o mundo em rede
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Jornal sobre o tema Conectivismo realizado no ambito da UC 12019 de Materiais e Recursos para eLearning (MPeL)TRANSCRIPT
transformação, aprendemos a
construir conhecimento em
meio a diversidade, através de
pesquisas em diversas fontes.
Além disso, a aprendizagem
poderá residir em dispositivos
não humanos, o que faz desta
teoria ser polêmica.
Falar sobre o Conectivismo
nos remete ao ano de 2004,
quando o termo foi criado.
Batizado por George
Siemens, a teoria faz frente
aos assuntos educacionais na
era digital. Mais
precisamente, atende as
demandas para se pensar as
maneiras como estamos
aprendendo na
contemporaneidade e
questionar qual o nosso papel
frente a aprendizagem.
As teorias que a antecedem
são o Behavorismo, o
Construtivismo e o
Cognitivismo. Todas juntas
não conseguiam dar conta do
novo paradigma educacional
da era tecnológica, por isso,
alguns autores a defendem
como teoria e outros, ao
contrário, não a aceitam.
Uma das grandes mudanças
desta era tecnológica é o
conhecimento que agora se
constrói através das
experiências pessoais, dos
contatos, da informação e da
constante reinvenção da
tecnologia, o que remete a
um conhecimento em
constante mutação.
A palavra mais adequada
para definir a teoria será
rede, pois o conhecimento é
móvel, as conexões são
múltiplas e a associação de
ideias será a característica
principal.
Como a nossa realidade está
em constante processo de
Este jornal é o resultado do
esforço de duas mestrandas
de Pedagogia do Elearning –
UaB Pt (2015), que na
disciplina de Materiais e
Recursos para Elearning,
assumiram o compromisso de
criar um artefato com o
cunho educacional.
O tema é instigante, atual e
necessário. Falar sobre a
Teoria de Aprendizagem
chamada Conectivismo é um
enorme desafio, que nos
propomos conversar com
você.
Compromisso assumido e cá
estamos apresentando a você
uma ideia que poderá ser
realizada em sua Instituição
de Ensino. Ele poderá ter o
formato digital, tal como
apresentamos a você, ou o
formato impresso. O
importante de propor este
projeto é que os alunos se
envolvam com a elaboração
das matérias jornalísticas,
com o projeto inicial, com as
fotografias, vídeos,
entrevistas e material que
faça com que dialoguem com
o maior número de
informações existentes no
mundo virtual e físico.
Ana Freire & Diana Morais
O Conectivismo (in:http://uoc1112-usodelasticactividad5.wikispaces.com/IV.+Conectivismo)
Porquê falar de Conectivismo?
Editorial
2 8 D E F E V E R E I R O 2 0 1 4 V O L U M E I , E D I Ç Ã O I
D E S T A Q U E S :
Comparativo
entre o Behavior-
ismo, Cogni-
tivismo, Constru-
tivismo e Conec-
tivismo.
Príncipios do
Conectivismo.
Ecologia da
aprendizagem na
visão de George
Siemens.
Conhecimento
conectivo.
Moocs e suas
tipologias.
Ple-Ambientes
pessoais de apren-
dizagem.
Olá caro leitor !
O mundo em rede Perspectivas do Conectivismo
P Á G I N A 2
As outras teorias
e o Conectivismo
O M U N D O E M R E D E
P E R S P E C T I V A S D O C O N E C T I V I S M O
A Teoria do Behavorismo se
preocupa com resultados, com
aquilo que podemos observar de
forma objetiva, ou no produto da
aprendizagem. Nesta teoria é
utilizada a imagem da aprendizagem
como uma caixa preta. Os teóricos
do Behavorismo são: Burrhus
Frederic Skinner, Edward Lee
Thorndike, Ivan Petrovich Pavlov,
John B. Watson.
A Teoria Cognitivista vê a
aprendizagem como processamento
de informações. Um processo que se
apresenta em etapas de
desenvolvimento.
