objetivos, conceitos, terminologia e normas de referÊncia
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OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS
DE REFERÊNCIA
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Contribuir com a competência de Auditores Internos da Qualidade quanto à avaliação da conformidade do Sistema da Qualidade em
laboratórios de calibração e ensaio que adotam a NBR ISO/IEC 17025. Após este curso, os
participantes estarão aptos a elaborar programas e planos de auditoria, e conduzir auditorias
internas de forma eficaz.
OBJETIVO DO CURSO
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AUDITORIA
Exame independente para obter evidências com relação:
Se o sistema cumpre com os requisitos da norma e se a documentação é adequada
Se o sistema é eficaz
Se os resultados são adequados aos objetivos
Se o sistema e seus resultados são passíveis de melhoramentos
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Objetivo da auditoria
ModeloRealidade
Comparação
Não- conformidades
Ações corretivas
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• Toda empresa tem controles, denominadoscontroles internos, objetivando cuidar da segurança eficácia e eficiência.• A Auditoria Interna existe para revisar e harmonizar esses controles, baseado num plano de trabalho abrangente, operando muito mais na prevenção das falhas.• A Auditoria Interna deve ser reportar, preferencialmente, ao mais alto nível da organização, afim de assegurar sua liberdade e independência.
OBJETIVOS
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Auditoria internaObjetivos
• Assegurar que o sistema de gestão da qualidade cumpre:
– Com os requisitos da norma
– com a documentação do sistema de gestão da qualidade tal como estabelecido pela organização
• Determinar que o sistema é eficaz
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• Dar continuidade às ações corretivas e preventivas
• Identificar áreas de melhoramento
• Determinar a coerência do sistema de gestão da qualidade
– O sistema corresponde a uma série de processos integrados e não a um conjunto de elementos isolados
Auditoria internaObjetivos
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AUDITORIA
NBR ISO 8402
“Exame sistemático e independente para determinar se as atividades da qualidade e seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas, se estas foram efetivamente implementadas e se são adequadas à consecução dos objetivos.”
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OS ATORES
CLIENTE
Organização que está sendo auditada
•AUDITOR AUDITADO
Pessoa com competência para conduzir uma auditoria
Organização ou pessoa requisitante da auditoria
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Auditorias internas:
Periódicas,
De acordo com cronograma e,
Procedimento predeterminado
Programa de auditoria
Cobrir todos os elementos do SQ, incluindo ensaio/calibraçãoEnfatizar as áreas de importância crítica pelos serviços prestados aos pacientesConvém que o ciclo da auditoria seja completado em um ano.
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POR QUE REALIZAR AUDITORIAS ?
As Auditorías Internas são requisito do sistema de gestão da qualidade
As Auditorias Externas de Terceira Parte são um requisito determinante para la obtenção de uma certificação ou acreditação dentro do sistema internacional ISO
As Auditorias Externas de Segunda Parte são geralmente uma exigência imposta pelo cliente.
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CONCEITOS
AVALIAÇÃO
Análise crítica que determina se o processo de gestão utilizado na organização avaliada está em conformidade com os padrões definidos no instrumento de avaliação (NBR ISO/IEC 17025)
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Conjunto de atividades inter-relacionadas para realizar a verificação dos diversos processos da organização, em confronto com os níveis e padrões pela ABNT (NBR ISO/IEC 17025)
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CONHECENDO A ISO/IEC 17025:
-Contempla todo tipo de laboratório (calibração/ensaio);-Conformidade com os requisitos da ISO 9001 / ISO 9002;-Analisa a competência técnica;-Cancela e substitui a ISO guia 25;-Obs.: Notas não são requisitos.
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EVIDÊNCIA OBJETIVA
Informação cuja veracidade pode ser comprovada, com base em fatos obtidos pela observação, medição, ensaio ou outros meios.
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COLETA DE EVIDÊNCIAS
• As evidências são coletadas de três maneiras:– Mediante a condução de entrevistas– Mediante o exame de documentos– Mediante a observação de ações ou
atividades actividades
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OBSERVAÇÃO DA AUDITORIA
Constatação de fato, feita durante uma auditoria da qualidade e consubstanciada por evidência objetiva.
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NÃO-CONFORMIDADE
Não atendimento a um requisito especificado.1 1 3
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CLASSIFICAÇÃO DAS AUDITORIAS
SISTEMA DA SISTEMA DA QUALIDADEQUALIDADE
PROCESSO DE PROCESSO DE MEDIÇÃOMEDIÇÃO
INTERNAS
EXTERNAS
1ª Parte1ª Parte
2ª parte2ª parte
3ª parte3ª parte
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AUDITORIAS DE PRIMEIRA PARTE
SÃO REALIZADAS PELA PRÓPRIA ORGANIZAÇÃO -
AUDITORIAS INTERNAS.
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AUDITORIAS DE SEGUNDA PARTE
SÃO REALIZADAS PELOS CLIENTES DE UMA ORGANIZAÇÃO,
OU POR OUTRAS PESSOAS EM NOME DO CLIENTE.
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AUDITORIAS DE TERCEIRA PARTE
São organizadas por organizações externas independentes.
Tais organizações, normalmente reconhecidas, fornecem
acreditação ou certificação.
