os segredos do templo de salomão - kevin l. gest

7/21/2019 Os Segredos do Templo de Salomo - Kevin L. Gest

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Kevin L. Gest

Os Mitos em Torno do Rei Bblico

Traduo:Silvio Antunha

MADRAS

2011

A Sabedoria Suprema"Bem-aventurado o homem que encontra a!edoria o

homem que adquire conhecimento### Adquire $oi a

a!edoria o!tenha entendimento### A a!edoria %u$rema& $ortanto o!tenha a!edoria# Ainda que cutetudo que voc' tem o!tenha entendimento#"

Provrbios(1( e )*

+ara: ,oui mma Matthe. e Ale/ander - e minha me#


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ndice

Agradecimentos...........................................................................................................................................................................2Captulo 1...................................................................................................................9

Por que o Sol?....................................................................................................................9Conhecimento Secreto - Sabedoria Sagrada..................................................................83

Captulo 4...............................................................................................................12! Segredo do Selo de Salom"o.....................................................................................12

Captulo #...............................................................................................................1#8Pit$gora%& '%cola% de (i%t)rio e (a*onaria..................................................................1#8

Captulo +...............................................................................................................14

Influncia Eclesistica - Maons Admirveis.........................................................................................................................174

Captulo 1,.............................................................................................................348Captulo 11.............................................................................................................31Captulo 12.............................................................................................................3Captulo 13.............................................................................................................394

AGRA!"#M!$TOS

A $re$arao dete livro reultou em muita leitura deaunto que oriinalmente no eram amiliare $ara mimem viaen a outra terra e na invetiao hitrica deum 3eito que ante no havia imainado# 4o im$licoutrancar-me com um com$utador e a5er deenho em imem $a$el $ara diarama tanto $ara $rovar como $ara

invetiar divero crit%rio# Tudo io demorou v6rioano durante o quai coloquei minha am7lia em muitaitua8e inconveniente# S $oo aradecer-lhe $ela$aci'ncia e com$reeno enquanto eu me entreava 9acinao $or aquilo que deco!ria#Tranmito ao mem!ro da ,o3a Santa ecilia 1;(; aminha ratido $ela muita hora que a


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de aradecer ao !om amio e $equiador $or $roioo =en# 4rm# Mi>e ?ulten que ouvia atentamente minhadivaa8e em outro tem$o e me incentivava acontinuar $rocurando# Mi>e mai uma ve5 em

com$anhia do =en# 4rm# Ron u ?B am!o o quai$erce!eram que eu devia reitrar meu achado nae/$ectativa de que eriam de interee e valor $ara outra$eoa# @oi o incentivo dele que me in$irou a ecreverete livro# unto a io eu otaria da mema orma dearadecer ao ro-Metre +rovincial da +rov7nciaMaCnica de Sue/ $ela $ermio de utili5ar a rande

quantidade de otoraia do Tem$lo MaCnico de Sue/neta o!ra# Tam!%m aradeo ao =en# 4rm# Re Barro.curador do Mueu MaCnico de Sue/ $ela $aci'ncia decomentar a re$eito de aluma de minha o!erva8e$ouco a!endo onde io $oderia terminar# denece6rio di5er que a $u!licao de qualquer livro

envolve muita ente# S $oo aradecer a todo o$eoal da 4an Allan-,e.i Maonic Boo> $ela a3uda eem $articular $ela orientao e incentivo que rece!i de+eter Ealler na $rimeira eta$a de redao# Fic> rant$or ua $aci'ncia com a ilutra8e e corre8e eMartin @aul> $ela orientao o!re quet8e demar>etin#Tam!%m aradeo 9 maravilhoa equi$e de uncion6rioe !i!liotec6rio da Bi!lioteca e Mueu MaCnico doFreemasons Hall,em ,ondre que tanta ve5e a meu$edido $rocuraram documento h6 muito equecido eme orientaram $ara inorma8e que talve5 eu 3amailevae em coniderao# u tam!%m otaria de

aradecer ao !i!liotec6rio e outro uncion6rio que meatenderam na Bi!lioteca BritGnica em ,ondre no Real4ntituto de Arquiteto BritGnico na Real Sociedade


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AtronCmica de ,ondre no ?!ervatrio Real dereen.ich na Bi!lioteca de Reer'ncia de Sue/ e naBi!lioteca entral da idade de Brihton& ao uncion6riodo De$artamento de Turimo do overno 7$cio em

,ondre da Bi!lioteca de Reer'ncia da idade deEetminter em ,ondre do Mueu udaico emamdem ,ondre e outra onte de inorma8e ereer'ncia que o muita $ara citar individualmente#Meu aradecimento tam!%m vo $ara richton Miller$elo uo da imaen que ele criou relacionada 9utili5ao da cru5 c%ltica& $ara dr# Ro!ert ,oma $or eu

incentivo e $ela $ermio de uar o material deen-volvido a re$eito daJarda MegalticaHMealithic IardJ ea o!ra de Eilliam +reton& $ara +aul Buh e o deo daatedral de +eter!orouh $ela $ermio de uarinorma8e e deenho $reviamente $rodu5ido are$eito da catedral - novamente o muita $eoa $ara

mencionar individualmente#Fota e$ecial: nete livro i5 reer'ncia 9 o!ra do r#eore ,eer e ua invetiao na d%cada de 1K;0 douo de eometria arada na contruo de v6riacatedrai em toda a uro$a e em $articular na atedralde hartre# @oram eito eoro $ara locali5ar oeditore de ua o!ra Tiranti a im de o!ter a a$rovao$aia uar certa ilutra8e ma em vo# +arece que acom$anhia editora do Tiranti oi vendida na d%cada de1K*0 ma a tentativa de locali5ar quem naquele tem$o$ou7a a lita de o!ra $u!licada ante reultaram emil'ncio# +or io $eo decul$a anteci$adamente $orqualquer inconveni'ncia que o uo dee material $oa

cauar-lhe#Todo o eoro oram eito $ara ratrear cadadetentor de direito autorai e coneuir a devida


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autori5ao ma na eventualidade de aluma omioavor entrar em contato com o autor via editor $ara quea corre8e nece6ria $oam er eita em uturaedi8e dete livro#

Abertura % O nascer do Sol& uma inspira'(o

Ainda etava ecuro# /ceto o da minha $r$riare$irao nenhum outro ru7do que!rava o il'ncio danoite# A !raa da oueira ardiam em um ru!or inteno#? ar etava to $arado que a umaa de um !raeiro quequeimava $arte de uma tora eruida verticalmenteuniicava-e com a ne!uloa umaa da =ia ,6ctea comoe a te/tura nu!lada acima tivee ido criada a$ena $orela#Saltei $ara ora do meu aco de dormir# Andandoilencioamente em volta da oueira $ara no $ertur!ar

meu com$anheiro coloquei aluma lenha no oo $aramant'-lo aceo# tam!%m uma $equena chaleira com6ua uiciente $ara a5er uma !oa caneca de ca%quente#Lavia acordado muito naturalmente e enti que a alvoradano $oderia demorar muito# Foo relio de cordahaviam $arado h6 alun dia e no t7nhamo a menorid%ia de qual hor6rio inventado $elo homem et6vamovivendo# ,one do alcance da eta8e de r6diov7nhamo dede a emana $aada levantando com oSol e encerrando a tarea do dia quando o Sol e$unha# om o ca% na mo aatei-me do oo aorainlamado e me coloquei em rente ao velho =ol>.aen#

Ante de air $ara o erto autraliano ui aconelhado auar um do euinte tr' ti$o de ve7culo: um comtrao na quatro roda& alum carro a!ricado no $a7 -


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ti$o Lolden - cu3a $ea de re$oio eram 6cei deencontrar& ou um =ol>.aen rerierado a ar - emradiador ou manueira d6ua com que e $reocu$ar# ?velho =ol>.aen era tudo o que eu $odia $aar#

Sentado na Montanha Nim!erleO no noroete daAutr6lia a etrela no c%u tinham uma claridade rara# Acidade rande mai $r/ima que irradiaria lu5e intruade ari de carro em6oro e iluminao da ruaicava a cerca de ;)0 quilCmetro# ? ru5eiro do Sul edetacava entre a contela8e enquanto ?rion que euchamava de "meu velho amio" $oi oi um do $rimeiro

ru$o de etrela im$ortante que a$rendi a reconheceruria no c%u ao norte# Fo mee em que eu etivera nomato $erce!i que olhava o c%u como centena deera8e ante de mim haviam eito# A etrela muitomai do que qualquer $eoa $oderia ver $erto de umacidade detacavam-e $elo !rilho e/u!erante enquanto o

$ano de undo do e$ao ideral era mai nero do quequalquer um $udee imainar# Tam!%m vi etrelacadente em a!undGncia alo que alu%m diicilmentea!eria que e/ite em um am!iente ur!ano#m!ora no tivee notado quando me coloquei em renteao =ol>.aen com meu ca% eu etava virado $ara o,ete# Puando quae todo ca% havia ido !e!ido o$rimeiro re$lendor da alvorada rom$ia no hori5onte# Foera a $rimeira alvorada que eu tetemunhava ma$reenciei com re$eito o deenrolar dee drama detodo dia# A etrela no oriente comeavam a emaecer 9medida que a lu5 do Sol anhava ora# Puando a !olaamarela de oo a$areceu no hori5onte um calor

conort6vel e ine$erado atiniu meu roto em cheio# ? arque etava com$letamente $arado de re$ente earadavelmente $reci$itou-e em direo ao hori5onte


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iluminado como e o Sol oe um imeno 7m que oatra7e# Qm martim-$ecador cantou a ditGncia# Qmru7do uurrante raco vinha do ca$im !ranco com$ridoque no rodeava quando a $onta do caule roavam

uavemente uma na outra ao leve a!or do ar# Qm!ando de $a$aaio cor-de-roa e cin5a -Galahs- voou!em no alto rodo$iou e circulou de$oi arremeteu $ara ocho v6ria centena de metro a!ai/o# Fo ar tam!%m eentia o leve aroma do eucali$to e do ca$im eco ondeante nada mai havia al%m do recor do ar da noite e daleve rarGncia do ca% intantGneo que a7a da caneca

encai/ada na minha mo#m!ora eu tivee $reenciado o alvorecer muita ve5enea manh em $articular meu entido $areciamencontrar aluma ainidade e/tra com o mundo ao meuredor# tava $reenchido com uma tranq


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era8e continua a er entido ho3e# 4o voltou 9 tonano luare mai ine$erado#A Maonaria oi um dele#


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"A)T*LO+)OR,*!OSOL-

Salomo rei de 4rael no Antio Tetamento % um

$eronaem !em conhecido do ade$to da tr'$rinci$ai relii8e do ?cidente - o ritianimo o4lamimo e o uda7mo - e e mant%m vivo raa 9reer'ncia ao Tem$lo de Salomo em erual%m e 9ua conhecida a!edoria# le oi um l7der um contrutor eum di$lomata talentoo# e a tradio or inter$retada

de orma lica oi claramente um homem de charme e$reena conider6vel - o que talve5 icouconu!tanciado no eu relacionamento com a rainha deSa!6# Sua liderana oi demontrada em muito ato omai iniicativo talve5 liado 9 contruo eornamentao do $rimeiro Tem$lo em erual%m# Faentrelinha do te/to !7!lico o reinado dele coincidiu com

um $er7odo de eta!ilidade $ara o adoradore deYahweh, um $ovo cu3o ancetrai haviam vaadoerrante $or v6ria era8e $ela +en7nula do Sinaide$oi do '/odo do ito e haviam e envolvido em!atalha $ara arantir a ua terra $rometida# om eaeta!ilidade veio tam!%m um $er7odo de relativa

$ro$eridade o que ica evidente na decri8e doo$ulento ornamento do Tem$lo#


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omo uma deduo a $artir de eu v7nculo com o$rimeiro Tem$lo em erual%m e de ua $retenaa!edoria omo levado a crer que eu nome eraSalomo. Ma u$onhamo que no oe# =amo

$reumir que ea $alavra ervie $ara decrever eucaro e ua $oio# Aim e o nome do Tem$lo oeum rele/o de eu caro ou $oio ento $oderia mudarnoo entendimento a re$eito do iniicado e dainalidade $ara a qual o Tem$lo ervia# 4o $oderia deinir$ara que o tem$lo ora criado ou dedicado em ve5 deidentiicar de quem ele rece!eu eu nome# A u$ota

a!edoria de Salomo $ode ento ter ido um rele/o daha!ilidade e do conhecimento que ele adquiriu emrelao 9 ua uno em ve5 de im$licar que ele oeuma $eoa de intelecto u$erior ou que tivee $oderede racioc7nio altamente deenvolvido#? reultado de tal revelao eriam e/tremamente

