5197

Estão premiados com 24Í0OO os seguintes

9U-.0l-Í-913-9l4-9l5-ü43-917-949950

Esião premiados oom 18.1000 os seguintes

3371-3372-3373 -3374 -3175 -3377-33783379 -3380

E-tão premiado, com 12* os seguintes nu-

7.01°-. 102-7103-7101 -7 06 -7107-71087100 -7 10

AP.nOXIHAÇ.-S917 lins | :i>77 45*917 .'.1 ?l *>í

3375 15í l 7.06 30|Todos os números terminados nu 48 eslao

preuiiadi- cum <-0»>. . -Todos os ninnei'1- termina hs em li estão

premiados com _.ti;)0. _Todos os uuni.ro. téníiiun.li). om _ e 8

estão premiados eom d " *', ex.; pio JS ler-minados o n 4. e '.á ;.',,'«

Asoguiute loiuiia coire uudia 1 de Nuvem-bro de 18-0. _

H0N_ÜSÕAodeixarocarg'ide ii f po icia d.sloEs-

tado o Sr. Dr Olinda _av.lc.ule, que exerceu-o durante a adiiiiuisiração linda do

Excino. Sr. Barã) de Lucena dirigio aonosso collega Dr. Arthur de Albuquerque oseguinte t ffl.o, que registramos como umdocumento honroso ao digno moçi, que oocupa o cargo de subdelegado da freguezia deSauto Antônio. •

Eis o ollicio:«Secretaria d.P.dch do E-tado do Par-

nambuco, em 23 de Outubro de 18aOj—N.12247-Deixaudo hoje o exercício do cargode Chefo de Policia d\)steE<lado, satisfaz-mepoder, som ser por mera cortezia, allestar eagradecer a aclividade, zello e intelligenciacom que tosteis meu auxiliar na qualidade desubdelegado desse distado Saúde o frater-nidade, O chefe de policia, Antônio de Olin-da A. .oi .(conie.—Ao cidadão Dr. ArlhurHenrique de Alouquerquj Mello, subdelegadode Sauto Antônio».

A MINHa AMADAVEI1S0S A UMA PAniSIENSE

Passei o dia bom : sempre a teu lado,Senti o coração bater febril;Tive continuamente o olhar maguado,Preso ua linha d'esse teu perdi.

Levantei-me feliz, sabia jáQue ia sentir a Um ida alegria,O bem estar que o teu olhar me da,Durante as heras d'osse lougo dia.

E sonhava no encanto do teu rosto,Na côr do leu olhar,

Suave, com>i às horas do sol postoO céu por sobro o mar.

Arraçoados 387, bons 372, doentes lt, lou-oas 3, total 387.

Movimento da entermaria. Teve bu.a :Máximo Rodrigues.Teve alta:Luiz de França Guardião.

THEATR-S E ARTISTAS

Sentia já a sola dos teus ded.sSubre os meus dedos, u'um aperto amigo,Eo mystcrloso sopro dos segredos,Que tu uão sabes guardar só comtigo.

Os sonhos que me contas, o receioUe que eu possa gostar d'uutras mulheres,E o temor vago que to agila o seioQuando por mim d6_f-hasmalineqtt6.es.

Ivan.

CASAMENTO CIVIL

'v_: •

Mi

Áquelles olhos profundos.Áquelles olhos tão bonsQne valem mundos e mundosB lavas de mil vulcões.

Nem outro nome puderaliais claro ser no exprimirO vifo da primaveraDe amores do teu sórir.

Celeste, santa das santas,Teu meigo e ridento lar,

___t^**- Aquelle que tanto -__a_tos,Aí#7 Eu tomo por teu afcar.

_¦ i Cnrato de S-«a Cruz ( Rio de Janeiro.)Cadete Joio Êarretto de Menezet.

FA-Ü-fl»BBDE DIREITOPoi esto o resuI.U-0 _los actos de hontem

6. soa. ¦Luiz Graciliano de. ^.-«epamente.João Baptista Ferreira de Soii». -fim-

Urcicio Nunes da Silva Lamego. ide».José Francisco de Moraes e Silva.—Idem,Francisco Torquato Paes Barreto.—Idem.Fernando de Sa e Albuquerque,--Idem.Olegario Heroulanoda Silveira Pinto.—IderaHenrique Kubanck de Mello Tamborim.-

WA_lonio Rodrigues do Prado Júnior- Idem

«»tes receberam o gráo de Bacharel emtáMteias jurídicas esociaes.

Serie chirivjdoa hoje para os examesotaes de 6o .onu ;

Lucidio Al- .rodté ílS-tos.José Moreira da Rochi.Manoel Telles de Queiroz.A itonio Luiz.Paraíso Cavalcanti.Antônio Augusto Ferreira Lima Júnior.Eduardo Ferreira Rodrigues.

Na audiência dó Pr. Juiz dos casamentos

foram lidos os seguintes proclamas.Segundos

João Marinho Paes Barreto Filho, com D.Afra Arminda Paes Barreto, solteiros, mo-radores na freguezia do Recife.

João Thomé Alves Guimarães, com D. Jo-sephiná Alves Guimarães, solteiros, mora-dores, em Santo Auionio,

Bacharel Júlio Pires Ferreira, com D. Al-bertina Cardozo, solteiros, elle morador nes-ta cidade, donde eslá auzente a poucos diaseella moradora emOIlnda..

Bacharel Arthur Carneiro da Rocha, comD Rosa da Silva Rego, elle reside no Estadoda Báhià S ella na freguezia da Boa-Vista,sol-'"josé

Joaquim Coelbo §úS_ nhò> com D.Maria Olympia do Amaral, solteiros, b.!B mo"rador na comarca de Jaboatão, ella na fre-guezia da Boa-Vista.

B0ULANG1SM0O maior e mais estrondoso escândalo da

imprensa parisiense, neste momento, ó a pu-blicação dos Bastidores do Boulangismo que

deputado Mermeix faz no Eigaro.As revelações trazidas á lume nessa publi-

cação com a crueza da verdade produziramsensação em todos os círculos da capital fran-ceza e já deram origem a uma duzia de du**loa, nos quaes entra o autor dos Bastidamcom a maior parte. N'u_i destes duellos #¦'.via figurar um personagem feminino multoconhecido nas chronicas do jornalismo, Mme.Severine, que escreve no Gil Blas com opseudonymo de Jacquetine; mas nâo se tendodado até agora b.esiranfco caso de um duelloem campo de honra entre homem emuher,eoujje ao redactóf-e_Ü_-0 Gil Blas assumira responsabilidade do que dissera Jacquelinee aceitar o repto feito. ...

Mme' destoe, oujro pej.sop#ge„i feminino,cujo noma lembra segoas sangrentas de es-locadas e lem togar Ama® naLigafe Jgmafr;cipação das Mulheres; propoz em sessão damesma liga um voto de censura a Mine. Se-verme por haver consentido que um homemse-batesse em dueilo por causa delia.

gis çs j___ 08 que motivaram a moção decensura:

. «toda a mulher que n(io #új$ a responsa-bilidade de seus actos e aceita que i^tt »o-msm w-bata em seu togar, pratica um actode íníerioridaíe- B acha-se neste caso MmeSeverine ao jmfidenfe de que tom falado lonaa imprensa. -. . ,

Iti* findesiicle o caso Severine.Eütop 1

llíSIfiAÍÍO POÇOA musica de policia irá hoje, no )rem de

5 horas e 55 minutos da tarde, togar o reco-lher na freguezia do Poço da Panella, á porta

do respectivo commandante, que se repetirátodas as quarta-. Iras, emquanto alli residirO mesmo commandaate.

Juntos e sqs, o dia nós passamosSobre o rio tranquillo e transparente,Na frescura suavíssima dos rumes,Qae pendiam nas águas da corrente.

E depois, sobre a praia reluzonte,Como essas horas nos passaram suaves,Pelo céu esbrazeado do poente,O nosso olhar seguiu as mesmas aves.

Vimos a lide, o trabalhar das pescas,Sobre as águas do mar cheio de brilhos,Brincaram junto a nós creanças frescas.Loiras, como hão de ser os nossos filhos.

O teu vestido azul com luas pretas,Pareflia.roe um céu que te envolvia,Como em quadros amigos, os ascetasVêem o orpo virgem de Maria.A tua voz teus olhos, os teus gestos,Os bons sorrisos do teu lábio aniigo,Fizoram-me sonhar prazeres bonestos,Que hei de sentir quando casar cpmlijgo.

Lembra-me ainda, ingênua rapariga,A tremura, o euleio em que te puz,fiando te perguntei oom voz amiga :-Tno teu prnú..--dia de casadaDepois de entrar na alcova u<._.rua<O que faremos, apagada a luz ?—

Alexajídbe Bbaga filho

Na capital Federal exhibe-so o m grandesuecesso uma oompanhia ingleza de operascômicas.

Noticiando a sua estréa, esoreveu O Powde 15 o seguinte :

«Não contávamos com a grande concurren-cia que alli rio ante .ontem ao thearo Lyrico,por oceasião da estréa da companhia inglezade operas cômicas.

O cultivo dessa lingua è relativamente pe-queoo nesta capital; e a crença erroneamen-le divulgada, do que aquella nacionalidadenão lem aptidão para o gênero de representa-çõescreqdopea França,faziasuppor grandetemeridade da empreza arriscando-se em ex-hibições cujos resultados luorativos estavamdependentes de circumstancias eüranhas aomerecimentos das artistas.

Tal não aconteceu.O publioo tomou quasi a lotação do grande

theatro e a companhia teve exilo muito supe-nor ao que se poderia esperar.

A peça representada loi a opereta The III-kado. Sentimos que os annuncios, extrema-mente lacônicos, não dessem os nomes dosinterpretes, tolendo-nos naturalmente naampliação desta noticia.

Pouco importa, no entanto o nome do autorda partitura, que tem bons e bonitos trechos,inda que mal ensaiados.

Os coros são b ms, e entre os principáesartistas alguns distinguiram-se e notavelmen-te a graciosa aclriz encarregada do papel deYam Yam.

O tenor tem voz pequena ; mas canta comsentimento e foi por vezes applaudido, assimcomo o baixo, que ó a melhor voz da co n-panhia.

O baixo-cômico fez rir v valer e é artistaque altrahe a attenção do publico durantetoda a peça.

A máxima dos trechos foi bwaoa; e naofoi pequeno o enthusiasmo da platéa pelasbailarinas, que, se não são leves, resistempelo menos, á gymnastica prolongada deexercícios mais fatigantes do que choreogra^phicos.

