o caso crítico o caso super crítico o caso sub-critico
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O caso críticoO caso super crítico
O caso sub-critico
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4. (Poli 2006) O Gráfico de x(t), mostrado na figura abaixo, representa a equação horária de um oscilador criticamente amortecido, para um sistema composto de um corpo de massa m = 1, 0 Kg preso a uma mola de constante elástica k e imerso em um líquido viscoso, de coeficiente de resistência viscosa.
(a) Em que instante de tempo a velocidade do corpo será nula, no intervalode tempo mostrado no gráfico?
V = 0
A velocidade é zero quando atangente da curva for zero.Isso corresponde em t = 3 s
t = 3s
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(b) A equação horária x(t) pode ser escrita como:
x(t) = e−/2t(a + bt)
Podemos derivar x(t) duas vezes e montar a equação diferencial.
E em seguida mostramos que a identidade vale:
Determine os valores de a e b.
(c) Determine a constante de decaimento e a constante elástica k da mola.
(d) Determine o valor da velocidade inicial do oscilador.
R: (a) t=3s; (b) a = 0, 5 m e b = 0, 5 m/s; (c) = 1 s−1; (d) v0 = −0.75 m/s.
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Oscilações livres com amortecimento viscoso proporcional a velocidade.
kxxbxM
)cos()( 1max textx t 2
2
2
M
b
M
k
T
dt
dxbf viscz .
Freqüência angular com dissipação viscosa.
M
b
2 é o atrito viscoso.
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)()()(
2
2
tkxdt
tdxb
dt
txdMkxxbxM
teAdt
tdx )(
teAdt
txd 22
2 )(
tAetx )(
ttt kAeebAeMA 2
02 kbM M
k
M
b
M
b
2
22
Vamos testar uma solução com a função:
As suas respectivas derivadas são:
Que, substituídas na equação resulta:
Item b: Solução da Equação do Movimento com Atrito Viscoso
a solução para x será:
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tM
b
M
ki
tM
b
eAetx
2
22)(
tM
k
M
b
M
b
Aetx
2
22)(
M
k
M
b quemenor muito é
2
2
2
1 2
M
b
M
k
2)(
11
2titit
M
b eeAetx
A solução fica na forma:
Mas! então o termo da raiz é complexo!
Escrevendo a raiz na forma:
Uma solução parcial será:
Observe que temos duas soluções possíveis!
e fazendo:
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M
b
2
)cos()( 1max textx t
2
1 2
M
b
M
k
A solução final tem a forma:
O termo de atrito viscoso é:
2
11
1
titi eetcos
Usando-se a relação de Euler:
A freqüência angular desta oscilação será:
A oscilação esta em estado crítico quando:
M
b
20
Também chamado caso degenerado:
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A outra solução é procurar a forma : e repetindo o
processo anterior de derivação sucessiva.
Concluiremos que a segunda solução :
E assim a solução geral do caso degenerado será:
tIII etxtx )()(
tI eBtAtx )()(
BtAtxdt
txdII
II )(0)(
2
2
textx max)(Uma equação dif. de seg. grau tem 2 soluções que no caso degenerado já sabemos uma.
Como será a forma da segunda solução?
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Item b:Para t = 0 temos x = 0.5
t = 0
x = 0
tetBAtx )()(
5.05.0)0()0( 0 AeBAx
5.00))1(5.0()1( 1 BeBssx s
Para t = 1s temos x = 0
tettx )5.05.0()(
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Item c:Se v(3) = 0
05.0))3(5.05.0(2
)( 3)2/(3)2/( eetx
115.02
sEXTRAIR O VALOR DE GAMA e o k da mola :
A VELOCIDADE SERÁ:
smeex /75.05.0))0(5.05.0(2
1)0( 0)2/1(0)2/1(
M
k
2
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0),(1),(
2
2
22
2
t
txy
vx
txy
A equação de d´Alembert
A solução da equação de d´Alembert tem a forma y(x,t) = f(x±vt)onde o sinal (–) significa que a propagação será progressiva () e(+) regressiva () e v é a velocidade de propagação da onda.A busca da sua solução implica em se impor condições de contorno.