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O CLIENTE DA AUDITORIA
• Auditoria Interna • A Alta Direção da organização
• Auditoria Externa de Segunda Parte– O Cliente da organização
• Auditoria Externa de Terceira Parte– O órgão acreditador ou certificador
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NBR ISO 19011PARTE 2 - CRITÉRIOS PARA
QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES
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AUDITOR-LÍDER
Responsável por todas fases da auditoria e também:
participar da seleção dos outros membros da equipe auditora;
preparar o plano de auditoria;
representar a equipe auditora junto à administração do auditado;
apresentar para apreciação o relatório da auditoria.
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AUDITORES
• cumprir os requisitos aplicáveis da auditoria;• comunicar e esclarecer os requisitos da auditoria;• planejar e realizar a auditoria sob suas responsabilidades, efetiva e eficientemente;
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AUDITORES
• documentar as observações;• relatar os resultados da auditoria;• verificar a eficácia das ações corretivas adotadas como resultado da auditoria
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no mínimo, segundo grau escolar;
competência em expressar-se oral e por escrito;
EDUCAÇÃO
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conhecimento e compreensão das normas nas quais se baseia a auditoria do sistema da qualidade;
técnicas de análise de exames, questionários, avaliação e preparação de relatórios;
habilidades adicionais necessárias na gestão de uma auditoria, tais como: planejamento, organização, comunicação e direção.
TREINAMENTO
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no mínimo de quatro anos de experiência profissional na área, em regime de tempo integral,
4 auditorias completas, com total mínimo de 20 dias considerando: análise da documentação, realização da auditoria e preparação do relatório.
EXPERIÊNCIA
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Os candidatos a auditor devem demonstrar:
seu conhecimento e capacidade de usar as habilidades gerenciais necessárias na execução de uma auditoria, conforme recomendações da NBR ISO 19011 parte 1.
CAPACIDADE GERENCIAL
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AUDITADOS
• informar aos funcionários envolvidos os objetivos e escopo da auditoria;
• apontar membros responsáveis para acompanhar a equipe auditora;
• prover a equipe auditora de todos os recursos necessários para assegurar um processo de auditoria eficaz e eficiente;
• prover o acesso às instalações e ao material comprobatório, conforme solicitado pelos auditores;
• determinar e iniciar ações corretivas baseadas no relatório de auditoria.
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assegurando que os seus conhecimentos dos procedimentos de auditoria estão atualizados;
assegurando que os seus conhecimentos dos procedimentos de auditoria estão atualizados;
MANUTENÇÃO DA COMPETÊNCIA
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AUDITORIA
Na seleção de auditores e
auditores-líderes, a gestão do programa de auditorias, deve assegurar
que as habilidades dos auditores sejam adequadas a:
• tipo de norma de sistema da qualidade, segundo a qual a auditoria deve ser realizada; • necessidade de qualificações profissionais ou conhecimento técnico específico;• habilidades pessoais para lidar com os auditados • outros fatores relevantes.
ADEQUAÇÃO DOS MEMBROS DA EQUIPE
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AUDITORIA
• Avaliação do desempenho do auditor;
• Consistência dos auditores;
• Treinamento
MONITORAÇÃO E DESEMPENHO
DOS AUDITORES
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O auditado representa a instituição
Tudo o que ele falar poderá ser usado contra ele ( ou contra a instituição)
Roupa suja se lava em casa
Não chamar a atenção para outros aspectos não perguntados
As NC devem ser acordadas no momento
Auditado
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DefiniçõesDefinições AUDITOR: Pessoa qualificada para efetuar a auditoria da qualidade.
OBSERVAÇÃO: Constatação de fato, feito durante uma auditoria da qualidade consubstanciada por evidência objetiva.
EVIDÊNCIA OBJETIVA: Informação cuja veracidade pode ser comprovada, com base em fatos obtidos através de observação, medição, ensaio ou outros meios.
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NBR ISO 19011
Diretrizes para Auditorias de Sistemas da
Qualidade
Parte 1 - Auditoria
Parte 2 - Critérios para Qualificação de
Auditores de Sistema da Qualidade
Parte 3 - Gestão de Programas de Auditoria
Normas de AuditoriaNormas de Auditoria
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Atividades de AcompanhamentoVerificação e registro da implementação e eficácia das ações corretivas
Análise crítica pela gerência
Registros da área auditada, constatações e ações corretivas decorrentes
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Manual da Qualidade
Manual da Qualidade
Procedimentos do Sistema de Gestão
Procedimentos do Sistema de Gestão
POPsPOPs
RegistrosRegistros
Documentos da QualidadeDocumentos da Qualidade
Por que
O que, Quando,Onde, Quem
Como
O que é gerado durante
a operação
Doc
umen
tos
de
Ref
erên
cia
registros operacionais
Política da Qualidade
Política da Qualidade
Descrição do SQ
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![Page 41: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/41.jpg)
Suas ferramentas
Seu método…
O auditor Perfeito
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Documentação Solicitada
• Documentos que tipicamente fazem parte de una auditoria:
O Manual da Qualidade
As normas pertinentes
Toda a documentação requerida pela norma
Documentação proporcionada pelo cliente
Registros de formação e treinamento
Procedimentos, Instruções de Trabalho, Registros e toda documentação que se considere relevante