Digamos, ao finalizar, que a peça osta per-feitamente montada e com grande luxo narouparia. . . . '

NEUROLOGIAForam sepultados no dia 27 do corrente no

cemitério Publico de Santo Amaro :Custodio Alves dos Santos, Piauhy, vi

annos, casado. Graça, apoplexia.Argemiro Falcão, Pernambuco, 3z annos,

casado, Graça, aneurisma da aorta.ji ã) Romauo de Azevedo Campos. Pernam-

buco, 58 annos, casado, Afogados, lesão car-

Máximo José dos Santos Andrade, Pçrtu-gal, 82 annos, casado, Santo Antônio, lesãocardíaca. , 7-

Paulino Josó Tavares de Lyra, Pernambuco,60 annos, casado, São Josó, cystile grosme-loza. ¦«. „: j

Maria Iíonoriad'Oliveira,31 annos, casada,Boa-Vista, tuberculos pulmonares.

Cecília, Pernambuco, 1 anno, Recife, bron-chite oapillar. < ,. ¦ _,. .

Raphael, Pernambuoo, 1 dia, Boa-Vista,intenoia dos recemuascidos,

Maria, Pernambuco, 6 annos, Boa-Vista,

Bernardo Guedes de Moraes, Pernambuco,62 annos, casado. Santa Agueda, varíola.

Antonia Maria da Conceição, Pernambuco,60 aunos, viuva, Santa Agueda, variolas.

Antônio Moreira, Pernambuco, 30 annos,casado, Santa Agueda, variolas;

Francisca, Afríoa, 60 annos, solteira, Boa-Vista, congestão cerebral.

Estevão juvinoDamaoeno, Pernambico, z.auuos, solteiro. Boa-Vista, cachexia palustre.

Jos i Alves da Costa Dias, Pernambuco, 40annos. casado, Graça, syncope cardíaca.

Um feto,.Pernambuco, B.a-Vista, inviabíli-dade.

Marcolina, Pernambuco, 18 mezes,|Graça,variolas. _

Amalia Maria do Espirito Santo, Pornam-buco, 21 mez.s, Santa Agueda, variolas.

José, Pernambuco, 2 annos, Boa-Vistavariolas. .

Joaquim Josó Teixeira, 30 annos, solteiro,(}raçà]f|ega[i{e.

¦»¦_.'..

dade dos dign.a irmios, além dosobjeoosque já tem reiebido pira a decoraoio do_i«pi„l; esp-ra que áquelles que faltamconoorrer para o dito tiin, do r -melter aodignoIrmiiTioiourei-o árua V dj Marçon. _> A. esquina da rua do Duque de Ci-xlas cinte.saod>• se d. de ja bisaotere-couheoida a todoá quinto tom concorridopara elevar a ef.ilo obra Ho merlt>rla.

S-oretarla da V .ne _vel Irmandadj dasAlmas da M'trli do Corpo-Santo, 89 da Oa«tubro de 1890. ..,„,,Sarvlad) de Eiorivlo.

Victorianod» tragão Ebla»

Costumas do Arsenul de GuerraAs costureiras de ns. 281 á 270, devem

comparecer amanha, (30).Extraviada . __•

Tendo.se ext aviado a oautella 13739 doMonte Soccorro d'este estado pede-se a quemaohôn o favor do a restituir na Rua do Prin-oipe 28 que será gratificado.

Onde está o gato ?Publioa forma e conoortada.Campina, 12 de Abril de mil oitooentos e

oitenta e nove.—Papai, deito-me sua benção.Inclusa n'osta vai uma letra a qual vossamercê não ignora.

Eu acceitei-a com um prazo que vossamerco por força deve achar rasoavel, poisfoi um debito que oontrahl junto oom meuirmão, o qual não posso negar e nem devo.

Concluo confiando no que me disse vossamercê que tomaria sobre sua responsabili-dade o mesmo debito e por isto lhe peço queacceito a loira, em oaso contrario (o quenão espero de vossa mercê) a devolva, por-que em todo caso ficará um documentoserio na não de meu credor e assina ellepoderá cobrar como melhor entender nocaso de falta no prazo marcado.

Fioo tranquillo, certo de que vossa mercênão recusará sua garantia a seu filho obe-diente e amigo „ ,Somu«í.

nomeiria em ooubki-. "¦=»- i~-¦¦-7" hflmom oasa do sua rosidonola; pref« W"™61"onndldatos aos exames de a gr mensura.

Para imfúrmaoaes no quartel do *' na»lhSodefantaila!-as 10toras de manhã ásda tarda. .. .

Pílulasis do renlre

PREPARADAS POR

BARTa«>LO--lr.U&C.SÜOOESSOR M

Estas pílulas, cuja furmaU nos foi con-tt^da pelo dUilncto clinico desta cldale,Illm. Sr. Dr. Caneiro d. Cunha, ilMPPJf-oadas com o melhor êxito contra a fraquezade estômago, prisão do;;iwrt^e gorgltarmentos do Qgado e baço, anemU. tontoirashemjrrhoUoes, etc. etc. Elias nio causamo m.nor vexame ou dor ao eatomagpv W*dulndo sua acçío operativa, branda e aua-vemente. _._.„». «

Nao prostram as torcia, nem .abatem oespirito, antes p.lo contrario dão alento,desenvolvem o appetlto, dio mal pr Jjgore reslltuem aos doeitas sua primitivas forças.

. ÚNICO DK. ÓBITO

34-RUA LAKGA DO ROSARIO-34

EDITAES

AtteuçãoO abaixo assignado encarrega-se de pro-

mover perante a Intendencia Municipal e detodas as outras repartições publicas qualquerdespacho, pagamento do impostos e tambémproclamas de casamentos; para o que pôdeser procurado das 10 horas da manhã às 3da tarde no Paço da Intendencia Municipal,e antes ou depois dessa hora na casa n*. 4 arua da Matriz no Poço da Panella.

João Pamohilvno Cavalcante.

m''**** 1A MaravilhaBrevemente j

Desabrociiará!mMM ,' . A. * ¦ _ _C__- I

I _H_ •__•'¦ WE flf-í aW _B_. * Ws.__* -Sê __ _._.MÈ. í_|a

* >_>A +S* /-A -C-. ASK

HOSPITAL DE SANTA AGUEDAO movimento deste hospital no dia

do corrente foi o seguinte :ExistiamSahiram < ........•••••ralleceram ,.....,»Existem

VARIAS

¦

P^_f_3_____^i'. ¦ '". -• ¦

¦ *i

Serio chamados a exames escriptos nonrimeiro anno os seguintes estudantes,ioô números: 34, 40, 45, 46,49,60, 51, 53,64,56, 57 e59.

No _• anno, os de numero :47, 49,55,. 00,61 65,67,69 7^73,74 6 75.

«o 3.- anno os da numero: 39, 40, 41,_._ 44 48, 49, 50, 54, 55, 5S e 57.

fio 4 • anno, os de numero : 71, 2,5, 0,10 11.19.37, 40,43,44,55 6 58.

E' a ultima chamada do 4« anno.Amanhã _« dará principio aos actos ordi-

«-_rio_dor.. anuo, ao meio dia, começandojjeia esorlpu.

< ¦¦

SsU,4a it Pdiaambuco

Os nossos collegas do Es fado Mr, Pernam-buco pediram-nos para tornar publico queem conseqüência do profundo golpe soUrido

pelo traspasso do seu digno companheiroArgemiro Falcão, como demonstração de im-inenso pezar e pezado lueto, depararamde publicar o jornal aote-hontem e hontem.

Hoje, porám, começará a sahirá folha regu-larmenie.

'->':¦

No proxiqio Domingo devem r.uuir-se osarlistas da cidade da Victoria, afim de es-sentarem nas bases de uma aggremiaçao.

A reunião terá lugar em casa do incansa-vel artista Alfredo üdorico da Silva, quepara esse Üm convida aos arlistas da lo-calidade. "

O Club Popular Republicano da N izarelh,procedeu no dia 26 do ....rente, de confor-midade com 6$ $eü| ÔslalútSs, a sua eleiçãodando o .ejiíinte resíHíâdò _'

PARA. 0 OiRKGTOBtoPresidente.—João Carneiro Leão.1- Secretario. — Symphronio de Andrade.2- Secreiario.— Iguacio Vieira de Mello.

PARA A DIRBCTOniA

Presidepto. — Severino Gomes de Araújo.Vice-présidento. — Jtorculauo Tavares de

1- Secretario. — Liberato Adacto L. deAlbuquerque. '"¦'%¦

Antônio Olympio L. Bacalhau,fhesouroiro, — ^oão Cleineutino de Hol-

landa.COMMISSÃO FISCAj-

Sabinõ José de Lima, Joaquim pacunde?do Espirilo-Saqto, iocdto Cljtíves.

Ma*mm 0 dj a « de .ovembro paraposso 6 iQ.tóüaç«o do ¦!..•

Como eslava anuuociada, realisou-se ainsiailação'do Núcleo das Operárias, no Do-miigo passado na sede da Liga Operaria.

r:««>ve bastante animada a sessão magna,notandó-se aêl.'.? üi «?us convidados pessoassalientes da classe artística.

Estiveram n ementes commissOes da Socie-dades dos Amsld* aegliaaiojs e Liberaes edos cdachiaiBias. '""

Distribuio-se o n. 12 da Semana, revistacritica, lideraria e noticiosa.

J_az bons artigos e poesias. :.-\

O correio expede hoje mala para-:Janeiros, ítwerros, Chã Grande, Grmtáj

FinadosCoroas e rf uj.es para finados, retirou hoje

d'Alfândega um escolha esplendida a pasa

AU PAR ADIS DES D AMES

pübüCíVçqIs aivlãsisTritaimal do Jury

Consta-nos que se m«^^gS *

sara 3_fis_n8 dWr v>hÚwMW ülnto, mandante do bárbaro

Guimarüei, e preso nos ty»&&M%&proximd passado, isso comnrejnuo de ou-fios éos qae cout-o mus d-rum auao deP

Cha-amos a atteação do justiceiro e tovradopre-idefct. do Jqry, alfn de que nàoviugue tiju eacanlajojaiseate 9 cabala dosaltos protetores de OlhãJ.

•__~__w_-__w_r__^^

Ipuiauilade das Almas do Ra-ciíe

< PHOORAMMAInauQumWr.do Hospital de São Miguel

A -ciual Mesa Hegedora, lendo envidadoos seus eaforcus para por em execuçio aidea sugerida peia M-sa Hegedora de 14 de-.__.rodé 1867, designou o dia i; de No-vèmbTo vm louro ?2Tf a 1Qau«.ura«?.? p^°Hospital no sitio de seu patfimouiu, _,- .?rtradã do Maduro, freguezia de N. S. daGraça, servindo a oasa existente, até quereclame a necessidade de dar-lh3 maiorespr.porçõis. ,..-..

