oficina maio 2012

78
FORMAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA/MAIO/2012 CONTINUADA/MAIO/2012 NRE-GOIOERÊ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA EQUIPE DE CIÊNCIAS

Upload: cristino-renato-da-silva

Post on 16-Jan-2016

220 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Oficina de tutoria

TRANSCRIPT

Page 1: Oficina Maio 2012

FORMAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA/MAIO/2012 CONTINUADA/MAIO/2012

NRE-GOIOERÊ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

EQUIPE DE CIÊNCIAS

Page 2: Oficina Maio 2012

PASTA

DISCIPLINA: CIÊNCIASDISCIPLINA: CIÊNCIASTÉC. PEDAGÓGICO: AOSTO/2011TÉC. PEDAGÓGICO: AOSTO/2011

PROGRAMAS

--PATRULHA ESCOLAR (drogas e enfrentamento as violências).(drogas e enfrentamento as violências).

--PROGRAMA FICA -PROGRAMA SAÚDE MENTAL-AMPARE (Ass.mob. de pais,prof. e amigos da rede escolar).

Page 3: Oficina Maio 2012

CONVITECONVITE

- - Docente - OficineiroDocente - Oficineiro

SUGESTÃO DE TEMAS : :

SIMPÓSIO - EM CURITIBASIMPÓSIO - EM CURITIBA PREVISÃO – OUTUBRO/NOVEMBRO DURAÇÃO – UMA SEMANA PÚBLICO ALVO: QPM E PSS

Page 4: Oficina Maio 2012

PROPOSTA PARA HOJE::

OFICINA : LENDO CIÊNCIAS

DENTRO DESTA PROPOSTA ABORDAREMOS METODOLOGIA DE ENSINO ONDE IREMOS TRABALHAR :

•LEITURA DE TEXTOS , IMAGENS E VÍDEOS ;•ATIVIDADES EXPERIMENTAIS.

Page 5: Oficina Maio 2012

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS:Um dos objetivos da ciências naturais no ensino fundamental é desenvolver no aluno as competências que lhe permitam compreender o mundo e atuar como indivíduo e como cidadão, utilizando conhecimentos de natureza científica.

Page 6: Oficina Maio 2012

Como o professor esta atuando em Como o professor esta atuando em sala de aula ? Qual metodologia tem sala de aula ? Qual metodologia tem usado ?usado ?

Page 7: Oficina Maio 2012

1- Leitura dos textos e 1- Leitura dos textos e em seguida o aluno em seguida o aluno elabora questionário , elabora questionário , responde e entrega responde e entrega valendo nota. valendo nota.

Page 8: Oficina Maio 2012

2- Leitura do texto e em 2- Leitura do texto e em seguida responde o seguida responde o questionário aplicado questionário aplicado pelo professor;pelo professor;

Page 9: Oficina Maio 2012

3- o aluno faz a leitura do texto, o professor explica, contextualiza e propõe atividades ;

Page 10: Oficina Maio 2012

4- O professor levanta uma hipótese instigando o aluno a participar; - propõe a leitura do texto didático ou científico ou faz atividade de prática ; -propõe debate em grupos lançando algumas questões a serem discutidas.

Page 11: Oficina Maio 2012

5-

Page 12: Oficina Maio 2012

TEMA: Lendo TEMA: Lendo ciênciasciências

Giselle NicarettaHestelamaris Takahashi

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

EQUIPE DE CIÊNCIAS

Page 13: Oficina Maio 2012

A LEITURA ?A LEITURA ?

É essencial trabalhar essa competência em sala de aula. Normalmente, a leitura é associada à escrita, e não raro reduzida ao texto literário, mas o aluno tem de ser capaz de ler tudo e qualquer coisa. Ler é uma necessidade”.

Altair PivovarEncontro Pedagógico 13/03/2012

Page 14: Oficina Maio 2012
Page 15: Oficina Maio 2012
Page 16: Oficina Maio 2012

ATIVIDADE

- O quê você viu nestas imagens ??

- Escreva o que elas representaram para você...

