opinião pública - edição 882 - especial

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pub Boa Páscoa Celebração inclui muitas tradições Páscoa é vida! Falta pouco para a Páscoa. A seguir ao Natal é mesmo o tempo mais im- portante para celebrar. A Páscoa, à semelhança do Natal, inclui um conjunto de tradições que vão da religião à mesa da família. Se- gundo documentam alguns livros, antes de ser uma festa cristã, a Páscoa era celebrada com o fim do Inverno e a chegada da Primavera. Com efeito, apesar de não se saber muito bem a origem da Páscoa, este tempo foi sempre um símbolo de alegria e da passagem de um tempo mais frio e cinzento para um mundo mais quente e iluminado. Podemos chamar a isto de renas- cer. Ou mais propriamente celebrar o fenómeno da vida, que vence sempre a morte. Na Igreja Católica Apostólica Romana, antes da Páscoa é tempo de passar pela Quaresma (40 dias), período em que a penitência, o jejum e a oração devem assumir uma forte importância. É precisa- mente nesse tempo que nos en- contramos e devemos então fazer um período de reflexão para nos li- bertarmos das coisas que fazemos menos bem. A palavra Páscoa vem do he- braico Pessach, que significa res- surreição e vida nova. Os antigos hebreus foram os primeiros a co- memorar a Páscoa, que possui di- versos significados. Em termos históricos, celebra-se a libertação dos hebreus da escravidão no Egipto e a passagem através do Mar Vermelho. É com esse sentido de libertação que, até hoje, os ju- deus celebram esta festa. No Cristianismo, celebra-se a ressurreição de Jesus Cristo que, segundo a bíblia, teria ocorrido três dias depois da sua crucifica- ção. Ainda que todos os domingos do ano sejam destinados pelas igrejas cristãs de todo o mundo à celebração da ressurreição de Cristo, no domingo de Páscoa, esse acontecimento é maior e ganha tam- bém mais destaque com a participa- ção na eucaristia, o compasso e com o convívio entre família. Sofia Abreu Silva Ovo: é um daqueles símbolos que se explica por si mesmo. Surge como uma renovação periódica da Na- tureza. Coelho: são animais com capacidade de gerar gran- des ninhadas e a sua imagem simboliza a renovação e a vida nova. A tradição do coelho da Páscoa não é portuguesa. Conta-se que foram os imigrantes ale- mães que levaram a tradição para a América. O coe- lhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Domingo de Páscoa. Cordeiro: O cordeiro simboliza Cristo, o cordeiro de Deus, que se sacrificou em favor de todo o rebanho, que são os homens. Cruz: simboliza a morte e a Ressurreição de Cristo. É um símbolo de vida e de passagem. Vela: (chamada círio) simboliza a luz e tem gravados os símbolos Alfa (o início – no alfabeto grego) e Ómega (o fim). A mensagem será “ Deus é o princípio e o fim de tudo". Os símbolos Feliz e Santa Páscoa

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Opinião Pública - Edição 882 - Especial

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Page 1: Opinião Pública - Edição 882 - Especial

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Boa Páscoa

Celebração inclui muitas tradições

Páscoa é vida!Falta pouco para a Páscoa. A seguirao Natal é mesmo o tempo mais im-portante para celebrar. A Páscoa, àsemelhança do Natal, inclui umconjunto de tradições que vão dareligião à mesa da família. Se-gundo documentam alguns livros,antes de ser uma festa cristã, aPáscoa era celebrada com o fim doInverno e a chegada da Primavera.Com efeito, apesar de não se sabermuito bem a origem da Páscoa,este tempo foi sempre um símbolode alegria e da passagem de umtempo mais frio e cinzento para ummundo mais quente e iluminado.Podemos chamar a isto de renas-cer. Ou mais propriamente celebraro fenómeno da vida, que vencesempre a morte.

Na Igreja Católica ApostólicaRomana, antes da Páscoa é tempode passar pela Quaresma (40 dias),período em que a penitência, ojejum e a oração devem assumiruma forte importância. É precisa-mente nesse tempo que nos en-contramos e devemos então fazerum período de reflexão para nos li-bertarmos das coisas que fazemosmenos bem.

