o nome de jesus - kenneth e. hagin

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SUMÁRIOPREFÁCIO 3

1. O NOME DE JESUS 4

2. O NOME MAIS EXCELENTE: COMO SURGIU 10

3. POR HERANÇA 10

4. POR DOAÇÃO 14

5. POR CONUISTA 1!

!. AUTORIDADE NO NOME 1"

#. O NOME: POSSESSÃO DA IGREJA 23

$. APOIADO PELA DI%INDADE 25

". ESTE NOME & NA SAL%AÇÃO 2!

10. O NOME E OS 'ATISMOS 2#

11. O NOME DE JESUS EM NOSSO DIA&A&DIA 2"

12. TUDO NO NOME 33

13. EM MEU NOME EXPULSARÃO DEM(NIOS 35

15. TR)S PASSOS NECESSÁRIOS 44

1!. ESP*RITOS MALIGNOS NOS LUGARES CELESTIAIS 4!

1#. NELE 4$

1$. O MILAGROSO+ 52

1". A F, E O NOME 54

20. REINANDO PELO NOME 55

21. HÁ CURA NO NOME 5!

22. A CONFISSÃO E O NOME !5

23. ESCRITURAS PARA A MEDITAÇÃO #2

PRONUNCIAMENTO PROF,TICO ##

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PREFÁCIO

Em fevereiro de 1978, estava ensinando em nosso seminário anual no Centro deTreinamento Bíblico, “!E"#$, Tulsa, sobre a ora%&o' Este ( um seminário aberto) o

 *+blico, e n&o somente o cor*o discente, freuenta-o' Certa noite, enuanto euministrava ao *ovo na fila de cura, o .en/or falou-me de modo muito es*ecífico ares*eito de eu ensinar um seminário sobre o 0ome de esus' Este seminário veio a ser oconte+do deste livro'

 0auele tem*o, eu *reava sobre este maravil/oso assunto, mas nuncarealmente tin/a ensinado etensivamente a res*eito dele' Comecei a *esuisar *ara ver o ue *oderia ac/ar escrito sobre ele' 4utras *essoas, afinal, tamb(m t5m revela%6es da

 *arte de eus'

iuei atnito ao *erceber u&o *ouca mat(ria im*ressa eiste a res*eito desteassunto' 4 +nico livro bom ue ac/ei, dedicado inteiramente ao assunto, ( o de E' :';en<on= T/e :onderful 0ame of esus >“4 "aravil/oso 0ome de esus$?' #consel/ovoc5 a aduirir um eem*lar deste livro' @ con/ecimento *ela revela%&o' @ a Aalavra deeus'

4 .r' ;en<on foi *ara o lar celestial ficar com o .en/or em 198' oi s em19D ue fiuei con/ecendo os seus livros' Fm irm&o no .en/or me *eruntou= “Goc5

 Há leu uns escritos do r' ;en<on$I

es*ondi= “0unca ouvi falar dele$'

isse ele= “Goc5 *rea a cura e a f( eatamente como ele o faJ$'eu-me aluns dos livros de ;en<on' ealmente, ele *reava a f( e a cura

eatamente como eu fa%o' #final de contas se alu(m *rea o novo nascimento, e aoutra *essoa *rea o novo nascimento, for%osamente será iual' !á um s novonascimento' e modo semel/ante, se voc5 *rea a f( e a cura - e uero diJer a f( bíblicae a cura bíblica - tem de ser a mesma coisa' TalveJ ten/amos modos diferentes dee*ressá-la, mas se ( de acordo com a Aalavra de eus, ( a mesma verdade'

Comecei, *ois, a verificar a vida do .r' ;en<on' # Bíblia ensina ue devemosser imitadores daueles ue, *ela f( e *aci5ncia, /erdam as *romessas >!b K'12?' Lostode ver se um /omem vive auilo ue ensina'

#lumas *essoas *arecem uerer ac/ar alu(m *ara uem a Bíblia n&ofuncionou, *ara servir de eem*lo' .em*re falam de alu(m ue n&o recebeu a sua cura'4ra, uando voc5 *rea a salva%&o, n&o fala acerca de alu(m ue n&o ficou salvo' 0&o,voc5 fala daueles ue realmente se salvaram' Goc5 n&o encoraHa os crist&os a seuiremo eem*lo daueles ue se desviam' ala das *essoas ue andam na luJ da Aalavra deeus e ue desfrutam das .uas b5n%&os'

Losto de observar as *essoas' Losto de seuir aueles ue /erdam as *romessas'@ *or isso ue todos os anos ensino aos ue treinam *ara o minist(rio no Centro deTreinamento Bíblico “!E"#$, usando o livro de ' ' BosMort/= C/rist t/e !ealer >“Cristo ue Cura$?' Con/eci BosMort/ *essoalmente' # +ltima veJ em ue freuentei

uma das suas reuni6es, ele estava com 77 anos' Com 8 e tantos anos de vida, anuncioucerto dia= “Este ( o maior dia da min/a vida' eus me mostrou ue vou *ara o lar$'

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Convidou um amio *ara ficar com ele durante aluns dias' e*ois, foi *ara o lar'

;en<on tamb(m foi *ara o lar celestial *ara estar com o .en/or, sem doen%a

nem enfermidade, com a idade de uase 81 anos' Estava dando aulas bíblicas naCalifrnia do .ul *ouco antes da sua morte, ensinando várias veJes *or dia >sua fil/a,ut/ !ousMort/, ue mant(m seu minist(rio e seus escritos mais ativos do ue nunca,disse ue os Hovens da eui*e ue viaHava com ele tin/am dificuldades em manter oritmo dele?' #cabara de escrever T/e !idden "an of de !eart >“4 !omem 4culto doCora%&o$?' E voltou *ara casa a fim de descansar um *ouco' Certa man/&, sua es*osa esua fil/a l/e *eruntaram o ue ueria comer no desHeHum' es*ondeu= “Goc5s, mo%as,v&o N frente e comam' 0&o ac/o ue vou comer neste momento$' Aouco tem*o maistarde, estava no lar celestial com o .en/or' oi *ara o lar seundo a maneira bíblica,sem doen%a nem enfermidade'

 0o seminário sobre o 0ome de esus ue dirii em abril de 1978, citeilivremente do livro de E' :' ;en<on T/e :onderful 0ame of esus, Lostoes*ecialmente da sua maneira de aru*ar as Escrituras *ara o estudo' Losto do seuesbo%o' econ/e%o aui meu *rofundo a*re%o *elo con/ecimento da revela%&o ueeus l/e deu a res*eito deste 0ome maravil/oso, *ela sua dis*osi%&o e obedi5ncia *araensinar e viver esta revela%&o' Ouero, tamb(m, e*ressar meu a*re%o es*ecial a ut/!ousMort/ *ela sua dedica%&o em divular a mensaem na forma im*ressa e *or nos ter dado licen%a *ara citar o livro dele em nosso livro, *ara a edifica%&o do cor*o de Cristo,

 *ara a lria de eus Aai'

1. O NOME DE JESUS

E' :' ;en<on come%ou seu livro T/e :onderful 0ame of esus com este relato *essoal=

Certa tarde, enuanto eu dava uma *rele%&o sobre “4 0ome de esus$, umadvoado me interrom*eu e *eruntou=

“Goc5 uer diJer ue esus nos deu a “Arocura%&o$, o ireito Peal de usar .eu 0ome$I

isse-l/e= “Qrm&o, voc5 ( advoado e eu sou leio' ia-me= esus nos deu a“Arocura%&o$I$

Ele disse= “.e a linuaem sinifica aluma coisa, ent&o, esus deu N QreHa a“Arocura%&o$'$

Aeruntei-l/e, ent&o= “Oual ( o valor desta “Arocura%&o$I

es*ondeu= “e*ende de uanta coisa /á *or detrás dela, uanta autoridade,uanto *oder este 0ome re*resenta$'

Ent&o, comecei uma busca *ara descobrir uanto *oder e autoridade esus tin/a'

Todo o *oder e toda a autoridade ue esus tin/a está investido no .eu 0omeR

# *erunta (= Temos *rocura%&o *ara usar .eu 0omeI

# Aalavra de eus ensina ue temos' Ele disse ue *odemos usar .eu 0ome *ara lidar com demnios' Ele disse ue *odemos usar .eu 0ome *ara ministrar a cura'

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D

 0a realidade, ( aí ue está o seredo= no uso deste 0omeR Temos de*endidodemasiadamente da nossa *r*ria ca*acidade de libertar alu(m - uando, na realidade,

( o 0ome ue o faJ' ;en<on escreveu=

# medida da .ua ca*acidade >a medida da ca*acidade do .en/or esus Cristo? (a medida do valor deste 0ome, e tudo uanto está investido neste 0ome nos *ertence,

 *orue esus nos deu o uso incondicional do .eu 0ome'

O Nome Na Oração

esus disse, a res*eito do uso do .eu 0ome na ora%&o=

o' 1K'2= “#t( aora, nada *edistes EM MEU NOME) *edi e recebereis, *ara

ue a vossa aleria se cum*ra$'

#t( aora uer diJer at( o tem*o *resente' Em outras *alavras, at( o momentoem ue esus falava aui aos discí*ulos, nada tin/am *edido em .eu 0ome'

#ora, Ele está falando a eles acerca de um “novo dia$ sobre a terra, e está l/esdiJendo= Aedi e recebereis, *ara ue a vossa aleria se cum*ra'

 0&o, n&o *edimos *or amor de esus' Aedir *or amor de esus n&o ( *edir em.eu 0ome' Estamos *edindo em *rol de ns mesmo' 0&o ( esus uem *recisa da cura=somos ns ue *recisamos da cura' 0&o ( esus uem *recisa de uma res*osta N ora%&o'.omos ns ue *recisamos' evido a uma falta de con/ecimento neste sentido, muitas

ora%6es t5m sido destruídas e n&o funcionaram, *orue foram oradas *or amor de esus,em veJ de em 0ome de esus'

#ui em o&o, esus n&o somente nos dá o uso do S- N/- na ora%&o seundoa N/ A6, mas tamb(m declara ue a ora%&o *roferida em S- N/- receberá.ua aten%&o es*ecial=

o' 1K'23= “0a verdade, na verdade vos dio ue tudo uanto *edirdes a meuAai, EM MEU NOME, ele vo-lo /á de dar$'

 0ote o ue esus está diJendo= Goc5 *ede ao Aai em "eu 0ome - Eu endossareio *edido - e o Aai o dará a voc5'

Oue *romessa es*antosa sobre a ora%&oR "as, *orue n&o entendemos o ueesus disse e *orue tivemos uma lavaem cerebral reliiosa em veJ de sermosensinados *elo 0ovo Testamento, diluímos as *romessas de eus' #crescentamos aloue esus n&o disse' #dicionamos outra coisa' “eus fará, se for a .ua vontade - mas

 *ode n&o ser a .ua vontade$, temos dito'

 0&o se ac/a este ti*o de conversa no 0ovo Testamento' #s *essoas t5mconcordado em ficar sem res*ostas N ora%&o, diJendo= “ecerto, n&o era a .ua vontade,

 *orue Ele n&o o feJ' .e tivesse sido a .ua vontade, Ele o teria feito$'

esus declarou a vontade de eus aui em o' 1K'23,2'

Converti-me em 22 de abril de 1933' Ouando nasci de novo, estava no leito daenfermidade e da inca*acidade' oi ali ue a*rendi aluns dos seredos da ora%&o e douso do 0ome de esus ue estou com*artil/ando aui' Pevei alum tem*o *ara a*render 

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K

- fiuei 1K meses confinado N cama -mas em aosto de 193, a*rendi a orar a ora%&o daf( e recebi a min/a cura'

#ora vou diJer alo, e uero ue voc5 *reste bastante aten%&o ao meu modo dediJ5-lo >alumas *essoas aarram *arte dauilo ue a ente diJ e *erdem a totalidade?'Com*reenda ue uando se trata de orar *or uma *essoa, a vontade desta entra nasitua%&o' 0inu(m *ode, nem *ela ora%&o nem *ela f(, em*urrar sobre outra *essoaauilo ue ela n&o uer' .e *ud(ssemos, todos ns *assaríamos a salva%&o *ara todos,n&o (I Ouando se trata de orar *or outras *essoas, a vontade delas entra em cena - e suad+vida *ode anular os efeitos da min/a f(' # descren%a de outra *essoa, no entanto, n&o

 *ode afetar min/as ora%6es *or min/as *r*rias necessidades'

 4ra, tendo dado esta e*lica%&o, ( isto ue eu ueria diJer' 0&o orei uma sora%&o em D anos >uero diJer, *ara mim e *ara meus fil/os enuanto eram *euenos?

sem obter uma res*osta' .em*re recebi uma res*osta - e a res*osta foi sem*re sim'#lumas *essoas diJem= “eus sem*re res*onde Ns ora%6es' Ss veJes diJ=

“.im,$ e Ns veJes diJ= “0&o$ “'

 0unca li isto na Bíblia' Trata-se a*enas de raciocínio /umano'

esus n&o disse= #t( aora nada tendes *edido em meu nome) *edi, e recebereis)no entanto, Ns veJes eus dirá= “0&o,$ e Ns veJes dirá= “.im,$ e Ns veJes dirá= “Es*ereum *ouco$'

Temos acrescentado coisas assim N Bíblia na nossa tentativa de dar ao *ovo umares*osta sobre *or ue a ora%&o n&o tem funcionado *ara ele' # raJ&o, *or(m, *ela ual

n&o tem funcionado *ara tais *essoas ( *orue n&o fiJeram funcionar a Aalavra' .e n&ofuncionasse *ara mim, seria *orue eu n&o estava em /armonia com a Aalavra'

Fma *essoa *ode ser boa crente, santificada, se*arada e santa e ainda n&o dar conta do recado uando se trata da ora%&o res*ondida' Cremos ue as *essoas devemviver uma vida correta, mas voc5 n&o *ode vir abando-se de si mesmo uando c/ear aorar' Goc5 n&o *ode vir ao trono da ra%a contando a eus tudo uanto voc5 temrealiJado, abando-se dauilo e ainda obter uma res*osta'

 0&oR 0s vimos ao trono da ra%a traJemos o 0ome de esusR E a Aalavra deeus funciona /oHe, tanto uanto Há funcionou no *assado'

“Aedi ao Aai em "eu 0ome, “disse esus= Eu endossarei auilo, e o Aai vo-lodará'$

;en<on diJ=

Qsto coloca a ora%&o numa base *uramente leal, *orue Ele nos deu o direitoleal de usar .eu 0ome'

 S medida ue tomamos nossos *rivil(ios e direitos seundo a N/ A6 eoramos em N/- 7- J-88, o assunto *assa fora das nossas m&os *ara as m&os deesus) Ele, ent&o, assume a res*onsabilidade dauela ora%&o, e sabemos ue Ele disse=“Aai, ra%as Te dou *orue me ouviste' #liás, eu sei ue sem*re me ouves$'

Em outras *alavras, sabemos ue o Aai sem*re ouve a esus, e uando oramos

em 0ome de esus, ( como se o *r*rio esus estivesse orando - Ele toma o nosso luar'

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Qsto n&o somente coloca a ora%&o numa base leal, mas torna-a uma transa%&o *rática'

Ouando oramos, ns tomamos o luar de esus aui *ara cum*rir a .ua vontade,e Ele toma nosso luar diante do Aai'

O Nome No Combate

4 0ome de esus deve ser usado no combate contra as for%as invisíveis ue noscercam' Temos autoridade no 0ome de esus contra todos os *oderes das trevas'

"c' 1K'17,18= “E estes sinais seuir&o aos ue crerem= EM MEU NOME,e*ulsar&o demnios) falar&o novas línuas) Aear&o nas ser*entes) e, se beberemaluma coisa mortífera, n&o l/es fará dano alum) e im*or&o as m&os sobre os enfermos

e os curar&o$'Losto da tradu%&o ue diJ= E estes sinais seuir&o''' #lu(m ue o seue está

andando atrás de voc5, mas uem o acom*an/a está andando lado a lado com voc5' Estatradu%&o concorda com a Escritura ue diJ ue somos coo*eradores com Ele >2 Co K'1?'

Piteralmente, no reo, "arcos 1K'17 diJ= Estes sinais acom*an/ar&o os crentes)EM MEU NOME far&o''' Cada fil/o de eus ( um crente' Aosto ue estes sinais s&oo*erados EM MEU NOME, devem *ertencer a todo fil/o de eus, *orue o 0ome deesus *ertence a todo fil/o de eus'

EM MEU NOME, e*ulsar&o demnios) falar&o novas línuas''' >Temos odireito de falar em línuas em 0ome de esusR?) *ear&o nas ser*entes) e, se beberemaluma coisa mortífera, n&o l/es fará dano alum) e im*or&o as m&os sobre os enfermose os curar&o'

“#ui$, diJ ;en<on, esus está revelando a .ua *arte na Lrande Comiss&o'Eaminemos auele randioso documento em "ateus=

"t' 28'18-2 “E, c/eando-se esus, falou-l/es, diJendo= @-me dado todo o *oder no c(u e na terra Aortanto, ide, ensinai todas as na%6es, batiJando-as em nome doAai, e do il/o, e do Es*írito .anto) Ensinando-as a uardar todas as coisas ue eu vosten/o mandado) e eis ue eu estou convosco todos os dias, at( N consuma%&o doss(culos' #m(m$R

# tradu%&o de #lmeida evista e Corriida reistra ue esus disse= Todo o *oder''' "ais de uma *alavra rea s&o traduJidas *or *oder no 0ovo Testamento' 4E*ositor< ictionar< of 0eM Testament :ords de :'E' Gine demonstra ue a *alavratraduJida *or *oder neste caso, ( uma *alavra mais freuentemente traduJida *or autoridade' #ssim diJem muitas tradu%6es'

esus disse= Toda a #FT4Q#E me foi dada no c(u e na terra'

4ra, se voc5 *arar de ler eatamente aí, voc5 talveJ se reoJiHe, diJendo=“Lra%as a eus, esus tem a autoridade' Ele tem a autoridade no c(u e na terra' AodefaJer tudo uanto Ele deseHar' e*ende dEle, *orue Ele a tem$'

"as isto n&o ( tudo uanto esus disse' Qmediatamente, Ele autoriJou a QreHa asair em .eu 0omeR @-me dado todo o *oder no c(u e na terra' A4T#0T4, QE'''R

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Certo *astor escreveu *ara mim a*s eu ter a*arecido no *rorama de televis&o“4 Clube dos 7$' Ele sem*re fora ensinado a crer ue se eus uer faJer aluma

coisa, Ele a faJ' Ele tem a autoridade - Ele tem o *oder - ( s deiar *or conta de eus' 0o entanto, /avia doen%a no lar deste *astor' !avia de*ress&o mental na sua *r*riavida' .im*lesmente aceitava a ideia de ue eus estava o*erando aluma coisa' #ssim,foi *rosseuindo no minist(rio dauele Heito durante anos, de*rimido e o*rimido

 *essoalmente, e com doen%as e enfermidades na sua família' !avia anos ue n&oobtivera vitria aluma em sua vida'

“"as$, escreveu-me, “eus Há estava lidando comio e ac/o ue eu estava bem *ronto a ouvir o ue voc5 disse'$

eus estava *rocurando levar a verdade ao es*írito deste *astor, e isto n&o cabetanto a eus, no ue diJ res*eito Ns uest6es desta terra, uanto cabe a ns'

Escreveu= “Ouando voc5 come%ou a falar alumas coisas, meus ol/os foramabertos' Comecei a ver' Aarecia ue o .en/or falava ao meu cora%&o e diJia= “@ isto ueten/o *rocurado diJer-te o tem*o todo$'

>Aor nossa mente ter sido educada de determinada maneira, Ns veJes nos ( difícilescutar com nosso cora%&o'?

“Estou come%ando a *erceber$, disse ele, “ue cabe a ns faJer alo a res*eitodestas situa%6es ue eistem - ue Ele nos autoriJou a faJer assim$'

aJendo um resumo, ( isto ue esus disse= “Toda a autoridade me foi dada noc(u e na terra' #ora estou autoriJando voc5s' Estou enviando voc5s *ara faJerem

discí*ulos de todas as na%6es''' E eis ue estou com voc5s sem*re'''$Como Ele está conoscoI

Goltemos *ara o ca*ítulo 18 de "ateus'

"t' 18'19= “Tamb(m vos dio ue, se dois de vs concordarem na terra acercade ualuer coisa ue *edirem, isso l/es será feito *or meu Aai, ue está nos c(us$'

Oue versículo maravil/osoR @ uma declara%&o maravil/osa dos fatos' "as *ensoue n&o *ercebemos o ue esus está diJendo, *ois tiramos auele versículo do contetoe o citamos isoladamente) afinal de contas, ( no versículo seuinte ue Ele nos dá araJ&o e o seredo'

"t' 18'2= “Aorue onde estiverem dois ou tr5s reunidos em meu nome, aí, estoueu no meio delesU'

#leluiaR

4ra, aui tamb(m, uando *eamos este versículo 2 e o tiramos do seuconteto, citando-o soJin/o, o ue diJemos ( certo, sem d+vida, mas deiamos aim*ress&o de ue este ( o im*acto total do versículo'

Fm eem*lo disto ( uando nos reunimos num culto da ireHa e diJemos= “4.en/or está aui, *orue Ele disse= 4nde estiverem dois ou tr5s reunidos em "eu

 0ome, aí estou$'

Qsto ( verdade, em certo sentido, mas n&o ( realmente auilo de ue fala nesteversículo' 0&o está falando a res*eito de um culto na ireHa' Está falando daueles dois

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na terra ue est&o de m+tuo acordo' Está revelando *orue isto vai funcionar *araaueles dois, ou at( mesmo *ara um terceiro'

"t 18'2 “Em verdade vos dio ue tudo o ue liardes na terra será liado noc(u, e tudo o ue desliardes na terra será desliado no c(u' Tamb(m vos dio ue, sedois de vs concordarem na terra acerca de ualuer coisa ue *edirem, isso l/es seráfeito *or meu Aai, ue está nos c(us, Aorue onde estiverem dois ou tr5s reunidos E""EF 04"E, aí, estou eu no meio deles$'

#li estouR Ele está bem *resente *ara arantir ue auilo ue aueles dois outr5s concordarem ven/a a acontecerR

#ora, voltemos *ara o ca*ítulo 28 de "ateus, onde Ele disse= Eis ue eu estouconvosco todos os dias'

Como Ele está conoscoI Bem, Ele disse ue onde auelas duas ou tr5s *essoas concordarem a res*eito

de ualuer coisa ue *edirem= E" "EF 04"E, #V E.T4F EF no meio deles'

Este ( o seredo' Ele está conosco no *oder e na autoridade do .eu 0omeR

Os Recursos De Jesus

E':' ;en<on faJ estas declara%6es *oderosas, e de*ois lan%a um desafioemocionante N ireHa=

Ouando esus nos deu o direito leal de usar este 0ome, o Aai sabia tudo uanto

o 0ome subentenderia uando fosse sussurrado na ora%&o''' e ( a .ua aleria recon/ecer este 0ome'

Aortanto, as *ossibilidades abranidas neste 0ome est&o al(m do nossoentendimento, e uando Ele diJ N ireHa= “Oualuer coisa ue *orventura *edirem ao Aaiem "eu 0ome$, Ele está nos dando um c/eue assinado cobrável aos recursos do c(u, enos convida a *reenc/5-lo'

Galeria a *ena se a QreHa come%asse um estudo eaustivo dos recursos de esusa fim de avaliar a medida das riueJas ue este 0ome oferece a ela /oHe'

4s crist&os est&o onde est&o na vida, *orue *reenc/eram sua *r*ria *assaem

>ou seu *r*rio c/eue?, *or assim diJer, *ara c/earem at( lá' # maioria deles *reenc/eu c/eues *euenos *orue tin/a uma vis&o *euena de esus e deste 0ome'

Fmas *oucas veJes, uando foi necessário, assinei meu nome num c/eue edeiei outra *essoa *reenc/5-lo' 0aturalmente, dava ordens Ns *essoas uanto ao modode *reenc/5-lo' 0&o ueria ue *reenc/essem ualuer coisa ue uisessem' "as o ueesus feJ ( o seuinte= Ele assinou um c/eue e o entreou Ns nossas m&os'

!á *essoas em demasia ue *reenc/eram o c/eue no valor de mil reais - *ensando ue estavam sendo /umildes - uando deveriam ter *reenc/ido uma soma decem mil/6es de reais' Aor isso, t5m vivido num baio nível de vida'

esus deu este c/eue aos *astores das conrea%6es locais, *or eem*lo,diJendo= “@ s voc5s *reenc/erem$' Eles, *ois, o *reenc/eram no valor de *oucos reais,e durante 2D anos instalaram-se numa constru%&o mal acabada ue enveron/a o 0ome

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de esus' Era s isso ue .eu 0ome conseuiu fornecerI

 0a vida individual, a mesma verdade ( a*licável' "uitos crist&os nascidos de

novo e c/eios do Es*írito vivem num baio nível de vida, vencidos *elo diabo' 0arealidade, falam mais no diabo do ue em ualuer coisa' Cada veJ ue contam umadesventura, ealtam o diabo' Cada veJ ue contam u&o doentes se sentem, ealtam odiabo >ele ( o autor das doen%as e das enfermidades - e n&o eus?' Cada veJ ue diJem=“Aarece ue n&o vamos conseuir$, ealtam o diabo'

 0&oR alemos de esusR alemos do 0ome de esusR

Ele nos deu, individualmente, um c/eue assinado, diJendo= “Areenc/a-o$' eu-nos um c/eue assinado, cobrável aos recursos do c(u'

 0ossa vida se transformaria se fiJ(ssemos um estudo eaustivo dos recursos de

esus a fim de avaliar a medida da riueJa ue este 0ome cont(m *ara a QreHa e *aratodo crente /oHe'

.e tivermos o 0ome em baia estima, com *ouco res*eito, n&o es*eraremosmuita coisa, *orue n&o sabemos auilo ue nos *ertence'

2. O NOME MAIS ECE!EN"E# COMO SUR$IU

;en<on diJ ue os /omens obt5m nomes randiosos de tr5s maneiras' #luns/omens nasceram *ara ter um nome randioso - um rei, *or eem*lo' 4utros tornamrandioso o seu nome mediante suas realiJa%6es' #inda outros recebem um nomerandioso *or doa%&o'

4 nome mais ecelente veio *or todos estes tr5s meios' 4 0ome de esus (randioso *orue Ele /erdou um 0ome randioso' .eu 0ome ( randioso *or causa das.uas realiJa%6es' .eu 0ome ( randioso *orue P/e foi doado'

Gamos aora eaminar em *rofundidade estas verdades maravil/osas' Est&ouase al(m da nossa ca*acidade de com*reens&o' "as, N medida ue ns nosalimentarmos delas, *ouco a *ouco se tornar&o *arte da nossa consci5ncia interior'Arecisamos ca*tá-las, mesmo ue de relance, em nosso es*írito - n&o na nossa cabe%a>contudo, *recisam *assar *ela nossa cabe%a a fim de descerem ao fundo do nossocora%&o) a mente ( a *orta do cora%&o?' Fma veJ ue estas verdades realmente raiam emnosso cora%&o, será dito a nosso res*eito, conforme se diJia no #ntio Testamento= “!áiantes na terra$' Aorue isto fará com ue nos tornemos em iantes es*irituaisR

#luns de ns temos conseuido ca*tar de veJ em uando um *ouco dessaverdade - e temos realiJado *roeJas' "as se nos a*rofundarmos cada veJ mais, creioue *oderemos c/ear ao *onto em ue n&o vamos meramente faJer uma visitaocasional a este luar - viveremos aliR

 %. POR &ERAN'A

“!avendo eus, antiamente, falado, muitas veJes e de muitas maneiras, aos *ais, *elos *rofetas, a ns falou-nos, nestes +ltimos dias, *elo il/o, a uem constituiu

/erdeiro de tudo, *or uem feJ tamb(m o mundo' 4 ual, sendo o res*lendor da sualria, e a e*ressa imaem da sua *essoa, e sustentando todas as coisas *ela *alavra do

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seu *oder, /avendo feito *or si mesmo a *urifica%&o dos nossos *ecados, assentou-se Ndestra da "aHestade, nas alturas) feito tanto mais ecelente do ue os anHos, uanto

!E4F "#Q. EWCEPE0TE 04"E do ue eles' Aorue a ual dos anHos disse Hamais= Tu (s meu il/o, /oHe te ereiI E outra veJ= Eu l/e serei *or Aai, e ele me será *or il/oI E, uando outra veJ introduJ no mundo o Arimo5nito, diJ= E todos os anHosde eus o adorem$' !b 1'1-K

esus /erdou um mais ecelente nome do ue eles' Ele /erdou um 0ome maisrandioso do ue ualuer ser anelical'

Como il/o, Ele ( /erdeiro de todas as coisas'

Ele ( a e*ress&o eata de eus' Ele ( o res*lendor de eus, ou, seundo diJcerta tradu%&o, Ele bril/a com o bril/o do Aai'

Ele ( eus ue nos fala'E Ele /erdou mais ecelente nome'

Ouando o /erdouI

 0&o /erdou coisa aluma no c(u >antes de vir *ara esta terra?, *orue EleHa *ossuía tudo'

 0&o o /erdou uando veio *ara a terra, *orue a E*ístola aos ili*enses diJ ueEle .e esvaJiou de toda a /onra e de toda a lria'

Ouando Ele /erdou o .eu 0omeI !á um indício nos versículos seuintes=

!b 1',D= “eito tanto mais ecelente do ue os anHos, uanto /erdou maisecelente nome do ue eles' Aorue a ual dos anHos disse Hamais= Tu (s meu il/o, /oHete erei$I'''

Estes versículos nos contam uando Ele /erdou este 0ome mais ecelente' oiuando eus P/e disse= Tu (s meu il/o, !4E te erei' 0este diaR oi ent&o ueaconteceu - no dia em ue Ele foi erado'

Ouando esus foi eradoI

# maioria das *essoas *ensam ue Ele foi erado uando entrou no mundocomo o "enino de Bel(m'

 0&oR 4/R n&oR Lerado sinifica nascido' 4 il/o de eus n&o nasceu uandotomou sobre .i a carne /umana' Ele *reeistia com o Aai' .im*lesmente assumiu umcor*o'

!b 1'D= “Aelo ue, entrando no mundo, diJ= .acrifício e oferta n&o uiseste,antes cor*o me *re*araste' 0&o nasceu uando veio *ara o mundo) sem*re *reeistiacom o Aai$' >min/as observa%6es est&o em colc/etes na Escritura seuinte?'

o' 1'1,1= “0o *rincí*io, era o Gerbo, e o Gerbo estava com eus, e o Gerbo eraeus$' “E o Gerbo >ue Há eistia, e n&o *recisava de ser erado, ou de nascer? se feJcarne e /abitou entre ns$'''

 0&o, Tu (s meu il/o, /oHe te erei, n&o está falando acerca do dia em ue Ele

tomou *ara .i um cor*o' Oual era ent&oI

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#t 13'32,33= “eus a cum*riu a ns, seus fil/os, E..F.CQT#04 # E.F.,Como tamb(m está escrito no .almo seundo= "EF QP!4 @. TF) !4E TE EEQ$'

Ouando foi, ent&o, ue esus foi eradoI Ouando Ele foi ressuscitadoR 0auelaman/& da essurrei%&oR

Aor ue *recisava de ser erado, ou de nascerI Aorue .e tornou como ns(ramos= se*arado de eus' Aorue *rovou a morte es*iritual *or todos os /omens' .eues*írito, .eu /omem interior, foi *ara o inferno em nosso luar'

!b 2'9= “Gemos, *or(m, coroado de lria e de /onra auele esus ue fora feitoum *ouco menor do ue os anHos, *or causa da *ai&o da morte, *ara ue, *ela ra%a deeus, *rovasse a morte *or todos$'

# morte física n&o removeria os nossos *ecados' Arovou a morte *or todo

/omem - a morte es*iritual'esus ( a *rimeira *essoa ue Há nasceu de novo' Aor ue o .eu es*írito

 *recisava nascer de novoI Aorue ficou alienado de eus' Pembra-se como Eleeclamou na cruJ= “eus meu, eus meu, *or ue me desam*araste$I

"uitas *essoas n&o sabem o ue a Bíblia uer diJer uando fala acerca damorte' # morte, na Bíblia, nunca sinifica o fim da eist5ncia' 0uncaR

Gários ti*os de morte s&o referidos na Bíblia, mas /á tr5s ti*os com ue *recisamos nos familiariJar= >1? a morte es*iritual) >2? a morte física) >3? a morte eterna>ou= a seunda morte - sendo lan%ada no lao ue arde com foo e enofre?'

