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Leitura Bíblica de Outubro 2015 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 18 19 20 21 22 23 24 Levítico 7-9 Levítico 10-12 Levítico 13-15 Levítico 16-18 Levítico 19-21 Levítico 22-24 Levítico 25-27 Operação de maravilhas “... a outro a operação de milagres.” (I Co 12:9.) A palavra traduzida por operação de maravilhas no grego é Dunamis, que quer dizer operação de poder, e dá ênfase ao poder, o poder de Deus operando pelo Espírito de Deus na e pela sua igreja! Operação de maravilhas é o dom do Espírito, que capacita o crente para operar coisas extraordinárias, além do curso normal da natureza. É uma demonstração do poder do Espírito por meio do crente, fazendo sinais e prodígios, que não poderiam ser opera- dos por meios naturais. É uma operação miraculosa do Espírito de Cristo. “Um milagre é uma intervenção sobrenatural no curso ordinário da natureza; uma suspensão temporária da ordem costumeira; uma interrupção do sistema da na- tureza conhecida. O dom da operação de milagres opera pela energia e pela força dinâmica do Espírito em anular ou suspender as leis naturais. Um milagre é um ato soberano do Espírito de Deus independente das leis ou sistemas.” Alguns exemplos de milagres na Bíblia: a abertura do Mar Vermelho (Ex 14:15-31); as pragas do Egito (Ex 7:12); a transformação da água em vinho (Jo 2:1-12); o caminhar de Jesus por cima do mar (Mt 14:22-32); a ressurreição de Dorcas (At 9:36-42). A expulsão de demônios, tão comum no ministério de Jesus e dos apóstolos, é um milagre também. A operação de maravilhas é usada para atender milagrosamente as necessidades do povo de Deus; para Deus fazer cumprir seus propósitos; para confirmar a mensagem de Deus, pregada; para ressuscitar mortos, para expulsar demônios, etc. Os milagres não foram somente para os tempos bíblicos, são para os nossos dias também, pois Jesus disse que faríamos obras iguais e maiores que as dEle – “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai.” (João 14:12.)

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Page 1: Operação de maravilhas - caminhosdavida.org.br · 10-12 Levítico 13-15 Levítico 16-18 Levítico 19-21 Levítico 22-24 ... pragas do Egito (Ex 7:12); a transformação da água

Leitura Bíblica de Outubro 2015Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb

18 19 20 21 22 23 24Levítico

7-9Levítico

10-12Levítico

13-15Levítico

16-18Levítico

19-21Levítico

22-24Levítico

25-27

Operação de maravilhas

“... a outro a operação de milagres.” (I Co 12:9.)A palavra traduzida por operação de maravilhas no grego é Dunamis, que quer dizer operação de poder, e dá ênfase ao poder, o poder de Deus operando pelo Espírito de Deus na e pela sua igreja! Operação de maravilhas é o dom do Espírito, que capacita o crente para operar coisas extraordinárias, além do curso normal da natureza. É uma demonstração do poder do Espírito por meio do crente, fazendo sinais e prodígios, que não poderiam ser opera-dos por meios naturais. É uma operação miraculosa do Espírito de Cristo.“Um milagre é uma intervenção sobrenatural no curso ordinário da natureza; uma suspensão temporária da ordem costumeira; uma interrupção do sistema da na-tureza conhecida. O dom da operação de milagres opera pela energia e pela força dinâmica do Espírito em anular ou suspender as leis naturais. Um milagre é um ato soberano do Espírito de Deus independente das leis ou sistemas.” Alguns exemplos de milagres na Bíblia: a abertura do Mar Vermelho (Ex 14:15-31); as pragas do Egito (Ex 7:12); a transformação da água em vinho (Jo 2:1-12); o caminhar de Jesus por cima do mar (Mt 14:22-32); a ressurreição de Dorcas (At 9:36-42). A expulsão de demônios, tão comum no ministério de Jesus e dos apóstolos, é um milagre também.A operação de maravilhas é usada para atender milagrosamente as necessidades do povo de Deus; para Deus fazer cumprir seus propósitos; para confirmar a mensagem de Deus, pregada; para ressuscitar mortos, para expulsar demônios, etc.Os milagres não foram somente para os tempos bíblicos, são para os nossos dias também, pois Jesus disse que faríamos obras iguais e maiores que as dEle – “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai.” (João 14:12.)

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IntroduçãoJesus continua ensinando aos seus discípulos os princípios e valores do Reino de Deus, mostrando como ele espera que sejamos e lembrando-nos que ser cristão é vi-ver para Deus e diante de Deus 24 horas por dia, que o Senhor sabe e vê tudo. Ele nos desafia a sermos diferentes dos hipócritas, que priorizam uma religião de aparências, mas diferentes também dos materialistas, renunciando ao sistema de valores dos que não confiam em Deus (Mateus 6.32).

Leitura Bíblica: Mateus 7.1-6

Pergunta: Já que Deus tudo vê e tudo sabe, se Ele resolvesse julgá-lo, como você se sairia? Seria aprovado como um perfeito cumpridor da Lei, ou Ele pro-vavelmente te condenaria? Por quê?