Page 17: Oficina Maio 2012

“Seja qual for a natureza da

linguagem [...] um leitor só

estabelece efetivo processo de

leitura no momento em que se

insere um diálogo.”

(Pivovar, 2007 )

Page 18: Oficina Maio 2012

“Leitura é uma reflexão de como você reage diante de tais situações”

Altair Pivovar

Page 19: Oficina Maio 2012
Page 20: Oficina Maio 2012

Disponível em: http://www.saudecomciencia.com/2010/10/lavar-as-maos-corretamente-reduz.html

TEXTOS INSTRUCIONAIS• “Típico das experiências práticas caracteriza-se por uma sequência de instruções que se mal interpretadas, podem levar a conclusões incorretas.”

• “Investigar as imagens que geralmente acompanhem o texto escrito, completando seu sentido, auxilia na compreensão do conteúdo.”

Disponível em : http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml

Page 21: Oficina Maio 2012

JORNALÍSTICOS

http://veja.abril.com.br/especiais/amazonia/index.html

http://blog.ftc.br/ftcverde/wp-content/uploads/2010/04/revista-meio-ambiente-mar101.jpg

http://lojacarosamigos.com.br/eshop.admin/imagens/lojacarosamigos/Thumbs/TN_capa148.jpg

http://www.colmagno.com.br/magnonamidia/0408%202/Capa.jpg

http://www.usp.br/nce/newsletter/img/educacao1.jpg

http://3.bp.blogspot.com/_l16-SKoLKRo/SyVi0Z0GzMI/AAAAAAAAAEg/88T2GsA4NSU/s400/cienciahoje.jpg

• “Ao aproximar o conteúdo escolar dos fatos cotidianos, reportagens de jornais e revistas (sobretudo as de divulgação científica) possibilitam discussões sobre saúde, alimentação, meio ambiente e tecnologia.”

• “tem linguagem mais simples e permitem que assuntos controversos entre cientistas sejam discutidos pelos alunos.”

Disponível em : http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml

Page 22: Oficina Maio 2012

TEXTO TEXTO EXPOSITIVOEXPOSITIVO

• “Característico dos artigos científicos, também aparece nos livros didáticos.”

• “É um texto, sem espaços para várias interpretações.”

• “Baseado em comprovações obtidas por meio de experiências, o autor deixa claro o caminho que fez para chegar a conclusão, comprovando ou refutando uma hipótese inicial”.

• “O livro didático tem a vantagem de simplificar o discurso cientifico.”

Disponível em : http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml

Page 23: Oficina Maio 2012

“Ao traduzir um artigo cientifico para um público mais amplo, o livro didático o modifica, tornando-o mais palatável e compreensível pelo público leigo na forma de texto expositivo científico.”

Lorena Verli

Page 24: Oficina Maio 2012

LEITURA E ANUNCIADO O QUE SERIA UM ENUNCIADO ?

“Os enunciados caracterizam um tipo especial de manifestação discursiva, na qual um material físico transforma-se num material ideológico, que evoca um conhecimento de referência, fruto de uma experiência dialógica com gêneros primários*”

(Pivovar,2007)

* gêneros primários: espontâneos, produzidos nas situações corriqueiras de comunicação. Predomínio da oralidade.

Page 25: Oficina Maio 2012

Imagens, vídeos e áudios: l

Page 26: Oficina Maio 2012

Disponível em: http://Disponível em: http://www.santacatarina.com.br/opinoes/dia-nacional-de-combate-ao-fumo-29-de-agostowww.santacatarina.com.br/opinoes/dia-nacional-de-combate-ao-fumo-29-de-agosto//

...campanha & propaganda...

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=3ximC36VDM4&feature=related

Page 27: Oficina Maio 2012
Page 28: Oficina Maio 2012
Page 29: Oficina Maio 2012

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=LkP9zKchKE8

...propaganda...

Page 30: Oficina Maio 2012

...aquecimento global......aquecimento global...