$oderoo#A$ear do ato de eu ter ocu$ado $or muito anocaro e/ecutivo em necio e tam!%m em muitocomit' e orani5a8e ociai no havia nada em minhavida que tivee me $re$arado verdadeiramente $ara aMaonaria# Minha $rimeira im$re8e oram de umaorani5ao cu3a $r6tica eram na melhor dahi$tee o!tua# +or%m ao memo tem$o e/ite umadinidade e uma rande5a no $rocedimento que v'mde uma tradio muito antia e conarada# +erce!ide$oi que ea rande5a era realada $ela decoraoda ala que a ,o3a da qual eu era mem!ro uava $araua reuni8e#

Alun ano de$oi da minha iniciao aquela ala 3untocom ua arquitetura e decorao tornou-e um oco deminha ateno# 4o reultaria em um ac7nio que me


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levaria a uma 3ornada de deco!erta e mudaria de umamaneira que eu 3amai havia $enado meu entendimentoe minha $erce$o o!re o quadro hitrico de certoevento aociado 9 $rinci$ai relii8e ortodo/a#

? tema da Maonaria % alo que $or v6ria ve5e noltimo %culo atraiu um mito de e/citao e hiteria do$!lico# /item am7lia na quai a iliao a eaociedade raterna to antia e/ite h6 era8e com$ai iniciando ilho e de$oi neto com rande orulho#/item outra $eoa que a v'em como umaorani5ao que $er$etra entimento dia!lico e anti-

reliioo& uma ociedade ecreta na qual o mem!roeto em$enhado em ol$e $ara deeta!ili5ar ederru!ar overno uma aociao de homen que et6com$rometida em arantir que eu mem!ro e3am$romovido a alto caro no overno local emintitui8e ou cor$ora8e im$ortante em detrimento de

qualquer outra $eoa com ca$acidade imilar# +or%mre$etida invetia8e de uncion6rio de overno e de$eoa re$eitada que no eram maon ma$equiaram ua hitria e etrutura conclu7ram que taitemore o inundado# m ve5 dio ele relatam quee trata de uma orani5ao altamente intelectual e moralque no $aado oi intiadora motivadora e$atrocinadora de iniicativo em$reendimentocient7ico e de caridade $a$el que ainda continuae/itindo#A Maonaria % uma orani5ao dominada $or homenem!ora dede o in7cio do %culo $artici$anteeminina $aaram a ter ua $r$ria etrutura de ,o3a no

Reino Qnido o$erando de maneira concomitante 9 deeu equivalente maculino# ? homen inream naMaonaria em v6ria eta$a de ua vida a $artir de 21


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ano de idade# le v'm de v6rio u!trato ocio-econCmico $ermanecem mem!ro $or v6ria ra58ema o!viamente no o a5em a meno que retiremaluma atiao interior de ua iliao# ? $er7odo t7$ico

de iliao % acima de 2 ano# A maioria aocia-e nameia-idade em!ora o que inream na 3uventude$rovavelmente e tornam mem!ro reulare de a$oio $orvolta de )0 ou 0 ano# /item aquele que deitem deua iliao e tam!%m o a5em $or ra58e variada#A Maonaria % uma orani5ao lo!al que eadequadamente reulamentada % aceita $ela contituio

da rande ,o3a Qnida da 4nlaterra U,Q4V u3eitando-ea ela# A ,Q da 4nlaterra tem ua orien em 1*1*quando um $equeno ru$o de ,o3a ediada em ,ondrereuniu-e $ara ormar a rande ,o3a da 4nlaterra a$recurora do ro adminitrativo que e/ite atualmente#+or%m ,o3a MaCnica e/item h6 muito mai tem$o#

Fa ccia $or e/em$lo e/item ,o3a conhecida emdim!uro dede o %culo =# A mai antia ,o3aconhecida da 4nlaterra cu3o reitro oramconervado % a ,o3a de Anti


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derivavam do conhecimento arado conervado $eloacerdote do Antio ito& que o memo oi tranerido$ara a civili5a8e da r%cia e de Roma ante de chear9 r-Bretanha com a lei8e romana h6 2 mil ano#

A reuni8e t7$ica da ,o3a conitem na re$reentaode uma %rie de $ea curta que cont'm umamenaem moral e incentivam a com$reeno $eoal eo entendimento# Tudo io et6 contido em umacom$licada hitria que envolve a contruo do Tem$lode Salomo#aracteri5ado no livro de rCnica e Rei do Antio

Tetamento o Tem$lo de Salomo di$8e da aura de terido alo e$ecial uma aura que reitiu ao $aar dotem$o# /item muito livro dedicado a$ena ao temado Tem$lo com uma am$la variedade de imaen emodelo eito atrav% do %culo em tentativa derevelar como o memo deve ter ido# A$ear dio o

Tem$lo de Salomo demontrou er um enima# Alunarqueloo e $equiadore acad'mico chearammemo a quetionar e ele e/itiu alum dia#Fa introduo de eu livro eencialA Test of TimeHQm Tete doTem$oJ o dr# David Rohl relete o!re uma teea$reentada $elo $roeor Thoma ,# Thom$on daQniveridade de o$enhaue coniderado $elo dr# Rohlcomo "uma da maiore autoridade em aunto!7!lico"# ? dr# Rohl comenta a o$inio do $roeorThoma ,# Thom$on aim:

...! basicamente ele est" di#endo $%e as hist&rias do'ntigo (estamento so com)osi*+es iccionais, escritas

no seg%ndo sc%lo a.-., e $%e, como res%ltado, seria %macom)leta )erda de tem)o em s%as )alavras! alg%m


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tentar conirmar essas hist&rias )or meio da ar$%eologia...!.

De ato a !ae do livro do dr# Rohl e oriina da queto

o!re a iniicativa deaaem entre aquilo que o te/to!7!lico no conta que aconteceu h6 ( ou ) mil ano e aca$acidade da comunidade arqueolica de $rovar io$or meio de evid'ncia de cam$o a$ear de 10 ano deecava8e no ito em 4rael e em territrioad3acente# ? dr# Rohl $roeue a5endo umao!ervao mai intereante como coneq=== a.-.! e se encaminhassem )ara o Sinai,)ara milagrosamente desa)arecer da Hist&ria )or cercade ?@@ anos, antes de voltarem 7 tona nas inscri*+es dacam)anha dos reis da 'ssria do sc%lo =>. 'onde elesoramA Be acordo com a /blia, eles oram se instalar naPalestina, onde ainal deveriam orCar %ma )"tria sob os

carism"ticos reis do Perodo da Monar$%ia DnidaE Sa%l,Bavi e Salomo. Mas virt%almente nada )arecido comessa avent%ra )ica oi encontrado nos registros


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ar$%eol&gicos da Palestina. 'li"s, os sc%los da longa)eregrina*o na terra dos ara&s tambm no dei9aramabsol%tamente nenh%m vestgio no vale o% no delta do3ilo.

? dr# Rohl $roeue $ara acrecentar:

...! essencial encontrar evid5ncias ar$%eol&gicas $%emostrem $%e os eventos registrados no 'ntigo(estamento verdadeiramente aconteceram e $%e)ersonagens como Jos, Moiss, Sa%l, Bavi e Salomo

realmente caminharam )or esta (erra )or volta de a ?mil anos atr"sA

laramente e e/ite dvida de que Moiss, Saul, Davi e Salomo de atocaminharam $or eta Terra ento $or deinio tam!%mdeve e/itir aluma dvida e o Tem$lo atri!u7do a

Salomo oi memo contru7do# +or outro lado o tem$loque de$oi alcanaria certa ama $ode ter idocontru7do ma no $or Salomo ainda que atri!u7do aele no te/to do Antio Tetamento# Aluma $eoaueriram que o Tem$lo no oi realmente contru7do emerual%m ma que a5ia $arte de um com$le/o atri!u7doa Salomo que oi ecavado em Meido# Ma memo acone/o de Salomo com ea ecava8e % duvidoa#Fovamente citamo o dr# Rohl:

'travs dos anos at o )resente, t5m sido mostradasestr%t%ras mon%mentais, de v"rios )erodosar$%eol&gicos $%e se estendem )or sc%los, atrib%das 7s

atividades de constr%*o de Salomo nas cidades deMegido, Ge#er e Ha#or. 6 Porto de Salomo, emMegido, no mais datado dos tem)os de Salomo,


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embora a sinali#a*o t%rstica moderna, erg%ida na rentedo mesmo, contin%e a inormar aos visitantes $%e elesesto diante de %m )orto dos tem)os de Salomo.

? enima da e/it'ncia de Salomo aca!ou icando aindamai conuo# ? dr# Rohl menciona que Salomo no eraeu nome de nacimento ma um nome atri!u7do a elealum tem$o de$oi de ua morte# nto e no e/itiuninu%m com o nome de rei Salomo quem eria a$eoa que $oteriormente adotou ee nomeW $or queeu nome oi mudadoW

Su$8e-e que a %$oca 9 qual no reerimo como a doreinado de Salomo tenha ido um tem$o em que eureino o5ou de um $er7odo $rolonado de $a5# +or iodedu5iu-e que o nome dele derivava da $alavra he!raicashalom,que iniica )a#./item outro $equiadoreque t'm dierente inter$reta8e $ara a oriem do nome

dele aunto que er6 devidamente retomado adiante#nto e/ite um $ro!lema $otencial# om !ae emcoment6rio recente do $roeor Thom$on am$liado$elo dr# Rohl a comunidade arqueolica no dei/a comum dilema:

Temo um $ovo que contitui o oco central de muitarelii8e ocidentai ma que a$arentemente dei/ou$ouca ou nenhuma evid'ncia arqueolica de uae/it'ncia inicial na +aletina no Sinai ou no ito# Temo a im$reo de que no e/item evid'ncia deter e/itido um ru$o de rei Saul Davi e Salomo cu3ocoment6rio ecrito no Antio Tetamento % onte di6ria de

conider6vel in$irao $ara milhare de $eoa#


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quetion6vel e a ediicao que contitui a $eaundamental da orani5ao raterna mai antia domundo a Maonaria 3amai tenha e/itido# duvidoo e o nome atri!u7do 9 $eoa reverenciada

$ela ua em$reitada de contruo e $or ua a!edoriaSalomo tenha realmente ido eu verdadeiro nome#

? que vamo a5er com tudo ioW/item re$ota $o7vei $ara o $ro!lema cauado$ela alta de evid'ncia o!ervada ante como o dr# Rohlha!ilmente demontra em eu livro# le a5 io $or meio

do ree/ame de aluma evid'ncia e arteatoarqueolico que oram recu$erado ma conideradode um conte/to dierente $ela comunidade arqueolica#4o entretanto ainda no dei/a com um nmero de$erunta em re$ota e$ecialmente em relao 9Salomo e a cone/o com a Maonaria# Se no h6

evid'ncia $ara $rovar a e/it'ncia de um homem chama-do Salomo ento como ele e o Tem$lo que lhe %atri!u7do oram liado 9 MaonariaWFo havia reer'ncia a$arente em minha am7lia deiliao 9 Maonaria $or $arte de $ai ma im $or $artede me# Puando etava no in7cio de minha adolec'nciaminha av encora3ou-me 9 iliao cao a o$ortunidadea$arecee# la vinha de uma am7lia ra5oavelmenterande que creceu no comeo do %culo # A maior$arte de eu irmo havia ido mem!ro da raternidadee muita de ua irm e caaram com homen queeram maon ou e tornaram endo encora3ado $or uatradio amiliar# Dee modo tendo ido devidamente

$lane3ado $ela minha av quando uriu a o$ortunidadede inrear $erto da minha cheada 9 meia-idade eutam!%m ui iniciado nea antia intituio#


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Alun ano a$ a minha iniciao tivemo uma $aletraem noa ,o3a a $rimeira em muito ano conhecidacomo +aletra de +reton aim chamada emhomenaem a um do rande reitradore e hitoriado-

re maCnico Eillian +reton# te % e$ecialmentelem!rado $ela o!ra Illustrations of Masonry H4lutra8e daMaonariaJ $u!licada $ela $rimeira ve5 em 1**2 e que etornou reer'ncia req


