o contador de histórias no olhar de uma criança
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O CONTADOR DE HISTÓRIAS:
No olhar de uma cr
iança.
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Escola Filantrópica de Educação infantilEscola Filantrópica de Educação infantilEscola Filantrópica de Educação infantilEscola Filantrópica de Educação infantil
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DIRETORA
“A melhor escola ainda é o lar, onde a criança deve receber as bases do sentimento e do caráter. A escola pode fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o ho-mem.” (Pestalozi)
A Deus, aos Pais e a Sociedade, entregamos essas jóias raras e recomendamos a todos que as mesmas sejam cuidadas e protegidas.
Neide Queiroz Rocha
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Mesmo antes da palavra inclusão está em evidência, o Edu-candário já o tinha como sentimento, pois segundo Rubem Alves: “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pás-saros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não po-dem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.” (Rubem Alves)
O Contador de Histórias mostra que os olhos são a janela da alma e voa junto...
Maria Beatriz Vieira
PROFESSORAS
“Sei que o que fiz foi apenas uma gota no oceano, mas se não tivesse feito, essa gota faltaria.” (Madre Tereza de Calcutá) - Tia Andresa.
“Que bom que juntos observamos, pesquisamos, desenhamos, fizemos incrí-veis descobertas com a magia do aprender. A você CRIANÇA toda a minha esperança de um FUTURO MELHOR. Um beijo carinho.” - Tia Ruberlanja.
“O processo educativo se torna mais divertido e prazeroso com o brilho dos seus olhos e o sorriso carinhoso em cada descoberta e conquista.
Ter contribuído na construção de suas primeiras escritas e leituras me deixa muito orgulhosa e feliz. Eu acredito no potencial de todos vocês com a certe-za de um futuro brilhante. Sentirei saudades!!! Beijos.” - Tia Vera
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E ra um a vezE ra um a vezE ra um a vezE ra um a vez ............
“... Na terra dos Anjos, um homem, com um roçado já
plantado e que precisava continuar sendo cultivado após
sua partida.
Ele confiou em Deus, e com a ajuda dos Anjos, repassou
sua plantação adiante.
Quem ficou, acreditou. Persistiu. Sabia que os anjos esta-
vam a seu lado com a ajuda de Deus, e teve Fé.
E, neste lindo roçado, encontram-se plantadas as sementes
maravilhosas de Deus, que no futuro serão os frutos aben-
çoados para a Humanidade.”
Samara Almeida, Dezembro/2011.
APRESENTAÇÃO
A fábula acima foi a forma singela de contar com emoção a razão de existir o Educandário Menino Jesus. Como tudo nesta vida, a missão do educandário, além de ensinar as letras, é ensinar o amor ao próximo, aquele amor que Jesus ensinou a Pedro, e Pedro repassou aos demais na Casa do Caminho.
As nossas crianças precisam da “Casa do Caminho”; elas nos surpreendem pela sua incrível capacidade de lidar com engenhocas tecnológicas. Assustam adultos de mais de trinta anos que sentem algum desconforto frente ao computa-dor, a botões e máquinas eletrônicas sofisticadas.
Os garotos da atualidade assistem em tempo real ao que ocorre em locais distantes de onde se encontram e estão ha-bituados a conquistas cientificas.
Tudo isso leva pais a se considerarem ultrapassados, endeusando os filhos ou considerando-os verdadeiros gênios.
Por mais que ajam com certa autonomia, as crianças de hoje, como as de ontem, têm necessidade dos adultos para lhes dizer o que fazer e o que não fazer.
Os pequenos gênios fazem birra, esperneiam e até fazem greve para conseguirem o que desejam.
Precisam de um basta que interrompa sua diversão com o game quando a hora é a da refeição, do banho ou da esco-la.
Necessitam receber não para regular a sua rotina e sua saúde.
Precisam de disciplina. E disciplina se faz com limites.
É um erro tratar as crianças simplesmente como cérebros ansiosos por mais e mais conhecimentos.
Elas necessitam de experiências afetivas, motivo pelo qual não podem dispensar as brincadeiras com outras crianças.
Assim como elas precisam da imposição dos limites pelos adultos, necessitam dos conflitos com seus amiguinhos para aprenderem a se relacionar com pessoas e coisas.
A criança aprende o que vivencia. O lar é a primeira e fundamental escola. É nele que se forma o homem de bem que ampliará os horizontes do amor, nos dias futuros. Ou o tirano genioso que pensa que o mundo deve girar ao seu re-dor e somente por sua causa.
QUE OS NOSSOS CONTADORES DE HISTÓRIAS, POSSAM NUM FUTURO PRÓXIMO, CONTAREM LINDAS HISTÓRIAS DE SUA INFÂNCIA E LEMBRANÇAS CARINHOSAS DE NOSSO EDUCANDÁRIO.DEUS AS ABEN-ÇOE.
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ÍndiceÍndiceÍndiceÍndice 5—Adla Leticia P. Santos e Adriele Pereira de Barros
6—Adrielle A.Brito dos Santos e Agda Lima
7—Alícia Janielle V. da Silva e Ana Carolina Rodrigues
8—Ana Laura dos Santos e Ana Luiza da S. Quixabeira
9—Ane Kaylane da S.Pereira e Bianka Izabele M. Cordeiro
10—Brayan Henrique S.Barros e Bruna de Oliveira Santos
11—Camily Vitoria dos Santos e Carlos H. dos Santos
12—Cícera Mirela de A. da Silva e Dayvson da S.Cordeiro
13—Edilene dos Santos e Eduardo Kauã Peixoto
14—Edla Raissa S.Aquino e Eloiza dos S. Souza
15—Erasmo Carlos da Silva e Everton Cizo V. da Silva
16—Felipe Ferreira dos Santos e Fernanda Gomes dos Santos
17—Flavysllan Judson B.Lima e Francisco Bruno B.Cordeiro
18—Geovana Figueiredo e Guilherme Menezes
19—Guilherme Ribeiro e Jamily dos Santos Silva
20—Janiele e Jeis Mirele de O. da Silva
21—Jheymisson José dos S.Bezerra e João Alves da Silva
22—José Alexandre F. da Silva e José Gabriel dos S.Vicente
23—José Tauanes de A. Soares e Júlio Cesar
24—Kauan da Silva e Karina Vidal S. Lima
25—Laise Stefany e Layane Sandes
26—Lian Moreira Gomes e Lucas de Lima
27—Lucas Ronald A. dos Santos e Mayra Mª S. da Silva
28—Micaela Lima e Nicolas Davi de O. da Silva
29—Nicolas Hugo R. Vieira e Pedro Henrique S. Alcantara
30—Pedro Henrique B. da Cruz e Pétula H.S. Rodrigues
31—Ray Vieira da Cruz e Raissa Gabriele S. Ricardo
32—Rayssa Chrystine Vieira e Rita de Cássia dos S.Silva
33—Ryan Gabriel de S. da Silva e Samira Ingrid Brito
34—Samuel Isaac O. Silva e Solange dos Santos Almeida
35—Vitor Manoel e Wodson Gabriel