Os téoricos do Cognitivismo/
Construtivismo são: Lev S.
Vygotsky, Albert Bandura, Jerome
Bruner, David P. Ausubel, Robert
M. Gagné.
A Teoria Construtivista propõe que
o processo de construção se dá por
parte do aluno e de forma ativa. A
aprendizagem acontece quando o
aluno tenta dar sentido as suas
experiências.
Os teóricos do Construtivismo são:
Albert Bandura, Jean Piaget, Jerome
Bruner, John Dewey. Já o
Conectivismo postula que o
conhecimento é distribuído através
de redes e o ato de aprendizagem é
em grande parte de formação de uma
rede diversificada de conexões e
reconhecer padrões de atendimento
(Siemens, 2006).
O teórico do Conectivismo é George
Siemens (2008) refere as
carateristicas diferenciadoras desta
teoria em relação às restantes são
que :o Conectivismo é a aplicação
de princípios das redes para definir
tanto o conhecimento como o
processo de aprendizagem; o
conhecimento é definido como um
padrão particular de relações e a
aprendizagem como a criação de
novas conexões e padrões, por um
lado, e a capacidade de manobrar
através das redes e padrões existentes;
lida com os princípios da
aprendizagem a vários níveis
biológico/neurais, conceptuais e
sociais/externos, isto é, a própria
estrutura de aprendizagem que cria
conexões neurais pode ser encontrada
na forma de articular ideias e na
forma como nos conectamos com as
pessoas e fontes de
informação;focaliza-se na inclusão da
tecnologia como parte da nossa
distribuição de cognição e de
conhecimento, em que este reside nas
conexões que se criam, seja com
outras pessoas, seja com
fontes de informação, como bases de
dados; as outras teorias prestam uma
atenção parcial ao contexto, o
Conectivismo reconhece a natureza
fluida do conhecimento e das
conexões com base no contexto. È
fundamental foco nas interações com
os outros, bem como o contexto em
que ocorrem essas interações. O
contexto fornece um espaço de
conexão de conhecimento / troca;
compreensão, coerência,
interpretação, significado, estes
elementos estão presentes no
Construtivismo, também no
Cognitivismo apesar de nesta teoria
serem mais desvalorizados, e estão
ausentes no Behaviorismo. Mas o
Conectivismo argumenta que o fluxo
rápido e a abundância de informação
fazem com que estes elementos
assumam grande importância.
Conectivismo floresceu face ao clima
de abundância, mudança rápida e
existência de várias fontes de
informação e perspectivas, bem como
a necessidade fundamental para
encontrar uma maneira de filtrar e dar
sentido ao caos.
V O L U M E I , E D I Ç Ã O I
Propriedades Behaviorismo Cognitivismo Construtivismo Conectivismo
Como ocorre a
aprendizagem?
Caixa negra –
enfoque no
comportamento
observável
Estruturado,
computacional
Social, sentido
construído por
cada aprendente
(pessoal).
Distribuído
numa rede,
social,
tecnologicame
nte
potenciado,
reconhecer e
interpretar
padrões.
Factores de
influência
Natureza da
recompensa,
punição, estímulos.
Esquemas
(schema)
existentes,
experiências
prévias.
Empenhamento
(engagement),
participação,
social, cultural.
Diversidade da
rede.
Qual é o papel da
memória
A memória é o
inculcar
(hardwiring) de
experiências
repetidas — onde a
recompensa e a
punição são mais
influentes.
Codificação,
armazenamento,
recuperação
(retrieval).
Conhecimento
prévio
remisturado para
o contexto actual.
Padrões
adaptativos,
representativo
s do estado
actual,
existente nas
redes.
Como ocorre a
transferência? Estímulo, resposta.
Duplicação dos
constructos de
conhecimento de
quem sabe
(“knower”).
Socialização.
Conexão
(adição) com
nós (nodes).
Tipos de
aprendizagem
melhor
explicados
Aprendizagem
baseada em
tarefas.