Disponível: http://www.youtube.com/watch?v=MAY1UoQYMHk

Page 31: Oficina Maio 2012

...MAS E OS TEXTOS?

• Funcionam como uma amarração entre os recursos.

Page 32: Oficina Maio 2012

Disponível em : http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml

Page 33: Oficina Maio 2012

...para planejar......para planejar...1. Utilize a seguinte estrutura:1.Escolha do tema (Enunciado):2.Proposta do Problema:3.Levantamento de Hipóteses:4.Encaminhamento Metodológico( Estratégia Pedagógica)5.Resultados Esperados:

2. Planejar: 1. Que leituras, que enunciados são

possíveis trabalhar neste momento com estes materiais?

2. Que diálogo o enunciado que você escolheu pode estabelecer com os conteúdo que você está trabalhando?

3. Utilize neste exercício de planejamento os materiais a seguir: SLIDE 36 ao 45

Page 34: Oficina Maio 2012

• Entrevista Ana Maria Espinoza: “É essencial ensinar a ler textos de Ciências”;

disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/preciso-ajudar-alunos-entender-textos-ciencias-426225.shtml

• “Conhecer Textos Expositivos e Instrucionais para Questionar” – Lorena Verli;

http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml

Textos de Apoio:

Page 35: Oficina Maio 2012

...decoração......decoração...

Disponível em: http://www.artconcept.com.br

Page 36: Oficina Maio 2012

• Frases Do Calvin “Se cortarmos as árvores, onde os animais irão viver? As pessoas gostariam se os animais derrubassem suas casas para plantar novas árvores?” (disponível em:

https://twitter.com/#!/FrasesDoCalvin)

As árvores - Arnaldo Antunes – Um Som Lançamento: 2002

As árvores são fáceis de achar/ Ficam plantadas no chão/ Mamam do sol pelas folhasE pela terra/ Também bebem água/ Cantam no vento/ E recebem a chuva de galhos abertos /Há as que dão frutas/E as que dão frutos/As de copa larga/E as que habitam esquilos /As que chovem depois da chuva/As cabeludas, as mais jovens mudasAs árvores ficam paradas/Uma a uma enfileiradas/Na alameda /Crescem pra cima como as pessoas/ Mas nunca se deitam/ O céu aceitam/ Crescem como as pessoasMas não são soltas nos passos/ São maiores, mas/Ocupam menos espaçoÁrvore da vida/Árvore querida/Perdão pelo coração/Que eu desenhei em você/Com o nome do meu amor. (disponível em: http://www.vagalume.com.br/arnaldo-antunes/as-arvores.html)

... twitter & música...

Page 37: Oficina Maio 2012

Fonte: árvores do município de Iranduba - Foto:Antonio Fonte: árvores do município de Iranduba - Foto:Antonio Lima –DivulgaçãoLima –DivulgaçãoDisponível em: http://br.noticias.yahoo.com/aranhas-constroem-teias-gigantes-no-Disponível em: http://br.noticias.yahoo.com/aranhas-constroem-teias-gigantes-no-amazonas.htmlamazonas.html

...reportagem...

Page 38: Oficina Maio 2012

http://www.estadao.com.br/noticia_imp.php?req=geral,museu-londrino-expoe-tecidos-dourados-feitos-com-teia-de-aranha,824997,0.htm

http://modaspot.abril.com.br/tecidos/tecidos-tecnologia/tecidos-biologicos-sao-alternativa-sustentavel-para-o-futuro

...reportagem & lâminas permanentes...h

ttp://e

uach

ei.co

m.b

r/ed

uca

cao/b

iolo

gia

/rein

o-p

lan

tae/b

riofita

s-7.p

hp

http

://acd

.ufrj.b

r/lab

hac/

fig

ura

27

.htm

Page 39: Oficina Maio 2012

...animação......animação...

Rio, O Filme (105 min., 2011, EUA, Animação, Fox Film)Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=xTAfNUx0JDE

Page 40: Oficina Maio 2012
Page 41: Oficina Maio 2012

...vinheta de abertura de ...vinheta de abertura de seriado...seriado...