A palavra Páscoa vem do he-braico Pessach, que significa res-surreição e vida nova. Os antigoshebreus foram os primeiros a co-memorar a Páscoa, que possui di-versos significados. Em termoshistóricos, celebra-se a libertaçãodos hebreus da escravidão noEgipto e a passagem através doMar Vermelho. É com esse sentidode libertação que, até hoje, os ju-

deus celebram esta festa.No Cristianismo, celebra-se a

ressurreição de Jesus Cristo que,segundo a bíblia, teria ocorridotrês dias depois da sua crucifica-ção. Ainda que todos os domingosdo ano sejam destinados pelas

igrejas cristãs de todo o mundo àcelebração da ressurreição deCristo, no domingo de Páscoa, esseacontecimento é maior e ganha tam-bém mais destaque com a participa-ção na eucaristia, o compasso e como convívio entre família.

SSoofifiaa AAbbrreeuu SSiillvvaa

OOvvoo:: é um daqueles símbolos que se explica por simesmo. Surge como uma renovação periódica da Na-tureza.

CCooeellhhoo:: são animais com capacidade de gerar gran-des ninhadas e a sua imagem simboliza a renovaçãoe a vida nova. A tradição do coelho da Páscoa não éportuguesa. Conta-se que foram os imigrantes ale-mães que levaram a tradição para a América. O coe-lhinho visitava as crianças, escondendo os ovoscoloridos que elas teriam de encontrar na manhã deDomingo de Páscoa.

CCoorrddeeiirroo:: O cordeiro simboliza Cristo, o cordeiro deDeus, que se sacrificou em favor de todo o rebanho,que são os homens.

CCrruuzz:: simboliza a morte e a Ressurreição de Cristo. Éum símbolo de vida e de passagem.

VVeellaa:: (chamada círio) simboliza a luz e tem gravadosos símbolos Alfa (o início – no alfabeto grego) eÓmega (o fim). A mensagem será “ Deus é o princípioe o fim de tudo".

Os símbolos

Feliz e Santa Páscoa

Page 2: Opinião Pública - Edição 882 - Especial

II pública: 1 de Abril de 2009 eessppeecciiaall

Dro ga ria CA SA ÉTE RES

To dos os pro du tos pa ra tra ta men to de vi nhosPro du tos pa ra lim pe za e de sin fec ção das va si lhas e ma te ri al de ade ga

Su ple men tos ali men ta res pa ra ani mais • Se men tes • De sin fec tan tes:dos ter re nos, dos ce re ais e de to das as cul tu ras hor tí cu las

Pro du tos pa ra usos do més ti cos e agrí co las • In sec ti ci das e fun gi ci das:pa ra tra ta men to das vi dei ras, ba ta tais, to ma tei ros,

me lo ais e to das as ár vo res de fru to

Rua Ca pi tão Ma nu el Car va lho (ao Mer ca do) • ou Av. Ge ne ral. Hum ber to Del ga do, 124Telf.: 252 322590 - 4760 V.N. Fa ma li cão

DDeesseejjaa aa ttooddooss ooss CClliieenntteess ee AAmmiiggoossuummaa SSaannttaa PPáássccooaa

FA BRI CAN TE MAT. TRANSMI SÃOFA BRI CAN TE MAT. TRANSMI SÃO

• VA RI A DO RES DE VE LO CI DA DE, PO LI AS DI VER SAS• VA RI A DO RES DE VE LO CI DA DE, PO LI AS DI VER SAS• EN GRE NA GENS, PI NHÕES E CRE MA LHEI RAS• EN GRE NA GENS, PI NHÕES E CRE MA LHEI RAS• • UNI ÕES ELÁS TI CAS E CAR DANS, VO LAN TES E PU NHOSUNI ÕES ELÁS TI CAS E CAR DANS, VO LAN TES E PU NHOS

EESS TTUU DDOO

EE

CCOONNSS TTRRUU ÇÇÃÃOO

DDEE

EEQQUUII PPAA MMEENN TTOOSS

IINN DDUUSS TTRRII AAIISS,, LLDDAA

MA NU TEN ÇÃO IN DUS TRI ALMA NU TEN ÇÃO IN DUS TRI AL

• PRE VEN ÇÃO E RE PA RA ÇÃO DE MÁ QUI NAS• PRE VEN ÇÃO E RE PA RA ÇÃO DE MÁ QUI NAS• FRE SA GEM, TOR NE A MEN TO E REC TI FI CA ÇÕES• FRE SA GEM, TOR NE A MEN TO E REC TI FI CA ÇÕES