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AUDITORIA INTERNAsegundo a ISO 9001:2000 - 8.2.2
A organização deve realizar auditorias internas
Em intervalos planejados
Para determinar que o sistema de gestão da qualidade funciona– Conforme o planejamento– Conforme a norma internacional– Conforme os requisitos estabelecidos pela
organização– E sua implementação é eficaz
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AUDITORIA INTERNAsegundo a ISO 9001:2000 - 8.2.2
• Cada auditoria deve ser planejada em função de:– A importância dos processos– As áreas a auditar
• Devem ser definidos:– critérios– alcance– frequência– metodologia
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• Número de pessoas x dias requeridos para auditorias internas = (aprox.) 0.15 x número de funcionários
NÚMERO DE PESSOAS-DIAS REQUERIDOS PARA AUDITORIAS INTERNAS
050
100150
200250
300350
400
0 500 1000 1500 2000
Numero de funcionários
Aud
itore
s-di
as
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AUDITORIA INTERNAsegundo a ISO 9001:2000 - 8.2.2
• Os resultados devem ser discutidos nas reuniões de avaliação da Alta Direção
• A Direção responsável de cada área deve assegurar que: – São tomadas ações corretivas para:
• as não conformidades detectadas na auditoría• e suas causas
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AUDITORIA INTERNAsegundo a ISO 9001:2000 - 8.2.2
– Que as mesmas são tomadas sem demoras injustificadas
– Que as mesmas incluem as ações de verificação da eficácia das ações corretivas
– O registro e relatório das mesmas (ISO 9001:2000 8.5.2)
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Controle de DocumentosDrafts Atuais
Cópias arquivados
Política da Qualidade
Manual
POPs
Instruções de Trabalho
Registros
EliminadosOriginal
Obsoletos
Revisões
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Mentalidade aberta e madura,
Julgamentos dignos de confiança,
Capacidade analítica e tenacidade;
Habilidade para perceber situações de maneira realista,
Compreensão das operações complexas sob uma perspectiva mais ampla, bem como o papel das unidades individuais dentro de um todo.
ATRIBUTOS PESSOAIS DO AUDITORATRIBUTOS PESSOAIS DO AUDITOR
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Obter e avaliar a evidência objetiva;
Manter-se fiel ao objetivo da auditoria;
Avaliar constantemente os efeitos das observações de auditoria e as interações pessoais;
Executar o processo de auditoria evitando desvios decorrentes de distrações;
Reagir efetivamente em situações de tensão;
Permanecer fiel a uma conclusão apesar da pressão para mudar o que não está baseado na evidência objetiva.
USAR ATRIBUTOS PESSOAIS PARA:
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ATRIBUTOS DO AVALIADOR/AUDITOR
Auto-análise
Objetividade;
Imparcialidade;
Persistência;
Cooperação;
Bom senso para revisão;
Maturidade;
Ética
Confidencialidade.
Boa comunicação verbal
e escrita/clareza;
Bom relacionamento
interpessoal;
Mente aberta;
Auto-confiança;
Conhecimento
Independência
Informação Qualificada
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CICLO DE VIDA DA AUDITORIA
P
DC
Act
heck o
lan
Conduzir aAuditoria eRelatar as Constatações
Fazer Análise Crítica sobre o Resultado da Auditoria
Agir corretivamente e Preventivamente no Sistema
Preparar ePlanejar a Auditoria
AuditorGerência
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![Page 54: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/54.jpg)
Ciclo da Auditoria
PLANEJAR A AUDITORIA
CONDUZIR A AUDITORIA
RELATAR A AUDITORIA
ACOMPANHAR A AUDITORIA
![Page 55: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/55.jpg)
A AGENDA DA AUDITORIA
Principais fatores aconsiderar– Tempo de preparação– Número de elementos a serem
auditados– Número e tamanho dos departamentos
ou laboratórios a serem auditados– O tamanhño da equipe de auditores– Pressões do tempo– Disponibilidade dos auditados– Reuniões da Equipe de Auditores
![Page 56: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/56.jpg)
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Definir o Programa de Auditoria
Agendar a data
Definir a abrangência e analisar documentos
Preparar e consensar o Plano de Auditoria
Preparar Lista de Verificação
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PLANO DE AUDITORIA
Detalhar: QUEM olha O QUE e QUANDO.
Permite ao Auditado saber o que está planejado.
Torna o uso do tempo mais eficiente.
Deve ser flexível.
Não deve restringir a Auditoria.
![Page 58: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/58.jpg)
Definir claramente o 5W1H da Auditoria:
O QUE será auditado (e qual item da Norma)?
ONDE será admitido (que áreas, processos)?
QUEM auditará (e quem será o acompanhante)?
QUANDO ocorrerá (data e tempo alvos)?
COMO auditar (que perguntas, amostragem, trilhas
utilizar)?
PLANO DE AUDITORIAPLANO DE AUDITORIA
![Page 59: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/59.jpg)
Auditor-líder deve coletar informações sobre:
Tamanho, complexidade e escopo da
organização a ser auditada;
Norma utilizada para implantação do
sistema da qualidade na organização;
Normas técnicas dos ensaios.
COLETA DE COLETA DE INFORMAÇÕESINFORMAÇÕES
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Objetivo e escopo da auditoria
Identificação das pessoas que tem responsabilidade pelas áreas auditadas
Identificação dos documentos de referência
Identificação da equipe auditora
CONTEÚDO DO PLANO DE CONTEÚDO DO PLANO DE AUDITORIAAUDITORIA
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Data e local da auditoria
Identificação das unidades organizacionais a serem auditadas
Tempo e duração de cada item auditado
Informação sobre o ensaio a ser auditado
Data da reunião final de auditoria
CONTEÚDO DO PLANO DE CONTEÚDO DO PLANO DE AUDITORIAAUDITORIA
![Page 62: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/62.jpg)
Deve ser:
Aprovado pelo cliente;
Informado aos auditados;
Elaborado com flexibilidade para permitir mudanças.