Desenvolvimento

O Sermão do Monte é um ensino maravilhoso, mas perigoso, porque nos revela o que temos em nosso interior. Pense por um minuto: se Deus vê até o olhar impuro e até o ódio escondido lá no interior do homem, e se Ele vai julgar até as motivações secretas do nosso coração, quem vai escapar do Seu julgamento? A resposta imediata é que ninguém escaparia, porque todos somos pecadores diante dos olhos santos de Deus. Mas como Jesus não veio ao mundo para nos condenar,e sim para nos salvar (João 3.17), Ele perdoa e justifica a todos os que o buscam com fé e arrependimento. Diante doSermão do Monte todos nós nos sentimos nus, a verdade sobre nós é revelada e en-tendemos que jamais conseguiríamos viver e praticar estes princípios por nós mes-mos. Mas como Jesus nos trouxe uma plena e poderosa salvação (Lucas 1.68-75), Ele não somente nos salva mas também nos capacita a sermos novas criaturas e cumprimos os seus princípios em nossa vida. A base de tudo é o reconhecimento da nossa própria pecaminosidade e nosso genuíno arrependimento.Julgar é atuar como juiz e assumir uma postura sempre crítica aos outros e benevo-lente consigo mesmo. A Bíblia afirma:E no segundo versículo de Mateus 7, Jesus mostra o princípio da semeadura e da co-lheita aplicada ao julgamento do nosso próximo: Se plantarmos julgamento e crítica, é isso que colheremos. Se plantarmos amor e misericórdia, alcançaremos misericór-dia. A mesma medida que usarmos para medir os outros, essa mesma mediada tam-bém será usada por Deus para nos medir. Se resolvermos ser severos com os outros, colheremos severidade ainda maior. Um dia compareceremos diante de Deus. Se mostrarmos misericórdia para com os outros, o Senhor será misericordioso para conosco. Se formos implacáveis para com os outros, tão justos e intransigentes com as falhas e fraquezas dos outros, o Senhor tratará conosco apenas com severidade e justiça sem misericórdia naquele dia.

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A forma como tratamos os outros será a mesma como o Senhor nos tratará. Tiago 2.12 afirma: porque será exercido juízo sem misericórdia sobre quem não foi misericor-dioso. A misericórdia triunfa sobre o juízo! Aqueles que não usam de misericórdia para com os outros serão julgados sem misericórdia, mas para aqueles que a usam, ela triunfará sobre o juízo.

Pergunta: Por que julgamos tanto as pessoas?

Segundo Jesus, o crítico tem sempre uma trave em seu olho, mas quer tirar o cisco do olho do outro. Este comportamentoé chamado na psicologia de mecanismo de projeção. Tendemos a ver no outro aquilo que já existe em nós, mas não admitimos. Portanto, quem somos determina como vemos os outros e a vida, e determina o que fazemos. Por isso, quando julgamos as outras pessoas, estamos apenas condenando a nós mesmos, porque nosso julgamento apenas revela quem nós somos. Porque enxergamos nossos próprios pecados e “defei-tos”, é como se precisássemos nivelar os outros por baixo, e aí criticamos e julgamos os outros. Deus não aceita este tipo de atitude e é isso que Jesus está condenando.Outra causa de julgamentos é o orgulho, a atitude de achar-se sempre melhor que os outros. Quando somos cheios de justiça própria, nos tornamos duros e implacáveis com o nosso próximo. A inveja é também outra causa de julgamento. O invejoso sem-pre denigre e diminui o outro.

Perguntas: Já aconteceu com você de ter tido uma primeira impressão bem ne-gativa de alguém, mas que depois, tendo a oportunidade de conhecê-la melhor, ter percebido que seu julgamento estava completamente errado? Você se acha uma pessoa crítica e julgadora? O que este estudo está te ensi-nando?

Por fim, Jesus nos ensina a não dar o que é sagrado aos cães, nem atirar suas pérolas aos porcos. O que você acha que isto significa? A ilustração de Jesus é bem óbvia: não devemos compartilhar coisas espirituais tão valiosas com quem não tem condições de avaliá-las. Para uma pessoa não crente, devemos apenas anunciar o Evangelho da salvação e da justificação pela fé. Estes princípios do Sermão do Monte são para os convertidos, os discípulos de Jesus que entendem e podem colocá-los em prática.

ConclusãoEstamos envolvidos em um projeto de Deus chamado IGREJA, a esperança do mun-do. Nosso ministério é de salvação e transformação de pessoas antes perdidas e longe de Deus, em verdadeiros discípulos de Jesus. Não haverá transformação genuína e profunda se não houver espaço para a confissão, a abertura, num ambiente de segu-rança e acolhimento. Tiago ensina que devemos confessar os nossos pecados uns aos outros para sermos curados (Tiago 5.16). Como as pessoas terão coragem de se abrir se só encontrarem um ambiente de julgamento e crítica. Devemos ouvir as pessoas com atitude de misericórdia e apoio, sabendo que somente a graça de Deus pode mu-dar o coração e a história de uma pessoa.Portanto, não julguem e não critiquem. Acolham e amem.

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DIA HORA CULTO

Terça 20:00 CélulasQuinta 19:30 Culto do ClamorDomingo 09:00 EBD

10:00 Culto Pastoral19:00 Culto ao SENHOR

PROGRAMA

01- Mover do Espírito Santo 02- Operação de Maravilhas 03- Terreno 04- Salvação de nossas famílias 05- Ministério de Louvor 06- Frequência nos Cultos 07- Brasil 08- Empresas de nossos irmãos 09- Os enfermos 10- Nossas Células 11- Nossos Pastores 12- Viagem do Pr Simões 13- Nossas finanças

Oremos

Nossa festa das crianças foi um sucesso. Muito menino, muita brincadeira, muita alegria e guloseimas. Somos gratos a Deus pelos doadores e pelos irão que traba-lharam. Deus abençoe a todos e o nosso muito obrigado por este momento muito importante.

DIA DAS CRIANÇAS

Nosso templo passará por algumas mu-danças. Primeiro será o forro. O valor do metro quadrado é R$ 30,00. Nosso forro tem 240 m2. Veja quanto você pode cola-borar.