Raciocínio,
objectivos claros,
resolução de
problemas.
Social, vaga
(“mal definida”)
Aprendizagem
complexa,
núcleo que
muda
rapidamente,
diversas fontes
de
conhecimento.
Teorias da Aprendizagem (Siemens 2006) in: http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism_self-amused.htm
Comparando as Teorias de Aprendizagem
P Á G I N A 3
P Á G I N A 4
É professor e director do Centro
de Tecnologia da Aprendizagem
da Universidade de Manitoba
(Canadá).
O seu interesse pela exploração
das possibilidades pedagógicas
das novas tecnologias da
informação e comunicação
levou-o, juntamente com
Stephen Downes (Institute for
Information Technology's e-
Learning Research Group,
Canadá ) , a p ropo r o
conectivismo, que apresenta
como um novo paradigma de ensino
-aprendizagem.
Primeiramente apresentado em
2004, num texto on-line, o
conceito de conectivismo foi
desenvovido e divulgado
através da publicação de
artigos em suporte de papel e
online, de capítulos de livros,
da participação em encontros
científicos e da organização de
um curso online, através da
Universidade de Manitoba que
foi seguido por 2.400 pessoas
de todo mundo. conectivismo
será o tema de um congresso
internacional que a UNESCO vai organizar em 2010, em
Barcelona.
O paradigma conectivistas foi sistematizado por Siemens no
livro Knowing Knowledge (2006).
George Siemens
Princípios do Conectivismo .
Ecologia da aprendizagem (in http://elearnspace.org/Articles/systemic_impact.htm)
“Todas as
ideias são
herdeiras de
outras e todos
os conceitos
têm raízes
“(Siemens,
2009)
Ecologia da Aprendizagem
Princípios Conectivismo (inhttp://tecparcomeduc.blogspot.dk/2013/05/conectivismo.html
O M U N D O E M R E D E
P E R S P E C T I V A S D O C O N E C T I V I S M O
Conhecimento conectivo
P Á G I N A 5 V O L U M E I , E D I Ç Ã O I
I would warrant this is the article that
Stephenshould be best known for,
and ultimately may become so, but
that likely fewest people have read.
Because it is not an easy read. Not
because it is not well written. But
because it really pushes you to think
beyond simplist ic notions of
knowledge and knowing. And while
Stephen seems to have made
peace with George Siemen’s
Conectivism, I have always looked
to this piece for the much deeper
version of that slogan. It is also, in
my recollection, the first place
where Stephen started talking
about the key network properties
of “diversity, autonomy, openness,
and connectivity,” a set of heuristics
anyone would do well to memorize
for looking at how effective one’s
network interventions are likely to
be.
Escrito por Scott Leslie in: http://
www.edtechpost.ca/wordpress/
dos alunos que auto-organizam sua
participação em função de seus
objetivos de aprendizagem,
conhecimentos prévios e interesses
comuns. Assim surge o blog
Moocs.com que nos dá a conhecer
este novo universo.
O site traz posts que falam sobre
lançamentos e grandes
movimentos da indústria dos
Moocs, como a nova plataforma
da Pearson, a Acclaim, que
permite que as organizações
reconheçam e validem online as
realizações profissionais e os
resultados da aprendizagem de
uma pessoa. Também entram na
pauta discussões bem específicas,
como as tentativas de Harvard de
tornar esses cursos mais
interativos e, com isso,
diminuir a sensação de
isolamento dos alunos, um
dos mais graves problemas
do aprendizado online.
O blog foi iniciativa é de
David Blake, empreendedor
da área de educação, que,
como usuário dos cursos
online, percebeu que havia
muito o que se discutir sobre
os cursos. Blake entende que
os Moocs são uma oportunidade
cada vez mais real de as pessoas
continuarem a aprender ao longo
da vida. “Os Moocs mudaram o
tom da conversa. As universidades
estão a começar a entender que os
estudantes e suas necessidades
estão mudando. As instituições
estão-se a questionar sobre o seu
próprio futuro”.
