o navio

8
ISM: SeaCarrier e navio “ROAZ” certificados A SeaCarrier recebeu no passado dia 6 de Junho o DOC (Document of Com- pliance) e o navio “ROAZ” o SMC (Safety Management Certificate), após um longo período de concepção e imple- mentação do seu Siste- ma de Gestão em Segu- rança. O SMS da SeaCarrier foi concebido pelo pessoal de terra da Empresa, em estreita colaboração com o pessoal do mar. O sistema cumpre os re- quisitos do Código ISM e foi desenhado para ser facilmente adaptado a empresas de pequena e média dimensão. Baseia- se em cinco Manuais (Empresa, Emergência, Operacional, Manuten- ção e Pessoal) e é com- plementado por um Pro- grama de Manutenção que permite controlar to- dos os trabalhos de ma- nutenção realizados e Junho 2003 Em homenagem... 2 Do nosso amigo, o Mar 3 Port State Control 4 O novo Código ISPS 5 Últimas notícias do “Prestige” 6 Exposição de fotogra- fia 6 Rui Raposo 7 Campanha de angari- ação de fundos 7 Once upon a time... 7 Opinião 8 Última hora 8 Nesta edição: A SEACARRIER – Sociedade de Navegação e Transportes, S.A. é uma empresa armadora de navios, cujo objecto social é o exercício da indústria de transportes marítimos nas áreas de navegação costeira, cabotagem e longo curso, fretamen- tos e afretamentos de navios. Iniciou a sua actividade com o afre- tamento em casco nu do navio “ROAZ” e a celebração com a “Secil” de um contrato de transporte de ci- mento a granel de Setúbal para os portos de Viana do Castelo, Leixões e Aveiro. A Empresa pretende desenvolver duas actividades principais, a saber: Armador, nomeadamente como pro- prietária e/ou afretadora de navios em casco nu, procedendo à sua gestão técnica, seu aprovisionamen- to (“management”) e tripulação (“manning”). Operador, exercendo a exploração comercial de navios, quer com navi- os próprios, quer com navios afreta- dos em casco nu ou a tempo. A sua estrutura em terra é a seguin- te: Administração: Cmdte. Alberto Fontes Responsável Operacional e Técnico: Cmdte. Raúl Bastos Responsável pelo Serv. de Pessoal: Dr. Jorge Vicente DPA: Dra. Ana Vicente Secretariado: Judite Noronha Nº. 1 agendados no navio. A tripulação do navio está assim de parabéns por mais um obstáculo ultrapassado no capítulo da segurança e da quali- dade. Navio “ROAZ” O Navio Uma nova Empresa Ficha Técnica: “O Navio” Publicação bimensal Propriedade de: SeaCarrier Sociedade de Navegação e Transportes, S.A. Rua Gregório Lopes, 1514—2º 1400-195 Lisboa

Upload: ana-v

Post on 21-Mar-2016

222 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Número 1 - Junho 2003

TRANSCRIPT

Page 1: O Navio

ISM: SeaCarrier e navio “ROAZ” certificados A SeaCarrier recebeu no passado dia 6 de Junho o DOC (Document of Com-pliance) e o navio “ROAZ” o SMC (Safety Management Certificate), após um longo período de concepção e imple-mentação do seu Siste-ma de Gestão em Segu-rança. O SMS da SeaCarrier foi concebido pelo pessoal de terra da Empresa, em estreita colaboração com o pessoal do mar. O sistema cumpre os re-quisitos do Código ISM e foi desenhado para ser facilmente adaptado a empresas de pequena e média dimensão. Baseia-se em cinco Manuais (Empresa, Emergência,

Operacional, Manuten-ção e Pessoal) e é com-plementado por um Pro-grama de Manutenção que permite controlar to-dos os trabalhos de ma-nutenção realizados e

Junho 2003

Em homenagem... 2

Do nosso amigo, o Mar

3

Port State Control 4

O novo Código ISPS 5

Últimas notícias do “Prestige”

6

Exposição de fotogra-fia

6

Rui Raposo 7

Campanha de angari-ação de fundos

7

Once upon a time... 7

Opinião 8

Última hora 8

Nesta edição:

A SEACARRIER – Sociedade de Navegação e Transportes, S.A. é uma empresa armadora de navios, cujo objecto social é o exercício da indústria de transportes marítimos nas áreas de navegação costeira, cabotagem e longo curso, fretamen-tos e afretamentos de navios. Iniciou a sua actividade com o afre-tamento em casco nu do navio “ROAZ” e a celebração com a “Secil”

de um contrato de transporte de ci-mento a granel de Setúbal para os portos de Viana do Castelo, Leixões e Aveiro. A Empresa pretende desenvolver duas actividades principais, a saber: Armador, nomeadamente como pro-prietária e/ou afretadora de navios em casco nu, procedendo à sua gestão técnica, seu aprovisionamen-to (“management”) e tripulação (“manning”). Operador, exercendo a exploração comercial de navios, quer com navi-

os próprios, quer com navios afreta-dos em casco nu ou a tempo. A sua estrutura em terra é a seguin-te: Administração: Cmdte. Alberto Fontes Responsável Operacional e Técnico: Cmdte. Raúl Bastos Responsável pelo Serv. de Pessoal: Dr. Jorge Vicente DPA: Dra. Ana Vicente Secretariado: Judite Noronha

Nº. 1

agendados no navio. A tripulação do navio está assim de parabéns por mais um obstáculo ultrapassado no capítulo da segurança e da quali-dade.

Navio “ROAZ”

O Navio

Uma nova Empresa

Ficha Técnica: “O Navio” Publicação bimensal Propriedade de: SeaCarrier Sociedade de Navegação e Transportes, S.A. Rua Gregório Lopes, 1514—2º 1400-195 Lisboa

Page 2: O Navio

Em 1985 foi formada a VINAVE, sendo a sua sede em Ponta Delgada na Rua Luís Soares de Sousa, 46, e escritório em Lisboa, na Avenida do Brasil. Principiaram os serviços o sócio-fundador Cmdte. Vicente e a sua filha Ana Cristi-na. Em Outubro foi comprado o navio espanhol “Amina”, na altura arrestado em Lisboa no En-treposto de Xabregas. O navio foi entregue pelo Comandante Juan Estevez numa pequena ceri-mónia em que foram trocadas bandeiras no dia 22 de Outubro de 1985, seguindo de imediato para a doca seca na Lisnave, Rocha. O navio, de 2.390 TAB e 3.717 TPB foi construído em Espa-nha em 1977, pelo Estaleiro Marítima del Mus-sel, de Gijón, para a empresa Vapor Carmen,

também de Gijón. O Chefe de Máquinas Daniel Moura, o 2º. Ma-quinista Lemos, o electricista Vale e o artífice Neves foram os primeiros “futuros” tripulantes do navio. Mais tarde, em Agosto, começou a su-pervisionar os diferentes trabalhos o Cmdte. Raúl Bastos. A primeira viagem do “Faial”, como ficou cha-mado o navio depois de embandeirado em Por-tugal, foi Lisboa – Angra do Heroísmo, com um carregamento de 3600 tons de cimento em “slings”, afretado pela Transinsular. Foi uma via-gem de mau tempo. Assim, o primeiro Natal do “Faial” foi passado em Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira. Para recordar, a tripulação do navio era: Comandante – Raúl Bastos Imediato – Rui Vilar 2º Piloto – Duarte Toste Radio-técnico – João Carlos Ribeiro Contramestre – Herculano Neves de Melo Marinheiros – Manuel da Cunha, João Silveira Azevedo,David Rego e Dimas Alfaro Chefe de Máquinas – Daniel Moura 2º maquinista – Fernando Lemos 3º maquinista – Luís Mansur Electricista – Abílio dos Santos Vale Artífice – Álvaro Ramos das Neves Despenseiro – Miguel da Costa Alves Cozinheiro – João Carvalho de Oliveira (do Nordeste). (continua)

Em homenagem a uma Empresa de Navegação “irmã”

Página 2 O Navio

Como é do conhecimento geral, a VINAVE está em processo de concluir a sua actividade, depois de 18 anos de serviço. Por essa razão e para prestarmos homenagem a uma Empresa onde muitos de nós começaram a sua actividade, e com muito “amor à camisola” de todos os que nela trabalharam, iniciamos aqui um breve historial da Empresa.

Page 3: O Navio

Ao longo de milhares de anos, o nosso amigo Mar tem-nos ofereci-do do bom e do melhor dos seus produtos. Desde sempre, as suas águas têm sido protagonistas de muitas actividades relacionadas com o Homem. Assim a pesca foi e continua a ser um trabalho criador de alimenta-ção e riqueza. O mar também faci-litou a comunicação entre diferen-tes civilizações, possibilitando tro-cas comerciais, culturais ... e foi também o mar fonte de inspiração de escritores, pintores. Ao longo da nossa história.