PLANO DE AUDITORIAPLANO DE AUDITORIA
![Page 63: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/63.jpg)
Vantagem:
Força o Auditor a pesquisar a área ou macro-processo. Possibilita que o Auditor pense com “os pés no chão”. Ajudam a controlar o transcorrer da Auditoria.
LISTA DE VERIFICAÇÃOLISTA DE VERIFICAÇÃO
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Características:
Auxílio à memória - Concisas (úteis para novos Auditores) Permite assegurar a profundidade e a continuidade da Auditoria. Auxílio se emperrar - permite estruturar a entrevista. Específicas (área/processo) e/ou corporativas. Podem evoluir com o tempo. Mais profissional.
LISTA DE VERIFICAÇÃOLISTA DE VERIFICAÇÃO
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LISTA DE VERIFICAÇÃO
Selecionar Pedidos de Compras
Verificar a criticidade dos itens
Analisar dados para aquisição
Verificar avaliação de fornecedores
Verificar o recebimento pelo Almoxarifado
Verificar armazenamento
Verificar a entrega dos itens
Trilha típica de uma
Auditoria: área de
materiais
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• não é obrigatória;
• ajuda de memória;
• anotação dos itens atendidos ou não, durante a análise; • anotação dos procedimentos referenciados.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
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Exemplo: 4.5 Subcontratação
1) Quando o Laboratório subcontrata trabalhos?
2) Como é feita a subcontratação?
3) Como o cliente é informado da subcontratação?
4) Onde fica o cadastro dos subcontratados?
5) Onde são mantidos os registros da aprovação da subcontratação?
LISTA DE VERIFICAÇÃO
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CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Reunião de Abertura
Tour opcional
Seguir as trilhas definidas no Plano
Entrevista / Verificações / Registros
Confirmação das Observações
Consenso dos Auditores
Reunião de Encerramento
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CONDUÇÃO DA AUDITORIA
ANOTE
Pergunte
VerifiqueObserve
TRIÂNGULO DA AUDITORIA
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Condução da auditoriaConstatação da auditoria
positiva negativa
Não – conformidade
Requer ação corretiva
sim
nãocontraria o critério
?
Melhoria
Requer ação preventiva
Constatação da auditoriaCircunstância constatada e
fundamentada
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Condução da auditoriaMelhoramento contínuo, em pequenos
passos
Tempo
Eficiência de um sistema da gestão da
qualidadeIm
ple
men
taçã
o
auditoria auditoria auditoria
não conformidades
não conformidades
não conformidades
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RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº
Folha /Organização Auditada:
Endereço:
Data da Auditoria:
Tipo de Auditoria:
Documentos de Referência:
Objetivos da Auditoria
Equipe Auditora:Auditor Função Assinatura
Assinatura do Auditor_Líder Local/Data
RELATÓRIO DE AUDITORIA NºFolha /
Pessoas ContatadasNome Função
Ensasios /Exames AuditadosTítulo Norma/POP
Assinatura do Auditor_Líder Local/Data
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SAC
Relatório de Auditoria Nº SAC Nº
Norma: Item:Evidência da não-conformidade
Nome/Rubrica do AuditorNome/Rubrica do Auditado Data:Ação Corretiva a ser Tomada Prazo:Descrição:
Prazo: Responsável:Data de Conclusão: Assinatura:Acompanhamento
Parecer:
Gerente da Qualidade Local/DataNome Rubrica
SOLICITAÇÃO DE AÇÃO CORRETIVA
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NBR ISO 19011
Diretrizes para Auditorias de Sistemas da
Qualidade
Parte 1 - Auditoria
Parte 2 - Critérios para Qualificação de
Auditores de Sistema da Qualidade
Parte 3 - Gestão de Programas de Auditoria
NORMAS DE AUDITORIANORMAS DE AUDITORIA
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Responsabilidadese Atividades
Responsabilidadese Atividades
![Page 76: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/76.jpg)
RESPONSABILIDADES DO AUDITOR-LÍDERRESPONSABILIDADES DO AUDITOR-LÍDER
Responsável por todas as fases da auditoria,
e também por:
• participar da seleção dos outros membros
da equipe auditora;
• preparar o plano de auditoria;
• representar a equipe auditora junto à
administração do auditado;
• apresentar para apreciação o relatório da
auditoria.
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ATIVIDADES DO AUDITOR-ATIVIDADES DO AUDITOR-LÍDER LÍDER
Definir os REQUISITOS para cada auditoria,
incluindo as qualificações exigidas do auditor;
PLANEJAR a auditoria, PREPARAR os
documentos de trabalho e INSTRUIR a equipe
auditora;
Analisar criticamente a DOCUMENTAÇÃO para
determinar sua adequação;
![Page 78: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/78.jpg)
ATIVIDADES DO AUDITOR-LÍDER ATIVIDADES DO AUDITOR-LÍDER
Relatar imediatamente ao auditado as NÃO-
CONFORMIDADES;
Relatar quaisquer OBSTÁCULOS importantes
encontrados durante a REALIZAÇÃO da
auditoria;
Relatar os RESULTADOS da auditoria de
maneira clara, conclusiva e sem atraso
indevido.