4 ue ( a morte es*iritualI @ o o*osto da Gida Es*iritual' 0&o sinifica o fim daeist5ncia'

 Ef 2'1 diJ= “E vos vivificou, E.T#04 GX. "4T4. em ofensas e *ecados$- ou seHa= antes de nascermos de novo' Ouanto a “dar vida$ nestas circunstYncias, veHaEf 2'D'

Aaulo escreveu *ara Timteo e escreveu acerca de alumas *essoas ue estavammortas, ainda ue vivas >1 Tm D'K?' 0&o ueria diJer ue tin/am cessado de eistir'

Ouando falamos ue um *ecador está na morte es*iritual, n&o ueremos diJer ue seu es*írito n&o eista' .eu es*írito eiste, de fato, e eistirá eternamente, *orueauela *arte do /omem - uer seHa ele salvo, uer n&o - ( como eus' 4 /omem ( um

es*írito eterno >*ossui uma alma?' "as o es*írito do *ecador n&o está em comun/&ocom eus, tam*ouco se familiariJa com Ele'

eus disse a #d&o, a res*eito da árvore do con/ecimento do bem e do mal= elan&o comer ás) *orue, no dia em ue dela comeres, certamente morrerás >Ln 2'17?'

 0&o .e referia N morte física, *orue #d&o n&o morreu nauele dia, fisicamente'"as no momento em ue comeu da árvore, realmente morreu, es*iritualmente' Qsso n&osinifica ue #d&o cessou de eistir' .inifica ue imediatamente ficou fora dacomun/&o com eus e do relacionamento com Ele'

#d&o tin/a andado e falado com eus, em comun/&o com Ele, em

relacionamento com Ele' esta veJ, uando eus desceu *ela vira%&o do dia *aracomunicar-.e com ele e ter comun/&o com ele, #d&o n&o se *odia ac/ar em luar 

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alum' eus c/amou-o= #d&o, onde estásI #d&o res*ondeu= Tive medo e me escondiAor u5I Aorue *ecara'

4 *ecado se*ara de eus' # morte es*iritual sinifica a se*ara%&o de eus' 0omomento em ue #d&o *ecou, ficou se*arado de eus'

# morte es*iritual sinifica mais do ue a se*ara%&o de eus' # morte es*iritualsinifica ter a natureJa de .atanás'

 esus disse aos fariseus= Gs tendes *or *ai ao diabo e uereis satisfaJer osdeseHos de vosso *ai) ele foi /omicida desde o *rincí*io e n&o se firmou na verdade,

 *orue n&o /á verdade nele) uando ele *rofere mentira, fala do ue l/e ( *r*rio, *orue ( mentiroso e *ai da mentira >o' 8'? 4s fariseus eram muito reliiosos' Qam *ara a sinaoa nos sábados, oravam, *aavam seus díJimos, HeHuavam e faJiam muitasoutras coisas ecelentes e boas, mas mentiam a res*eito de Cristo e o assassinaram'

esus disse ue eram fil/os do diabo - tin/am as características do diabo'

Ouando a *essoa nasce de novo, toma sobre si a natureJa de eus - ue ( Gida e *aJ' # natureJa do diabo ( dio e mentiras'

esus *rovou a morte - a morte es*iritual - *or todos os /omens' 4 *ecado (mais do ue um ato físico) ( um ato es*iritual' esus .e tornou auilo ue ns (ramos, afim de ue ns nos tornássemos auilo ue Ele ('

2 Co D'21= “Suele ue n&o con/eceu *ecado, o feJ *ecado *or ns, *ara ue,nele, fossemos feitos Husti%a de eus$'

esus .e feJ *ecado' .eu es*írito foi se*arado de eus, e Ele desceu ao infernoem nosso luar'

 0ote, no seuinte teto bíblico, ue Aedro, *reando no dia de Aentecostes ares*eito do .en/or esus Cristo, disse= 0&o deiarás a min/a alma no inferno, nem

 *ermitirás ue o teu .anto veHa corru*%&o' EncoraHo a voc5 a ler a totalidade damensaem de Aedro' essalta o fato de ue avi, no .almo 1K'8-1, realmente estava

 *rofetiJando *elo Es*írito de eus'

#t' 2'2D-27,29-31= “Aorue dele disse avi= .em*re via diante de mim o .en/or, *orue está N min/a direita, *ara ue eu n&o seHa comovido) Aor isso, se alerou o meucora%&o, e a min/a línua eultou) e ainda a min/a carne /á de re*ousar em es*eran%a'

Aois n&o deiarás a min/a alma no !ades, nem *ermitirás ue o teu .anto veHa acorru*%&o$'

“Gar6es irm&os, seHa-me lícito diJer-vos livremente acerca do *atriarca avi ueele morreu e foi se*ultado, e entre ns está at( /oHe a sua se*ultura' .endo, *ois, ele

 *rofeta e sabendo ue eus l/e /avia *rometido com Huramento ue do fruto de seuslombos, seundo a carne, levantaria o Cristo, *ara o assentar sobre o seu trono, 0esta

 *revis&o, disse da ressurrei%&o de Cristo, ue a sua alma n&o foi deiada no !ades, nema sua carne viu a corru*%&o$'

Aaulo está falando acerca da mesma coisa em #t 13'33'= “Como tamb(m estáescrito no .almo seundo= "eu fil/o (s tu) /oHe te erei$'

ica claro ue tanto Aedro uanto Aaulo est&o falando a res*eito da mesmacoisa'

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Goc5 n&o *oderá com*reender a autoridade no 0ome de esus at( com*reender este fato' Pá embaio na masmorra do sofrimento - lá nos fundos do *r*rio inferno -

esus satisfeJ as reivindica%6es da usti%a *ara todos ns, individualmente, *orue Elemorreu como nosso substituto'

eus no c(u disse= “@ suficiente$' e*ois, 4 ressuscitou' Troue .eu es*írito ealma *ara cima, tirando-os do inferno - ressuscitou .eu cor*o da se*ultura - e disse= “Tu(s o meu il/o, eu !4E te erei$'

Oue dia ( “/oHe$I 4 dia em ue Ele foi erado' 4 dia em ue Ele foiressuscitado'

@ este o dia, *ortanto, em ue Ele /erdou um 0ome mais ecelenteR

 (. POR DOA')O

“Aelo ue tamb(m eus o ealtou soberanamente e LHE DEU UM NOMEUE , SO'RE TODO O NOME, *ara ue ao nome de esus se dobre todo Hoel/o,>de seres? dos ue est&o nos c(us, >de seres? e na terra, e >de seres? debaio da terra, etoda línua confesse ue esus Cristo ( o .en/or, *ara lria de eus Aai$' * 2'9-11

eus P/e deu um 0ome ue está acima de todo nome' E' :' ;en<on escreve=

# infer5ncia ( ue /avia um 0ome con/ecido no c(u, descon/ecido em outrosluares, e ue este 0ome foi uardado *ara ser doado a alu(m ue o merecesse) eesus, conforme 4 con/ecemos - o il/o Eterno, conforme ( con/ecido no seio do Aai -recebeu este 0ome *or doa%&o, e a este 0ome todo Hoel/o se dobrará nos tr5s mundos -no C(u, na Terra, e no Qnferno - e toda línua confessará ue Ele ( .en/or dos tr5smundos, *ara a lria de eus Aai'

Aaulo estava *roferindo uma ora%&o em *rol da QreHa em @feso, no *rimeiroca*ítulo de Ef(sios' Oueria ue os membros *ercebessem aluma coisa - ueentendessem aluma coisa' 4rou, *ortanto, *ara ue os ol/os do es*írito deles fossemiluminados *ara verem verdades ue nunca *oderiam ter imainado' Esta ( a ora%&odele, ins*irada e unida *elo Es*írito=

“Aara ue o eus de nosso .en/or esus Cristo, o Aai da lria, vos d5 em seucon/ecimento o es*írito de sabedoria e de revela%&o, tendo iluminados os ol/os dovosso entendimento, *ara ue saibais ual seHa a es*eran%a da sua voca%&o e uais asriueJas da lria da sua /eran%a nos santos e ual a sobre-ecelente randeJa do seu

 *oder sobre ns, os ue cremos, seundo a o*era%&o da for%a do seu *oder, uemanifestou em Cristo, E..F.CQT#04-4 4. "4T4. e *ondo-o N sua direitanos c(us, acima de todo *rinci*ado, e *oder, e *otestade, e domínio, E DE TODONOME UE SE NOMEIA, n&o s neste s(culo, mas tamb(m no vindouro' E suHeitoutodas as coisas a seus *(s e, sobre todas as coisas, o constituiu como cabe%a da ireHa,ue ( o seu cor*o, a *lenitude dauele ue cum*re tudo em todos$' Ef 1'17-23

 0ote ue o 0ome ( mencionado em cone&o com .ua ressurrei%&o dentre osmortos'

# ora%&o de Aaulo n&o era somente *ela ireHa em @feso' Aorue esta ( umaora%&o dada *elo Es*írito, *ertence aos crentes em todos os luares - aui em Tulsa,

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onde moro, e onde uer ue voc5 more' 4 0ome nos *ertenceR

@ uma ora%&o *ara ue os ol/os do nosso es*írito seHam iluminados *ara

alumas coisas >( aui ue *recisamos receber o con/ecimento da Aalavra de eus - emnosso es*írito, em nosso cora%&o, bem no fundo do nosso íntimo' 0&o conseuiremosca*tá-la com a nossa mentalidade - nossa mentalidade n&o ( suficientemente rande

 *ara entend5-la?' eus uer ue saibamos alumas coisas, ue veHamos alumas coisas,ue seHamos iluminados no nosso cora%&o a res*eito de alumas coisas' #ui temos atradu%&o ue "offatt feJ dauela ora%&o='

“Oue o eus de 0osso .en/or esus Cristo, o Aai lorioso, vos conceda oEs*írito de sabedoria e de revela%&o *ara o con/ecimento dEle mesmo, iluminando osol/os do vosso cora%&o a fim de com*reenderdes a es*eran%a N ual Ele nos c/ama, ariueJa da .ua /eran%a loriosa nos santos, e a su*rema randeJa do .eu *oder sobre

ns, os crentes - *oder este ue o*era com o *oder da for%a ue eerceu ao ressuscitar Cristo dentre os mortos e ao assentá-Po N .ua destra na esfera celestial, acima de todosos soberanos, autoridades, domínios e sen/ores anelicais, acima de todo nome ue se

 *ossa mencionar n&o somente nesta era - mas tamb(m na era vindoura - colocou tudodebaio dos .eus *(s, e colocou-4 como cabe%a sobre tudo A## # QLE#, a QreHaue ( o .eu cor*o, c/eio d#uele ue enc/e o universo inteiro$'

eus n&o somente P/e deu um 0ome diante do ual todo ser nos tr5s mundosdeve curvar-se e confessar .eu sen/orio, mas eus tamb(m 4 assentou no luar maisalto do universo, N .ua *r*ria destra, e feJ com ue Ele fosse cabe%a sobre todas ascoisas'

Com ue *ro*sitoIA## # QLE#R Gisando o benefício da QreHa >v' 22?R ;en<on escreve=

eus feJ este investimento visando o benefício da QreHa) Ele feJ este de*sito, ea QreHa tem o direito de faJer retiradas do de*sito *ara todas as suas necessidades'

eus deu a Ele o 0ome ue cont(m a *lenitude da eidade, a riueJa dasEternidades, e o amor do cora%&o de eus Aai) e este 0ome ( dado a ns'

Temos o direito de usar este 0ome contra os nossos inimios'

Temos o direito de usá-lo em nossas *eti%6es'

Temos o direito de usá-lo em nossos louvores e em nossa adora%&o'Este 0ome nos foi dado' Ele *ertence a nsR

4 c(u, a terra e o inferno recon/ecem o ue esus feJ' Tudo uanto esus feJ,toda a autoridade, todo o *oder, a totalidade das .uas realiJa%6es, ac/am-se em .eu

 0ome' E o 0ome em nossos lábios o*erará as mesmas coisas aora ue o*eravanaueles tem*os'

 0a +ltima semana de aosto de 19D2, estava realiJando uma reuni&o no Teas doPeste' Certa tarde estava deitado atravessado na min/a cama, com min/a Bíblia e outrolivro, faJendo aluns estudos' 0&o estava necessariamente estudando *ara o cultodauela noite, mas sim*lesmente me alimentava da Aalavra de eus *ara min/a *r*ria

edifica%&o e benefício es*irituais'

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Fm dos tetos bíblicos ue estava eaminando era * 2'9,1, a res*eito ao 0ome de esus, e como, ao 0ome de esus, os seres no c(u, na terra e debaio da terra

devem curvar-se'"omentaneamente, ca*tei um vislumbre de aluma coisa - no meu es*írito, n&o

na min/a mente natural' Ca*tei um vislumbre, a*enas *or um momento, do 0ome deesus - e da autoridade deste 0ome - o ue este 0ome *odia faJer e es*ecialmente noue diJ res*eito a na terra' .abe, ( onde estamos vivendo - bem aui na terra'

Esse 0ome funcionará no c(u) funcionará aui na terra) funcionará debaio daterra' uncionará em todos os tr5s mundos' E ( com estes tr5s mundos ue temos delidar'

Pembro-me como, nauela tarde, com esta revela%&o no meu es*írito - emborafosse a*enas um vislumbre - erui-meR

Eu sabia ue este 0ome funcionavaR Eu disse= “Em 0ome de esusR Em 0omede esusR Em 0ome de esus, uebro o *oder do diabo sobre a vida do meu irm&o ub'eivindico a sua liberta%&o' eivindico a sua salva%&o$'

Aara mim, isto decidiu a uest&o' entro de 1 dias, ele nasceu de novo' Euorara e HeHuara *or ele, intermitentemente, durante 1D anos, e *arecia ue isso nuncafaJia bem alum' "as, no momento em ue me levantei com o 0ome de esus,funcionouR

 0&o funcionará *ara voc5, *or(m, at( ue voc5 consia a revela%&o disto' Evoc5 n&o vai ca*tar a revela%&o disto sem estudar' Eu estava estudando, alimentando-me

da Aalavra de eus' @ *or isso ue estou ensinando neste sentido' Aode ser ue voc5 n&oca*te imediatamente a revela%&o dauilo ue estou falando, mas se voc5 continuar aalimentar-se, se voc5 continuar a estudar, mais cedo ou mais tarde >ora, se voc5 Hoar fora a mensaem ou abandoná-la, isto nunca l/e acontecerá?, auilo ue a Aalavra estádiJendo raiará no seu cora%&o, no seu es*írito, lá no fundo do seu íntimo'

#c/o ue estas verdades n&o se reistraram na nossa consci5ncia es*iritual'#c/o ue o mundo da QreHa, de modo eral, nada sabe mesmo a res*eito delas' Fsamoso 0ome, mas do mesmo modo ue usamos ualuer outro nome' 0&o *ercebemos o seusinificado' 0&o faJemos ideia da autoridade do 0ome' Ele, *or(m, nos deu o direito deusar o 0ome ue foi dado a Ele'

 *. POR CON+UIS"A

Aaulo, na sua ora%&o *ela ireHa, declarou ue eus ressuscitou Cristo dentre osmortos, e 4 colocou a .ua *r*ria direita nos luares celestiais, acima de todo

 *rinci*ado, e *oder, e *otestade, e domínio, e de todo nome ue se nomeia''' >Ef 1'2,21?'

"ediante .ua conuista destes *rinci*ados, *otestades, *oderes e domínios,esus obteve este 0omeR

Cl 2'1D) $E, des*oHando os *rinci*ados e *otestades, os e*s *ublicamente e

deles triunfou em si mesmo$''4utra tradu%&o diJ= Ele EFZQF # 0## os *rinci*ados e as *otestades,

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faJendo deles uma demonstra%&o *+blica, triunfando deles na cruJ' 4utra tradu%&o diJ=Ele os *aralisou' Estes s&o os mesmos *rinci*ados e *otestades referidos em Ef K'12= “

Aorue n&o temos ue lutar contra carne e sanue, mas, sim, contra os *rinci*ados,contra as *otestades, contra os *rínci*es das trevas deste s(culo, contra as /osteses*irituais da maldade, nos luares celestiais$'

4s *rinci*ados e as *otestades contra os uais lutamos s&o os mesmos ue Elevenceu, ue Ele des*oHou, ue Ele aniuilou ou reduJiu a nadaR 0o ue nos diJ res*eito,Ele os reduJiu a nadaR 0&o admira ue Ele dissesse= “Em "eu 0ome e*ulsar&odemnios$R

 esus enfrentou .atanás e suas lei6es no *r*rio territrio deles, e os venceu' #vitria ue esus an/ou contra o diabo, o *ecado, a doen%a e a enfermidade, estáincluída no 0ome' E o 0ome nos *ertence' 4 0ome, uando 4 utiliJamos, tornará real

em nossa vida auilo ue esus Há realiJou' #c/o ue ( *or esta raJ&o ue o diabo vemlutando tanto *ara nos im*edir de saber disto'

Goc5 *ode sim*lesmente re*etir o 0ome, como um *a*aaio diJendo= “Pourouer biscoito$, e isto n&o l/e trará *roveito alum' "as o/, uando voc5 souber o ueeiste *or detrás deste 0ome - uando voc5 con/ecer a autoridade investida neste 0ome- uando voc5 souber o ue esus o*erou, e ue Ele ressuscitou nauela Hubilosa man/&da essurrei%&o - uando voc5 souber ue Ele disse= “Toda a autoridade me foi dada noc(u e na terra' Qde, *ortanto''' ou-vos o "eu 0ome' Estou dando a vs a "in/aautoridade' Qde em "eu 0ome$ - #PEPFQ#R Pevemos este 0omeR

Cl 1'13= “Ele nos tirou da *otestade >da autoridade? das trevas e nos trans*ortou

 *ara o eino do il/o do seu amor$'oi uando Ele des*oHou os *rinci*ados e as *otestades, uando os reduJiu a

nada, uando os venceu e os derrotou ue Ele nos libertou do “im*(rio das trevas$' Qstouer diJer= do *oder ou da autoridade de .atanás'

.atanás n&o tem autoridade aluma *ara dominar o crist&o nem a QreHa'

Ouando voc5 souber desta verdade, e souber ue o 0ome l/e *ertence, voc5colocará .atanás em fua todas as veJes' Ouero diJer mesmo= em toda e ualuer ocasi&oR

#lumas *essoas me diJem= “4ra, e*erimentei faJer assim, e n&o funcionou$'

.em*re l/es dio= “.e voc5 se arre*ender *ela mentira, eus l/e *erdoará$'

 eus nos libertou do *oder das trevas, da autoridade das trevas, da autoridadede .atanás, da autoridade do reino de .atanás - e Ele nos trans*ortou *ara o reino do.eu uerido il/oR

Ouero mostrar-l/e aluma coisa ue confirmará auilo ue ten/o ensinado' Em *rimeiro luar, ol/emos 1 Coríntios 2'K na tradu%&o de #lmeida'

1 Co 2'K) “Todavia, falamos sabedoria entre os *erfeitos >maduros?) n&o, *or(m,a sabedoria deste mundo, nem dos *rínci*es deste mundo, ue se aniuilam$'

#ora, ol/emos este mesmo versículo na tradu%&o de "offatt=

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1 Co 2'K >"offatt?= “ebatemos a “sabedoria$ com os ue s&o maduros) mas n&ose trata da sabedoria deste mundo nem dos Aoderosos destroniJados ue dominam este

mundo$'# tradu%&o de #lmeida fala dos *rínci*es deste mundo, ue se aniuilam' #

tradu%&o de "offatt c/ama-os= Aoderosos destroniJados ue dominam este mundo'

Considere 1 Co 2'K N luJ de Cl 2'1D e voc5 verá ue foi uando esus des*oHouos *rinci*ados e as *otestades, faJendo deles um es*etáculo *+blico, triunfando sobreeles na cruJ, ue estes foram reduJidos a nada e destroniJados'

Aor ue, *ois, o diabo - a de*ress&o, a o*ress&o, os demnios, as enfermidades, etudo o mais ue *rov(m do diabo - está dominando tantos crist&os e at( mesmo ireHasI

@ *orue n&o sabem o ue *ertence a eles'

Tratam o 0ome de esus como alu(m trataria um talism& de sorte= “.e eu levar este *( de coel/o, talveJ ele im*e%a ue aluma coisa ruim aconte%a$' Aarece ue

 *ensam assim= “.e eu levar o 0ome de esus, talveJ funcione$'

 N9/+ escubra toda a autoridade ue está *or detrás deste 0ome' .aiba ue, noue diJ res*eito a eus, e no ue diJ res*eito ao crente, estes dominadores, estes

 *rínci*es deste mundo est&o destroniJados' esus os destroniJou'

 0&o ( ue v&o ser destroniJados - Há est&o destroniJados'

“Bem$, diJem alumas *essoas, “sabemos ue durante o "il5nio ser&odestroniJados$'

N9/+ Ele Há feJ a obraR Estamos no mundo, mas n&o somos do mundo - eles n&ot5m o direito de nos dominar'

#o ensinar a res*eito da cura e da sa+de divina, ten/o dito freuentemente= “0&otive dor de cabe%a Há faJ tantos anos$ >Há faJ D anos at( a data em ue escrevo estelivro?'

#c/o ue o diabo cansou-se de me ouvir diJer isto' !á uns *oucos meses,uando eu saía do *r(dio onde está o escritrio e come%ava a voltar *ara casa, dere*ente, min/a cabe%a come%ou a doer'

>#lu(m *oderia diJer= “4ra, voc5 teve uma dor de cabe%a$' 0&o, n&o tiveR 0&o

sofro de dores de cabe%a' 0&o ten/o dor de cabe%a desde aosto de 193'?Ent&o, como se /ouvesse alu(m sentado no banco traseiro - e, naturalmente, o

diabo estava ali, mas ele n&o me *erturba *orue sei ue ele foi reduJido a nada - ouviestas *alavras= “!&R Goc5 está com dor de cabe%a$'

Eu disse= “Em 0ome de esus >voc5 entende, o 0ome re*resenta toda a .uaautoridade e *oderR?, n&o ten/o dor de cabe%a' Em 0ome de esus, n&o vou ter dor decabe%a' E, em 0ome de esus, saia[, dorR$

 0em seuer as *alavras saíram da min/a boca, e a dor saiu' .im*lesmentedesa*areceu'

#lu(m disse= “Lostaria ue isto funcionasse *ara mim$' 0&o funciona *or meio de deseHo - funciona *or meio do con/ecimento'

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 # raJ&o da eist5ncia deste livro ( levar as *essoas a saber' 0&o se esue%a dostetos bíblicos ue usamos' Gerifiue-os' Estude-os' #limente-se com eles at( ue se

tornem *arte da sua consci5ncia interior' @ ent&o ue come%am a funcionar *ara voc5'4/R !á um 0ome ue está acima de todo 0ome - o 0ome de esus' 4 c(u, a

terra e o inferno recon/ecem o ue o 0ome sinifica' 0s *recisamos recon/ec5-Potamb(m'

 0&o admira ue o .r' ;en<on c/amasse seu livro 4 "aravil/oso 0ome de esus>T/e :onderful 0ame of esus?' Este 0ome ( t&o maravil/oso como Ele (' Este 0ome (eatamente t&o eficaJ uanto Ele' Este 0ome ( eatamente t&o *oderoso uanto Ele'Este 0ome ( eatamente t&o randioso uanto Ele' @ *or esta raJ&o ue ( um 0omemais ecelente'

Aense na ecel5ncia de esus - .eu 0ome ( eatamente t&o ecelente assim'

Aense em esus ue está acima de tudo - acima de todo domínio, acima de toda *otestade, acima de todo *rinci*ado e acima de todo nome ue se *ossa nomear - assimtamb(m ( o .eu 0omeR

"edite nissoR Aense nissoR

Oue a verdade da Aalavra de eus raie em nossos es*íritos - nos era acima dascoisas mundanas desta vida, a fim de nos assentarmos com Ele nos luares celestiais eeercermos a autoridade ue ( investida neste 0ome e dada a ns'

 ,. AU"ORIDADE NO NOME

!á autoridade no 0ome de esus' Ouando esus a*areceu a o&o na il/a deAatmos, Ele disse= E o ue vive) fui morto, mas eis aui estou vivo *ara todo o sem*re'#m(mR E ten/o as c/aves da morte e do inferno >#* 1'18?'

#uele ue tem a c/ave ( a *essoa autoriJada' esus está diJendo aui= “Eu soua Aessoa autoriJada$' Ele tem autoridade'

Aouco antes de subir *ara ficar sentado N destra do Aai, esus disse= @-me dadotodo o *oder >autoridade? no c(u e na terra >"t' 28'18?' Aassou imediatamente a delear N ireHa a .ua autoridade na terra= Aortanto, ide''' >"t' 28'19?' Arometeu ent&o= E estessinais seuir&o aos ue crerem= E" "EF 04"E'''

Em "eu 0omeR Em 0ome de esusR Ele nos autoriJou' Ele nos deu .eu 0omecomo a autoridade' Ele nos deu o 0ome ue está acima de todo nome' Ele nos deu o

 0ome ue ( recon/ecido em tr5s mundos - o 0ome ue tem autoridade no c(u, na terrae debaio da terra' 4s anHos, os /omens e os demnios t5m de curvar-se diante deste

 0ome -e este 0ome *ertence a ns' Estamos autoriJados a usar este 0ome'

Ele nos comissionou= @-me dado todo o *oder no c(u e na terra' Aortanto, ide'''E estes sinais seuir&o aos ue crerem= E" "EF 04"E, e*ulsar&o demnios) falar&onovas línuas) *ear&o nas ser*entes) e, se beberem aluma coisa mortífera, n&o l/esfará dano alum) e im*or&o as m&os sobre os enfermos e os curar&o >"t' 28'18,19) "c'1K'17,18?'

#lumas *essoas nos diriam= “# cura foi abolida' 4 falar em línuas Há cessou'# ireHa n&o tem autoridade aluma sobre o diabo e os demnios /oHe em dia' 0&o se

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 *ode e*ulsá-los$'

 0&oR 0&oR 0&oR Estes sinais acom*an/am o 0ome de esus' #com*an/am os

ue creem' .e sua es*osa, ou um amio, vai com voc5 *ara alum luar, vai bem Huntode voc5' Estes sinais v&o bem Huntos dos crentes'

“"as isto era somente *ara a QreHa *rimitiva$, as *essoas reliiosas nos diJem'

.e for assim, o 0ome de esus n&o nos *ertence, *orue ( em "eu 0ome ue ossinais acom*an/am aueles ue creem' .e for assim, o 0ome de esus *ertencia a*enasN ireHa *rimitiva' E se n&o *ossuímos o 0ome de esus, loo, ninu(m nasce de novo/oHe em dia, *orue abaio do c(u n&o eiste nen/um outro nome, dado entre os/omens, *elo ual im*orta ue seHamos salvos >#tos '12?'