• • SER RA LHA RIA ME CÂ NI CA GE RALSER RA LHA RIA ME CÂ NI CA GE RAL

LU GAR DE QUIN TÃO - RE QUI ÃO (ES TRA DA AN TAS/SEI DE)

TE LEF.: 252 373 130 • FAX: 252 311 246 TRAVESSA DO OU TEI RO Nº 50 B - 4770-452 REQUIÃO

Desejamos a todos os clientes e amigos Boa Páscoa

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Doces sabores O vinho do Portoé também tradição

Indissociável da religião, a Páscoa in-corpora nas suas tradições muitos ele-mentos gastronómicos. Após o longoperíodo de privações da Quaresma, aPáscoa traz verdadeiras delícias ànossa mesa. Ao cordeiro ou cabrito,pão e vinho, juntam-se ainda as amên-doas, os ovos, o coelho, o pão-de-ló eoutros doces. Não há mesa que não seaprume nesta ocasião.

Antigamente, havia a tradição dospadrinhos oferecerem o folar aos seusafilhados. Trata-se de um bolo demassa com ovos cozidos inteiros emcima. Mas, no Minho, a tradição cen-tra-se mais à volta do pão-de-ló, umaverdadeira delícia feita por dezenasde pastelarias à base de gemas e açú-car.

As amêndoas, por seu turno, sãotambém muito apreciadas. Com licor,de chocolate, com açúcar carameli-zado, as amêndoas, em Portugal, ser-vem como presente entre padrinhos eafilhados e também entre amigos e fa-mília.

Fique a saber que até à Idade Mé-dia, era tradição comer amêndoas co-bertas com mel, uma especialidadebastante apreciada por gregos e ro-manos. Este fruto seco era recomen-dado como um bom remédio para ospulmões e também como um bom di-gestivo. No nosso país, as amêndoastornaram-se bastante populares, nãosó durante o período da Páscoa, masem outras cerimónias, como em casa-mentos e baptizados.

Conforme as narrações bíblicas, Jesus Cristo, na última ceia, brindou com os seusdiscípulos. É por isso que nas ocasiões especiais o vinho fez sempre parte dasrefeições. Não na refeição propriamente dita, o certo é que o famoso vinho doPorto acompanha muito bem os doces, como o pão-de-ló.

Na realidade, o vinho do Porto é um dos vinhos mais apreciados em todo omundo. Dinamarca, França, Inglaterra e Espanha são os maiores consumidoresdesta bebida que continua a ser produzida de forma tradicional. Nesta Páscoanão deve faltar às nossas mesas e até pode servir como lembrança nesta festi-vidade.

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IIIpública: 1 de Abril de 2009ppuubblliicciiddaaddee

Páscoa Feliz

BBooaa PPáássccooaa

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IV pública: 1 de Abril de 2009 ppuubblliicciiddaaddee

BOAPÁSCOA

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Vpública: 1 de Abril de 2009eessppeecciiaall

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“Páscoa com Arte” na Cupertino de Miranda diverte mais pequenos

No âmbito da ocupação dos tempos li-vres das Férias da Páscoa, vão decorrerna Fundação Cupertino de Miranda, nospróximos dias 7, 8 e 9 de Abril, das 14h30às 17 horas, três oficinas de expressãoplástica intituladas «Páscoa com arte».A iniciativa é dirigida a crianças, resi-dentes e/ou estudantes no concelho deFamalicão e arredores, com idades com-preendidas entre os 6 e os 12 anos. Asoficinas visam proporcionar o contactocom a arte e algumas tardes de férias di-ferentes e divertidas. Os temas sugeri-dos aos mais pequenos são as colagenssobre tela, as pinturas em cartão e a mo-delagem. As inscrições poderão ser efec-tuadas na Fundação Cupertino de Mi-randa, mediante o pagamento de 4euros/cada, devendo indicar para oefeito o nome da criança, a idade e ocontacto (morada e telefone).