![Page 79: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/79.jpg)
Comunicar e esclarecer os requisitos da
auditoria;
Planejar e realizar sua atribuição eficaz e
competentemente;
Agir de acordo com Agir de acordo com os
requisitos de auditoria aplicáveis
RESPONSABILIDADES DO AUDITORRESPONSABILIDADES DO AUDITOR
![Page 80: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/80.jpg)
Relatar os resultados da auditoria
Verificar a eficácia das ações corretivas
adotadas como resultado da auditoria
(caso seja solicitado)
Cooperar e apoiar o auditor líder
RESPONSABILIDADES DO AUDITORRESPONSABILIDADES DO AUDITOR
![Page 81: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/81.jpg)
ATIVIDADES DO AUDITORATIVIDADES DO AUDITOR
Manter-se dentro do escopo da auditoria;
Ser objetivo;
Coletar e analisar evidências relevantes e suficientes para permitir a formulação de conclusões;
Ficar atento a quaisquer indicações de evidências que possam influenciar os resultados da auditoria e possivelmente, exigir uma auditoria mais ampla;
![Page 82: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/82.jpg)
PERFORMANCE DO AUDITOR
• Eliminar toda a possibilidade de julgamento pessoal
• O objetivo é determinar se os requisitos são cumpridos
• O julgamento deve se basear em documentos. • O Auditor só se interessa em evidências
objetivas
![Page 83: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/83.jpg)
PERFORMANCE DO AUDITOR
• O Auditor não tem opinião nem dá conselho; somente registra e informa sobre as evidências coletadas
• Toda auditoría necessita ser informativa sobre a efetividade do sistema de qualidade
• Algo para recordar: “Se audita o sistema e não as pessoas”
![Page 84: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/84.jpg)
ATIVIDADES DO AUDITADOATIVIDADES DO AUDITADO
Informar aos funcionários envolvidos os objetivos e escopo da auditoria;
Apontar membros responsáveis para acompanhar a equipe auditora;
Prover a equipe auditora de todos os recursos necessários para assegurar um processo de auditoria eficaz e eficiente;
![Page 85: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/85.jpg)
ATIVIDADES DO AUDITADOATIVIDADES DO AUDITADO
Prover o acesso às instalações e ao material comprobatório, conforme solicitado pelos auditores;
Cooperar com os auditores para permitir que os objetivos da auditoria sejam atingidos;
Determinar e iniciar ações corretivas baseadas no relatório de auditoria.
![Page 86: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/86.jpg)
ATIVIDADES DO CLIENTEATIVIDADES DO CLIENTE
Determinar a necessidade e o propósito da auditoria;
Determinar a organização auditora;
Determinar o escopo geral da auditoria, a norma de sistema da qualidade ou o documento que deve ser seguido;
Receber o relatório de auditoria;
Determinar o acompanhamento a ser adotado.
![Page 87: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/87.jpg)
Informar aos funcionários envolvidos os objetivos e escopo da auditoria;
Apontar membros responsáveis para acompanhar a equipe auditora;
Prover a equipe auditora de todos os recursos necessários para assegurar um processo de auditoria eficaz e eficiente;
ATIVIDADES DO AUDITADOATIVIDADES DO AUDITADO
![Page 88: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/88.jpg)
Determinar a necessidade e o propósito da auditoria;
Determinar a organização auditora;
Determinar o escopo geral da auditoria, a norma de sistema da qualidade ou o documento que deve ser seguido;
Receber o relatório de auditoria;
Determinar o acompanhamento a ser adotado.
ATIVIDADES DO AUDITADOATIVIDADES DO AUDITADO
![Page 89: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/89.jpg)
Técnicas de análise de exames, questionários, avaliação e preparação de relatórios;
Habilidades adicionais necessárias na gestão de uma auditoria, tais como: planejamento, organização, comunicação e direção.
Conhecimento e compreensão das normas nas
quais se baseia a auditoria do sistema da
qualidade;
TREINAMENTOTREINAMENTO
![Page 90: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/90.jpg)
SistemáticaSistemática
![Page 91: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/91.jpg)
OBJETIVOS DA REUNIÃO DE OBJETIVOS DA REUNIÃO DE ABERTURAABERTURA
Apresentação da equipe auditora e da organização;
Assegurar que os auditados conheçam bem os objetivos da auditoria, o que vai ocorrer e como;
Assegurar que a organização auditada forneça as facilidades necessárias à condução das auditorias;
Designar os acompanhantes junto aos auditores
![Page 92: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/92.jpg)
Objetividade;
Brevidade;
EsclarecedoraNas Auditorias Internas, Nas Auditorias Internas, as reuniões não necessitam as reuniões não necessitam ser tão formaisser tão formais
CARACTERÍSTICA DESEJADA DA CARACTERÍSTICA DESEJADA DA REUNIÃOREUNIÃO
![Page 93: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/93.jpg)
Técnicas de Perguntas:
Há 3 tipos de perguntas: ABERTAS - exigem uma explicação: 5W1H INVESTIGATIVAS - servem para formar opinião FECHADAS - exigem respostas sim/não
• Há também As perguntas traiçoeiras As perguntas não perguntadas O silêncio constrangedor
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
![Page 94: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/94.jpg)
Comportamento Interpessoal
Passivo - prevalecem os interesses do Auditado - capitulação
Firme/Afirmativo - equilíbrio de interesses
Agressivo - prevalecem os interesses do Auditor - guerra é guerra
CONDUÇÃO DA AUDITORIACONDUÇÃO DA AUDITORIA
![Page 95: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/95.jpg)
AUDITORES
• cumprir os requisitos aplicáveis da auditoria;• comunicar e esclarecer os requisitos da auditoria;• planejar e realizar a auditoria sob suas responsabilidades, efetiva e eficientemente;• documentar as observações;• relatar os resultados da auditoria;• verificar a eficácia das ações corretivas adotadas como resultado da auditoria
![Page 96: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/96.jpg)
ACORDAR AS NÃO CONFORMIDADES
![Page 97: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/97.jpg)
Gerenciamento do tempo
Atenção: o tempo é o inimigo do Auditor. Por ser um recurso não renovável, é necessário saber aproveitá-lo bem.