Para e.-:(e Q n t .ndo-se destnbuido convitesa diversa, oíjrpòrate.8 e autoridades, benc.mj cjnvidado a todos ob seus irmios, osquaes reunidos àestifcâ. da Companhia daestrada de forro de Olinda a Bsberibe pelas* horas datarde do dia'acimá, partirão notrei- express'1, se fazendo ouvir üo trajectoa. harrnoniosaa bandas caarpfaes das ífislinc-tas sociedades'Javtnfuae e Mafajas feima,que obstquiozímente se pre$.aram a aprirrnantar aresta da cfliridal.e. _'A

chegada'dq prestitq sera aqaunciadanor giraudoías de Bgo do ar e em seguid?XenoisdíS formalidades se lavrara o termoda inauguração, assignando todos os pre-sentes, terminando o acto com a celebraçãorfa L-dainha em acçao de graçi ao Pa-•-"pa cantada 3 orcoestra na capella ondeu.„..«» B-ffl8U"^ -g

MigM| acendo terse acha o Arou.., ¦"< ".»_.-.•

HaDtitjcadosCumeçD nos domingos e u_». _w""^™u";a cetotiracs. da missa pelas 8 horas _«mauhí, ligo que a Irmandade touha paraes» tim autorisação lio poder co_jpetente.

o sitio, bim c.moo prédio, acha-^e de-obrado e será Ulumiaado a giôrno, soltando-se aereostaUCQS o tocando as ditas bandas

Quatro annos de soiTrimentos

E' digoo do reg'-trar-se o seguiote caso,que abona em a'to grau a. virtude* medi-ciuaes do «raude deoellador das molesliasdo apparelho respiratório, o Peitoral deCambará: '' „.

« Cidade da S:rra Negra ( Minas Geraes),12 do Setembro de 18i8. -lilmo. Sr. J. Alva-res de Souza Soares.—Tenho a satisfaça, deescrever a v. s. pira participar-lhe quesoffrendo eu ha mais de qu itro annos debronchite, trazenio-me a maior parte dotempo• pro8trado no leito, recorri a) seuab:inçoa1o Peitoral de Cambara, e nSo foipreciso mais de meia duzia de frascos paramo restabelecer ra ticatmente. Por isso,dou g aças a Deus por ler encontrado i_>benéfico medicamento.

Disponha sempre de quem é, etc. — Sil-vinoRibeiro (director do Collegio SantaCruz).»

São únicos agentes e depositários do Pei-toral de Cambará neste eslado FranciscoManoel da Silva & C, estabelecidos á ruaMarquez de Olinda n. 33.

à asthma uesprezadaGrande é o perigo que resulta da asthma

desprezada, .... . ,Quantas veies da negligencia condemnada

de alguns pães de familia resulta a perda devidas tão preciosas?

A asthma, vu garmente conhecida psr pit-xado, é moléstia muito commum em todas asclasses e em todos os climas.

Assistimos o auiquillamento de uma destasvictimas da ignorância.

O filho de um fazendeiro, pobre moço de 20annos, desde oreança soffria de astmha; seupai, rude, como quasi todos os habitantes dointerior, aoreditavaque aquelle puxado tinhaas conseqüências de qualquer dor de dentese contentava de fazer o filho fumar grandescaximbadas de zabumba (datura stramo-nium). , . ,

Aconselharam-no de dar ao doente o preço-nisado xarope anti-asthmatico de urucd.maso velho obstinado recusou-se eleve de ver olilho suecumbir na llor da vida, viclima deuma lesão cardíaca, cuja causa foi a asthmadesprezada. .

Único deposito na drogaria de FranciscoManoel da Silva & C, Rua do Marquez deOlinda n. 23. _q' RECIFE

._an_s- -Cura infalível do rhemnatlsmo

O BMXm m cabbça w nbqro preparadopor Hermes de Souza Pereira - C.« Succes-i0Ki' ., . •_ _.

Este po toros, medicamento ji bem co-nhecido em todo o Importo é superior a to-do3 os depurativos conhecidos nSo só pelasua elficacia como pela modieid ide de preço.

O pharmaceutico He mes de Souza Pereir-

Íi fallecido) tendo em attenção a difflculda-

e com que lutava a cla.se menos favore-cida da fortuna para tratar-se do terrívelmal qüe tanto a aQTge o rhbumatismo st/-p.íise_ e todas as moléstias que tem pororiqem a impuresa do sangue, por seremiodos os medicamentos ao subido valor, to-

Obras PublicasDa ordem do cid-dáo engenheiro director

e em virtude da autorisação do cidadão Das-embarnador Governador d-steE.tido.con-tida em officio de ll do corrente, faço pu-blico que na dia 30 do anlante, nesta dí-rectorla, recebem-se propostas em cartas re-cbadas, devidamente estampilhadas, para aexecução da obra de reparos da ponte deMotocolombô, ii conformidade com o orça-mento, no valor de 5:495.600 reia.

As propostas devem ser assignadas peloslicitantes com as firmas reconhecidas e de-verSo declarar o preço pelo qual se obrigama executar a obra, como o local de sua resi-dencia e haoiliiaça... que p.ssuam para di-rigir ds trabalhos; ás quaes seráo abertasao meio dia, era pre.ença dos proponentes

Havendo duas ou mai» propostas om con.-pleta igualdade de condições, serio cha-mados os proponentes para declarar quae»as modiüc 'çOes que fazem, afim de celebrar-se o contrato .ora aquelle que maiores van-tagens offerecer.

Nao serão accellas as propostas nos se-guint.8 casos:

1* As que excolerem dos preços do or-

2- As que nao forem organisadas de ac-cordo com o presente edital;

3- As que não ofierecerem as garantiasexikida.;

4- As que se basearem sobre os preçosdas propostas dos outros conjurrentes j

5- As que forem apresentadas por pessoasquetennam deixado de cumprir contrate-celebrados com a Repartição.

O orçamento e mais condições do contratoacham ae nesta secretaria, onde podem serexaminados pelos pretendentes.

Para conorrer á praça acima, deverão oslicitantes deportar n'esta Repartiç-o, im-preterivelm- nte, na véspera do dia da arre-raa-o_o, das 9 horas da manhã ás 3 datar-de, a quantia d. 274.780 reis equivalente a5 % do valor do respectivo orçamento con-forme determina o art. 43 do R.gulamentoem vigor. _"-."•'_

O licitante, cuja proposta for acceita e de-pois de approvada pelo governo, nâo ser*admittido a as3ignar o contracto d i obra semque prove ter feito no Thesouro do Estado,uma caução era dinheiro ou titulo da dividapublica, equivalente a 10 ,/• do valor docontrato e sem que tenha pago os compe-tentes emolumentos.

O proponente que deixar de cumprir odisposto na cl_u3ula anterior, dentro dopraso de 15 dias, nâ) poderá assignaro contrato da obra, assim como perderãodireito ao valor da caução prestada.

S.crctaria da Directoria Geral de ObrasPublicas, 15 de Outubro de 1890.

Pelo Engenheiro Ajudante;O 1* Escripturario,

Joti Marcelino da Silua Braga

Regulamento devo trazer no oiidercço: « Paraa eleição de um membro do Conselho Lit-erário»; a Um de, por tal omissão, não sornoportunamente aberto.

O Secretario.Pergontlno Saraiva de Araújo Galvlo,

SILAOAO DOS PBOPKSSOMS a qob si aariai oBDITAL 8UPHA

Benjamim Ernesto Pereira da Silva.Augusto Josó Maurício Wan lerloy.Pranclsco Amando da Silva.Isidoro aí.rluno _»w. ,Cyrillo Auguito da Silva 8. Thlago.jõ_o Landelmo üoroella Camars.Benjamim Constant da Costa Bailes,Pedr. Poeira de Sousa Lemos,Tt-aquilUo da Crui aibelro.Joaquim Elias de Albuquerque Rego BarrosRicardo Fonseca de Medeiros.Fidix Valow Correia.Henrique de Miranda Henrique AcoiolliGaspar do Nascimento Riguoira Costa.José Maria de Hellanda Cavalcante,JoBé Joaquim Borgei Ucnôa.Manoel Antônio de Albuquerque Machado,Antônio Jovino da Fonseca.Manoel Pereira da Silva.Antônio Vieira de Barros.-dolpho Silvioo Bandol.o é Níoláu Riguelra Costa.

O Conselho da intendencia Municipal doRecife faz publico a todos os proprietáriosoujos prédios forem edilleados na -fregueziada Boa-Vista, e á quem mais possa interes-sar, que durante o mez de Outubro do cor-rente anno deverão comparecer no Paço Mu-nicipal das 10 horas da manhã ás 3 da tarde,em todos os dias uteis, para pagamento doimposto de meio por cento sobre o valor lo-cativo dos prédios servidos por apparolhos daCompanhia Draynage, e de um por cento"obre o valor daquelles prédios que não fo-rem servidos por apparelhos da referidaCompanhia, oom applicação a limpeza e sa-neamento da freguezia o remoção do lixo dashabitações. Os que não pagarem o supradi-'-rid "---*- --•-¦-to imposto no prazo referido ficarão sujeitosao pagamento oom multa de 10 por cento, eainda assim o não pagando será o imposto emulta cobrados executivamente.

í Paço da Intendenoia Municipal do Recife, 1*de Outubro de 1890.

Antônio de Souza Pinto, presidente.—Francisco Paustino de. Britto.—José VicenteMeira de Vasooücellos.—João Walfredo deMedeiros.—Manoel da Trindade Piretti.—João CarlosBalthazar da Silveira.-João Ju-vencio Ferreira d'Aguiar.-Josó NicoláoTo-lentino de Carvalho.

O SecretarioJoaquim Josi Ferreira da Rocha.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife, usaudo das atiribuic.es que lhe con-feriu o u. 3- do art. 8- da lei n. 8318 de 20de Outubro de 188. e de conformidade como liual do citado art. faz publico pelo presen-te edital, que no dia 31 do corrente será le-vado em hasta publica o aferameuio perpe-tuo do domínio util de um terreno devolutode mariuhas, silo a estrada do Moloculombó,freguesia de Afogados, comprehendidos entrea Unha da estrada do ferro do Recife a S.Francisco e o rio lbura, esteiro do Recife,aquém do ponte do Motocolombô, medindoe.se terreno .9,00 m ao lado norueste, 70,00m ao sudoeste ao lado do referido rio, tendode cumprimento 152,00 m contados ua di-recção do rio a estrada do ferro, contendouma a ea absuiuta de 9801,00 m t. E' ditoterreno avaliado em 2:.do$808 a razão de3U2 réis por ineiro quadrado, deveudu ser oforo na razão de 2 1(2 0/° de conformidadecom o art. 11 das Instrucções n. 318 do 14de Novembro de 1832.