Disponível em : http://www.youtube.com/watch?v=fRBoFmYZOgc&noredirect=1

Page 42: Oficina Maio 2012

The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore (2011) The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore (2011) Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Adzywe9xeIUDisponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Adzywe9xeIU

Page 43: Oficina Maio 2012

PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Curitiba: SEED/DEB – PR, 2008.

PARANÁ. Ensino fundamental de nove anos : orientações pedagógicas para os anos iniciais -Curitiba, PR : Secretaria de Estado da Educação, 2010.

Pivovar, Altair. Escola e Histórias em Quadrinhos: O Agon Discursivo. Curitiba, 2007 (Tese de Doutorado) Universidade Federal do Paraná. •Entrevista Ana Maria Espinoza: “É essencial ensinar a ler textos de Ciências”;

disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/preciso-ajudar-

alunos-entender-textos-ciencias-426225.shtml

•“Conhecer Textos Expositivos e Instrucionais para Questionar” – Lorena Verli;

http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml

Referências:

Page 44: Oficina Maio 2012

Secretaria de Estado da Educação Departamento de Educação

BásicaEquipe de Ciências

ATIVDADES ATIVDADES

EXPERIMENTAISEXPERIMENTAIS

Giselle NicarettaHestelamaris Takahashi

Page 45: Oficina Maio 2012

O QUE É ATIVIDADE EXPERIMENTAL O QUE É ATIVIDADE EXPERIMENTAL ??Entende-se por atividade

experimental toda a atividade prática cujo objetivo inicial é observação seguida da demonstração ou da manipulação, utilizando-se de recursos como vidrarias, reagentes, instrumentos e equipamentos ou de materiais alternativas, a depender do tipo de atividade e do espaço pedagógico planejado para sua realização.

Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental ( 2008, p.71)

Page 46: Oficina Maio 2012

ATIVIDADE EXPERIMENTALATIVIDADE EXPERIMENTAL

Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental, (2008 p.76)

“A inserção de atividades experimentais na prática docente apresenta-se como uma importante ferramenta de ensino e aprendizagem, quando mediada pelo professor de forma a desenvolver o interesse nos estudantes e criar situações de investigação para a formação de conceitos.

Page 47: Oficina Maio 2012

Tais atividades não têm como único espaço possível o laboratório escolar, visto que podem ser realizadas em outros espaços pedagógicos, como a sala de aula, e utilizar materiais de alternativos aos convencionais. Entretanto, é importante que essas práticas proporcionem discussões, interpretações e se coadunem com os conteúdos trabalhados em sala. Não devem, portanto, ser apenas momento de comprovação de leis e teorias ou meras ilustrações das aulas teóricas.

Page 48: Oficina Maio 2012
Page 49: Oficina Maio 2012

PLANO DE AULA EXPERIMENTALPLANO DE AULA EXPERIMENTAL

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE OBJETIVOS

Onde o problema que vai ser solucionado é proposto com clareza ao aluno. Deve-se situar aquele experimento no contexto e relacioná-lo com os conteúdos.

O que pretende descobrir; comprovar aquilo que foi proposto teoricamente.

Page 50: Oficina Maio 2012

MATERIAIS PROCEDIMENTOS

Fazer uma descrição dos materias que serão utilizados naquele experimento para fornecer ao aluno; explicitar a maneira como os equipamentos devem ser conectados e montados.

Explicitar a maneira como os alunos devem agir de modo a obter os resultados desejados.

Page 51: Oficina Maio 2012

DISCUSSÕES REFERENCIAS TEÓRICOS

Podem aparecer questões norteadoras/desafiadoras que guiem o aluno a chegar as suas próprias conclusões e conceitos.

Deve-se discorrer sobre aqueles conceitos chave ao entendimento daquele experimento de modo que o aluno possa compreender o que fará.

É aconselhável que se limite aqueles conceitos e leis pertinentes ao que vai ser o objeto daquele experimento em particular.