Algumas dicas: Lista de verificação - ajuda a monitorar o andamento Refeições/café/cigarro - evite enrolações Conversas amigáveis - empatia sim, mas cuidado Pistas falsas/amostragem - cuidado com a obsessão por detalhes Caminho mais demorado - planeje com antecedência Amnésia/absenteísmo - cuidado!
CONDUÇÃO DA AUDITORIACONDUÇÃO DA AUDITORIA
![Page 98: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/98.jpg)
Não confie na memória. Anote; Seja sistemático ao anotar; Não tenha pressa de escrever, faz parte do
seu trabalho tomar notas; Ordene as anotações de forma lógica.
Nunca esqueça de registrar : A identificação completa dos documentos
que verificou; Com quem falou; Qual o equipamento e sua identificação; Ensaios verificados; Local visitado.
A COLETA DAS INFORMAÇÕESA COLETA DAS INFORMAÇÕES
![Page 99: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/99.jpg)
O que deve ser tratado:
1. Apresentação do sumário dos resultados da auditoria;
2. Evidenciar aspectos positivos, agradecendo o apoio recebido;
3. Apresentação das não-conformidades;
4. Esclarecer que a auditoria é um retrato do laboratório naquele momento;
5. Leitura do parecer final a ser apresentado ao cliente.
REUNIÃO DE FECHAMENTOREUNIÃO DE FECHAMENTO
![Page 100: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/100.jpg)
Consensar fatos
Análise crítica da equipe
Registrar Não-conformidade
Consensar Não-conformidade
Preparar Relatório da Auditoria
Anexar os registros de não-conformidades
Apresentar Relatório e definir acompanhamento
RELATAR A AUDITORIA
![Page 101: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/101.jpg)
Não-conformidade consensada e registrada
Definir ações “imediatas” (correção)
Definir causa(s) principal(ais)
Definir Plano de Ação Corretiva
Implementar Ações Corretivas
Verificar a implementação das ações
Registrar (causa, correção, plano de ação, evolução)
ACOMPANHAR A AUDITORIA
![Page 102: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/102.jpg)
TÁTICAS DA AUDITORIATÁTICAS DA AUDITORIA
![Page 103: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/103.jpg)
Pergunte durante a condução da auditoria: o quê, quem, quando, onde, porquê, como;
Busque evidência objetivas. Peça: mostre-me como, mostre-me onde, mostre-me o que é e quando é, busque registros,
Faça perguntas hipotéticas: o que acontece se...; suponha que...;
Se não entender peça que seja repetido, Não tenha vergonha;
Peça exemplos para ter certeza que entendeu a resposta;
Táticas do Auditor
![Page 104: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/104.jpg)
Use o poder das perguntas silenciosas, Seja sistemático: Não deixe de fazer perguntas; Coloque uma pergunta de cada vez; Não se esqueça de fazer perguntas óbvias; Pense cuidadosamente a respeito das perguntas;
Táticas do Auditor
![Page 105: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/105.jpg)
1. Coisas que roubam tempo do auditor;
Rodeios;
Explanações longas;
Almoços e paradas extensas para cafezinho;
Táticas do AuditadoTáticas do AuditadoTáticas do Auditado
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Demora no atendimento ao auditor;
Interrupções planejadas;
Esquecimento no atendimento às solicitações do auditor;
Ausência de preparação;
Perguntas buscando esclarecer dúvidas hipotéticas.
Táticas do AuditadoTáticas do AuditadoTáticas do Auditado
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Atos planejados de intimidação;
Alegação de casos especiais para confundir o
auditor;
Afirmações para testar a força e a firmeza do auditor;
Questionamento da competência do auditor;
Táticas do Auditado do AuditadoTáticas do Auditado
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Questionamento da competência do auditor;
Falsos elogios e admiração;
Utilização do comportamento de pessoas idosas e inválidas para justificar faltas e sensibilizar o auditor;
Alegação de que o profissional responsável faltou ou foi dispensado para impedir acesso às informações.
Somente a experiência irá ensiná-lo como lidar com estes
problemas.
Táticas do Auditado do AuditadoTáticas do Auditado
![Page 109: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/109.jpg)
CÓDIGO DE ÉTICA PARA
AUDITORES DA QUALIDADE
CÓDIGO DE ÉTICA PARA
AUDITORES DA QUALIDADE
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Cada auditor da qualidade será honesto e imparcial e servirá com devoção a empregados, clientes e público.
Cada auditor da qualidade conduzirá somente auditorias compatíveis com o grau de treinamento, experiência e capacidade que ele possua, com relação às operações técnicas ou aos sistemas que estejam sendo auditados.
Cada auditor da qualidade demonstrará liberdade de pensamento e expressão que assegurarão a
visão objetiva da operação auditada.