É nesta tomada de consciência da importância do Mar, que por vezes parece tão esquecido, que quere-mos respeitá-lo, divulgá-lo e pro-movê-lo. Dissociar esta divulgação da Eco-nomia Marítima é risco que não corremos e preferimos denominar por “Negócio Marítimo”. O NEGÓCIO MARÍTIMO Este negócio tem umas caracterís-ticas tão próprias e diferentes das dos outros sectores económicos, que muito autores chegaram a opinar que neste sector não se cumprem as leis gerais da econo-mia. Embora na nossa opinião esta afirmação nos pareça exage-rada, pois o negócio do mar rege-se pelas mesmas leis que os de-mais sectores económicos, sendo as principais diferenças existen-tes, mais quantitativas do que qualitativas. As leis são as mesmas, mas o ne-gócio do mar é um “caso particu-lar”, dentro da lei geral, como diria um matemático.

Como por exemplo, citaremos a enorme rigidez da oferta, muito superior à dos demais sectores da Economia. Olhando-a como uma Economia aplicada, a dúvida surge-nos se a considerarmos na economia da Produção ou na do Consumo. Mas facilmente concluímos que as matérias primas que têm de sofrer

um processo de transformação, antes de se converterem num bem de produção ou de consumo, formam no seu todo um processo completo que nos coloca na Eco-nomia das Empresas ou na Econo-

mia da Produção. Visam-se assim critérios de renta-bilidade das Empresas, quando produtoras de serviços que com as suas funções e estruturas, com as pessoas físicas e jurídicas que participam e intervêm no negócio marítimo. Estamos convictos que são os cri-térios económicos que conduzem ao projecto do navio ideal, sob o ponto de vista económico e jurídi-co, com enfoque no comércio e suas infra-estruturas, na análise da oferta e da procura. Esperamos poder transmitir-vos todo o entusiasmo que sentimos pelo Mar, na certeza de que o Ho-mem e Mar estão ligados pela His-tória. Uma lei jamais apagada em todo o mundo diz-nos que o Mar em to-das as latitudes, em todas as épo-cas se impôs tirânica, decisiva e definitivamente, na alegria ou na dor, na vida ou na morte das na-ções. Uma lei que oscila entre as suas duas vertentes: - Todo o povo que domina o Mar conhece fortuna e goza prosperi-dade; - Todo o povo que perdeu o domí-nio do Mar, perdeu ao mesmo tempo a riqueza e a liberdade. Assim a humanidade está subme-tida ao Mar. Alberto Fontes

Do nosso amigo, o Mar

Página 3 Nº. 1

Page 4: O Navio

Expanded inspections (for de-

tails see Section 8 of the Paris

Memorandum of Understanding

on Port State Control, found on

their website) will be carried out

on tankers over 15 years, chemi-

cal and gas carriers over 10 ye-

ars, bulk carriers over 12 years

and passenger ships over 15 ye-

ars.

These new inspections will be

mandatory if 12 months have

lapsed since the last expanded

inspection by a Paris MOU port.

If a ship is due for an expanded

inspection the onus is on the

owner to arrange an inspection

at a Paris

MOU port

giving

three

days noti-

ce of arri-

val.

Ships with

a target factor of 50 plus (the

target calculator is available on

their website under Target Fac-

tor), will be inspected if they ha-

ve not been inspected at a Paris

MOU port within the last month.

The Paris MOU is also extending

their banning policy. All ships

that are registered under flags

on the Black List and considered

"very high risk" or "high risk" will

be refused access to all 19

member States' ports if they are

detained twice in three years.

For ships whose flags are consi-

dered to be in the lower risk ca-

tegory, they will be refused entry

if they are detained three times

in two years.

Detentions from 22nd January

2002 will count towards a ban.

These bans may be lifted if the

ship completes an expanded ins-

pection at the owner’s expense.

The flag State and, where appro-

priate, class must also confirm

that the ship complies with re-

quired standards.

Owners of ships carrying liquid or

solid bulk cargoes must make

sure that charterer information

is available on board for the Port

State inspectors to record.

We have also been advised that

a ship required under internatio-

nal rules to carry a functioning

voyage data recorder may be de-

tained if it is found not to be

working properly.

Port State Control—New Inspection Rules

Página 4 O Navio

From the 22nd July 2003, tough new rules to target high risk ships will be introduced by the Paris Memorandum of Understanding (MOU) Port State Control Members.

Havendo a possibilidade de o navio “ROAZ” poder vir a deslocar-se ao estrangeiro, a SeaCarrier emitirá brevemente um Caderno de Formação inteiramente dedicado ao Port State Control,

Page 5: O Navio

Este Código foi desenvolvido após os atentados de 11 de Se-tembro em Nova Iorque e pre-tende melhorar as condições de a bordo dos navios e nas instala-ções portuárias e prevenir actos de terrorismo. A Conferência adoptou um con-junto de emendas aos capítulos V e XI da Convenção SOLAS 1974, como medidas de protec-ção para os navios e para as ins-talações portuárias contra o ter-rorismo.