A solução y(x,t) = f(x±vt)pode ser simples ou muitocomplexa!
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)cos(),( tkxAtxy
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20. (Poli 2006) Uma corda uniforme, de comprimento 20 m e massa 2 Kg, está esticada sob uma tensão de 10 N.
Faz-se oscilar transversalmente uma extremidade da corda, com amplitude 3 cm e frequencia de 5 oscilações por segundo. O deslocamento inicial da extremidade é de 1,5 cm para cima.
(a) Ache a velocidade de propagação v e o comprimento de onda da ondatransversal progressiva que é produzida na corda.
(b) Escreva, como função do tempo, o deslocamento transversal y de umponto da corda situado a uma distância x da extremidade que se faz oscilar, após ser atingido pela onda e antes que ela chegue à outra extremidade.
(c) Calcule a intensidade I da onda progressiva gerada.
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smmKg
NFV /10
/1,0
10
Se a massa é 2Kg e o comprimento 20m a densidade linear da corda é :1
1,020/2
KgmmKg
A velocidade é dada por:
Vf O comprimento de onda é dado por:
Onde : 15 sf
smsf /105 1
m2
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11
1
10 522
12
22
)cos(),(
ssf
mm
k
tkxAtxy
0),(1),(
2
2
22
2
t
txy
Vx
txy
Uma solução geral da equação de d´Alembert é:
A amplitude A é 3cm 0,03m e a fase se obtém impondo y(0,0) = 0,015m(
3cm
2m
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2/2kTAI A potência média é :
mAsT
mk
015,0 5
s 101
1
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18. Determine a amplitude da onda resultante da combinação de duas ondas senoidais que se propagam no mesmo sentido, possuem mesma frequência, têm amplitudes de 3, 0 cm e 4, 0 cm e diferença
de fase de /2 rad
R: y(x, t) = 0, 05 sen(kx − t + 0, 64)
A 1 = 3 sen(kx − t + /2)
A 2 = 4 sen(kx − t)
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A 1 = 3 sen(kx − t + /2)
A 2 = 4 sen(kx − t)
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25. Duas ondas transversais de mesma frequência = 100 s−1 são produzidas num fio de aço de 1 mm de diâmetro e densidade 8 g/cm3, submetido a umatensão T = 500 N. As ondas são dadas por
y1 = A cos (kx − t + /6) y2 = 2Asen(t − kx)
onde A = 2 mm.
(a) Escreva a expressão da onda harmônica progressiva resultanteda superposição dessas duas ondas.
(b) Calcule a intensidade da resultante.
(c) Se fizermos variar a diferença de fase entre as duas ondas, qual é a razãoentre os valores máximo e mínimo possíveis da intensidade da resultante?
R: (a) y = 5, 29 × 10−3 cos(2, 23x − 628t +1, 24).
(b) 9, 8 W.
(c) IMAX IMIN = 9.
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)](2
1cos[)](
2
1cos[2),(
)()(k )()(
)])(2
1)(
2
1cos[)]
22cos[(2),(
)](2/1cos[)](2/1cos[2)cos()cos(
)cos()cos(
),(
21212121
2121
221121
txktkxAtxy
kkkkk
txkktxk
Atxy
bababa
xktAxktAyyy
txA
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Duas oscilações(TONNNNN e TOoNNNNN) com pequena diferençanas suas freqüências quando somadas, produzem o fenômeno do: BATIMENTO!!! - TOINHoIINHIINHoIINHoIIII....!
TOINHoIIIIINHOIIIIIIINHOIIII...!
TONNN.iiii....
Toonnnnnn.iii.....
)](2
1cos[)](
2
1cos[2),(
),(
txktkxAtxy
txA
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24. Uma corda, submetida a uma tensão de 200 N e presa em ambas as extremidades, oscila no segundo harmônico de uma onda estacionária.O deslocamento da corda é dado por:
y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) onde x = 0 numa das extremidades da corda, x é dado em metros e t em segundos.