Uma das tentativas de ampliar o
modelo conectivista para larga
escala são os MOOCs – Massive
Open Online Courses. Um MOOC
é em princípio um curso online
(que pode utilizar
diferentes plataformas),
aberto (gratuito, sem pré-
requisitos para
participação e que utiliza
recursos educacionais
abertos) e massivo
(oferecido para um
grande número de
alunos).A essência dos
MOOCs conectivistas é o
espírito da colaboração:
além de utilizar conteúdo já
disponível gratuitamente na web,
boa parte do conteúdo é produzida,
remixada e compartilhada por seus
participantes durante o próprio
curso em posts, em blogs ou
fóruns de discussão, recursos
visuais, áudios e vídeos, dentre
outros formatos. Como afirma
McAuley (2010), o MOOC se
constrói pelo envolvimento ativo
Conhecimento conectivo (in: http://www.edtechpost.ca/wordpress/2010/12/08/oldaily-greatest-hits/)
Moocs
S t e p h e n D o w n e s
trabalha para o National
Research Council no
Canadá, onde serviu
como pesquisador
sénior desde 2001.
Filiado ao Grupo de
A p r e n d i z a g e m e
T e c n o l o g i a s
Colaborat ivas , do
Instituto de Tecnologia
da Informação, Downes
é especialista nas áreas
de aprendizagem
online, new media,
pedagogia e filosofia.
P Á G I N A 6
Legenda que
descreve a imagem
ou gráfico.
Modelos educacionais
Legenda
que
descreve a
imagem ou
gráfico.
Com o avanço das
Tecnologias da Informação e
das
Telecomunicações ,podem ser
observadas alterações
abruptas no modelo educativo
através de novos conceitos
educativos que vão surgindo e
que começam a fazer parte do
nosso cotidiano, como o home
shcooling, a aprendizagem no
posto de trabalho
( worklearning), a educação a
distância, educação de
adultos, tele-escola e video-
escola, software de
aprendizagem baseado em
computador, cybercafé, entre
outros.
Estas alterações não afetam
somente a aprendizagem das
crianças, mas dos cidadãos
em geral, de todas as faixas
etárias, em a aprendizagem
transforma-se num projeto
contínuoe para ser
desenvolvido ao longo da
vida.O alargamento das redes
de informação em todas as
formas , fixas e móveis, de
baixa e alta velocidade, de
grande e pequena variedade
introduz uma ruptura com os
modos de produção baseado
na localização física, para
fazer emergir a noção de
espaço global intangível ( ou
ciber-espaço), onde os
eventos se realizam em todas
as versões deste as pré-
programadas, às programadas
e cada vez mais as Não-
Programadas.
Os MOOCs assumem também
um papel muito importante e
não evoluem apenas como
metodologias e pedagogias
fixas, eles mesmos já revelam
alguma capacidade de
adaptação contínua ao novo
meio, co-existindo várias
tipologias de MOOCs tais
como : os cMOOCs ( de
inspiração conectivista, em
rede), os xMOOCs ( de
inspiração instrutivista), os
“Task Based
MOOCs” ( orientados ao
domínio e realização da
Tarefa), os mMOOCs ( numa
lógica mecanicista de leitura
interiorização e realização
prática assistida por
computador em tempo real) e
os aMOOCs ( Assisted MOO
Cs, atendendo às
características de
aprendizagem de cada
indivíduo ).
