O que mais se fala da Juventude hoje é:

- Erotismo

- Violência

- Mercado em expansão

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O

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A visão fragmentada da realidade juvenil impede uma visão mais aberta deste fenômeno.

Esconder a realidade desvirtua o conhecimento e o comprometimento.

Se a resposta for SIM, então favoreceremos

o comprometime

nto

Se a resposta for NÃO ou EM PARTE, então precisamos

rever a missão

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É justamente aqui, neste princípio metodológico, que podemos refletir a missão.

Se afirmamos que a juventude é um fenômeno, nossa missão, mesmo enquanto pastoral, deverá conter esta diferenciação.

É do diferente que a juventude precisa. Em tempos de globalização massificadora, o grito do diferente é sempre profético.

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Um NOVO que não é só novidade mas que torna diferente o cotidiano dos jovens, o seu dia-a-dia, isto é:- Novas posturas

- Novas maneiras de agir

- Novos posicionamentos

- Novos envolvimentos

- Novas parcerias

Para a velha

resistência

(teimosia) da fé

diante da morte e de seus canais.

P

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Portanto, não basta só INOVAR

É preciso RENOVAR...

P

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N

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S

Proféticamente e sem medo.

Então vamos entrar por este caminho...

UMA afirmação...

DUAS constatações...

TRÊS razões...

QUATRO aspectos da realidade...

CINCO indicadores de missão...

SEIS olhares para o horizonte...

SETE... Perfeição – Vocês – Nós - Missão

UM

A a

firm

açã

o..

.Olhando para

onde a juventude

está, podemos

dizer que...

Há umHá um

queque

É o chão do asfalto;

É o chão da rua;

É o chão da praça.

É URGENTE

Conscientizar...

- Para o retorno à terra;

- Para a escolarização;

- Para a participação eclesial-comunitária;

- Para o renascimento dos Movimentos Populares.

DU

AS c

onst

ata

ções.

..PRIMEIRA:

- Aquele velho enredo da morte dos inocentes, continua...

Agora é a juventude que morre.

SEGUNDA:

Precisamos reconhecer: estamos ausentes até mesmo deste velório...Nossa voz de defesa da vida não ecoa muito forte.

TR

ÊS r

azõ

es.

..A pessoa do Jovem;

A Juventude como categorial social;

O rosto de Deus.

QU

ATR

OA idade precoce.

O gênero desfocado.

A cultura híbrida.

Linguagem mediática

asp

ect

os

da

realid

ad

e

juven

il...

CIN

CO

indic

adore

s de m

issã

o

É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre as opções mais únicas da PJB.

Do protagonismo das grandes causas da juventude.

De um caminho de mão dupla entre ver (analisar) o trabalho que se realiza e o que se deve ainda realizar.

É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre nossas bases e nossas atividades.

Da reflexão institucional pela capacidade de articulação e pela força de presença.

CIN

CO

indic

adore

s de m

issã

o

De firmar a linha histórica de pastoral orgânica pela clareza de opção, metodologia e grandes atividades.

É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre o perfil jovem dos projetos eclesiais.

É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre a garantia das conquistas e os aspectos que nos

unificam.

De “novo-milenar”, isto é, inculturar

nossas expressões simbólicas;

nossos discursos temáticos e;

a cronologia de nossas atividades.

CIN

CO

indic

adore

s de m

issã

o

É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre o fluxo (dinâmica – ondas concêntricas) de nossa

atuação.

Porque

FÉ

SONHO

MÍSTICA

CORAGEM

e HISTÓRIA

Nós temos e não nos falta.

SEIS

olh

are

s p

ara

o h

ori

zonte

.

- Aos jovens em situação limite.

- Aos jovens que são jovens precocemente.

- Aos jovens disposto ao voluntariado.

- Aos jovens em redescoberta do Cristo.

- Aos jovens com vocação cultural.

- Aos jovens em novos locais de convivência.

Um dia Jesus enviou seus discípulos. Enviou todos. E eles foram de dois em dois. Cada um para um lado: estradas, cidades, campos, casas, sinagogas... Eles voltaram alegres com o que puderam realizar e isto “inspirou” Jesus a dizer:Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas

aos sábios e entendidos e as revelaste aos

pequeninos.

O cavaleiro e sua armadura.

A batalha era fatal. Em jogo

estava a mão da mulher mais

bonita do reino.

Tratava-se de força, astúcia e

estratégia.

O cavalheiro que carregava em si o medo da batalha,

armou sua estratégia...