"as, bendito seHa eus, o 0ome de esus realmente nos *ertenceR E, ra%as a

eus, /á salva%&o neste 0ome'!á, *or(m, mais do ue a salva%&o neste 0ome' Este 0ome ainda abrane todo

o *oder, toda a maHestade e toda a lria ue Há abraneu em ualuer tem*o'

eus Aai elevou esus at( N *osi%&o mais alta do universo' esus está sentado Ndestra do Aai nas alturas, muito acima de ualuer autoridade con/ecida' eus Aaioutorou a Ele o 0ome mais sublime no universo - o 0ome ue está acima de todonome' eus P/e outorou /onra, lria e *oder'

 esus com .eu cor*o ressurreto está ali, N destra do Aai' Este 0ome, *or(m, temtoda a autoridade, todo o *oder, toda a dinidade, toda a maHestade e toda a lria ue aAessoa de esus *ossui' 4 0ome re*resenta a Aessoa' Esta /onra, esta lria, esta

autoridade, este *oder, est&o investidos no 0ome de esusR E este 0ome nos ( dadoR# ireHa tem sido rica desde seu início' #*esar disso, ns, *ensando ue

estávamos demonstrando /umildade, ficávamos sentados cantando= “Aererino *or auicomo mendio, *assando calor e *assando frio,$ ou= “@ s faJer *ara mim uma cabananum cantin/o lá na lria$' Qsto n&o ( ser /umilde' Qsto ( ser inorante' Temos uma rica/eran%a - o 0ome de esusR

Oueira eus ue consiamos ca*tar um vislumbre dauilo ue este 0omesinifica' Com muita freu5ncia os tetos bíblicos ue estudamos caem em ouvidossurdos' Oueira eus ue obten/amos a revela%&o dauilo ue a Aalavra de eus nos diJacerca deste 0ome' E':' ;en<on conseuiu' Ouero citar o ue ele escreveu nosubtítulo= “Terra 0ova N Gista'$ E lembre-se, escreveu isto /á vários anos' á estamosnos a*rofundando mais nisto aora do ue se conseuia uando ele escreveu o seuinte=

Ouem dera ue nossos ol/os fossem abertos, ue nossa alma ousasse subir *arao Ymbito da 4ni*ot5ncia, onde o 0ome sinificaria *ara ns tudo uanto o Aai investiunEle) ue viv5ssemos N altura dos nossos altos *rivil(ios em Cristo esus'

Este ( *raticamente um *lanalto ine*lorado na e*eri5ncia crist&'

#ui e ali, aluns de ns temos e*erimentado a autoridade investida no 0omede esus' Temos visto os coos andarem, os surdos ouvirem, os ceos verem) os ueestavam N beira da morte traJidos instantaneamente de volta N sa+de e ao vior) mas,

 *or enuanto, nen/um de ns tem conseuido ocu*ar um luar *ermanente em nossos *rivil(ios e /abitar onde *odemos desfrutar da *lenitude da for%a deste *oder'

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 .mit/ :ilesMort/ entrou *rofundamente nisto' 0o seu livro, Ever Qncreasinait/ >“# ( ue .em*re #umenta$?, conta-nos ue foi *ara o Aaís de Lales *ara orar 

 *or um /omem c/amado PáJaro' PáJaro tin/a sido um líder na assembleia, trabal/avanas minas de estan/o de dia e *reava N noite, at( ue se esotou fisicamente esucumbiu' # tuberculose estabeleceu-se nele' icou seis anos confinado N cama einca*acitado'

eus falou com :ilesMort/ e mandou ue ele fosse levantar PáJaro' Ouando.mit/ entrou no uarto de PáJaro, este *arecia um esueleto com *ele esticada sobreele' :ilesMort/ esfor%ou-se *ara levá-lo a liberar a sua f(, a crer em eus' "asPáJaro tin/a amarura' 4utros tin/am orado *or ele' #c/ava ue eus deveria t5-locurado' #final de contas, dedicara sua vida a Ele, trabal/ando de dia e *reando denoite'

.em desanimar-se, :ilesMort/ disse Ns *essoas ue o /os*edavam= “.eria *ossível arrumar sete *essoas *ara orar Huntamente comio *ela liberta%&o destecoitadoI$

#ssim, sete *essoas, mais o :ilesMort/, entraram no uarto onde PáJaro HaJiaN beira da morte' 4s oito crentes fiJeram um círculo em derredor da cama, com as m&osdadas' Fm dos irm&os *eou numa das m&os de PáJaro= :ilesMort/ *eou na outra,a fim de incluí-lo no círculo'

Ent&o, :ilesMort/ disse= “0&o vamos orar) somente vamos usar o 0ome deesus$' Todos se aHoel/aram e sussurraram auela +nica *alavra= “esusR esusR esusR$

4 *oder de eus caiu e, ent&o, subiu outra veJ' Cinco veJes caiu e subiu denovo, enuanto o ru*in/o falava auele 0ome manífico' 4 /omem na cama n&o secomoveu' 0a seta veJ em ue o *oder de eus desceu sobre auele /omem,

 *ermaneceu'

 “4 *oder de eus está aui$, :ilesMort/ disse a ele' “@ s voc5 aceitar'$

4s lábios do /omem come%aram a mover-se' eJ uma confiss&o' isse= “Ten/otido amarura no meu cora%&o e sei ue entristeci o Es*írito de eus' Estouinca*acitado' 0&o *osso levantar min/as m&os, nem seuer levar uma col/er N min/a

 boca$'

:ilesMort/ disse= #rre*enda-se, e eus o ouvirá$'

#rre*endeu-se e eclamou= “X eusR Oue isto seHa *ara a Tua lriaR$ Ouandodisse isso, o *oder de eus *assou *or ele'

:ilesMort/ contou= “Enuanto diJíamos de novo= “esusR esusR esus$R #cama sacudiu, e o /omem tremeu' Eu disse Ns *essoas ue estavam comio= “Aodemdescer aora *ara o andar de baio' Esta obra ( toda de eus' Eu n&o aHudarei a Ele'$iuei sentado e observei auele /omem levantar-se e vestir-se' Cantávamos adooloia enuanto ele desceu *elas escadas'

isse a ele= “#ora, conte o ue aconteceu'$ Poo es*al/ou-se a notícia de uePáJaro tin/a sido levantado, e as *essoas vieram de todo o distrito em derredor *ara v5-lo e ouvir seu testemun/o' E eus troue salva%&o a muitas *essoas$'

Fm dos líderes de certa denomina%&o do Evanel/o Aleno contou-me uma

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e*eri5ncia *ela ual *assara na sua Huventude' Come%ou a *rear com a idade de 1anos' Ouando estava com 1K anos, realiJou uma reuni&o da mocidade e ficou na casa do

 *astor, cuHos fil/os reulavam em idade com este Hovem ministro'4 *astor foi c/amado *ara *rear num enterro em outro estado' urante a

aus5ncia dele, Ns duas da madruada, um dos membros da ireHa veio *ara a casa *astoral' Fma menina de 3 anos de idade estava muito doente' Entrara em convuls6es' #es*osa do *astor *re*arou-se *ara ir ao lar deles *ara orar' Aediu ue o evanelista, umra*aJ de a*enas 1K anos, a acom*an/asse'

Ela estava no minist(rio com o marido, mas n&o tin/a voca%&o *ara *rear'Aediram, *ortanto, ue o Hovem ministro orasse'

Ele me contou= “# crian%a estava em convuls6es' Qm*us as m&os sobre ela eorei' iJ tudo uanto Há vira alu(m faJer' alei tudo uanto Há ouvira alu(m falar'

 0ada aconteceu' # crian%a ainda estava em convuls6es$'“Ent&o, a es*osa do *astor come%ou a cantar= “Pouvado seHa o .en/orR Llria a

eusR #leluiaR esusR esusR esusR esusR esusR$

“Estávamos de Hoel/os' Fm *or um, seuimos o eem*lo dela e cantamoslouvores e o 0ome de esus' Enuanto estávamos cantando, a crian%a ficou uieta dere*ente, e as convuls6es cessaram$'

“Aaramos de cantar, ficamos conversando cerca de deJ minutos, e a crian%a *arecia *assar bem' Ent&o, de re*ente, ela caiu nas convuls6es' 4ramos' Qm*us as m&ossobre ela de novo, uni-a com leo e disse tudo uanto Há ouvira alu(m diJer'

e*reendi o diabo' 4rdenei N crian%a a ficar s&' TudoR Aarecia ue nada funcionava$'“e*ois de um *ouco de tem*o, a es*osa do *astor come%ou a cantar= “esusR

esusR esusR Llria a esusR Llria a eusR esusR esusR$ “

Fm *or um, fiJemos o mesmo' Cantamos louvores ao 0ome e cantamos o 0ome' e re*ente, todas as convuls6es cessaram$'

Ele continuou visitando auele lar durante vários dias' # crian%a ficara *erfeitamente boa'

!á *oder neste 0omeR Era disto ue ;en<on falava uando disse= “#luns dens temos e*erimentado a autoridade investida no 0ome de esus' "as, at( aora,

ninu(m dentre ns tem conseuido tomar um luar *ermanente em nossos *rivil(ios e/abitar onde *odemos desfrutar da *lenitude da for%a deste *oder$'

4 .r' ;en<on *assa, ent&o, a diJer aluma coisa ue e*ressa as min/asconvic%6es' Eu mesmo ten/o dito eatamente estas *alavras=

"as temos uma convic%&o de ue, antes de o .en/or esus voltar, /averá ume(rcito *oderoso de crentes ue a*renderá o seredo de viver no 0ome, de reinar navida, vivendo a vida vitoriosa, transcendente, ressurreta, do il/o de eus entre os/omens' #leluiaR

“.e a*enas a nossa mente *udesse com*reender$, ;en<on continua, “o fato deue .atanás está *aralisado, des*oHado da sua armadura *elo .en/or esus, e ue a

doen%a e a enfermidade s&o servas deste !omem) ue, ao som da .ua voJ, elas devem ir embora, seria fácil viver neste \mbito da essurrei%&o$'

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"t' 8'D-1= “E, entrado esus em Cafarnaum, c/eou Hunto dele um centuri&o,roando-l/e E diJendo= .en/or, o meu criado HaJ em casa *aralítico e violentamente

atormentado' E esus l/e disse= Eu irei e l/e darei sa+de' E o centuri&o, res*ondendo,disse= .en/or, n&o sou dino de ue entres debaio do meu tel/ado, mas diJe somenteuma *alavra, e o meu criado sarará, Aois tamb(m eu sou /omem sob autoridade e ten/osoldados Ns min/as ordens) e dio a este= vai, e ele vai) e a outro= vem, e ele vem) e aomeu criado= faJe isto, e ele o faJ' E maravil/ou-se esus, ouvindo isso, e disse aos ue oseuiam= Em verdade vos dio ue nem mesmo em Qsrael encontrei tanta f($'

 4 ue disse este centuri&o romano *ara deiar esus t&o admiradoI

isse, com efeito= “ala a Aalavra somente' #ssim como estou colocado sobreestes cem /omens ue obedecem Ns min/as ordens, Tu foste colocado sobre aenfermidade' Tu (s .en/or dos demnios e das leis da natureJa' Tens autoridade sobre a

doen%a e a enfermidade' Tudo uanto *recisas faJer ( falar, e as doen%as e asenfermidades obedecer&o a Ti$'

-. O NOME# POSSESS)O DA I$REJA

Toda a autoridade, todo o *oder, ue estava em esus está no .eu 0omeR E Eledeu .eu 0ome N QreHa' 4s crentes *rimitivos sabiam o ue *ossuíam - e o usavam'

Aedro e o&o, entrando no Tem*lo cerca das 3 /oras da tarde, *assaram *or umaleiHado ue *edia esmolas'

#t 3'3-K= “Ele, vendo a Aedro e a o&o, ue iam entrando no tem*lo, *ediu ue

l/e dessem uma esmola E Aedro, com o&o, fitando os ol/os nele, disse= 4l/a *ara nsE ol/ou *ara eles, es*erando receber aluma coisa' E disse Aedro= 0&o ten/o *rata nemouro, mas O UE TENHO, isso te dou' EM NOME DE  esus Cristo, o 0aJareno,levanta-te e anda$'

 0um ca*ítulo *osterior, eaminaremos detal/adamente o uso do 0ome de esusneste incidente, mas o ue estou uerendo diJer aui ( ue Aedro sabia ue *ossuíaaluma coisa'

4 mundo evan(lico, de modo eral, n&o sabe ue *ossui coisa aluma'

#lumas ireHas nem seuer sabem ue t5m o novo nascimento' 0&ocom*reendem ue s&o novas criaturas' Aensam ue tudo uanto *ossuem ( o *erd&o dos

 *ecados'

 GeHa bem= enuanto eu acreditar ue recebo o *erd&o dos meus *ecados, e nadamais >n&o a remiss&o, mas a*enas o *erd&o?, ent&o *ermanecerei na *osi%&o em ue.atanás me dominará durante toda a min/a vida' "as uando eu souber ue nasci denovo, ue me tornei um novo /omem em Cristo esus e ue eu fiuei sendo a Husti%a deeus em Cristo, ent&o, dominarei o *ecado >2 Co D'17, 21) m K'1?'

4utras ireHas enfatiJam o novo nascimento) sabem ue a *essoa *ode nascer denovo, mas n&o sabem ue ( *ossível obter alo mais do ue auilo' .ua atitude *areceser= “#uente at( o fim e ore *ara ue esus ven/a loo, *orue o diabo está assumindo

o controle de tudo' Ele ( maior do ue eus e mais forte ue a QreHa' @ s voc5 ol/ar em derredor *ara ver u&o forte ele (' Está reinando e dominando sobre tudo, e vai

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assumir o controle do mundo inteiro' omos deiados rf&os, inca*acitados' Aobre demimR 0&o *ossoR 0unca conseuirei nada' 4re *or mim, *ara eu auentar ficar fiel at( o

fim' "as n&o sei se *oderei ou n&o' Es*ero ue sim$'Esse n&o ( o ue o 0ovo Testamento ensina'

4 cristianismo do 0ovo Testamento (= "aior ( o ue está em vs do ue o ueestá no mundo >1 '?'

4 cristianismo do 0ovo Testamento (= .omos mais do ue vencedores, *or auele ue nos amou >m 8'37?'

4 cristianismo do 0ovo Testamento (= Ele tem dito= 0&o te deiarei, nem tedesam*ararei' E, assim, com confian%a, ousemos diJer= 4 .en/or ( o meu aHudador, en&o temerei o ue me *ossa faJer o /omem >!b 13'D,K?'

Temos derrotado e roubado a ns mesmos' #t( mesmo aluns ue sabiam uetin/am o 0ome de esus n&o *ensavam ue tin/a muita eficácia'

C/arles !addon .*ureon >183-92?, famoso *reador batista inl5s, contouesta e*eri5ncia *essoal' oi c/amado N casa de uma sen/ora de idade ue estavaconfinada N cama' # desnutri%&o estava acabando com ela' urante sua visita, .*ureonnotou um documento emoldurado *endurado na *arede' Aeruntou N mul/er= “@ seuI

Ela disse ue sim, e e*licou ue tin/a trabal/ado como dom(stica no lar deuma família inlesa' “#ntes de a Condessa ulana morrer, e*licou a mul/er, “ela medeu isto' Trabal/ei *ara ela durante uase meio s(culo' Tive tanto orul/o deste *a*el

 *orue ela me deu' "andei colocar numa moldura'

icou *endurado na *arede desde a morte dela, Há faJ 1 anos$'

4 .r' .*ureon *eruntou= “# sen/ora me daria licen%a *ara levá-lo e mandar eaminá-lo mais de *ertoI$

“4/R sim$, disse a mul/er, ue nunca a*rendera a ler, “( s cuidar *ara ue eu oreceba de volta$'

.*ureon levou o documento Ns autoridades' Estas Há o tin/am *rocurado'Tratava-se de uma /eran%a' # dama da nobreJa inlesa leara N sua em*reada umacasa e din/eiro'

#uela mul/er morava numa casin/a de um s cmodo, feita de caias demadeira, e estava morrendo de fome, mas tin/a *endurado na *arede um documento uea autoriJava a receber todos os cuidados e a morar numa casa ecelente' 4 din/eiroestava acumulando Huros' Aertencia a ela' .*ureon aHudou-a a obt5-lo, mas o din/eiron&o feJ tanto bem a ela uanto *oderia ter feito mais cedo'

#c/o ue isto ( um eem*lo dauilo ue tem acontecido a boa *arte do mundoevan(lico' "oramos numa favelin/a desmoronada - es*iritualmente falando - enuantodeiamos numa mesa de alum canto a 0ova #lian%a' Temos orul/o dela' "as nuncanos demos ao trabal/o de descobrir auilo ue, seundo ela diJ, *ertence a ns'

 Aedro sabia o ue l/e *ertencia uando ol/ou *ara o aleiHado de nascen%a, ue

se assentava N Aorta ormosa, diJendo= 0&o *ossuo nem *rata nem ouro, mas 4 OFETE0!4, isso te dou= E" 04"E E esus Cristo, o 0aJareno andaR

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2D

“Goc5 sabe, *or(m$, aluns diJem, “ue Aedro e o&o eram a*stolos' 4sa*stolos tin/am tal *oder a fim de dar início N QreHa' "as uando o +ltimo a*stolo

morreu, isto tudo cessou$'Como ( *ossível ue /omens sensatos *ossam *ensar assim está al(m da min/a

com*reens&o'

4 diabo Há ludibriou denomina%6es inteiras' 0&o uer ue as *essoas descubramo ue sinifica este 0ome' Tem medo do 0ome' .abe ue esus o venceu' .abe ueesus disse= “Em "eu 0ome e*elir&o demnios$ >isto sinifica ue eercer&oautoridade sobre o diabo e os demnios?' Ele sabe disso, mas n&o uer ue voc5 saiba'

Enuanto voc5 n&o souber, ele *oderá continuar a dominar voc5' .endo assim,ele tem ludibriado a ireHa toda' Ele n&o se im*orta at( ue *onto voc5 se tornereliioso' Enuanto voc5 n&o tiver alum *oder, voc5 n&o será amea%a *ara ele'

!á, ent&o, aueles ue creem no novo nascimento, ue creem ue as *essoasdevem ficar c/eias do Es*írito .anto e ue devem falar em outras línuas, ue creem nacura divina, ue creem no *oder de eus - mas /á confus&o neste meio'

#ui, /á ideias de todos os ti*os' “4ra, o .en/or *ode curar se Ele uiser - masnem sem*re ( da .ua vontade$'

#s *essoas ue est&o c/eias do Es*írito, ue falam em línuas, se acomodam ediJem= “4ra, se tiv(ssemos o *oder, *oderíamos faJer auilo ue se faJia nos #tos dos#*stolos' Gamos orar *edindo o *oder$' Cantam, *ortanto= “X, devemos saber o ueestá investido neste 0ome$' evemos saber o ue eiste *or detrás deste 0ome'

 . APOIADO PE!A DI/INDADE

Aor mais de um uarto de s(culo, uma batal/a está sendo travada furiosamente'Come%ou bem aui nos Estados Fnidos, no Ymbito da QreHa' 4s ru*os eclesiásticos,tornando-se cada veJ mais “modernos$ >“liberais$, conforme aluns os c/amariam?,come%aram a near a divindade de esus'

Pi um artio escrito *or um dos *rinci*ais líderes de uma rande denomina%&o'isse ali= “e*ois de uase D anos no minist(rio, Há n&o creio no nascimento virinalde esus Cristo' C/euei mesmo N seuinte conclus&o= n&o ( necessário crer nadivindade de Cristo' 0&o vou discutir a uest&o, mas direi a*enas= n&o sei se Ele ( oil/o de eus ou n&o'$

 0aturalmente, *ara esse /omem, o 0ome de esus n&o sinifica nada' Aorue, seesus n&o teve nascimento virinal, loo Ele n&o ( divino) Ele n&o ( eus' .e Ele n&o (eus, loo .eu 0ome nada sinifica'

;en<on disse= “# divindade do !omem da Lalil(ia ( o *onto crucial docristianismo' .e esta divindade *ode ser desafiada com sucesso, o cristianismo *erdeu oseu cora%&o e cessará de funcionar= tornar-se-á uma relii&o morta$'

 0&o se *ode near ue o desafio contra a .ua divindade Há come%ou a faJer seuefeito reacionário na sociedade' .e esus n&o ( divino, Ele n&o ( .en/or' .e Ele n&o (

.en/or, loo Ele n&o *ode interferir nas nossas atividades morais' E se Ele n&o (

.en/or, loo as leis ue foram alicer%adas nos .eus ensinos *erderam o seu vior' #

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esus disse= Eu sou o camin/o, e a verdade, e a vida' 0inu(m vem ao Aai sen&o *or mim >o' 1'K?'

 1. O NOME E OS 3A"ISMOS

4 crente n&o somente ( salvo *elo 0ome - mas o crente tamb(m ( batiJado no 0ome - e com base no 0ome recebe o dom do Es*írito .anto'

"t' 28'19=$ Aortanto, ide, ensinai todas as na%6es, batiJando-as em >A##E0T4 4? 04"E do Aai, e do il/o, e do Es*írito .anto$'

#t 2'38= “E disse-l/es Aedro= #rre*endei-vos, e cada um de vs seHa batiJadoE" 04"E E E.F. CQ.T4 *ara *erd&o dos *ecados, e recebereis o dom doEs*írito .anto$'

# Bíblia ensina ue /á tr5s batismos dis*oníveis a cada *essoa em 0ome deesus= >1? o batismo ue nos conrea ao cor*o de Cristo *or ocasi&o do novonascimento) >2? o batismo na áua) >3? o batismo no Es*írito .anto'

4s *rincí*ios fundamentais da doutrina de Cristo est&o alistados em !ebreus,ca*ítulo K' Fm deles ( c/amado= o ensino de batismos >v' 2?' 0ote ue a *alavra“batismos$ está no *lural'

#lu(m ue n&o estudou a Bíblia muito *rofundamente, mas ue a*enasdesliJou N su*erfície, numa leitura rá*ida, *oderia *eruntar= “Como *ode ser assim,uando a E*ístola aos Ef(sios diJ ue /á um s batismoI$

Aaulo escreveu as duas E*ístolas - Ef(sios e !ebreus' 4 Es*írito de eus,falando atrav(s do #*stolo Aaulo, está falando em !ebreus acerca da doutrina inteirade batismos' Em Ef(sios, está falando acerca do +nico batismo ue salva a *essoa - o+nico batismo ue coloca a *essoa no cor*o de Cristo'

Ef ',D= “!á um s cor*o e um s Es*írito, como tamb(m fostes c/amados emuma s es*eran%a da vossa voca%&o) Fm s .en/or, uma s f(, um s batismo$'

O bat4smo 5e6tro 5o cor7o

BatiJar sinifica imerir, colocar dentro de' Ouando alu(m nasce de novo, (

 batiJado, colocado, imerso, dentro do Cor*o de Cristo'1 Co 12'13= “Aois todos ns fomos batiJados em um Es*írito, formando um

cor*o'''$

esus ( a Cabe%a' 0s somos o Cor*o' # Cabe%a e o Cor*o s&o um s' # cabe%ada *essoa n&o ( c/amada *or um nome, e seu cor*o, *or outro nome' #s *essoas n&oc/amariam a cabe%a de um /omem= Tiao, e seu cor*o= !enriue' Cristo ( a Cabe%a -ns somos o Cor*o - e o Cor*o ( Cristo' #uele ue está liado ao .en/or ( um sEs*írito' .omos um com Ele'

Ll 3'27,28= “Aorue todos uantos fostes batiJados em Cristo Há vos revestistesde Cristo' 0isto n&o /á Hudeu nem reo) n&o /á servo nem livre) n&o /á mac/o nem

f5mea) *orue todos vs sois um em Cristo esus$'

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O bat4smo 6as 89uas

4 crente *ode ser batiJado nas áuas como evid5ncia eterna dauilo ueaconteceu no novo nascimento'

 4 batismo nas áuas n&o salva a *essoa'

Eu sei disto' ui batiJado nas áuas, morri e fui *ara o infernoR Clamei naescurid&o enuanto caía *ara baio da terra= “eusR Aerten%o N ireHaR ui batiJado nasáuasR$ Eu estava tentando diJer-P/e ue Ele estava cometendo um enano - eu n&odeveria estar indo nauela dire%&o'

Clamei mais alto= “eusRR .ou membro da ireHaRR ui batiJado nas áuasRR$ 0&o /ouve res*osta - a*enas min/a *r*ria voJ ecoando *ela escurid&o'

 0a terceira veJ, literalmente urrei= “eusRRR eusRRR .ou membro da ireHaRRRui batiJado nas áuasRRR$ 0&o /ouve res*osta'

C/euei ao fundo do abismo - N entrada do inferno' 4 calor batia no meu rosto'Fma criatura veio ao meu encontro e me *eou *elo bra%o direito *ara me escoltar *aradentro'

Ent&o, uma voJ falou do c(u' .oava como a voJ de um /omem' 0&o sei o ueEle disse) n&o falou na min/a línua' "as, fosse o ue fosse, surtiu efeito' #uele luar tremeu como se /ouvesse um terremoto' #uela criatura retirou sua m&o do meu bra%o'Fma suc%&o nas min/as costas, uma *uada irresistível, arrancou-me *ara lone das

 *ortas do inferno' Comecei a subir, com a cabe%a *ara cima, dauele abismo' Aodia

sentir a brisa fresca da terra antes de eu c/ear at( a boca do abismo, em cima'Enuanto eu subia, come%ava a orar' iJia= “Aai, ven/o a Ti em 0ome de esus

Cristo' #rre*endo-me dos meus *ecados' oo-Te ue me *erdoes$'

Gim N su*erfície ao *( da cama, no dormitrio sul de D 0ort/ Collee .treet,na cidade de "c';inne<, Teas, no dia 22 de abril de 1933' Aulei do *( da cama,

 *assando *or min/a boca *ara entrar no meu cor*o' Ouando entrei no meu cor*o, min/avoJ física retomou auela ora%&o eatamente na altura em ue estava orando' 4rei t&oalto ue, seundo me disseram, o trYnsito *arou numa distYncia de vários uarteir6es,ra%as a eusR ui salvoR

 0auele mesmo momento, tive *aJ' 0auele mesmo momento, era como se um *eso de duas toneladas fosse rolado do meu *eito' 0auele mesmo momento, nasci denovo, batiJado no Cor*o de Cristo'

Gários anos se *assaram antes de eu ser batiJado nas áuas' 0a realidade, Háestava *reando e im*ondo as m&os nos enfermos durante dois ou tr5s anos antes de ser 

 batiJado nas áuas' .abia ue na *rimeira veJ ue fui batiJado nas áuas, n&o era salvo'#c/o ue o /omem ue me batiJou *rovavelmente n&o era salvo' Es*erei, *ortanto, at(ac/ar alu(m ue era salvo e ue tin/a o *oder de eus na sua vida *ara me batiJar'

#lumas *essoas t5m entrado em controv(rsias *rocurando *ormenores t(cnicosde uma frmula *ara o batismo nas áuas'

# frmula batismal n&o vai salvar voc5'Creio ue devemos ser batiJados em 0ome de esus' 0&o creio ue devemos ser 

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 batiJados em nome de “esus somente$'

Ouando batiJo as *essoas nas áuas, dio o seuinte= “Em 0ome do .en/or 

esus Cristo, eu aora te batiJo em 0ome do Aai, e do il/o, e do Es*írito .anto'$Lra%as a eus *elo batismo nas áuasR

O bat4smo 6o Es7:r4to Sa6to

4 crente *ode ser batiJado no Es*írito .anto e falar em outras línuas, seundoo Es*írito de eus l/e conceda falar'

  esus disse= Aorue, na verdade, o&o batiJou com áua, mas vs sereis batiJados com o Es*írito .anto, n&o muito de*ois destes dias >#t 1'D?'

Estas *alavras foram cum*ridas no dia de Aentecostes= E todos foram c/eios doEs*írito .anto e come%aram a falar em outras línuas, conforme o Es*írito .anto l/esconcedia ue falassem >#t 2'?'

@ no fundamento do 0ome de esus ue recebemos o dom do Es*írito .anto'Aedro, *reando no dia de Aentecostes, disse= #rre*endei-vos, e cada um de vs seHa

 batiJado E" 04"E de esus Cristo *ara *erd&o dos *ecados, e recebereis o dom doEs*írito .anto >#t 2'38?'

4 *r*rio esus declarou= E" "EF 04"E''' falar&o novas línuas >"c' 1K'17?'