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enti que deveria e/itir aluma coia a mai# Aimendo atei o doi ano euinte lendo uma am$lavariedade de livro o!re a hitria maCnica# m!oraele trou/eem uma quantidade conider6vel de inor-

ma8e no re$ondiam a muita quet8eundamentai que uriram em minha mente# Muito dolivro oiciai o!re a Maonaria haviam ido ecritoaluma d%cada ante e muita ve5e !aeavam-e em$equia reali5ada no inal do %culo 4# A maioriatratava da hitria da intituio e$eculando o!re uaorien eYou de onde derivavam certa $r6tica e

elemento de noa cerimCnia# Ao inal dee !reve$er7odo de leitura e $equia muita outra quet8ehaviam urido em minha mente:

1# A rande ,o3a Qnida da 4nlaterra em uma ravaode v7deo $rodu5ida e di$oni!ili5ada $ara qualquer

$eoa intereada em Maonaria mencionava quenoa cerimCnia iravam em torno de uma com$licadahitria envolvendo o Tem$lo do Rei Salomo#a# +or que eu me $eruntei ee edi7cio !revementemencionado no Antio Tetamento deveria ter tal oco deatenoW!# /itia aluma coia a re$eito dee edi7cio que nooe imediatamente !viaWc# +or que o aim chamado clu!e de cavalheiroetaria intereado em um o!curo edi7cio reliioo daAnti


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d# /itia eu me $eruntei alo a re$eito do Tem$lode Salomo que no oe imediatamente !vio quandou!entendido ou tranmitido $elo enino reliiootradicionalW

2# Fo comeo de uma da cerimCnia maCnica indica-e que a Maonaria % um sistema prprio de moralidade, coberto de alegorias. u$enei que ou!ee o que era uma aleoria maa$ear dio ui $rocurar no!ford Dictionary$ara ter certe5a deque a minha inter$retao etava correta# A deinioairmava que era uma: "narrativa #ue descreve um assunto sob a apar$ncia de outro". m

outra $alavra uma aleoria % uma coia macarada oua$reentada como outra coia# Qma verdade ou umarealidade u!liminar ou oculta da vio evidente como emuma hitria# Aim dentro da noa cerimCnia e/iteuma declarao a!erta de que de!ai/o da a$ar'nciae/terna da Maonaria e/ite aluma coia que et6

econdida e no imediatamente !via# 4o eu $eneidiicilmente et6 de acordo com a conclu8e da +aletrade +reton de que no e!iste nada ali.

(# Meu intinto levaram-me de volta 9 reer'ncia o!resistema prprio de moralidade.Sem uma an6lie mai $rounda ete %um ideal altamente re$eit6vel $ara encora3ar ahonetidade e a interidade em toda a coia que uma$eoa a5 na vida# A moralidade % um cdio $elo qualuma $eoa deve viver ua vida e reular ua a8e# $ortanto um cdio que overna a vida e lhe d6 ordem# um cdio $elo qual $ovo civili5ado devem condu5ireu necio e e relacionar un com o outro#

omecei a me $eruntar $or que a $alavra prprio$reciavaer uada# onvenci a mim memo de que talve5 areer'ncia a umsistema prprio de moralidade$udee e reerir a alum


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outrocdigoque de modo orani5ado inluenciae a noavida#

)# Deenvolvi um ac7nio $elo ano no qual quatro ,o3a

ediada em ,ondre reuniram-e $ara criar umacor$orao adminitrativa nica a im de overnar eu$rocedimento - a rande ,o3a da 4nlaterra# ? ano emqueto era 1*1*# e nmero % req


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como a$to $ara treinamento e/atamente como noitema da antia uilda#om$anheiro: iniica que o conhecimento acom$reeno e a ha!ilidade !6ica da arte oram

alcanada#

Metre Maom: iniica que aora a $eoa adquiriu oentendimento com$leto da ha!ilidade da indtria e %Metre da Arte#

Lo3e ee tr' n7vei de ca$acitao eto mai

relacionado ao entendimento im!lico do que aoconhecimento real aociado 9 arte de moldar e entalhara $edra# ada rau tem uma cerimCnia !atantee$ec7ica $ela qual todo maom deve $aar# Todaea cerimCnia o decorada e $aada de umaerao de maon a outra de cor e/atamente como a

tradi8e orai da antia civili5a8e e como o maono$erativo de antiamente a5iam#omo quae toda a ociedade e clu!e aadminitrao de cada ,o3a % em$reendida $or mem!ronomeado e eleito $ara reali5ar tarea e$ec7icacomo Secret6rio Teoureiro Metre de Banquete emoler# /item tr' caro $rinci$ai em cada ,o3a#le o conhecido como o =ener6vel e/atamente comoo +reidente de qualquer orani5ao ocial& o +rimeiro eo Seundo =iilante cu3o $a$%i o $arecido com o de)residentes em treinamento. /item outro caro na,o3a normalmente claiicado $elo mai velho que$artici$am e reali5am a cerimCnia# [ medida que a

$eoa $roride em cada caro torna-e entore$on6vel $or uma $arte e$ec7ica de cada cerimCnia


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uma $arte que $recia er decorada tanto em $alavracomo em a8e#A ala na qual minha ,o3a e reunia em Sue/ na4nlaterra era mencionada como um Tem$lo MaCnico#

?utra ala uada $or ,o3a em outra locali5a8eeor6ica muita ve5e eram mencionada comoSala de ,o3a o que indicava que ali havia alumadierena# +or que eu me $eruntei havia ali alumadierenaW a ra58e eu deco!ri de$oi#

*ma nova cidade& um novo Templo

? Tem$lo de Sue/ % nico e o $r%dio que o a!riaconquitou o statusde di7cio ,itado# 4o quer di5er que %vito como uma contruo de iniicado hitrico earquitetCnico e$ecial e que eu car6ter deve er$reervado# Fem em$re oi uado como edi7cio

maCnico# @oi contru7do oriinalmente na d%cada de1Z20 e de$oi oi uado como reid'ncia de uma am7lia$roeminente do necio de cerve3aria local# Fo inal do%culo =444 uma $equena cidade de $eca ituada nacota ul da 4nlaterra uma aldeia chamadaBrihthelmtone de re$ente e viu em uma ituaomuito dearad6vel# ? $r7nci$e reente ilho do reieore 444 de$oi coroado como eore 4= adquiriu umach6cara $erto do mar e determinou que oe contru7donela um $al6cio# @acinado $elo deenho do ?rientereconhecendo que naquela %$oca o 4m$%rio BritGnicoetava e/$andindo ua inlu'ncia em territrio como a\ndia a arquitetura do $al6cio reletia eu interee#

Arquitetonicamente o memo no etaria delocado etivee ido contru7do $or alum mara36# Ma nea$equena aldeia coteira de $eca cauou um re!ulio


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total# Atualmente com eu interior retaurado em uaantia lria % conhecido como o +avilho de Brihtonuma im$ortante atrao tur7tica na etGncia !alne6ria deBrihton# denece6rio di5er que o advento do novo

$al6cio reultou na r6$ida tranormao da antia aldeiade $eca em uma cidade na moda eneitada come$etaculare reid'ncia ladeada $or outra caa quereletiam a arquitetura eoriana da %$oca em que oramcontru7da# @oi durante ee $er7odo da e/$anour!ana de Brihthelmtone que o antio $r7nci$e reenteo rei eore 4= tornou-e maom e de$oi ro-Metre#

[ medida que a cidade de Brihton e e/$andia e ua$o$ulao crecia na d%cada euinte tornou-e odetino o!riatrio de uma inveno a etrada de erroque trou/e enorme $ro$eridade 9 cidade# @oi neecen6rio de deenvolvimento da cidade que em meadode 1Z00 o maon de Sue/ comearam a $rocurar um

local onde $udeem eta!elecer uma ede $ermanente#Qma reunio do maon de Sue/ oi reali5ada na+reeitura de Brihton em 1ZZ e em!ora v6rio locaioem e/aminado e muita outra reuni8e do maonde Sue/ aconteceem em 1ZK( o ento ro-Metre+rovincial lamentou que $or v6ria ra58e nenhuma da$lanta $odia er a$roveitada# Alun ano mai tardeem 1ZK* a antia caa $ertencente 9 am7lia da cerve3ariae uma 6rea ad3acente de um terreno !aldio am!aicando a $ouco minuto de caminhada da etaoerrovi6ria de Brihton tornaram-e $ro$riedade domaon de Sue/ eta!elecendo a ede maCnica$ermanente que ele $rocuravam h6 tanto tem$o# Fo

memo ano a $edra undamental oi lanada $ara que aantia reid'ncia e tranormae em um lu!eMaCnico que no inal da reorma otentava um alo de


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inuca ala $ara comi8e e ala menore onde a,o3a $odiam $raticar ua cerimCnia#Fo oi ante de 1K2Z que o Tem$lo MaCnico de Sue/oi contru7do no com$le/o que e/ite ho3e em dia# Qma

da ra58e $ara a demora na contruo do Tem$lo oi a+rimeira uerra Mundial a rande uerra que ocorreu de1K1) a 1K1Z a$ a qual $or caua da coloalcarniicina humana no cam$o de !atalha da uro$ahouve conider6vel reduo de mo-de-o!rae$eciali5ada# a reduo de homen ca$acitadoretardou a o$ortunidade $ara a contruo#

+or io a $edra undamental oi lanada em 2; de 3unhode 1K1K $elo ro-Metre +rovincial de Sue/ o duquede Richmond# A ediicao oi conarada nove anode$oi em 20 de 3ulho de 1K2Z $or lorde Am$thill#nquanto etava invetiando o cen6rio deeacontecimento e e/$ondo minha deco!erta $ara um

com$anheiro de ,o3a - um $equiador local !emconceituado - ele cheou 9 concluo de que umconceito do deenho do Tem$lo $rovavelmente 36 haviaido deinido em meado do %culo =44# e conceito$oivelmente ditava inclu8e e$ec7ica o ormatoreultante e o e$ao nece6rio# ? que e $rocuravade$oi da reunio na +reeitura de Brihton em 1ZZ eraum local onde $udee er contru7do# A antia moradiado cerve3eiro 3unto com o terreno !aldio ad3acente a elacontitu7am o local ideal# como era uma cidade queo5ava de am$aro real e atra7a muito moradore cominlu'ncia $ol7tica ortuna e $oio ocial nenhumade$ea eria $ou$ada em ua e/ecuo# ? Tem$lo Ma-

Cnico de Sue/ evidentemente $retendia er aloe$ecial# De ato temo uma clara indicao dio naata a$ a cerimCnia de dedicao# Ao $ro$or um !rinde


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ao "Tem$lo MaCnico de Sue/" o Mui =ener6vel 4rmosirAlred Ro!!in concluiu com eta $alavra:

0% tive a o)ort%nidade de e9aminar o edicio e Camais vi

o%tro mais bem )laneCado )ara o %so ao $%al oi )ro)osto.Fico satiseito $%e nossos ilhos e os ilhos dos nossos ilhos )ossam, em tem)os vindo%ros, rememorar o eventodeste dia e di#er $%e nessa )oca e9istiram ma*ons $%eacreditaram totalmente nos grandes )rinc)ios daMa*onaria e, )or isso, se em)enharam em erg%er %medicio merecedor sob todos os as)ectos das tradi*+es

da Ma*onaria e merecedor da alta )osi*o $%e a mesmaalcan*o%.

a $alavra $or i dei/am claro que realmenteaquele era coniderado um edi7cio muito e$ecial#Alo especial oi o que a contruo e tornaria como

veremo na $6ina euinte# +or uma deaetranha coincid'ncia que 9 ve5e acontecem a ,o3ana qual ui iniciado e reuniu na ala do +avilho Real amaior $arte do tem$o no ano iniciai de ua e/it'nciaante de e mudar $ara o Tem$lo MaCnico de Sue/$ouco de$oi do edi7cio ter ido conclu7do#

A decora'(o incomum levantou uestionamentos

m!ora tenha viitado outro com$le/o maCnico oulocai onde a ,o3a reali5am ua reuni8e tanto nar-Bretanha como no e/terior eu ainda etava $araencontrar alum cu3a decorao ornamental e com$ara-

e com aquela onde a minha $r$ria ,o3a e rene# leat% ho3e ainda % decorado de orma e$etacular: a$arede t'm $ain%i de madeira e/ite uma uave


