olavo bilac velhas árvores

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Luzia 20-12-2015

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Olavo Bilac Velhas rvores

Velhas rvoresOlavo BilacLuzia20-12-2015

N16- 1865 Rio de Janeiro Olavo Bilac 1918-Rio de Janeiro53 anos

Olha estas velhas rvores, mais belas Do que as rvores novas, mais amigas:

Tanto mais belas quanto mais antigas, Vencedoras da idade e das procelas...

O homem, a fera, e o inseto, sombra delas Vivem, livres de fomes e fadigas;

E em seus galhos abrigam-se as cantigas E os amores das aves tagarelas.

No choremos, amigo, a mocidade! Envelheamos rindo! envelheamos Como as rvores fortes envelhecem:

Na glria da alegria e da bondade, Agasalhando os pssaros nos ramos, Dando sombra e consolo aos que padecem!

J consagrado em 1907, o autor do Hino da Bandeira convidado para liderar o movimento em prol do servio militar obrigatrio.

J matria de lei desde 1907, mas apenas implementado em 1915 por ocasio da I Guerra Mundial. Bilac se desdobra para convencer os jovens a se alistar.

Foi eleito Prncipe dos Poetas Brasileiros pela revista Fon-Fon em 1907.

Juntamente com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, foi a maior liderana e expresso do Parnasianismo no Brasil, constituindo a chamada Trade Parnasiana.

O grande amor de Bilac foi Amlia de Oliveira, irm do poeta Alberto de Oliveira. Chegaram a ficar noivos, mas o compromisso foi desfeito por oposio de outro irmo da noiva, desconfiado de que o poeta era um homem arruinado.

Seu segundo noivado fora ainda menos duradouro, com Maria Selika, filha do violonista Francisco Pereira da Costa. Viveu s, em consequncia destes descasos amorosos, sem constituir famlia at o fim de seus dias.

Decorrido seu falecimento, em 28 de dezembro de 1918, fora sepultado no Cemitrio de So Joo Batista no Rio de Janeiro.

Grupo Nossos Poetas de Ontem, de Hoje, de Sempre...

FORMATAO: LUZIA GABRIELEEMAIL: [email protected]: WIKIPDIAPOETA:OLAVO BILAC -VELHAS RVORESCOLABORAO: ZLIA BAUERCOLABORAO: GILENO BEZERRAFOTOS: INTERNETMSICA: PEDRINHO MATTAR NUVEM DE LGRIMASDATA : 20 DE DEZEMBRO DE 2015

Ptria no a raa, no o meio, no o conjunto dos aparelhos econmicos e polticos: o idioma criado ou herdado pelo povo. Olavo Bilac