Terá pr.f.reucia a esse aforamento aquelleque melhores vantagens offerecer, depoisde approvação do governador deste Estado,como determina o J i- do art 1- das Instruc-ções de _!8 de Dezembro de 1889.

Indenteucia Municipal do Recife, 16 de Ou-tubro de 1890.

Antônio de Souza Pinto.Presidente

Manoel da Trindade Piretti.Francisco Faustino de Brito.Francisco do Rego B. de Lacerda.Dr. Antônio Cludoaldo de Souza.J. W. de Medeiros.Dr. J. C. Balthazar da Silveira.Joseph Krause.

O secretarioJoaquim José Ferreira da Rocha.

meu 9 ãi a tarefa de confedçionw um pre-parado que .euulsse 9

'" b8.ar.oipreçor_íp""é «jâ- ãsíegürasáe 1} c$k jjíj.

módico. ,.Assim foi que tendo a feliz lembrança uu

cabbça pe nbqro com elle preparou o ina-rayjíposo BLixm que se veqqe qa pharmaeiada Pr5ea do Sm .e d'p n. 1$ e qa Dron-ria dos Srs, Frqncisco tyanoel 4a Silva

Valiosa recomuxeniaç-oO conoeituado clinico Sr. Dr. Araújo Fi-

lho, estabelecido em Anta, estado do Rio deJaneiro, recommenda pala eloqüente formao apreciadissimo medic*mento rio-gran-dense Peitoral de Cirabará :

« Tenho empregado em miooa clinica o"..!_"_ ** Cambará, do Sr. J. Alyaçes deSotm .-àrèí; _.."-_-è's dô ipôiestiàs bron-cho-pulmonar.8, colhendo sempre resulte-dos muito satisfactorios.

Posso mesmo, em virtude desses bon. re-sultados, garantir a officacia d'esse tnedica-mento, principalmente quando estas affeç-ções tiverem tomado o caracter de chronici-dade.—Dr. /. de AraMo Filfyi. »

(A firma está' reconhemidaj > .

Estrada de Ferro Central dePernambuco.

De ordem do Director Engenheiro em Che-fe interino so faz publico que até o dia 31 docorrente, ao meio dia, recobem-se propostasno escriclorio da Directoria, no da 2'. secçãoem Gravata e no da 3'. em Caruaru, parafornecimento de 60.000 dormentes de madei-ra de lei com as dimensões seguintes: 1, 85X 0,20 X 0,13.

Os dormentes serão perfeitamente sãos, dequinas vivas, sem brancos, fendas, brecas,nòs cariados ou outros quaesquer defeitos.

Serão rectos, de secçSes rectangulares comos topos cortados em esquadria, tendo asfaces serradas ou perfeitamente lavradas amachado. .

A concurrencia versara sobre o prazo deontrega, o modo do pagamento, a íduneida-de do proponente e os preços, por duziade accordo com as classes abaixo indicadas.

O fornecimento poderá ser contractado aotodo oü em pa.fes, e com um ou majs pro.pflhente».

Qsdormeqtes serão postos pé|o poqtractan-te entre Cascavel e Caruaru, nos pontos queforem designados pelo Engenheiro Ja secção.

.As propostas deverão ser seiladas e devi-dãmente fechadas.

1* CLAISBAmarello vinhatico, páo ferro, aroeira, ba-

rauna, páo d'arco roseo, sucupira-inirim, ta-tajuba e oiticica.

2'. classe -Angelim amargoso, cajacatinga, emberiba

prôta, páo d'arco e amarello.3a. CLASSE

Massaranduba, louro cheiroso, páo carga epáo santo.

Secretaria da Estrada de Ferro Central dePernambuco, em-10 de Outubro de 1890. •¦> _-'.* O iecretario•pc(<j(i-t}o p. -tiJjjjW. dpSouza

Estrada de-?«.pr_ Ceqtra} dqPernambuco

De ordem do Director _.om'nheiro Chefeinteriqo, se ra. público qúà até o dia 31 dqcorrente, ao meio (Da, recebem-se. propostasno escriptorio dá Directoria','qò qa V áè(içícem Qravaiá. e no da 3' em Caruaru, para ofornecimento, por ooqtraoto, de^qo dormen;|es par» viaductos das seguintes diqensj5es-1,85 X 0. 21 X 0,1.. #.Esses dormentes serio perfeitamente sãosde quinas vivas e isento de branco, fendas,nòs cariados etc." o_í_ó recíós, u3 secçôes rectangulares,terão os topos serrados em esquadno ede-vp.'|o ser das madeiras seguintes: aroeira,baraúna, oijiciça, %do fiqç, jjiJo cama,

O melhor preparado em <|ueeqtra o óleo de Qgado det}aca|l|4Q

IlJms Srs. Scptt Is. Bovne-fenqo o prazer dp respbnderrlqesque tenl>o etqpregadomuitos ve?e_' q §ua I_ujulsâo secqpre cpmvantagem, sobretqdo n?s creqcqs ractjiticqse esoroíulosas; e me papeqtfqo q inelhorpreparação em que entra o oeo de ligado,não tenho repugnaacia em oacoaselhar noscasos de fraqueza geral, anemia, etc-Soucom respeito atteuto criad voaeralir—Dr.Binto i« Carvalho Snuz

jVlathe-nat uica- elementaresO capitão Henrique José de Magalhães, re-

oentemente chegado á esta capital, habilita-do com um ourso scientifico pelas escolas mi-litares de Porto Alegre e Capital Federal, ex-

EditalCon-lho da Intendencia Municipal do

Recife, convida pelo present. edital aoaempbyleutas de terrenos de marinhas á vi-rem pagar no praso de 30 dias, os forosvencidos, sob pena de serem cobrados judi-cialmente.

itendencia Municipal do Recife, 24 deOutubro de 1890.

Antônio de Souza Pinto, Presidente—Fran-cisco do Rego B. de Lacerda—Dr. Auto-nio Clodoaldo de Souza—Francisco. Faus-tino de Brito-M.no.l da Trindade de Piretti—Joseph Krause — Silvino Cavalcante deAlbuquerque-Dr. J C. Bilthas.r da Silva—J. W. de Medeiros-O Secretario, Joa-quim José Pereira da Rocha.Empreza de Obras Publicas no

.Brazil — Obras do melhora-mento no porto.Compra-sa vig.is de madei a de lei do

0.30X0.30, de 0.25x0 23 e de 0.20x0.20,tendo 5 a 16 met os de comprimonlo. Tra-ta-se no escriptorio da Empreza, â ruado Commereio n-13.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife, faz publico a quem possa interessar,que durante o mez de Outubro do correnteanno, recebe-se sem multa o imposto de re-visão de pesos, balanças e medidas dos es-tabetecimentos commerciaes da freguezia daBoa-Vista, tio Paço Municipal, das 9 i/% damanhã as 3 horas da tarde, em todos osdias uteis,

Paço da Intendencia Municipal do Recife,1° de Outubro de 1890—Antônio de SouzaPinto, presidente.—Francisco Faustino deBritto.—José Vicente Meira de Vasconcel-los-João Walfredo de Medeiros—Manoel da'Trindade Piretti.-João Carlos Balthazar daSilveira.—João Juvencio Ferreira de Aguiar.-José Nicoláo Tolentino de Carvalho.

O SecretarioJoaquim José Ferreira da Rocha.

0 Conselho da Intendencia Municipal doRecife fiz publicj a quem possa intere. sarque as 140 pedras que serviram de cat_-cumbaa no Cemitério Publico de SantoAmaro, e se acham ab.n tonadas nb mesmoí\í . ¦_. í S i_ ¦. ¦ __ -1.--1— . ._ .-._».. »* ,*_'.J __ mAUlhn-..' ______ _-. _L___-

louro cheiroso e'__$wro-tôrflól<..O contraclinte obrigar -Se-ha axâllooar os

dormentes entre Gravata e Cascavel.Secretaria da Estrada de Ferro Central de

Pernambuco, em 10 de Outubro de 1890.Q8edretfcrio.

Victafiq?» P. ^íiro^_Joi«o

—•u.m.riu, ocui loicm ojuu rociaiuauau, uaoobs|ánto' o ayi'.ò para isto pu.ficado em_IWI — «u UU «uiuii-IHU-lII-IU tl-SBUUÜ, naoem praça no dia 31 de Outubro cdrrento,em sessão do Conselho da Intendencia, astrês horas da tarde, por meio de propostasem cartas feüadaa, devidamente estampi-Iharla ounnolloa nno na t.rntii__fl___-____ _._.<__. .

rão Um sua o{p.rlq pel^ totalidade. • tKma.uo nnr hain numa.

Paço da I>iteqlencia Municipalem 10 de Outuro de .1890.

Iifsti_H_ção--_»_"'ernam-|d90.

Secretaria __ -...._ _ _Ijliça do Estado de Pernam

BLpiÇÃS DI ÚH FBOFKSSOR PARA HBMBBO DOCONSÇLqO LITTBBABIO

"

Qa ordem'dg cidadão Qr. Inspector Qeral,decljrb aqs nrofe§sq]re8 p^ljçostle eqsino primarioeffactiVose vitaliciosde amhoaòs se^osdeste Estado, que tendo de proceder-se aeleiçio de um professor publico para membrodo Conselho Litterario, devem, na forma doartigo 24'_ do Regulamento de 18 de Janeirode 1888, remetter á esta Secretaria, até odia 14 de Novembro, oa seus votos (que sópodem, na forma do artigo 243, reeaJiir emalgum dos professores da relação infra) emofficio, que na forma do artigo __3 do mesmo ,

. ,.„ _ preço dè 500 reis cadaSerá preferida a qae maior Vanfeiem

_t»r __l_.nr_ fth r_i*r n.*um hasa.' -

do Recito,

Antônio dt Sousa Pinto,Presidente.

Francisco Faustino de Brito—João ¦Walfredo de Medeiros -Dr. An-tonio Clodoaldo de Souza-Jo-seph Kravst.

ií -eoreterte,Joaquim José Ferreira da Roçtjfl,

Q Dr. Joaquim da Costa Ribeiro, Juiz deDireito e Presidente da Junta revisora quetem de apurar os ali.tameutuB paroctuaes:Fai saber aos qqe b presente edital l.rem,que no dia dez de lj:vei__brq do covrentóanno, sè ha dein.tatfar em uma _às'salasda Iofendencia Municipal a Juuta revisora,a qual trabalhará nos (lias suecesivos salvoo domingo, em sessges publicas e p.r tempo.