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claridade diua que torna $o7vel a iluminao uniormeem volta da ala ornecida dicretamente e oculta emuma aleria enalanada com uma decorao loral# ?$rinci$ai mvei o de madeira e/u!erantemente

entalhado com rande emero e ha!ilidade $or modeconhecida eito h6 v6ria d%cada# Fa 6rea centralo!re o antio cho de madeira h6 a inero do$avimento moaico em $reto e !ranco cercado $ela orladentada#

Fo centro do $avimento e/item doi c7rculo de

dierente tamanho um dentro do outro& o menor cont%ma letra "" $intada em dourado# Ma a caracter7ticadominante da ala % um 5od7aco enorme lindamentedecorado no teto# Medindo cerca de )0 $% U12metroV eu eeito % irreit7vel quando vito $ela $rimeirave5# m intervalo equiditante em torno dacircuner'ncia do 5od7aco e/item 12 $equeno $ain%ique e/i!em a re$reentao ilutrativa de cada 7m!olodo 5od7aco - cada qual $intado 9 mo $or um artita


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deconhecido# Dentro do c7rculo decrito $elo 5od7aco oteto o!e $ara ormar uma c$ula a a!!ada celete$intada 9 mo em a5ul $atel uave e com$lementadacom etrela e com um 7m!olo do Sol# ? teto em

a!!ada $ro3eta-e $or inteiro diretamente em cima do$avimento moaico# @ica evidente que nenhuma de$eaoi economi5ada quando tudo io oi intaladooriinalmente# Deinitivamente tal ala era coniderada derande im$ortGncia $ara rece!er tanto emero e ateno#Durante o $rimeiro de5 ano de minha carreiramaCnica viitei ea ala em muita ocai8e e ua

am!ientao e tornou o $ano de undo de um cen6rio toamiliar $ara noa ocu$a8e que no atri!u7 9decorao nenhum outro $enamento# Ma quandoentramo em uma era muito mai a!erta a re$eito domovimento maCnico a$ muito ano de u$eitautiao e acua8e inundada o!re ermo uma

ociedade ecreta oi reali5ado um evento ocial neecom$le/o maCnico $ara o qual com$anheira e e$oaoram convidada# Qma e/i!io e$ecial o!re noahitria oi montada no tem$lo $rinci$al# @oi deamaneira que minha e$oa $aou $ela $orta do Tem$loquando ento icou imediatamente $er$le/a com a$reemin'ncia do 5od7aco# la virou-e $ara mim e$eruntou $or que aquilo etava ali# @iquei um $oucoenveronhado de ter de admitir que no a!ia o $orqu'#4ual $erunta uriu a re$eito do $avimento moaico enovamente $reciei admitir a com$leta alta decom$reeno da inalidade daquilo# ?utra quet8euriram a re$eito da decorao e do tamanho de v6rio

o!3eto e o meu em!arao $or no ter re$otaatiatria oi icando cada ve5 mai inteno# Fo inaldaquela noite $erce!i que etivera to envolvido em a5er


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direito a minha $arte na cerimCnia que no havia dadoo devido valor 9quilo que etava ao meu redor o $orqu'de etar ali ou o que iniicava# 4o era alo queclaramente eu $reciava corriir#

ada ,o3a reali5a o que % conhecido como =nstr%*o da1oCa,noite em que cerimCnia o enaiada e alunato meno conhecido o!re a Maonaria orevelado# Tendo $artici$ado reularmente dea noiteiquei um $ouco ur$reo de no ter ido inormado dara5o e do iniicado da intala8e do Tem$lo#4ndauei ao mai antio da ,o3a o motivo do 5od7aco

etar ali# @iquei $amo ao deco!rir que nenhum delea!ia# Alun mem!ro do mai antio comentou quenoo ro-Metre +rovincial Ad3unto um caro muitoalto da Maonaria ediada em Sue/ certa ve5 dieque ele memo havia e $eruntado o!re o iniicadode o 5od7aco# +edi a o$inio do curador do Tem$lo e ele

comentou que tam!%m no a!ia# +or meio deare$ota $erce!i que e aquilo tivera alum iniicadona %$oca em que oi intalado ento ee entendimentoe $erdera $ara a atual erao de maon# e $ontoicou mai !em demontrado quando o curadoracrecentou o coment6rio: "Se alum dia voc' icara!endo ento $or avor conte-me# a % a $rimeira$erunta que em$re me a5em quando rece!o viitanteno Tem$lo"# De$oi iquei a!endo que o curador eramuito !em inormado a re$eito da hitria maCnica demodo que o coment6rio dele dava a entender que adeco!erta de alu%m que conhecee o iniicado do5od7aco eria !atante im$rov6vel# Se eu quiee

encontrar a re$ota ento $reciaria $rocur6-la $or mimmemo#


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Dea e/$eri'ncia com noo anci8e maCnico loocheuei 9 concluo de que em$enh6vamo eoroconider6vei $ara a$render e a$ereioar noacerimCnia ma que no dedic6vamo tem$o alum ao

entendimento daquilo que a57amo ou $or que a57amoaquilo# Se ea mema ituao oe comum em outra,o3a ento noa orani5ao como um todo corria %riorico de $erder todo vet7io e entendimento a re$eito da!ae de noa antia intituio e conequentementeterminar7amo como uma ociedade que eria como umaconcha oca va5ia de contedo# Puando e/ternei ea

o$inio $ara alun do maon eniore da reio deSue/ ele reconheceram que talve5 36 hav7amocheado a tal ituao# ? coment6rio neativo erviram $ara me incentivar a encontrar re$ota#

Abuscapelo entendimento

/item $eoa que acreditam que a Maonaria e3auma ociedade ecreta o arauto de alum randeeredo# A vio oicial como mencionei anteriormente %que a Maonaria no $aa de um clu!e de cavalheiro#omo qualquer maom conirmar6 a cerimCnia do tr'rau do ?7cio uam uma linuaem um tantoenim6tica 3unto com a8e com$le/a aluma daquai $odem er deconort6vei de e reali5ar e $a7-vei de dicu8e endo deli!eradamente $lane3ada$ara erem aim# Aora quando ea cerimCnia o!em reali5ada ela tranmitem uma dinidade e umarande5a raramente e/$erimentada ho3e em outro

'nero de vida# a cerimCnia o totalmente nica#nto qualquer maom que ler ete livro entender6 omeu $onto de vita quando airmo que cheuei 9


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concluo de que qualquer indiv7duo ou ru$o de$eoa que tenha deli!eradamente e aentado 9mea h6 v6ria centena de ano e conce!ido noaorani5ao noa cerimCnia - tanto na retrica como

na a8e na etrutura no caro na in7nia e nomo!ili6rio - com a inalidade e/cluiva de criar um clu!ede cavalheiro etaria em om!ra de dvida orendode alum %rio ditr!io mental#A$ear do muito livro oiciai que indicavam ee/$licavam a oriem e o iniicado im!lico oculto o!certo a$ecto de noa cerimCnia no e/itiam

e/$lica8e $ara muito do $onto que comearam a meintriar# ntre ele etava a maneira como o Sol iura emnoa cerimCnia ao indicar:

que o Sol nace no ?riente& que e/ite um caro $ara marcar o Sol $oente&

que e/ite um caro $ara marcar o meridiano Uo $ontomai altoV que o Sol alcana no c%u $onto que chamamomeio-dia& que a Terra ira contantemente o!re eu ei/o emua r!ita em torno do Sol#

/item outra reer'ncia ao Sol al%m damencionada# At% memo o 7m!olo que o ro-Metremotra em $arte de ua in7nia % o do Sol# +or que eume $eruntei a5emo ioW +or que e/ite toda eareer'ncia ao SolW +or que um clu!e de cavalheiro$reciaria chamar a ateno $ara ea coiaW

#ma/ens perdidas


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? Tem$lo MaCnico de Sue/ tem outra caracter7tica:mant%m um mueu e um centro de e/$oi8e de iten damemria do $aado maCnico# 4o inclui randequantidade de aventai e outro o!3eto ilutrativo que

a5iam $arte da imaen que com$unham a in7niada Maonaria no %culo =444 e 4# ? que ur$reende% que rande $arte dea imaen cont%m o 7m!olo doSol, da &ua e da estrelas, e tam!%m ilutra8e $ictrica dereer'ncia !7!lica: a ecada de ac conectando o %ue a Terra et6 $articularmente !em re$reentada# Lo3eem dia a in7nia da Maonaria o $rodu5ida em

maa $or $ouco ornecedore e$eciali5ado eadquirida $elo mem!ro como o!3eto nece6rio ao$roreo e 9 $oio de alu%m#

Dm belo avental bordado, com data em torno de IK,C%nto com re)resenta*+es do Sol e da 1%a.

+or%m no %culo =444 e 4 tudo era eito 9 moe$ecialmente o aventai alun do quai e/i!iamimaen $ictrica maravilhoa delicadamente !ordadacom muita ha!ilidade# Lo3e em dia adquirimo ain7nia a cada nova $oio que avanamo# Fo%culo anteriore o mem!ro acrecentavam nova


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imaen 9 in7nia e/itente $ara indicar a $oioque ocu$avam na ,o3a# Aim no $aado eaimaen indicavam conhecimento e entendimentoenquanto ho3e em dia a in7nia o etili5ada com

mai im$licidade detitu7da de imaen ela!orada emai indicativa da hierarquia e do tem$o da iliao# ?que havia ocorrido me $eruntei $ara cauar talmudanaW +or que de re$ente o Sol a ,ua a etrela ea imaen !7!lica a7ram de moda da in7niamaCnicaWA ,o3a em que ui iniciado % $or $adr8e moderno muito

antia tendo ido undada em 1Z*;# ?riinalmente $araalu%m er aceito como mem!ro $reciava er mico oude aluma orma etar liado 9 mica como umoranita de ire3a# ? reultado dea cone/o muical oique a ,o3a aca!ou endo !ati5ada de acordo com a anta$adroeira da mica Santa ec7lia# Fa %$oca em que a

,o3a oi undada um etandarte oi eito $ara er e/i!idoem$re que a ,o3a etivee reunida# e etandartemedia cerca de 1Z2 metro de com$rimento $or 1 metrode larura e oi delicadamente !ordado com io de eda$ara e/i!ir a maravilhoa imaem dea amoa anta#Tam!%m !ordada no etandarte e/itiam imaeneom%trica emelhante ao 7m!olo que edetacavam em outro o!3eto do %culo 4 incluive o7m!olo do $entarama# De$oi de cerca de * ano de!on ervio $retado durante o quai ela oi re$aradav6ria ve5e o etandarte oriinal oi coniderado emcondi8e de mai re$aro endo doado ao MueuMaCnico de Sue/# ?utro etandarte oi eito

emelhante em cada a$ecto ao oriinal ma com umarevio $rinci$al: o $entarama oi omitido# Fa mema%$oca e/itiam dua lGm$ada ornamentai


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cuidadoamente a!ricada em erro undido queiluminavam a entrada $rinci$al do Tem$lo MaCnico deSue/# Qma dela tinha o 7m!olo eom%trico doSelo de Salomoe a outra era decorada com o $entarama# m um tem$o

de vandalimo inenato ea lGm$ada tornaram-ealvo de $eritente etrao durante o qual em umaocaio a lGm$ada que motrava o $entarama oiarrancada da $arede# Puando a mema oi u!titu7da o$entarama oi removido e a lGm$ada u!tituta oidecorada com mai umSelo de Salomo.,amentavelmente dedeento am!a a lGm$ada oram removida# +or que o

at% ento altamente re$eitado modelo eom%trico do$entarama um e/em$lo do qual e detaca or-ulhoamente no derau $rinci$ai do 'reemasons (all, em,ondre na ede da rande ,o3a Qnida da 4nlaterra acor$orao que overna a Maonaria caiu todramaticamente em deraaW a eram quet8e $ara

a quai no havia re$ota imediata#

#ma/ens msticas

/itia ainda mai aluma coia a re$eito do Tem$lo deSue/ que era intriante# Aim como o derau daentrada $rinci$al do 'reemasons (all, em ,ondre motra are$reentao de um $entarama o derau $rinci$al docom$le/o de Sue/ e/i!e um modelo com$letamentedierente: e8e de c7rculo rodeada $or um c7rculoe/terno#