Cada auditor da qualidade será capaz de documentar suas qualificações profissionais para prover clara e objetiva evidência de seus graus de treinamento técnico e de sistemas.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAISPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
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Cada auditor da qualidade atuará em questões (assuntos) profissionais como um agente fiel de cada empregador ou cliente.
Cada auditor informará a cada cliente ou empregador sobre qualquer conexão comercial, interesses financeiros,
história de emprego ou afiliações, que possam ou pareçam influenciar seu julgamento ou prejudicar o caráter imparcial de seus serviços.
Empresas de auditoria independentes manterão registros dos auditores que empregarem, mostrando qualquer conexão ou associações desses auditores com seus clientes, através de empresas ou títulos financeiros.
Auditores internos terão sua independência claramente definida pelas políticas e procedimentos organizacionais.
RELAÇÕES COM EMPREGADOS E CLIENTESRELAÇÕES COM EMPREGADOS E CLIENTES
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O desenvolvimento de programas de qualidade por auditores, em base de consultoria, põe em risco a independência desses indivíduos quanto às suas habilidades de avaliarem a adequação desses programas, ao observarem o atendimento aos requisitos das normas. Os auditores darão sempre conhecimento dessas situações aos empregados e aos clientes prospectivos.
Os auditores elaborarão relatórios que definam claramente o grau de conformidade ou não-conformidade das operações auditadas. Em todos os casos, os requisitos em relação aos quais a conformidade esteja sendo medida, serão claramente definidos.
RELAÇÕES COM EMPREGADOS E CLIENTESRELAÇÕES COM EMPREGADOS E CLIENTES
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Os auditores indicarão aos empregadores ou clientes as conseqüências adversas que podem ser esperadas caso seu julgamento profissional seja desconsiderado.
Nenhum auditor revelará informações relativas ao negócio ou processo técnico de qualquer empregador ou cliente, atual ou futuro, sem obter consentimento para fazê-lo.
Os registros de empresas de auditorias definirão claramente as qualificações técnicas ou organizacionais de cada auditor. Estes registros incluirão definições claras das áreas e do grau de perícia que o auditor possui e são aplicáveis às funções de auditor.
RELAÇÕES COM EMPREGADOS E CLIENTESRELAÇÕES COM EMPREGADOS E CLIENTES
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Nenhum auditor deve apresentar-se ao público como um auditor qualificado a menos que possa demonstrar as qualificações necessárias.
Os auditores serão precisos e honestos na explanação de seu trabalho e de seus méritos.
Os auditores prefaciarão qualquer informação pública que possam emitir para indicar claramente em nome de quem está sendo feita.
RELAÇÕES COM O PÚBLICORELAÇÕES COM O PÚBLICO
![Page 115: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/115.jpg)
Cada auditor cuidará para que o crédito por todo trabalho feito seja dado àqueles a quem é devido.
Cada auditor se esforçará para auxiliar o desenvolvimento profissional e o progresso de qualquer empregador ou indivíduo sob a sua supervisão.
Nenhum auditor competirá injustamente com outros, mas cada um estenderá amizade e confiança a todos associados e contatos comerciais.
Os auditores serão incentivados a participar de cursos, seminários,conferências, etc.; para ampliar seu conhecimento nas várias áreas da qualidade e em particular na auditoria da qualidade.
RELAÇÕES COM OS PARESRELAÇÕES COM OS PARES
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Em projetos de auditoria onde vários auditores estão envolvidos, o líder da equipe ou supervisor será claramente identificado. O líder deverá ter demonstrado liderança durante auditorias prévias.
Espera-se que cada auditor contribua para o desenvolvimento de técnicas e métodos aprimorados, dentro da profissão de auditores da qualidade e dentro da organização que o emprega.
Os relatórios emitidos pelos auditores serão construtivos por natureza, e apontarão os aprimoramentos que podem ser feitos nas áreas onde não-conformidades sejam notadas.
As evidências encontradas devem ser quantificadas sempre que possível.
RELAÇÕES COM OS PARESRELAÇÕES COM OS PARES
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CICLO DE MEDIDAS CORRETIVAS
• Relatório de auditoria• Informação à Direção• A Direção decide a necesidade de resposta • Auditado:
– confirma o problema– implementa acãotemporária– analisa o problema– identifica as causas– decide medida corretiva definitiva– implementa medida correctiva– verifica efetividade da medida
• Auditor realiza auditoría de verificação• A Direão revisa efetividade da medida• Auditor realiza auditorias de segurança
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Auditor Inspetor
É reconhecido geralmente como um colega
É percebido como uma figura com autoridade
Junta evidências objetivas de cumprimento de normas adotadas pela organização
Determina o estado de cumprimento com referência à regulamentos estabelecidos
Não emite juízo de valores
Não aconselha
Não necessita ser reconhecido como especialista
Geralmente se espera que seja um especialista
Necessita ser interno Geralmente é externo
As evidências são sempre óbvias
As evidências dão lugar a ações corretivas
As evidências dão lugar a sanções
Auditor e Inspetor
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Técnicas de entrevistaAuditores
Escuta ativa
Perguntas não diretivas: abertas (por que, de que
forma...)
não sugestivas nem alternativas
Sem juízo de valor sobre manifestações do auditado (evitar imposições: Você não fez, você deve...)