X;/y-:- ¦':¦..". ' * . .••í , ''JZ. '^-

_^^_^dM_________ÉH____________________i

-it^jf--."?T~r~~"^ ¦ - . :

vi_.«tuv •**£* vtv.Ms.uvo »|.bua H«iã v cCrVlÇQdq exercito e armada, c. ja apuração tem dotempo que servir de base ao sortej), quereceber^ e decidifâ todi}_ ás reclamaçõas doainteressados, que forem apréseotadus dentrodos primeiros quinze dias d.p.i. da iostal-lação. J3 para que chegue ao conheo mentode todos os interessados mandou lavrar opre. ente editai que .erâ publicado pelaim-prensa. E eu Autonio do Burgos Ponce deLeão, escrivão, servindo de secretario daJunta Revi-ora, o escr.vi.

Recife, 10 de Outubro de 1890.Joaquim do Costa RibeirQy

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Page 3: PAfiiM»TO« AMiltÀW» 18§Q ilfe p aiiar fh EUROPAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00248.pdf · do o petíonaíte pagaro poilè na Repartição CompanhiaPernambucana •

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'V': r..,.*,¦..¦-.

Mi 248 A t? ôvmôía ^ Quartaleira» 29 de Outubro ae 1890

EditalO Conso'ho da Inlendoncia Municipal do

Recifo, usando das attribulçoos concedidasrolo Governador do Estado do Pornambucoem portaria do 27 do Dozombro de 1889 g7', resolveu em Í7 de Outubro deste anno—ororogar até o lim do moz de Novembrodo corrente anno o praso e as concessõesfeitas na seguinte

Postura :Art. 1* Os proprietários dos terrenos, em

aberto e os dos .terrenos alagados, e de ca-sas. colos muros, deitando para ruas, beccos,travessas pateos, praças e largos nüo esle-Iam na altura designada nas posturas muni-olDies, querendo os primeiros fechal-os commuros e rs demais pol-os nas condições le-caos, Ücam isentos de pagamento de licença,porém ob igados a requererem-na (e a bomoBtrarem qulles cornos cofres desta In-tendência, quanto ao imposlo dos | 1.46 e 47do art. 1» do orçamento vigente.

Art. 2o Terão a reducçío de 50 % os pro-wletarlos que pagarem dentro de seis me-íes suas dividas de muro baixo ou terrenosnfio murados ou cercados, de quo trata oart. 116 da lei n. 1119 do 28 de Junho de1871

Paço da Intendencia Municipal do Recife,24 de Abril de 1890.

Antônio de Souza Pinto, presidente- Dr.Josò Vicente Meira de Vasconcellos - Joãode Oliveira-Dr- João Augusto do RegoBarros- Francisco do Rego Barros de La-oerda- Francisco FauBtino de Brltto e JoãoWalfredo de Medeiros.

O leoretarioJoaquim José Ferreira da Rocha,

Secretaria da Iastriiccão Pafalt-ca, ZTf de Outubro de 1891».

Edital ü°. 5 4(PHASOS DB 15 K 4t> DIAS).

De ordem do Dr. Iwpje»',06™1 l^eaber ao professor Manoel Roberto (de

Car-valho Guimarães, removido por acto de 20do corrente da cadeira do Gymnasio Per-nambucano para reger a cadeira do sexomasculino de S. Amaro das Salinas; á pro-Era Maria do Rosário Pinheiro, removida™r acto dè 20 do correute da cadeira do&xo Lculino de Santo Amaro das Salinaspara a cadeira mixta creada na mesma dataia Estrada do Maduro; ao professor GesooiRibeiro do Castro Feitosa.que passou a leoni-onarn. cadeira de Canna Brava consideradamr acto de 22 do corrente do sexo mascu-Fino • ao alumno mestre tiiulado pela EscolaNo?mal Josó Bezerra de Oliveira, nomeadoSor acto de 20 do corrente professor da ca-Se ra de Ribeirão; ao profcsjor Brnoso daSilva Miranda, por acto de 20 do oorrenlesubstituído pela professora da cadeira deWb 1 ão Ame Ha do Prado Ribeiro da CunhaSouto.Maior, .que lhes, llcam. marcados os

iiara lopares d» Fazenda Geral (1.* e 2.* nn-tr.inci.i), avl»o aos interessados, deord-m docd'dão Dr. Iispoctor, quo o meBmoomeur-so tos logar n'nmn sal i do odilliio d'Alf uodegi», r qu j' «ftà conslituida.a oommUsff-direc'0-i» nen^e a qual devem ser r.qucrt-d.ip desde j n* ipscripçoos, sendo nro.'H»ntn

D". Ez qui 1P anco de Sá, e merobroK n SrAmhai 11 L ão Abrantes como Contadi r •'>.••-ta ft°pii tiç&o, è o 1- Bacrinturarlo n'A f w-d ca Bichrel Joaquim Elviro Pereira Ma-íílhloc

Em &7 de Outubro de 1890.O Seoretario da Junta,

Dr. Antônio José de SanfAnna.

O agente Gusmão, authori-sad > p ir uma "amilla que re-tirou-se para fofa do Estado,fará leilão dos objectos acimamencionados

DECLARAÇÕESDeclaração ,'

'

O Conselho da Intendencia Municipal doRr-clfe, nomeou uma commissão compostados oldadãos Capitão Alexandre Amerlço deCfcldas Padilha, feommendadnr João José Ro-drlgues Mendes, ommendador João José deAmorim, Franoisco Manoel da Mlva, Com-mondador João Fernandes Lopes, • ommen-dador Joseph Krause e Conselheiro JoaquimCorreia de Araujo, para tratar da execuçãodo projecto approvado do jardim municipalem Fernandes Vieira, donominndo ParqueAmorim. -' _¦

AN NÚNCIOSMJTOIOS V

RoyalMail Steam PacketCompany

o VAPORLA PUTA

Hamburg-Saedflmerika-ntsche í>ap* f^ehifffa-hns-GeselIscíiaft.

o VArem

Hospital PortuguezSí» Convocação

ABSBMBLÈA OBBAL KXTHAOnDINARIA

São convidados os Srs.' sócios do Hospitala comparecer na sede social, Sabbado V deNovembro, As li ho^as da manhã, para di?cu-tirem e votarem a reformo tios estatutosaprefentaaa pela respectiva commissão.

Sendo asôumpto de grande magnitude peço6 comparecimento de todos os associados

Secretaria do Hospital Portuguez em Per-nambuco, 27 de Outubro de 11*90.

01° seoretario.Manoel Lopes Ferreira.

E' esperado dos portos do Sul até o dia 3de Novembro, seguindo depois da demora in-dispensável para Lisboa, Vigo e Southampton.

Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco.

BEDUCÇÃO DK PASSA0IN8A Lisboa 1' classo £ 20, ida e volta * 30A Snuthampton 1- classe £ 28,ida e volta £43

Para passagens, oarga e encommendastrata-se com os agentes:

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CINTRAE' esperado do sul até o dia 2 do Novem-

bro, e seguindo dopois da di mora neeoBsarlapara Lisboa e Hamburgo.

O VAPOR

yalparaizoE' esperado da Europa até o dia 30 do

corrente, e seguirá depois da demora necos-saria para Bahia, Rio de Janeiro e Sf nlos.

Para a Bahia o vapor toma somente pas-"para

passagons, oarga, freto e eto. taria-se com os consignatarios :

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TlMiHA MM1'ARA TINGIR INSTANTÂNEA-MENTEABAKME OS CABELLOS

Ksta prepareção que acaba de serreformada pelo seu autor o hoje amais perfeita que se iiódo desejar paradar aos cobullus e a barba uma bonitacôr prela ou castanho.

E' de um emprego fácil, completa-mente Innffensivel o nao altera o brilhodos cabellos. '

VENDE-SEFOTiCAnuHcmBOÜQUARYOL FREHES & C.

22-Rua do Bom Jesui (antiga da Cruz-22

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Biode JaneiroNegra familiarHERMINA COSTA

Finados

prazos de 16 dias aos dous primeiros e de§5 aos outros, á contar des a diU-JJ"tomarem posse de suas respectivas cadeiras.

OSecretanoPergentino Saroiva de Araujo Galeão

' o Conselho da Intendencia Municipal do

RcciW publico aquím poisa interessar

tarde em Eua sessão serão r cebilas pro-nDatas emearti femada, devidamente «>?ampilhad« p"ra construcção do una ponteno povoado

"da Torre, o ,de jl exi t.o outraSun? de por em communicação este povoadocom o da Ponte de Uchôa. .

Os or tendent?a deverão apresentar a res-nectiva planta e declarar cm suas propôs-Sis a JuaFwade do mate.ial a empregar,quanto a cobr.r por pedágio de -pessoa ,animara e vebiculos e o tempo, findo o qual,Sara a ponte dodomimo deste municípioSevendo ser cutreguí então em ptrfei oes-lado de conservação e sem íademnisacao al-

gUDeaverão outrosim obrigar-s? a dar p^ssa-«m cratii a foiça publira, a emp'egadosSo-Eslado,incluáive os municpães, quandoem se-vicô publico, e llmlmente a dejupro-wiar c muro do lado da Ponte de U;hôa paradar a estrada a conveniente largura.

Paço da Intendencia Municipal do Recife,em 2 de Outubro de 1890.

Autonio de Scu*a Pinto, presidente.rJosé Vicente Meira de Vasconcellos- JoãoWaVedo de Melei. os.-Mauoel da TrindadeSi. -João Juvencio F.rreiia de Aguiar.-Francisco Faustino de Bntto-Jobé Nico-lá, Tolentino de qprvajm.^^

Joaquim José Ferreira da Rocha.% Thesouraria de Fazenda

cohcuiisoDevendo começar no dia 4 de Novembro

rroximo vindouro o concurso annuxiado

LOIOESLeilão

Da armação, geaeros e uteacilios da taverna sita a ruada Conceição n. 6. freguesiada Bòi-Vista.

Quinta-feira 30 do correneAs II h >ras

O agante Gusmão, auíorUjdo, ía-á leilâfoda taverna acima mencionada. Em um oumau lotes a vonlaJe dos ciimpradorei Gi-rante-se a chave ao comprad»r de kdj oestabelecimeDto ou di armação.

LeilãoDe moveis, espelho, quadros,

louças,, vidros e trem de c)-sinna. °

Sexta-feira «I djcorreitaAs 11 hor s

NA CASA SlfA A RÜA PA US Ã^ N. 33 A

E' esperado do Europa alè o dia 6 de No-vembro, seguindo dopnis da demora do cos-lume para b ihia, Rio de Janeiro, Montevidéoe Buenos Ayres.