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Mai uma ve5 $rocurei o maon mai antio de Sue/e $eruntei a re$eito do iniicado daquilo# Louve5om!aria de que e tratava de um inal ecreto cu3o

im!olimo ele no $oderiam divular# @icava !vio $oree com$ortamento que ele que no tinham mainenhuma id%ia da im$ortGncia daquela re$reentaocomo no tiveram o!re o 5od7aco# e deenho entrou$ara a minha lita como mai um item a er invetiado#

"ome'a a busca % /ra'as 0 BB"Reolvi encontrar re$ota $ara a quet8e queentraram no oco central# Aim que minha !ucacomeou v6rio evento ocorreram em minha vida em umcurto e$ao de tem$o que de modo im$revito tiveramconider6vel inlu'ncia o!re a minha linha de $equia#

4o aca!ou virando um rumo de $equia que me levou$or um caminho de deco!erta e eclarecimentocolocando-me em contato com $eoa de $ret7ioenviando-me a luare ditante que de outra maneiratalve5 eu a$ena onhae viitar#m $rimeiro luar eu etava ineuro $or onde comear#

Demorei muito $ara chear 9 concluo de que eeuie um caminho tradicional de invetiaoterminaria com uma re$ota tradicional# u teria que $ro-


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curar e a!ordar qualquer invetiao o!re o tema do5od7aco do $avimento do $entarama e do 7m!olo noderau da rente do Tem$lo de Sue/ de um Gnulointeiramente dierente uando outra onte al%m da

tradicionai o!ra maCnica# Raciocinei que e aindaaim terminae com uma re$ota tradicional entoicaria atieito#[ medida que $onderei a queto a re$eito de quaionte deveria uar v6ria emana $aaram# Qmatarde eu etava diriindo $erto do Aero$orto at.ic> de,ondre e ouvia um $rorama no r6dio do carro

tranmitido $ela BB# Fee $rorama em $articular oouvinte eram incentivado a ecrever $ara oa$reentador em !uca de re$ota $ara quet8e queo intriaem# Toda emana v6ria dea quet8eeram tratada em determinada tarde em um ementoconhecido como "An.er +leae" HRe$ota +or

@avorJ# Sendo aim naquela ocaio em que eu etavaouvindo o r6dio $erto do Aero$orto at.ic> ecutei queum ouvinte ecreveu $ara o $rorama di5endo que havialido que e/itiam muita dicre$Gncia entre aairma8e !7!lica e ua relao com evento hitrico#? ouvinte $eruntava e o $rorama $odia tra5er mai lu5ao aunto veriicando e io era verdade# +araconeuir re$ota o a$reentador da BB e5 alo que$arecia er um contato ao vivo com o =aticano em Romaalando com um !i!liotec6rio do =aticano e $eruntando aqueto do ouvinte# ? !i!liotec6rio concordou quee/itiam muita airma8e de evento que no eencai/avam naquilo que ho3e conhecemo como a

cronoloia real com !ae em calend6rio $rodu5ido a$artir do reitro hitrico conervado# Qmao!ervao em $articular que eu vou $araraear icou


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ravada em minha mente# la oi e/$ota da euinteorma:

Por e9em)lo, oservou o iliotecrio! reerimonos a Jes%s de

3a#ar, s%gerindo $%e ele veio de %ma cidade com essenome. 's a%toridades romanas eram m%itoconscienciosas e metic%losas a res)eito dos registros $%ea#iam. M%itos doc%mentos dessa )oca oramconservados. 3o omos ca)a#es de locali#ar nenh%mma)a dessa "rea, nem $%al$%er doc%mento conservadodessa )oca, $%e mostre %m l%gar chamado 3a#ar.

3ossas investiga*+es mostraram $%e no e9isti% nenh%ml%gar com esse nome antes de cerca de L@@ d.-. 0ntoisso nos coloca diante de %m )roblema com reer5ncia aesse termoE Jes%s de 3a#ar.

a im$le airmao me orneceu a $o7vel

e/$licao $ara aquilo que eu etava $rocurando# +arecialico dar uma olhada mai $r/ima no $ano de undo eno cen6rio hitrico e arqueolico do Tem$lo deSalomo do que meramente coniar no te/to !7!lico e na forientada $ela 4re3a# ,oo coneui $erce!er que e/itiaconider6vel dierena entre o meu entendimento!aeado naquilo que me eninaram na ecola e $or meioda doutrinao reliioa e aquilo que a$arentementeaconteceu com !ae no reitro hitrico# e$ecialmente aquilo que oi dei/ado de ora de ormadeli!erada ou no que ditorce a imaen# % aquiloque no % dito que d6 colorido 9 noa $erce$8e#Puando alu%m et6 inormado o!re o ato ocorrido

uma nova $er$ectiva o!re o evento e a$reenta#


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O 1odaco e o )avimento % outra an2lise

Puando mencionamo o termo #odaco intintivamente

$odemo er levado a $enar nio como umaerramenta atrolica uada $ara ler a orte# 4o nour$reende# Lo3e em dia diicilmente uma revita ou um3ornal no mundo ocidental dei/a de a$reentar umhorco$o $rodu5ido $or atrloo que ornece$revi8e a re$eito de evento que $odem ou noocorrer na vida de alu%m# a $revi8e o

relacionada 9 data de nacimento da $eoa que $orua ve5 % aociada a um ino e$ec7ico do 5od7aco#A Atroloia % uma ci'ncia antia que e oriinou h6milhare de ano do etudo do movimento do c%u# raa ci'ncia da $revio do luar onde a etrela ou o$laneta etariam em certa hora de dia e$ec7ico#

@oi $recurora da ci'ncia que conhecemo atualmentecomo Atronomia# continuou a ter iniicativa oracient7ica at% o %culo 4 em!ora tenha comeado a darluar 9 Atronomia que e deenvolveu no %culo =444#Ao que $arecia eria $o7vel e/itir aluma lica no5od7aco que circundava a a!!ada celete al$icada deetrela que eu to req


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com a leitura da orte# Fee cao haveria alumamenaem oculta nio tudoW? $avimento tinha uma hitria dierente# Fo a$ena emotrava mai $r/imo da Terra ma etava

intrinecamente vinculado com o 5od7aco#u tinha ante airmado que o $avimento era uma 6reamoaica de ladrilho $reto e !ranco cercada $or umaorla dentada# So de5 ladrilho na larura $or 22 ladrilhono com$rimento# +arecia uma $ro$oro e/tremamenteinular $oi o $avimento oerecia uma imetria viualque a$arentava naturalmente e encai/ar com o tamanho

da ala a decorao e o 5od7aco acima# 4o levava a$enar no que veio $rimeiro a ala - e da7 o $avimentodeenhado $ara e encai/ar nela - ou e o deenho daa!!ada celete tinha inluenciado o tamanho da ala eda7 novamente o $avimento havia ido calculado $ara eencai/ar nela# Demontrarei no momento o$ortuno que

o tr' elemento eto vinculado $or conceitodeenvolvido $or civili5a8e antia $ara arantir aharmonia da orma#+or%m ante que eu cheae a ee et6io alumacoia mai aconteceu#,oo que not7cia do meu interee em certo a$ectodo Tem$lo de Sue/ tornaram-e conhecida um 4rmode outra ,o3a chamou minha ateno $ara "The ,ectureo the Three Deree" H+aletra do Tr' rauJ# alamentavelmente $ouca ve5e o citada ou menciona-da na ,o3a ho3e em dia ma ela ornecem um $ontode reer'ncia til# Deconhecemo e/atamente onde equando ea $aletra e oriinaram ma reitro

antio $arecem remet'-la ao itema de $aletra deEilliam +reton $u!licado $ela $rimeira ve5 em 1**2#Fa&ectures,o $avimento % decrito aim:


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6 Pavimento Mosaico )ode ser considerado o belo soalhode %ma 1oCa Ma*;nica C%stamente )elo ato de sercolorido e en9adre#ado... medida $%e os )assos do

homem so trilhados nos v"rios e incertos incidentes davida, e $%e se%s dias so variegados, encai9andose emtrib%la*+es e eventos desconhecidos, s%a )assagem )oresta e9ist5ncia, embora alg%mas ve#es acom)anhada decirc%nstNncias )r&s)eras, m%itas ve#es acossada )or%ma grande $%antidade de coisas r%ins. Por essa ra#o,nossa 1oCa g%arnecida com o trabalho mosaico )ara

indicar a incerte#a de todas as coisas a$%i na (erra. HoCe)odemos andar na )ros)eridade, en$%anto amanh)odemos tro)e*ar nos caminhos acidentados dara$%e#a, da tenta*o e da adversidade. 0nto, emboratais emblemas esteCam diante de n&s, somos moralmenteinstr%dos )ara no nos vangloriarmos de nada, mas )ara

)restarmos aten*o em nossos caminhos, )ara andarmoshonestamente e com h%mildade )erante Be%s, )ois noe9iste %ma sit%a*o na vida na $%al o org%lho )ossa ser%ndido com o e$%ilbrio.

a % a qualidade moral da 6rea quadriculada do$avimento em queto eu o!3etivo claramente deinido#Di5em-no que ele erve $ara no lem!rar do detinoo$oto que $odemo e/$erimentar em noa $aaem$ela vida# /atamente como o dia % claro e a noite %ecura h6 a aleria e a trite5a a vida e a morte a adee a doena a $ro$eridade inanceira e a $o!re5a# Deamema orma e/item aquele que t'm a!undGncia de

toda a coia o! eu comando enquanto e/itemmuito que enrentam a mar% !ai/a da adveridadeda vida# +ara ete devemo $rovidenciar aluma a3uda


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cada um de n $eoalmente e n como um todo#Temo uma re$ona!ilidade caridoa#,i8e mai 3uta e morai o di7cei de imainar eainda aim o ilutrada de uma orma to im$le#

4o $or%m levanta quet8e e$ec7ica: omo tudo io comeouW ?nde uriu a id%ia do uo dee m%todo im$le deilutrao moralW ?nde e como o $avimento moaico em $reto e !rancoe oriinouWTam!%m omo a$reentado a uma inter$retao

alerica de noo arredore# +or um lado temo um$avimento deenhado de maneira atraente o!re o qualomo convidado a caminhar ma $or outro lado elecont%m um im!olimo oculto - uma menaem queenati5a a moralidade em eu conte/to mai am$lo#Puando chea a orla dentada a&ecturescontinuam:

' orla dentada re)resenta )ara n&s os )lanetas $%e, ems%as v"rias rota*+es, ormam %m belo arremate o% orlaem volta desse grande l%minar, o Sol...

