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CONTRATAÇÃO DE PROJECTOS EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO - O SECTOR
DA ÁGUA E O MERCADO DAS MULTILATERAIS
Curso de Especialização
IST – Instituto Superior Técnico
Lisboa, 17 e 18 de Maio, 2016
O Grupo de Trabalho das Multilaterais José Moreno
GT das Multilaterais
Técnico Superior Especialista do GPEARI do Ministério das Finanças
1
.: 2 :.
Enquadramento do
módulo no curso
Identificação e acompanhamento de
oportunidades – desktop research
Identificação e acompanhamento de
oportunidades – networking e contactos
locais
Preparação de propostas – componentes formais e
técnicas
Formação e negociação de consórcios – mais-valias e
aspectos a acautelar
Gestão e acompanhamento do
procedimento de contratação – boas
práticas
Gestão do projecto pós-adjudicação – mitigação de riscos, questões regionais
Enfoque no “own procurement” de consultoria pelas
Multilaterais
Enfoque na EuropeAid e DG NEAR - instrumentos
de apoio ao desenvolvimento e
cooperação externa da União Europeia
As valências e a projecção
internacional do cluster Português
da água
O mercado das instituições financeiras
internacionais
O Grupo de Trabalho das Multilaterais
Mesa redonda – testemunhos empresariais
Módulos estratégicos
Módulos operacionais
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Agenda
JM, maio de 2016
2 O que fazemos?
3 O papel dos parceiros
4
Como pode o GT ajudar?
5 A rede das multilaterais
1 Quem somos?
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Quem somos?
Fontes: (1) xxx
JM, maio 2016
Comissão de Acompanhamento
Mecanismo de Acompanhamento
do Mercado das Multilaterais
Grupo de Trabalho
aicep Portugal Global
GPEARI do Ministério das Finanças
AIP - AEP - aicep Portugal Global APB - APPC - CAMÕES I.P. - CPCI DGAE-ME - DSOEM-MNE EnergyIN – GPEARI do Ministério das Finanças - SOFID - PPA
.: 5 :.
Objetivos do Mecanismo de Acompanhamento
do Mercado das Multilaterais
‒ Afirmar-se como centro dinamizador da rede do mercado das multilaterais
‒ Alargar a participação de empresas e consultores no mercado das multilaterais
‒ Garantir que a participação do Estado nas instituições
multilaterais resulte num adequado retorno para a economia nacional
Quem somos?
JM, maio de 2016
.: 6 :.
O Grupo de Trabalho das Multilaterais
Órgão estruturante do MAMM (funções operativas)
Portugal Global
Quem somos?
JM, maio de 2016
GPEARI do Ministério
das Finanças
Acompanha as políticas
das IFI e assegura a
gestão da participação
de Portugal, enquanto
acionista e, ou doador,
nessas instituições.
aicep Portugal Global
Apoia e promove
a internacionalização
das empresas
portuguesas,
incluindo a sua
expansão no mercado
das multilaterais
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Comissão de Acompanhamento
do Mercado das Multilaterais
Corporiza a parceria (funções consultivas e operativas)
Quem somos?
JM, maio de 2016
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Instituições que acompanhamos
‒ Instituições
O que fazemos?
JM, maio de 2016
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Sensibilizamos as empresas e consultores para o potencial do mercado das multilaterais
(seminários, missões, workshops, visitas institucionais…)
O que fazemos?
JM, maio de 2016
36 eventos em 2015 com
mais de 1000 participantes
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Divulgamos informação e capacitamos sobre o mercado (guias práticos, estudos, ações de formação)
O que fazemos?
JM, maio de 2016
.: 11 :.
Divulgamos oportunidades de negócio
O que fazemos?
Iniciais do autor, data
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Asseguramos o relacionamento com empresas e consultores e com representantes das instituições
O que fazemos?
JM, maio de 2016
Mais de 120 reuniões e respostas a solicitações
de empresas pelo GT em 2015
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Medimos resultados
O que fazemos?