"u5o 6o Nome

Tr5s batismos est&o N dis*osi%&o de cada um de ns, mas ( tudo no 0ome deesus' ora deste 0ome, nen/um deles está N nossa dis*osi%&o'

 11. O NOME DE JESUS EM NOSSO DIAADIA

4 0ome de esus tocava cada *arte da vida dos crentes *rimitivos' 4 0ome deesus ocu*ava um luar nos seus *ensamentos, nas suas ora%6es, na sua *rea%&o,coisas ue /oHe *raticamente inoramos' 0s, *or(m, em nosso andar crist&o, em nossavida crist&, em nossas ora%6es, temos o mesmo direito de usar o 0ome de esus' Oue o.en/or abra os nossos ol/os e os nossos cora%6es *ara ue con/e%amos as riueJas da

lria de eus ue est&o ocultas neste 0ome, enuanto observamos de modo es*ecialseu luar no dia-a-dia do crente'

Na oração

# maioria dos crist&os sabe, at( certo *onto, ue *ode usar .eu 0ome na ora%&o- mas n&o faJem ideia de uanto Ele sinifica'

#luns re*etem o 0ome, como *a*aaio - e n&o funciona'

# maioria das *essoas n&o es*era ue funcione'

"uitas veJes, *essoas t5m vindo a mim, citando as Escrituras, como, *or eem*lo, "ateus 18'19,2' iJem= “Qrm&o !ain, uer concordar comio uanto a este

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assunto$I

Concordo com elas, fa%o uma ora%&o, e ent&o *erunto= “Goc5s concordam$I

iJem= “.im, sim, concordo$'

 io= “Ent&o, tudo está feito, n&o ( verdade$I

“.im, está feito$, diJem, e v&o camin/ando'

 0o decurso do tem*o, conversando com estas mesmas *essoas, *erunto-l/esacerca disto' iJem= “4ra, Qrm&o !ain, n&o es*erava muito ue acontecesse mesmo$'

 0&o /ouve concordYncia' 0em mesmo es*eravam ue acontecesse'

Tin/am citado a *romessa de esus a res*eito do uso do .eu 0ome na ora%&o daconcordYncia - mas tin/am falado da boca *ara fora' 0&o funcionou, *orue n&o

concordaram do fundo do cora%&o, do es*írito' 0&o estavam na dimens&o es*iritual' 0&o estavam na dimens&o bíblica' Estavam na dimens&o natural, /umana - na dimens&omental'

@ *ossível re*etir tetos bíblicos, ou o 0ome de esus, de memria, ou *or decoreba, sim*lesmente *orue outra *essoa fala assim - e n&o funcionará'

"as, bendito seHa eus, uando voc5 con/ece e recon/ece o ue a Aalavra deeus realmente diJ- uando voc5 cr5 nisto do fundo do seu cora%&o - ent&o funcionaráR

E uando voc5 realmente cr5 na Aalavra de eus, do fundo do cora%&o, voc5ficará com esta Aalavra - falando de modo natural aora - vivendo ou morrendo,afundando ou nadando, indo *ara cima ou *ara baio' Ss veJes *ode *arecer ue voc5vai faJer tudo isto - morrer, afundar, ir *ara baio' "as enuanto voc5 ficar com ela -eus ficará fiel N .ua Aalavra' uncionaráR

e modo breve, ol/aremos outra veJ a *romessa clássica ue esus feJ ares*eito do uso do .eu 0ome na ora%&o'

o' 1K'23,2= “E, nauele dia, nada me *eruntareis' 0a verdade, na verdade vosdio ue tudo uanto AEQE. # "EF A#Q, E" "EF 04"E, ele vo-lo /á de dar'#t( aora, nada *edistes E" "EF 04"E) *edi e recebereis, *ara ue a vossa aleriase cum*ra$'

 Ten/o uma c/ave ue abre a *orta do meu carro' Aosso diJer ue eu abro a

 *orta, mas realmente ( a c/ave ue o faJ' Ten/o uma c/ave ue se encaia na ini%&o'.em a c/ave, eu n&o *oderia dar *artida no carro' # c/ave ( o fator im*ortante *arauiar o carro' 0&o *oderia c/ear a luar alum sem ela'

!á uma c/ave *ara a ora%&o, e sem esta c/ave n&o conseuimos c/ear a luar alum' Esta c/ave abrirá as *ortas e as Hanelas do c(u e satisfará todas as nossasnecessidades' Esta c/ave ( o 0ome de esus'

esus ( nosso "ediador, Qntercessor, #dvoado e .en/or'

Ele .e coloca entre ns e o Aai' Em nen/um luar da Bíblia somos ordenados aorar a esus' .em*re somos ordenados a orar ao Aai em 0ome de esus' Aortanto *ara

termos certeJa de ue nossas ora%6es c/ear&o ao Aai, devemos *roceder de acordo comas reras determinadas na Aalavra'

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Ouando esus disse= “nauele dia$, estava falando a res*eito do dia em uevivemos /oHe' eJ esta *romessa um *ouco antes de ir *ara o Calvário' # 0ova #lian%a

estava *ara vir a eistir' Fma maneira tima de *ensar no assunto (= “0o dia da 0ova#lian%a, nada "e *edireis' .e *edirdes aluma coisa ao Aai, em "eu 0ome Ele vo-loconcederá$'

Enuanto esus estava na terra, .eus discí*ulos n&o usavam o .eu 0ome emora%&o' aí, Ele disse= #t( aora, nada *edistes em "eu 0ome,', oi de*ois ue Eleressuscitou dentre os mortos, conuistou as /ostes do inferno e assentou-.e N destra doAai - muito acima de todo *rinci*ado, e *otestade, e *oder, e domínio - ue a ireHa

 *de orar no 0ome mais ecelente ue Ele obteve - o 0ome acima de todos os nomesR

Aedi e recebereis, *ara ue a vossa aleria se cum*ra' .eu 0ome arante umares*osta N nossa ora%&oR

 Ao rec;amar 6ossos 54re4tos

Em estreita associa%&o com o teto bíblico ue acabamos de eaminar - *orueo 0ome de esus está envolvido - mas diferente na sua a*lica%&o, /á outra *romessa ueesus feJ a res*eito do uso do .eu 0ome'

o' 1'13,1= “E tudo uanto *edirdes E" "EF 04"E, eu o farei, *ara ue oAai seHa lorificado no il/o' .e *edirdes aluma coisa E" "EF 04"E, eu o farei$'

esus n&o está falando aui acerca da ora%&o >está falando a res*eito da ora%&oem o&o 1K, *orue Ele disse= .e AEQE. aluma coisa #4 A#Q EPE G4-P#

C40CEE] E" "EF 04"E? #ui, Ele disse= E tudo uanto *edirdes em "eu 0ome, EF 4 #EQ''' .e *edirdes aluma coisa em "eu 0ome, EF 4 #EQ'

 0&o está falando acerca da ora%&o ue *ede ao Aai ue fa%a aluma coisa' Estáfalando acerca do uso do 0ome de esus contra o inimio em nossa vida diária'

# *alavra “*edir$ tamb(m sinifica “eiir$' “E tudo uanto eiirdes em "eu 0ome, isso >Eu, esus? farei$'

Fm eem*lo disto ( reistrado no terceiro ca*ítulo de #tos, uando Aedro eo&o estavam N Aorta ormosa' á demonstramos ue Aedro sabia ue tin/a alo *aradar uando disse ao aleiHado= “0&o *ossuo nem *rata nem ouro, mas o ue ten/o, isto tedou'''

Ent&o Aedro disse= “Em 0ome de esus Cristo, o 0aJareno, andaR$ Aediu, oueiiu, ue o /omem se levantasse em 0ome de esus'

Certa veJ, eu ensinava assim uando um *rofessor de reo, ue tin/aualifica%6es *ara ensinar este idioma em ualuer universidade, estava lendo seu 0ovoTestamento em reo' Geio *ara mim de*ois do culto, diJendo= “Qrm&o !ain, nunca

 *ensei nisto antes de voc5 o ressaltar, mas o reo diJ literalmente= “Tudo uantoeiirdes como vossos direitos e *rivil(ios, eu o farei$ “' #leluiaR

# concordYncia de .tron ressalta este sinificado da Aalavra rea ue aui (traduJida *or “*edir$= “eiir alo ue ( devido$'

Goc5 n&o *ode, no entanto, eiir estes direitos e *rivil(ios se n&o souber uaiss&o' @ neste *onto ue os crist&os fracassam' 0&o faJem ideia de ue, seundo a 0ova

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#lian%a ue eus estabeleceu com a ireHa atrav(s do .en/or esus Cristo, temosdireitos e *rivil(ios'

Temos o direito - temos o *rivil(io - de usar o 0ome de esusR E, investidonauele 0ome, /á todo o *oder, toda a autoridade, ue esus sem*re teve'

Ouando esus estava na terra, curava os enfermos'

#ora voc5 *ercebe o ue Aedro feJI Aedro era corao'so' Com*reendeu ainten%&o de esus uando Ele disse= “Tudo uanto eiirdes em "eu 0ome, isso farei$'Aedro disse, *ortanto= “eu *ossuo este 0ome - e ten/o o direito de usá-lo' Aortanto, em

 0ome de esus Cristo, o 0aJareno, levanta-te e andaR$

Eiiu isto em 0ome de esusR E esus feJ o /omem levantar-se e o *s a andarR

Peia o Pivro de #tos, do come%o ao fim' Goc5 verá ue os crentes *rimitivos

usavam o 0ome eatamente desta maneira' Aouuíssima coisa ( dita acerca de orarem *elos enfermos - Aaulo o feJ na il/a de "alta >#t 28'8? - mas na maior *arte do tem*osim*lesmente usavam o 0ome de esus'

Gários anos de*ois da cura do /omem N Aorta ormosa, *or eem*lo, Aedrofalou a um /omem ue /avia oito anos estava confinado N cama= En(ias, esus Cristo tedá sa+de) levanta-te e faJe a tua cama' E loo se levantou >#tos 9'3?' Eleimediatamente se levantouR

 Eles n&o tin/am alum ti*o de *oder descon/ecido ue n&o con/ecemos /oHe'oi o 0ome de esus ue feJ a obra' Este 0ome n&o foi retirado da QreHa' Este 0ome

 *ertence a ns'

Aor ue este 0ome n&o faJ aora auilo ue feJ ent&oI Aor ue este 0ome n&oo*era os mesmos milares ue o*erava ent&oI

#c/o ue *odemos localiJar o *roblema baseados nas observa%6es de Aedro,feitas N multid&o ue se reuniu de*ois de ter visto o /omem ue HaJia tantos anos N Aortaormosa, *edindo esmolas, aora andando e saltando e louvando a eus'

#t 3'12,13,1K= “*or ue vos maravil/ais distoI 4u, *or ue ol/ais tanto *arans, como se *or nossa *r*ria virtude ou santidade fiJ(ssemos andar este /omemI 4eus de #bra&o, e de Qsaue, e de ac, o eus de nossos *ais, lorificou a seu il/oesus$''' “E, AEP# @ 04 .EF 04"E, feJ o seu nome fortalecer a este ue vedes$'''

Aossuímos o 0ome, mas nossa f( no 0ome tem sido fraca' 0ossa f( no 0omen&o ( a mesma'

4 ue *odemos faJer *ara corriir issoI # Bíblia diJ= e sorte ue a f( ( *eloouvir, e o ouvir *ela *alavra de eus >m 1'17? Como nossa f( no 0ome de esus

 *oderá ser aumentadaI Aor meio de ouvir o ue a Aalavra de eus tem a diJer a res*eitodo 0ome'

Arecisamos alimentar-nos da Aalavra de eus neste sentido at( ue nossoes*írito fiue eficientemente escolado, e nossa f( suba *ara um nível mais alto' Ent&o,será t&o natural *ara ns airmos N altura da Aalavra, como o era *ara Aedro'

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12. "UDO NO NOME

“E, uanto fiJerdes *or *alavras ou *or obras, FAEI TUDO EM NOME DOSENHOR JESUS, dando *or ele ra%as a eus Aai$' Cl 3'17

4 Es*írito .anto, atrav(s do a*stolo Aaulo, deu essas instru%6es N QreHa= .eHa oue voc5 fiJer - nas *alavras ou nas a%6es - fa%a tudo em 0ome do .en/or esus'

.e voc5 varrer o c/&o, varra-o em 0ome de esus'

.e voc5 lavar os *ratos, lave-os em 0ome do .en/or esus'

.e voc5 arrumar as camas, arrume-as em 0ome de esus'

.e voc5 ensinar uma classe da Escola ominical, ensine-a em 0ome de esus'

.e voc5 cantar um corin/o, cante-o em 0ome de esus'

.e voc5 tocar um instrumento, toue-o no 0ome de esus'

.e voc5 trabal/ar num *osto de asolina, trabal/e ali em 0ome de esus'

.e voc5 trabal/ar numa fábrica, trabal/e em 0ome de esus'

.eHa o ue voc5 fiJerR .eHa em *alavras, seHa em a%&oR a%a-o no 0omeR Este 0ome tem a ver conosco na vida de todos os dias' Todos os diasR Todos os dias, o 0omeR

 0os dias iniciais da QreHa, eram ensinados a faJer todas as coisas neste 0ome'Tudo uanto faJiam, faJiam-no em 0ome do .en/or esus' Em todos os luares *ara

onde iam, tin/am consci5ncia do 0ome de esus' 0&o admira ue as *essoas fora da QreHa temiam este 0ome mais do ue

ualuer outra coisa' #s autoridades ue *renderam Aedro e o&o, de*ois da cura do/omem N Aorta ormosa, os amea%aram *ara ue n&o se divulue mais entre o *ovo,ameacemo-los *ara ue n&o falem mais 0E..E 04"E a /omem alum, E, c/amando-os, disseram-l/es ue absolutamente n&o falassem, nem ensinassem, 04 04"E deesus >#t '17,18?'

Este 0ome deve estar a tal *onto nos nossos lábios, e deve sinificar tanta coisa *ara ns, ue as *essoas fora da QreHa deveriam notar' #s autoridades tomaramcon/ecimento de Aedro e o&o e maravil/aram-se' Embora *ercebessem ue Aedro e

o&o eram /omens iletrados e incultos, recon/eceram ue /aviam estado com esus >#t'13?'

 0&o se trata deles terem tido uma QreHa no *rimeiro s(culo, e ns termos outraQreHa /oHe' .omos membros do mesmo Cor*o de Cristo' #uilo ue o Es*írito de eusescreveu *ara a ireHa de Colossos, atrav(s do a*stolo Aaulo, *ertence N QreHa /oHe'Aertence aos crentes em todos os luares' E, uanto fiJerdes, somos ordenados, *or 

 *alavras ou *or obras, faJei tudo em nome do .en/or esus,

Da65o 9raças 6o Nome

Ef' D'2= “ando sem*re ra%as *or tudo a nosso eus e Aai, E" 04"E de 0osso .en/or esus Cristo$'

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4s crentes *rimitivos foram ensinados a dar ra%as a eus *or todos os .eus benefícios neste 0ome'

Pavados, santificados, Hustificados neste 0ome1Co K'11= “E ( o ue aluns tem sido, mas /aveis sido lavados, mas /aveis sido

santificados, mas /aveis sido Hustificados E" 04"E do .en/or esus e *elo Es*íritodo nosso eus$'

E ( o ue aluns t5m sido''' .eria mel/or lermos os versículos anteriores *aradescobrir como aluns de ns fomos' Come%aremos com o versículo 9'

 0&o sabeis ue os inHustos n&o /&o de /erdar o eino de eusI 0&o erreis=>"uitas *essoas est&o sendo enanadas /oHe'?''' nem os devassos, nem os idolatras, nemos ad+lteros, nem os efeminados''' >efeminados uer diJer /omens ue s&o

/omosseuais? '''nem os sodomitas''' >Qsto sinifica /omosseuais, tamb(m, inclusivel(sbicas?' 0&o t5m nen/um direitoI

Certamente ue t5m= t5m o direito de ir *ara o inferno, se assim uiserem' Todo *ecador tem o direito de reHeitar a esus, se assim uiser' "as tamb(m t5m o direito deir *ara o c(u' Eu ten/o o direito de *rocurar im*edir ue v&o *ara o inferno' # maneiracerta de faJer isto ( transmitir a Bíblia *ara eles' esus amou-os e morreu *or eles, e nsueremos aHudá-los' "as voc5 n&o aHuda as *essoas *or meio de tomar o *artido delasnas suas transress6es' # moralidade está envolvida aui, e a Bíblia fala com clareJasobre o assunto '''nem os ladr6es, nem os avarentos, nem os b5bados, nem osmaldiJentes, nem os roubadores /erdar&o o eino de eus> 1 Co K'9,1?'

AuaR Oue catáloo terrível de *ecadosR"as, louvado seHa eus *elo *oder no 0ome de esus' 4 versículo seuinte diJ=

E ( o ue aluns t5m sido, mas /aveis sido santificados, mas /aveis sido HustificadosE" 04"E do .en/or esus CristoR'''

 Da65o 9raças ao Seu Nome

!b 13'1D= “Aortanto, ofere%amos sem*re, *or ele, a eus sacrifício de louvor,isto (, o fruto dos lábios ue confessam 4 .EF 04"E$'

.em*re, continuamenteR evemos faJer assim continuamenteR evemos

oferecer continuamente o sacrifício de louvor - ou seHa= o fruto de nossos lábios uesem*re d&o ra%as ao .eu 0ome'

U69465o 6o Nome

T D'1= “Está alu(m entre vs doenteI C/ame os *resbíteros da ireHa, e oremsobre ele, unindo-o com aJeite E" 04"E 4 .E0!4$'

#li está outra veJ' Tudo uanto os crentes *rimitivos faJiam, faJiam-no no 0ome' Fniam os doentes em 0ome do .en/or'

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3D

Cre65o 6o Nome

1 o' 3'23= “E o seu mandamento ( este= ue CEQ#"4. 04 04"E de seuil/o esus Cristo e nos amemos uns aos outros, seundo o seu mandamento$'

 0&o somente somos ordenados a crer no .en/or esus Cristo - como tamb(msomos ordenados a crer no 0ome' 4 mandamento da 0ova #lian%a ( ue amemos unsaos outros, e creiamos no 0ome'

 1%. EM MEU NOME EPU!SAR)O DEM<NIOS

4 *rimeiríssimo sinal ue, seundo esus disse, /averia de seuir aueles uecreem (= Em meu nome e*ulsar&o demnios >"arcos 1K'17?' Em outras *alavras,

eercer&o autoridade sobre os demnios'Ele n&o disse ue este sinal seuiria os *readores' 0&o s&o a*enas os *astores

ue t5m autoridade sobre os demnios em 0ome de esus, mas, sim, todos os crentes'

4s crentes devem saber ue *ossuem esta autoridade'

# Bíblia, nosso manual, reistra o seuinte eem*lo' Em 0ome de esus, Aauloe*ulsou um demnio de uma mo%a endemonin/ada, libertou-a e sacudiu a cidade deili*os at( os *r*rios alicerces'

#t 1K'1K-18= “E aconteceu ue, indo ns N ora%&o, nos saiu ao encontro uma Hovem ue tin/a es*írito de adivin/a%&o, a ual, adivin/ando, dava rande lucro aos

seus sen/ores' Esta, seuindo a Aaulo e a ns, clamava, diJendo= Estes /omens, ue nosanunciam o camin/o da salva%&o, s&o servos do eus #ltíssimo' E isto feJ ela *or muitos dias' "as Aaulo, *erturbado, voltou-se e disse ao es*írito= E" 04"E EE.F. CQ.T4, te mando ue saias dela' E, na mesma /ora, saiu$'

 0ote ue esta mo%a era “*ossessa de es*írito$' Aaulo n&o falou N mo%a' alou aoes*írito' isse ao es*írito= Em nome de esus Cristo, te mando ue saias dela' E, namesma /ora, saiu >v' 18?'

 #uele es*írito tin/a de sair' 0&o eistia nen/uma *ossibilidade de ele n&o sair'Pembre-se de ue l 2'9,1 diJ= Aelo ue tamb(m eus o ealtou soberanamente e l/edeu um nome ue ( sobre todo o nome, *ara ue ao nome de esus se dobre todo Hoel/o

dos ue est&o >de seres? nos c(us, >de seres? e na terra, e > de seres? debaio da terra'#uele es*írito tin/a de curvar-se ao 0ome' 4s demnios t5m de sair diante

deste 0ome' @ o 0ome ue o*era isto' E este 0ome tem *ara a QreHa /oHe o mesmo *oder ue tin/a nauele tem*o' Oue tesouro temos no 0ome de esusR Como, *or(m, otemos nelienciadoR

E' :' ;en<on observou=

Aensaríamos, naturalmente, ao ler nossa literatura reliiosa moderna, e ao ouvir os serm6es de um *reador mediano, ue os demnios tin/am cessado de eistir, ou ueforam acurralados Huntos Ns favelas da cidade e ue estavam *assando a totalidade doseu tem*o entre as camadas mais baias da /umanidade'

Em deJembro de 19D2, enuanto eu e um *astor orávamos na coJin/a da sua

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casa *astoral, o .en/or esus Cristo a*areceu diante de mim numa vis&o' isse= “Gou-l/e ensinar a res*eito do diabo, dos demnios e dos es*íritos maus' esta noite em

diante, auilo ue na "in/a Aalavra ( c/amado “o discernimento de es*íritos$ o*erarána sua vida e no seu minist(rio, uando voc5 estiver no es*írito'$

iuei arrebatado nauela vis&o durante uma /ora e meia enuanto esus meensinava'

urante a vis&o, vi um es*írito o*erando atrav(s de certo indivíduo, *erturbandoum *astor e criando *roblemas ue *oderiam ter *rovocado uma divis&o na ireHa'

“0&o lide com a *essoa$, esus me disse' “Pide com o es*írito'$

>Temos *erdido o alvo ao *rocurarmos lidar com a *essoa' Aaulo falou aoes*írito, e n&o N mo%a'?

 “Como fa%o istoI$ Aeruntei' 4 *astor estava no mesmo estado do *aís ue eu,mas auela outra *essoa estava em outra *arte do *aís'

“0&o /á distYncias na dimens&o do es*írito$, disse o .en/or' “.im*lesmente fale *ara auele es*írito, e ordene-l/e, em "eu 0ome, diJendo= “Es*írito imundo ue estáo*erando na vida de >Ele *ronunciou o nome da *essoa?, ue está *erturbando eembara%ando o minist(rio do servo do .en/or >*ronunciou o seu nome?, mando-te uedesistas da tua o*era%&o e ue cesses tuas manobras, neste mesmo momento'$ “

 0a vis&o, conseui ver o es*írito ue estava o*erando atrav(s dauele indivíduo'Ouando eu disse auilo ue esus me mandou diJer, auele es*írito aac/ou-se,c/oraminando e lamuriando-se como um cac/orrin/o castiado'

Ent&o, falou *ara mim= “.ei ue ten/o de ir se o .r' me mandar embora, mas n&ouero ir$'

Eu disse= “á te mandei, em 0ome de esus Cristo$'

 0&o se tratava dele ter medo de mim - ;ennet/ !ain ->*or mim mesmo?, maslembrou-se como esus morreu e foi *ara o inferno em meu luar, e como, lá embaionas rei6es escuras dos *erdidos, no *r*rio reino de .atanás, esus derrotou-o'Pembrou-se como esus ressuscitou e lan%ou *ara trás as for%as das trevas) como Eledes*oHou *rinci*ados e *otestades' Pembrou-se como esus *aralisou .atanás'Pembrou-se como Ele destroniJou-o' Aor isso, auele es*írito ficou com medo' iante

do 0ome de esus, *artiu e nunca mais *rovocou *roblemas no minist(rio dauele/omem'

Aouco tem*o mais tarde, eu realiJava uma reuni&o em Aueblo, Colorado' Certo/omem veio *ela ordem da fila enuanto estávamos im*ondo as m&os sobre osenfermos' Contou-me ue era nervoso e ue n&o conseuia dormir' >.ua es*osa contou-me mais tarde ue ele tivera *roblemas na sua sa+de mental e ue Há /avia seis mesesue n&o conseuia trabal/ar' 4s m(dicos tin/am dito a ela ue o *rimo *assonecessário seria mandá-lo *ara o manicmio estadual'?

Colouei as m&os sobre ele e orei *ela sua cura - ue seus nervos fossemsarados, e ue ele *udesse dormir' #í, *assei a orar *ela *rima *essoa na fila'

Continuei ministrando a mais uatro ou cinco indivíduos' Cerca de deJ minutos tin/am *assado desde o momento em ue este /omem voltara *ara seu assento, ue ficava N

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min/a direita'

#contece ue dei uma ol/ada na dire%&o dele - e, com meus ol/os bem abertos,

eus me *ermitiu ue enerasse a dimens&o es*iritual >o dom do discernimento dees*íritos ( ver ou ouvir dentro da dimens&o es*iritual?' Gi um demnio sentado no seuombro direito' Aarecia um macaco de *eueno *orte' .eurava a cabe%a do /omemnuma c/ave de bra%o' Com*reendi o ue estava errado com o /omem'

isse-l/e= “Golte *ara cá$'

Ouando ele veio andando, eu conseui ver o demnio sentado no seu ombro t&oclaramente uanto via o /omem'

Eu disse ao demnio= “Goc5 terá de ir embora$'

Ele disse= “.ei disto' .ei ue ten/o de ir embora, se o .r' me mandar$'

Eu disse= “0o 0ome, no 0ome do .en/or esus Cristo, deie a mente e o cor*odeste /omem, aora mesmo$' Gi-o cair do ombro do /omem, *ara o c/&o' icou deitadoali, c/oraminando, e lamuriando-se, e tremendo' Eu disse= “0&o ( somente deiar ocor*o do /omem, como tamb(m deiar este recinto$' .aiu correndo *or uma *ortalateral'

4 /omem erueu as m&os e come%ou a louvar a eus' .eu rosto se iluminou'isse, ent&o, sem saber o ue eu tin/a visto >s l/e contei *osteriormente?= “Aarecia uetin/a uma cinta de ferro ao redor da min/a cabe%a, e sim*lesmente uebrou-se com umestalo' Estou livreR Estou livreR$ Gi-o 1K anos mais tarde, e ele ainda estava livre'

Ouando o .en/or me tem *ermitido ver dentro da dimens&o es*iritual, todas asveJes estes es*íritos tremem e se convulsionam' "as isto sem*re acontece, uer eu veHa,uer n&o, *orue con/e%o a autoridade do 0ome de esus' E eu *osso falar ao diabo semv5-lo - assim como *osso falar com eus sem v5-Po'

.e esta verdade c/ear a raiar em nossos cora%6es como crentes, a vida serádiferente= Este 0ome nos *ertence, e o diabo tem medo de ns'

Certa veJ *reuei em uma ireHa onde encontrei enorme dificuldade em conduJir min/a *rea%&o' 4 *ovo era bom' #mava ao .en/or' #mava a min/a *rea%&o' "as eraduro *rear ali' # *r*ria atmosfera era dura' Tudo uanto eu diJia, *arecia saltar da

 *arede de volta contra o meu rosto'

#luns meses mais tarde, estava de volta nauelas redondeJas, *reando umreavivamento em outra ireHa' Goltei *ara auela *rimeira ireHa e *assei alum tem*ocom o *astor e sua família' Areuei na ireHa deles em um culto de viília do #no 0ovo'

 0o dia seuinte, a es*osa do *astor *eruntou= “Qrm&o !ain, está vendo alumadiferen%a na nossa ireHaI$ Eu disse= “4 ue uer diJer com istoI$ Ela disse= “@ maisfácil *rearI 4 ue me diJ a res*eito do *+l*ito aoraI$

es*ondi= “!á tanta diferen%a uanto /á entre a luJ do dia e a escurid&o' 0&o *arece ser o mesmo *+l*ito' 0&o *arece ser a mesma ireHa$'

Ela disse= “a%a meu marido contar-l/e tudo$' Ele disse= “0&o conto nada Ns *essoas acerca disto, *orue *odem *ensar ue estou louco$'

 >4 mundo es*iritual deve ser t&o real *ara ns uanto a áua ( real *ara um

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 *eie - *orue ( este o mundo no ual estamos nadando em derredor' Ouando, *or(m,alu(m ocasionalmente toca neste mundo es*iritual, visto ue a maior *arte da ireHa

vive nas coisas naturais e ( motivada *ela carne, *ensam ue auela *essoa está louca,uma fanática'?

“0&o conto a todos$, disse o *astor, umas contarei *ara voc5' iuei muito *reocu*ado' Esta era a ireHa mais difícil onde eu Há *reara' 4 *+l*ito *arecia manter-se num cativeiro' Eu sabia ue os membros me amavam' avam-nos um bom sustento'Tín/amos boa fraternidade com eles nos seus lares' "as auele *+l*ito era como uma

 boa cadeia'

“Comecei a HeHuar e orar a res*eito' 0o s(timo dia do meu HeHum, estavaaHoel/ado na *lataforma, cerca de um metro atrás do *+l*ito, uando ol/ei casualmentediretamente em cima do *+l*ito' 4 forro do tel/ado desa*areceu$'

4 discernimento de es*íritos manifestou-se' eus deiou-o ver *ara dentro dadimens&o es*iritual' Giu, sentado lá nas vias diretamente acima do *+l*ito, um es*íritoenorme' Aarecia um mandril rande' Era do taman/o de um /omem'

4 *astor disse= #c/ei-me diJendo= “Goc5 vai ter ue descer$' Ele nada disse,mas *arecia ue se encol/eu como uem n&o ueria obedecer' Eu disse= “es%a em

 0ome do .en/or esus Cristo$'

“Ele caiu *ara cima do *+l*ito= de*ois, *ulou *ara o c/&o' Eu l/e disse= “.aiadaui$R Ele n&o disse nada, mas ol/ou *ara mim como se dissesse= “0&o uero$' Eudisse= “Gá marc/ando *ara fora daui, em 0ome de esus$' Ele marc/ou at( descer da

 *lataforma' Eu marc/ei loo atrás dele' Ele camin/ava uatro ou cinco *assos, e, ent&o, *arava ol/ando *ara mim, uase im*lorando' Eu diJia= “0&o, continue$' "as ele serecusava a movimentar-se at( ue eu dissesse= “Em 0ome de esus$'

escemos *ela *assaem entre os bancos da ireHa, *airando de*ois de cadauatro ou cinco *assos' ui adiante dele *ara abrir-l/e as *ortas do vestíbulo' >4 es*írito

 *oderia ter atravessado as *ortas, ( lico, mas ( isto ue o *astor feJ'? #uela coisan&o ueria *assar *ela saída at( eu diJer= “Em 0ome de esus$'

“e*ois, abri a *orta da frente' ei um *asso *ara trás e disse= “Gá andando *arafora$' Ele ficou *arado ali' 0&o disse *alavra aluma, mas eu *ercebi *ela e*ress&o doseu rosto ue estava me im*lorando= “0&o fa%a istoR, Eu disse= “Em 0ome de esus$, eele foi andando$'

“esceu *elas escadas da ireHa, e c/eou at( ao meio do *átio' e*ois, *arou,virou-se, e ol/ou outra veJ *ara mim' Eu disse= “0ada disto' Gá andando em 0ome deesus$“'

“C/eou at( N cal%ada' Eu disse= Gai ter de ir andando' E nunca mais volte *araeste local$' icou ali *arado, at( eu diJer= “Em 0ome de esus$' Ent&o, atravessou a ruacorrendo e desceu correndo o outro lado da rua, cerca de meio uilmetro' 4bservei-oentrar correndo numa boate c/amada= # Cabana Gerde' 0a noite seuinte, a boate foiincendiada$'

“esde ent&o, ficou fácil *rear aui' 4s membros notaram este fato' T5m

 *eruntado= “4 ue aconteceuI "as eu n&o l/es contei$'e*ois ue esus a*areceu a mim em 19D2 e me ensinou a res*eito do assunto

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dos demnios, com base na Aalavra de eus, fui uiado *ara estudar este assunto commais afinco' escobri ue as Escrituras ensinam muita coisa acerca dos demnios, dos

seus /ábitos, da sua influ5ncia, e do seu *oder sobre os /omens'  Ef(sios K ressalta um combate' Este combate n&o ( contra outros seres

/umanos) n&o ( contra o sanue e a carne'

Ef'K'12= “Aorue n&o temos ue lutar contra carne e sanue, mas, sim, contra os *rinci*ados, contra as *otestades, contra os *rínci*es das trevas deste s(culo, contra as/ostes es*irituais da maldade, nos luares celestiais$'

Peia a *assaem inteira >Ef K'11 -18? e voc5 descobrirá ue esta luta estáes*ecialmente liada com a área da ora%&o'

4bserve o ue Aaulo escreveu *ara a ireHa em Colossos a res*eito de um

ministro c/amado E*afras=Co '12=$.a+da-vos E*afras, ue ( dos vossos, servo de Cristo, combatendo

sem*re *or vs em ora%6es, *ara ue vos conserveis firmes, *erfeitos e consumados emtoda a vontade de eus$'

# *alavra rea traduJida aui *or esfor%ar-se sobremaneira ( inter*retada *or outras tradu%6es *or lutar' .inifica contender, esfor%ar-se, combater' E*afras estavasem*re contendendo, esfor%ando-se, combatendo em *rol dos ef(sios nas suas ora%6es'

Contra uem estava lutandoI Contra uem estava aoniJandoI Certamente n&ocom eus Aai' @ a vontade de eus aben%oar os /omens'

# ora%&o n&o muda a eus' eus n&o muda' 0ele n&o *ode eistir seuer umasombra de mudan%a >T 1'17?'

Aodemos orar de acordo com a vontade de eus >a Bíblia? e receber os *rovimentos ue Ele reserva *ara ns' "as n&o lutamos, n&o contendemos, n&o nosesfor%amos nem combatemos contra Ele' # luta ( contra a for%a invisível ue estáuerreando, de modo inteliente, contra o *ro*sito de eus'

Esta for%a invisível (, loicamente, o diabo, e os demnios e toda a suaatividade' 4 diabo uerreia contra o *lano de eus'

Ele tem uerreado contra o minist(rio ue eus me c/amou *ara cum*rir' Eu metrancava na +ltima ireHa ue *astoreei durante dois ou tr5s dias a fio - s HeHuando e

orando' eus estava lidando comio *ara eu deiar o *astorado e sair *ara o minist(riodo cam*o' Aortanto, deiei auela ireHa em 199 e saí *ara o cam*o' Ten/o feito istodesde ent&o'

"as vou l/e diJer ue, naueles *rimeiros seis meses, lutei contra maisdemnios do ue tin/a feito durante todos os uinJe anos de meu minist(rio' Gieramcontra mim como uma uadril/a' GeHa bem, se *udessem ter frustrado o *lano de eus,teriam im*edido o ue estamos faJendo /oHe' !ouve uma lutaR E eu n&o sabia tudouanto sei aora >foi assim ue a*rendi muitas coisas?'