Fovamente o Sol]Da o!erva8e eita na 1ect%res, $arecia que aa!!ada como 7m!olo do c%u re$reentava o %uenquanto o $avimento era o rele/o de noa vida naTerra# +or%m io no e/$lica $or que deveria e/itirqualquer meno ao $laneta nem $or que atenoe$ec7ica deveria er diriida a ele# u o!ervara que amaioria da ala de ,o3a tinha o $avimento moaico ma

nem toda ela tinham a orla dentada& ento $ara etatal im!olimo )lanet"rioetava $erdido# @iquei a!endoque aluma ,o3a no Forte da 4nlaterra reuniam-e em


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ala com o teto $intado com etrela ai/ada ma etaeram $ouca e rara# Da que me inormaram nenhumamotrava o 5od7aco#A medida que o mee $aavam entrei reularmente

no Tem$lo MaCnico $ara noa reuni8e da ,o3a com o5od7aco e o $avimento em vio total# Tendo deenvolvidointeree $ela ua imaen eu entia como e alumaora oculta me levae $ara ele e me diee $aracontinuar $rocurando# u olhava ma no coneuiaen/erar aquilo que havia $ara eu ver# A nica re$otaque me $arecia adequada era aquela am$lamente aceita

entre o maon e que 36 oi mencionada da lio demoralidade de que o $avimento im!oli5a e re$reenta ae/$eri'ncia da vida na Terra com eu $adro deantaonimo o! a co!ertura do %u# ra uma re$otama meu intinto continuavam a me di5er que e/itiammai revela8e a caminho#

+or caua do meu ano de envolvimento com eaantia intituio eu a!ia que tudo na Maonaria etaval6 $ara aluma inalidade quer oe um 7m!olo ou ummovimento em uma cerimCnia# 4o reorou em minhamente que deveria e/itir um $ro$ito e$ec7ico $ara o$lano da ,o3a# omo eu o!ervara anteriormente onmero de ladrilho do $avimento moaico contava 22 decom$rimento $or de5 de larura# Fenhum deenmero $arecia relacionado a nada que eu conhecee#? total de 22 / 10 ^ 220 a5ia meno entido ainda#u continuava em $oder dei/ar de entir que haviaaluma coia a re$eito do $avimento $ara a qual meuintinto tentavam chamar minha ateno# omo havia

notado que o $avimento $arecia e encai/ar to !em na$ro$or8e do Tem$lo de Sue/ com o com$rimentototal ca!endo e/atamente acima no diGmetro do 5od7aco


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$eruntei ao curador e havia ido conervada aluma$lanta arquitetCnica do com$le/o contendo a di-men8e que eu $udee conultar# le no tinhaconhecimento de nenhum documento detalhado ma me

orneceu uma c$ia de um oriinalmente $rodu5ido noin7cio da d%cada de 1K20 que motrava alumadimen8e muito im$ortante# la indicavam que oTem$lo tinha Z $% de com$rimento $or )0 $% delarura# Aora eu queria a!er qual o tamanho do$avimento# +arecia que a nica maneira de deco!rir ioeria medindo-o#

Durante ee $er7odo uma tarea cou!e a mimreularmente como $arte de noa reuni8e# FacerimCnia de eundo rau h6 uma reer'ncia 9ha!ilidade do $rimeiro maon de o7cio# Di5em quenete n7vel o indiv7duo teriam adquirido e demontradoconider6vel ha!ilidade em talhar e ecul$ir orma ou

modelo em $edra na quai eriam alocado $ara tra-!alhar# Al%m dio contava-e uma hitria a re$eito dacontruo de $arte do Tem$lo do Rei Salomo tendocomo undo o cen6rio !7!lico da uerra entre eraimitae ileadita# Alun com$onente do Tem$lo o citadocom medida em cCvado# a mema unidade demedida $ode er encontrada no livro de Rei e rCnicado Antio Tetamento# Tam!%m era uma unidade demedida uada $elo antio e7$cio# +erce!i $elareao do candidato que ele no tinham a menor id%iaa re$eito do tamanho de um cCvado# nto emintererir no contedo da hitria eu introdu5ia ocandidato no ato de que um cCvado era medido como o

com$rimento do $onto do cotovelo at% a $onta do dedom%dio da mo eticada cerca de 1Z $oleada de


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com$rido na medida im$erial ou quae meio metro noitema m%trico#nto oi aim que de$oi de uma dea reuni8e eu$euei uma trena $ara medir o $avimento# +ara

economi5ar tem$o decidi medir um ladrilho e de$oimulti$lic6-lo $elo nmero de ladrilho no com$rimento ena larura# A orla dentada $arecia ter uma larura iualem toda a volta ento eu $reciava medir uma !orda ea$licar a dimeno ao $er7metro total# +erce!i que ocom$le/o do Tem$lo oi eruido em uma %$oca em que aunidade de medida $adro na r-Bretanha etava no

itema im$erial de $% e $oleada no no itemam%trico# Todavia veriiquei e a minha trena tinha am!aunidade marcada nela# ? ladrilho mediam e/ata-mente 1Z $oleada quadrada e o arremate da memadimeno 1Z $oleada de larura# De5oito $oleada - ore$reentativo com$rimento de um cCvado# onorme eu

o!ervava o $avimento icou imediatamente !vio que 22ladrilho de com$rimento $odiam er inter$retado como22 cCvado# Ma a orla iniicava que eu $odia omarum cCvado em torno da laterai# Aim em ve5 de er 22/ 10 a medida aora era 2) cCvado / 12 cCvado# ?$er7metro no era 1#2K; $oleada 10Z $% ou ((metro era *2 cCvado# ta eria a minha $rimeiradeco!erta deciiva# S muito de$oi deco!ri o$o7vei relacionamento que ditavam ea dimeno#Puanto mai demorava mai e/citado eu icava $aradeco!rir que e/itia realmente uma relao $ro$orcionale/ata entre o $avimento e a a!!ada acima#Puanto mai eu invetiava mai quet8e e

levantavam - e tanta mai re$ota eram nece6ria#Ma at% ento no havia re$ota# A !uca $araencontrar ea re$ota tornou-e cada ve5 mai


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intiante e $erce!i que $reciava deenvolv'-la demaneira etruturada# a e motrava uma reveladora3ornada $elo univero do entendimento como aconteciano tem$o antio em nenhuma $equena medida do

mit%rio atrelado#?!viamente eu $reciava a!er a$render e com$reendermai#

"onclus(o

m!ora a Maonaria e3a a$reentada como um clu!e de

cavalheiro et6 claro que ua cerimCnia e$rocedimento aentam-e na Anti


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do iniicado do 7m!olo no derau da rente#

"aptulo 3O $ascer do Sol

Da maneira que levamo noa vida no mundoocidental do %culo 4 como etamo aoraacotumado a maioria de n tem $ouco entendimentoou em$atia $elo mundo que noo ancetrai

conheceram como ele viveram como o!reviveramua crena eu medo ua e$erana e onho# $or%m enato $enar que cada um de n vem de umacorrente de ante$aado que e etende de volta aoalvorecer da $rimeira e/it'ncia do homem - uma correntede ere que naceram a$renderam como o!reviver noam!iente em que viviam aociaram-e a outro er tive-ram ilho de$oi morreram - em um $roceo quecontinuou $or de5ena de milhare de ano# F ho3e


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meramente etamo $aando o elo dea corrente dodeenvolvimento humano que acreditamo e etender6muito lone no uturo#Atualmente $odemo olhar no calend6rio e o!ervar

quanto dia de vero retam no ano# Fo dia ecuro erio do inverno $odemo no conortar com oconhecimento de que a $rimavera et6 !em ali virando aequina# +ara o noo ancetrai que no tinham avantaem do relio do calend6rio do di6rio e da aenda$roramada em rede no com$utador $ara identiicare/atamente onde ele etavam na $aaem do tem$o a

vida no era to certa# di7cil com$reender que de5enade milhare de ano atr6 alu%m em alum luar deveter $erce!ido que em v6rio intervalo de dia o Sol emovia mai alto no c%u durante aquilo que chamamovero e que quando io acontecia o ar em volta icavamai quente# le deve ter $erce!ido que 9 medida que o

ar icava mai quente a lore e a 6rvore loreciam eo alimento e ua variedade tornavam-e mai 6cei deencontrar#4maine um de noo ancetrai milhare de ano atr6talve5 at% h6 de5ena de milhare de ano $oivelmenteentado em volta de uma oueira em uma caverna 9noite 3unto com outro de ua tri!o de re$ente di5endo aele:

2oc5s C" )erceberam $%e $%ando a$%ela grande bola del%# s%rge acima das "rvores ela a# a esc%rido ir emboraA O%e a mesma ica em %m l%gar ligeiramente dierente$%ando o ar est" mais $%ente em com)ara*o com

$%ando o ar est" rioA 2oc5s C" )erceberam $%e $%ando ao%tra bola com menos l%# est" no c%, no esc%ro,alg%mas ve#es ela como %ma )edra totalmente


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redonda, mas, em o%tros )erodos esc%ros ela tem)eda*os altando, e $%e ela ento cresce de novo aticar como %ma )edra redonda cheiaA -omo ser" $%eisso aconteceA

Alu%m em alum luar alum dia o!ervou eacoia# Alu%m em alum luar alum dia comeou um$roceo dedicado de o!ervao# Alu%m em alumluar alum dia comeou a o!ervar o detalhe docomo do mundo natural em torno de i e de que modocerto arran3o do como inluenciavam o mundo natural#

Alu%m em alum luar alum dia $erce!eu que $ormeio de o!ervao cuidadoa o arran3o do como eda nature5a eram to reulare que $odiam er $revito#Alu%m em alum luar alum dia colocou em $r6ticaum mecanimo de reitrar ea o!erva8e deetudar ee arran3o e de entender eu iniicado#

Alu%m em alum luar alum dia deenvolveu edivulou um m%todo de $aar adiante ea inorma8ede uma erao a outra - uma orma de univeridadeantia - com em dvida cada erao omando eacumulando conhecimento e entendimento em uma eraditante ante da ecrita e do livro terem idoinventado#4maine voc' o de!ate e a dicu8e que devem tere euido talve5 durante dia mee e memoera8e 9 medida que noo ante$aado tentavamentender a inorma8e que recolhiam - o que a licado cen6rio ueria# +ene o!re a hora e o dia dede!ate e a!orrecimento dicu8e e coleta de

inorma8e nece6rio $ara levar em conta a$ena o$roceo de re$onder a quet8e como:


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? que % o SolW+or que ele % quenteWomo ica $endurado no c%uWomo e movimenta $elo c%u de um lado $ara o outroW

omo ica mai quente e mai rioW? que acontece $ara ele e mover mai alto no c%u emaluma %$oca do ano em com$arao com outraW? que a5 o ciclo e re$etir dia a$ dia ano a$ anoW

omo omo o !eneici6rio de milhare de era8e deentendimento acumulado conideramo o conhecimento

como !vio# [ medida que tetamo o univero com avantaen de oiticado di$oitivo eletrCnicoat%lite e radiotelec$io com equi$e de cientitadedicado reunido $ara arantir reultado acreditamoque em noa erao etamo a5endo rande$roreo# A $roe5a de noo ancetrai e/iiram at%

maior dedicao $or caua da limitao com que o olhodele $odiam ver e da nature5a $rimitiva de uaerramenta de medio e avaliao# ? que eleconeuiram talve5 e3a at% mai not6vel do que tudo oque temo ou que etamo a5endo em noa era#4neli5mente comeamo no %culo uma $art7culamincula de tem$o na imenido do entendimentohumano a no aatar dee conhecimento acumulado# A!ae e a orien dee conhecimento correm $erio deerem $erdida ou de erem tratada com ded%m#/atamente onde ou como todo o $roceo deentendimento da mecGnica do como comeou a e$erder na !ruma do tem$o# Muito do entendimento

lo!al da atualidade oi inluenciado $elo deenvolvimentoda civili5ao ocidental# ta $or caua da $ro/imidadeeor6ica retirou muito de eu conhecimento da era


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rea e romana# ? $a$el deem$enhado $or outro$ovo em outra $arte do mundo oi am$lamente ino-rado# Recentemente comeou a haver um crecentereconhecimento de que alun $roceo celetiai

atri!u7do 9 civili5a8e mediterrGnea e do ?rienteM%dio oram o!ervado e reconhecido na \ndia e nahina h6 muito tem$o# Se o $ovo dea 6rea oramo $rimeiro a deco!rir como o $roceo celeteuncionava e e ele traneriram ee conhecimento $araa civili5a8e da _ia Menor ou e oi o contr6rio noet6 claro# Se3a l6 como or io deve ter acontecido com

certe5a h6 muita era8e#? etudioo no di5em que o Sol oi a $rinci$aldivindade# ra cultuado $elo maia $elo e7$cioantio e $elo !a!ilCnico# Fo cao do e7$cio antioo deu Sol Ra $ode er ratreado h6 $elo meno milano $or volta de (#000 A# Atualmente e/ite na \ndia

uma marani cu3a am7lia $roclama mil ano dedecend'ncia cont7nua do deu Sol# +ara o deu Sol terido uma divindade $rinci$al com orma humana h6 milano io im$lica que a civili5ao e/itente naquela%$oca $rovavelmente 36 tinha um entendimento avanadodo iniicado da eera lame3ante com !ae eminorma8e que oram $aada $or centena deera8e ante dela# @iloo reo que viitaram oito em tem$o antio mencionaram que o e7$ciolhe motraram reitro de dado atronCmico que re-montavam a uma %$oca muito ditante#+rovavelmente no teria levado mai que alumaera8e de monitoramento a $artir de um nico local

como o to$o de uma colina com vio clara $ara ohori5onte $ara $erce!er que o Sol nace em um luarlieiramente dierente todo dia# e $rimitivo


