paciente critico em pronto socorro
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Paciente CriticoEm pronto socorro
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Turma 6° DAline Degaspari RGM 60096Aline garrido RGM 65306Cristiane de farias RGM 64715 Francisco Emerson RGM 66012Hilton reis RGM 60264Rosimeire Barbosa RGM 60035Rilya pedrosa RGM 60436
PROF° Galdino Cruz
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IntroduçãoTodos os pacientes que procuram atenção médica devem
ser atendidos. No entanto, a função do pronto-socorro é priorizar o atendimento de urgências e emergências. Assim, define-se "emergência" a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de morte ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Define-se "urgência" a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial à vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.
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Identificação de situações de maior gravidade Indivíduos que apresentam os
seguintes sintomas e/ou sinais encontram-se potencialmente em situação de emergência e devem ser avaliados de forma prioritária:
Precordialgia ou dor torácica; Febre com suspeita de neutropenia
ou imunossupressão; Suspeita de obstrução de via aérea; Alterações neurológicas agudas:
déficit motor, afasia, convulsão, delírio.
Intoxicação exógena aguda.
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Abordagem Inicial do Paciente Grave
Hematêmese, enterorragia ou hemoptise; Dor intensa. Rebaixamento agudo do nível de
consciência (queda na escala de coma de Glashow > 2 pontos.
Alterações marcantes de sinais vitais: Freqüência respiratória (FR) > 36 rpm ou
< 8 rpm ou uso de musculatura acessória; Saturação arterial de oxigênio (Sat O2) <
90%; Freqüência cardíaca (FC) > 120 bpm ou <
40 bpm; Pressão arterial sistólica (PAS) < 90
mmHg; Enchimento capilar (EC) > 3 segundos.
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Abordagem Inicial do Paciente Grave Todo paciente potencialmente em situação de emergência ou urgência deve
ser avaliado imediatamente dentro da sala de emergência. Uma vez descartadas tais situações, o atendimento deve ser complementado fora da sala de urgência, a fim de permitir o uso do referido recinto para futuros atendimentos.
O atendimento inicial de uma situação de risco em potencial deve ser iniciado sempre pelas recomendações do American Heart Association quanto ao Suporte Avançado de Vida (ACLS):
Responsividade, ajuda, via aérea, respiração, pulso e monitorização. A etapa de solicitação de ajuda COM DESFIBRILADOR é fundamental em
qualquer atendimento de emergência. No pronto-socorro, refere-se a levar o paciente à sala de emergência e no restante do hospital refere-se a solicitar o carrinho de parada. Para esta fase do atendimento, é igualmente fundamental o acesso à materiais necessários e o auxílio de profissionais treinados.
Em casos de parada cardiorrespiratória (PCR), proceda conforme os algoritmos padronizados.
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Pacientes que não estão em PCR
Obtenha os sinais vitais (PA, FC, FR, Sat O2, Temperatura) e glicemia capilar (dextro).
Esclareça a queixa e duração de forma objetiva. São dados fundamentais para a condução adequada de qualquer caso em pronto-socorro;
Pergunte de forma breve e direta por fatores associados, antecedentes, medicações em uso e resultados de exames complementares realizados anteriormente.
Realize o exame clínico dirigido para a queixa apresentada. Aprofunde o exame conforme as alterações encontradas:
Aspecto geral: avaliação de mucosas e estado geral do paciente; Neurológico: escala de coma de Glashow, presença de déficits motores,
avaliação de pupilas e de sinais de meningismo; Cardiovascular: ausculta cardíaca (ritmo, sopros, B3), presença de estase
jugular, perfusão periférica e pulsos periféricos (presença e simetria);
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Principais síndromes em situação criticaInsuficiência
respiratória agudaChoqueRebaixamento do nível
de consciênciaTraumas
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Como identificar um paciente com risco de morteTrês componentes necessários são:1. Queixa principal, e uma
breve história concentrada na queixa principal.
2. Um perfil completo e acurado de sinais vitais colhidos antes e depois da chegada à sala de urgência.
3. Uma oportunidade para visualizar, auscultar e palpar o paciente.
A queixa principal, que algumas vezes não pode ser obtida diretamente do paciente, mais sim de membros da família, observadores, técnicos, profissionais, socorrista ou outros participantes do episódio, auxiliará imediatamente a categorizar o tipo geral do problema (ex. cardíaco, traumático, respiratório).
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A idade, condição física subjacente, problemas médicos (ex. hipertensão e medicações em uso), (betabloqueadores). São considerações importantes na determinação dos sinais vitais normais para um certo paciente.
Depois de ter identificado o risco de morte o que fazer:Não prosseguir, parar imediatamente e intervir para reverter o quadro.
Ex: se o encontro inicial com o paciente identifica a obstrução da via aérea superior, tomar as medidas necessários para aliviar a obstrução da via aérea superior, tais como: aspiração, posicionamento ou intubação que no caso somente o médico fará.
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Sistematização da Assistência de Enfermagem
Para que se obtenha um cuidado de enfermagem adequado às exigências de um cliente em estado crítico, é preciso uma estrutura organizacional específica, tanto em relação aos cuidados humanos quanto aos recursos físicos e materiais.
Quanto maior o número de necessidades afetadas do cliente, maior é a necessidade de se planejar a assistência, uma vez que a sistematização das ações visa à organização, à eficiência e à validade da assistência prestada.
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Assim, na escolha de um modelo de assistência, devemos obter informações básicas, que permitam prever o grau de envolvimento do paciente/cliente no seu tratamento, algumas estratégias que possam ser mais úteis para este cliente e o grau de auxílio de outros profissionais que a situação possa necessitar.
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Conclusão
Temos dimensão de que em situações de urgência e emergência, tanto no atendimento pré-hospitalar ou hospitalar, as necessidades mais prementes encontram-se no plano das estruturas e funções orgânicas no sentido de recuperar e manter a vida.