Page 52: Oficina Maio 2012

RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃORELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO

Durante a realização das atividades, os alunos devem fazer anotações de seus experimentos, para que estes sirvam de embasamento aos relatórios que deverão ser elaborados e entregues ao professore como forma de avaliação. Para isso, o aluno deverá ter em mãos um caderno ou uma ficha onde possa anotar as ocorrências de cada experimento, como data e local onde foi realizado, material utilizado, procedimento experimental seguido, dados obtidos e conclusões. Este método, além de auxiliar o aluno a desenvolver suas habilidades de organização também servirá de registro das atividades desenvolvidas.

Page 53: Oficina Maio 2012

MODELO DE ESTRUTURA DE MODELO DE ESTRUTURA DE RELATÓRIORELATÓRIO TÍTULO INTRODUÇÃO MATERIAIS E PROCEDIMENTOS RESULTADOS E CONCLUSÕES REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS ANEXOS

Page 54: Oficina Maio 2012

INTRODUÇÃO MATERIAIS E PROCEDIMENTOS

Deve estabelecer sem deixar dúvidas (para você e para quem vai ler) qual o evento que foi estudado e qual foi a questão sobre este evento que se pretendeu responder (objetivo do experimento). Por exemplo: todo corpo solto perto da superfície da Terra se movimenta em direção a ela. Este é o evento estudado. Sobre ele podemos elaborar uma série de perguntas como, por exemplo: qual é a relação matemática entre a posição relativa à superfície e o tempo transcorrido desde o início do movimento? Esta seria o que chamaremos de questão básica do nosso experimento.

o aluno deverá descrever sucinta, mas completamente, que materiais utilizou (citando marca, modelo ), a forma como os equipamentos foram montados (isto pode ser feito por figuras) e o procedimento utilizado no experimento: o que foi medido e como, quantas medições foram feitas, fatores externos que influíram no seu experimento, etc.

Page 55: Oficina Maio 2012

RESULTADOS E CONCLUSÕES

São a alma do relatório. Nessa parte, o aluno deve fornecer a resposta da questão básica formulada na introdução, a qual deve ser apresentada a partir dos dados obtidos durante o experimento. Fazem parte das conclusões também as possíveis fontes de erros do experimento. Algumas vezes é a parte mais importante do relatório.

Deve conter a explicação para o que foi observado, baseando-se nos dados obtidos através do experimento e em pesquisas bibliográficas.

Page 56: Oficina Maio 2012

SUGESTÕES DE ATIVIDADE PRÁTICASUGESTÕES DE ATIVIDADE PRÁTICA

Page 57: Oficina Maio 2012

VOCÊ SABE LAVAR AS MÃOS?VOCÊ SABE LAVAR AS MÃOS?

SISTEMAS BIOLÓGICOS

Page 58: Oficina Maio 2012

MATERIAIS DINÂMICA

Caneta marca texto amarela

Álcool em gelLâmpada de luz negraSabãoPapel toalhaAlicate

Retire a ponta da caneta marca texto com o auxilio de um alicate e coloque dentro de um recipiente contendo 10 ml de álcool em gel,

Apague as luzes e ligue a luz negra. Mostre aos alunos que o gel fica fluorescente, mas que as mãos não são fluorescentes.

Coloque o álcool em gel com o corante fluorescente nas mãos dos alunos, espalhe e espere secar. Na luz branca a mão fica com a coloração normal, mas quando apagam-se as luzes e liga-se a luz negra, as mãos ficam fluorescentes.

Peça aos alunos para lavar as mãos normalmente, como eles sempre fazem.

Ligue novamente a luz negra e observe as mãos após a lavagem.http://www.pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?

experimento=455&VOCE+SABE+LAVAR+AS+MAOS#top

Page 59: Oficina Maio 2012

COMENTÁRIOS

Podemos perceber que nas unhas, entre os dedos e também no dorso damão permanecem fluorescentes após a lavagem. Isso ocorre porque as mãos não foram lavadas corretamente. As pessoas geralmente esfregam as palmas das mãos, no entanto se esquecem do dorso e das unhas, que por estarem nas pontas dos dedos contribuem bastante para disseminação de microorganismos. Da mesma forma também

se esquecem de lavar entre os dedos o que pode acarretar em acúmulo de sujeira e resultar em um ambiente favorável ao aparecimento e desenvolvimento de micoses (infecções na

pele causadas por fungos). A lavagem inadequada das mãos também aumenta as chances de

uma contaminação alimentar e disseminação de doenças.