#l(m disso, os demnios dominam as *essoas de tantas maneiras ue n&ofaJemos ideia' Arocuram im*edir as *essoas de virem a eus' Arocuram reter os crist&os

de crescerem es*iritualmente'

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Em outubro de 19K3, vim *ara Tulsa *ara falar certa noite de sábado num banuete da #ssocia%&o dos !omens de 0ecio do Evanel/o Aleno, *ara, ent&o,

ensinar, a *artir da seunda-feira seuinte at( a seta-feira, um seminário sobre oEs*írito .anto *ara a #!40EA' ealiJamos o seminário numa ireHa local' euscome%ou a air - e, em veJ de durar cinco noites, a reuni&o durou oito semanas'

"inistrei em dois cultos *or dia - de man/& e N noite - durante auelas oitosemanas' Certa tarde, entre os cultos, estava numa das salas da Escola ominical,orando a res*eito do culto da noite' Cansara-me de ficar de Hoel/os, e estava deitado decostas no ta*ete, orando em outras línuas'

 e re*ente, o Es*írito de eus me falou a res*eito do meu enro, Budd<!arrison'

4 everendo !arrison (, no momento *resente em ue este livro está sendo

escrito, *astor fundador da Comun/&o Crist& da f( em Tulsa, 4^la/oma' @ tamb(m *residente da Casa Aublicadora !arrison !ouse' "as em 19K3, tin/a *roblemas'

Ele n&o conseuia ficar firme em coisa aluma' 0&o ueria manter-se emem*reo alum) sim*lesmente o deiava e saía andando' 0&o ficava na ireHa' Fm dia

 *odíamos v5-lo na ireHa reendo o coro, e tudo estaria timo' Em outro dia *odíamosv5-lo fora da ireHa, so*rando fuma%a de c/aruto no meu rosto' Eu nunca falava coisaaluma' Eu sim*lesmente o amava' Eu sabia ue o diabo tin/a as arras nele' Ele erauma montan/a russa, ou um crist&o ioi' Aara cima e *ara baio' Aara dentro e *ara fora'

.endo assim, enuanto eu ficava ali deitado de costas orando em outras línuasacerca do culto dauela noite, o Es*írito de eus me disse de re*ente= “!á tr5sdemnios ue seuem Budd< *or onde ele vai$'

Tive uma vis&o es*iritual rá*ida' Gi-o andando *ela cal%ada' Estava sendoseuido *or tr5s cac/orrin/os, conforme *arecia - um a direita da cal%ada, um Nesuerda e um no meio'

4 Es*írito de eus disse= “Goltará N direita e se entreará ao demnio da direita'Ent&o, voltará N esuerda, e se entreará ao demnio da esuerda' e*ois, voltará e seentreará ao demnio do meio' Aarece Ns veJes ue ele ( uma *essoa diferente$'

Conforme o demnio ao ual Budd< se entreava, ele aia dauela maneira' 4s *arentes at( tin/am observado= “0&o entendo Budd<' @ esuiJofr5nicoI$

Budd< era um crist&o nascido de novo e c/eio do Es*írito'

 "as n&o ( *orue alu(m foi c/eio do Es*írito .anto ue n&o ( mais ca*aJ deceder ao diabo' # *essoa ainda tem uma vontade *r*ria' Goc5 *ode entrear-se aodiabo e deiar o diabo dominá-lo em ualuer tem*o ue voc5 uiser' Goc5 *ode ceder N carne e deiar dominá-lo' # Bíblia ensina ue temos de lidar com o mundo, a carne e odiabo' "as voc5 n&o está obriado a ceder a ualuer destes, ra%as a eusR

.en/or me disse= “ale *ara aueles es*íritos' "ande-os em "eu 0ome, o 0ome de esus, desistir das suas manobras' 4rdene-os a *arar$' Eu disse= “Eu estou em4^la/oma' Budd< está em Teas$' Ele disse= “0a dimens&o es*iritual n&o /á distYncia$'es*ondi= “ia-me outra veJ eatamente como fa%o isto$'

Ele disse= “Goc5 diJ= “Em 0ome do .en/or esus Cristo, ordeno ue voc5s, os

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tr5s es*íritos imundos ue seuem Budd< *or onde ele vai, desistam das suas manobrase cessem suas o*era%6es$ “' Erui-me *ara uma *osi%&o sentada e disse auilo' Ent&o

veio *ara mim a Aalavra do .en/or, diJendo= “entro de deJ dias ele terá um em*reo'Continuará no em*reo at( faJer outra coisa ue ten/o *ara ele$'

Escrevi num *a*el, maruei a data e colouei o *a*el na min/a carteira' 0a *rima ocasi&o em ue vi Budd<, ele disse= “"eu soro, conseui um em*reo$' Eudisse= “.ei disto$' Tirei auele *a*el da carteira e o *assei a ele' Ele disse= “oieatamente neste dia ue conseui o em*reo$, ao contar deJ dias a *artir da datamarcada ali'

Aermaneceu nauele em*reo e foi um rande sucesso' 0omearam-no erenteassistente - e ueriam colocá-lo como erente de outro necio' "as eus o c/amou

 *ara "inneá*olis *ara ser reente do coro de uma ireHa'

4 c/efe dele comentou o seuinte com alu(m ue contou *ara mim= “0&oentendo auele Hovem' oi *ara auele luar distante *ara diriir cYnticos *or F._ 1

 *or semana' Eu l/e ofereci F._ 2' *or ano *ara diriir este necio' Laranti-l/eF._ 3' dentro de 18 meses' 0&o /á d+vida de ue dentro de D anos ele *oderiaestar an/ando F._ D' ou F._ K'$'

"as Budd< ueria obedecer a eus - e tem andado com eus desde ent&o'

 0&o lutei contra a carne e o sanue' 0&o lidei com Budd<'

 0osso *roblema ( ue continuamos lidando com a *essoa - ao *asso ue o *roblema talveJ n&o seHa com a *essoa'

Como *astor, vi *essoas ue *areciam estar *resas *or for%as invisíveis' Qsto mecausou muita *reocu*a%&o' Aensava comio como *oderia aHudá-las' "uitas veJes, fuiuiado *ara ordenar ue os *oderes invisíveis sobre elas fossem uebrados' uncionou'iJia a*enas= “Em 0ome de esus, ordeno ue o *oder de .atanás sobre esta vida seHauebrado$' Qnstantaneamente, a *essoa era liberta' Gi isto acontecer uma veJ a*s outra'

Eis o ue ;en<on disse neste sentido=

escobri ue a raJ&o *or ue muitos /omens n&o aceitaram esus como.alvador foi *orue ficaram *resos *elo *oder dos demnios'

#s *essoas est&o famintas) uerem a liberta%&o do *ecado) anseiam *ela vida

eterna, mas muitas delas s&o inca*aJes de rom*er os la%os ue as *rendem'Centenas de *essoas me disseram= “0&o *osso tornar-me um crist&o' Ouero, mas

alo me *rende$'

.im*lesmente ten/o colocado a m&o no ombro de tais *essoas, diJendo= “Em 0ome de esus de 0aJar(, ordeno ue o *oder ue o *rende seHa uebrado' #ora, em.eu 0ome *oderoso, fiue de *($'

 Com lárimas de aleria, t5m obedecido'

á orei com /omens ue estavam *resos *or /ábito - o fumo, a bebida, asconcu*isc5ncias, e, no mesmo 0ome *oderoso, os ten/o visto libertos, eralmente de

modo instantYneo' 0&o creio ue eus ueira ue .eus fil/os seHam *resos *or coisa aluma'

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.im*lesmente n&o deio ue coisa aluma me domine'

Como Hovem *astor batista de uma ireHin/a do interior, aceitei um em*reo

numa loHa no m5s de 0atal *ara an/ar um din/eiro adicional' Gárias veJes *or dia, ns,os balconistas, reveJávamos *ara com*rar refrierantes do ti*o cola no restaurante aolado' Eu estava bebendo de uatro at( seis *or dia' Terminado o /orário do servi%o, cadaveJ ue *assava *or auele caf(, sentia-me obriado a tomar cola' Certo dia, fiuei

 *arado na frente dauele caf( e disse= “0&o deiarei ue as colas me dominem' # *artir de /oHe, nunca beberei outra$' 0unca mais tomei uma cola desde auele dia at( /oHe, e

 Há se faJ uase meio s(culo'

 0&o dio ue ( *ecado beber colas' "as se voc5 for um alcolatra, cafelatra,ou ualuer outro ti*o de “latra$, n&o se deie dominar' .e voc5 se sente obriado atomar aluma coisa, larue-a' #fetará a sua f( - im*edirá sua f( de funcionar'

ecuso-me a deiar coisa aluma me dominar' Bebo c/á elado' aJ *oucotem*o, *arecia ue n&o *odia *assar sem ele' aí, laruei-o *or um *eríodo - s *aracom*rovar ue n&o era obriado a tomá-lo'

Certo /omem veio *ara mim com lárimas nos ol/os de*ois do culto da noite'isse= “Qrm&o !ain, voc5 n&o me condenou, mas meu *r*rio cora%&o me condena'Ten/o K3 anos de vida' umo ciarros desde os 12 anos de idade' Ouero ficar livre'Aode aHudar-meI$

 Eu disse= “Aosso, certamente' Tudo uanto voc5 tem de faJer ( dar licen%a d$euair$'

Ele disse= “ou-l/e licen%a' Ouero ser aHudado$'Colouei a m&o no ombro dele e disse= “Em 0ome de esus, uebro o *oder da

nicotina sobre a sua vida' E vou diJer isto *ela f(= o *rimo ciarro ue voc5 fumar l/edará Ynsia de vmito$'

Contou-me mais tarde= “ui *ara casa nauela noite' Leralmente, a +ltima coisaue faJia antes de ir *ara a cama era fumar um ciarro' 0&o sei *or ue, mas n&o fumeinauela noite' 0&o fumei na man/& seuinte' "as colouei os ciarros no bolso ao sair de casa$'

Este /omem era motorista de camin/&o' 0auela man/&, deu carona a umcon/ecido' 4 *assaeiro estava fumando uando entrou na cabine do camin/&o'

“0unca tive tanto enHoo na min/a vida$, o /omem me contou' “#baiei a Hanela *ara ter mais ar' inalmente, tive de *edir-l/e ue a*aasse seu ciarro$'

Este /omem veio *rocurando aHuda' Eu n&o *oderia faJer auilo *or toda eualuer *essoa' @ *ossível ue n&o ueiram ser aHudadas' "as, ra%as a eus, uandoas *essoas uerem ser aHudadas, /á autoridade no 0ome de esus *ara aHudá-las'

4s demnios *rocuram im*edir as *essoas em todos os as*ectos da vidaes*iritual' Arocuram afastar as *essoas de todas as b5n%&os de eus'

4s crist&os ue se sentiam *or demais tímidos *ara testificar, ou *ara orar em *+blico, t5m tido a línua instantaneamente liberta, em 0ome de esus'

.em*re devemos estar sensíveis ao Es*írito .anto uando estamos lidando com

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as *essoas' Ouando, *or eem*lo, oramos *ara crist&os serem c/eios do Es*írito, NsveJes ( o diabo ue os det(m' 0&o ( sem*re assim, mas estou sensível ao Es*írito .anto

uando oro com as *essoas, e sei uando o caso ( assim'.abia ue era assim com certa mul/er uando me contou o n+mero de anos ue

sua busca Há levara' Colouei a m&o no ombro dela e disse= “e*reendo-o, es*íritoimundo da d+vida' Em 0ome de esus, deie esta mul/er$' Qmediatamente, ela come%oua falar em outras línuas'

Qsto tem acontecido uma veJ a*s outra' #*enas coloco a m&o no ombro da *essoa e, muito calmamente, muito uietamente, Ns veJes uase inaudivelmente, dio=“e*reendo todo diabo ue está *rendendo esta *essoa$' Qmediatamente, a *essoalevanta as duas m&os e come%a a falar em outras línuas'

 1( UM CRIS")O PODE SER POSSESSO=#s *essoas t5m turvado a áua neste assunto dos demnios' @ de se lastimar ue

a QreHa caia ou na vala de um lado >da estrada, ou na vala do outro lado, em veJ deviaHar *ela *arte do meio' 4uve-se a *erunta= Fm crist&o *ode ser *ossessoI /omem( um es*írito - tem uma alma - e vive num cor*o' Ouando a *essoa está *lenamente

 *ossessa >endemonin/ada?, o diabo assumiu o controle sobre seu es*írito, sua alma>mente? e seu cor*o' # *essoa seria considerada demente' #ui nos Estados Fnidos, *or termos tanta luJ e tanto cristianismo, raras veJes vemos uma *essoa verdadeiramenteendemonin/ada'

"eu enro, *or eem*lo, n&o era *ossesso *elo diabo' Ele cedeu ao diabo'

4 louco de Ladara, diJ a Bíblia, era “*ossesso$ de es*írito imundo, e “tin/a$uma lei&o >"arcos D'1D?' Fm s demnio o *ossuía) uma lei&o /abitava nele' oicom*letamente dominado - es*írito, alma e cor*o'

4 crist&o n&o *ode ser dominado no es*írito, na alma e no cor*o' Poo, o crist&on&o ( endemonin/ado'

"as aui temos outra *erunta= 4 crist&o *ode ter um demnioI

ecididamente, simR

 #lumas *essoas est&o *ossessas *elo din/eiro' 4 din/eiro ( o seu deus -

domina-as' Eu ten/o din/eiro, mas n&o estou *ossesso *elo din/eiro'#lu(m *ode ter um demnio sem estar *ossesso' Ss veJes isto acontece na

carne, no cor*o'

#o lidar com as enfermidades, esus Ns veJes e*ulsava um demnio' Em certocaso, *or eem*lo, disse= Es*írito mudo e surdo, eu te ordeno= sai dele e n&o entres maisnele >"c' 9'2D?' #uele demnio n&o estava no es*írito da *essoa - estava no seu cor*o'

Ef '27= “0&o deis luar ao diabo$'

.e o crist&o con/ecer os seus direitos e souber manter o diabo no lado de fora,este n&o *ode entrar' "as, se n&o, ele *oderá entrar'

"uitos crist&os cedem inconscientemente ao diabo' 0&o o faJemdeliberadamente - sim*lesmente descon/ecem alo mel/or'

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Ten/amos clareJa neste assunto' 0&o seHamos levados *elo fanatismo' "as n&ovamos lá *ara o outro lado ao *onto de near a eist5ncia dos demnios'

Ouando o diabo está o*erando em certas ireHas, neam ue o diabo e osdemnios seuer eistem'

Corinto era uma cidade libertina' Es*íritos imorais ue dominavam a cidadeconseuiram entrar na ireHa' Aaulo escreveu *ara a ireHa em Corinto, diJendo=Leralmente, se ouve ue /á entre vs fornica%&o''' >1 Co D'1?' Certamente, a ireHa erasalva' Certamente, eram c/eios do Es*írito' "as vou l/e diJer isto= auela n&o foi a+ltima ireHa onde os demnios *enetraram'

1*. "R>S PASSOS NECESSÁRIOS

Tr5s coisas s&o necessárias *ara levar aos outros a liberta%&o e a vitria sobre osdemnios'

Em *rimeiro luar, voc5 deve ser um fil/o de eus'

4s sete fil/os de Ceva viram Aaulo e*ulsar os demnios em 0ome de esus'Ent&o, e*erimentaram faJer a mesma coisa' #c/aram um /omem *ossesso *or es*íritos malinos e disseram= EsconHuro-vos *or esus, a uem Aaulo *rea' >#t19'13?'

4 es*írito malino usou a voJ do /omem e disse= Con/e%o a esus e bem seiuem ( Aaulo) mas vs, uem soisI >v' 1D?'

Ent&o, auele +nico /omem, em uem estava o es*írito malino, saltou sobreaueles sete, venceu-os e arrancou suas rou*as, de modo ue fuiram dauela casa nus eferidos'

 0&o tin/am o direito de usar auele 0ome' 4 0ome *ertence aos fil/os de eus'4 0ome *ertence a ns' Aara usarmos este 0ome, devemos ter certeJa de sermos fil/osde eus'

Em seundo luar, voc5 n&o deve ter no cora%&o ualuer *ecado n&oconfessado ou n&o *erdoado'

.e voc5 tiver, os demnios rir&o das suas ora%6es'

# Bíblia diJ= #mados, se o nosso cora%&o nos n&o condena, temos confian%a *ara com eus >1 o' 3'21?'

 Goc5 tamb(m terá ousadia na *resen%a dos demnios' 0&o deie o diabo *erturbá-lo a res*eito da sua vida *assada' .e voc5 confessou o ue feJ, está *erdoado>1 1'9?' ia na cara dele'

Em terceiro luar, voc5 deve con/ecer o *oder do 0ome de esus - e como usá-Po'

esus os aniuilouR Qsto sinifica ue os reduJiu a nada' #ora, est&o sendoreduJidos a nada *or ns' .&o condenados a desa*arecer finalmente' "as aora mesmoest&o sendo reduJidos a nada, *orue esus os derrotou e nos deu .eu 0ome *ara usar contra eles'

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D

“Em "eu 0ome, eercer&o autoridade sobre eles$, disse esus' 4utra maneira dediJer isso (= “Em "eu 0ome, os demnios ser&o inca*acitados' .er&o reduJidos a

nada$'Ouando voc5 souber disto, fará conforme eu fa%o' Ouando o diabo ataca,

come%o a rir' io= “0ada, vai saindo daui$' C/amo-o de “0ada$'

#lumas *essoas abrem a *orta *ara o diabo, diJendo= “Aode entrar$' Pevantam-se na ireHa e o lorificam, testificando a res*eito de tudo uanto ele está faJendo'

Losto da maneira de a 0ova Bíblia em inl5s e*ressar o caso=

1 Co 2'K >0ova Bíblia em Qnl5s?= “ n&o uma sabedoria ue *erten%a a esta era *assaeira, nem a ualuer dos seus A4EE. L4GE0#0TE., OFE E.T`4ECPQ0#04. A## 4 .EF Q"$'

eclinando *ara o seu fimR 4 diabo tem ludibriado o mundo da ireHa' #s *essoas sem*re comentam como o diabo está ficando forte' # Bíblia diJ ue ele está emdeclínio' 0&o está ficando cada veJ mais forte - muito menos em nossas vidas' Estádeclinando *ara o seu fim'

Aor ue está mantendo o domínio em tantas vidasI Aorue as *essoas n&ocon/ecem o *oder do 0ome de esus'

 @ esta a raJ&o da eist5ncia deste livro - *ara ensinar Ns *essoas uais s&o seusdireitos e *rivil(ios'

#ora, eaminemos várias tradu%6es de 1 Co 2'K >#lmeida evista e Corriida?=

''' n&o, *or(m, a sabedoria deste mundo, nem dos AV0CQAE. E.TE"F04, OFE .E #0QOFQP#"'

"offatt= “''' s ue n&o ( a sabedoria deste mundo nem dos A4EE.E.T40QZ#4. OFE L4GE0#" E.TE "F04$'

Tradu%&o Piteral de oun= “''' e sabedoria ue n&o ( desta era, 0E" 4.L4GE0#0TE. E.T# E#-#OFEPE. OFE E.T`4 .E T40#04Q0TEQ.'''$

#m*liada= “'''transmitimos mesmo uma sabedoria su*erior) mas realmente n&o (uma sabedoria da *resente era nem deste mundo 0E" 4. PVEE. E

L4GE0#0TE. E.T# E#, OFE E.T`4 .E04 EFZQ4. # 0## EOFE E.T`4 C40E0#4. # E.#A#ECE$'

E' :' ;en<on escreveu=

 0&o *osso conceber como uma obra bem-sucedida *ode ser realiJada /oHe, nemcomo os crentes *odem estar num luar de vitria contínua, a n&o ser ue saibam ue aoriem do *erio ac/a-se no *oder demoníaco >0&o *are aí' #lumas *essoasenrandecem os *oderes demoníacos, n&o falam em outra coisa' ;en<on n&o *arou aí?,e ue o *oder *ara venc5-lo está no 0ome de esus de 0aJar(, o il/o de eus'

“Ouanto mais ra*idamente recon/ecemos ue os *r*rios ares ao nosso redor est&o carreados de for%as /ostis, ue est&o *rocurando destruir nossa comun/&o com o

Aai, e *rivar-nos da nossa utilidade no servi%o do nosso "estre, tanto mel/or será *arans$'

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K

Eles eistem' Estes *rinci*ados, e *otestades, e overnantes desta era overnam'

Gemos *essoas visíveis overnando como c/efes de overnos' Aor detrás do

cenário, *or(m, muito freuentemente, os es*íritos malinos est&o dominando auelas *essoas'

evemos manter em mente, no entanto, ue esus des*oHou os *rinci*ados e as *otestades' 4s mesmos *rinci*ados e *otestades com ue lutamos, Ele des*oHouRAublicamente os e*s ao des*reJo, triunfando deles na cruJR

Cl 2'1D= “E, des*oHando os *rinci*ados e *otestades, os e*s *ublicamente edeles triunfou em si mesmo$'

 1,. ESP?RI"OS MA!I$NOS NOS !U$ARES CE!ES"IAIS

“Aorue n&o temos ue lutar contra carne e sanue, mas, sim, contra os *rinci*ados, contra as *otestades, contra os *rínci*es das trevas deste s(culo, contra as!4.TE. E.AQQTF#Q. # "#P#E, 04. PFL#E. CEPE.TQ#Q.$' Ef K'12

S marem de uma boa Bíblia de refer5ncias encontramos a seuinte *aráfrase=es*íritos malinos nos luares celestiais'

E@4stem es7:r4tos ma;496os 6o cu=

4s estudiosos da Bíblia concordam ue o #*stolo Aaulo estava falando ares*eito da sua *r*ria e*eri5ncia uando disse= Con/e%o um /omem em Cristo ue,

/á catorJe anos >se no cor*o, n&o sei) se fora do cor*o, n&o sei) eus o sabe?, foiarrebatado at( ao TECEQ4 C@F''' oi arrebatado ao A##V.4 e ouviu *alavrasinefáveis''' >2 Co 12'2,?'

# Bíblia fala em tr5s c(us' 4 *rimeiro ( o c(u atmosf(rico imediatamente acimade ns' #cima deste, /á o c(u onde est&o as estrelas' #cima deste, está o C(u dos c(us, oAaraíso, onde está o Trono de eus'

Ouando Ef K'12 diJ= “es*íritos malinos nos luares celestiais$, está falandoacerca do *rimeiro c(u - a atmosfera bem em derredor de ns'

 # atmosfera ao nosso redor está literalmente infestada de demnios e es*íritos

malinos' @ assim ue a Aalavra de eus ensina'Aenso ue a maioria dos crist&os con/ecem os dois *rimeiros *r(-reuisitos

>veHa o ca*ítulo anterior?, mas n&o con/ecem o terceiro *asso como deveriam con/ecer' 0&o con/ecem o *oder do 0ome de esus - nem como usá-Po'

# Bíblia ( o nosso manual'

á li muitos livros nesta lin/a de *ensamentos, mas n&o *osso enolir tudouanto /á neles, *orue n&o está em /armonia com a Bíblia' 4s autores *odem ser 

 *essoas boas' Aodem ser amios meus' Aosso amá-los no .en/or, mas n&o *ossoconcordar com tudo uanto diJem uando n&o está em /armonia com os #tos dos#*stolos) uando n&o está em /armonia com a Aalavra de eus' 0&o seuirei *essoa

aluma enuanto ela se afastar da Aalavra de eus'4 0ome de esus funcionará aora eatamente como funcionava nos dias dos

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#tos dos #*stolos' Pidar com os demnios /oHe funcionará eatamente comofuncionava ent&o'

Peia o Pivro dos #tos cuidadosamente' 0ote como os discí*ulos usavam o 0ome' .ublin/e, ou anote, todos os versículos relativos N maneira de usarem o 0omeem cone&o com os demnios' GeHa o ue acontecia - em eral de modo instantYneo'

.e sua *r*ria vida tem sido derrotada e a*ertada *elo *oder do adversário,levante-se neste 0ome Todo-Aoderoso de esus, lance o inimio *ara trás e aceite a sualiberta%&o' e*ois vá e liberte outros'

Goc5 n&o *oderá libertar os outros at( voc5 mesmo ficar livre' Comece *or lidar com o diabo na sua *r*ria vida' 0&o uero diJer ue voc5 *recisa e*ulsar umdemnio de si mesmo' "as o diabo está *ronto *ara atacá-lo assim como está *ara meatacar tamb(m' # nossa luta n&o ( contra o sanue e a carne, e, sim, contra os

 *rinci*ados e *otestades' .e a QreHa de ent&o lutava contra eles, ns lutamos contra elesaora' "as entraremos nauela luta com a consci5ncia de ue E.F. @ 4GE0CE4R

a%a estas confiss6es com a sua boca, em voJ alta, *orue voc5 cr5 de cora%&onauilo ue está diJendo=

4 0ome de esus me *ertence'

Em 0ome de esus, ten/o autoridade sobre os demnios'

ecuso-me a ser dominado *or demnio alum'

Em 0ome de esus, .atanás, uebro o seu *oder sobre meu es*írito, min/aalma e meu cor*o) uebro todas as maneiras de voc5 *rocurar dominar-me' E *roclamoa min/a liberta%&o e vitria'

Goc5 ( um inimio derrotado'

esus destroniJou a voc5 e a todas as suas coortes'

á n&o ten/o medo de voc5'

Certa veJ, .atanás, voc5 era meu sen/or e eu era seu escravo'

"as aora eu sou o seu sen/or) *orue esus feJ-me sen/or sobre todos os *oderes malinos e todos os demnios' E estou livreR Está escrito=

“.e, *ois, o il/o vos libertar, verdadeiramente sereis livres$'

Gerdadeiramente estou livreR Gerdadeiramente estou livreR

4 "estre disse= “Con/ecereis a verdade, e a verdade vos libertará$'

#ora con/e%o a verdade''' esus derrotou voc5'

4s demnios, todos os es*íritos malinos e o *r*rio .atanás est&o suHeitos ao 0ome de esus'

Aorue todo Hoel/o se dobrará' as coisas, ou seres, no c(u, na terra e debaioda terra' 4 c(u, a terra e o inferno sabem, ue eus ressuscitou esus dentre os mortos,

E 4 assentou N .ua destra, "uito acima de todo *rinci*ado, e *otestade, e *oder,e domínio, e P/e deu um 04"ER #CQ"# E T44 04"ER

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E este 0ome me *ertence' !á Aoder neste 0omeR !á lria neste 0omeR !á"aHestade neste 0omeR !á autoridade neste 0omeR E ten/o o direito de usar este

 0omeR Aortanto= saia, .atanásR .aia, enfermidadeR or, deie o meu cor*oR Todo o mal,deie-meR Estou livreR Aorue con/e%o a verdade' # verdade me libertouR

 1-. NE!E

"uitas veJes, as *essoas me *eruntam como estudar a Bíblia' Embora ten/amuitas suest6es, /á uma delas ue a*resento acima de todas as demais'

#*resento-a aui a voc5' Como crist&o, como crente, leia o 0ovo Testamento docome%o ao fim - *rimeiramente as E*ístolas, *orue as E*ístolas s&o as cartas escritas

 *ara a QreHa'

Enuanto voc5 ler, *rocure todas as e*ress6es tais como= em Cristo, nEle, emOuem, *or Ouem, etc' .ublin/e-as' !á a*roimadamente 1 de tais tetos bíblicos,ue diJem a voc5 uem voc5 (, o ue voc5 ( e o ue voc5 *ossui *orue voc5 está emCristo'

"ostram-l/e sua *osi%&o como crente >voc5 está em CristoR?' "ostram-l/e a suasitua%&o leal' "ostram-l/e o seu luar na família de eus' "ostram-l/e o seu luar no

 *lano e *ro*sito de eus'

Aor interm(dio do estudo destes tetos descobrirá o ue a Aalavra de eus diJ ares*eito de voc5' Goc5 verá seu luar em Cristo' Goc5 verá ue uando esus deu NQreHa o direito de usar o .eu 0ome, Ele nos autoriJou a ser .eus re*resentantes na

terra' 0a realidade, nas E*ístolas, a QreHa ( c/amada CristoR

# QreHa ainda n&o se deu conta de ue somos Cristo' Ouando recon/ecermos ofato, come%aremos a obra ue devemos realiJar'

 2 Co K'1-1K= “0&o vos *rendais a um Huo desiual com os infi(is) *orue uesociedade tem a F.TQ# com a inHusti%aI E ue comun/&o tem a PFZ com as trevasIE ue concrdia /á entre CQ.T4 e BelialI 4u ue *arte tem o fiel com o infielI E ueconsenso tem o tem*lo de eus com os ídolosI Aorue vs sois o tem*lo do eusvivente, como eus disse= 0eles /abitarei e entre eles andarei) e eu serei o seu eus, eeles ser&o o meu *ovo$'

4 crente ( *roibido de se *r em Huo desiual com os incr(dulos'

E, ent&o, o crente ( c/amado Husti%a, o descrente ( c/amado iniuidade'

4 crente ( c/amado luJ, o descrente ( c/amado trevas >v'1?'