(a) Qual é o comprimento da corda? y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t)
(b) Qual é a velocidade escalar das ondas na corda? y = (0, 10) sen(x/ 2) sen(12 t)
(c) Qual é a massa da corda? y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t)
(d) Se a corda oscilar num padrão de onda referente ao terceiro harmônico,qual será o período de oscilação? y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t)
R: (a) L = 4 m, (b) v = 24 m/s, (c) μ = 0, 347 kg/m e (d) T = 0, 11 s
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)cos(1 nn xktAy
)cos(2 nn xktAy
)()(2 tsenxkAseny nn
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)2/cos()2/cos(2
)cos()cos(2
)]2(2/1cos[)]2(2/1cos[2
)](2/1cos[)](2/1cos[2)cos()cos(
)cos()cos(21
txkAy
txkAy
txkAy
bababa
xktAxktAyyy
nn
nn
nn
nnnn
y = (0, 10)sen(x/2)sen(12t)
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Ondas estacionárias numa corda segundo harmônico.
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y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t)
Qual o valor de L ?l
mLLL
nkn 42
2
2
)()(2 22 tsenxkAseny
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Qual o valor de v ?l
)()(2 22 tsenxkAseny
y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t)
24m/s vv212 L
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Qual o valor de m?
)()(2 22 tsenxkAseny
y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t)
![Page 38: O caso crítico O caso super crítico O caso sub-critico](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022050709/552fc0f9497959413d8b68d4/html5/thumbnails/38.jpg)
T3 = ?
)()(2 33 tsenxkAseny
ssmmT
VL
nTn
n 11,0/244
322
3
y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) Terceiro harmônico
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Ondas estacionárias numa corda terceiro harmônico.
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A velocidade do som e a temperatura do gás(caso gás ideal).
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Variação da velocidade do som com a temperaturaA velocidade do som em um gás não é constante, e sim que depende da temperatura.
Da equação de um gás ideal pV=nRT ou então,
A fórmula da velocidade do som é expressa em função da temperatura t do gás em graus centígrados.Para obter esta expressão aproximada, tomamos os dois primeiros termos do
desenvolvimento de (1+t/T0)1/2 do binômio de Newton
Sabendo que T0=273.15 K, γ=1.4, R=8.314 J/(K·mol) e M=28.95·10-3 kg/mol, temos que
vs≈331.4+0.61·t onde 331.4 m/s é a velocidade do som no ar a 0ºC.
= Cp/Cv processo ádiabático
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Doppler Effect
A Doppler effect is experienced whenever there is relative motion between a source of waves and an observer.When the source and the observer are
moving toward each other, the observer hears a higher frequency
When the source and the observer are moving away from each other, the observer hears a lower frequency
Although the Doppler Effect is commonly experienced with sound waves, it is a phenomena common to all waves
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Doppler Effect, Moving Observer I• An observer moves toward a stationary source.
• Due to this movement, • the observer detects an • additional number of
wave fronts per unit time
The frequency heard is increased F ig 1 4 .8 , p . 4 3 5
S lid e 1 2
Use positive V0 if the observer is moving toward the source.
f = v /
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Doppler Effect, Moving Observer II
F ig 1 4 .9 , p . 4 3 6
S lid e 1 3
• An observer moves away from a stationary source.
• The observer detects fewer wave fronts per second.
• The frequency appears lower.
Use negative V0 if the observer is moving away from the source.
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Doppler Effect, Source in Motion
•As the source moves toward the observer (A), the wave-length appears shorter.
Use –vs when the source moves toward the observer; and +vs when the source moves away from the observer
Because the frequency is inversely proportional to the wavelength, f varies in the opposite way as
As the source moves away from the observer (B), the wave-length appears longer. f = v /
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Doppler Effect: both observer and source
moving
Both the source and the observer could be moving
Use positive values of vo and vs if the motion is towardFrequency appears higher
Use negative values of vo and vs if the motion is away
Frequency appears lower