Nos últimos meses o uso do álcool em gel, para higienização das mãos, tornou-se mais freqüente especialmente em lugares públicos, como medida preventiva de dispersão do vírus H1N1. Os vírus que colonizam mucosas, vias respiratórias e que podem ser expelidos por secreções (aerossóis respiratórios como espirros e tosse) possuem a capacidade de dispersão aumentada em relação a outros vírus presentes no sangue como por exemplo o HIV, vírus causador da AIDS. É possível pegar o vírus H1N1 sem ter um contato próximo com quem está contaminado. Por exemplo, se alguém encosta as mãos em uma superfície onde caíram gotículas de um espirro de uma pessoa contaminada, e levar as mãos a boca, ou passar em alguma mucosa, poderá se contaminar com o vírus. É importante atender as recomendações para se prevenir da doença: 1) Lave bem as mãos freqüentemente com água, sabão e utilize álcool em gel, 2) Evite tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, 3) Não compartilhe objetos de uso pessoal e cubra a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.http://www.pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?

experimento=455&VOCE+SABE+LAVAR+AS+MAOS#top

Page 60: Oficina Maio 2012

A diferênça para a luz negra, é que esta não A diferênça para a luz negra, é que esta não possui o revestimento de fósforo, deixando, possui o revestimento de fósforo, deixando, assim, passar toda radiação ultravioleta.assim, passar toda radiação ultravioleta.Este tipo de luz é usada em aparelhos Este tipo de luz é usada em aparelhos elétricos para atrair insetos e eletrocutá-los. elétricos para atrair insetos e eletrocutá-los. Outros tipos de uso são para identificar Outros tipos de uso são para identificar dinheiro falso, decoração, boates e tuning.dinheiro falso, decoração, boates e tuning.Fonte:Fonte:WikipédiaWikipédia,,

Page 61: Oficina Maio 2012
Page 62: Oficina Maio 2012

Uma,Lava outra,Lava uma,Lava outra,Lava uma, [mão]Lava outra, [mão]Lava uma, [mão]Lava outra, [mão]Lava uma.Depois de brincar no chão de areia a tarde inteiraAntes de comer, beber, lamber, pegar na mamadeira,Lava uma, [mão]Lava outra, [mão]Lava umaLava outra, [mão]Lava uma.A doença vai embora junto com a sujeiraVerme, bactéria manda embora embaixo da torneiraÁgua uma,Água outra,Água uma [mão],Água outra,Água umaNa segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feiraNa beira da pia, tanque, bica, bacia, banheiraLava uma [mão][mão] [mão][mão]Água uma, [mão]Lava outra, [mão]Lava uma, [mão]Lava outra, lava uma.

Lavar As Mãos - Arnaldo Antunes

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=STkpkJWMIxs

Disponível em: http://www.vagalume.com.br/arnaldo-antunes/lavar-as-maos.html

Page 63: Oficina Maio 2012

Cultivando bactériasCultivando bactérias

Page 64: Oficina Maio 2012

MATERIAIS

(para o meio de cultura) 1 pacote de gelatina

incolor 1 xícara de caldo de

carne 1 copo de água Dissolver a gelatina

incolor na água, conforme instruções do pacote. Misturar ao caldo de carne

(para a experiência) Duas placas de petri

(ou duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos), com o meio de cultura cobrindo o fundo

Cotonetes Filme plástico Etiquetas adesivas Caneta

http://w3.ufsm.br/ppgecqv/Producao/atividades_experimentais.pdf

Page 65: Oficina Maio 2012

DINÂMICA COMENTÁRIOS

Os alunos passam o cotonete no chão ou entre os dentes, ou ainda entre os dedos dos pés (de preferência depois de eles ficarem por um bom tempo fechados dentro dos tênis!). Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou uma nota de 1 real. O cotonete é esfregado levemente sobre o meio de cultura para contaminá-lo. Tampe as placas de petri ou envolva as tampas de margarina com filme plástico.

Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminação foi feita. Depois de três dias, observe as alterações

Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes e condições para o desenvolvimento, os microorganismos se instalam e aparecem. Esse ambiente pode ser alimentos mal-embalados ou guardados em local inadequado. O mesmo acontece com o nosso organismo: sem as medidas básicas de higiene, ele torna-se um excelente anfitrião para bactérias e fungos

http://w3.ufsm.br/ppgecqv/Producao/atividades_experimentais.pdf

Page 66: Oficina Maio 2012

POR QUE LAVAR AS MÃOSPOR QUE LAVAR AS MÃOS

Page 67: Oficina Maio 2012

MATERIAIS DINÂMICA

Placas de Petri contendo ágar ração de cachorro

Lamparina ou uma vela

Sabonete comumHigienizador de mãos-

álcool em gelToalhas de papel

estéril

Com uma caneta marcadora, divida as placas em três setores – 1,2 e 3 Distribua o meio de cultura nas placas. Isso deve ser feito próximo de uma chama, paraevitar contaminação do meio. Após a solidificação do meio, esfregue suavemente o dedo indicador no setor 1 da superfície do Agar, fazendo movimentos de zigue-zague. Cuidado para não danificar a superfície do Agar e nem invadir os outros setores da placa. Lave as mãos com sabonete comum em água corrente, enxugue com toalha de papel estéril e esfregue o mesmo dedo no setor II, tomando os mesmos cuidados Por último, higienize as mãos com álcool em gel e esfregue o indicador no setor III.

Feche a placa e guarde-a em um lugar protegido.

http://www.pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?experimento=450&POR+QUE+DEVEMOS+LAVAR+AS+MAOS

Page 68: Oficina Maio 2012

COMENTÁRIOS

Lavagem de mãos é a remoção

mecânica da sujeira e redução da

Microbiota transitória (não comum). Nesse experimento foi realizada

progressivamente a lavagem da mãos

com diferentes produtos. No primeiro setor, no qual foi

esfregado o dedo sem lavar, houve

crescimento de microorganismos da

microbiota transitória, que

comumente não reside em nosso

corpo e é proveniente do contato

com superfícies e objetos. Os germes

que provocam doenças em geral são

provenientes dessa microbiota

transitória.

No segundo setor, onde foi

esfregado o dedo lavado com sabão

comum observamos uma redução no

número de colônias. Isso ocorre porque,

o sabão remove grande parte da

microbiota transitória. As colônias que

ficaram são provavelmente, na sua

maioria, da microbiota indígena,

aquela que reside normalmente na

pele. A microbiota indígena,

composta de bactérias e fungos, é

também encontrada nas mucosas em

geral (do tubo digestivo, do sistema

respiratório e do aparelho reprodutor). No terceiro setor, onde foi

esfregado o dedo Higienizado com

álcool em gel, o crescimento

bacteriano e de fungos foi bem

menor, demonstrando que a

higienização foi capaz de remover

esses microorganismos da

mão.

Page 69: Oficina Maio 2012

RESULTADO ESPERADO

Nessas placas é possível observar que houvecrescimento pronunciado

de bactérias no setor I. Já no setor II cresceram Várias colônias de fungos marrons. No setor III, em que o dedo foi higienizado com álcool em gel, houve

redução significativa tanto decolônias bacterianas quanto De colônias de fungos.

Page 70: Oficina Maio 2012

MÃOS LIMPAS ?MÃOS LIMPAS ?

