o setor de alimentos e bebidas do es total das industrias 13.036100,0%180.570100,0% sindicatos...
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O Setor de Alimentos e Bebidas do ES
TOTAL DAS INDUSTRIAS 13.036 100,0% 180.570 100,0%
SindicatosNúmero de Empresas Número de Empregos
Valor Absoluto
Participação Percentual
Valor Absoluto
Participação Percentual
SINDIPÃES 1.441 11,1% 9.017 5,0%
SINCONGEL 129 1,0% 1.276 0,7%
SINDIMASSAS 81 0,6% 1.736 1,0%
SINDIBEBIDAS 68 0,5% 1.917 1,1%
SINDIFRIO 68 0,5% 3.242 1,8%
SINDICACAU 57 0,4% 3.337 1,8%
SINCAFÉ 33 0,3% 407 0,2%
TOTAL DO SETOR 1.877 14,4% 20.932 11,6%
Classificação das empresas segundo Resolução MERCOSUL GMC n0.59/98
Fonte: Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
SindicatosGrandes Empresas Peq. e Médias Empresas
NúmeroExportação
2008Número
Exportação 2008
SINDIPÃES - - 1.441 -
SINCONGEL - - 129 -
SINDIMASSAS - - 81 -
SINDIBEBIDAS 2 - 66 -
SINDIFRIO 1 SIM 67 -
SINDICACAU 1 SIM 56 -
SINCAFÉ - - 33 -
TOTAL EXPORTAÇÃO
Características dos Processos Estudos Centralidade do papel do empresário
(empreendedor).Marchini (1995),Bull e Willard (1996).
Ausência de contraste entre os objetivos pessoais do empresário e objetivo da organização.
Gervais (1978), Haahti (1989), Boldizzoni (1996).
A natureza adaptativa e flexível do processo de decisão e simplicidade do modelo organizacional.
MacMillan (1975), Padroni (1993), Amin (1996)
Informalidade dos processos. Stevenson (1983), Pavitt et al. (1997).
•Estratégia é um processo de aprendizado segundo uma lógica incremental.
Mintzberg (1987, 1990, 1991)
Dificuldades Estudos Entidades incompletas, por não possuírem
recursos internos para desenvolver suas competências a longo prazo.
Huppert ( 1981), Marc (1982), Nagel (1981)
O processo de decisão é elementar, baseado quase que exclusivamente na capacidade do grupo de empreendedores.
Padroni ( (1993)
Não desenvolve atividades estratégicas tais como formação de recursos humanos, marketing e P&D.
Raffa e Zollo (1998)
É forçada a procurar complementaridade com os recursos disponíveis no ambiente externo.
Dodgson (1990), Oakey (1984), Brown e Schwab (1984)
Podem compensar algumas de suas incapacidades por meio do mecanismo de “aprendizado coletivo” no âmbito das suas relações externas.
Grepme (1994), Lesca et al. (1999), Albino (1997)
Fatores que Impactam a Capacidade
Exportadora
Fatores internos: recursos e capacidades dentro do controle da empresa.
“Orientação Empreendedora”
(PATEL e D’SOUZA, 2009)
Fatores externos: conjunturais, fora do controle da empresa.
“Contexto Regional”
(WIGNARAJA, 2003)
Contexto RegionalContexto macroeconômico previsível e estável;
Regime tributário claro;
Organizações promovendo assistência de mercado;
Modernização da regulação que afeta as PMEs;
Aumento da capacitação no nível das PMEs;
Tecnologia compreensível as PMEs nas áreas de
gestão da qualidade, produtividade e metrologia;
Programa de fomento a alguns clusters
selecionados.
Orientação Empreendedora
Dimensões:
1.Capacidade inovadora;
2.Pro atividade
3.Avidez ao risco.
Estudo: Alavancagem da Orientação Empreendedora
Modelo de Patel e D’Souza (2009)
Inovatividade
Impedimentos
FuncionaisProativida
de
Tomador de
Risco
Desempenho na
ExportaçãoImpedimentos de
Mercado
0,26
0,32
0,03
0,030,02
0,210,10
0,13
0,17
0,100,09
Considerações:
PMEs pro ativas são mais efetivas na redução de impedimentos porque estão habilitadas a trazer novos produtos rapidamente ao mercado;
PMEs pro ativas estão melhor habilitadas em antecipar futuras demandas, o que pode significar a vantagem do primeiro movimento;
PMEs tomadoras de risco mais arrojadas em estratégias que as afastam do “status quo”,. Maior engajamento em processos de desenvolvimento de novos produtos ou serviços, técnicas inovadoras de marketing, etc.
Gibson Barcelos Reggiani