O M U N D O E M R E D E
P E R S P E C T I V A S D O C O N E C T I V I S M O
Moocs que irão decorrer em breve
P Á G I N A 7 V O L U M E I , E D I Ç Ã O I
Deixa-se aqui algumas sugestões sobre cursos que irão decorrer durante 2014 e que poderão ser consultados e nos
quais se pode efectuar o registo em : http://www.mooc.ca/upcoming_moocs.htm
March 1
Cómo hacer un TFG (Trabajo Fin de
Grado) en Comunicación (2ª edición)
En este curso MOOC nos centraremos en los
aspectos que debéis tener en cuenta a la hora
de realizar un trabajo de investigación
empírica en el área de Ciencias de la
Comunicación. Partiendo de la definición de
proyecto de investigación, veremos las
características y tipologías de trabajos
académicos. Os mostraremos cuáles son las
áreas de interés científico y práctico de las
Ciencias de la Comunicación para que sepáis
seleccionar el punto de partida desde el cuál
queréis enfoc...
March 3
EUROPA 2020: Regeneración urbana
Este curso online quiere formar a
profesionales y técnicos de las
administraciones públicas relacionados con el
desarrollo urbano para implantar las nuevas
políticas de la Unión Europea. Las cuáles se
recogen en lo que se ha dado a conocer como
“Europa 2020”, estrategia de crecimiento en la
UE para la próxima década que tiene como
objetivo mejorar la eficiencia energética de las
ciudades. Si el sector de la construcción quiere
contribuir, deberá disponer de profesionales
implicad...
Técnicas de Creatividad (3ª edición)
En este curso se pretende exponer al alumno
diferentes técnicas de creatividad que le
podrán ser de utilidad en una amplia variedad
de escenarios, desde profesionales hasta
personales. Como punto de partida se propone
una reflexión sobre el concepto de creatividad,
ofreciendo diferentes puntos de vistas: desde
el biológico hasta el de los mitos y leyendas
asociados. Seguidamente, el curso ofrecerá
una rápida visión de las barreras a la
creatividad que suelen impedir un óptimo
aprovecha...
Curso fundamental de Macroeconomía
Este curso es fundamental para una formación
básica en los fundamentos de la economía ya
que, mediante su estudio, se trata de ocupar el
espacio teórico y empírico de carácter
económico que debe completar cualquier
formación multidisciplinar. El carácter del
curso es plenamente introductorio con el fin
de resaltar los principales modelos y las
políticas económicas que nos permiten
profundizar en el estudio de fenómenos
económicos cotidianos que afectan a los
diferentes agentes eco...
Presentaciones Eficaces (3ª edición)
Hablar en público (con el apoyo de un
Powerpoint) es cada vez es más habitual en el
entorno laboral. Este curso proporciona
numerosos consejos que abarcan todos los
aspectos de una presentación: la importancia
de definir una propósito, de conocer y adatarse
a la audiencia, como planificar una
presentación, cuál puede ser la mejor
estructura, qué papel juegan las historias en
una presentación (incluso técnica), cuál es la
mejor forma de empezar y de finalizar, el
diseño visual de las...
March 4
Innotools: Transforma tu idea de negocio
(2ª edición)
Durante décadas, y aún hoy, todo proceso
emprendedor va acompañado de la necesidad
de proyectar el futuro. El Business Plan ha
sido y es la herramienta que los
emprendedores utilizan para analizar el
mercado, la competencia, la oportunidad o
calcular nuestros posibles gastos y seguros
ingresos, proyectándolos en el futuro.
Abordaremos el reto de formular una
propuesta de valor innovadora gracias al
ejercicio de empatizar con las necesidades del
cliente y del usuario final a través del Mapa ...
March 4
Robots y Videojuegos en las aulas: Scratch y
Arduino para profesores
Este MOOC se dirige a profesores y es
extensible también a personas que tengan
interés por conocer el funcionamiento del
programa Scratch y de su integración con las
placas Arduino, para diseñar robots y
videojuegos. El objetivo del MOOC es dotar
de recursos pedagógicos para la programación
de videojuegos y su uso en las aulas. Scratch
es el programa que centra la base ...