JM, maio de 2016
Output Outcome Impacto
Nº de eventos
Nº de participantes
Grau de satisfação
dos participantes
Nº de reuniões
bilaterais
Nº de Expressions
of Interest
Nº de consultores
inscritos nas bases
de dados
Nº de contratos
ganhos
Montante dos
contratos ganhos
Rácio de retorno
Nº de projetos de
investimento
aprovados
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O que fazemos?
JM, maio de 2016
Traçamos metas/impactos
Metas/impactos do PE 2015-2017 Resultados 2015 (dados de 2014)
Ac. esperado 2007-2017
≥ 30 novas empresas e consultores com contratos ganhos
15 > 175
≥ 80 contratos ganhos 39 > 408
≥ 12 projetos de investimento / financiamento ao setor privado aprovados
4 39
Aumento anual de 15% do valor acumulado de contratos ganhos em procurement
25,3% > MUSD 1450
.: 15 :.
Potenciar sinergias…
‒ … na sensibilização e capacitação de
empresas/consultores
‒ … na divulgação de oportunidades de negócio
‒ … na disponibilização de uma carteira de serviços
de apoio nos diferentes estádios de
participação no mercado
Criando estruturas e promovendo iniciativas
próprias ou em parceria
com outros!
O papel dos parceiros
JM, maio de 2016
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O Grupo de Trabalho das Multilaterais está em condições de…
‒ Coorganizar com parceiros eventos de promoção do mercado
‒ Facilitar acesso a pessoas chave das instituições e das agências
implementadoras
‒ Disponibilizar informações úteis sobre a rede externa e sobre
portugueses no staff das instituições
‒ Fornecer dados e estatísticas sobre o mercado
‒ Promover visitas institucionais a Portugal
‒ Divulgar informações sobre estratégias e políticas setoriais/regionais
‒ Apoiar na identificação de oportunidades de negócio e de
financiamento
‒ Fornecer feedback de eventuais fatores de insucesso em candidaturas
‒ Prestar apoio e aconselhamento sobre o mercado
Como pode o GT ajudar?
JM, maio de 2016
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Como pode o GT ajudar?
JM, maio de 2016
Opções de resposta Frequencia
Identificação de potenciais parceiros locais 34
Identificação interlocutores adequados nas IFI 33
Acesso a informação sobre projectos 28
Dimensão dos projectos financiados pelas IFI 22
Procedimentos de contratação 20
Info sobre preparação de propostas concursos 18
Info sobre mercados países em desenvolvimento 12
Constrangimentos mais enunciados
Fonte: Grupo de Trabalho das Multilaterais Financeiras
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A rede e a multiplicação das interações
A rede das
multilaterais
JM, maio de 2016
Embaixadas
Portugueses no staff das IFI
Associações empresariais
Câmaras Comércio
Administradores/ conselheiros nas IFI
GPEARI AICEP (estruturas centrais e locais)
GT Multilaterais
Bancos
Camões, IP
Conselheiros cooperação
Empresas
Serviços centrais MNE
Consultores
Sofid
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‒ Informação/prospeção local dos mercados ‒ Informação local sobre programas/projetos
investimento ‒ Identificação de parceiros locais ‒ Levantamento de oportunidades de negócio ‒ Intermediação junto de pessoas relevantes nas
agências executoras ‒ Facilitação do acesso a representantes das
estruturas locais das multilaterais ‒ Lobby de promoção da oferta portuguesa
A rede das
multilaterais
JM, maio de 2016
O que esperar da rede da diplomacia económica
facilitar
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A rede das
multilaterais
JM, maio de 2016
O que NÃO esperar da rede da diplomacia económica
Que se constitua como representante das empresas/consultores
Que se substitua às empresas nas atividades que elas devem realizar
O que quer que possuamos, duplica o seu valor quando temos a oportunidade de o partilhar com outros!” JEAN-NICOLAS BOUILLY (1763-1842)
21
Obrigado [email protected]