O VAPOR

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Borstelmaon & C.N.3—Rua do Commercio—n.3

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Casemiro Fernandes & C, proprietáriosda fabrica de vel as, da rua Duque de Ca-xias n1 149, acabam de receber o mais com-pleco sortimento de

coroas mortuariasaté hoje recebido nesto mercado.

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Cellccam-se letreiros grátis, á vontade docomprador, e vende-se a preços lão resumi-dos que desafiam toda a competência.

Rua Duque de Caxias n. 119, lojacera.

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E' esperado dos portos do sul no dia 8 deNovembro, seguindo depois da demora in-dispensaval para S. Vicente, Lisboa Vigo eSouthampton.

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Amorim Irmãos StC .3 — Rua do 3om Jesus 3 —

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parbcip&oao respeitarei publico, que seuantigo e acreditado hotel se ae.ii» montadodebaixo da melhor ordem a com todas asaccoramodacões necessárias aos ExnnSrs, hospedes e suas Exman. famílias.

Das janellas do hotel so gosa ama rluttmagnlnca para • lado do mar, e Horecebuosr pnro de fôra da barra.

Aldra do estabelecimento estar muito pe»-to da camara dos Srs. Deputado», esta tara-bem muito próximo ao desembarque dó'Drs. Pasiageiros do norte, e üarcas Vm-rjdonde nanem bondnpara todos oh pontos íi'UlftOU.

Para cominoduiaan doa tSxmt<b Sra. nospodes os proprietários mandarão coliocarno eBtabulecimento um apparelho ".olephonico,e portanto pedem a protecçao do ro«oalt*v»;ti publico.

t»A»0 * OAMPOM

ModistaD. LEONORPORTOContinua t executar os mais dim

ceis figurinos recebidos de Londre*Pari»,lisb6& e Rio de Janeiro.

Prima am perfeição de costura, eunreTidsde, mndiaidiidc em proço» >Sno jjosto.

I luaã-se?6-R. tAítGADOHOBARlO'

"?* ANDA»

W

rf^x.-.Z.üAX-

Companhia peruambuca-na de navegação costei-ra por vapor

ò vapo»

Contando .De uma mobília de juaco com 12 cadeiras

de guarniçãj, 4 »iitaa de braço, 1 sola e lconsolos com j.elra, 1 espelho oval, 4 qoa-dros, 4 etüg-res, 4 jarr s para flores, 1 can-dieiro para keroBi.-ne, 2e carradeiras, l es-tante para musica, 1 a!c»iifj, 1 carne fran-c% paacaíal, 1 DileKde jaoaranda, 1lavatoáo, l banca c:ibecoira de cima, 1marquezão, 2 cabides de cjlumnas, li2 to-moca, 2 marque, Sm estreitos, 2 cabidos deparede, 1 bjrçj, 1 hvatorio de amare I >, lm za com 2 gavt tas, 1 meza elástica de btabias, 1 guarda louça, 1 guarda-comidas,1 quarlinheiro, 1 apar.idor, 10 cadeiras deiunco, 1 jardineira, 1 rrlo^io americano re-Kulador, 1 ba co de jardim, 1. meza parajogo, 2 cam-s de loua, louças para almoço,jantar, copos, calicas, garrafas, bapqeins,colheres, diversos p.-.rieuccs para despenca,irtin docoziuhi e outros mmlos objeclosdepaz» de família. '

J^Èfe^

ADVANCEE' esperado dos portos do sul até o dia 31

de Outubro, seguindo depois da demora mdis-peusavel para o Maranhão, Pará, Barbados,S. Thomaz e New-York^

o Vaforfinam:,.E'esperado dos portos do norte até odial 0.')

Novembro, o qual depois da demora nocossanaseguirá para a Bahia, Rio de Janeiro e Santos,

Para carga, passagens, encommendas, di-nheiro a frete trata se com os agentes:

HEMY FORSTEft&C.8—Rua dó Commeroio— 8

1* andar.

A casa n\ 7 sita no lugar denominado Ar-rayal dos Coqueiros, rua Além, ao pé das of-flcinas do Limoiero, á tratar na casa imme-diala, com o Sr. Joaquim José do Sanl'AnnaCosta. !

DIA DE FINADOSAS MAIS LINDàS

Tinta preta de marcar panno com pmMouninere.tornanlo se com letamente •

indeÍMíi quando auxiliada pelo ses /taro-',dor de ouro puro

Tem resistido conservando as cflres pur-pura. violota ou preta, nio só aos reagent«ichimloos com as lavagens de Oaonoi, con-sncutl vãmente.

0 respeitável pnbllco quo tio favorável»mente tem acolhido as diversas marcas detintas, abaixo relacionadas, saberá julgaido merecimento do novo preparado.

Tintas inoffenslvaa—Emcraude, BleuCiel iBelle iídíí-para escriptorio, pautaçlo e fio*riBtas: em frascos de 15 Rrammaa por SOOrui», â meias garrafas por 31000.

Tintas para carimbos de borracha, ma*deira ou metal sem oieo ouvorniz—Porttfnê-d'úr, Belk-Rôse, Emcraude, Bleu Ciei, Uni.cú, índigo, A Maravilha Escarlate, A Vw*leia Republicana, Noir Eternel, Imperial,Bleu Black, em fraicos de 8 grammas por500 rs., de 20 por lfOOO o30 por lJbOO rs.

Tintas para escrever, para tingir e pautar—Bleu Noir, Esmcraldina, A Violeta Im*perial, APrussiana, emfrascosde 15,20 e 50grammas, meias e garrafas inteiras de 1SQ1/1000.

Ditas especiaes (seccalivas. rápidas) paradocumentos e llufls de importância—Im*perial, Bleu Black e Noir Eternel: em iras-cos de 30 grammas e meias garrafas por 100eliOOO.

Desconto de SO á 40 »/,.A' venda em grosBo e a retalho, nos se-

juintes estabelecimentos:A'rua do Marquez de Olinda—Herdeiros

de Cardozo Ayres.A' rua 1- de Março—Livrarias—uontempo»

rania—Parisiense—Franceza.A' rua do Imperador—Livrarias—BouH-

treau—Economica—e do Povo.A' rua do Barão da Victoria—Columna

'endôme.4' ma Ha loinp.ratrix-i-Rahri.ca. Bourgv-

Bazar da Bôa-Viata, 83.

fe

COliERCIO28 D« OUTUBRO ri líDO

DIVIDA IMTBHNA

Consa por despacho telegraphico trans-mittido da Capital Federal á esta praça, queem virtude de Decreto do Governo Proviso-rio foram reduzidos para 4 % os juros da

divida interna pagaveis em ouro,cendo-se a amorlisação annual de 4 °/0.

REVISTADO DIAO movimento commercial de nossa praça

correu resiricto ao mercado de cambio.A situação deste e dos demais mercados

(oi a seguinte:Gamljio

Os bancos encetaram as suas operaçõescom a taxa de 23»/, d. effectuando.se nego-cios a 24 d. com rotraccao ímmediata.

Ao meio dia houve inconsistência manl-festa de cambio; entretanto, encerraram-seas transacçfles com firmeza na taxa de 24 d.em todos òs bancos, sem apparecerem toma-dores a ultima hora. . ,

Em papel particular o movimento loi m-sinniücante e mantendo-se entre as taxas de2* «/„ d. a 24 3/I0 d. exigindo os bancos noencerramento do expediento 24 lU

0 mercado do Rio sustentou firme a taxade 24 d. bancário e a de 24 Vjo «V nominalpapBl partiçrtlar.

'• 'i pç bancos, norem, peqiaip 24 \f. d. em rp-laçao ao papel1 particular, cuja taxaa ultimahora apresentava-se firme.

. '¦'• Assy,cf(rAUingiram hontem a tarde a 151567 saccos

qs entradas deste mez assim descriminadas:

BOLSACotações OfUoiaes da Junta dos Conectores

aacirB. 28 ob outubro ob i8í0Cambio sobre o Rio de Janeiro a 30 d/v

com 3/4"/(, de desconto. ,Combio sobre Londres a SO d/v com 24 d.

por 1$U00 do banco ..Cambio sobre Londres a vista oom 23 "/,0

d. por l.OUO do.banco. .o presidente,—Anionto Leonardo RoaH-

0 secretario,—Eduardo Dubeux.

PAUTA dÁTaLFANDEGASBUANA OB 27 DB OUTUBRO A 1 BE NOVEMBRO

•181•093•32 >•080•393(125

mòo•180•3ÍQ

BEBERIBETAMANDARÉ E RIO FORMOSO

COMMANDANTR Io TENENTE FÁBIO R1N0

Segue no dia 30 do corrente, ás 3 horas damadrugada.

Recebe carga até o dia 29 e passagens atoás 3 horas dò d a 29.Escriptorio ao Cães da Campa-

nhia Per^rnjucaiia n- *3DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO

PARA O HXTKRIOREm â,f de 0|»<itbro

No vapor allemão Capua para New-York;carregaram: .,„„„,.,

H Fernandes, 350 saccos com l'2o° *ll0?'de assucar mascavado,

Para osEstados-lJnidos. oarregoq ;liljurpio Tavares, 150 sappospom ll2o<J

kilos de assupar mascavado.

Na barcaça Tentadora para os Estados-«Jdidos carresraram; ,

~à»áF. Cascão & Filho, 2000 saccos com loOOOO

kilos de assucar mascavado.

FÚNEBRES

tPedro Manoel da Trindade

Ju.niniaoo Cavalcanti de AbuuuerqueBel'o e sua família mandão rezir uma mis-sa por alma de seu amigo e compadre Pe-dro Manoel da Trindade., quarta feira 29 docorrenie, setimo dia da sed passamento, naMatriz da BôaViBta, as7 horas do da, parao aue convidi seus amiglis e os do Imadopara asfiatir^m a esse acto de caudadn, ede»de já se. corf^sa grato. _^_^.

c.rrz napO

COROAS

CORAÇÕES

£ CROZES

ARTISTICAMENTEACABADAS

VENDEM

RAMOS SALGADO & O.