Na cidade de Famalicão, a Páscoa é assi-nalada com muitas actividades. A primeiraacontece amanhã, quinta-feira, com umconcerto de Páscoa pelo Centro de CulturaMusical (Artave). Será na Igreja Matriz velhapelas 21h30. Na sexta-feira, o destaque vaipara a via-sacra, com saída da antiga igrejamatriz. A via-sacra percorrerá as doze esta-ções assinaladas na Rua Santo António,Adriano Pinto Basto, Avenida 25 de Abril,Rua Direita, Francisco Alves, Álvaro Caste-lões, com encerramento na Nova Matriz. Nodomingo de Ramos, 5, a bênção dos ramosestá marcada para as 9h30 na antiga igrejaMatriz. Segue-se depois a procissão até ànova Matriz. Às 10h30 realiza-se umamissa.

SSeemmaannaa SSaannttaaem Famalicão

Jovens de LLaannddiimm ee BBeennttee promovemnoite de oração

A Pastoral Juvenil Inter-Paroquial de Lan-dim/Bente organiza neste sábado umanoite diferente. Os jovens farão uma cami-nhada de cinco horas em nome da oração eda partilha. As inscrições podem ser feitasno local.

Escuteiros de Castelões organizam via-sacra

Os escuteiros de Castelões, agrupamento0441 de Castelões, realizam neste sábadouma via-sacra ao vivo. Na sua terceira edi-ção, a via-sacra irá realizar-se nas ruas dafreguesia de Castelões. A via-sacra tem iní-cio às 21 horas no cruzamento das ruas dePalaia e Fonte d’Éguas.

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VI pública: 1 de Abril de 2009 eessppeecciiaall

Boa Páscoa

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O tempo de Páscoa é também um mo-mento em que as pessoas acabam porrenovar a casa. Pinta-se, compra-se ummóvel novo, realiza-se uma boa lim-peza…Mas arrumar uma casa não é fácile, por isso, há soluções que podem seradoptadas.

Nos armários, o primeiro truque paracontornar a falta de espaço consiste emseparar a roupa de Verão da de Invernoe ter à mão apenas a que está em uso.Primeiro é importante libertar-se daquiloque não usa, depois organizar a roupapor género: calças, saias, vestidos, ca-sacos. No fim, os sapatos devem serguardados em caixas. Aproveite tambémpara comprar cabides novos para sepa-rar bem a roupa no seu armário e orga-nizá-la melhor.

Se tem crianças, no quarto delas façao mesmo e habitue os mais pequenos autilizar um brinquedo de cada vez e a ar-rumá-lo no fim. Deve também entregar-lhes a roupa passada a ferro para queeles próprios se encarreguem da arru-mação. No entanto, procure nunca arru-mar brinquedos em lugares inacessíveis,porque os acidentes podem acontecer.

Na hora de arrumar, não se esqueçade deitar fora toda a papelada de que

não necessita, pois temos a mania denão nos lembramos do enorme volumede contas, cartas e outros documentosque estão, simplesmente, a ocupar es-paço.

AAuummeennttaarr eessppaaççoo Se tenciona comprar móveis, compre

uns que se adaptam às diferentes divi-sões e que tenham muito espaço paraarrumar. Por exemplo, os roupeiros de-vem ser compartimentados para dife-rentes arrumos e as camas podem terarmazenamento interior debaixo do col-chão. Por exemplo, estantes sem fundopodem servir, perfeitamente, como se-paradores entre dois ambientes, porque,além de proporcionar arrumação de am-bos os lados, não constituem um obstá-culo à passagem de luz.

Em casa, verifique se há cantos quenão estão a ser utilizados e onde se podecolocar um armário do chão ao tecto. Umbom móvel ou um módulo adequadopode multiplicar o espaço disponível.

Nos quartos, os beliches não servemsó para alojar duas crianças no mesmoquarto, permite, quando o quarto só temum utilizador, criar um cantinho de es-tudo sob a cama elevada.

Arrumar tudo? Nós ajudamos

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VIIpública: 1 de Abril de 2009ppuubblliicciiddaaddee

BBOOAA PPÁÁSSCCOOAA

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VIII pública: 1 de Abril de 2009 eessppeecciiaall

Páscoa FelizPáscoa Felizpub.

pub.

