Autora: Enid Blyton Editora: Oficina do Livro Coleção: Mistério Titulo: O Mistério do Gato Cómico Publicado pela primeira vez em 1949 Ilustração da capa: Nuno Alves Titulo original: The Mystery of the

Pantomine Cat Tradução: Susana Ferreira

Os cinco descobridores e o seu cão: Bé, Luís, Guida, Filipe e Frederico, eram cinco

crianças que costumavam passar ferias na vila de Peterswood.

Frederico (o Gordo): era gordo, adorava disfarçar-se e pregar partidas. Era o líder do grupo e um ator fantástico.

Agente Goon: polícia da vila, a quem os descobridores chamavam Arreda, porque quando via os descobridores gritava sempre «Arredem!». Era chato resmungão e detestava quando os miúdos desvendavam os mistérios antes dele.

Agente Pippin: é um policia que substituiu o Sr. Goon durante as suas férias e bastante simpático.

Zita: atriz no teatro da vila, era simpática e despreocupada.

Benjamim: ator no teatro da vila, pensa como uma criança e adora fazer chá.

Eu gostei do livro, porque gosto de resolver mistérios. E este livro fala-nos de um mistério engraçado em que as crianças se metem em trapalhadas.

A parte que mais gostei do livro foi quando os descobridores inventaram o seu próprio mistério…

As férias de verão já tinham começado e lá estavam os cinco descobridores, na vila à espera de um mistério para resolver.

Nunca mais aparecia um caso para eles resolverem. Então, em conjunto, planearam construir um mistério inventado. O objetivo deles era por o guarda que veio substituir o Sr. Goon a tentar resolver o mistério falso. E assim o conseguiram: fizeram pistas falsas em que o Pippin acreditou. Mas entretanto surgiu um mistério verdadeiro…

O cofre do teatro foi assaltado. Para isso, alguém adormeceu o gerente do teatro com droga no seu chá.

O gato cómico era a personagem do Benjamim, que foi o principal suspeito porque tinha sido o gato cómico a levar o chá drogado ao gerente do teatro.

Os descobridores começaram a ficar preocupados , porque eram amigos do Benjamim e não acreditavam que ele fosse o culpado. E também porque as suas pistas falsas estavam a encaixar nas verdadeiras.

O Pippin começava a suspeitar de pessoas que não tinham nada a ver com o roubo do teatro, mas as pistas falsas apontavam para elas. Por exemplo: a Zita foi suspeita porque nas pistas falsas eles tinham bordado um lenço com Z e porque ela fumava a marca de cigarros que eles tinham deixado nas pistas falsas.

Os descobridores investigaram todos os alibis dos suspeitos e foram ao teatro pedir autógrafos dos atores.

Um dos suspeitos disse que na noite do crime estava noutra vila a representar. Mas descobriu-se que quem estava a representar nessa noite era a sua irmã gémea!

Sobre tanta pressão o criminoso acabou por confessar que tinha sido ele.