#ora, note a declara%&o seuinte= Oue /armonia entre CQ.T4 e o malinoI>v'1D?'

4 crente ( c/amado CristoR

# ireHa ( c/amada crentes'

# ireHa ( c/amada Husti%a'# ireHa ( c/amada luJ'

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# ireHa ( c/amada CristoR

@ o ue somosR

Cristo ( a cabe%a) ns somos o cor*o' 0s somos Cristo' GeHa, ( isto ue esusestá diJendo= “Tomem "eu 0ome) seHam "eus re*resentantes$'

Cristo, com .eu cor*o ressurreto de carne e ossos, está N destra do Aai' 0sestamos aui como .eus re*resentantes - n&o somente coletivamente, como tamb(mindividualmente'

Ouando oramos em 0ome de esus, estamos tomando o luar de Cristo ausente)estamos usando o .eu 0ome, usando a .ua autoridade *ara levar a efeito a .ua vontadena terra' ;en<on

 Se9u65o E;e .e voc5 n&o estiver realmente fundamentado nas Escrituras, talveJ o seuinte

teto bíblico n&o l/e *are%a verídico' "as (=

1 o' '17= “ 0isto ( *erfeita a caridade *ara conosco, *ara ue no ia do uíJoten/amos confian%a) *orue, OF#P EPE @, .4"4. 0X. T#"B@" 0E.TE"F04$'

.eundo uem (I

.eundo esus (R

#ssim somos ns, ondeI Ouando c/earmos ao c(uI 0&oR 0este mundoR LlriaR

.eundo esus (, tamb(m ns somos neste mundoR E esus Cristo ( o mesmoontem, e /oHe, e o será *ara sem*re >!b l3'8?'

esus ( o mesmo aora, neste momento, assim como o era uando andava *elas *raias da Lalil(ia'

@ o mesmo aora, neste momento, assim como o era uando Bartimeu, omendio ceo, ficava assentado N beira do camin/o *erto da cidade de erico e clamava=“esusR tem com*ai&o de mimR$

#s *essoas em derredor, at( mesmo os discí*ulos, seundo *arece, *rocuravamfaJ5-lo calar-se' "as ele n&o ueria calar-se'

esus *arou e mandou ue ele fosse c/amado' isse-l/e= “Oue ueres ue eu tefa%aI$

4 mendio ceo res*ondeu= “"estre, ue eu torne a ver$'

Em certo trec/o, a Aalavra diJ ue esus teve com*ai&o dele'

Conserve isto em mente' Considere, ent&o= “seundo Ele ($, e= “esus Cristo ( omesmo ontem e /oHe, e o será *ara sem*re$'

 Ele ( aora tudo uanto Ele sem*re foi - e seundo Ele (, tamb(m ns somosneste mundo' esus tin/a com*ai&o e curava'

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o/n L' Pa^e, *oderoso a*stolo de eus, foi *ara a ]frica do .ul cerca doinício do s(culo' #*s cinco anos, edificou D ireHas ali'

# es*osa de um dos líderes do overno estava a *onto de morrer de cYncer'.abendo ue Pa^e ensinava a cura divina, o marido *ediu ue fosse *ara lá e orasse'

Aor causa da rande dor, a es*osa estava tomando droas anal(sicas' "astomou a decis&o de *arar' isse= “Gou lan%ar-me com*letamente na misericrdia deeus' 0em seuer tomarei coisa aluma contra a dor$'

Pa^e disse= “.e for esta a sua *osi%&o, e se for esta a sua f(, ns l/e faremoscom*an/ia nisto$'

Ele e aluns outros *astores ficaram ao lado da cama dela, orando 2 /oras *or dia' # +nica maneira de ela conseuir um *ouco de re*ouso era eles orarem at( ela

adormecer'Certa man/&, Pa^e voltou *ara casa a fim de tomar ban/o e trocar de rou*a' 0o

camin/o de volta, cerca de dois uarteir6es da casa dela, ouviu-a ritar em aonia' Elecorreu *ara lá' eclarou ue enuanto corria, a com*ai&o a*oderou-se dele' Entroucorrendo na casa, diriiu-se imediatamente *ara a cama e, sem *ensar, levantou o cor*oemaciado da mul/er e seurou-a nos seus bra%os enuanto ficava sentado na cama,c/orando de com*ai&o' Enuanto ele c/orava, ela foi com*letamente curada - saíramtodos os sintomas do cYncer incurável'

 0otei no meu *r*rio minist(rio ue, uando consio entrear-me ao Es*írito deeus e *ermitir ue a com*ai&o de esus brote em mim e flua de mim, curas maiores

ocorrem'Temos o .eu 0ome'

Temos a .ua autoridade'

Temos a .ua com*ai&o'

.eundo Ele (, tamb(m ns somos neste mundoR ''' tomamos o luar de esus eusamos o 0ome de esus eatamente como se o *r*rio esus estivesse aui'

# +nica diferen%a ( ue, em veJ de esus faJer a obra, ns a estamos faJendo *or Ele, ns a faJemos mediante o mandamento dEle'

Ele nos deu a mesma autoridade ue Ele *ossuía uando estava aui, e a *osi%&oue o crente ocu*a em Cristo dá-l/e a mesma Cateoria *erante o Aai ue Cristo tin/auando estava aui' ;en<on

eie essas *alavras se filtrarem *ara sua consci5ncia mais íntima' @ um fatototalmente bíblico' Temos a mesma cateoria diante de eus ue Cristo tin/a, uandoestava na terra'

esus estava orando *elos crentes - e ns estamos incluídos - no ca*ítulo 17 deo&o' 0a sua ora%&o, Ele disse=

o' 17'23= “Eu neles, e tu em mim, *ara ue eles seHam *erfeitos em unidade, e *ara ue o mundo con/e%a ue tu me enviaste a mim e OFE TE0. #"#4 # EPE.

C4"4 "E TE0. #"#4 # "Q"$'4 ue esus disseI isse ue o Aai amou, os crentes, como ama a esus' 0&o

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ama a esus nem um *ouco a mais do ue ama a nsR

Fm famoso estudioso da Bíblia disse= “Ouem dera ue eu *udesse crer nistoR$

Lra%as a eus ue eu *osso crerR Aosso, *orue isto está na Bíblia' Ele nos amada mesma maneira' Temos a mesma cateoria diante do Aai'

 2 Co D'21= “#uele >esus? ue n&o con/eceu *ecado, o feJ *ecado *or ns) *ara ue, nele, fssemos feitos Husti%a de eus$'

 0ele, ns somos a Husti%a de eusR

#lu(m disse= “Estou *rocurando ser Husto$'

@ uma *erda de tem*o'

# Husti%a ( um dos assuntos mais incom*reendidos no mundo da ireHa /oHe'

Eu estava ensinando o assunto certa veJ numa ireHa na AensilvYnia' Aara ilustrar ao *ovo o sinificado verdadeiro da *alavra, *arei de re*ente e disse a um /omem nafileira da frente >o *astor /avia me dito ue este indivíduo era o /omem mais es*iritualue Há *astoreara?= “4 .r' ( HustoI$

“4ra$, enoliu em seco, “estou *rocurando ser$'

Eu disse= “0&o uero ser indelicado, mas uero l/e faJer uma *erunta' 4 .r' (/omem ou mul/erI$ “.ou /omem$'

“Como ficou sendo /omemI$ “0asci deste Heito'$

“@ deste Heito ue fica sendo Husto$, disse eu' “# ente nasce deste Heito$'

# Husti%a sinifica a *osi%&o correta diante de eus'

o' 1D'D,8= “Eu sou a videira, vs, as varas) uem está em mim, e eu nele, este dámuito fruto$''' “0isto ( lorificado meu Aai= ue deis muito fruto$'''

Ouando voc5 ol/a *ara uma árvore, n&o *ensa ue os al/os s&o uma coisa e uea *arte *rinci*al ( outra coisa' @ tudo uma s árvore' esus disse= “Eu sou a videira, vsos ramos$'

4nde crescem os frutosI

 0os ramosR @ *or causa da vida da videira, mas s&o *roduJidos lá nos al/os'

evemos estar realiJando as obras de Cristo' Estamos em Cristo' Temos odireito de usar .eu 0ome *ara a lria de eus Aai'

“4 uso ilimitado do 0ome de esus$, ressalta ;en<on, “revela-nos a confian%aim*lícita ue eus Aai tem na QreHa' Qsto, *or si s, ( um desafio$'

eus ( um eus de f(' Ele está revelando a .ua f('

Cabe a ns aceitar o desafio'

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 1. O MI!A$ROSOB

A NORMA DO CRIS"IANISMO

Bem no Ymao do livro do .r' ;en<on /á um ca*ítulo c/amado “4 !omem e os"ilares$' @ t&o im*ortante ue ostaria de considerá-lo *alavra *or *alavra, mas auia*enas re*roduJirei umas *oucas cita%6es escol/idas' "ais uma veJ, encoraHo voc5 aaduirir um eem*lar do livro dele e estudar este ca*ítulo at( assen/orear-se dele'

“esusR 4 *r*rio 0ome tem em si o *oder de o*erar milares, at( ao dia de/oHe''' # vida de esus era um milare'$

“as m&os dos a*stolos fluiu um rio de milares ue transtornou o Hudaísmo e

sacudiu o overno romano at( os seus alicerces' iJeram uma descoberta - o 0ome do!omem a Ouem amavam, a Ouem viram des*ido e *endurado nauela cruJ, aora estemesmo 0ome *ossui *oder iual ao *oder ue Ele *r*rio eercia uando estava entreeles'$

“4 cristianismo come%ou com milares) ( *ro*aado *or meio de milares'Cada novo nascimento ( um milare, cada res*osta N ora%&o ( um milare, cada vitriasobre a tenta%&o ( um milare'$

“Ouando a raJ&o toma o luar do milaroso, o cristianismo *erde a suavirilidade, o seu fascínio e a sua ca*acidade de dar frutos'$

“4 /omem anseia *or um eus o*erador de milares /oHe''' /omem uer um

eus vivo' 4 /omem anela *or um milare'$“# res*osta *ara o anseio universal do /omem *elo sobrenatural ac/a-se no

novo nascimento, e na *resen%a do Es*írito .anto ue /abita no crente, e no 0ome deesus'$

“eus ( um o*erador de milares' esus Cristo foi um milare e continua sendo'# Bíblia ( um Pivro de milares''' @ a /istria do rom*imento entre a dimens&osobrenatural e a natural'$

 “Ouando esus come%ou .eu minist(rio *+blico, era um minist(rio de milares'Ouando a QreHa come%ou o seu minist(rio, era um minist(rio de milares' Todo

reavivamento desde o Aentecostes ue tem /onrado o Lalileu /umilde tem sido umreavivamento de milares'$

“# QreHa nunca foi eruida dos seus tro*e%os *elos randes mestres filsofos,mas *or leios /umildes ue t5m tido uma nova vis&o de Cristo, d#uele ue ( omesmo ontem, e /oHe, e o será *ara sem*re'$

“#nelamos *ela *resen%a manifesta do Es*írito em nossos cultos reliiosos'''Todos os /omens normais anelam *elo sobrenatural - anseiam *or ver a manifesta%&o do

 *oder de eus e *or sentir a emo%&o do toue do invisível'$

“4 /omem foi criado *or um eus o*erador de milares - este elementomilaroso está no /omem'$

“4 /omem anseia *or o*erar milares e viver na atmosfera do sobrenatural'$

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“Este elemento milaroso no /omem feJ dele um inventor, um descobridor e um *esuisador'$

“4 Ymbito milaroso ( o Ymbito natural do /omem - ele (, *or cria%&o, ocom*an/eiro de um eus Aai o*erador de milares'$

# Bíblia diJ ue somos coo*eradores de eus 1 Co 3'9?' 4ra, se coo*eramoscom eus, teremos de ser o*eradores de milares, *orue Ele ( um eus o*erador demilaresR

“4 *ecado destroniJou o /omem do Ymbito dos milares, mas, *ela ra%a, eleestá voltando *ara auilo ue l/e *ertence' Aara ns, tem sido dura a luta *aracom*reender os *rincí*ios desta vida de f(, ue nos ( estran/a' 4 *ecado feJ de nsaueles ue o*eram - a ra%a uer faJer de ns os ue confiam'$

“0o *rincí*io, o es*írito do /omem era a for%a dominante no mundo) uando ele *ecou, sua mente tornou-se dominante - o *ecado destroniJou o es*írito e coroou ointelecto) mas a ra%a está restaurando o es*írito *ara seu luar de domínio, e uando o/omem c/ear a recon/ecer o domínio do es*írito, viverá sem esfor%o na dimens&o dosobrenatural' # f( Há n&o será um esfor%o e uma luta, mas um viver inconsciente nadimens&o de eus'$

“# dimens&o es*iritual ( o lar normal do /omem) coloca-o no luar onde acomun/&o com eus ( uma e*eri5ncia normal, onde a f( no eus milaroso eo*erador de milares ( inconsciente, onde o /omem eercerá o ti*o mais elevado de f(,mas estará t&o inconsciente de ter eercido a sua f( como está uando *reenc/e umc/eue'$

4 *roblema da QreHa re*ousa no fato de ue ns temos vivido tanto tem*o sobnossos *rivil(ios, ue *ensamos ue ( o cristianismo normal' "as ( anormal' @cristianismo totalmente anormalR

# QreHa inteira, inclusive os movimentos *entecostais, carismáticos e doEvanel/o Aleno, est&o na eta*a da infYncia' Estamos *rocurando ter f(' Estamos

 *rocurando crer'

"as, ra%as a eus, aluns est&o c/eando a ver a luJ da Aalavra de eus' Eestou mais convicto /oHe do ue estava ontem, de ue nestes +ltimos dias /á de surir um ru*o de crentes ue *erceber&o e con/ecer&o a sua autoridade, os seus direitos e os

seus *rivil(ios em Cristo' .aber&o ue o 0ome de Cristo *ertence a eles' Tomar&o este 0ome e come%ar&o a usá-Po de modo t&o inconsciente como uando *eam as c/avesdo seu carro e destrancam a *orta do carro, e a colocam na ini%&o, e d&o *artida'

Está c/eando o con/ecimento dauilo ue Há foi revelado o tem*o todo, naAalavra de eus' "as deiamos de *erceb5-lo, *orue *rocuramos com*reend5-lo como raciocínio /umano'

# Bíblia declara com clareJa= 4ra, o /omem natural n&o com*reende as coisasdo Es*írito de eus, *orue l/e *arecem loucura) e n&o *ode entend5-las, *orue elas sediscernem es*iritualmente >1 Co 2'1?'

 Goc5 *oderia inter*retar assim= “a mente natural n&o aceita as coisas do Es*íritode eus$'

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Pembre-se de ue a Aalavra de eus *rov(m do Es*írito de eus'

2 Ae 1'2,21= “.abendo *rimeiramente isto= ue nen/uma *rofecia da Escritura (

de *articular inter*reta%&o) Aorue a *rofecia nunca foi *roduJida *or vontade de/omem alum, mas os /omens santos de eus falaram ins*irados *elo Es*írito .anto$'

# Aalavra de eus cont(m os *ensamentos de eus' Estes *ensamentos s&o maisaltos do ue os *ensamentos do /omem, assim como os c(us s&o mais altos do ue aterra >Qs DD'8,9?'

Goc5 *recisa deiar ue a revela%&o da Aalavra de eus entre no seu cora%&o -no seu es*írito' .ua mente natural n&o *ode aceitar as coisas do Es*írito de eus' .&odiscernidas es*iritualmente'

# QreHa nunca *erceberá estas coisas a n&o ser ue seHam *readas - eus

colocou mestres na QreHa a fim de ue ensinassem - mas a verdade c/eará, *ouco a *ouco' E uando ela vier na sua *lenitude, e ns crescermos *ara al(m da eta*a dainfYncia crist&, e con/ecermos os nossos direitos e *rivil(ios, e a autoridade e o *oder ue /á neste 0ome, e nos levantarmos *ara usar este 0ome, será dito a nosso res*eito,assim como era dito a res*eito dos discí*ulos *rimitivos= Estes ue t5m alvoro%ado omundo c/earam tamb(m aui >#t 17'K?'

10. A F E O NOME

.e eu t&o somente tivesse f( suficiente, voc5 talveJ esteHa *ensando, eu *oderiausar este 0ome'

Goc5 *ode usá-lo, mesmo assim' Aertence a voc5'

.e voc5 estudar cuidadosamente as Escrituras, descobrirá ue em nen/um luar esus menciona a f( ou a cren%a uando Ele fala no uso do 0ome de esus, a n&o ser notem*o futuro'

;en<on escreve= “4 direito de usar .eu 0ome ( uma b5n%&o conferida N QreHa=( um ireito ue *ertence a todo fil/o de eus$' Em seuida, cita nosso direitouádru*lo de usar o 0ome=

1' 0ascemos na família de eus e o 0ome *ertence N família'

2' omos batiJados no 0ome e, tendo sido batiJados no 0ome, somos batiJados no *r*rio Cristo'

3' oi-nos dado *or esus, ue nos conferiu o *oder de Arocurador'

' omos comissionados como Embaiadores *ara irmos *roclamar este 0ome entre as na%6es'

“0&o *osso ver$, observa ;en<on, “onde *recisamos ter ualuer f( es*ecial *ara usarmos o 0ome de esus, *orue ( lealmente nosso' .e eu tivesse mil dlares no banco, n&o seria necessário ualuer ato consciente de f( da min/a *arte *ara assinar um c/eue no valor de cem dlares$'''

.e voc5 ( fil/o de eus, loo, ( um /erdeiro de eus - um co-/erdeiro comCristo - tem direito ao uso do 0ome de esus, e, se voc5 tem este ireito, ( *or causa doseu luar na família'$

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 # f( ( normal e natural *ara os fil/os de *ais amorosos ue cuidam das suasnecessidades' 0&o se *reocu*am a res*eito da refei%&o seuinte' 0&o *aram de brincar a

fim de entrar em casa, diJendo= “"&e, sei ue se eu *edisse um *eda%o de *&o voc5 medaria$' .abem disto automaticamente' E *6em este con/ecimento em *rática' Eercemuma f( inconsciente' 0&o admira ue esus dissesse= .e n&o vos converterdes e n&o vosfiJerdes como crian%as, de modo alum entraveis no eino dos c(us >"t' 18'3?'Arecisamos c/ear ao *onto de termos uma f( inconsciente em eus, uma f(inconsciente na Aalavra'

;en<on declara= “Creio ue a /ora c/eará em ue ru*os randes de crentesviver&o esta vida sinela da f() viv5-la-&o de modo inconsciente, viv5-la-&o diariamente- viver&o nesta rei&o su*erior onde ver&o no 0ome de esus a *lenitude da autoridade e

 *oder ue estava em Cristo uando Ele andava na terra$'

 0osso *roblema ( ue temos conservado as *essoas na eta*a da infYncia, uandose trata de crescimento es*iritual'

Fm dos defeitos ue ten/o ac/ado em rande *arte dos ensinos nos +ltimos anosacerca do disci*ulado, da submiss&o etc', ( ue tem conservado as *essoas na condi%&ode nen5s' 0&o *odiam desenvolver-se' 0&o *odiam tomar decis6es' 0&o *odiam obter orienta%&o da *arte de eus *ara elas *r*rias' 4utra *essoa tin/a de mandar nelas' Qsto( contrário Ns Escrituras, N Aalavra de eus e, realmente, contrário N inteli5ncia'"ant(m as *essoas na escravid&o e no estado infantil'

eus uer ue .eus fil/os amadure%am - ue cres%am es*iritualmente' Ouer ueeles seHam *raticantes da Aalavra, e n&o a*enas ouvintes' Ouer ue comecem a reinar no

domínio da vida'

 2. REINANDO PE!O NOME

“Aorue, se, *ela ofensa de um s, a morte reinou *or esse, muito mais os uerecebem a abundYncia da ra%a e o dom da Husti%a reinar&o em vida *or um s, esusCristo$' m D'17

.eria *ossível entender esse versículo assim= “.e *ela ofensa de #d&o a mortees*iritual >ue ( a natureJa de .atanás, a saber= o dio, a mentira, a *obreJa, aenfermidade? reinou *or meio de um s) muito mais os ue recebem a abundYncia da

ra%a e o dom da Husti%a, reinar&o em vida *or meio de um s, a saber, esus Cristo$'# tradu%&o am*liada, e várias outras, traduJem= reinar&o como reis na vida'

.obre o ue devemos reinarI .obre as circunstYncias, a doen%a, a enfermidade, o *ecado, o dio - e tudo o mais ue ( do diabo'

Estas coisas n&o nos dominar&o' 0s as dominaremos' @ este o sinificado dereinar em vida'

Goc5 *ensaria ue alu(m ue mora na ua Conseuimos-com-ificuldade, bem lá no fim do uarteir&o, *ertin/o do Beco dos Oueiumes, ue *assa *ela vida semmuita coisa *ara comer, doente, emaciado, *reso a um trabal/o montono, ( uma *essoa

ue reina na vidaI 0&o, voc5 n&o *ensaria assim' @ uando *enetramos na Aalavra e *ensamos *rofundamente nas suas verdades

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DK

ue realmente come%amos a reinar em vida *or meio de Cristo esus'

Cl 1'12,13= “ando ra%as ao Aai, ue nos feJ idneos *ara *artici*ar da /eran%a

dos santos na luJ' Ele nos tirou da *otestade das trevas e nos trans*ortou *ara o einodo il/o do seu amor$'

4 a*stolo Aaulo está falando em dar ra%as a eus Aai *or aluma coisa uenos *ertence aora mesmo' eus nos ca*acitou a sermos *artici*antes da /eran%a dossantos na luJ' 4s santos /erdaram aluma coisaR

 0o versículo 13 come%a a contar-nos acerca desta /eran%a' Em *rimeiro luar,eus Aai nos libertou do *oder, ou da autoridade, das trevas' 4u seHa= Ele nos libertouda autoridade de .atanás' os demnios' as doen%as' a enfermidade' a *obreJa'eus nos libertou de todas as demais coisas ue *ertencem a .atanás'

Certa tradu%&o diJ= “Ele nos tirou de debaio do controle e do domínio dastrevas$'

Em veJ de .atanás reinar sobre ns, somos ns ue devemos reinar sobre ele'

Com demasiada freu5ncia, crist&os c/eios do Es*írito s&o reidos e dominados *elo diabo, *elas circunstYncias e *or tudo o mais deste mundo' everiam ser feliJes, Hubilosos, c/eios de vida e de luJ'

Pevantemo-nos e a*roveitemos auilo ue nos *ertence'

Como ( ue vamos reinarI Aor meio de Cristo esusR #c/o ue *odemose*ressar isso assim= evemos reinar mediante o 0ome de Cristo esus' Aois Ele nos

deu o .eu 0ome, diJendo= “Em "eu 0ome, e*elir&o demnios$' 21. &Á CURA NO NOME

Temos um tesouro e nem sabíamos'

Goc5 *ode *eruntar Ns *essoas= “4 0ome de esus *ertence N QreHaI$

“.im$

“Aara ue serveI$

“4/R s *ara ser adorado e louvado'$

ealmente adoramos e louvamos o 0ome de esus, mas esta n&o ( a +nicafinalidade dEle' 4 0ome nos foi dado *ara nosso benefício'

!á cura neste 0ome'$Tem de /aver, *ois esus disse= Em "eu 0ome, im*or&oas m&os sobre os enfermos, e eles ficar&o curados$' Tem de /aver cura ali, *orue Aedrodisse ao coo= “4 ue ten/o, isso te dou= em 0ome de esus Cristo, o 0aJareno, andaR$

A 7;e6a sa;ação

#t '12= “E em nen/um outro /á salva%&o, *orue tamb(m debaio do c(unen/um outro nome /á, dado entre os /omens, *elo ual devamos ser salvos$'

4 0ome de esus ( salva%&o'

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D7

Ouando usamos a *alavra “salva%&o$ - *or termos sido treinados assim - *ensamos automaticamente na remiss&o dos *ecados, no novo nascimento' "as (

a*enas uma *arte da salva%&o, E se seu *ensamento s c/ea at( este *onto, voc5 estálimitando a eus'

 0a Bíblia de efer5ncias de .cofield, r' .cofield indica o *leno sinificado da *alavra salva%&o na seuinte refer5ncia de omanos 1'1K >omanos 1'1K diJ= Aoruen&o me enveron/o do evanel/o de Cristo, *ois ( o *oder de eus *ara salva%&o detodo auele ue cr5, *rimeiro do Hudeu e tamb(m do reo'?=

#s *alavras /ebraica e rea *ara “salva%&o$ subentendem as ideias daliberta%&o, da seuran%a, da *reserva%&o, da cura e da interidade' .alva%&o ( a rande

 *alavra inclusiva do Evanel/o, reunindo em si mesma todos os atos e *rocessosredentores' .cofield

Ouando eus diJ “salva%&o$, Ele está falando a res*eito de mais coisas do ueas *essoas imainam'

4 Evanel/o de Cristo ( o *oder de eus *ara a liberta%&o'

4 Evanel/o de Cristo ( o *oder de eus *ara a seuran%a'

4 Evanel/o de Cristo ( o *oder de eus *ara a *rote%&o'

4 Evanel/o de Cristo ( o *oder de eus *ara a cura'

Ouando a Aalavra de eus diJ= “0&o eiste nen/um outro nome, dado entre os/omens, *elo ual im*orta ue seHamos salvos$, n&o está falando a*enas do novo

nascimento' Está falando, tamb(m, acerca da cura do nosso cor*o'Em nen/um outro nome /á cura'

A cura 6a re5e6ção

Arecisamos saber ue a cura *ara nosso cor*o físico ( *arte interante doEvanel/o do .en/or esus Cristo'

Ele n&o somente tomou sobre .i os nossos *ecados) tamb(m tomou as nossasenfermidades e carreou com as nossas doen%as'

 Qs D3',D= “Gerdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as

nossas dores levou sobre si) e ns o re*utamos *or aflito, ferido de eus e o*rimido'"as ele foi ferido *elas nossas transress6es e moído *elas nossas iniuidades) ocastio ue nos traJ a *aJ estava sobre ele, e, *elas suas *isaduras, fomos sarados$'

"t' 8'17= “Aara ue se cum*risse o ue fora dito *elo *rofeta Qsaías, ue diJ= Eletomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doen%as$'

1 Ae 2'2= “Pevando ele mesmo em seu cor*o os nossos *ecados sobre omadeiro, *ara ue, mortos *ara os *ecados, *ud(ssemos viver *ara a Husti%a) e *elassuas feridas fostes sarados$'

# cura ue Ele Há *rovidenciou torna-se real *ara ns mediante o .eu 0ome'

“Em "eu 0ome, im*or&o as m&os sobre os enfermos, e estes ficar&o curados$' Aor u5IAorue a cura nos *ertence' esus a *rovidenciou na nossa reden%&o'

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D8

"as, voc5 sabe, fomos ensinados a dividi-la' omos ensinados a *ensar assim=Eu sei ue o .en/or salva /oHe em dia' 4 0ome funcionará uando se traía da >assim

c/amada *or ns? salva%&o' "as o 0ome n&o funciona al(m disto' #ssunto encerrado' 0&oR Este 0ome fará tudo uanto Há feJR .e n&o for assim, eu, ent&o, n&o ten/o

direito alum de crer ue /á salva%&o neste 0ome'

Lra%as a eus, /á cura neste 0omeR

.e tiv(ssemos sido ensinados a res*eito da cura no 0ome de esus da mesmamaneira ue fomos ensinados a res*eito dauilo ue c/amamos de salva%&o em o 0omede esus, n&o /averia mais d+vida aluma a esse res*eito' Teríamos uma f( inconscientena cura, assim como a temos na remiss&o dos *ecados'

A rem4ssão 5os 7eca5os

esus liuidou com o *roblema do *ecado' Ele carreou os nossos *ecados'

Ouando assim cremos e 4 aceitamos *essoalmente, torna-se uma realidade *arans individualmente' 0ascemos de novo'

Tornamo-nos uma criatura nova em fol/a - uma cria%&o totalmente nova, sem *assado alum'

2 Co D'17= “#ssim ue, se alu(m está em Cristo, nova criatura (= as coisasvel/as Há *assaram) eis ue tudo se feJ novo$'

#s coisas antias *assaramR

4s *ecados antios ue cometemos antes de nascermos de novo n&o eistem namente de eus' Ele n&o os uarda na memria'

Qs 3'2D= “Eu, eu mesmo, sou o ue a*aa as tuas transress6es *or amor demim e dos teus *ecados me n&o lembro$'

" 7'19= “Tornará a a*iedar-se de ns, subHuará as nossas iniuidades e lan%arátodos os nossos *ecados nas *rofundeJas do mar$'