As emendas ao capítulo V con-sistem essencialmente na obri-gatoriedade de todos os navios, excepto passageiros e petrolei-ros , com arqueação bruta igual

ou supe-rior a 300 e menor que 50000, possuí-rem um Sistema Automáti-co de Identifi-cação do

navio (AIS), a partir da data que ocorrer primeiro: data da 1ª vis-toria de segurança do equipa-mento após 1 de Julho de 2004; ou 31 de Dezembro de 2004. As emendas ao capítulo XI entram em vigor o mais tardar em 1 de Julho de 2004, criam

duas partes no capítulo XI:

XI - 1 Medidas especiais para reforçar a segurança marítima: À regra 3 são acrescentadas dis-posições para a gravação no na-vio do número IMO e existirá uma nova regra, a regra 5, que consiste num documento com o registo sumário contínuo com o historial do navio, nomeadamen-te: Estados de bandeira, nomes, companhias, sociedades de classificação, etc.

XI - 2 Medidas especiais para reforçar a protecção marítima e portuária: Esta segunda parte do capítulo XI, para além de um conjunto de regras de protecção do transpor-te marítimo, cria também um novo código com o nome de "Código Internacional para a Pro-tecção dos Navios e das Instala-ções Portuárias", ISPS Code. Esta parte irá assim permitir: o controlo da entrada de pessoas, mercadorias, provisões, materi-ais ou equipamentos para bordo dos navios; cria sistemas e pro-cedimentos de alerta; prevê o isolamento das instalações por-tuárias.

A amplitude dos requisitos e a sua implementação, quer nos navios quer nas instalações por-tuária, depende da avaliação do nível de risco associado tendo em conta os seguintes factores: perigosidade, ameaça e vulnera-bilidade.

O novo Código ISPS

Página 5 Nº. 1

No dia 1 de Julho de 2004, entrará em vigor o novo Código ISPS (Código Internacional de Protecção a Navios e a Instalações Portuárias / International Ship and Port Facility Security Code).

A SeaCarrier prevê que o desenvolvimento e implementação do Plano de Segurança do navio “Roaz” sejam feitos até ao final do mês de Dezembro, para possibilitar a realização de Auditorias durante os primeiros meses de 2004.

Page 6: O Navio

A SPANISH court has turned down the latest appeal by lawyers acting for Apostolos Mangouras, master of the Presti-ge, to have his bail conditions eased. Since his release from a high se-curity jail last February after the London P&I Club paid his E 3m bail, the master has been requi-red to report daily to a local police stati-on. Efforts to have this changed to weekly visits have so far failed. Capt Mangouras, currently residing in Barcelona, has now broken his silence. In a one-off exclusi-ve interview with Lloyd’s List, his first since the Presti-ge saga began, he spoke of his bewilderment at the treatment he has received under the Spanish system. “I don’t understand what they want from me,“ he told this newspaper. “They have the three million eu-ros — what do they want?”

Capt Mangouras has been accused of di-sobeying gover-nment orders and causing damage to the environment. Spain alleges that he ignored repeated orders to give a towline to assisting tugs during the early hours of the accident.

He could face several years in jail if convicted. But in the interview, the 68-year old Greek master maintained his innocence and described how he risked his life to try and save the ship. He was critical of Spain’s decisi-

on to refuse a place of refuge, a decision that he said he could not understand.

He also questioned the delay in providing ex-tra hands to help secu-re the towline and in flying a Dutch salvage team on board the ship. And he warned that European proposals calling for criminal sanctions for envi-ronmental offences at sea could backfire and create a situation whe-re seafarers are wary of helping in severe

casualty situations. “Why give assistance?” Capt Mangouras asked. “I gave assistance and I was sent to prison.” Artigo publicado no jornal Lloyd’s List—18.7.2003

Os colegas Armando Almeida e José Rasquinho (autor da fo-to que aqui mostramos) continuam a dar que falar no campo da fotografia.

Assim, não podemos deixar de mencionar a Exposição paten-te ao público na Junta de Freguesia da Fajã de Cima, em São Miguel, até ao final do mês de Junho.

Para aqueles que não tiverem facilidade em se deslocarem àquela localidade, podemos adiantar que os seus trabalhos estarão expostos em Lisboa, em local a anunciar, em Outubro deste ano.