22,24, 20 Fraga da Indepondenoia

ME1 IESTB ESTADOComprão qualquer qunlidade pelo maior

preço do mercado

Lopai Alheiro & C'i2-TravessadãHadreDi30s-|2

Assistente examinadaConatantina Maria da Silva, ase s-

tente examinada, mudou sua reaiden-aia da rua da Ponte Velha para amesma rua n. 74, onde pode ser pro-ourada a qualquer hora do dia. ou dc

| noite para o» misteres de ma protí*! «£o

Amade nma que ç.ijsiíihè hem,

'surèirosia «uo reis4 Compartimentas cpm cama- t

raesaSOOréis «80042 Talhos a 2»00Ò " _8j«5WO

,

S3ÍI240Rendimenlo do dia 1 a 3.d 9^^

ô,5ie«?5001

Precisa-spa>a ca;a de f müia,

A. tratar pa rua ti.que dé Caxias n. 8.4,loja-.

Criado

Avis!) ao CommercioPrevenimo • aos senho

res corriprddorevS da muiconceituada CIDR.4 PE-HOLA DO BRAZIL deJoha l.»yon & C., de Li-verpoo), que fabricando-se neste Estado qualidademuito inferior do dito arti-go, abusam com m nifestamá té da marca acim , uti-lisan.iosi para isto dasgarrafas va ias qu trazemrótulos com nossa firma edas caixas com nossas ini-ciaes e outro;, de diversasfirmas, que como nós rece-bem direct imente.

Igualo* nte prevenimosde que estamos tomandoas necessari s prov'iden-cias e quando de posse dosldocumentos que aguarda-mos, faremos cessar seme-lhante abuso.

Pernambuco, 24 de Setembrode 1890.

FEftNANDKS & LiMÃO.

mães(JOEREIS VOSSOS FILHOS SEMPRE SADIOS?

1UMIMBTAAE-LHIB 0 Xaroptt OUAs Pilulas Vermipurgativa»

DO DR. CALASANSUptimas preparaçSes de raastrui

e rhuibarbo para a expulaãa completa, Mm. doresnera incommodoB, doa verinea

intestiu&es ou lombrigaa' DAB CRUNÇAB ¦ OOB ADUt.lOa )

SEIS ANNOS DE SUGCESSOEstas ezsellontes prop;>.rayiSi»a nâo ne-

leasitam de purgs.tivrw uomo auziliaresvisto serora purgativus por at mesmas.»

As pessoas que têm vormes sentem co-.icas, têm oouatantemonte diarrhóaa, iu~disposição, sensação do corpos que se movemnos iutestiuos. endurecimento do ventre aás vezes, vômitos. Rangem os dentes, quan-do dormem, e algumas pessoas expellemvermes com as fezes ou com as matériasdos vômitos. As crianças apresentam aspupillas dilatadas einappetencia.

As Pilulas levam impresso o nome do,DR. CALASSAiNS e são côr de rosa.

I

Vi'I

Preoisa-sede um á rua BaiSo da Viotorlon*, 14, photeg aphia Hermina Costa.

\ssucar retlnadn, kilo.Assucar branco, kiloAssucar mascavado, kilos...Álcool, litro .;....Arroz com casca, kiloAlgodão, kiloAguardente..Borracha, kjlo .,BàgasdemaVnqna, kjlo. •••Couros salgádps seccos, kiloCouros seccos espichados emCouros verdes, küo «W?Cacau, kilo. .,,„:«•• HQOCafé bom. kUo. ...,•.»,..,.,.„•• *mCafé restolho. talo , • >» • -i»t WM iCimauba, kilo.. >>•.•¦.•.... »4»j.»Caroços de algodão, kilo (018Carvão de Cardiff, ton. 19 OMFarinha de mandioca (050Folhas de Jabor8ndy, kilo (200Genebra, litro «20uGraxa (sebo) |?80Mel, ütro •..., <08QMilho, kilos «06»Pau BrAáil kUp. *030Phosphato de cal de Fernando, ton.. 11(000Phosphato de cal terroso da Ilha liata. 61000Solla, meio..: • 3J850Sementes de carnaúba, kilo fil.5Tatajuba (madeira) kilo.. (020TÇ iboado de amarellp,. to$la 100(000

No vapor inglez Eliston para Liverpool,osrr^ctou *

F. Casc5o& Filho. 1010 saccos com 78000kilos de assucar mascavado.

para üje\f-

i & Ç, 14100 pelles de

Preço» do dia:Carne SuinoCarneirosFarinhaMilhoFeijão

200 a5Q0 à«40 à280 á320 á600 i

4io Advogado6i0 I José Hugi Oonçiilve3.—Escriptorio,800 15 do NoAOtubro n.

rua

440310700

48-

Assistente examinadaGliceria Duvina dos

EDA DO VISCONDE DE GOTANNA NAntiga Cotov«llo

Santos87

DEPOSITO NO RECIFE.

?ranúsco H. da SíIva & 5*RUA DQ MARQUEZ DE OLINDA N; 23

PERNAMBUCO'Üm

lavradorIllm. Sr. D. Carlos. - Fm hoje ver minhas

plantações na roça, cousa que não fazia ha¦5 aunos, por impossibilitado pelo rheumatis-mo, que não houve medico que não consot~tasse, e que quasi não ha remédio cctiha-.•iido que não tenha tomado.

Mas o que me salvou o por isso» lhe querolar os agradecimentos, foi o KL1XIR M. MO-BATO propagado por V. S. Com certeiatinda estaria entrevado se não fosse o seuremédio.

Queira dar publicidade á esta a bem demuitos coitados que sodrom, i

Pirassununga,DeV.S. etc.

bitoniQ Yoaquim de Oliveira e Silva.

4.6051.397

30.01561.187

1M.667125.4J6

Sas-. 2(600á 3»"00

Barcaças.Vapores.. •.. • v • v •»-. •• •.

yja-ferrea Càruard ;Yiá-ferrea S. Francisco.....«Via-farr» Umoeiro

Mesma data 1889.........

2(400 á 2(500K4ÜIJ á 1(5091(340 á 1(810ltmi W320tsni uo»

8omenosMascavadoBrutos seccos a sol.....Bruto....^...^i

Subiram hpniem «'-'tarde a 17427 saccas asentradas desteme» assim discriminadas.Barcaças °-™{:Yapores 5'Â|iÃnjmaes.. ...»•» 2-3°*Via-ferrea Caruaru.. mVia férrea S. Francisco \o\\l\4eneAsA\mMtto. .......•• oao*

17.427Mtsma data 1888 • ¦ J0'-,10*,.Beeistraram-se neste merpadooiTertas de

6,900 para as boas qualidades, nao constao-do, entretanto vendas. ;

Couros salgadosCotado a 355 réis.

AguardenteCotada a 70(0üü por pipa de 480 litros

ÁlcoolCotado a 165«00por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotamos a 245 réis.

MelSustentado ao preço de 65*010.

Farinha de mandiocaMercado frouxo sem treusaoçfies.

MANIFESTOSDo hyale nacional Adelino, dos Anjos, en-

Irado de Macào em 25 do corrente e consig-nado a Manoel Joaquim Pessoa.

Algodão 15 saccos a Moura Borges & C, 20a Vieira & C, 19»» a tà. de Mattos Irmãos.

Borracha 31 fardos e 9 barricas aos mes-mos.

Cera 5 saccos aos mesmos;Couros 136 aos mesmos.C urinhos 1 fardo aos mesmos,Palha 200 molhos a ordem,.Sal 16Q0 litros « ordem.

Do vapor nacional Manaos entrado dosportos do sul em 27 do andante, consignadoa Pereira Carneiro & Q.

Armamentos 6 caixas ao batalhão de w-fanteria.

Café 44 saccos a A. R. da Costa & C, 105.a F. Kocha' & t, 20 a i. F. de Carvalha .& O,231 a D. Cruz & C, 40 a. F. Rodrigues 4 0.'Charutos 1 caixa a. B. dos Reis, 5 a A.Machado & C. „ . „ „ t „

Chapéos 3 oatxO.es a R. Lima & C, 4 a P.da Silva 4 C, 1 a Fernandes 4 o, 2 a Adol-pho & Ferrão, 1 a F. R, da Silva & C, 2 aSamurcos & C, 3 a R. de üruzina & C.

Calcados 1 caixa a F. R. da Silva &. C.Fie 91 saccos a Francisco Leite.Couro 1 caixa a P. Ferreira.Fumo 1 volume a R. de Druzina & C, 1 a

A. de Vasconcellos, 60 a Maia & Resende.Mercadorias 02 aolumes ao governador 1

a Raphael Dias & C, 8 a A. B. da Cunha.Tecidos 46 volnmes a Machado & Pereira

55 a A. Lopes & C, 50 a Santos;& C, to a R.de Carvalho & C. 92 a R. Lima & C, 22 a A.de Britto & C, 50 a M. Borges & C. Ul a F.Irmão* & U, 80 a ordem, 10 a M. Colíaçoi &C, 10 a A. Amorim ? C. 10 a Vieira & C, 3aaxlr£*00CfardosaS. Carneiro &C. 80a Costa & Medeiros.

No vapor americano 4tiiianiçBYofk, carregaram': ' .' "T The J^ein -spiiérle & Ç,capra-

paba o iSTRíiia?ft»ií( de QutltfJlH}

No vapor france» Por-qftylH» "parreaaram ! •• i,ara aanios>

P. Pint» *¦ "• * . .. » O, 100 barris com 9500 litrosue aguardente.

S Guimarães & C, 61 '0 pipas com 552litros de aguardente e 400sacco. com 24000kilos de assucar branco.

M. Borges & C, U'00 saccos com 60000ki(os de assucar branco

i. i. Moreira. 300 saccos com 18000 kilosdo assucar b anco.

Para o Ria de Janeiro, carregaram:F. Lopes 100 saccos com 7500 kilos de as

sucar brauco e 10 pipas com .4800 litros dcálcool.

P, Pinto & C, 25 pipas com 12000 litrosde aguardente.

No vapor nacional Mandos para o Pará,carregaram :

Maia & Resende, 200 barricas com 15630kilos de assucar branco.

V. da Silveira, 68 barricas com 3765 kilosde assucar braDCO.

Para ó Maranhão, carregou:H. Oliveira, iyi pipas com 480 litros de

aguardente.Para Manâos, carregaram:H. Oliveira, 25 barricas com 12751 kilos

de assucar branco.P. Piuto & C, 65 barris com 6240 htros de

aguardente.Bariholomeo & C, suecessores, 24 caixas

com produetos médicinaes.

Renda griesiltVo diPia2§ ...