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observadores do c% teriam notado que o Sol e movia$ara dua $oi8e e/trema em eu tra3eto - $oi8e aque no reerimo como o olt7cio de vero e o olt7ciode inverno re$etindo o ciclo# le teriam notado que

conorme o Sol e movia $ara o norte dede ua $oiono olt7cio de inverno ele u!ia mai alto naquela$oio que chamamo de meio-dia e que quanto maialto u!ia mai quente o ar icava 9 medida que aetao avanava do inverno $ara o vero# Teriam$erce!ido que e/ite um $onto no trGnito do Sol $elohori5onte - um $onto central - $elo qual o Sol $aa em

eu caminho de tra5er o vero $ara o inverno e o inverno$ara o vero e que no doi dia do ciclo anual em queio acontece a durao do dia e da noite % iual#hamamo ee $onto de equincio de $rimavera eequincio de outono# ,oo e $erce!eria que o ciclo temalto rau de $revii!ilidade re$etindo-e a$ o Sol

nacer (;; ve5e#+rovavelmente no teria levado mai que alumaera8e de monitoramento dedicado a $artir de umnico local $ara o!ervar o ciclo da ,ua& e que a$ oSol nacer (0 ve5e a ,ua $aa $or um $roceo de etornar novamente um c7rculo cheio de lu5 diminuindo ede$oi radualmente crecendo de novo $ara e tornarum c7rculo cheio# Fo teria demandado muita o!ervaoadicional $ara notar que da hora em que a $rimeiracentelha de lu5 a$areciam de$oi de terem umido nodia que chamamo de 1%a nova, a mema com$letarianovamente eu ciclo no 2Zo dia e que o mundo naturaltam!%m era inluenciado $or ciclo imilare como a

mentruao eminina#Fo teria demandado maior avaliao $ara reconhecerque em um dia enolarado uma $ro3eo ecura - uma


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om!ra - eria criada $or um o!3eto $er$endicular comouma 6rvore e que a om!ra e moveria em torno da !aedo o!3eto conorme o dia avanae aumentando ediminuindo com o ciclo do Sol# A o!ervao e o reitro

do movimento da om!ra enim $ermitiram a $revio da%$oca e da etao# e ritmo etavam totalmentealinhado com o movimento do Sol $elo hori5onte e uaaltura no c%u ao meio-dia#laro ee conhecimento viria com nova quet8ecomo e $ara onde o Sol vai quando ica em!ai/o dohori5onte 9 noiteW

A $revio da eta8e e da %$oca do ano teria a3udadoimenamente na tranio da e/it'ncia nCmade docaador-coletor $ara a e/it'ncia i/a a dometicao decerto animai o erenciamento da colheita e doalimento# om o $aar do tem$o io inluciaria arou$a a ada$tao de arma de caa e o

deenvolvimento de etilo $ermanente de a!rio#Fo meio de tudo io viria o etudo do c%u 9 noite e comele a com$reeno de que aluma etrela e movem$elo c%u no memo $lano do Sol e da ,ua - eaetrela eriam mai tarde chamada de $laneta# ru$ode etrela ou aquela que ormavam coniura8e quelem!ravam ao noo ancetrai aluma coia de euh6!ito da mitoloia ou daquilo que ele tiveem vitorece!eram nome - e e tornaram contela8e# Fooancetrai teriam $erce!ido que alun $laneta emoviam $elo c%u mai r6$ido que outro enquantoalun tinham eu movimento to lento que era di7cildetectar# 4maine a inteli'ncia o racioc7nio lico e o

de!ate em que ee ancetrai devem ter em!arcado$ara chear 9 concluo de que aquele que via3ava mair6$ido deveria etar via3ando em torno do c7rculo menor


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ou r!ita em com$arao com o outro# em torno doque ele etavam via3ando ou circulandoW Da TerraW DoSolW De aluma outra coia maiW A lica talve5 tam!%mtenha levado a uerir que o $laneta oem todo de

iual tamanho e via3aem 9 mema velocidade# 4olevaria a mai uma concluo lica de que e eleetiveem via3ando em torno da Terra ento aquele quevia3ae mai r6$ido deveria etar mai $r/imo# +ordeinio aquele que via3ae mai lentamente etariamai ditante# F 36 a!emo atualmente que eaconclu8e o incorreta ma $areciam muito lica

alun milhare de ano atr6# 4maine ainda acom$reeno da rande5a do ato da criao 9 medidaque ele $erce!iam a vata ditGncia entre n que oc7rculo criado $elo caminho do $laneta indicavam#a devem ter ido revela8e realmente$ertur!adora#

)recess(o do !uin4cio

/itiram outra im$lica8e aociada ao movimento doSol que teriam demorado muito mai tem$o $ara erentendida como o enCmeno conhecido como +receodo quincio# Ao contr6rio do ciclo do Sol eruendo-eacima do hori5onte a cada manh (;; ve5e no ano docalend6rio ou da ,ua com eu ciclo de 2Z e (0 dia oudo movimento anual do Sol $elo equincio e olt7cioa $receo leva cerca de 2; mil ano $ara com$letara$ena um ciclo#+or meio do etudo da etrela 9 noite e do ciclo em im

do movimento a$arente do Sol no hori5onte e uaelevao no c%u 3unto com o monitoramento doolt7cio e do equincio noo ancetrai atrCnomo


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teriam o!ervado ete outro enCmeno da mecGnicacelete# le teriam $erce!ido que no amanhecer a$intervalo de (0 dia no memo intervalo de tem$o de umciclo da ,ua o Sol uriria em uma da 12 contela8e

ou coniura8e de etrela que e alinham no caminhoque o Sol $ercorre - a ecl7$tica# ? Sol ento $aa $ordeterminada contelao 9 medida que o $er7odo de (0dia $roride cru5ando toda a 12 contela8e no ano#Fo teriam $reciado dar um alto muito rande $araconectar a $aaem da eta8e com o movimento doSol $elo hori5onte na alvorada - a quatro eta8e -

equivalente ao quatro quarto do ciclo anual da$aaem da Terra em torno do Sol# m!ora e3ae$eculao % $o7vel imainar que ao notar a tr'$oi8e $rim6ria do Sol no hori5onte como endoiniicativa ele tenham ecolhido dividir cada um doquarto do ciclo a5onai em tr' e8e e da7

nomeado a 12 contela8e na quai o Sol nacia emua 3ornada anual a$arente# Se3a l6 como io aconteceua 12 contela8e oram deinida e nomeada# A cadauma oram alocado a$ro/imadamente (0 rau de umc7rculo# A 12 contela8e tornaram-e conhecida comointuro ou rande 7rculo - mai conhecido $ela maioriada $eoa ho3e em dia como o 5od7aco# Fa manh doequincio de $rimavera quando o Sol cru5a o hori5onteele o a5 em uma da 12 contela8e do 5od7aco que ealinham no caminho que o Sol a ,ua e o $laneta$ercorrem#A $receo % cauada $or uma lieira ocilao no ei/oda Terra# a ocilao caua uma ao de rolaem

muito radual que em troca reulta em uma rotao muitolenta do ei/o# omo coneq


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levando $or etimativa 2#K20 ano $ara o ei/o reali5aruma rotao com$leta# ? eeito vi7vel % que o Sol $arecenacer em uma da 12 contela8e na madruada damanh do equincio de $rimavera e ento no 2#1;0

ano euinte ele e move muito lentamente $or eacontelao e dentro de cada uma da outracontela8e em rotao# nto h6 mil ano o Solnaceu na contelao de Touro no equincio de$rimavera# Lo3e ele nace na contelao de +ei/e eentre ea %$oca nacia na contelao de Arie acontelao em evid'ncia no tem$o de Salomo#

Fa critura e/ite meno ao sacrif%cio do be)erro gordo. Alunautore ueriram que ea % uma indicao de que o

evento da ecritura e reere ao ocorrido na era em quea contelao em evid'ncia era a deTaurus- o touro# De$oiencontramo reer'ncia a carneiro e ovelhau$otamente iniicando a era de _rie - o carneiro#Tam!%m houve muita e$eculao de que a reer'nciaao $ei/e no ritianimo em rande $arte do ltimo

2 mil ano indicavam a atual era $receional de *isces -+ei/e# /item aquele que acreditam que o Ano 1" 1Y1 d##V da ra rit o in7cio nominal de noo


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atuai itema de calend6rio no ?cidente marca otem$o em que a era $receional de _rie inalmenteterminou e a nova era de +ei/e comeou#m uturo no muito ditante o Sol comear6 a nacer na

contelao de Aqu6rio $or io a amoa reer'ncia aoincio da 0ra de '$%"rio. /atamente quando eamudana deve acontecer de$ende de a quem noreerimo# ? maia da Am%rica do Sul em eucalend6rio antio conclu7ram que a nova era comeariaem 2012# Puando levantei o aunto 3unto ao?!ervatrio de reen.ich ele ueriram que a nova

era no comearia ante de (0 ano# ? $ro!lema % oluar onde a $eoa comea a medio e qual $ontodeterminado no c%u talve5 uma etrela olit6ria denota oim do atual ciclo# Fo o!tante ea dierena umacoia % certa - de$oi de um intervalo de tem$o de cercade 2#1;0 ano noa era $receional de +ei/e et6

cheando ao inal#Foo ancetrai talve5 tenham levado milhare de ano$ara $erce!er que o Sol $ercorria toda uma contelaoante de e mover $ara a euinte e de$oi $ara outra eque io era ainda mai um do ciclo que haviam idocriado como $arte do overno do como#


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? conhecimento e a deco!erta dee $roceo damecGnica celete demontram a incr7vel ha!ilidade denoo ancetrai de uardar reitro que de alumaorma oram $aado de erao em erao# om

certe5a a$ena uma nica erao no teria detectado omovimento $receional# +rovavelmente oramnece6rio mil ano ou mai de entendimento eo!ervao acumulado 3unto com aluma orma dereitro $ara e a5er com$ara8e ante que oenCmeno oe identiicado $oitivamente#De acordo com reitro conervado a $rimeira $eoa

que notou entendeu e e/$licou o ciclo $receional oi oiloo matem6tico e atrCnomo reo Li$arco# le e5io $or volta de 2) A# ? que no quer di5er que eletenha ido o $rimeiro ma a$ena que ele oi o $rimeirode quem e/item evid'ncia reitrada deeentendimento# ? !a!ilCnio e o meo$otGmico tam!%m

conheceram e entenderam ee $roceo celete# +or%mtendo em mente o tem$o que leva $ara o movimento$receional er $erce!ido % altamente $rov6vel que o$roceo tenha ido monitorado durante milhare de anoante de Li$arco ter conquitado a lria# Se a minhaueto de que $rovavelmente oram nece6rio milano de o!ervao $ara e entender a mecGnica da$receo em mencionar qualquer intervalo de tem$oanterior durante o qual alu%m o!ervou e eeenCmeno ocorria et6 certa ento etamo no$ro3etando de volta ao e/to ou %timo mil'nio A - ou Kmil ano atr6#Aluma o!erva8e reunida e inter$retada $or

noo ancetrai nem em$re eram !em rece!ida# ?atrCnomo Ana/6ora da r%cia Antia % lem!rado $orter declarado 9 hierarquia dominante da %$oca que em


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ua o$inio a ,ua era $rovavelmente uma maa de$edra or!itando a Terra tendo $oivelmente o tamanhode uma da ilha rea# le anunciou ea teoria $orvolta de )Z0 A# Tal vio lhe cutou caro# @oi acuado

de atividade irreliioa e lanado ao e/7lio#? que tam!%m ica entendido % que como aconeq


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de uma linhaem amiliar# 4o % claro teria ido umatentativa $rimitiva de mani$ulao en%tica# Se io oeverdade $oderia uerir que noo ancetrai tinham$elo meno um entendimento !6ico do mundo natural e

do $roceo de eleo que e etendia al%m doe/cluivo etudo do c%u# intereante notar que e8edo Antio Tetamento o reitro de linhaenacerdotai amiliare como ea# 4o inclui Davi#om$reendemo da linhagem de Bavi eu de-cendente# Ante da linhaem de Davi e/ite outralinhaem acerdotal como ea mencionada na B7!lia# la

a!rane o decendente de Aaro irmo de Moi% - oacerdcio conhecido como o levita# /item luare domundo onde ee ti$o de reime e $et$etua ainda ho3e#Fa \ndia a cata !rGmane % o mai alto rau da cataaemelhando-e ao acerdcio em que tradicionalmentea elite dominante e deenvolveu# Tam!%m % intereante

o!ervar que o catial iraelita de ete !rao a menor6que e acredita tenha oriem $or volta da %$oca deMoi% reere-e e$eciicamente ao $laneta -Mercrio ='nu Marte $iter Saturno mai o Sol e a,ua# Moi% que como diemo lanou a unda8eda tradi8e iraelita % coniderado como tendo vivido$or volta de 1#)00 A o que iniica que umconider6vel conhecimento atronCmico 36 devia etar!em eta!elecido nea %$oca endo tranmitido deerao em erao $or meio da linhaem acerdotal#Stonehene H7rculo de +edraJ na $lan7cie de Sali!urO% um luar conhecido como calend6rio e marcador olar#A tradio di5 que oi contru7do $elo druida que eram

o acerdote $redominante e o uardi8e doconhecimento de ua %$oca na r-Bretanha e emrande $arte da uro$a ?cidental# m!ora a cone/o