.e voc5 colocar Huntos Qs 3'2D e " 7'19, *erceberá ue eus escondeu nossos *ecados no "ar do Esuecimento=

Conforme disse Corrie Ten Boom= “0&o vá *escá-losR$eie-os ali'

á n&o eistem mais'

eus os a*aou'

 0&o eistem na dimens&o es*iritual'

esus os carreou'

.l 13'12= “Ouando está lone o 4riente do 4cidente, assim afasta de ns asnossas transress6es$'

Esta distYncia n&o *ode ser medidaR Goc5 *ode come%ar viaHando ao redor domundo, sem*re *ara o leste, e continuar avan%ando sem *arar' .e voc5 vivesse at( 1

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anos, e fosse circular o mundo cada dia destes 1 anos, ainda estaria viaHando *ara oleste'

 0&o ( assim no caso do norte e do sul' .e voc5 viaHasse *ara o norte, *assaria *elo *lo norte num determinado dia e come%aria viaHando *ara o sul'

esus levou nossos *ecados *ara t&o lone de ns uanto dista o 4riente do4cidenteR

.em d+vida, o diabo *rocurará faJer voc5 lembrar-se deles' Ouer manter voc5fora da situa%&o em ue o 0ome de esus funcionará *ara voc5' .e voc5 estiver sobcondena%&o, n&o *oderá ser corao'so no uso deste 0ome'

4 diabo trará diante da sua mente uma imaem de alo ue voc5 feJ no *assado'

Ouando ele faJ assim comio, sim*lesmente rio dele e dio= “@ certo ue fiJ

auilo' "as voc5 está me mostrando uma mera imaem dauilo, o ual eus a*aou'eus lidou com auele *ecado e o removeu' Escondeu-o no "ar do Esuecimento'Goc5 n&o *ode meer com auilo) ( uma sim*les imaem dele ue voc5 me estátraJendo$'

Aensar nestas imaens ue ele traJ ( um *ouco como ol/ar fotorafias antiasue voc5 tirou /á vários anos' á n&o *arecem ser voc5' #s imaens ue o inimio traJn&o s&o realmente voc5R Goc5 ( uma nova criatura'

O 7er5ão 5os 7eca5os

"as o ue se diJ dos *ecados ue voc5 cometeu desde ue nasceu de novoI 1 o' 1'9= “.e confessarmos os nossos *ecados, ele ( fiel e Husto *ara nos

 *erdoar os *ecados e nos *urificar de toda inHusti%a$'

e*ois de voc5 se tornar crist&o, 1 o' 1'9 ( o camin/o *ara o *erd&o dos *ecados'

#s *essoas freuentemente usam este versículo ao lidar com os *ecadores' "asn&o foi diriido ao *ecador'

4 *ecador n&o *oderia cum*rir as condi%6es' 0&o *oderia confessar todas ascoisas erradas ue Há feJ, *orue n&o conseuiria lembrar-se delas' .ua vida inteira está

errada'e*ois de tornar-se crist&o, no entanto, no mesmo minuto em ue voc5 fiJer 

alo errado, voc5 sabe disto no *rofundo do seu ser' 0inu(m *recisa l/e contar nada)voc5 Há sabe' Goc5 *ode *arar aí mesmo e diJer= “Aerdi o alvo' eus, me *erdoe'$ E Eleo *erdoaráR

 0o 0ome de esus, o *erd&o dos *ecados *ertence ao crist&o'

"as o ue uero ue voc5 *erceba ( o seuinte= @ t&o fácil ser curado como (ser *erdoado dos seus *ecados'

.e as *essoas come%assem a crer nisto, funcionaria *ara elasR

Pá na d(cada de 19D, a *lio estava alastrando-se' Certa m&e com sua fil/a de Kanos de idade, sendo ambas vítimas desta enfermidade, foram traJidas *ara as min/as

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reuni6es'

iuei sabendo mais tarde u&o deses*eradora era a situa%&o delas' # m&e n&o

tin/a o uso das suas *ernas, e uase nen/um uso dos bra%os e das m&os' #lu(m foicontratado *ara ir faJer os servi%os dom(sticos na base do meio-*eríodo, *orue n&otin/am condi%6es de *aar uma dom(stica de tem*o interal' .endo assim, enuanto o

 *ai estava fora no servi%o, /avia *eríodos em ue ninu(m estava em casa *ara cuidar das duas vítimas da *lio'

 0&o eram *entecostais, mas tin/am ouvido diJer ue eus estava curando as *essoas, e vieram *rocurar sua cura' 4 *ai da família em*urrou a cadeira de rodas ondesua es*osa estava confinada, descendo *elas fileiras, e colocou-a na frente' # meninaestava sentada no colo da m&e'

reuentaram vários cultos e ouviram o ensino da Aalavra várias veJes antes de

eu l/es im*or as m&os'# menina recebeu a sua cura instantaneamente' esceu do colo da m&e num s

 *ulo e correu subindo e descendo entre as fileiras diante de todos' # mul/er n&o recebeua sua cura' Todos os tr5s foram c/eios do Es*írito .anto e falaram em outras línuas'

Eu disse N m&e enuanto ministrava a ela= UGoc5 *ode receber a cura do seucor*o t&o facilmente uanto recebeu a salva%&o' Aode receber a cura do cor*o t&ofacilmente uanto recebeu o Es*írito .antoU'

Ela disse= ULostaria de *oder crer nisto, Qrm&o !ainU' >Era isto ue a im*edia?'

Eu disse= UGoc5 *ode ser curada t&o facilmente uanto sua fil/a Há o foiU'

Ela disse= U.ei ue ela está curada' Ouem dera eu *udesse ser curada t&ofacilmente assimRU Aermaneceu na sua cadeira de rodas' Ouatro ou cinco anos maistarde, no entanto, recebi dela uma carta com*rida' #ntes disto, ela n&o tin/a o uso sufi-ciente das m&os *ara escrever, mas foi ela *essoalmente uem escreveu esta carta'

UCaro Qrm&o !ainU come%ou' UOueria ue voc5 soubesse ue estou livre dacadeira de rodas' Estou andando$'

 Ten/o 9g do uso do meu cor*o e vou an/ar de volta o restante' á estoufaJendo todos os meus trabal/os dom(sticos' Cuido da nossa fil/a' Garro a casa e *asso

 *ano no c/&o' CoJin/o todas as refei%6es'

“Ouero ue voc5 saiba ue foi o resultado das fitas ravadas ue fiueiescutando veJ a*s outra, sentada nauela cadeira de rodas'''$

 0aueles tem*os, n&o tín/amos fitas N dis*osi%&o' "as eles tin/am ravado asreuni6es no ravador deles' Ela as tin/a escutado durante vários anos antes de asverdades da Aalavra de eus sobre a cura *enetrarem no seu es*írito, de modo ue

 *udesse receber a sua cura'

"uitas *essoas boas, totalmente nascidas de novo, t5m recebido a*enas *arte doEvanel/o' Aensam ue tudo come%a e termina com o novo nascimento' @ difícil *araelas crerem al(m disso' @ *or isso ue leva tanto tem*o'

Aara eus, n&o leva muito tem*o'#uela menina, com f( infantil, sim*lesmente aceitou o ue foi ensinado e foi

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curada' # m&e dela continuou sentada na cadeira de rodas'

#lum descrente *oderia ter dito= “#uilo n&o *ode ser certo' Aor ue a mul/er 

n&o foi curada$IEla tin/a alo a ver com o fato'

GeHa= ns temos alo a ver com o assunto' eus *rovidenciou ao *ecador aremiss&o dos *ecados' Arovidenciou o *erd&o dos *ecados *ara os crist&os'Arovidenciou a cura *ara ns tamb(m' "as ns temos alo a ver com o caso' E tudoestá incluído no 0ome de esus'

# Aalavra de eus ( verdadeira' E *odemos *r auela Aalavra em *rática'

 0o momento em ue confesso os meus *ecados, Ele ( fiel e Husto *ara me *erdoar os *ecados >1 o' 1'9?' 0o momento em ue confesso, Ele me *erdoa' Ouando

Ele me *erdoa, sou *erdoado - uer eu sinta assim, uer n&o, uer *are%a assim, uer n&o'

“0o mesmo fundamento$, diJ ;en<on, “no momento em ue confesso ue.atanás colocou em mim uma doen%a ou enfermidade, eatamente nauele momento,Ele >eus? ( fiel e Husto *ara curar-me, e estou curadoR$

# doen%a vem da mesma oriem de onde vem o *ecado' 0&o *rov(m do c(u' 0&o /á doen%a lá em cima' esus mandou os discí*ulos orarem, na ora%&o c/amada a4ra%&o ominical= “.eHa feita a Tua vontade na terra como no c(u$' @ da vontade deeus ue /aHa doen%as no c(uI Todos sabem ue n&o (' Poo, n&o *ode ser a .uavontade na terra'

Escute o ue ;en<on diJ sobre o assunto=

“'''uando Ele nos deu o direito de usar .eu 0ome *ara curar os enfermos, erasim*lesmente *ara ue ns *ud(ssemos traJer ao cenário, mediante o uso deste 0ome, a

 *lenitude da .ua obra com*leta, e *ara ue o aflito *udesse saber ue no uso deste 0ome, o Cristo Givo, ue cura, está *resente'

 0&o se trata de *rocurar crer, n&o se trata de *rocurar aceitar a cura'

# f( torna-se desnecessária no sentido atual da Aalavra'

# cura ( nossa) este 0ome torna-a dis*onível a ns'

Este 0ome ( nosso, e neste 0ome /á toda a aHuda, toda a vitria, todo o *oder,toda a sa+de'

 0&o tente) n&o se esforce - sim*lesmente use-o'

Fse este 0ome com a mesma liberdade ue voc5 usa seu tal&o de c/eues'

4 din/eiro Há está de*ositado) voc5 emite o c/eue sem eercer ualuer f(es*ecial) ou seHa= voc5 n&o está consciente de eerc5-la - embora voc5 a esteHa usando'

 E no uso do 0ome de esus, voc5 eerce mesmo a ( - ( a f( inconsciente, a f(ue nos ( transmitida *or evid5ncias ue nos convencem al(m de ualuer sombra ded+vida'

Oualuer outro ti*o de f( ( anormal'

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 0a .eunda Ginda de Cristo, n&o será necessário ualuer ato de f( da nossa *arte *ara sermos arrebatados, nem reuererá ualuer esfor%o *ara recebermos a

imortalidade - sim*lesmente seremos tornados imortais - seremos trasladados *ara oc(u'

#uilo está no *lano de eus, no .eu *rorama eterno'

 0&o será necessário ualuer f( es*ecial *ara sermos ressuscitados - aressurrei%&o está no *rorama'

"as o ue se diJ do *rorama de eus *ara /oHeI ;en<on faJ a seuinteobserva%&o= “.e com*reend5ssemos o .eu *rorama *ara /oHe, os doentes seriamsim*lesmente curados no momento em ue as enfermidades tocassem neles$'

m 8'11= “E, se o Es*írito dauele ue dos mortos ressuscitou a esus /abita em

vs, auele ue dos mortos ressuscitou a Cristo tamb(m vivificará o vosso cor*o mortal, *elo seu Es*írito ue em vs /abita$'

Qsto se refere ao nosso cor*o aora' "ortal uer diJer condenado N morte ou=destinado N morte'

.eu cor*o ( o tem*lo do Es*írito .anto somente *orue seu cor*o ( o tem*lo doseu es*írito /umano' 4 Es*írito .anto n&o /abitará no seu cor*o de*ois de seu es*írito/umano ter saído' 4 Es*írito .anto n&o /abitará no seu cor*o na se*ultura' !abita noseu es*írito aora' @ uma das raJ6es *ara /abitar em voc5 - n&o o +nico *ro*sito, masum deles, ( vivificar seu cor*o mortal) curar seu cor*o físico'

Givificar sinifica tornar c/eio de vida'

 #s +nicas veJes em ue ten/o sido atacado no cor*o >a n&o ser nauelasocasi6es em ue uebrei uma lei da natureJa, tal como sair no vento frio da noiteenuanto estava uente e suado a*s a *rea%&o, e sem usar casaco? foram uando *erdio alvo de eus'

 0&o uero diJer com isto ue cometi alum *ecado rande' #*enas deiava deobedecer a eus com eatid&o' 0&o estava no minist(rio ue Ele ueria ue euocu*asse) estava faJendo o ue eu mesmo ueria' Estava *reando, e auilo ue faJiaera certo, mas n&o era a .ua *erfeita vontade' .endo assim, a *orta estava aberta *ara.atanás me atacar'

Em todas as ocasi6es mesmo, ( isto ue me aconteceu uando fui curado= oEs*írito de eus em mim vivificou o meu cor*o mortal Ele .e levantou dentro de mim'

# morte veio, mais de uma veJ, e se fiou em mim'

Certa veJ, estava comio um evanelista da #ssembleia de eus, ue Há estiveramuitos anos no minist(rio' >Eu *esava a*enas K2 uilos e era muito maro' @ *or issoue l/e era t&o fácil detectar as batidas do meu cora%&o'?

isse-me de*ois= “Qrm&o ;ennet/, colouei uma m&o em cima do seu cora%&o ea outra atrás das suas costas enuanto voc5 estava deitado ali' .eu cora%&o tin/a *aradototalmente' "as uando *arou, voc5 se levantou da cama e ficou em *(' Eu n&o larueivoc5 *or um momento seuer' Conservei a min/a m&o no seu cora%&o enuanto voc5

andava *or toda esta casa *astoral >o uarto e a sala? duas veJes' E seu cora%&o n&o deuuma s batida' 0a terceira veJ em ue voc5 come%ou a voltar, o cora%&o come%ou a

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 bater com *erfei%&o$'

Gou diJer-l/e o ue aconteceu' 0&o fui eu uem se levantou dauela cama' 4

Es*írito de eus em mim suriu e vivificou o meu cor*o' #uele *oder dentro de mimsim*lesmente me erueu, me colocou em *(, e me feJ come%ar a andar'

#o mesmo tem*o, Ele iluminou min/a mente *ara me diJer onde errei o alvo'Eu for%ara demasiadamente o meu cor*o' >0osso cor*o ainda ( mortal' 0&o *odemossobrecarrear-nos de trabal/o sem nosso cor*o reair'? Eu tin/a trabal/ado demais,ficara uente demais e tive um ti*o de insola%&o'

Ouando me virei *ara andar *or toda auela casa *astoral *ela terceira veJ,enuanto o *oder de eus me sustentava, *rometi a eus= “0unca mais for%arei o meucor*o tanto assim$'

 0o mesmo minuto em ue P/e fiJ esta *romessa, meu cora%&o recome%ou a bater'

Em outra ocasi&o, a morte veio e fiou em mim seus +ltimos estertores >eu sei= Há estive morto duas veJes?' Tin/a *erdido o alvo de eus, tin/a ficado fora da .uavontade, e o diabo me atacou' 4 calafrio da morte estava na min/a fronte'

"as no mesmo minuto em ue auilo aconteceu, dentro de mim >o Es*írito.anto /abita nas *essoas? Ele .e levantou e vivificou meu cor*o' # vida *assou *or todo o meu cor*o'

4 .en/or me disse certa veJ no inverno de 198 >e n&o entendi o ue Ele diJia,sen&o aora?= “0&o colouei os dons da cura e o 0ome de esus na QreHa *ara as

 *essoas curarem a si mesmas' Colouei na QreHa o 0ome de esus e os dons da cura naQreHa *ara a QreHa curar o mundo com eles$'

Goc5 *ercebe= a QreHa deve andar em m 8'11R

Escute ;en<on mais uma veJ=

'''uma das raJ6es *or ue Ele /abita em ns ( *ara curar nosso cor*o físico dasdoen%as ue continuamente se a*eam a ns'

 Ouando entendemos este fato, n&o estaremos tentando eercer a f( *ara a nossacura, ou *ara ualuer outra necessidade sim*lesmente recon/ecemos o fato de ue estacura, esta necessidade, está no *rorama e faJ *arte dele, e aceitaremos o ue nos

 *ertence'''Ele carreou os nossos *ecados no .eu cor*o no madeiro, e Ele morreu *or 

causa destes *ecados, e cremos ue ns morremos com Ele - loo, n&o *recisamosmorrer outra veJ *ara o *ecado'

Ele foi vivificado, e ns fomos vivificados com Ele'

Em Ef(sios vemos mais uma veJ auela *alavra vivificou' Pembre-se= sinificatornar c/eio de vida'

Ef 2'1,D,K= “E vos vivificou, estando vs mortos em ofensas e *ecados$'

“Estando ns ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou Huntamente comCristo >*ela ra%a sois salvos?, E nos ressuscitou Huntamente com ele, e nos feJ assentar nos luares celestiais, em Cristo esus$'

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K

"orremos *ara o *ecado, em Cristo' omos vivificados >c/eios de vida? comEle' "orremos *ara os nossos *ecados' "orremos *ara nossa vel/a natureJa' Tamb(m

morremos *ara as nossas enfermidades' essurimos na *lenitude da .ua vida' @ assima salva%&o interal'

S medida ue c/eamos a com*reender isto, sabemos ue nossa vel/a natureJa *ecaminosa n&o tem ualuer direito, ualuer *rivil(io, de reinar sobre ns, *orueestá morta, e n&o aceitaremos ualuer imita%&o dela ue .atanás nos uer im*or emnossa inorYncia, nem recon/eceremos ualuer condena%&o *or uaisuer *ecados ueten/amos cometido no *assado, *orue Cristo os carreou, e nunca *recisaremos tornar a carreá-los, nem *recisaremos sofrer ualuer condena%&o *or causa deles, *orue Elefoi condenado *or causa deles, e os carreou'

Como conseu5ncia, estamos livres, e= “#ora, *ois, Há nen/uma condena%&o /á

 *ara os ue est&o em Cristo esus$' # mesma verdade se a*lica Ns nossas enfermidades' Qsaías D3'= “Ele tomou

sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si$'

4ra, a doen%a n&o tem direito alum de im*or-se sobre ns, e .atanás n&o temdireito alum de im*or em ns ualuer enfermidade'

Estamos livresR

E uando vierem as doen%as e enfermidades, tudo uanto *recisamos faJer (tratá-las eatamente como tratamos nossos *ecados antios' ;en<on

 0&o tive um s dia de doen%a em D anos' 0&o disse ue o diabo n&o me atacou'

"as antes de findar o dia, Há estou curado'Ouando o diabo me ataca, dio-l/e= “.atanás, estas enfermidades foram

carreadas no cor*o de esus' Goc5 n&o tem o direito de traJer a imaem delas *ara cá afim de me assustar' #ora, *eue as suas coisas, *on/a-as na mala e saia daui' Eu n&oaceitarei tais coisas$'

4utra *essoa diJ= “Estou *eando um resfriado$'

@ um erro' Ela o aceitou'

esus removeu o *ecado' “Carreou$ os nossos *ecados' #l(m disso, “levou$ asnossas enfermidades e “carreou$ as nossas doen%as' #s *alavras rea e /ebraica

traduJidas *or “carrear$ sinificam “remover$ ou “trans*ortar *ara lone$'#uela doen%a n&o está ali' .atanás está *rocurando traJ5-la *ara mim' .e eu a

aceitar, ele *ode colocá-la em mim' "as eu n&o a aceitarei *orue esus tratou doassunto'

Esta declara%&o *rofunda de ;en<on resume o assunto=

 0&o /á mais necessidade de carrearmos em nossos cor*os as nossas doen%ascomo n&o /á necessidade de carrearmos em nossa natureJa es*iritual um *ecado n&o

 *erdoado'

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KD

 22. A CONFISS)O E O NOME

# confiss&o ocu*a um luar de im*ortYncia em cone&o com o 0ome de esus'evemos confessar nossa f( em esus como Aessoa, mas tamb(m devemos confessar nossa f( no 0ome de esus'

Aercebi isto como menino batista /á D anos' Gi "c' 11'23 e 2' E comecei adiJer em voJ alta - confessei com a min/a boca - auilo ue acreditava no meu cora%&o,e nauela mesma /ora a *aralisia desa*areceu, foi-se a enfermidade cardíaca, foi-se adoen%a incurável do sanue' iuei bem de sa+de' E at( aora estou bem de sa+de'

#luns crist&os se o*6em' iJem= “0&o acredito neste necio da confiss&o$'

Eu os amo' 0&o estou contra eles) estou a favor deles' .into tanta d deles'Aoderia c/orar *or causa disto' "as se n&o /á nada neste assunto de confiss&o, n&o /á,tam*ouco, nada na salva%&o'

m'1'9,1= “# saber= .e, com a tua boca, C40E..#E. ao .en/or esus e,em teu cora%&o, creres ue eus o ressuscitou dos mortos, serás salvo' Gisto ue com ocora%&o se cr5 *ara a Husti%a, e com a boca se faJ confiss&o *ara a salva%&o$'

 0&o /á salva%&o sem confiss&o' 0&o /á remiss&o do *ecado nem novonascimento sem a confiss&o'

 0ossa e*eri5ncia crist& come%a com a confiss&o'

 4 *roblema com o mundo da ireHa em eral ( ue come%ou e *arou ali mesmo'Come%ou no *onto inicial - e isto o manteve na eta*a infantil do desenvolvimentoes*iritual'

4 cristianismo ( c/amado “nossa confiss&o$'

!b 3'1= “Aelo ue, irm&os santos, *artici*antes da voca%&o celestial, considerai aesus Cristo, a*stolo e sumo sacerdote da nossa confiss&o$'

# *alavra confiss&o aui traduJ a mesma *alavra rea traduJida confiss&o emm 1'9 e 1'

:' E' Gine= E*ositor< ictionar< of 0eM Testament :ords define a *alavracom o seuinte sinificado= declarar abertamente *or meio de *ronunciar-se livremente,sendo ue tal confiss&o ( o efeito da *rofunda convic%&o dos fatos' ;en<on indica uesinifica “testificando com uma confiss&o dos nossos lábios$'

#s *essoas talveJ n&o fa%am ideia dauilo ue est&o falando ao diJ5-lo, masuando diJem= “0&o acredito em confiss&o$, ( a mesma coisa ue diJer= “0&o acreditono cristianismo$'

Aercebemos o luar ue a confiss&o ocu*a na e*eri5ncia do novo nascimento'4cu*a o mesmo luar em nosso dia-a-dia'

Qsto *orue o andar diário do crist&o ( um andar da f( >2 Co D'7?'

!b '1= “Gisto ue temos um rande sumo sacerdote, esus, il/o de eus, ue *enetrou nos c(us, reten/amos firmemente a nossa confiss&o$'

4 cristianismo ( uma confiss&o'

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KK

Conservemos firme o testemun/o e a confiss&o dos nossos lábios'

  Conservemo-nos firmes em diJer uem somos, e o ue somos, e o ue

 *ossuímos *or estarmos em Cristo'Conservemos firmes a confiss&o do nosso luar em Cristo - a confiss&o dos

nossos direitos e *rivil(ios em Cristo esus - a confiss&o dauilo ue eus Aai feJ *or ns em Cristo, e dauilo ue o Es*írito, mediante a Aalavra de eus, tem feito em ns e

 *ode faJer atrav(s de ns'

 0ossa f( ( medida *ela nossa confiss&o' 0unca *oderemos recon/ecer mais doue auilo ue confessamos'

4 0ome de esus come%ará a funcionar *ara ns uando come%armos aconfessar o ue auele 0ome fará'

;en<on ressalta um *erio, no entanto=!á rave *erio de termos duas confiss6es'

Fma seria da interidade da Aalavra, e a outra seria das nossas d+vidas etemores'

Confessar a interidade da Aalavra de eus e de*ois voltar-se *ara confessar d+vidas e temores embutirá a confus&o em nosso es*írito'

.e a Aalavra de eus ( verídica - e ela o ( - e se cremos na interidade daAalavra de eus, a d+vida e o medo n&o *odem ter uarida conosco' T5m de ir embora'

#lu(m disse= “Ouando a f( entra *ela *orta da frente, a d+vida sai *ela *orta detrás' Ouando a f( entra *ela *orta da frente, o medo sai *ela *orta de trás$' Goc5 n&o

 *ode ter a f( e a d+vida tamb(m' Goc5 n&o *ode ter a f( e o medo'

Pembro-me da luta ue tive *ara a*render a conservar firme a min/a confiss&o' 0&o tin/a lido livro alum sobre o assunto - ostaria de ter lido) teria me aHudado demodo inestimável'

e*ois de ter sido levantado e curado, voltei *ara o col(io'

  Tin/a uase dois metros de altura, e *esava uilos' C/amavam-me oesueleto ambulante'

Certo m(dico ue cuidava de meu caso *eruntou N min/a tia= “#uele mo%oestá fora da camaI$

“.im$'

Ele disse= “Gi-o na cidade outro dia e *ensei ue estava vendo um fantasma'Creio ue auele mo%o tem a for%a de vontade mais *oderosa de ualuer *essoa ue Hávi' "as n&o estará fora da cama *or muito tem*o' ou-l/e o máimo de 9 dias *aracontinuar vivo$'

Eu andava 2 h  ^m *or dia *ara a escola' .ubia e descia escadarias *ara c/ear Ns min/as aulas' 0aturalmente, estava fraco' 4s sintomas da doen%a cardíacacome%aram a voltar a mim'

4 diretor c/amou-me *ara seu escritrio'

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isse= “;ennet/, voc5 ac/a ue deve vir *ara a escolaI #s *rofessoras emes*ecial t5m medo de voc5 cair morto nas salas de aula$'

Fma delas tin/a c/amado o m(dico' Ele l/e dissera= “0&o sei como eleconseuiu' Está andando *ela *ura for%a da vontade' 0&o *oderá viver' .ubir auelasescadas com auele estado do seu cora%&o *ode levá-lo a cair morto a ualuer instante'@ *ossível ue a .ra' o veHa na sala de aula morto em sua carteira$'

#uilo realmente aHudou auelas sen/orasR

.endo assim, o diretor disse-me= “# educa%&o ( maravil/osa' Eu sou umeducador' "as a sua sa+de vem em *rimeiro luar' Goc5 deve vir *ara a escolaI$

Eu disse= “.en/or, eu n&o estou fora da cama *ela for%a da vontade$' 4ra, euestava lone de estar c/eio do Es*írito, mas tin/a ca*tado um vislumbre da verdade'

isse >fiJ a min/a confiss&o?= “0&o estou andando *ela for%a da vontade' Estouandando *ela f(' E a min/a f( se manterá firme$'

4s sintomas cardíacos realmente voltaram a mim' "as nunca contei *ara *essoaaluma'

Putava com isso de noite' 0&o /avia ninu(m *ara me aHudar' Oualuer *essoacom uem falava, me *ersuadia em contrário' Eu n&o sabia tudo uanto sei aora' "aslembro-me como Ns uatro /oras de certa madruada, em *onto, *ercebi ue estavafaJendo duas confiss6es'

Goc5 v5= voc5 *ode faJer confiss6es erradas a si mesmo'

Eu diJia= “.im, de acordo com a Aalavra de eus a min/a f( funcionará'.eundo a Aalavra de eus, estou curado$'

"as tamb(m diJia= “.im, ten/o sintomas cardíacos' 0a realidade, se a situa%&o *iorar, n&o sei o ue vou faJer$'

# seunda confiss&o anulava a *rimeira'

.endo assim, nauela man/& Ns uatro /oras, cortei a seunda confiss&o'

 0em seuer me diJia= “Ten/o sintomas cardiolicos$'

iJia *ara mim mesmo >adormeci confessando-o?= “e acordo com a .uaAalavra, estou curado$' Citava o teto bíblico, com o ca*ítulo e o versículo'

reuentava uma conven%&o ue estava sendo realiJada numa ireHa randeuando um *astor, con/ecido *or todos ns, sofreu um ataue cardíaco' 4s m(dicosdisseram N sua es*osa ue ele nunca voltaria N consci5ncia' Ela sabia ue a conven%&oestava em andamento, de modo ue correu da sala do /os*ital *ara um telefone e nosconclamou N ora%&o'

a<mond T' ic/e<, um *reador notável da cura divina, estava ali' C/amaram-no *ara a *lataforma a fim de diriir as ora%6es'

 isse ele= “Pevantemos nossas m&os e oremos *ara a cura do irm&o .$'

Pevantamos as nossas m&os e oramos em 0ome de esus ue auele /omem

vivesse e n&o morresse' ois mil de ns orávamos ao mesmo tem*o' 4 som eratremendo' e*ois de alum tem*o, come%ávamos a auietar-nos, um a um, at( ue

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todos ficamos uietos'

.r' ic/e< disse= “Ouantos de voc5s acreditam ue eus nos ouviuI$

Erui a min/a m&o' Aelo menos 9g da assist5ncia erueu a m&o'

“Pevantemos as nossas m&os e louvemos a eus *ela res*osta$, disse ic/e<'

Todos ns louvamos a eus *or uns momentos, *ela cura do /omem' 4 .r'ic/e< desceu da *lataforma' 4 diriente dos cYnticos come%ou diriindo um cYntico'

Ent&o, o Qrm&o ic/e< - nunca me esuecerei disto, *orue eu estava em *( *erto dele - irou-se de re*ente e correu, subindo as escadas *ara o *+l*ito' Colocou seu bra%o em derredor do diriente dos cYnticos e l/e disse aluma coisa' 4 /omem cessoude cantar' Todos cessaram' Todos ficaram uietos'

a<mond ic/e< disse= “Ouantos de voc5s v&o continuar orando *elo irm&o .I$

 0&o levantei a m&o' Eu n&o iria orar mais' Pouvaria a eus *ela res*osta, *orue creio ue o 0ome de esus funciona' "as ol/ei em derredor, e ten/o certeJa deue 9g da assist5ncia erueu as m&os'

4 Qrm&o ic/e< disse= “Aara u5I Aensei ue Há tivessem crido ue eus l/esouviuI$

# assist5ncia em *eso n&o entendeu o ue ele disse' 4s *readores ue estavamde *( ao meu redor *iscaram os ol/os e disseram= “4 ue ( ue ele está falandoI

 Aerderam o fio da meada' Giviam numa outra dimens&o'

Gários anos mais tarde, ouvi o /omem em *rol de uem oramos contar como,enuanto HaJia inconsciente no /os*ital *oucos uarteir6es N distYncia de ondeestávamos realiJando a conven%&o, esus a*areceu ao lado da sua cama, ol/ou *ara ele edisse= “Eu sou o .en/or ue te sara$' Pevantou-se curado'

#lu(m *oderia ter dito= “4ra, auela rande conven%&o, com todos auelesmil/ares de *essoas orando, realiJou a obra$'

 0&o' oi o Qrm&o ic/e< e eu, e talveJ um ou dois outros' .e auele /omemtivesse de*endido dauela multid&o, teria morrido' Aorue, se tivessem continuado aorar, teriam anulado os efeitos das suas *r*rias ora%6esR

Cada veJ ue confessamos a fraueJa, o fracasso e a d+vida, descemos *ara onível deles'

Aodemos orar muito ardente e sinceramente e declarar em nossas ora%6es anossa f( na Aalavra, mas no momento seuinte, uestionamos se Ele nos ouviu ou n&o,

 *orue confessamos ue n&o recebemos as coisas a favor das uais oramos'

Esta nossa +ltima confiss&o destri a nossa ora%&o' ;en<on

"uitas ora%6es Há foram destruídas' 4s crist&os s&o bons nisto' E, na maior *artedo tem*o, n&o sabem o ue est&o faJendo'

#s *essoas freuentemente v5m *ara mim de*ois de um culto e *edem ue euore *ela sua cura' Qm*on/o nelas a m&o, oro e reivindico a cura, e dou ra%as a eus *or ela' Aorue a Aalavra de eus diJ= “Em 0ome de esus''' im*or&o as m&os sobre osenfermos, e eles ficar&o curados$'

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e*ois, declaro com ousadia= “Está feito em 0ome de esus' Goc5 sarará' Llriaa eus, eu creio nisto$'

 "uitas veJes, diJem= “Qrm&o !ain, uero ue continue orando *or mim$'io= “Aara u5I$

“4ra$, diJem elas, “*ela min/a cura'$

io= “0&o dará resultado alum' Goc5 acaba de near a Aalavra de eus' Goc5acaba de near ue vai sarar, *orue uer continuar orando$'

Goc5 entende, orei a ora%&o da f(' "as, *ela confiss&o delas, anularam min/aora%&o e destruíram os efeitos da min/a f('

4 0ome de esus e a f( neste 0ome sem*re funcionaR @ *ossível, no entanto,ue outra *essoa anule os efeitos da sua ora%&o'

#luns dos estudantes do nosso Centro de Treinamento Bíblico !E"# me *eruntaram acerca da morte de um *arente'

isseram= “Qrm&o !ain, im*usemos nele as m&os' 4ramos *or ele' Tín/amostoda a f( do mundo, mas ele morreu' 4nde fracassamos$I

Eu disse= “Goc5s n&o fracassaram' eus os escutou$'

Goc5 entende= a outra *essoa *ode anular os efeitos da min/a f(' Eu deiaria ueme cortassem a cabe%a antes de diJer ue eus n&o me ouviu' Ele me ouviu uandoorei' .e alu(m realmente morrer, eus ainda me ouviu' E Ele enviou a res*osta' Elesn&o a receberam'

Aassei muitas /oras orando ao lado do leito de enfermidade de um missionárioue voltou do cam*o' Estava sendo devorado *elo cYncer em todas as *artes do cor*o'Com 37 anos de idade, a*enas, estava inca*acitado, o *r*rio retrato da morte'

Certo dia, eu tin/a orado durante cerca de duas /oras e meia' e re*ente, cercade 3 cm do *( da cama esus a*areceu' Fsava um manto branco' Gi-4 t&o claramenteuanto Há vi ualuer *essoa' 0&o contei ao missionário ue estava vendo esus, mas

 *elo menos l/e disse= “esus veio curá-lo$'

># cura Há foi com*rada /á uase 2 anos, mas esus ueria tanto ue o/omem fosse curado ue Ele veio *essoalmente *ara manifestar a cura'?