March 6
La inversión financiera y su fiscalidad
(2ª edición)
Recoge de modo sistemático, organizado y
ameno las diversas modalidades de inversión
financiera accesibles al pequeño y mediano
inversor, realizándose una descripción básica
de las características de rentabilidad, riesgo,
plazo, liquidez, etc., para centrarse en sus
aspectos tributarios, al objeto de tener un
conocimiento adecuado de la rentabilidad
financiero-fiscal de estas inversiones.
Innovación Educativa Aplicada
Se expondrán los conceptos que definen la
innovación educativa, se identificarán los
indicadores que permiten determinar la
calidad de un proyecto de innovación
educativa. Desde un punto de vista práctico se
analizará el impacto de la innovación
educativa, así como la forma de llevarla a la
práctica de una forma sencilla y rápida.
March 10
Agilidad y Lean. Gestionando los proyectos
y negocios del s. XXI (2ª edición)
Los objetivos del curso son conocer qué es la
agilidad y el Lean aplicado a la tecnología.
Profundizar en las técnicas ágiles que
necesitará para gestionar con éxito el día a día
de los proyectos software y tecnológicos.
P Á G I N A 8
Os artigos
intitulados
“Conectivismo e
conhecimento
conectivo” e”
Conectivismo”
foram realizados
no âmbito do
mestrado de
Pedagogia do
elearning
Conectivismo e conhecimento conectivo
The goal of this article is to
give a global vision about
Connectivism and why it is
considered a theory of learn-
ing for the digital age that is
usually understood as con-
trasting with traditional Be-
haviourist, Cognitivist, and
Constructivist approaches.
This article will show the
main principals of Connectiv-
ism and its characteristics and
how it is related with connec-
tive knowledge and why the
connections are essential for
learning. The analysis of this
theory is increasingly im-
portant for rethinking criticali-
ty the relation to our assess-
ment and development of
connections with people and
resources. The open, partici-
pative, and social web actual-
ly requires cognitive and so-
cial competencies that are
realized predominantly
through dialogue and dis-
course, or, as Siemens (2004)
implies, in his call to rethink
the fundamental precepts of
learning, a focus shifting is
necessary to promote core
evaluative skills for flexible
learning that will allow actu-
ate the knowledge needed
Introdução
Quando se fala de
Conectivismo, muito se pode
dizer sobre o que é
considerada a nova teoria de
aprendizagem na era digital.
Com este artigo é pretendido
enquadrar o Conectivismo
enquanto teoria de
aprendizagem, fazendo uma
reflexão da sua origem, a
forma como a aprendizagem
se desenvolve segundo esta
teoria e a sua relação estreita
com o conhecimento
conectivo na era digital.
Segundo, Siemens (2004), na
era digital, não é possível
adquirirmos pessoalmente
toda a quantidade de
informação disponível sobre
determinado assunto. Face à
abundância das informações,
a formação de conexões com
demais pessoas ou redes de
relacionamentos, faz com que
seja considerada uma
atividade essencial para a
aprendizagem. Assim sendo,
este artigo tem como objetivo
tentar dar uma visão global
sobre o Conectivismo e
porque tem assumido um
papel de destaque no mundo
da educação.
Palavras-chave:
Conectivismo,Conhecimento
conectivo, Era digital,
Sociedade em rede, Teoria
de aprendizagem
Este artigo está disponibilizado integralmente em : http://diamoraismpel7.blogspot.dk/
Abstract
O M U N D O E M R E D E
P E R S P E C T I V A S D O C O N E C T I V I S M O
P Á G I N A 9
Os artigos
intitulados
“Conectivismo e
conhecimento
conectivo” e”
Conectivismo”
foram realizados
no âmbito do
mestrado de
Pedagogia do
elearning
New ways of learning are put
into practice with the theory
of Connectivism, by George
Siemens. This is an
apprenticeship for lifelong.
Creates neural, conceptual
and social connections that
lead the learner to a state of
continuous experimentation
and reflection. The
Connectivism assumes that
knowledge is more than a
product, it is a process where
diversity, autonomy,
interactivity and openness to
new fields of knowledge
abound. One of the basic and
necessary questions to
develop this theory is that
knowledge should always be
updated and innovative.