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dru7dica a$area em aluma literatura do %culo anlih Leritae que % re$on6vel $elo local aorauere que ele oi contru7do $or tr' cultura dierente#A contruo de Stonehene eundo a nlih Leritae

% datada $or volta de 2#100 A# Ma ante da ediicaodee relio olar altamente com$le/o e e/ato comuma metodoloia de contruo que ainda continua adeconcertar arqueloo e a acinar quem viita o localoutro c7rculo havia ido eruido no memo luar# acontruo anterior oi eita com etaca de madeira emve5 da rande $laca de $edra# +ode muito !em ter

ido um $rotti$o tem$or6rio 6cil de contruir $ara tetara ci'ncia ante que uma etrutura $ermanente muitomai ela!orada e contru7da em $edra oe tentada#Buraco eito no cho que oriinalmente a!riavam o$ote de madeira oram deco!erto $or ohn Au!reO$or volta de 1;;; e muito naturalmente aora o

conhecido como o "!uraco de Au!reO"# Qando at%cnica de datao $or car!ono ee !uraco econequentemente a etaca de madeira montadanele oram datado em (#100 A# 4o uere que oooden Henge Ho 7rculo de MadeiraJ oi uado $or um$er7odo de mil ano entre a ua contruo e a daqueleque retou eito de $edra# $recio dicutir mai e oooden Henge oi uma tentativa $oivelmente !em-ucedida de contruir aquilo que atualmente nreconhecer7amo como $ea do a$arato cient7ico que$ermitiria o monitoramento de dado conhecido comoele e/itiam# 4o $ro$orcionaria que o acerdotecontinuaem a contruir conorme ee entendimento

$oi o a$arato lhe $oi!ilitava o!ervar e monitorar umaatividade celetial em uma intalao conhecida# Su$ondoque oe uado reularmente $ara o!erva8e ento


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o dado coletado ali $reciavam er entendido etranmitido $or muita era8e ante que a etrutura de$edra oe e/$erimentada#Puando aociamo io ao relato de Ana/6ora e ua

tentativa de etimar o tamanho da ,ua e a contruo doooden Henge na $lan7cie de Sali!urO ento temo!oa indica8e de que alum entendimento interee eetudo do univero oram em$reendido duranteconider6vel $er7odo na $rimeira anti


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entender que a ra5o $ela qual o hori5onte continuava ae mudar $ara lone era a curvatura da u$er7cie daTerra - $oi a Terra % uma !ola muito rande# Qma ve5$erce!ido io o $r/imo $ro!lema a reolver eria deinir

com certe5a qual a rande5a da !ola#/atamente como Li$arco a $rimeira $eoa de quemtemo reitro conervado $ara motrar que eleentendeu o $rinc7$io da $receo o iloo reorattene oi o $rimeiro reitrado como tendo medido acircuner'ncia de noo $laneta#rattene tinha um tra!alho que lhe oerecia muita

o$ortunidade# le tomava conta da rande !i!lioteca quee/itia em Ale/andria# a !i!lioteca a hitria noconta uardava reitro de conider6vel anti


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memo dia do ano rattene notou que ao colocaruma vara verticalmente no cho ela lanava uma$equena om!ra# le mediu o com$rimento da om!ra ecom eu conhecimento de eometria oi ca$a5 de

deinir o Gnulo do Sol em relao ao de Sirene# ra de*2 rau# ?!viamente ele a!ia que e a Terra oeuma eera tam!%m $oderia er deinida $or um c7rculode (;0 rau# nto a divio de (;0 rau $or *2 lhedi5ia a ditGncia de Sirene a Ale/andria que era umcinq


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De acordo com doi outro iloo leomede e+oidCnio rattene ecreveu v6rio livro e $rodu5iuma$a do mundo ento conhecido# 4neli5mente nadadio o!reviveu at% a noa era atual# leomede e

+oidCnio a$arentemente tiveram aceo a alunoriinai e $or ua decri8e $arece que o ma$a derattene revelaram um conhecimento territorial damaa de terra da candin6via at% a _rica do Forte doSinai ao Mar =ermelho e da r-Bretanha 9 _ia Menor#Seundo c6lculo dele $ara o tamanho do lo!o ele deveter $erce!ido que terra vata e no deco!erta

deveriam e/itir al%m do mundo ento conhecido#? ato de a Terra er uma eera $arece ter ido !ementendido em tem$o antio# t6 at% anotado no AntioTetamento# m 4a7a )0 22 et6 ecrito:0le QBe%sR se assenta no trono acima do crc%lo da (erra.

A Terra como eera e ua medio $arecem ter idoentendida !em ante de rattene reitrar uae/$eri'ncia# =6rio autore e invetiadore indicaramque e/item v7nculo entre a dimen8e da rande+irGmide de i5% e uma ama de atri!uto eor6icoincluive o diGmetro e a circuner'ncia da Terra# Mai umave5 o!ervando o que arqueloo e hitoriadore nodi5em a re$eito da $irGmide no $lanalto de i5% - queela oram contru7da $or volta de 2#00 A - iouere que ee conhecimento havia ido acumulado!em ante dea %$oca#? acerdote e7$cio eram coniderado to avanadono entendimento que tinham de eometria e de ua

a$licao $r6tica que muito iloo reo viitaram oito com a e$erana de coneuir com$reender anature5a dee conhecimento acumulado# +lato e


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+it6ora etiveram entre ele# om !ae no antioad6io de queconhecimento )oder, $ode muito !em teracontecido de que ee 6!io reo que viitaram oito no tenham ido a!atecido com aceo a todo

o eredo do entendimento e7$cio ma rece!erama$ena alun vilum!re undamentai a re$eito doconhecimento !6ico# +roreivamente atrav% do %-culo e da era8e o reo ento deenvolveramea inorma8e !6ica e oram aclamado na hitria$or no terem ornecido a maior $arte do conhecimentoeom%trico que temo atualmente#

/ite at% uma !em undamentada ueto de que ocCvado real e7$cio de 20;( $oleada im$eriai deriva eet6 relacionado com a circuner'ncia da Terra e %acilmente co$iado $or meio do conhecimento do$entarama# Retornaremo 9 eometria dea uetoem outro ca$7tulo#

Fo %culo $aado muito $equiadore ondaram amiterioa dimen8e da $irGmide de i5% e em!oraaluma da caracter7tica eot%rica utentada $orele e3am alheia ao aunto $erite o ato de que ela$arecem ter ido deenhada de acordo com $rinc7$ioeom%trico lido e muito dee $rinc7$iorelacionam-e ao c7rculo da Terra# +or deinio $ortanto% altamente $rov6vel que o tamanho da Terra tenha idoetimado !em ante de 2#00 A cerca de 2 mil anoante de rattene ter conquitado a lria#

6o7e temos uma medida da Terra

A maior $arte da $eoa ho3e em dia e $reciaeindicar o tamanho da Terra aria io e reerindo 9circuner'ncia equatorial# +ara o iloo e cientita do


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tem$o antio eram o diGmetro $olar e a circuner'nciaa !ae a $artir da qual o tamanho da Terra era calculadocomo vimo com a e/$eri'ncia inventada $or rattene#Atualmente temo uma unidade de medida adotada $or

muito $a7e como $adro que tam!%m deriva damedio da circuner'ncia da Terra# a medida m%trica ometro#A $alavra metro oi retirada da ortoraia em ranc'metre,ma ua rai5 veio da $alavra rea metron, queiniica "medida"# m 1*K1 a Academia @rancea dei'ncia determinou o eta!elecimento de uma unidade

de medida $adro# =6ria $ro$ota $ara reolver ee$ro!lema oram coniderada# A $ro$ota que inalmenteoi aceita como a mai avor6vel indicava medir aditGncia do quadrante da circuner'ncia da Terra 3unto aum meridiano que $aava $or +ari dede o +olo Forteat% o quador e uar a 1Y10#000#000 $arte dele $ara criar

o $adro# a $ro$ota oi aceita $elo overno ranc'em 1*K(# Fo ano euinte atrCnomo e cientitareali5aram ua $equia e em 1*KK o $adro oideterminado com a utili5ao de uma %rie de !arraeita de $latina# 4neli5mente deco!riu-e que $orcaua de um $equeno erro de c6lculo o $adro deinidoicou 00002 metro ou 1Y de um mil7metro mai curto#Aim com !ae nee m%todo ranc' oriinal dedeinio do metro o c6lculo da ditGncia +olo-quador$ode er deinido como 10 milh8e de metro# Acircuner'ncia $olar total da Terra eria $ortanto de )0milh8e de metro meno )Y de um mil7metro#? $onto-chave $or%m % que o m%todo de medio era

$or reer'ncia ao meridiano $olar medindo a ditGncia doquadrante da Terra do +olo ao quador a quarta $arte deum c7rculo e multi$licando o reultado $or quatro $ara


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o!ter a circuner'ncia total do $laneta# ? reitrouerem que ee oi e/atamente o memo m%todouado $elo iloo e acerdote do tem$o antio#?utro ato de interee relaciona-e com a Maonaria# Fa

@rana a Academia de i'ncia oi undada em 1;;0#Puae nea mema %$oca oi undada em ,ondre aSociedade Real# Am!a a orani5a8e tinham o!3etivoimilare: a $equia e a $romoo da ci'ncia#A Sociedade Real ratreia ua orien 9 d%cada de1;)0 quando um ru$o de iloo e reuniu $aradicutir id%ia a$reentada $or sir @ranci Bacon# e

ru$o tornou-e conhecido como a 'aculdade Invis%vel.ram anodo overno Ure$u!licanoV da omunidadeHommon.ealthJ de ?liver rom.ell# om a retauraoda monarquia em 1;;0 e o retorno 9 4nlaterra deharle a Sociedade Real oi ormada# ? $rinci$almotivador oi sir Ro!ert MoraO que era um conidente

$r/imo de harle 44 e iniciado como maom# MoraOreuniu um ru$o de homen verado em a$ecto daci'ncia# Do 12 homen $reente na reunio inauural11 u$otamente eram maon e o 12o era im$6ticoao ideai dea antia intituio# Aim $oder-e-iaairmar que a amoa Sociedade Real oi undada $ormaon#

A sombra

/atamente como rattene uou a om!ra de umavara $ara er ca$a5 de calcular a circuner'ncia do lo!otam!%m a civili5ao que conhecemo como ito Antio

uou outra orma de vara o o!elico $ara eu etudo damecGnica celete# Doi do mai amoo o!elicoconiderado de rande anti


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ito no %culo 4 quando a na8e euro$%iaem!arcaram em eu $er7odo de contruo de im$%rio#Qm dele conhecido como a Aulha de le$atra oiremovido de Ale/andria e levado $ara ,ondre em 1Z**

$or um maomsirame ramu Eilon e eruido aolado do Rio Tamia um ano de$oi com rande cerimCniamaCnica# Acredita-e que oriinalmente o memo tenhaido eruido em Leli$oli ma oi movido $araAle/andria $elo romano#? eundo o!elico ica na +raa da oncrdia em +ariendo $arte de um $ar do Tem$lo de ,u/or#

A orma do o!elico era ideal $ara in de monitoramento -mai um e/em$lo de uma $ea do a$arato cient7icoinicial# Tendo em eu to$o uma $ea $ontiauda $iramidalH$iram7dioJ o o!elico levanta-e em direo a um $onto#Aim a om!ra lanada no cho ornecia um $ontoclaramente deinido como marcador# Al%m dio e uma

$eoa icae reularmente em um local i/o em torno da!ae do o!elico o $ico a$ontado $odia er uado comomarcador de reer'ncia $ara etudar o movimento do$laneta e outra etrela no c%u# a era umaerramenta altamente inovadora# la $ode ter evolu7d

os segredos do templo de salomão - kevin l. gest

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