Elogiar e reconhecer (adequadamente)
Ao criticar: ser moderado criticar fatos e não pessoas
buscar soluções
Ser paciente, não interromper, mas evitando fuga do tema
Postura: ereta
voltada ao entrevistado
concentrada
contato visual
reações de atenção
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AUDITORIA NÃO É ANÁLISE CRÍTICA
A auditoria visa levantar fatos ou evidências objetivas que permitam avaliar a conformidade e adequação do SQ contra procedimentos, instruções, especificações e normas, e para monitorar a efetividade da implementação.
Baseados no resultado do processo de auditoria a gerência realiza análise crítica do sistema para verificar se ele está, ou não, capaz de satisfazer aos requisitos da Norma e produzir resultados confiáveis
Com base nas evidências da auditoria as gerencias técnica e da qualidade iniciam o processo de tratamento de não-conformidades.
![Page 122: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/122.jpg)
Requisitos da ISO/IEC 17025:
Gerenciais X Técnicos
-Organização;-Sistema da qualidade;
-Controle dos documentos;-Análise crítica dos pedidos, propostas e
contratos;-Subcontratação de ensaios e calibrações;
-Aquisição de serviços e suprimentos;-Atendimento ao cliente;
-Reclamações;-Ação corretiva;
-Ação preventiva;-Controle dos registros;
-Auditoria interna;-Análise crítica pela gerência.
-Generalidades;-Pessoal;
-Acomodações e meio ambiente;-Métodos de ensaio e calibração e
validação de métodos;-Equipamentos;
-Rastreabilidade de medição;-Amostragem;
-Manuseio de itens de ensaio e calibração;-Garantia da qualidade de resultados de
ensaio e calibração;-Apresentação de resultados;
![Page 123: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/123.jpg)
FERRAMENTAS GRÁFICAS PARA A SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
![Page 124: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/124.jpg)
FLUXOGRAMA
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
BRAINSTORMING
TÉCNICA DE GRUPO
DIAGRAMADE PARETO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITOS
CARTA DE TENDÊNCIA
ESTRATIFICAÇÃO
HISTOGRAMA
DIAGRAMA DE DISPERSÃO
CARTAS DE CONTROLE
ANÁLISE DE CAMPO DE FORÇA
DIAGRAMA DOSPORQUÊS
DIAGRAMA DOSCOMO
TÉCNICAS GRÁFICAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Análise do problema
ferramentas
Solução
![Page 125: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/125.jpg)
FLUXOGRAMAREPRESENTAÇÃO GRÁFICA QUE MOSTRA TODOS OS PASSOS
DO PROCESSO
VantagemVisão dos passos do processo ecomo eles estão relacionados entre si.
Serve para verificar qual a fase do processo com falhas
Início
Fase do processo
DecisãoFim
Conexãodo processo
Fase anterior
![Page 126: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/126.jpg)
FOLHA DE VERIFICAÇÃOFOLHA DE VERIFICAÇÃO
Aplicação: Coleta de dados
FALHAS DIA 1 DIA2 DIA 3 TOTAL
Recebidas s/ rótulo
|||| || ||| 9
Perda no Transporte
|| || | 5
Perda durante
Armazenagem
|||| |||| ||| 11
Total/dia 10 8 7 25
Problema: Amostras sem identificação
![Page 127: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/127.jpg)
DIAGRAMA DE PARETODIAGRAMA DE PARETOPermite identificar quais os problemas a resolver e qual a prioridade
PROBLEMAS COM AMOSTRA
0
2
4
6
8
10
12 Dispos.
Registr.
Operador
Transport
Ident.
Armazen.
![Page 128: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/128.jpg)
80 % dos problemas decorrem de 20% das causas!!!!!!
“POUCOS MAS VITAIS”
RESOLVENDO OS DOIS PRIMEIROS RESOLVO 80% DOS PROBLEMAS
![Page 129: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/129.jpg)
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
METODO
Efeito = ERRO
MATERIALMEIO AMBIENTE
MÃO de OBRA MAQUINA MEDIDA
A1
A2
A2.1
A2.2
CAUSA
ESPINHA DE PEIXE ( ISHIKAWA)
![Page 130: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/130.jpg)
CARTA DE TENDÊNCIAPermite a representação de dados visualmente. São utilizadas paramonitorar um sistema ao longo do tempo e a existência de alterações na média esperada.
0
2
4
6
8
10
12
MÉDIA
DIAM
![Page 131: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/131.jpg)
0
5
10
15
20
25
30
35
HISTOGRAMAHISTOGRAMA
![Page 132: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/132.jpg)
DIAGRAMA DE DISPERSÃODIAGRAMA DE DISPERSÃO
0
5
10
15
20
25
30
0 5 10
![Page 133: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/133.jpg)
CARTA DE CONTROLECARTA DE CONTROLE
+ 3S
- 3S
+2S
-2S
+1S
-1SMÉDIA
TEMPO
MEDIDAS
![Page 134: OBJETIVOS, CONCEITOS, TERMINOLOGIA E NORMAS DE REFERÊNCIA](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062319/552fc16f497959413d8ed808/html5/thumbnails/134.jpg)
GRÁFICO DE CAMPO DE FORÇA GRÁFICO DE CAMPO DE FORÇA
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
FORÇAS INDUTORAS FORÇAS RESTRITIVAS
VERBA
LEI 8666
DIFICULDADE DE IMPORTAÇÃO
TROCA POR SERVIÇO
AQUISIÇÃO DIRETA PELO CLIENTE
AQUISIÇÃO DE NOVO EQUIPAMENTO