Introdução
Nas últimas duas décadas
temos presenciado grandes e
rápidas mudanças no processo
de aprendizagem, bem como
nas relações interpessoais.
Permeados pelas redes
informacionais e humanas,
vamos aprendendo que a
tecnologia suporta uma
infinidade
de possibilidades
comunicacionais.
O ser humano sempre viveu
em rede, seja na história
antiga ou na contemporânea.
A rede auxilia a aprendizagem
e desenvolve um senso de
pertencer a um grupo, tão
necessários para o
desenvolvimento do ser
humano.
O conceito de educação vem
mudando. Presenciamos
inúmeras possibilidades de
aprendizagem que uma
sociedade em rede está tendo.
As mídias interativas nos
ajudam
e aceleram o processo de
aprendizagem.
Nesta fase de transição vamos
nos adaptando a estas grandes
mudanças no campo
educacional. Seja por busca
autônoma, seja pela realização
de cursos de atualização,
seja por grupos de estudo ou
trabalho.
A partir de 2004, dois autores
se preocuparam em
sistematizar uma teoria que
sustentasse este novo
paradigma educacional.
George Siemens teorizador
dos processos
de aprendizagem da era
digital e que foi fundamentada
por Stephen Downes, designer
e comentarista na área de
aprendizagem com utilização
das tecnologias digitais.
A teoria do Conectivismo foi
criada para tentar responder às
demandas da educação do
século XXI, frente às novas
tecnologias e o que elas
representam no campo
econômico,
social e cultural. Portanto,
uma das suas características é
melhorar o processo de
aprendizagem online.
Keywords: Connectivism,
learning, theory,
networking, online learning
Este artigo estardisponibilizado integralmente em : http://anafreirempel7.blogspot.dk/
Abstract
P Á G I N A 1 0
“The idea of the PLE
purports to include
and bring together all
learning, including
informal learning,
workplace learning,
learning from the
home, learning driven
by problem solving
a n d l e a r n i n g
m o t i v a t e d b y
personal interest as
well as learning
through engagement
in formal educational
programmes.”
(Attwell, 2007)
PLE – AMBIENTES PESSOAIS DE APRENDIZAGEM
Para se compreender o
conceito de PLE – Personal
Learning Environment/
Ambiente Pessoal de
Aprendizagem é necessário
fazer referência a dois
conceitos essenciais que
constituem a essência e, há
volta dos quais, gira a
necessidade da criação de um
espaço de aprendizagem
controlado pelo utilizador:
Aprendizagem ao longo da
vida e Aprendizagem
Informal. Longe de estar
organizada, a Internet tornou-
se complexa. Os utilizadores
saltam de serviço em serviço,
criando e descartando novas
identidades. Um utilizador
típico da web pode ter várias
páginas pessoais – o blog
pessoal, a sua página de fotos,
a conta no Google Reader,
documentos partilhados, os
vídeos no YouTube, a sua
conta no Twitter, os seus
perfis nas redes sociais, as
suas contas de email ou o seu
“login” no LMS da
universidade (Downes, 2009).
McCall afirma que devemos
considerar os aprendentes não
são como sujeitos da
aprendizagem, entidades a
quem entregamos conteúdo,
mas também como fontes da
aprendizagem, (como citado
em Downes, 2009). Segundo
Attwell (2007) o PLE
reconhece que a
aprendizagem é um acto
contínuo e que procura
encontrar ferramentas que a
suportem. Por outro lado, o
PLE serve a aprendizagem
informal, na medida em que
possibilita o acesso à
tecnologia educativa a todos
os que pretendam organizar o
seu próprio espaço pessoal de
aprendizagem.
No entanto, um PLE não é só
visto de forma conceptual.