Últimas notícias do “Prestige”

Exposição de Fotografia

Página 6 O Navio

Mangouras breaks silence Master of Prestige gives first interview as Spanish court refuses to ease his bail conditions. World exclusive by Brian Reyes Wednesday June 18 2003

Page 7: O Navio

a small safe. In the safe was an envelope with a piece of paper inside. He would stare at the paper for a minute, then lock it back up. After, he would go about his daily duties. For years this went on, and his crew became very curious. Was it a treasure map? Was it a le-tter from a long lost love? Everyone speculated about the contents of the strange enve-lope. One day the captain died at

Once upon a time there was a famous sea captain. This cap-tain was very successful at what he did; for years he gui-ded merchant ships all over the world. Never did stormy seas or pira-tes get the best of him. He was admired by his crew and fellow captains. However, the-re was one thing different about this captain. Every mor-ning he went through a strange ritual. He would lock himself in his captain's quarters and open

sea. After laying the captain's body to rest, the first mate led the entire crew into the captains quarters. He opened the safe, got the envelope, opened it and... The first mate turned pale and showed the pa-per to the others. Four words were on the paper, two on two lines: Port Left, Starboard Right. Retirado de Bill’s Nautical page http://home.earthlink.net/~marinerbill/core.html

Após várias sugestões de bordo, “O NAVIO” apercebeu-se da necessidade de adquirir um leitor de DVD para o na-vio “ROAZ”.

Tendo em consideração que um DVD não é uma prioridade operacional do navio “ROAZ” e, como tal, não estará na primeira linha de aquisição de novo material para bordo, “O Navio” decidiu lançar uma campanha de angariação de fundos para a aquisição de um leitor de DVD. Consultadas várias Empresas fornecedoras do referido equipamento,

chegou-se à conclusão de que serão necessários cerca de 75 Euros.

Iniciou-se de imediato a campanha no Escritório da Empresa e “O Navio” tem o prazer de anunciar que foram angari-ados até ao momento 45 Euros.

Apela-se agora à boa vontade de todos a bordo para, a fim de tornar a aquisi-ção do leitor de DVDs uma realidade.

DVD — Campanha de angariação de fundos

Terminou recentemente as suas funções como Director de Transportes Marítimos do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimo o Dr. Rui Raposo.

“O Navio” saúda-o e deseja-lhe as maiores felicidades!

Rui Raposo

Página 7 Nº. 1

Page 8: O Navio

O Clube de Oficiais da Marinha Mercante vai promover no próximo dia 5 de Julho um EN-CONTRO NACIONAL na instalações da Escola Náutica, em Paço de Arcos, para oficiais da Marinha Mercante e seus convidados.

O programa deste Encontro será o seguinte:

1000 horas — Içar a bandeira do COMM no mastro da ENIDH

1030 horas — Recepção dos sócios e convidados

1100 horas — Seminário Cultural dedicado ao Ambiente, Cidades e Portos

1300 horas — Almoço no salão do refeitório do Edifício Social da ENIDH

Custo do Almoco - 25,00 Euros

1600 horas — Escola aberta aos sócios e convidados—visitas guiadas aos Departamentos, com demonstrações de capacidades instaladas em simuladores (pilotagem), laboratórios (máquinas) simuladores de comunicações, simulador de gestão (gestão e logística)

Para mais informações, contactar o Clube de Oficiais da Marinha Mercante:

tel. : 218 880 781 (Cmdte. Joaquim Gouveia)

Última HoraÚltima Hora

“I know that I'm priviledged to sail under my own na-tional flag and where all the Officers and the Crew are same nationality as I am, but still I think that Some peolple today have a little too dark vision of today's career as the Master. Sure, it's a hard job and not very well paid, but so-metimes, when you have managed to berth the ship (with or without the Pilot's help) safely, sneaked throu all local authorities and Vetting Inspectors, do-ne all the "necessary" paper works and messages and you get a possibility to fall asleep, then, just before sleeping I often think "I did it again" and I feel satisfaction of well done job. Maybe I'm a bit odd, but I still like to work at sea :) “

Lauri Vuorinen, 15.6.2003 Master — M/t Tempera Retirado da mailing list MARINE-L. Para subscrever esta lista, deve-se inscrever em: http://listserv.cgc.gc.ca

Tel.: 21 304 08 00 Fax: 21 3015218 [email protected]

Ficha Técnica: “O Navio” Publicação bimensal Propriedade de:

SeaCarrier Sociedade de Navegação e Transportes, S.A. Rua Gregório Lopes, 1514—2º 1400-195 Lisboa

Estaremos na web brevemente!

Para receber “O Navio” via e-mail, contacte: [email protected]