Page 71: Oficina Maio 2012

MATERIAIS DINÂMICA

colher de fermento biológico diluído em um copo de água

Água com açúcar em uma tigela

1 tubo de ensaio ou garrafinha transparente

1 funil 1 rolha para fechar o

tubo de ensaio 1 chumaço de algodão Algumas gotas de azul

de bromotimol

Peça para a turma lavar bem as mãos. Divida a classe em grupos de cinco. Um aluno joga o fermento biológico na mão direita e cumprimenta um colega com um aperto de mão. Esse cumprimenta outro e assim por diante. O último lava as mãos na tigela com água e açúcar.

Com o funil, coloque um pouco dessa água no tubo de ensaio. Molhe o algodão no azul de bromotimol e coloque-o na boca do tubo de ensaio, sem encostar no líquido. Feche-o com a rolha e espere alguns dias.

O azul vira amarelo: ação dos fungos.

http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/como-ensinar-microbiologia-426117.shtml

Page 72: Oficina Maio 2012

COMENTÁRIOS

Dentro do tubo de ensaio, a água com açúcar fornece o alimento necessário para os microorganismos no caso, fungos se desenvolverem. Os fungos respiram e soltam gás carbônico, o que torna o ambiente do tubo ácido. Com isso, o azul de bromotimol, sensível à alteração de pH, muda sua cor para amarelo. Ressalte que medidas de higiene pessoal, feitas com regularidade, evitam uma série de doenças. http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/como-ensinar-

microbiologia-426117.shtml

Page 73: Oficina Maio 2012

ESTRAGANDO O MINGAUESTRAGANDO O MINGAU

Page 74: Oficina Maio 2012

MATERIAIS DINÂMICA

5 copinhos de café numerados

1 saco plástico ou filme plástico

2 colheres de amido de milho ou outro tipo de farinha

1 colher de óleo 1 colher de sopa 1 panela pequena 1 copo de vidro 1 colher de vinagre água

Prepare o mingau com o amido de milho e um copo de água. Misture bem e leve ao fogo até engrossar. Coloque o mingau ainda quente até a metade dos copinhos. Deixe o copo 1 aberto, em cima da pia do laboratório. Cubra o 2 com o filme plástico, vede-o, e deixe-o também sobre a pia. O 3 é completado com óleo e o 4, com vinagre. O 5 é colocado na geladeira, sem cobertura. Observe com a turma em qual mingau apareceram as primeiras alterações. Depois de uma semana, peça a todos para descrever a aparência de cada copo e fazer desenhos coloridos, seguindo o que viram nos copinhos.

http://w3.ufsm.br/ppgecqv/Producao/atividades_experimentais.pdf

Page 75: Oficina Maio 2012

COMENTÁRIO

A temperatura alta, usada no cozimento do mingau, matou os microorganismos. Já o calor que ultrapassa os 30 graus Celsius deixa o ambiente propício para a proliferação de micróbios, que se depositam no mingau deixado ao ar livre. Observe o que acontece com cada copo de mingau. 1. É o que apresenta mais alteração, pois ficou na temperatura ambiente e sem proteção, exposto aos microorganismos. 2. Está menos estragado que o primeiro, porque o filme plástico impede que os micróbios se depositem sobre ele. 3. O óleo funciona como cobertura ou embalagem, impedindo qualquer contato com o ar e, por conseqüência, com os micróbios. 4. A acidez do vinagre impede o aparecimento de microorganismos (é o princípio de preparação de algumas conservas). 5. As baixas temperaturas são as que mais retardam o aparecimento de fungos, por isso a geladeira é o melhor lugar para conservar alimentos.

Page 76: Oficina Maio 2012

DICAS

Peça pesquisas sobre técnicas antigas de conservação de alimentos como a salga e a defumação de carnes e as modernas, como a pasteurização, a esterilização, o congelamento, a desidratação e a radiação.

Page 77: Oficina Maio 2012

CONTATO:CONTATO:

Departamento de Educação Básica:

Técnico Pedagógico de Ciência:

Edson Lopes

email: [email protected]: (44)35218675

Page 78: Oficina Maio 2012

Provérbio Chinês“Existem três tipos de pessoas: as que deixam acontecer, as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu.”