Outros autores defendem que
os PLE são sistemas que
ajudam os aprendentes a
tomar o controlo e gestão da
sua própria aprendizagem
através da definição das suas
metas próprias metas de
aprendizagem, gerindo os
conteúdos e os processos e,
finalmente, estabelecendo
comunicação com outros
processos de aprendizagem,
(Harmelen, 2007) tendo por
suporte quer a sua área de
trabalho no seu computador
pessoal quer mais do que um
serviço da web.Sendo um
PLE composto por todas as
diferentes ferramentas que
usamos diariamente para
aprender (Attwell, 2007), a
pedagogia que lhe está
subjacente possibilita traduzir
o PLE num portal aberto por
onde os aprendentes podem
explorar e criar, tendo em
conta os seus interesses
pessoais, interagindo com
quem quiserem,
nomeadamente amigos ou
com a comunidade de
aprendizagem.
Sendo um termo recente, PLE
tem sido, por um lado,
confundido com termos já
existentes há algum tempo,
como por exemplo, LMS
(Learning Management
Systems), vulgo Sistemas de
Gestão da Aprendizagem,
como é o caso do MOODLE
e, por outro, associado a
novos termos que vão
surgindo para tentar descrever
conceitos muito parecidos.
Se em relação aos LMS é
possível estabelecer
diferenças evidentes dado que
são sistemas que
disponibilizam quer
ferramentas de comunicação
(essencialmente fóruns de
discussão e salas de chat) quer
conteúdos (Santos, 2009),
baseados num porta de
entrada institucional e que
obrigam o aprendente a
aceder por uma única entrada
a um curso online, já um
PLE é um ambiente cujo
foco é dado ao controlo
que os aprendentes têm
sobre o que aprendem
(Leslie, 2008). Escrito por Paulo Simões ( in:
http://www.pgsimoes.net/)
blog/?p=5
O M U N D O E M R E D E
P E R S P E C T I V A S D O C O N E C T I V I S M O
Palavras cruzadas
P Á G I N A 1 1 V O L U M E I , E D I Ç Ã O I
Banda desenhada
4. Equipe que ficará responsável
pelos anúncios do jornal.
A atividade final será a apresentação
do jornal em formato digital e/ou
impresso para que toda a turma
possa apreciar os diversos números
desta mídia.
A atividade ainda pode ser ampliada
para toda a escola, onde as notícias
da escola poderão ter a pauta
principal.
Este projeto foi realizado no
município de Nova Friburgo, RJ,
nos anos de 2005 a 2008, nas escolas
municipais, por Ana Freire.
Fica aqui uma sugestão para um
trabalho de projecto para sala de
aula .
Reúna sua turma em pequenas
equipes e explique primeiramente o
que é uma publicação chamada
jornal. Ele pode ter o formato
impresso ou online.
Distribua as tarefas para cada
equipe.
1. Equipe que ficará responsável
pelas fotografias, imagens do
jornal;
2. Equipe que ficará responsável
pelos textos, entrevistas;
3. Equipe que ficará responsável
pelo editorial e o formato do
jornal;
Ana Freire – mestranda em Pedagogia do Elearning – UAB 2015, Pós-graduada em Psicologia do Exercício e Esporte – UFRGS e em Mídias na Educação – UFRRJ.
Diana Morais – mestranda em Pedagogia do Elearning – UAB 2015, Licenciada em Matemáticas Aplicadas pela Universidade Lusíada do Porto.
Para entrar em contato com as autoras, escreva para [email protected] e [email protected].
Lembramos que este Jornal é um Recurso Educacional
Aberto – REA, e por isso, ele pode ser utilizado em sua escola, universidade para fins educativos desde que mencionada a fonte e a autoria.
Agradecemos se nos enviarem contribuições,
notícias de seus projetos educacionais
envolvendo a nossa ideia inicial, pois isso nos
ajuda a ampliar a rede de conhecimento.
Ideias para a sala de aula - Projeto Jornal
http://anafreirempel7.blogspot.dk
http://diamoraismpel7.blogspot.dk
Solução Palavras
Cruzadas
Autoras