Páscoa à mesa Borrego de Páscoa

IInnggrreeddiieenntteess::Borrego: uma pernaSal: q.b.Azeite: q.b. Cravinho: q.b. Vinho branco: q.b.Margarina (vaqueiro): q.b.Colorau: q.b.Salsa: q.b.Batata: q.b.Cebola: 2 Folha de louro: 1

PPrreeppaarraaççããoo::Coloque a perna de borrego previamente lavada e sem gordura, untada só com salnum pirex onde deverá estar um bocado de azeite. Numa frigideira faça um refogadocom bastante salsa, azeite, folha de louro e duas cebolas inteiras e só apaguequando as cebolas estiverem a ficar louras. Deve colocar este refogado em cima doborrego. Entretanto descasque as batatas em quartos e frite-as ligeiramente, depoisdeve juntá-las ao borrego. Finalmente deve regar o borrego com vinho branco, co-locar 3 cravinhos dentro da carne e salpicar com colorau. Deve colocar-se por cimade tudo umas lascas de margarina e levar ao forno durante cerca de 40 minutos a200ºC.

IInnggrreeddiieenntteess::MMaassssaa::100 g açúcar3 ovos50 g manteiga150 g farinha1 colher de café de fermento

CCrreemmee::125 g de amêndoa laminada100 g manteiga100 g de açúcar

PreparaçãoNuma taça coloque o açúcar e a manteiga. Depois de tudo bem batido junte os ovosinteiros e, de seguida, a farinha e o fermento. Leve ao forno durante 20 minutos. Ao fim de 10 minutos no forno ponha num tachoa amêndoa, o açúcar e a manteiga e mexa, até ter um recheio consistente e fazer es-trada. De seguida coloque o recheio na tarte. Passado cinco minutos está prontinhaa servir.

Tarte de Amêndoa

Page 9: Opinião Pública - Edição 882 - Especial

IXpública: 1 de Abril de 2009ppuubblliicciiddaaddee

FU NE RÁ RIA

S. JOR GE

RI BEI RO & SA LA ZAR, LDA.Rua Pa dre Jo sé Gon çal ves - Pe vi dém

Tel.: 253 533 396Fi li al: Rua S. Jo ão Ba tis ta - Bri to

Tel.: 253 572 407Re sid.: Lu gar das Fon ta i nhas - Pe do me

Tel.: 252 987 659 • Telm.: 917 570 657 / 917 268 696E-mail: fu ne ra ri as jor [email protected] le pac.ptSER VI ÇO PER MA NEN TE

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Rua Al ba no Co e lho Li ma - Pe vi démTel.: 253 533 396

DDeesseejjaammooss SSAANNTTAA PPÁÁSSCCOOAA

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Page 10: Opinião Pública - Edição 882 - Especial

X pública: 1 de Abril de 2009 eessppeecciiaall

Páscoa à mesa Cabrito assado no forno

IInnggrreeddiieenntteessCabrito: 1Margarina: 125 grToucinho: 100 grCebola: 4Alho: 4 dentesLouro: 2 folhasSalsa: 1 ramo Vinho branco: 2,5 dlColorau: 1 colher de cháBatatas: 500 grSal: q.b.Pimenta: q.b.

PPrreeppaarraaççããooPicam-se duas cebolas, os alhos e o toucinho, juntam-se 50 gr de margarina,o colorau, um decilitro de vinho branco e tempera-se com sal grosso e pimenta.Arranja-se o cabrito (médio) e barra-se com a mistura que se fez. Forra-se umaassadeira com as restantes cebolas cortadas em rodelas, e sobre elas coloca-se o cabrito, o ramo da salsa e o louro. Fica a repousar assim durante 24 ho-ras em local fresco.No dia seguinte rega-se o cabrito com o restante vinho, dispõem-se à volta asbatatas cortadas em quartos e tempera-se com sal e pimenta. Espalha-se oresto da margarina cortada aos bocados sobre o cabrito e as batatas. Vai a as-sar no forno, regando de vez em quando com o molho que se vai formando.

IInnggrreeddiieenntteessOvo: 12 (12 gemas + 6 claras)Raspa de laranja: 1Sumo de laranja: 3Farinha: 1 colher de cháAçúcar: 300 g

PPrreeppaarraaççããooBate-se tudo muito bem e vai a cozer em banho-maria em forma untada comcaramelo.

Pudim de Laranja

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XIpública: 1 de Abril de 2009ppuubblliicciiddaaddee

DDeesseejjaa aa ttooddooss BBooaa PPáássccooaa

BOA PÁSCOA

Page 12: Opinião Pública - Edição 882 - Especial

XII pública: 1 de Abril de 2009 ppuubblliicciiddaaddee

Desejamos a todos os clientes, fornecedores e amigos Santa e Feliz Páscoa