Ouando eu disse isto, o /omem feJ uma coisa ue era inca*aJ de faJer' Aulou *ara fora da cama, correu *ara o *( da cama, e ficou em *( diretamente em frente deesus, virado na .ua dire%&o'

>Contou-me mais tarde, de*ois de eu l/e diJer ue vi a esus= “Eu n&o 4 vi, masEle estava eatamente ali, n&o estavaI .enti a .ua Aresen%a$' Fma *resen%a ficou aliem *( de modo t&o real como se um /omem estivesse ali?'

Aarecia ue esus seurava alo nas m&os como as *essoas seuram uma tiela'eve ter sido a cura do /omem' Era alo de formato estran/o' Ele o estendia *ara o/omem'

4 /omem estendeu as m&os *ara tomá-lo' e*ois, deiou-as cair, *endeu a suacabe%a, e uma carranca a*areceu no seu rosto' eu um *asso *ara trás' .entou-se num

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 banuin/o ao *( da cama, colocou a cabe%a entre as m&os, e disse= “0&o *osso' 0&o *osso' 0&o *osso$'

Eu disse= “0&o *ode faJer o u5I$Ele disse= “0&o *osso receber a min/a cura$'

es*ondi= “.im, *ode' Aode receber a sua cura' esus veio curá-lo$'

icou em *( e andou na dire%&o de esus' icou diretamente diante dEle'

esus estendeu as m&os *ara l/e dar alo'

 4 /omem estendeu as m&os *ara aceitá-lo >n&o viu coisa aluma, mas tevesensa%&o disto no es*írito?' "as, ent&o, as m&os caíram *ara o seu lado' # carrancacobriu o seu rosto' ecuou *ara o banuin/o e sentou-se, colocou a cabe%a entre asm&os e eclamou com lárimas= “0&o *osso' 0&o *osso' 0&o *osso$'

Eu disse= “0&o *ode faJer o u5I$

Ele disse= “0&o *osso receb5-la' .im*lesmente n&o *osso receber a min/a cura$'

es*ondi= “.im, *ode' esus veio curá-lo$'

icou em *( *ela terceira veJ, avan%ou uns dois *assos, estendeu as m&os, eesus estendeu as .uas m&os *ara *assar-l/e o ue sabia ser a sua cura' "as, mais umaveJ, o /omem deiou cair as m&os, recuou, sentou-se no banuin/o, deiou cair acabe%a entre as m&os e disse= “0&o *osso' 0&o *osso receber a min/a cura$'

 0unca me esuecerei disto' Aoderia ter estendido as m&os e tocado em esus

enuanto Ele me diJia com tons de tristeJa na .ua voJ= “GeHa, vim curá-lo, e ele n&ouer deiar' #ora, vai estar morto dentro de >tantos? dias$'

E estava'

Esta era a vontade de eusI

 0&oR Estou feliJ ue ele foi *ara o c(u' Estou feliJ *orue ele está lá em cimaaora mesmo, eultando *elas ruas de ouro'

"as estou t&o triste *orue saiu *erdendo auilo ue deveria ter tido nesta vida'everia estar de volta no cam*o missionário'

Era da vontade de eus curá-loI

eus ouviu a min/a ora%&oI

.im' iJ a ora%&o da f( e esus, numa manifesta%&o sobrenatural, veio *essoalmente entrear a cura'

 4 ue anulou os efeitos da ora%&o da f(I

# descren%a do /omem'

eus sem*re me ouve >uando voc5 sabe disto, Ele o ouve?' Gim em 0ome deesus' Ele me disse, e Ele n&o *ode mentir= “Tudo uanto *edirdes ao Aai em "eu

 0ome, ele vo-lo concederá$' 0&o se *ode faJer assevera%&o mais forte do ue “eu vou$

ou “Ele vai$, Ele vai dá-lo a voc5'#s *essoas substituem seus *ensamentos *elos *ensamentos da Bíblia uando

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diJem= “4ra, se voc5 *roferir a ora%&o da f( *or mim, funcionará uer eu ten/a f( uer n&o$'

Este modo de *ensar ( errneo e anti-bíblico'“.e voc5 orar a ora%&o da f( *or mim, funcionará, uer eu esteHa vivendo

corretamente, uer erroneamente$'

 0&o, n&o funcionará'

# Bíblia declara com clareJa= #ndar&o dois Huntos, se n&o estiverem de acordoI>#mos 3'3? 0&o *odem'

"in/a confiss&o (= “Ele sem*re me ouveR$ Ele me ouviu em *rol dauelemissionário de 37 anos' "as auele uerido anulou a min/a ora%&o) destruiu os efeitosda min/a f('

ComoI "ediante a confiss&o errnea'

.ua confiss&o deve concordar totalmente com a Aalavra' e*ois de voc5 ter orado em 0ome de esus, voc5 deve conservar firme a sua confiss&o' 0&o destrua osefeitos da sua *r*ria ora%&o mediante uma confiss&o neativa'

Qncluímos aui alumas confiss6es' ia-as com a sua boca em voJ alta, *oruecr5 nelas no seu cora%&o'

Co64ssão

4 0ome de esus está acima de todos os nomes'4 0ome de esus ( maior do ue todos os nomes'

4 0ome de esus tem autoridade

 0o c(u, na terra e debaio da terra'

4 0ome de esus tem toda a autoridade no trono de eus'

4 0ome de esus me dá autoridade sobre os demnios do inferno'

4 0ome de esus me *ertence /oHe, na terra'

“Tamb(m vos dio ue, se dois de vs concordarem na terra acerca de ualuer 

coisa ue *edirem, isso l/es será feito *or meu Aai, ue está nos c(us' Aorue ondeestiverem dois ou tr5s reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles$ >"t'18'19,2?'

esus está aui'

Ele está aui *ara arantir ue min/a ora%&o ( ouvida e res*ondida'

Está aui *ara /onrar o ue dio *orue “.e *edirdes aluma coisa em meunome, eu o farei$ > 1'1?'

.eu 0ome tem autoridade'

Ele me autoriJou a usar este 0ome contra os meus inimios - a totalidade doinferno, todos os demnios, a doen%a e a enfermidade, e o *ecado tamb(m - a o*ress&oe a de*ress&o'

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Poo, em 0ome de esus, estou livre'

eclaro a min/a liberdade /oHe'

Aorue esus me libertou'

E tudo uanto Ele feJ, e a totalidade do .eu *oder, e toda a .ua autoridade, e o *oder de todas as .uas conuistas, est&o investidos no 0ome'

E este 0ome me *ertenceR

 .ou mais ue vencedor *or meio d#uele ue me amou e .e deu *or mim'

Aortanto, tomo o 0ome e ando vitoriosamente'

 2%. ESCRI"URAS PARA A MEDI"A')O

Goc5 *ode a*render muita coisa *or meio de verificar todas as Escrituras do 0ovo Testamento ue se relacionam com .eu 0ome'

@ iluminador' @ emocionante' @ fascinante' @ edificante *ara a f(' @ instrutivo'

e sorte ue a f( ( *elo ouvir, e o ouvir *ela *alavra de eus >omanos 1'17?'.em meditar na Aalavra de eus sobre este assunto, do 0ome de esus, n&o terá nele af( ue deveria ter'

Aor eem*lo, voc5 acreditava no 0ome de esus antes de ler este livro' "asatrav(s do ensino, a sua f( neste 0ome tornou-se mais forte' .ua confian%a, suaseuran%a, seu res*eito *ara com este 0ome tornaram-se mais fortes'

Tome tem*o *ara meditar em todos os tetos das Escrituras do 0ovo Testamentoue diJem res*eito a este 0ome'

Tome tem*o *ara averiuar todos os tetos das Escrituras do 0ovo Testamentorelativos a .eu 0ome'

#ui incluímos aluns deles *ara voc5'

 0o livro de #tos voc5 ficará face a face com o fato de ue a ireHa *rimitivadeve ter dedicado tem*o a instruir as *essoas a res*eito do 0ome de esus' evem ter com*reendido ue *ossuíam o ue c/amamos de “*rocura%&o$, ou seHa= o direito lealde usar o 0ome de esus'

 esus deu essa *rocura%&o a eles'

"as n&o a deu somente a eles' eu-a N ireHa inteira' Qsto uer diJer ue a deu ans'

Creio ue ( isto ue aconteceu= o diabo tem ceado nossos ol/os N verdade *or causa de ensinos da QreHa ue n&o eram bíblicos'

#s *essoas n&o se davam o tem*o *ara eaminar as Escrituras *or si mesmas'oram ensinadas coisas tais como esta=

“4s a*stolos tin/am *oder dauele ti*o' Aodiam curar os enfermos e assim *or diante, a fim de estabelecer a QreHa' "as uando o +ltimo a*stolo morreu, tudo auilocessou$'

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.endo assim, de modo eral, a QreHa *ensava ue auilo tin/a cessado, de modoue n&o foi feito nen/um esfor%o *ara estudar auelas coisas e a*render a res*eito delas'

#s *essoas *ensavam= “#uilo era *ara eles naueles tem*os$'"as uando a *essoa come%a a estudar as Escrituras *or si mesma,

detal/adamente, fica confrontada com fatos ue levantam alumas d+vidas contra taisensinos'

.e as curas e os milares foram o*erados no 0ome de esus - e nen/uma *essoainteliente *oderia near o fato -e se n&o forem *ara ns /oHe, loo, o 0ome de esusn&o ( *ara ns aora' .e o 0ome de esus n&o ( *ara ns aora, ninu(m ( salvo,

 *orue n&o /á salva%&o em nen/um outro nome' E se o .eu 0ome funciona somenteuando se trata do novo nascimento, este 0ome *erdeu metade do seu *oder, esus estádiminuindo, eus está ficando cada veJ menor, a QreHa está se tornando cada veJ mais

fraca, e o diabo está ficando cada veJ maior' 0&o ( isto ue a Bíblia ensinaR

 .e *ensarmos bem nestas coisas, n&o aceitaremos conclus6es do ti*o= tudocessou com o +ltimo a*stolo'

4 *roblema com a maioria das *essoas ( ue n&o estavam *ensando'

 0&o estou dis*osto a deiar outra *essoa *ensar em meu luar' Aensei bastanteuando estava confinado N cama /á D anos' E comecei a ver coisas na min/a Bíbliaue min/a ireHa n&o ensinava' Embora fosse a*enas um adolescente, resolvi= 0&o voudeiar min/a ireHa *ensar no meu luar, Gou aceitar a Aalavra de eus de acordo com

auilo ue ela diJ'

Os Ea69e;os

"t' 1'21= “E ela dará N luJ um fil/o, e l/e *orás o nome de E.F., *orue elesalvará o seu *ovo dos seus *ecados$'

"t' 1'23= “Eis ue a virem conceberá e dará N luJ um fil/o, e ele será c/amado *elo nome de Emanuel' >Emanuel traduJido (= eus conosco?$'

"t' 1'2,2D= “E os(, des*ertando do sono, feJ como o anHo do .en/or l/eordenara, e recebeu a sua mul/er, E n&o a con/eceu at( ue deu N luJ seu fil/o, o

 *rimo5nito) e *s-l/e o nome de esus$'"t''1'22= “E odiados de todos sereis *or causa do meu nome) mas auele ue

 *erseverar at( ao fim será salvo$'

"t' 12'18,21= “Eis aui o meu servo ue escol/i, o meu amado, em uem amin/a alma se com*raJ) *orei sobre ele o meu Es*írito, e anunciará aos entios o

 HuíJo$' “E, no seu nome, os entios es*erar&o$'

 "t' 18'D= “E ualuer ue receber em meu nome uma crian%a tal como esta amim me recebeU'

"t' 18'19,2= “Tamb(m vos dio ue, se dois de vs concordarem na terra

acerca de ualuer coisa ue *edirem, isso l/es será feito *or meu Aai, ue está nosc(us' Aorue onde estiverem dois ou tr5s reunidos em meu nome, aí estou eu no meio

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deles$'

"t' 19'29= “E todo auele ue tiver deiado casas, ou irm&os, ou irm&s, ou *ai,

ou m&e, ou mul/er, ou fil/os, ou terras, *or amor do meu nome, receberá cem veJestanto e /erdará a vida eterna$'

"t' 28'19= “Aortanto, ide, ensinai todas as na%6es, batiJando-as em nome do Aai,e do il/o, e do Es*írito .anto$'

"c' 9'38-1= “E o&o l/e res*ondeu, diJendo= "estre, vimos um ue, em teunome, e*ulsava demnios, o ual n&o nos seue) e ns l/o *roibimos, *orue n&o nosseue' esus, *or(m, disse= 0&o l/o *roibais, *orue ninu(m /á ue fa%a milare emmeu nome e *ossa loo falar mal de mim' Aorue uem n&o ( contra ns ( *or ns'Aoruanto ualuer ue vos der a beber um co*o de áua em meu nome, *orue soisdiscí*ulos de Cristo, em verdade vos dio ue n&o *erderá o seu alard&o$'

"c' 1K'17,18= “E estes sinais seuir&o aos ue crerem= em meu nome,e*ulsar&o demnios) falar&o novas línuas) Aear&o nas ser*entes) e, se beberemaluma coisa mortífera, n&o l/es fará dano alum) e im*or&o as m&os sobre os enfermose os curar&o$'

Pc 1'17= “E voltaram os setenta com aleria, diJendo= .en/or, *elo teu nome,at( os demnios se nos suHeitam$'

 Pc 2'K,7= $''' e assim convin/a ue o Cristo *adecesse e, ao terceiro dia,ressuscitasse dos mortos) E, em seu nome, se *reasse o arre*endimento e a remiss&odos *ecados, em todas as na%6es, come%ando *or erusal(m$'

o' 1'12= “"as a todos uantos o receberam deu-l/es o *oder de serem feitosfil/os de eus= aos ue creem no seu nome$'

o' 2'23= “E, estando ele em erusal(m *ela Aáscoa, durante a festa, muitos,vendo os sinais ue faJia, creram no seu nome$'

o' 3'18= “Ouem cr5 nele n&o ( condenado) mas uem n&o cr5 Há está condenado, *oruanto n&o cr5 no nome do uni5nito il/o de eus$'

o' 1'13,1= “E tudo uanto *edirdes em meu nome, eu o farei, *ara ue o AaiseHa lorificado no il/o' .e *edirdes aluma coisa em meu nome, eu o farei$'

o' 1'2K= “"as auele Consolador, o Es*írito .anto, ue o Aai enviará em meu

nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo uanto vos ten/o dito$'o' 1D'1K= “0&o me escol/estes vs a mim, mas eu vos escol/i a vs, e vos

nomeei, *ara ue vades e deis fruto, e o vosso fruto *ermane%a, a fim de ue tudouanto em meu nome *edirdes ao Aai ele vos conceda$'

o' 1K'23,2,2K= “E, nauele dia, nada me *eruntareis' 0a verdade, na verdadevos dio ue tudo uanto *edirdes a meu Aai, em meu nome, ele vo-lo /á de dar'#t(aora, nada *edistes em meu nome) *edi e recebereis$''' “0auele dia, *edireis em meunome$'''

 o' 2'31= “Estes, *or(m, foram escritos *ara ue creiais ue esus ( o Cristo, o

il/o de eus, e *ara ue, crendo, ten/ais vida em seu nome$'

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7D

Atos 5os A7Gsto;os

#t 2'21= “E acontecerá ue todo auele ue invocar o nome do .en/or serásalvo$'

#t 2'38= “E disse-l/es Aedro= #rre*endei-vos, e cada um de vs seHa batiJado emnome de esus Cristo *ara *erd&o dos *ecados, e recebereis o dom do Es*írito .anto$'

#t'3'K= “E disse Aedro= 0&o ten/o *rata nem ouro, mas o ue ten/o, isso te dou'Em nome de esus Cristo, o 0aJareno, levanta-te e anda$'

#t 3'1K= “E, *ela f( no seu nome, feJ o seu nome fortalecer a este ue vedes econ/eceis) e a f( ue ( *or ele deu a este, na *resen%a de todos vs, esta *erfeita sa+de$'

#t '7,8,1,12,17,18= “E, *ondo-os no meio, *eruntaram= Com ue *oder ou

em nome de uem fiJestes istoI Ent&o, Aedro, c/eio do Es*írito .anto, l/esdisse$='''$.eHa con/ecido de vs todos e de todo o *ovo de Qsrael, ue em nome de esusCristo, o 0aJareno, auele a uem vs crucificastes e a uem eus ressuscitou dosmortos, em nome desse ( ue este está s&o diante de vs$' “E em nen/um, outro /ásalva%&o, *orue tamb(m debaio do c(u nen/um outro nome /á, dado entre os /omens,

 *elo ual devamos ser salvos$' “"as, *ara ue n&o se divulue mais entre o *ovo,ameacemo-los *ara ue n&o falem mais nesse nome a /omem alum$' “E, c/amando-os, disseram-l/es ue absolutamente n&o falassem, nem ensinassem, no nome de esus$'

#t '29,3= “#ora, *ois, .en/or, ol/a *ara as suas amea%as e concede aosteus servos ue falem com toda a ousadia a tua *alavra) Enuanto estendes a m&o *aracurar, e *ara ue se fa%am sinais e *rodíios *elo nome do teu santo il/o esus$'

#t D'28,,1= “0&o vos admoestamos ns e*ressamente ue n&o ensinásseisnesse nomeI E eis ue enc/estes erusal(m dessa vossa doutrina e uereis lan%ar sobrens o sanue desse /omem$' “E concordaram com ele' E, c/amando os a*stolos etendo-os a%oitado, mandaram ue n&o falassem no nome de esus e os deiaram ir'etiraram-se, *ois, da *resen%a do consel/o, reoJiHando-se de terem sido Huladosdinos de *adecer afronta *elo nome de esus$'

#t 8'12= “"as, como cressem em ili*e, ue l/es *reava acerca do eino deeus e do nome de esus Cristo, se batiJavam, tanto /omens como mul/eres$'

#t 9'1-1K= “E aui tem *oder dos *rinci*ais sacerdotes *ara *render a todos os

ue invocam o teu nome' isse-l/e, *or(m, o .en/or= Gai, *orue este ( *ara mim umvaso escol/ido *ara levar o meu nome diante dos entios, e dos reis, e dos fil/os deQsrael' E eu l/e mostrarei uanto deve *adecer *elo meu nome$'

#t 9'21,27,29= “Todos os ue o ouviam estavam atnitos e diJiam= 0&o ( este oue em erusal(m *erseuia os ue invocavam este nome e *ara isso veio aui, *ara oslevar *resos aos *rinci*ais dos sacerdotes$I “Ent&o, Barnab(, tomando-o consio, otroue aos a*stolos e l/es contou como no camin/o ele vira ao .en/or, e este l/efalara, e como em amasco falara ousadamente no nome de esus' E falavaousadamente no nome de esus' alava e dis*utava tamb(m contra os reos, mas eles

 *rocuravam matá-lo$'

#t 1'3= “# este d&o testemun/o todos os *rofetas, de ue todos os ue nelecreem receber&o o *erd&o dos *ecados *elo seu nome$'

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#t 1'8= “E mandou ue fossem batiJados em nome do .en/or' Ent&o,roaram-l/e ue ficasse com eles *or aluns dias$'

#t 1D'2D,2K= “Aareceu-nos bem, reunidos concordemente, eleer aluns var6es eenviá-los com os nossos amados Barnab( e Aaulo' !omens ue Há e*useram a vida

 *elo nome de nosso .en/or esus Cristo$'

#t 1K'18= “E isto feJ ela *or muitos dias' "as Aaulo, *erturbado, voltou-se edisse ao es*írito= Em nome de esus Cristo, te mando ue saias dela' E, na mesma /ora,saiu$'

#t 19'D= “E os ue ouviram foram batiJados em nome do .en/or esus$'

As E7:sto;as

m 1'D= “Aelo ual recebemos a ra%a e o a*ostolado, *ara a obedi5ncia da f(entre todas as entes *elo seu nome$'

m 1'13= “Aorue todo auele ue invocar o nome do .en/or será salvo$'

1 Co1'2= “S ireHa de eus ue está em Corinto, aos santificados em Cristoesus, c/amados santos, com todos os ue em todo o luar invocam o nome de nosso.en/or esus Cristo, .en/or deles e nosso$'

1 Co 1'1= “oo-vos, *or(m, irm&os, *elo nome de nosso .en/or esus Cristo,ue diais todos uma mesma coisa e ue n&o /aHa entre vs dissens6es) antes, seHaisunidos, em um mesmo sentido e em um mesmo *arecer$'

1 Co K'11= “E ( o ue aluns t5m sido, mas /aveis sido lavados, mas /aveis sidosantificados, mas /aveis sido Hustificados em nome do .en/or esus e *elo Es*írito donosso eus$'

Ef D'2= “ando sem*re ra%as *or tudo a nosso eus e Aai, em nome de nosso.en/or esus Cristo$'

* 2'9-11= “Aelo ue tamb(m eus o ealtou soberanamente e l/e deu um nomeue ( sobre todo o nome, Aara ue ao nome de esus se dobre todo Hoel/o dos ue est&onos c(us, e na terra, e debaio da terra, E toda línua confesse ue esus Cristo ( o.en/or, *ara lria de eus Aai$'

Cl 3'17= “E, uanto fiJerdes *or *alavras ou *or obras, faJei tudo em nome do.en/or esus, dando *or ele ra%as a eus Aai$'

2 Ts 1'12= “Aara ue o nome de nosso .en/or esus Cristo seHa em vslorificado, e vs nele, seundo a ra%a de nosso eus e do .en/or esus Cristo$'

2 Tm 2'19= “Todavia, o fundamento de eus fica firme, tendo este selo= 4.en/or con/ece os ue s&o seus, e ualuer ue *rofere o nome de Cristo a*arte-se dainiuidade$'

!b 1'= “eito tanto mais ecelente do ue os anHos, uanto /erdou maisecelente nome do ue eles$'

!b K'1= “Aorue eus n&o ( inHusto *ara se esuecer da vossa obra e dotrabal/o da caridade ue, *ara com o seu nome, mostrastes, enuanto servistes aos

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santos e ainda servis$'

!b 13'1D= “Aortanto, ofere%amos sem*re, *or ele, a eus sacrifício de louvor,

isto (, o fruto dos lábios ue confessam o seu nome$'T' D'1= “Está alu(m entre vs doenteI C/ame os *resbíteros da ireHa, e orem

sobre ele, unindo-o com aJeite em nome do .en/or$''

1 Ae '1= “.e, *elo nome de Cristo, sois vitu*erados, bem-aventurados sois, *orue sobre vs re*ousa o Es*írito da lria de eus$'

1 o' 2'12= “il/in/os, escrevo-vos *orue, *elo seu nome, vos s&o *erdoados os *ecados$'

1 o' 3'23=$ E o seu mandamento ( este= ue creiamos no nome de seu il/oesus Cristo e nos amemos uns aos outros, seundo o seu mandamento$'

1 o'' D'13= “Estas coisas vos escrevi, *ara ue saibais ue tendes a vida eterna e *ara ue creiais no nome do il/o de eus$'

#*'19'12,13,1K= “E os seus ol/os eram como c/ama de foo) e sobre a suacabe%a /avia muitos diademas) e tin/a um nome escrito ue ninu(m sabia, sen&o elemesmo' E estava vestido de uma veste sal*icada de sanue, e o nome *elo ual sec/ama ( a Aalavra de eus'E na veste e na sua coa tem escrito este nome= ei dos reise .en/or dos sen/ores$'

#*' 22'3,= “E ali nunca mais /averá maldi%&o contra alu(m) e nela estará otrono de eus e do Cordeiro, e os seus servos o servir&o' E ver&o o seu rosto, e na sua

testa estará o seu nome$'PRONUNCIAMEN"O PROF"ICO

  4 seuinte *ronunciamento *rof(tico veio *or interm(dio de línuas einter*retado enuanto ;ennet/ E' !ain ensinava “4 0ome de esus$, num seminárioem abril de 1978=

"as, sim, vinde diJ o .en/or, com cora%&o aberto, e com uma mente rece*tiva *ara "in/a Aalavra) E a verdade da Aalavra de eus raiará no seu es*írito, Erecon/ecereis ue estais *lenamente eui*ados, com tudo uanto necessitais'

Aara enfrentar o inimio em combate dia a*s dia'E assim, serás vitorioso, 0&o a*enas de veJ em uando, "as em cada dia da tua

vida'

Aorue afuentarás o inimio, E desfrutarás da vitria em cada luta'

"as aluns diriam= “4/, soa bom demais *ara ser verdade' á *rocurei antesandar na luJ' nauilo ue *ensava ser a Aalavra de eus' E sim*lesmente n&o uer funcionar *ara mim' 0&o sei mesmo o ue está errado“'

.im, diJ o .en/or, !umil/a-te diante de "im e da "in/a Aalavra, E recon/ececom toda a sinceridade= “# Tua Aalavra ( a verdade, e eu ficarei firme na Tua Aalavra) E

eu *roclamarei a Tua Aalavra) E eu tomarei este 0ome, Com toda a sua autoridade, emaHestade e ecel5ncia e lria) # saber= o 0ome ue está acima de todo nome) Aorue

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este 0ome ( meu) E a *artir deste dia, recusar-me-ei a ceder, ecusar-me-ei a ser derrotado) "as *ermanecerei firme e desfrutarei da *lenitude de todas as b5n%&os ue

me *ertencem“'.im, diJ o .en/or= #*rendei tudo uanto vos *ertence' Estudai *ara saber, e o

Es*írito do .en/or mostrar-vos-á o *oder da .ua lria a randeJa da .ua autoridade, arealidade da .ua *resen%a E ficareis firmes no .eu 0ome, E ele será uma torre forte

 *ara ti'

 Aara a *rote%&o contra todas as tem*estades da vida, E contra os ataues doinimio, E contra tudo uanto o inimio *rocurar faJer contra vs' 0&o *recisais ritar com medo, 0em clamar em deses*ero, Embora isto seHa Ns veJes *or causa da falta decon/ecimento' Ele ouvirá' "as com toda a calma e *aJ, e com serenidade de cora%&o emente, Aodeis diJer= “escubro a verdade .im ac/ei o camin/o da vida e da verdade'

#c/ei o camin/o da maHestade, da realeJa, e da bondade' Aorue esus venceu, E .eu 0ome, com toda .ua "aHestade e lria !oHe ( o mesmo Eercerei os meus direitos Eandarei na luJ a .ua Aalavra$'