ARRECADAÇÕESAlfândega

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Twl -...ftBud» *

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it PEDRO MeBNHÀBETRiOEnparroea-iiB •*"' .^«uS»

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1.070.417*779

uesdeodTaí.Slad°: 166.056(844Dia 28 7.738*767

Total ¦ ¦•; - , •Reeebedoria do

Desde o dia Dia2á

173.795 611Estado

40 36U05')3.305*c32

Total 43.663' 890

Rio ile Janeiro

Recife DraynageDesde o dia 1.Dia 28

5.493*816555*564

Total..' •• "ÕTÕIQMIOIntendencia Municipal

Rendimento dodia 27 oVfl&sSSaldo do an erior 37.7bb(7d»

39 393(663

Saldo em poder do Procurador. 4.893(663No Bauco Sul-Americano _____

39.393(663

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MEZ DK OUTUUROSul Valparaizo ;Sul. Advance •

- Vapores a sahirMEZ DB OUTUBRO

Liverpool Voípamiío...New-York e eso Adtance

OCÜLISTA . .:Dr. Barreto Sampaio, ex-chefe da clinica

do Dr. de Wacker.de volta de sua viagemaEuropa, dá consultas de l as 4 hora» datarde, no 1' andar da caBa n. 51 á rua doBarão da Victoria, excepto noa doimngos«dias e aantiticadoB.

TRKLEPHONE 28Residência Rua Sete de Setembro n. 31

Entrada pela rua da Saudade n. 25Ttlevhone n. im

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qualquer kora do dia e da noite£8PBClALIeDADB8

Febras, partos, moistias de senhor c.os pulmõe», «jphilia em geral, cura e¦peragóes de afleccCes e esireitanenU a»uretra. ¦

Açode de pronpto a qualquer cb>madipara dentro »u fôra da capital.

r-374

N vapor inglez Tamar para Uruguayana,carregaram: -

Amorim Irm5os&C, 50 pipas com Í4000litros de aguardenie.

Na baroaça Lindo Paquete, para a Para-nyba, carregaram; .

J. Bapista, 50caixase:15 garrafões com570 íitios de genebra.

—, -Jir. ii

MERCADO DE S. JOSÉ '

Rendimento do dia 17 de Outubro de 1890Entraram 40 >/a bois pesando 5 714 kilos,

«347 Kilos de peixe a 20 rs.....7 Cargas com farinha a 200 rs.

: 14 Cargas comfructasa 300rs.32 Columnas a 600 rs.... .-• -•62 Taboleiros a 200 rs

6 Suínos a200réia1 Escriptorio...-. >•••

54 Comparümentos com lari-nUa a 600 rei» .-

30 Comparümentos com eomi- _«nnndasaaioreis ••••• 15IUUU

94 Compartimentos com legu-mesa40U réis

14 Compartimentos com sui-. neiros a 700-réis..:....».

9 Compartimentos com tres-.. -. > • • -:'í -v^ •

NAVIOSProgre«sGranadoQroendolineRycllandMay-Cory

12*9401*4004*200

19*200lü*400

1*500(300

27*000

b7i6O0l '

9*800

ESPERADOSCardiflNew-YorkNew-Port.Cardifl.Liverpool.

«Clinica medico cirúrgicaO Dr. Thomaz de Carvalüo participa aos

seus amigos e clientes que mudou o seuconsultório para á rua Duque de Caxias n-61,1- andar onde continua nos misteres desua profissão.

ConsullaBde 1 as 3. da tarde.De posse de apparelhos eleclro-medicos,

03 mais aperfeiçoada, prop5e-se ao trata-mento da elephantiasis dos árabes, segundoo processo dos Drs. Moncorvo e Silva Araujodo Rio de Janeiro.

Chamados a qualquer hora, A rua da Au-rora n-127. residência:

Ür. Baptista Fragoso. MEDICO •

Consultas ârua Duque de C&lias, n, 48. da'10 al;

Morada a Estrada de João i.. Ttarros

Apresentamos aqui diversos attestados de illustrados clinicos deste Estado:O Oieo de Ricino de primeira qualidade, fabricado pelos Srs. Fuerstenberg, Le-

mos & C, é igual em quatidade ao melhor que nos fornece a Europa.O referido é verdado.Recife. 18 de Março de 1890.

Dr. Augusto Coelho Leite.Reconheço a assignatura supra e dou fé.Recifo, 19 de Março de 181)0.Em testemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silvoira Carneiro da Cunha.

Attesto que empreguei com muito bom resultado o oieo de ricino preparado porfuerstenberg, Lima & C, pelo que recommendo o seu uzo.

Recife, 19 de Março de 1890.Dr. Raymundo Bandeira.

Reconheço a assignatura supra e dou fá.Em testemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha, j

Attesto sob júramente de meu gráo que, fazendo applicação do oieo de ricinopreparado pelos Srs. Fuerstenberg Lemos & C, em mais de um caso de aiinha clinica*verifiquei que seu elleito foi prompto e rápido, «acrescendo que é assás claro, tluido ecrivado de cheiro, pelo que é de fácil ingestão; não determinando repugnância as pea*.soas aue delle fizerem uso, o que por ser verdade passei o presente.

Recife, 18 de Março de 1890.Dr. Bruno Maia.

Reconheço a assignatura supra e dou fé. - "Recife, 19 de Março de 1890. :: \ *Em testemunho de verdade.-O tabellião publico, i. S;|iVeira. carneiro da Cunha.

$

FORTÜ ÜO RECIFE , ..Movimento do dia 28 de Outubrode 1890.

EntraramRio Grande do Sa 1- 27 dias, patácho hol-

landez Goedhart, de 155 toneladas, capi-lão Oldemberg.equipagem 8, a H. Lnna-

Bahia e escala -6 dias. vapor nadonal Bebe-ribe de 398 toneladas, commandante Fa-ij o Rino, equipagem 30, carga varios ge-neros: a companhia Pernambucana.

Saliiram . _Marselha- barca uoruega í'ot»riw, capittao

j. M. Jbbnson, carga cocos- •Hanáo.. e escala—vapor nacional Jfandos,

commandante G. Waddington, carga vá-1 JDOa Vrios generos. ' "I

Natal—harça sueca Margaretha. capitíoN- Aluga-se a casa e sitio do propriedade doCarissOn; em lastro. I BarSo de Lucena em Jaboatão; tem excel-

Santos e escala^-vapor françei P.arahyba, 1 Ugfei cemniòdos para grande familw, agua• comtnandànte A, Yoisen, carga vartqs ge-r l enoanáda, jardim, estribana e cocheir».neros, | A traia} á rua do tituqpez do JJerval r W!

Dr. Práxedes Gomes de Sotiza Piuga commendador * Boal ordem de Christo, cavalhei-dalhas^faS&uS "m" mtí-euay etc etc apanha do Paraguy, e da de prata do Uni

•¦ tnÁ Í°n^^in9i °-^ de rioino da fabrica Fuerstenberg, Lemoí * a, s..

verihquei^aue^de iPrim<<vil.a qualiaaaei incoiür e moaor0i pei0 que é de jmcü uzo.

\,TL.U

Boa viveuda

.. 10. ouo minha palavra medica.«V-oire, 17 de Março de 1890. _ ¦„ WIaniraDr. Práxedes »5om«s de Soate Piianga.

Reconheço a assignatura supra.Recife, 19 de Março de 1830- . . j slveirá carneiro da Cunha.Em testemunho de verdade.—O mbel/iSo pucnco, j. o» «

. ,,„ ._, ...Mdioiiia pula faculdade Medica da Bahia, resUCw*s^'f^?,aWii«o«jtoil8 ricino, da Fabrica de

dente na capital de ^ra^"^JrgL%a\os & C e o acuou em boas condições, emquau-to a sua

^"/Z ser pedido e o alílrmo em fé do mou gráo

Reconheço a assignatura supra e dou fé.Recife, 1» de Março de 1890-Em testemunho da verdad»

'*,

Dr. Sã íereiia.

^_\\\.1^.,i*Mtr____\T^ 'h^J^WTj' '-^^fsiiz****^'\ K - 'niriiÉi^í^^W

Page 4: PAfiiM»TO« AMiltÀW» 18§Q ilfe p aiiar fh EUROPAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00248.pdf · do o petíonaíte pagaro poilè na Repartição CompanhiaPernambucana •

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A Proviria -Quarta-feira, 29 de Outubro de 1890^^^_____________m__WA—mmM—m—mm——^a_<_m—-mmMMkmk*mmnmMm^

lí 248"__________

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FACTOS E NÂO .„_„..._* m k— 8 nao¦«¦ Mhw qw oMlR H NOGMItt, depnrativodo simpe, do pliariaceutieo João daÜ Silveira, temconsegaidoalcançara tm de qne gozaLaZitl iHM^Ka^htaáo o ELIXIR DE N0GUI8A tem realisado curas de admirar! NSo hi, até Hoje, nma preparação nacional que w r^-«" *

* J&.í&E"?ff^ E'nma preparação «uenitó reclamadT^^ \SKdaeUd;saspharma^ edrogariàsSeste Estado, aimprensa tal*^-!»"^!^^

FRANCISCO MANOEL DA SILVA & C.— K,tTA. OIJUDA--23

... i.,.i4U4*,*I.U.I II» III IIIMOIIi

§*3

I

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__ - „^ É .mm k iiiiDESCOBERTA B PREPARAÇÃO DE

JOSÉ ALVARES DE SOUZA SOARESDE PELOTAS (BIO-CRMDE DO SUL) M '¦

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peiafedemia Nacional de Paris e Jury daExposição Brasileira Allemã, é altamenterecommendadaporum grande numero demédicos para a cara radical das enfermi la-des do peito e vias respiratórias.

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Francisco Manoel da Silva k II,-* ^3-RUA MARQUEZ DE OLINDA-23 r

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23—MARQUEZ OE OLINDA—23

Illm. Sr. D. Carlos.—Ha muito que minhapobre mulher estava afastada da farnilia, porestar moriihiSlica, e, por consclh os, flz-lheazer uso do seu ELIXIR M. MO RATO pro-píígado nor P- Carlos. Pois bem.minha mu-lher Gslú boa, e'iam> _no já estamos emcommuui. ,.

Foi' Deus que fez desoobFir este rameoio,porque até agora n5o havia o que curasse.

Guarotinguetá.Disponha do de V. S. etc.

Germano Alves

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cada um.FAZELTO4S Dl. F4NIAZ14

Voiles — lindíssimos desenhos a 160 e íOO reis.Bareies — escossezes a 80 reis. .Mciinòs de lã, preto e de lindíssimas cores de SOO reis a 240 reis o covadcjCachemira — do quadros a 24!» reis o covado.Etamines — branca e preta de 1Í200 a 240 reis o covado.Sedas — lisa e com listras do 19600 a 610 e 800 reis.Setim - de todas as cores a 700 reis o covado.Dito dos Alpes - - de 400 reis a 200 reis o covado..Linou — de todas as cores de 500 a 200 reis.Crepe da China — bordados em todas as cores dé 600 a 200 reis.

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